A Provincia do Pará 04 de outubro de 1947
• . . ... • •• ' __.,/1 PREÇO : Or$ 0,50 r t ANO LXXI BEL~M-PARA SAB4DO, 4 DE OUTUBRO DE 1947 NUM. 14.959 ------------------- - AGRAVA-SE A TEN.SAO IANQUE- SOVIETICA TOMA REPRESÃLl.4S o --Empr-éstim-o-dos-1 suB1. PROLETAR I.A DO- ESSA E~~!!S!!~a~}!!!~!!iti1aNO ~::;i~t~:º BR ASJ LEJ R. OS MASSA DE DOENTES F.AivlINTOS Ataques do sr. Manuilsky ~:::;.:e:O~e!~ 1 =::;;:: WASHINGTON. JCAP) - Porta-voz do ex~rctt,; divulgou que"' ~.'.;,;:,,°" :.'º;;"',:w;~ ~ ~:. 1 U L GO U O T S E l LEGA 11 A FALA ,. 1M p REN c_1 A :~•.;e~~~~~~~ ~ 1 ~.:~ ~r~°i'..~~n:,;..~: t:·~E:!· É~)~ CON S T I T UI Ç rI OD E S P A lJ I O . A · .:i f ~t~1-t€-~~~f::~~:::~= ::::: :;;;,u<;:·::::, ~~J::•::~- RJO, 3 ,M, - Teve itúclo às 13 h~ras a D;pois de IAlar o• rel"tor, ministro G:ulart OTÁVIO MANGABEJRA mu em uso Os adldOO militares outroo que cão o de realizar tr.· : ::..::u~IO :. .... ':":.;. ":. St'ssã• de hoj•, em que o Supremo Tribuna! de Oliveira. ,otaram sõbre " matéria do dia-a "A crise brasileira origina-se na luta entra du outru {)Otencia toram pre- ,·estlgaçõe!'". rf.o ttradoe eaaes 90 mllhtiet Federal jul1;ou a representação do governa-dor repre:sentnç.â•· n. 96 - na seg-ulnte ordem. os untes a.os exerciclos de ontem, '·NAO PODE HAVER :REDUÇAO :'!eº :..~~:,O.~~~:· ;:~e~ Adtrnar de Barros, pedindo o alijamento do d-::mal.5 mln!stros, srs. Haneman Guimarães, duas espécies de democracia" ~!!,~a:1:~~. 2 ~~.=t:i.~ DE -~OS" tontea Up.du 110 Dei>artam~c- te.xto da Constitulção de São Paulo, dos arti~ Ribeiro dn O.,;ta, Lafaiete de Andrada, No• Gficlats do ezirctto, marinha e COLOMBUS, Ohio, 3 <R) - O com u ...-,rbru uiauntes, po- g-o:.. arguiü,s ue inconstitucionalid.?.dt. Depois nato Castro 1'ºunes, Anibal Frclre, Barros Bar• f~e&~~°t!sª~~~"s.~e~ ~~~rN~~tzin= d~ri!. ::·•;,;! ;:::ie: d:~~:; d'.J abertur.1 da sessão, pre!ldida pelo sr. Jo,é reto e Laudo de Camargo. Termlnanda a vota. itnt.ea no ano PBQ&do. taltara."tl 3tner1cana, declarou que não po~ e cenaia para eaae pais. Unhares, t•..iJ dada a palavra ao sr. Nehemias çio, íol profe.r!da a seguinte sentença: ºAfasta• duta vez. Inquirtdoa a PfOp<o ~·:tfé~~e r:1~Aovi~ta~'!1:nn~~ ,,. C:m ~õe,:O :U~~ ~~~~• Guelros, advo;ado, que drfend~u a reprcsen• d:is l\S prtlimlnare.s da competencia do Trlbu• ~=:. d~ ~:t/e::_:n~;,~ ções se revele nos tat.01, bem ...-at receber. do ouro roubado tac;-ão do sr. Adernar de Ba.rros. Em !lcg-ulda fa. n:11, 1,ara c'>nhecer de toda a n1atérla arrulda - ..Uma vez que os adJdos rnlll- ~~uei'i'tm~:~ª!;~ ~~rta~ ~~:~i:-9trt~~~ •::ir: cC:: lou o pr0«:urador Temistocles Cavnlcante que, fla representa•;ão, contra o voto do ministro ~1i°~~~~:1;i: ~z a S:~~~. dge tr~~a d; ':.=.' ~~~:''!;,.;::,N~ :~:u:~~~e:arg:::n:i:n~e;ú:~:~~ ~;~:::.:: !~~;1~º:: :t/:e;:.ã:ri;.,~;: ~:n1~::1:~~~:1~~ tlCOa não foram oonvtda.dos para ~=~riU:: ~~:~:e~~- ::r:;: :~r~a ºdºoª'!~ S'U45 despef:fda~ ao Tribunal, por ser a última nallcfa.de , 1,c,r ferir principio federativo repre• as ~~~ 5 Aberdeen". tar, ainda, com salvaguardu ~- 110 de emergênc.1& de aoo tru- 51"5S..'\o a qL&e comparecia como chefe do Minis• 5entatlvo, Lontra o voto do mlnlstro Haneman Eata é a. primeira indlca.ção de auras, inclusive ln.\peção e ga· ;!~~~. d:1a;:,~r_a;. P:~: iérlo PúbUt:o. O presidente Llnhare,, em bre• Gutmarães. 1 foram declarados lnconsUtuclo• ~~:~U:~;{~a:!~ato=~ ~2:t:~ ii:i~ ªf~1ü7n! ~~~ ~~f>ex!~::~m9:~!