A Provincia do Pará 05 de outubro de 1947
\. .. • Ifomlngo, 5 âe outubro de 1947 M UN D o lo'O a prttJduda de D. C11111.1a. lff• 1•ra.r o nuts ottrhul concono de todos oa ,~mpo• < u u,tn.çlo de A.rUn4o r . Am.oru). A historia do Pio-Pio n.!. ~ d~J,~~ ~= e aquele que melhor canto aeri o rei doa cantoru terminar o Julgamento. Cada qusl JIJ.lga va.-se o me lhor, o maia pct• telt.o. Troc:i.ram bicadas e os mal! ma.l educados d ls!eram ll~ nomes tetos. Pot uma contusão. Hnla IA uma cu,., que .,..,1 Nem P()derela tuu a mall .ur.– plea ldtl& a re,pelto. Ah, • quo paaaroa, Deus meu! Meu tio o, havia levado dt todas u portei ~o mundo para aqu•l• l1Ji&r, Tinha dez qullometrQI de J,oo. que, uu, Ja1O, uu, rio • uu, pali· cio COD10 bem poUCOI rxtal<m IIO :l'oun~~~ c:i/o!'_,,. tol,ruodõa, havia naqu,]6 ~ Pola bem. Por todu u parlM. DQI pitlos e no bOlqut, no Ja1p e no rio havia umpre _,,.. cantando pio-pio. AI<! me,ma na1 dopendmclu do p:ii:to~or~~~~ ~ = Uo era um toltelrf.o que "1vla so– zinho. Para dlzer•vos a •erd&do :~:~~,~••:i:J:i: ~ cutm "" in...modan. Mao não qutlrata aaber O q\Jt 01 piaaaroo dtacuUam a.mpre, a todu •• horu, a tod01 01 in,t.a.n.. ~táv~~~~~d~::, ~Jr.ft,~ ru comadrca de Janela pua Ja• ntla.•• - Quem canta melhor oou etL - Pola alm. Mas nlo mtlbor do cu• eu. -Ora, 01'& • • • - O melbor cantor de lodo., de.Jxal que vos dita. IOU eu. m;i.~onJ~ d~~.".':°" o Ela QUt UD1 dia a coniJa lbes dlase: -Smhoru, tenham oalm&. Qut escandalo 6 caie ? Ao aaber de que N tratan cht– gou a uma ooncludo afim de ,vi• tar nova., dllcuuõea: se.rta aber· to um conaur.o de canto enb'e e.o.. doa, pretldldo - tia. dona Coru. J•. a qual Julgaria qual o molho: e ~OI m~~~d~~ 1 :êh&D(\O Juotlaalma a ld61a de dona Oo– ruja: -~e!b':''t ~o =~- º melhor 6 qu1 cantomoo, que cantemoe lodoa nda, l'W D.IAHIU r&JlBEJU. AMO• RAI - Hade: 1 Uot. 1! ':~nC~seª ~~r voz. -Eu quero cantar primeiro. porque aou o pr!ru:Jpal... - Quero aaber o que me di\o poli o pre m.Jo vou ganh ar E a Coruja 1ntrometeru.to- 5e· ;~~ec°er:ele~:eJ.,-:rea O11.nta, canta pasaartnho ~~~u:a•~~; -Quero que ab,..,,, a pio!& Z ~u'i'::.~e detxem voar. -ICU qu.ro milho • alplste, -Qu ero mlcalha, de pio -DtaeJo um belo jardim' para Toar e brincar. -Quero •lar com minha a [m,da para ouYl-la cantar. OUY1u... DOYamente a voa de =-do~~~td= :~ lenclo: --O&d& UDl dJ.iM um& CCUffl AJora. • allmclar, fiquem quletoo aenh0re1, o oama YaJ começar. Todoo, obedecendo, twaram ai· lt1>0lotoa. li dona OOruja, pondo 01 ooul01, oomeocu a chamar um por um, de acordo com a 1111.