A Provincia do Pará 05 de outubro de 1947
• • • ,,âgtna 14 • A PROVINCIA DO PARA' Domlngo, 5 de oututiro de 194'7 -------- --------·-- - --,---•-----~ ' Nota avícola • COllO DEVE SER CONS- TRUIDO O GALINBEIRO E' Importante cxm.trulr o pll· nhet.ro em terreno geco, pata ha– vendo umJdade fatalmente apare. cerio doença.a:. E para que nãr, haja umJdade, o terreno lnclf– nado por ande 1e acoa a água da Utilidacres do reflo restamento , .... ,v ... i.. .D... A .....................,. Fabrico caseiro marginal dos rios e corregos e·.:~ p O 5 suco do. tomate Essencias que se recomendam para essa finalidade .. •.. •.. u u "" u •.. • u u u u u u u u u u u .. • Amaury H . da SILVEIRA do e~,ot.3o 1:~b,res~ ~~: ::b~ A neceasldade de ae culdar, •. A !rente tlcar:rvoltada par• ~: ifa'::'d~;~cr~t,e::"r~~ie~~ 0 8~~ 0 do galinheiro aó po· tamento, é questão que cl.1!– de ser fixado de 3COl"do com a pensa mafore!: comentárl~, por t e~l~~ee ucore:1aº=~ ~e~r::ii:::i~:e~i:le~~~l~ec~~~ De modo geral, pode-se tomar co- vocado.., pela derrubada exten- n:.~. "o a~::::a°to i:i;'itan~~ siva das matas Nâo tem, en- 2 0 mafa tndlcado, aproxtmando- tretanto, merecido o devido 6e o ma.Js po,sa;tvel da. forma qua- destaque um dos efeitos tgual– dradil. para eccnomizar material mentt:: nefastos da destruição na con.!tnlção, maa aem preJudl- de nossas resena.s florestais. car a boB penetração dos ralo« IO" Trata-se dos lnconvcnfcnt.::s tar;:-pa.redu Jateral.1 e do fundn indiretamente causados à pr?– devem ur fechada&. flcando • dução natural da fauna aqua- IT~t~edre,:1~:e~~ ª=:;.ev;:: :~1~~3.~u;~~~~tr~= ~ d~'f ~ !f:t~. ~~ ci!;~~u~ ~~() ::~~é ~~aii~~n~~~P:~: a construção de alvenaria de tt · t - u d JcJos d melhor que a de madeira es nao se reves rem e uma Quanto ao pl!O que pode .., evidencia Imediata ou da er- de a.rela, UJolo, clÍnento, madeira. rut"t•tmac_ão da sign' · etc .. deve estar situado a um nJ. cação real dos recursos repre– vel de 20 cm. aofma do !'IO!o e t.er !entados pela produUvldade ~ ~~n:f~/~1~~''. taunlstlca dos rios e dos la- AconselhA-ae manter o chão d'l gos. ~h~~semt.r•~~a co:, AS MATA:. 1:. A FAUNA eabuao de mllbo. AQUATICA o gallnhetro é o abrlgo da3 avci Ne;se ~~::acular, é necessà- e como tal ise de3Una a protef{e- •10 mencionar a rel:iç:lo alnd::?. ~ ª~nr::?e~ cremc:i,~~~- ~~ mais intima entr_e a orlf mar– proplclar àa gaUnh.. poaslbUida· ,1al da vegetaçao, que prote– des de vida htg::tenlca e produtiva. ge os cursos tluvlai.s ou cole– Dai a tmportancht. Q'UP. uaumem ções de água em geral, e a u .. lnst.alnçõea" em evlcultura. Is xorrencia de certos grupos de 10 não quer dtur, e.ntrttanto, que gantsmos aquáticos prtncl- :Js•~~fo~~g.i::i~. ~n:i~~~ "nte de peixes.' Procu• ro pede l)erlettamente atender rando resumir 08 e(l,Itos da aewi ttns obedecendo a normas de derrubada de m:itas na vid~ e.impllctdade e tconomla, t.anto ,:,a "'!UáUca, podemos destacar C5 ~~~natruçlo quanto nu Insta• ui~~sel"~oi'h.o... <:•..1 tr XXX A •nota avtcola•• ~ uma contri– buição da Bocledadé COmlaarlo Avlcola Ltda. ao deaenvolvlmento d& avicultura brnallelra. .o na8 regiões vtzlnha8 aos lo!"' '."aç5cs rápidas. do nlvel da á~ua, pelo rio, ........ :lr.O •-•·· L-:i taçõe.s pluviais não retidas, que são drenadas para 08 rios e lagos; turvação daa águas pe– lo lõdo, terra e detritos arras– tada.; alte::>.