~':! ves palavras, disse do pesar que sen!Ja a mais nab os a1Hgos 21, letra I, 43 letra d, 22 e 2.s ção t,0frlda por MUI adtcos. em com um efetivo apolo militar" aaaeaaorH 1tconomtco. d" Tru• alta côrte, com o afastamento do sr. TemJsto- unanimemente e artigos 21, 1.a parte da. Cons• Moacou. Pes.sõaa cOnhecedoras to Oj.HÁ POME NA AlttRICA" man, que parecem lndt.:ar cl~ <:avaka.nte, allrmandu, a certa altura: "E' tifuic:ão, artigo 3. numero 1, das dlsposlçõe5 g:~~~ ~~ ~fi;:1h~.~is:. .. ~~ .. ~ ~t.!do- ~mJo~~ :1~•~C:~'~ ::~; com grande pezar que vemos v. exch. afast~r- transitória.e; quanto ao prefeito, artlios 84 e 1am aos reporteres que oa norte· mLS.São das autoridade rovtétJ.cas, &\Wllo l Europa. se do Trlbc.nat e fazemos voto~ para que em 8?. da Coristit-..,lção, artigo 6, da ConstltuJçio, ame,rtcanos empregam-se com comentando os apelos dirigidos ao sua carreira, Jnoço como é, encontre ensejo de artigo 37, letra d, da Co.ns tltulção, artigo 77, ~Jo!'ª~t!~ t~id:, 5:'1~: ~:iz:r~~~~~ -~ trab!llhar pelo Brasil com o mesmo desassom• pará.pato 1.o. da ConstltuJção, artlro 16, pa• viétJcoa ~m ampla liberdade de me.amo na. abutA.da Amúte&, cm bro e com o mesmo patriotismo que sempre r:l.grnfo 2.o, dtt. Constituição, artlro 65, letras f~~t!.1 0 !:~~:.r1; nq~elo :J_ q 1 durYJ!mrremdbáe àdlnh"}:"elro~1~ Comissão para estudar demonstrou" :;.!:,l~õ=: t~=~:~!!~!!~~:;t:!:1!:ia 1 ~:::to~!~ ontanto, em Mo tcou."" nom- 11c1en;;' ~adquirirem O ;;;, a situação do Loide Fà'..A O SR. RIBEIRO DA COSTA DISSIPADAS AS AMEAÇAS ?Z::r~'.!J::1' 1.tm~ fE ~!'I:'ês!!'°..~~-~el pedir-lhes e da Costeira pe1~1~":.oª :t::i~:~ =:: 0 c:!::!: 0 d~ª :n:~ TS: 1 f.:i!a~~~ ;;c!n=t~::.:n~~!e:::d:1::!~ :,~tk:v':!j~es~l~~aç~":º:! MEDIDA PARA COMBATER RIO, 3 (Ml _ Foi a&11lnado de- referencia• eler!osas ao sr. Cavalcante, assim sitlvos que. com fins políticos, foram lncluldos boteis. MAIS ATAQUES u~~tr'~i:r:.i.,~~~ i~Z~.'::-1!dri!~ t•~?;::: :u: =~~º;aça constar da ata dos ::.c;:.:~~~:ç:~b~:u:".~ª•A~::,u :: ai;;::::: DE MANUil.'!KY deraoo, declarou que O .. u de· e Augu.,to Amaral Peixoto, mem· trsbalhos ilesta sessão o voto que formulo, de "blllt d · d t · 11m d • LAKE SUCCE8S, 3 <AP> - A i::art.amento esl.6 pensando em broo, para e,tuda.r a situação do tristeza e surpresa e o que este afasta to poss1 an o dor~=~ e, _um • dela e •~IU• LnJão Soviética renovou seus adqutrtr cereal& diretament-e dos Lolde Brasileiro e da Companhia men ram;a para. a a m s raçao ban rante. sse otaquea aos Estados Unidos com lavradores. Eua medida pclMibi· de Navegação Costeira-, bem co- representa para os trabalhos d& Justiça Elel- fato terá rcpereu!sões as mais benéficas no ~u=~~I~ ~~ ~mt!;1;hr ~~ Ut.arla deter a tende.neta ln!Jaclo· mo das re.,pecUvu oficinas, altm. torar', ao que o sr. Llnhares ~espondeu: - "O stntldo de ~e 1•roplclar, a São Paulo, um& era Ucranla. de que o sovêrno oorte· ~~noa~~ul~t.rtgies~= ~8:1.rade~~~fu: ~ ~= voto formulado por V. excla., é, que Í&mbem, o d~ realhat~~s da qual o mals beneficiado será americano eat.ava tentando lao• âo praça.ma . de aux:Wo à Europa. c:.mculdades. do Tnbuna.I i'onstará da ata de hoje". o pol"o bantleirante. ~~~~ ;°!~t!r:i[~oll;&~~ ~ _ ____ _______________________________________..:.___________________ f~~f~[}:~r~~~~~~ Rejeitou a Bulgaria o protesto britanico fü~~~ 0 J{~~; contra a execução _de Nikolas Petkov •~~1i':'~~N~~ . -..--- .;:..