& jà or1anmda para ..,. fim. E, ali, no amplo alio do palAclo do ti– tio, ieve Jurar o maJs on,tn,1 coneurto de todOI QI tempoo. 01 ~:'tn~~mju~.bmetendo-ae Pol o rouxinol o pr1melro a aer :='":i ~~ t: -~":1'11!tê e polido: -MJJ'lha amada, minha am11. íd• que do ninho eatú ouldandc, anquanlo o mundo oonhando te entrega ao esquecimento. J:.ti"p';!'.~erá'e c:;: ofertoe-ie carinho, vt-te tratando do ninho, atmbolo do nosso amor. e AifrtcJgfo~ef~t~da~b!:~~ mn respeitar o Juu e domai,; mtmbroo do tribunal: -Dtl>:omoo o rouxinol :,i;• .:n~u1 ~:n;~ ~~- meu cantar , ma.ta amtldo. li quem penaa.r o contrirlo. a mtlalca não conhece, tem &I ONJhao tnormH, maio um Jerico parece. llalu, moendo com todoa fa – zendo pouco doe prountes. l'ol chamado o nome do OJco, que COlllt9()U, lmed)atammte, G dl· rtalr deu.toros ao rouxtnol e ao pardal, eJorlando a li próprio: Depola do ouvt•lo, dona Coruja murmurou: -Multo bem 1111Jllo bem. M:!'"o ~~pa~~J::"~i acmc:en- tou : -Mullo bem, mullo bem, De repente. o que 11conteceu ? No 13l4o e.scolhido para o COt"l– curao, havta um antigo e belo re· !ngto. E. em dado momento. uma ~uin:!~-~!:.~~ru-~~ªà:J: receu um po.saaro. Eram exat"• mente seis heras da tarde. C'o– meçou a cantar e que cançlol P; .. recJa vtr do céu. Era como de crutal, pareciam 1ota1 de a,u, tramtormadu em mllsica. ou pe– ~uenoa pedaçoa de caramelo• Mo r:e:r~~é, fe~~.,~: le'-:~: n!!ntar-se dlant.e do canto do des- :~:~~~~toa~ ~~~t: ~?: ruru ae fturam ouvir: E o OanA • r10, multo llmldo, dJue o 1eguln· te: -Sanlo DeUJI Que pÚll\ro oer• eaae, qual o seu nome aerf.. canção mals bela que eua nunca ninguém ouvir,. Parece a luz da lua, parece um ralo de 101. - Eu me calo para aempre, afirmou o rouxinol. E~~:: ~ ! m&1"~ ~~~ a voz deue filho seu. ~r::.c:i::e,a~:ji~i aflrm(IU, -Eue pauaro que canta ora bolas . . . aou eu... Diante do Inesperado aconteci· mento, dona Coruja dJrtgln aos pr...ntes um dlacurao mullo ••· pldo: - Por multo bont que 1e-Jam0t, eempre cx:l.ste &lgl.lem melhor, Ndo davemoo oer moei- ., o Julgando-nos o pior. pll.!&aro que canta 6 o rei de todoo nól E' a mala bela du avea é mque poosue melhof ..,. Todoe deram ruão t. dona Co· ruja: -Ooncordamoe, concorda.moa pergunt.em01-lhe aeu nome. Ma1 o pisearo Jt. havia deu parecido. A pequena • dlslarçado pcrta estava cerrada. r li ':u~o/ia~'r;.;~ • i:i~~ · ântes do =================-=- - _;,=~ ORDEM DOS ADVO– GADOS DO BR SIL Francisco de Lamartine -·- Nilson Mendonça AJ>VOO&DOI TnY. T d• 8ttembr0r. ff _ , SECÇÃO PARA •ErORMA D:) ('()JJJao 00 l'ROCII, O IV1L Tendo o li', Prcal• •nte do Con..l!lo Sec.lonal de Ordem doa Advoc;._®, t".o l:sraatl, i;,:, r.t.str lo P?.!nal. e.m ..,!feio n. 4l5, de 6 de •~'"° lllt.trr.n, soJcltaco q,age.!'tõcs r.?n rdor,!lfl do d11poa.1Uvoe do CóOIC, rto ~ OCN',.