çóes de tempern– tura, das condlçóes ftstcas e da composição qu1m1ca da.s águas. Influencia da derrubada da lalxa vegetaUva marginal; empobrecimento alimentar pe– la retirada de essenclaa lrutl– fera:;:, provocando o exodo, das espécies frugivoras ; erosão da; margens com os mesmos in– convenientes mencionados an– teriormente; destruição de a brigas, refúgios ou de locais preferidos para desova dos peixes; acesso facll ao curso do rio, encorajando a pesca in– tensiva. Nestas condições, é lndlspen– oavel que a polltlca de reno– restamento conceda um inte– resse especial à reconstttutçâo da vegetação marginal dos rlos e lagos e, nesse sentido, :::t c.bservaçãc, e a -e::. ::-lencia de– monstram que o recurso mats Indicado é o plantio de essen– clas fruUferas. como "llmão bravo", "lngá", "coqulnho·•. etc .. Por outro lado, a Inicia- SERVTÇO O~ AS&ISTE'JC1A MEDICA DO Dr. ROBERTO LIMA JUNIOR !.Hdlco do Servtço de Doença.a Ve.no-– reaa do O!:8 - E:x-aas1a·tente doa dnl. Rabelo Pilho • Luiz Ouerrelro. do Hospital Oa.trlt Olnle. SUU.b e Ve .ne.nu - Partos - Doe.D• çu 8uualt no homem e na mulher, Coruultórlo: - UJfldo Diu Paes - Sala 111 - t.• a11da.r. das 2 ls • hJ_ Restdencta: Tito Pn.nco, « 1 IV Congresso Brasileiro de Veterinari; J O i a 5 Serão debatidos importantes problemas da .produção animal ObJeUvando o exame d08 terlnárla no Brasil; o veterl– prlnclpals problemas da medi- !nárlo e o serviço público; am– clna veterlnàrla e da produ- paro ao prollsslonal que tra– ção animal no Brasil, para su- balha no Interior; insemlna– geru medldaa e. diretrizes re- ~ão artlllclal; emprego no fo– latlvas à sua solução, vai ser mento pecuàrlo; organteação reallzadc, no Rio de Janeiro, de postos e cooperaUvaa· peste dt 23 a 30 .:e outubro, por ini- tulna; eplzooUologla; produ– clatlva da Sociedade Brasileira ção e controle de vacinas; pia– de Medicina ll Veterln~ln, o_ IV no de profilaxia; brucelose e Congresso de Veterlnarla. sua lncldencla e disseminação Para comprar ou vender acon..~lhamos procurar a CASA CA.HEN, que orerece sempre as maiores vantagens. !3 de Maio, n. 153. (4666 Dr. Ramiro Koury l a&isteD te de Cllniea Clrurglea da Santa Casa Clrurl1a e 01.Decologt.a Res.: 14 de Março, 854 TeJ.: 2'128. Uva de promover o refloresta– mento da.s regiões devastadas pela plantação de eucaliptos poderia adquirir uma lel9ão multo mais racional se vigo– rasse o critério de se localiza– rem espaçadamente bosques d , essencias florestais que iriam c-onstituJr locais propicias à re– constituição -ia fauna silvestre pecuHar ao local. Facilitar aos fazendeiros a obtenção dos beneficios proporcionados pelos seus registros no M. da Agricultura ·Adubo d e p lan t as ! (As-ronomo) 1 - Escolher tomates bem maduros, de côr vermelha in– tensa ; 2 - Lavar com o maior ri– gor para remover os sais ve– nenosos (lnsocUcldas e fungi– cidas) da casca, a terra e ou– tras impureZl).s; 3 - cortai OI frutos em . pedaços e retirar aa sementes; 4 - Colocar numa panela de aluminlo, aç1, Inoxldavel 1111 é.gata. esmagando um pouco para deixar sair certa quan– tidade de suco anta de ln!