___________ Iorque duas semanas ant.es Ua. abertura dos trabalhos da aasem– bl~a e estudara det.ldamente 12.000 p/lglnaa cOnt.endo fatos li· pdos à dt.sputa balcànlca. Allr· ffióu que tais fatos oAo fornece· ram qualquer prova que oorro bora.sse n. acusação norte-amertca• na quanto ao lato da Albanla !i'k:1ª:ª :U~tth:ro.1 tero;e:i; Disse que u '"lnt.erve.nçlo" no., neaóclos 1nt.ernos da Grécia ea· tava sendo feita "flagrantemente pela Inglaterra e &tadoli Unldoo• • acresceniou: - "NAo podemos considerar teaal um 80'\'trno, d9· .POls quo ~e se entre11ou à lnter– \'ODçlo estrangeira•. ManuWI,:y declarou que a criaçào de uma comis.t.o de Yl&Uanola para a f~~m_~~do& bal~cl:: !'~º::.,ia,::. taUva para aceler&r esta polltJca e>cpanston.Lsta nos pa.lsea situados ao norte da Grécia". TERIA SIDO NORMAL O NÃO REPROVA CRUZEIROS COM A PROCESSO DO LíDER A IGREJA O EFíGIE DO SR. DllTRA "Contradição a todos os princípios do direito internacional" a nota inglesa Iugl~~n:-,;j!~;;;; ~~ve!:n~~ ":v~~.~~•·=1~Jª ~ d,re•to inU'macional", o prctesto brttAnJoo conti-a a execução de Nito:~ Petkov, ltder opo1lclontst& butgaro. fato ocorrido na uma– ua passada. Most.rando-se admtrado pela nota brlt.Anlca, o governo lrulgaro declara que não reco- nhece o •dtretto de nenhum Es- t.uada na b&b de Biscaia ou no tado Jnttrferlr em as.suntos rta..1 canal lnatês e não no Danublo. lels da BUlgarla". acentuan1.o •sua ,1tuaçlo, acrescentou, co· que a execução de Pet.ltov não mo Estado democr,ueo, cerca.do flre nenhuma clausula das pro- de Estados em que o comunismo vls6e& de armJsUclo do tratado Impera ou est..á a caminho do po– de paz_ A nota eaclarece que o der. constitui uma situação bas· Julgnmento foi normal e que 05 tante delicada para que possa· Jubes perte.nrla.m a .livereoa par· mos deixar de lado. Não é a gran PE. ANTONIO Limita-se às bençãos e obedece aos superiores Projeto aprovado na sessão de ontem na Câmara RIO, 3 <Meridional) - O plen6'lo da Camara. aprovou. hoje, em serunda dlscussão, o substitutivo do sr. Horaclo Lafer ao pro· ~lto iu:u~~~u~~ ~~~~;"fm~!dirles!_' ~i.st, o ;~~~ ~enq":o o "deflctt" orçament.arla obr1gator1emeot.e conduziria o pala. Como RIO, 3 <Ml - D. Dante! Baeta ~~~~i· 48 ~ f~~~:~~~ç~~n~~ f.~~ 5 d 0 b~polm~~1!1' atf,r~ 1~: cutlvo ao Congre&80, oorre, na par- tc,oq~e.rJ~~~~~ta~aq~~ la11res do padre Pinto, declarou ~ d~ª~o~~A':~°:;qu~'á: .. J~ffi: hoje não foi entregue uma. •ó ha· atrads de urn telegrama, espl!· cadaa por numerosos parli1menta· bl~çio. Terminou reclamando cialmente dedic&do a externa.r a res ~:ªf~~~: rrc~J!rdosd~rªl:;~~ opinião da lgre)a sõ~re o m°: Incumbido de e.tudar o a..un. tltulções. mentoso u sunto . - O a.rcebts to, o sr. Horacio L&fer abriu. com o sr. Barreto Plnto referlu•se po, regresaando à diocese de Ca- 0 aeu substltut.tvo, cam.Jnb!.l para .. ratlnga, e&t.A seguro.mente tntl,r- cobrlr MSas..o deapeaa.& sem criar (ConUnu.açlo d• 3&. p.,., RIO. s (Mertdlonall - O Jornalista Murllo Marroqulrc en• t.rev1stou, hoJe. o governador Otavto Mangabeira, a propositn d& attuação nacional. Salientou o ent.revtst.ado, tntclalmentc. que " crile atual do Brasil ..arlgtna·se do que ouu.ret chamar de confUtc exts• tente entre .. democracia horlz.ont.&l .. e ••democrac.1& vertical". Mail adiante d1&Se o 51'. Mang-abeJa: - "Precisamos não apenas do ldste. ma, mas do esplrlto proporcional. Atualmente const.ata.mos que ne· nbum partido conseguiu ":rr.ensa maioria.. capaz de apotA•lo na conduçlo de um programa prl• vado. Somente um entendln.ento entre os partidos Pode oferecer uma solução para a crise lr..1.SUel– ra. E isso se apllca tanto n" pia• no nacional como nos planos es– taduat.s ... A proposlto_clta o caso da Bafa onde, segundo lhe parece. f;Stá atuando com exito esse ftOVU-– no impessoal, capaz de ndmJnl.s· trar com seeurança. E repete: - ;;,~~.n~ et!t ~e~~la'lrpi:.