(O Ch fl e Co::ierrl.:it. ••que a 1m\l1C"• tenha dcmons· ~-~t':::a~~~n~~~~t~~~~i\•~c ~r:~t~:3o d~l J ~~Ç c°o°n:t~illf~~ rtl'llYIU o sr Pru!d•~te do IJonulho 80<.clolU\I dÚU! Eotado, de acôrdJ com o par«er ~a Comi;g{i,o n•.u,cada pa...-a e rudar o assunto, CODYk\llt a clMr dt advopdns .,an. cm Assembl ' Oeral, tUdar e ~~ltl:a::.i:i•o~ ~:~~ t~ ~ [o,.~ ;,1~~: !e~ rw;c::•cd~berta a a.ucvu&o l<lbN o tt,~a • IU'14<io A A&Um!,16.1& Ctrt. , conV\.v ndia. cora tratar d&qut:te u.sunto, rea. li&&.r•r..-, no d1& 15 df' oul11bN' pró'\i:.uo vlndr;t.U"O. 8.!l'retarlil d• Ordem doe hdvogan<JS do Br>1II, = çllo do Estado do PU• e.'11 10 ~e 1ttffllbro Q~ 1947 Slll.\ U>OP, R, DE 808 OREMA Primeiro ~,,, lo ~ Qt1lTfftl8& - IIHOIUfflAIUA - IIMAJ IS 10° - COSSTRCÇOEI ESCRITORIO DE CONSTRUÇOES s ENGENHEIRO ARQUITETO PROt'EIIOR DI "COll1Tauçoa1 Olnl I AllQlltT&Tl/RA" DA ESCOLA DS ESO&SIIARIA DO PARA' PlPLOIIIADO PIILA UNIVER91DAJ>E DO JUO DE JASEIRO IIIC,: CAJ\tP0I IAIJ!I, 1t .RES.: lHANOF"'1BARATA, 632 • A P RC'lVí i~ CIR DO PARA • I N F A N T I L N OMES DE BATISMO E SIGNIFICADOS NOSSOS COLABORADORES . O COGUMELO !ores do tambtm chamadQI co- arame,. Dtpola do _,.. - Gumelo. lffllpo, o homem per11111tau ao - Vocts nlo aabtm que hi coru· nino: quahto querea por lodca OI meloa que oe podem comer?- pauarlnboo? - - - (Continuação> 386 -Joel - Deus é o 53hador <proapertdade> 387 -Jordlo - Do rio Jordão Conde Cristo foi batludo> 388 -Jc,rwe -Aar1c:ultor 388 - Jooephat - Deu., te aju– dará (Justiça) 300- J ~ - Cre.scimento, aumen– to 391 -Joúas - Deus aaru. cbõa . uúde) S9~ -J051á - Deus é n !ellc:lda· de Cauxillo dh·ino> 393 - J C\it.o, Jo,1tn - Jo·.-em (en~) 394. - Juc:unda - Agrada\"el 395 -Judi - Louvado (bon5 ne– aoc:tos) 39e-Judtth - Louvad3 Ccora- ee.m e honra> 397 - J ullo JuUAo - Llndo 388 -Julleia - Su.axe m - Ja,to JuoUno, Juatblano - J uato 400 - Juvenal - Juvenil (ener- 11&> <OI - Laban - ConJoao , 02 - Laclllau - Poder brtlrum· te. ~ - I4mberlo - Brtlho da ter– ra 4CK - Loandulpho - Auxilio d& terra 406 - Lantredo - Pala em paz 400 - Laura, Ll.w-o - LOuro 407 -Laurentino, Laurtano, Lau· rindo - De Louro 408 - Laut.erio - Livre ,09 - L&:zaro - Deua ampara (pa· clencta) 410 - Leão - Ledo •Hl - Leandro - Homem do PO\"O 412- Leocadia - Balde do leão 413 - Leonardo - Cornção de leio 414 - Leonclo, Leonel - LeAozt– cho 415 - Leonldu - Filho de Id o (intrepidez, patrlotl!mol 416 - Leonor - Luz solar (con– qu.istadorl 417 - Leopoldo - Prlnclpe do ?O· \'O 418 - Leo,·egUdo - Leio vigilan– te 419-LeU<.la - Alctrrlc. 420 - ~ vt - Ent:-elaçado, a!ilho.– d:l cun1üo1 421 - Llbano - D~ montes Llb:1- noa 422 - Libero, Llbcr-nto - Livr e ,;23 - L!clolo - Um pouco t.or· to 424 - Lino - Linho unaldo 425 - Longtnc;uo - Com::,rldo 426-Lop, - Lobo 42i - Lourenço - Coberto de lou– ros 4.28 - Lot - Oculto <amiao de concordia) -C20 - U>ta.rio - Exercito ihatre 430 - Lucan, Luca..~. Luciano - LumJno10 431 - Lucln, LUcilJa, Lutza - Lu– Cllno34 432 - Lucrecia. - Q3nho, lucro 433 - Ludgero - Que produz alc– gr!n. ou brincador 434- Ludolpho - Auxilio do po\'o 435 - Ludovmo - Amigo do po– \'O 4.36 - Ludovico, Lulz - Vencedor dcstemld:> '37 - Llcurgo - Dominador O. loboa <serlo) 438' - Lldla - Do p&ls de Lldla (Conllnúo) <Aos meua caros amlgulru:M») de Edua.rdo Rosa Souto O cogumelo (que é ctu.m.ado no Bra.sll tam~m por uru~) . pe.r– :....J'lee a classe das pla.nta.s cryp– t'lga.mica.s. O t~rtul~..,_ r~ 1•)l:rru, os bo- OES!!',,110 OE Al\A \1• .\lU,\ UJ. OLl'\"ElllA .IL"-KJS'OS. - 1? anot PALAVRAS CRUZADA~ HORIZO:-ITAIB 1-Mal 2 - Parapc1t.o -'t - Amarrados 6- Rom 8 - O!s 10 - Arlobaldo 12 - Ar 14 - 03 16 - Ana 18 - Tez 20 - Ala 22 - Nal 24 - Ode 25 - Soa ao - onialho VERTICAIS 1 - Namora 3 -Mar 5 - A PROVINCIA DO PARA 7-Léa 9 - At<lad& 11 - Pará 13 - Ràmlr 15 - !dolo 17 - 0 ,ao 19 - Atanos 21 - Azolea 23 - Dr :lb- Ah ~~· ,·=n~ ~m~m ouu-os put;: ~~~Q~~º!C.,º= Portanto, 6 aconulhivel nào ~= 0 ~ 0 i~ crmermos ooeumelos, por nlo compreendeu e tn a conta • termos a ce::t.eza qual o que &e sendo: _ 8lo Vinte••• quero ck,al pode comer. c.nuetroa por eles. - m, o dinbll- Por tsso. meus caros 1ml~I- ro lhe d1ue o homem, p~ nhos, multo cUJdDdo com os oo- O menino recebeu Mil nota.a d e cumeIO1 1• • • dota cruzeiro& e tloo\l oooi.iu. - Os CQfUmt1os. nuce:m nas J)iua &uno. Apena.a acabou o ~ oda. • pcd:-e.s, ou mesmo noJ lo,aru hu- homem aba.t&ou-ae, abriu u pOr• u11doa · e qu~m sat> J nlo é por tu de todu u 1alolaa • eoleoll uso, Que '-!ea t.ém a 0 !orma do :.~~i~~tnoJ:':4:i:::, KUarda.~hu, a ?. .. veu e Cliue: Para 4ue tea illo, • = .:it' r!! .=t...,,: = ~Jr,.a,.e~• ~=~º --: Ansiedade De lknj&mln O . Presta ~= lo :~::n:.