• clar o cozimento: s - Cobrir a vasilha e f9r• ver moderadamtnte até que fl• quem bem macia.. Isto é. du• rante cerca de 10 minutos, p&• ra matar a eru:lma que des– trói a vltamlna C; 6 - Deixar . esfriar até 8a9 e. sem agita:, antes de extrair a polpa; 7 - Comprimir •n!Ac o to– :nate quente, amolectdo, DU• ma peneira ~e taquara de cri• vo bem fino. presa a uma ar– mação de madeira, afim de separar o suco e a polpa dU sementes e neles; deve-se evl• tar o contacto eom o material de zinco. porqur tc,rna o suco venenoso: se o suco conttvet ~ementes & peôaços de pele. deve-se passar atravb do coa• dor ralo de algodio e espre– mer o residt:o para retirar to– da a polpa verrr.elha que COD• tem vttamlna A; O l eo de A bo hora a - Juntar 2 colberea d4I ,opa de açucnr • 2 colhera d4I chá de sal por litro de auco cr:.z:J melhorar o gosto, mlstu· rando-os ben1; 9 - Ferver ligeiramente e suco; Ccnheclad de todos. estima– da por poucos e aprectaàa em seu justo valor talvez por nin– guém, está em vias de se im– por e quiçá, se tornar um fi. gurão no reino vegetal onde até agora vivia fazendo um pa– pel de modestlsslma importân– cia econômica . Estamos é fa– lando da velha e mui nossa co– nhecida abóbora. Vem-nos dos Estados Unidos uma noticia assaz surpree11- dente . No Instituto Agricola Experimental do Estado de Connectlcut, sob a chefia do Dr. Pedro A. Pedroso f:S· e~e~ien~f!; 1 8.i/~~: J:!: CllnJca M6d.Jca ta com quantas espécies há de abóboras e suas parentes da Doençu do coraçto • doe Mm vasta familia das cucurbitá- - Dl!lturbloa pndu.I&rea ceas . Faz-se cruzamentos en- Hermann SAUER (De Cha. e Qul.) em Igual área, maa espera po– der colher até a. 000 Jbs . em solos de mediana e mesmo fra– ca fertllldade, escolhendo " variedade própria par:, este fim, e dando-lhe os tratos con– venientes .' Diametralmente oposto às pesquisas Iniciais, tente.-se agora criar e fixai uma varledade de al)6bora que possue uma casca fina e qua– se nenhuma rarne, mas o fru– to cheio de sementes e essas cobertas de cascas extrema– mente fina ou possivelmente casca alguma, pará !ac!Utar '< extração do óleo que é leve, incolor, quase sem sabor e qu~ se assemelha ao da oliva, co– mo dizem os entendidos. 10 - Encher OI "14roa de conserva ou melhor ainda. u garrafas Upo cor6a, com wco quente; li - Pasteurtv,ar em banho– maria durante 20 minutos; 12 - Eslrar !ora dai cor– rentes de ar frio . • o suco de tomate ualm pre• parado dá um rendimento de 60% e serve para o fabrico de .:atsup (concentrando e col9- e.ando açucar, temperos e U • peclarlas-, para dar "puro" aa crianças, para o preparo do chamado "coquetel de vitami– nas" (com sucos de cenoura. de laranja e a,;ucar, para a confecção de "gel~la". para "fazer molho'' de macarrão, etc .. Entre outr08 temaa de pal- 1n08 rebanhos brasllelros; pla– pltante interesse e oportunl- no de profilaxia; febre aftosa; dade que foram e,colhldos pa- melhoramento no gado laltel– ra ser debatidos no referido ro; Indústria de carnes; raiva <:;ongresso, destacam-se os que I e plano de prolllaxla nos cen– d!zem respeito com o ensino tros urbanos; Indústria das veterlné.rlo; aa condições de carnes e seu aparelhamento progresso para a medicina ve- economlco, ele .. CONSULTORIO tre as o.bóboras propriamente ditas e depois entre estas e me- carne mas pobre de âgua que essa poderia ser ajuntada ao fruto pela dona de casa que a tem na torneira e no poço de graça. Houve quem desse pre– ferência a uma determinada variedade amarela, com riscos verdes, se não fosse por causa cesses riscos que detestava, ele queria mas a mesma varie– dade uniformemente amarela. Outros queriam pequenos fru– tos uniformes,·tião maiores que cada dêsse uma 4 'porçã.o" no máximo, duas quando cozido, eram donos de casas de pasto e mui comodistas, j é. se vê, os que faziam tal encomenda. Al– euns andaram aborrecidos por precisarem plantar a abóbora cada ano de novo e pediram uma abóbora perene que uma. vez plantada daria, se não por toda vida, pelo menos por al– guns anos. Fogos Caramurú\ Edificio "Dias Paes"-Sala n.