~ :.g~ºes\~eºé ~rd~~'in~~~~e: estimação reaf do prtnclptu de• mocratlco". Em 6Cguida o sr. Man– gabeira dafine a. democracia no g,enttdo hortmntal como aquela em que temas lnalit.ldo: em clml. uma grande faixa chamada éllte, no centro. o operariado: e ab•t:zo•de tudo e que podemos cla.satft-:a.r de sub-proletariado, essa maaaa. de LrasUetros, desesperados, fammtoa, doentes, incultos e incapazes. ºl'{ossos sovem01 têm obedteldo ao carater da.s faixa.s e auu ao• llcltaçõea. De forma. que vtmos, contemporaneamente. uma ~llte ma.1s ou menos &&tt&felt.a, um ope– rariado bem resguardado, com suaa ex1gencl&a no plano eoc..'al: e sem 50COrro uma mBM& brastlel• ra". Declara, depot.s, que ji afl<)ra urge um governo no se.ntid.> ver• t1ca.l, quando numa. aó Unh'l reu· ~;: ::' d=a ~erft:i~ a': centua o sr. Manaabelr& - corta a mll6Sa nacional de balxo para cl~ ma e permite a coletlvldadu paa u.r por c1m& da maquina -p<,lltlca nacional", continua. o governador baiano: - "Precisamos, tmtlm, praticar um real governo d~ po• vo". Usando a tmagem dft que somente o braaUelro está dt •· ar• tirlas a.be.rtu" opina o gr. Man– pbtlra Qll.O o roblMlJl, ;,-roaa mente. é detxar petder•se ô GA.n· gue em favor de lumlno&o, dlag– nõstlcol. Impõe-se, Inicialmente, im entendlmenLo entre oe elP.men. too respoll6&vela pela. l!Orte do pais, bem oomo das lnstltutçõea demo• crétlcas. pois de oua or11tolza• tllo r..ultarê. o aocorro à admtnls· ~tffl°coP~~~~oca~~•n~ ~~~~!~ em tomo da. exlstenoJa do POB, o u. Mangabeira II tu41u aoa uroe do combate a C56e partido, d.izen· do que a lut.a contra o mearno de• veria &er fetta no plano doutrina· ~t i;;;r~~g;~nr:.~~: u'b ~~~ do Brull - acentuou - ea~à em colocar o problema de mo:1? In– correto". PROTELAÇÃO NA CRISE UDE1''"1STA RIO, 3 (Meridional) - C'ontl• r.ua em fóco, como aNunro de lmportancla, e. crise lnternn da UDN, que està destinada. • ter ~~d~::fc,~~~~f:dt ~ los ctreulos procurarem diminuir e gravida.d• da erige_ o ar JCM Amerlco nio fez outra. coll."a ae– não a.flrm&r que n4o perm• nece– ri na presldencta do partido M t.tte conUnuar no terreno .?\luJvo· eo em que se encontra e não ddl. ~1~d~1: ~': ro:e~ªdo 5;ª ~: tra. O sr. José Americo nC..? el"' conde que deseja o luta d~ opo– atçAo eaclarec.lda, aalvo se puder rhegar a um programa completo de cclabor~ realmente d,<ltca• do à l!Olução dos grand.. l)!Oble– mas nB.Clonats. dentro da demo. c.racla praUcamente. Um ve.?!rrtS• no afirma que o ar. Otavto Ma.D• gabelra foi Incumbido de procu– rar o governo, como em1M11.r1G ofi– cial da UDN, para o enlend'men• ~~ f~1!61 ~:ea~ 8 ~~~~~~~f; bue, tato que vem r.endo 1nter. pret.ado como prot.e.14.çlo maa nãO como 10tuçAo par& a crtae ude– ntst.a. NO RIO SR. ADEMAR DE BARROS RIO 3 (M,r(dlonall - Oh– hoje, à eata capital, o sr Ade• mar de Barr01, que viajou em companhia do ar. Flodoaldo t.Ula, do lnsdu,trlat Luiz Paterno • do capitão Alfredo Oondetru. Loco ~ n:i~:e:~m::::u;· :t~~~ Aeronautice, afim de vta\ta.r • _. ~~o~ g~~:e~ ar~~!in:'rt.~: roa 10 Pa.laclo da ouerr1, CC'n!I• renotando oom o titular daquela puta. PEDIDA A ANULAQAO DAS ELEIÇOES 'EM CAMPOS NITEROL 3 (R.l - Notkla-N cuo os dele11ad01 do PTB. Uillf • E-R lnterpuzeram recur&O ao TKS. pedindo a. anutação das elelç6el :;:,':,'~~f~od~:•~~ dad... o recur&0 esti documenta. do oom fotograllu de JornalJ • outru prov11. A.Inda ao mesmo Tribunal foi pedida • abertura de um tnquerlto. arrolando t.oltt• munhu. ----------- Delegação carioca àABDE RIO, 3 / AN) - R.eall!a·oe, hoje, na Bocledade BroaU•lr" de Autorea