~°;: o Z: é ca<ar privado da Uberdadt. - m: 'cfe~uTe~ o~ v~iJeim::: uando por LI, porque cata vida q ue no s faz allm~tar o amor. o r, ra.r.er e . . . o tcrmtnto nio , mais q ue lluo&o, mu a ans1... '"°'ª· toda, .. - qu. - livro 01 que . .., PNtoL ~:b~~.- ~~~º~u:~~ Aniversário de J'ON CAKTamoa amizade mutua nada noa faz contonna.r, J)OrQUD o amõr , a força viva que domina os alrea. O amor, no meu int.e.nder é a. e. a· ,·• da lngralldlo, 6 o caminho do De Elluu4o BuboM - 1 - lloold1oie .., PolA-llol - & F. B. ~!: 1 ::'~~. 1a: r..r;_~~•:~l:0~~ ~eDp=·;:, t: J.f:'~~ oorme sorlntto, ae.m intuito ma·.e- ,ano, do11 ov01 de pat.L O proto ~º~~~:~o v~~':':'!~nu: ~~~~-~&r = c~pua ;ama fervorosamente vem o dea'!&· bU& ohaca.r& nenhuma pata. : r.ero. a loucura e a morte arre- aentou em uma =Unha eia dalll batar desgraçadamente O pn.zer cvos. No fim de a m u aemanu per excedent.e amor enebrtantt o naactram OI pat.tn todoa ._. lunesto. Tambem possulmos O reloo, multo l nto ..-ntaa. lJlll - 1m0r de ternura aubllme que 6 o Lavl.a sondo. l&mWar, 0 qual predomlnm nooao J""' estava contctlalmo, Z– pen.same.nto com a corut.ancla de ~u• <' 1 paunho& flcar&m mala Rt. purWlma fellctdadet Este amor It.es, ele soltou a aallnb& com • •lml l!Uhoo. Or<l or<l, ONI... Cbamal - E' o 1~ de ali ança fraternal ª m&t, • elca l'ltl)Olldlam: pi, que urttlca nos.sa alma no emu~ pt. · • lo da supremacia t, lnocencla e à • Que belezaI A criança = pu ela vida, e 6 0 praze r que dt 1 •ncantada I Nlo d•lan o q f.l conforto pua vtve.nn 0 3 untdoa 11dorando aa avetJnhu recem neste mundo de torm enta& onde dda.a. Mu a rallnha andava mUl• r.ucemoa, vlvemoa, sou.mOI ao- tL dtpreua. e Ora tllh01 de per. !remoe • morrmoa. De nada' vale mlnhAI ourtu, p4a chal.inMt DiO A amledade do amõr porque no i,odlam acompanhi-la. JOl6 flco.l u:mpo determinado, tanto O rJco triste por ver Q_U& n&o tu bela. ce,mo o pabre. reUlk)IO ou auu cm põr uma a&Unha para. cbocllt d o destruldo0 pelm terra • caie ovos de pata, ~~l~!~da~~e. ' p~ :.r.::~~ ,:.: oronllda, voltava, atutava... • ~~a ~1c:t.l',~ Nllll-i.. No dia oegulnte _,_ ~,:rtoo dota paunhQI que, per t.e- ~~ ~~ad3:' 1~~:i.~ ~m peque.no cercado, ODde noo- !~~u :vf~ ~q~m :C,=i U• nAo terem o,aaalho. Duranie 1!f. ~~ i~ ~~ ~~m= me, 1010 que tt lonntou. JON flt ::rac~1::m -:n b::::h:btt!. J Mas... onde ntarlom ela?! Jo. t:::~•oo~~d~!