º 109-1.º andar Iões, melancias, etc ., tendo-se ou 10 u 12 horu em vista vários fins . Queria- ~ rl~ fr 6 ,.· ,~ \ -=- 'M..._. 1~ ·, '-./ • Pulmlies 1adios e arejados, onde não °'moram" micróbios! Pulmõ•s que fazem Inveja, são pulmões •triltados" com o Cognac de Alcatrão! Evite as tosses. as gripes e as bronquites; enfrente as chu– v3s e os "golpes de ar", desmoralize os resfriados, tomando o Cognec de Alcatrão Xavier. O Cognac de Alcatrão xavier previne u doenças pulmonareL Molhe~a:e como um pinto, mos, tome ~ t~ .h "; f?-r, _ COCNDC de ALCIITR - O OU l& U 18 boru . 13141 se ellmlnar diversas caracte– rl.stlcas da aboboreira, consi– deradas defeitos pelo ponto de vista econômico . Entre aque– les está em primeiro lugar sua tendência de ocupar cada pó um espaço tremendo com suas bastes rastejando para longe . • Outro seu defeito é a lncrlvel variedade de formns e figuras dos frutos. Quase não se en– contram duas abóboras Iguais. Também atha o· prático es– plrlto americano que a abóbo– ra contem água em demasia . A'gua é eesada, o que multo entra em conta quando se tra- i ta de grande carregamento para longas diatê.nclas . Jul– gava-se, pois, interessante º in– ventar" uma abóbora rica de r.:-::,::-::-:;.::,:v.:-::-::-::1:,::,a.:{:,::,::,::,::.::,::.::,::,:v.:,::,m:.~,.:.::~....::-::,~.r.✓.:-::-::•::~::-t li Or. NICOLAU PANZUTI H :,t M. .WICO DA ENFERMARIA "SANTO ANTONJO", DO HOSPITAL :: ~~ D4 SANTA CASA ft ij_ Doençu plcuro pulmonares e cudlaou g !, Tratamento da tuberculose pelo pneumot.orax (! !! e qu.imtoterapla . r. ~ Consultório à rua O' de Almeida, 232 · . fi H n }s Sala 1 1 1) 1 •) Manhã - 10 às 12 - Tarde 5 às 6 ,i ~ Resld!ncla - o· do Almcldn, 232 - térreo < 3153 ;j ::-:,:.::,::,-.r_.::.:::-::,::-::-:::-::-::-:,,..}::,::-e=::-::-::~....::1.::-::-::-w....-.✓:- ::-::,::-::-::-::,~w.:- ... lt-:!,::.::,::.:;,::,::,:v.:,::-:".-::-"..i-W::-::-:-r-,::;.;:,-....:::,:;.:;,::,::~✓,::,::.-....r...::,::•::-::-::,::-::,::,::,::,:;.:,c,::,:1 o ~ g A BOMBA ATOMICA. CHEGOU i:i lf --NA-- H 1 Estancia li ! Brasil, Limitada! k p ;-; Madeiras em geral - tijolos telhas cimento ,·i }1 mozaicos, tubos, oleos, tintas ,et~. tudo ' mais ba:H ij rato. ~: g A ·sua secção construtora, encarrega-se de H ~ Construções, reformas, reparos, pinturas .etc. fj {( Serviço de encanador - funileiro - eletrlcls-H }l ta e enceramentos, etc. j:i i:i Procurações e Conservação de Predios. fl I! Serviço Transportes - Caminhões. f.! ,:; Procure - A Estanda Brasil, á travessa D. ü l1 Pedro, 237 esquina da, Municipalidade. ~i f; Telefone : 2982. fl ~ = 8 :•::-:-;,!:.-.:-::-::-::-::,::,::-::,::,::,::,::-::-::-::,::~,::-::-::-~,::,a.:{:-::,::-:::-::-::-::•::-!!f.:-:'.,::.O.!•::-::-::,::,::.