TeatraJa, a a ...cmblf:14 geral da Aasocltção Bragllelra 1e Elorltores, para programação dos candidatos eleitos que comporlo a dele1ação carioca ao Se111111110 congreKO Brullelro de &scrlto• re,, a reallzar·ie em Belo Hor1• zonte. A mosma auembltla rece– berll,, para dlscU&são e aprovaçiO, a6 emendas qtie torem apreetn• tadas ao reruJameoto e ao resl– meoto do referido 0on&reuo. •DIPLOMACIA DO DOIJ.R• tidos diferentes. ~•za do Partido Oomuru.,ta Aus– MOSOOU, 3 (R) - "Oo mem- AUSTRIA _ CAUSA DE UMA trtaco que nos causa lntranqul· broo da Oomluão de Verbu do , FUTURA GUERRA Udade. m.. a sombra de um po· Senado dos Estado& Unld der m&lor que cáu sõbre nossa atualmente visitando • Eur 06 VIENA, :t (R) - º Libertar a pttrla e cuja tnlluêncla cresco não conaeawram Vil!tos para ºrn: A.utrta da dltadura d& minoria mais. dia a dia M. trarem na Un!Ao so,1t11c allm 6tr:I uma das CaUMs mais certas CONDENADO UM SACERDOTE de vl.sltarem a embaixad.8' te db uma. nova guerra", declarou, tUOOSLAVIO americana neata capital nor - hoje. Karl Oruber, mlnl,tro dos BELGRADO, 3 (Rl - O padre mado de que o padre Anton1o li· problemas de ordem e&e0nomlca mlta-,e às bençãos do ritual, e social. A Importante materl& to! aconselha.ndo, oom frequência. os discutida e aprovada a &ua reda.– sacramentos, aempre obedlentt ç1o final segutrA par& o &enado. aos Geus aupertorea. At.é à pre- Fel aprovado o projeto ma.n· sente data na.da encontramos de ~ando cunhar 84 mUh6es d~ cru• reprovavc1 no procedimento d.O zelros em moéda dlvtaor1a-, oom referido oacerdote, nem pos,;utrnoe .. ellgles de Rui Barbosa., José elementos pau nos pronuncl~ Bonifaclo e Eurico Dutra.. o., CO• Aguerra fria-Estudo da politica externa dos Estados Unidos o aeu objeQvo era '"in~ee~u_,,o Eat.range1rOs da Austrla. que vem Steham Cok. &acerdote 1ugoesla– acentüa hoJe O •lzveatia• õr ~ atacando vtolentamentc o Par· vo. foi hoje condenado a 6 anos do aovimo. 'MMJ.utos &O~is- t_ldo Comunista em seus recent-,.s de prisão celular Por ter incita.• :aa norte•amerloanoa _ pr dJ.scuroos. Gruber, que (e:z e!:aas do o povo a revolt,ar-se tm I.eD.Js– o Jornal _ estio oaae,ue declarações em a.ruao publicado ce. a 23 de aaosto ultlmo, pro– at.ualmOJlte em vàrt~endo no ..Tagezeltung". órgão do Par· cando a morte de urn. sacerdote fOrma ldeÓtJca lnterfertnd ' de Udo do Povo. acentuo que a pr1J• e ferimentos vll'los em outras negócio., lnternoo doe & o noel paganda oomunt.sta não aerla tão pea,O..s. O padre Ook empre11ou por e.,t.a ou aquela ru5o ~~ue pertaosa se a Austria ficasse ai- a v1oiencla para cvttar que os :C:os~êrca. dos prodlgtos dlvul· :1s:11;;~J:º~~c:,Z-S.~toco~ CONDENAÇÃO ooa M:EDICOS to conse11utu, no ultimo Instante Walter LIPPMANN cto~~?·fe ~dict! A;~d~ i~: r:~v:~~t~~~:1't:~f: ~~e~~ (OosmUh\ doe "~rto. Ata0el&d01•) oam aoo Inspiradores da 111 ~•· partldArlo.s do marechal Tito en· macia do dólar A3 a t.JlrtdÍ , t.ra.MCm t'!m , ua. lgrcJo.. Outn.:i ,ovl41ca., est4o .prepara~.. ~.. D I se u T I DA I)03"ÕU Implicadas DO ,novtrneo- !Clrnecer vlstos a tOdu aa r~ l , to fo.