~~~ :ar:; •I• procurw por toda parte em •Ao. Já estava de,eap:-rado ,,uan· do t~e a Idéia de t1.Ue blvtz OI por1tltas tlveuem no b::, que po.1S&ava no fundo do c:ulntal de IU'1 caaa. De !ato CJbVB.111. M.11•• • • mAe? Havia dca parecido. E' de vtr quo vendo OI fllhlnhcs na f.!\111, aupuaera que llm-H olopr, ~~t;~ª ~~•f;.fºe1:n f~&n~ -....;:: toram morrendo °'.J':t!nhoa um D-UAXA,- o, c.i.oto utao- t.J'~;l'~~o P•lo"=,~ Da Sa. Nrl• do o. &. ••Btnla• AI catá. o que acontece 1101 que 1.ua. klallca a4 pua aU 100 u-ror A.ntoa.lo Paulo da co,t.a lou.u, 10 an01 FRUTOS DA MUSCADEIRA - JOSE' AMAURY DA COSTA CAJ\llSA.O - U anoS - %.• "6· r1e rtnulal do Olnislo Pro• mtn Coruta.nl". 1!.Ao refletem antes de neolnr OI fltflOCiOL Leiam l " 0 CR UZEIR O" 1 Ouçam a RA D10 't'UPJ CffNO Parume.. CHARADAS Respoatu du charad.. de do· mingo pa.sado : A •aent.enclada• •olha_. a "ma.riem" do que lhe é moa– trado. - 1 • 1 • 2. R&PoSta : - MVELADO "Atravcur ·· cat.a "~pc,ca" com colma e r. • terf.a um dtvertl· inento. - ~ - 2. Respoeta : - PASSATEMPO Aquela "fazenda" com ênfot– t.u de Hrelva- apreaenta uma linda pusagem. - 2 • 2. Resposta: - PANORAMA •Reza• e terAs teu oorpo "curado". Dew ouvir, tua pre• ce. - 2 • 1. A pulga ambiciosa , Cola.boraçlo d9 Ont.lh d9 Fllud· ndo - H .,no, - Ala.na do ·-u. B. "Bt.nJam.ln Con. tta.nt' '• l'alaca 6 uma pobre oaohorlnha abandonada. Vive na rua. revtran .. do lataa de lixo , prooura de oo· ~-~:1i:u ia?:~~ iw ~~f~ J't.u.::!a ~~ent!~~- Um d!& um& du mala amblclo• ua teve uma ldêla - pulou do l"alaca o encamlnhou-N para a oi. dade. Para onde vaJ oom tanta preaaa? pergunlou·lha uma tar- ~~ªt. \r.i~i: =.~ar IUS.J:ilrt\it} itie !ºi:~ Par:.J:1•?-- ~ arande? - exc~ou a. tormiaa Rdmlrada. Para que queres a ,or. te ,rande pulgulnha? ·,A AllVOBE Coltboraçlo do Mlrlam de Be– lém Melo Rocha - 10 ·- - Aluna da 4.' -. do Orupo 1111- colar "Pr0fOIIOr Ounllo S.l1ado " Deut, do certo quando craou o Mundo. com tio oroou tAmbán ao f.rvoroo - - l%'&Ddea • inlu»– tllU\vela tm!a:&1 do homem. 8&o lncalcjlaYlle OI benoflclol que ola noa proporciona, dotdt .:O abrir doo noaaoo 01h01 aW t, - morto, pola, de ma.deln • o - : ~\l~ n:.~~:":m o:~ o ,1n1mo tono. N011&1 caou, DOIIOI IIIOYei., • fogo qlll ~ OI DOIIOI alllllen– too eua mesmo, allmenlol, oe ~r::.~ood~::!~i:~ loo muslc&la, 01 de lavoura, a fNFLUENCIA DE ROMANCE ... Respoeta : - ORAÇÃO •Ante" a Hface" de Jos\11, perp algnou-.. o eclealisUco. - 1 -2. - Pera comprar um oaohorro aõ para mim. fn~ 10 u~:.,.;,an~~-~ doa frutoo e du norea, ela alJlda apueco noo rtm..iloo que a.. (ConUnuaçlo d.a 10.