~ Institutos agrlcolas costu– mam pertencer às poucas re– partições públicas que se con, sideram servidores do público, não seus opressores e aparen– temente trilham nos EE. UU. o mesmo louvavel caminho, porque aconteceu que o Insti– tuto oupra citado encarregou o Dr. curtis de dar os neces– sàrlos passos para satlsfaeer a todaa as exlgfncias das quais damos aclma apenas uma pe– quena amostra. O douto pes– quisador pacientemente resol-' veu um ·problema após o ou– tro em seus campos. de expe– riência e por c!ma ainda deu com um resultado tanto mais surpreendente quanto menps lhe exigido ou menos esperado. Descobriu que a abóbora quan– do empregadas algumas deter– minadas das suas mil e umas variedades, pode,superar o fei– jão soja e mesmo o amendoim como fornecedora de óleo. Por rª:~g;;\,t::J~rei:ta~: em caminho de algum dia temperar a nossa comida com azeite de a bóbora em lugar do de nlgod:io, de soja, de emendolm ou (para os ,uper– granllnos) de oliva. Nos Estados sulinos da Amé– rica do Norte. fornece, na mé– dia o amendoim 500 lbs. de sementes descascadas. a soja 1,200 lbs. por ncre. Em seus campos de experlencla, o dr. Curtis colheu, Já dua8 mil U– braa de sementes de abóbora Lobão da Silveira ADVOGADO Eu.rttõtto : Padre E'utfquJo. 73 - alt.oe: da Cua Ccocordla . Tele.tone: 1381 Realdencla: A•. llldependeocla, 24 LAOltO BAJ4P()NST, Ntabel~do • Jl"Nt.\1010 OUlm&rf,a. 21, ... preme a todol que. anta de ruere.m u •uu compru de top • roaueta, pua t•tlvtdad• Joantnaa, oon.1ultem oa preçoa • ..U• mento dot atamadot 1"0008 OARAM'ORU', tabrtca.do9 am Jacufl. Estado de e:. Paulo, doe qual.l • o ünloo repreun\& ntne a.ta.do .. ('491 Estrada de Ferro de Bragança HORARIO PARA O ClRIO DF.. N. S. DE NAZW', !M OUTUBRO D"E 1947 DIA 1 - QUARTA-RIRA E. P . B. 2 - de Bragança a Belém ..... ... às (.00 horu E . P. B . 1 - de aelém a Brr.gança ..•• . .. . 5,00 P. s. I . 2 - de Sanita Isabel a Belém • . . . . . " 8,15 DIA 9 - QUINTA-FEIRA E. P . B . 2 - de Bragança a. Belém ... .. .. . E. P , B . 1 - de Belém a liragança ...... . . E. P . I , J -; de Belóm a Igarapé Açú •... . DIA 10 - SEXTA-F'FIRA ~. P . B . 2 - de Bragança a Belém .. ... . !!:. P. B . J - de Belém a Brbgança ... ... .. f; . P . I. 2 - do !/larapé Açú a Belém •.... . ~·. P . 1. 1 - De Belém a Igarapé Açú . . ... . DIA 11 - BABADO ê . P . B . 2 - de Bragan~.a a. Belém .... , . E. P . I . 2 _- de Igarapé Açú a. Belém ..... . DIA 13 - SEGUNDA-FEIRA r, . P . B . 1 - de Belém a Bragança ...... ,. ?, . P.. I. 1 - de Bt!ém a 1ga.rapé Açú . . ... . E. P . I . 2 - de Igarapé ,\ çú a Belém .. .. DIA 14 - TERÇA FEIRA P . B . I . 1 - de 13elém a. Bragança ..... . .. E. P . B . 2 - de Bragança a Belém .. .. . .. . E. P . I.1 - de Selém a I,!r.rapé Açú --~--· " 4,00 .. .6,00 " H,00 " 4,00 " l,00 .. 4,00 ".14.00 " 4,00 • 4,00 • 1,1111 .. ._, .. 11,00 :: uo ·· 1~ RAMAT, DO PINHEIRO - DIA 11 - SAJIADO P . 8 . 2 - de Pinheiro a Belém P . S . 3 - de Belfm a Plnhe!ro P. 8. 4 - de Plnhe\ro a Selém P . 8 . 5 - de Betém a Plnheirc F. 8 . 6 - de Pinheiro a Belém DJA 13 - Sl::GUNDA-FEIRA R. 8 . 1 - de Belém a Plnhelro .. .. . ... .. .. R . S . 2 - de Pinheiro a Belém ......... .. . • l,00 " t,00 .. 11.00 .. !'. 8 . 1 - de Br1ém a Pinheiro ..... ..... "1 OBSERVAÇÃO: - No3 dil18 8, 10 e 13 tio corren verá o trem M-1 •ntre Belém e Bragança, o qual Iuldo pelo trem E. P B . 1. Belém. 1 de ouiubro do 1~47 - Francbcu da c.iaa CoSI• Unho, chefe do Trafego. · n s arti o dos rmazens ' ' APORTUENSE'' Geladeiras Rua oão Alfredo, 50-5 t - f ,one- 4645 eletrica~ - Bomh~s eletricas "Deming" - LouÇ,as - Sanitários - Panelas de alumínio - Pás e picaretas - Lou~a pó Tmtas lp1ranga -Oleo e vernizes - Artigos para ,presente e uma ~rande variedade de outros materiais • pedr•- •
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