-a.m oondenada.s a vt.rt ~s ma <essão. debateu '1on&amente 06 1 :Ulaçf.o das moMas com a ellgle NOVA YORK. via. r6dlo - sobre o tema • 1J _._. Deev•eremov"eruoo 10 maeçdoarpor~ueºm f!touerlnquletanlequo releia 41111 fenômenos de Urucanla. Vários do sr. Oetu.Ho Vargu. E&to.s J>O· Pontes da Conduta Sov1éUca", apareceu na ,cvtata .,....... " " COllb, acad~mtccs fizeram uao da. pa.ln- derlo sair pa.ulattnamente da clr- trtmeatral ''Forelng A!falra .. número de Julho dêst.e atenção o artla;o de que u conclue6ee do ar. "'X• vra ocµpando & tribuno em prl· culação à med.lda que o sover• Ano um artigo anônimo logo depo1a reproduzido dependem do. predtç&o ot1mllta &elW\do a qual .. o me.iro lugar. o profe.550r Jaimo no entender mas o projeto n1o polo "mc.ga.ztne'' "Llle"~ A qualldade do artigo J)Oder oovtétlco... {raz em &eu selo a aemPDte dl Boggl que mostrou-se por demat, implicará obrtaa.torlumente bUbs• Já era suficiente para atrair a. mais ampla aten• auo. própria decadência e o br6to deua semente J6 r1 eocllpa~o. como os demais ora- tltuiç!o imediata das mo6do.s. ção. Porque se tratava, manUestamente do traba· ,cstá· deaenvolvldo"; aegundo a qual "ae s,oneDtur& acres. com a slt.ua.çlo n,nit.Arta LEI DE PECUARIA lho de um homem que observara de pert.o, com ocorresse algo quo rompeue a unidade e a eflc6cla do logareJo e a a.meaça c1e epl· Em terceira dlscuasllo a lei de pe olhos exercitados e Inteligência educada, o rctrlme do partido, como tn,trumento polillco, a Rtlllla • ,ooa que desejarem entrar~. l T Q s E·N ! D Ü m~~~~lsâ;- >.NULAÇAO Técnicos estrangeiros I l, i \ B~~V,º3 ~i{;º~º Trêo . A e A ss A l" à o partidos da oposlç/io pediram ao querem Vir para , , ~; tribunal eleitoral. a aoulaçl!.o das demla. Fazendo um hlstórloo dos cutlrla não ofereceu novt:Iades. soviético o chegara a uma teoria .Obre os motivos I Sovtttlca poderia pusar da noite pua o dia (lllo) casos !emelhantes, ocorridos no começou na hora do expe.iiente, pelos quais a conduta do govêmo aovtétlco .. nAo de uma da.a ma1s fortes po.ra uma dai ma,- tracal ~u~".:. º ..: a ~~:~1ç: 8 !~ :u~~; ~~8i~a~~ se~t:~~t~gnt<:: 1 e; ~~;~e~~ 0 Íf a:astr~:m~:iee d~ =b=t~ê:~ ::~~•~fed~~~fZt1: 0 =~1a;~:, :"~:SC1 ' cuos mtla.grosos que jA t!m 6 1,;1 0 lnterpretaçA.o que um orga.o da feliz e permanente do mundo aociallsta com o eapl. l conter deftc~nchLt oue virão a.tlnal a entraqUICII' O Brasil ~ ~~~~~;;, •~f!~~ore~~; rld~~ RIO, (A.N.l _ Ao ~tio da Lido O parecer de, durante o pleito e a oonta- ~~t'!1~ p~!.i~~: d';,11::i,~~ Eduardo Espinola ig.n;,;0<:~ta.e!e~i:i.1ri::. 1 do p~~ aetro e oriundas de tlcnlCO& · d.a. P!el!ter e Partido B:uankovtc ~~~~~~~~ e~ &à~d~• ~o~~~dl=~o:-iof~e~:: ~~: ';~r~:~lâ ~ <1J; ~~ar::~ ffri~% r~~,:~e OSo~A~: ~~ ªsr~::~~ f~11g:J~~t~ 1 ·n;~- con~Js~~ê::AO CO~"TRA 140, r..ldente à rua Barão de Bar- cer dado pelo sr. Eduardo E.!pln· BENES bosa, 22, primeiro dlstrtto em oola, por ocasião do julgll'nento PRAGA. 3 (Rl - Em decla· Ltsbõa. 1)06.1u1ndo curso de aâente do caso, pelo TSE. oplnandc que ração aqui dlvu?.gada., o general aart.colll Pe.la Escalo, de Co1mbra esta ultima cõrte havia cun:.prido Ferencik. com1Mdr1o do Inter1Jr, e de reitor J>ela F.acola PratJca de a ConstltuJçAo. A proPQ31to o ar. afirmou que eo pe.5S6as, na s•Ja Agricultura de Don Demis pro- Artur Santos acentuou que ,.. pare- maioria 1ntelect~is ,foram pre tende colocação em qualquér fu• cer em apr-eço er& aobre um epl- sa.s com o descobrimento do fe• ze nd t1 ou estabelecimento de nos- sodlo "absolutamente J)erempto, gundo grupo d.e consptra.dore,, 60 ~a.is, o mesmo acontecendo com jà decidido bit mais de 6 meses" constlLuldo na. Eslovó.Q,ub. A de– o écnlco Jaime Sanchez perito e que agoro. tratava-se da. <'l.533.· 1 r ção dt Lnc:13 qu .. !lt! agrtcola e ettnotoatata, do 1 m1~Wa- ção dos mandato.a. NB oplnlb.o do ~u~ec. desse ~ po, e'm v~rtu~e 1; do em Valencta, na EsP&nha. C1rador, a cassação do reii:~trc- de estar êle co::npo.:sto de int.elecLuals ~~~dâe~:i:~:u~ J2o~ =: de vó.rl: 16 repartições e lrut.it.ltl· Equipamentos do!