• pa, ,) dar um aentldo principal ao tra· tar de tal& aasuntoa. E' preclao nlo ttquec r-n01 de que o ro– mance aJnda ~ uma utci do osradar, de embelezar a vida, e o enredo contlnúa a ter pa– pel prepondtro.nte Q.Dl todaa u obras de a natureza . DTVERSA AS CARACTE· RISTICAS DO ROMANCE BRASILElRO V - Em oonsequ.ncla, dando = i~Jic: ~~ :r:;~;-br~ &llelro do ao maio olveraao. Baata anotar a. diversidade dos tc.rnu dos prtnclpai1 rí'mance:1 ~~:;_~ -m~:":.~un~ ~~tt~jd':, ~d~b•~•a : romancca ele pura llcç&.,, de fl. naJJdade puramente nan 11Uva e tendo em vlata o divertimento dt um pllbllco fécll e conqula• t.ivel. A vida do º Amt11nuense Belmiro" foi l4o bem tratada por Ciro doa Anjoe, que f01' uma obra que vai ficar em noua U· teratura . Os personageru de J~ L1ns nos mostram a encan– tadora vfda dos campos 5uaa mlaerla.s, seu, aacrlflcloa. E na– alm por diante, atrovc. do ro– mancu de outros escrtt.orc1. tala r:.°ndtor~1~·:as1~!. 1 c~~~ gua.r Bastos, Pllnlo Salgado (O ~~~)c~~u~r~~~s :ri~~o ~l!i, portanto, uma untd11de no rop manco bruUetro e nem pode.rio. haver pois o• temos tratadoe são oí mala dlverao5 e, aulm, fatalmente, haveria de •er. • JOSE' LJN8 DO REGO, A PRIMElltA FIO RA DA LITERATURA NACIO· NAL" VI - A pergunta Indaga eobt• ,. vuclade da atlrmação de Rà· chel de Queiroz de qut Oracl- ~fx'lm~~cl: Jt.~.-;,i;à ~~cti:n~r Es&a pergunta, em parte, é uma unada jlo JornaU.t&: Sou obri– gado a ter contra mim. no mes– mo tempo, a rccomendonte e o recomendado, isto é, Rc<'hel do Queiroz c On .c1liann Ramoa. Ttrar o valar deue grande es– critor braallclro geria um absur– do. um& inconaruencla maa na ~f1i 1 ~ge ~~e n~_: o Jft": !t!1~! atual. NAo reata dúv1c\P que a pergunta J)()der!D. •n rolJ)Ondl· da de outra maneira, quer di– zer, poderl!l acr resolvida n.flr- Resposta : - PRJ.LADO O "leito• do "aoldehte 110· sr1>11co• é nome próprio. - 2 • 2. 1 Respoeta : - MACARIO A .,Anorc ragrada" levou o H abastado" ao Homem. - 2 • 2. RcsJ)()1tll : - ODORICO A "ava.ria" é "ruim" para o t.cm wrtc. - 2 - 1. Il& J)05ta: - PANEMA ..Parta" para Junto do •pro– fessor" afim de urea um ho– mem Intrépido. - 1 • 2. Respostll: - VALENTE ~n~~-ACoatª ebso nt~d'rt/ v~: A ar&, ~achei fe' Queiroz deve COiaboração de OdU..On Bllvea– ter rar.ões a transbordar quando Lre Falcão Teixeira - (10 anos>. afirma tal coisa e at6 crrto pon– to não ae pode discutir n ver– dade de sua nprccinçA.o . Mns ae é qucatão de gosto e ponto de ;::ora~:~= ~~ia~ul: 1 éJ~ Llna õo Rego. E' o escritor que mal1 flcull cm nossa lite.ntura e não attà !Uâ obra a produção de um dia, do um puselo n ~. mo.a uma obra deflnU ,va, per– manente obra. de léitJU, a pé, em cn.mínhos 1ntermtnavc~... Isao para. falar de uma prere– rcnc»a pcuoal, poli ao lado de A • parte do corpo" • aqut" com a ·•nota mualcat" achou a •dO!Op ~rdlenclm de Adão• . - 1 • 1 • 1. X X X O "lnatrument.o de le.maurn• com a "lnçaõa" encontrou o .. te– cido• . - 1 • 1. X X X Os "dom1n1os" "Juntos" enoon– trmram a "nsçAo oml11a • . - 3 -3. X X X "Colhe'" a Hangüat!&" da .,p:-o– ll1sào•, - 2 • 1. José Llns do Rego, ~fl!m os em x x x A Liberdade Colaboraç&o Oe l acl Pai.a Montra. - 12 anoa - Aluna do ln111tuto santa Ternlnha, em Bnia.np,. ncua literatura, em r.eu amplo HOenloaa• "all" enconL'"'Ou o ,entldo, llgurns como Gl!buto ·objeto• . - 1 • 1. J ~~~ im~~~n~ecIA\;i~dC~ 1 ~ x x x tantos outros mail. tlgurnt de '·1~:a~l~~ 2 ~ 2 ~q u 01 x 0 " na primeira. grandeza de 11ossa 11- x x x tern.turo. e que honrariam qunlp "Toata" com a ··,·oa:aI• 6 fru. quer ltter'1tura de outra nação. u... _ 2 • 1. E' um pouco injusta u obsen-o.- x x x çAo que posao.mca !ozcr do mo- 1 'All" a "aUaba" encont.rou a mento exato em que vh 1 emos. "\la.a.Uho.... _ 1 • 1. ;'t~~ ':i~1~~eçã~ 0 ~od~ .poé ------ ~"iO:~ ~r~b~~~~~o" ;~ it:•: OORRESPONDENCIA DO V07( •empre um pouco superflclol e JOAO ~,m_::i~m~~~ eJ::.i e o curart. • A DOu& querida P•trl& o púl ma la rico do mundo em v"eíall, prlllclpaltntnte a Amuonla qa po11u1 ainda tlorestaa vir,-. Parte que, por taoo, 01 Dai• IOI lndloa & chamavam de PID• dorama - terra dao palmeln1 - oomo ainda hoJe 6 chamada - ali por cauaa do uma madeira. da ilói:v,;~ ,~o Hlembro, 6 o • Dia li eu, n.,.. dia, Ili •lldo, ,r. vore amigo, em c:uJao 110mmao re• pousamo, durante ao JoDsu ca• mlnb&das. Rccordmnoo tudo lua e planta– m01 acmpre um& - Arvore 1 ~~~~~o~:n'=r-~~! 1~~:, Lult Fernando Monteiro - Be· .. que logo opós desaparece. A hls· j lêm - Em "º""° J)()dcr aou tra• , ~ .........'""'.~ tór1& do Uterotura está cheia balho que gerá aproveitado. dlato o o exemplo dl1nlllconu, 6 Aguarde publlcoçlo. o de Bthendal hoje tão lido, Jool Paiva Moreira - Brogan• , quando em sum época ndo tinha t G - Ciente dos dl7.ercs de •ua mais do que trinta leltoreo. E' cartinha. Publlc.,mos hoje •eu ~~eci!'/, f.!~~~'. -~~~u1º!~~I~ ~~=~· .?;º' l!:,1~cca~ 1 ª~~:~ c.ei.orrlDbo r...- o - .., PuA - . ..._,..,...,... ... nosso testemunho. rida• não chegou às noASM mãos, 41 .,_ •
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