• eplsodlos completamente dl• ~~o 1 ::'J:º~':rº~~- iot ~~!~~:~~ alemães para os Ver&c)6. • dirigida conforme Instruções , Em seguida, o senador co:nunl.s· dos exilados"'. Há tr~s !emana~ pa1Ses aliados t& Luiz Carlos Prestes PfOJ;o.-se !Ora detido outro grupo que vise.- BRUXELAS, 3 (R.) _ A Insta- ª demonstrar ·•~J?;e O &?nado va assassinar o presidente da Re· ~~i :C.t?ita:~r:~~~~:: ~~:; g~~~il~~?lft:.~t;~:r;i f,~:lrcªa ~id; ~t:~ê~~I.Benes e der· de guerra. sermantcu, en•.re aa seu preStdente. ministro J~ LJ. ~~~t;e~s.~=~~~:Je1:e:~!n~ nhares ". ela Inter-aliada de repa.raÇÕes. Re- Pr~~~ f~z P:i~ª:~efes!r.doV~rt~ ~:~!rnaa~~~::iint:~~~z:,e:n~ n_h_ar_"'_·_________ bania, AustraU., Belgtca, Diana- N d ~rcl,.Ji~~e~~~~~qtcltaP•t~: ovo procura or l:mburgo, Noruega, Nova Zelandia geral da República f1ugo-l'-5lavla. AIJ usinas Juker, RIO, 3 (A. N.l _ o presl- 1111ra ,redução de motore, de a'. ciente da República submeteu tlõea, foram consignadas à F'ran- \ aprovação do Senado Fede- f!m!v:~t~a ~:~~~ntºa~~~~~ ª~: ral a nomeação do doutor Lute ri conolgnada à Orécla • Bel- Oallotl para o cargo de pro- 1tc1o '· ur,1!lor Hl'.~ !la ~pJil!!!_ea. Melhorou o estado da sra. Dutra RIO, 3 (A. N.i - O Hospital da Aeronáutica Informou que melhorou llgelrumente o esta– do de saúde da senhora Car– mela Outra, esposa do presl– ,1ente da RepúlJ!lca e que so– freu, onte!T} à nulte. um derra– me cerebral. Recorda-se que a oenhora Gaspar o utra foi ope– rada de apendicite, naquele ~!)_!;P~. d~J~go úl~ l.mo, cUvulgti.do!l, para. de&de togo, cal· imprensa havia dado às su1s pa· tallsta, e sim uma constante e perststente pressão &eu próprio potencial tot.al ". .. .. rcm no mats completo esqueci· lavras da. vé,pera, qua.ndo defen• puro romper e enfraquecer toda tnnue:ncta e todo Desta. predtçlo otlm.taia ao próprio ar. X dia ment.o emlx>ra. causando tão va· dera a emenda. de antatta aos pe- poder rivais... ·que "não se póde provar oue eeJa exata". 'I tam- rtado.,' ma.lertc1os pa.ro, a.s pe55Õa.s cuartatas !aJtosos. Sallent.olt que bém que aeJa Jne:x11ta ". Nlo obstante, conota. que de fá.cu credulidade" Falaram apenas desejava dar uma 01)0Ttu- Quase 1medlatamente. d1verl03 doa prlncJptua <'1 Estad01 Unidos devem construir aua dtretJv1 ~ L...411 t.lndn os mêdlÇOs Rolando Moo: nldade para que IIJIUeles pecuut.s- correspondentes em Wuhlngton Identificaram o lltlc.l .Obre a oupoatção de QUe o poder ~lcO • t.elro, ·Joaquim Brtto, Ollmpto da tas se rehabilita.saem, ofereci:ndo- autor do o.rtJgo que aaslnara "'X", como aendo o lnberentemente f.ra.co e impermanente, e qu"..-– Fonseca Morais Orei Austregé- lhes um recurso legal de defe.a Ar. George P. Kennan. o qual, após exercer funções m.2pos1ção não provada, JUJtlflca incroaaem.01. com ,u 0 FUtÍo R3.fa.el Pardela.s c osta pera.nt.e • Justiça, &em q1M Isso na nosaa embaixada em Moscou. havia sido no- ra.zoâvel confiança, numa polJUca de flnM ,..– Junior e 'outros marcancto'·se fl· lmpUcMSe qualquer preJutzo aos meado pelo GecretArlo de Estado Marshall ao carao tênclo. dest.lnadii a enfrentar os ruuos 1 com tn&l• nalmcnt.e uma reunião extr'aer- creadores. de diretor do Pessoal do P1aneJamento de Diretiva.a I terAvel ccntra·fõrça. em todo ponto onae fle.s dfm dtnArla para tratar do assunto Novamente o u. Freitas C:i.atro, Políticas do Departamento de Estado. A td.E-ntltt- alnata do querer aobreJ)Õr-sc aoa tnterêuea de um n& próxima qutnta·fetra ' pesedlsta gaucho, voltou à t.rtbu- cação não foi contestada. Depois disso. o artigo mundo pacfllco e estàvel. A. _b_U_S_ar_ a_m __ O_S__ .___ ~P:~r: f:.r~:u~~á~~:'~i :gb~· ;~;~t~~~tf~~er~:~~~e:etorriec1'f:~: Não acho multa b~ ;,.;. &e alimentar radvel dominicanos HAVANA 3 (A.P.) - A rovlsta ..Bohemta" pubUca uma. c.ntre– vt.sta do presidente Orau. usl• nada por Humberto Rublo e na qual Grau declara.: - "Nest~, dias e. exercito vem apreendendo ape · ~~:C~~ ~fav~~dea~~i•doese~nir~ ganlzaçAo de uma expedição pu· ~~u:Ss~~g~a:n~ iil~~tfuiae !e"~~ Domingos. Os grupoa de expedlclo– narios, frustados cm seus tnten• tos, apresentaram•se à.s forças ar. madas e encontra.m·se aob !l Ju· rlsdtção dos tribunais compcten· tes. Desejo expressar de oubHco, ~~e :os~rt~1f3!~~ 0 ~o~â:!cj1~~~;eg~: Ut.lcos dcmln.lcanoa e que em ne• r,huma ocaslio exerceu, &Obre eles, vlgtloncla que pudesse menoseaba.r a qualtdade da generoso. ho!l)lt.a– l!dade a que têm dlretto os que ~~t:~eft~.~i~t~1\1fl°J~~osd: ~:~e~~!ºi:Zpf~)~d:~e~~--'!J~ a efeito atos passiveis de punl· ção, aos trlbunab competentei. ca– be a palavra l!eflnltlva", medida serl~,um "incentivo à de$• a adotar a respeito. Era um acontecimento a anun• confiança numa diretiva poUUca. que IÓ póJe • honestlda.de • A a.niat.la, na sua ctar que o Depart.a.mento de Estado havia tomado bem sucedida se ae revelar verdadeira uma precll• oplnll:i. só deve ser o.plicada a~ uma resoluçio e eatava preparado para revelar ao çlo extremamente ot1m1J:ta. !: f6ra de dúvld11 P casos de cr1mes pollttcos. povo americano e, naturalmente. também ao Krem- uma d diretiva polftlca deve v11ar o i,lor e o Arequerlmento do peMCdista Un, ae est.1mattvu, oa cilculos e as conclusões que dlffcU que &c1a JuJgado provê.vet. se.não o m,lh mineiro Welltngton Brandão, com eatAo servindo de baae a aeua planos. e o mala fl\cll que seja J)OS.5ivel. apelo de numerosos outros repre· o artigo do sr. "X" não é, portanto. apenas uma De fato O Rr "X" deixa tranaparecer marcada ~en~~-dtol ª dlscje~Jgc~:,.-: lnt.erpret.Pçã.o analfttca. das fontes da conduta &O• falta de conllÂn.ça em a.eu próprio dlamó,uco. ª· v n ° O pro ~ ooa.u vt~ttca. € também, um documento de primeira Porque, mal acaba di, d,-.ecrever a poliUca de firme g~ Flnan:SnJ',.°sradda.r J~cc-r 00 • lmporàtncla sôbre as fontes da polftlca cxt.ema resistência com tnalter,vel contra•fõrça em todo e as e e , epo o nue O americana. pelo menos daquela sua parte conhe• ponto cnde os ruuos dfm alnala de querer ,obre• ~:~"ct~ ~~~amente voitarâ ~ or- clda. peta denominação. d.e .doutrina. de Truman. põr-se. e Já sente que deve ddcnder 1uaa c,,nclu· CRITICAS A' E como tal, assumo o rtsco de examlná·lo <:rltl• ~b:-1!.t:~ r~=· ~:°:/~~~~ª dh~,~f'~nt~ CASA POPULAR camente numa série de artigos, de que êstt. é O "aesurar a linha e esperar o melt:.or dos p,,lx•..1". O udenlsta Jurandlr Plrts foi à primeiro. conalete aua defe&a em dlzt'r que. •mbora u-..lJ& tribuna aftm de criticar os lns• propondo uma J)f'IUttca de 8e~urar s Unha e esperar tttut.oa e Ca.txas de Aposentado- Apresso-me a dizer, desde jâ, que minha critica o utxe. ºnfl realidade. u 1)0Mlbllldades i,ua I PG"" rJas e Pensõea, bem como a Fun- não decorre de ouolquer crença ou esperani:a em Htlca americana. de modo nenhum N Hmll m a aação da. Casa Popular, tendo de• que o nosso contuto com o sovêrno rovtéttco aeJa ae,u.rar a linha e esperar o t'ebtt". Entretanto u clarado, de Inicio: - "Temos men· tmaglnArto, possa ser evitado ou ignorado. ou ra· outras p()MJbutdede, não tl'ltil"I na alç&df\ da aÜto– Udo Imensamente e errado ainda cllmente resolvido. Concordo inteiramente oom o rldade do Drpartamento de E.:.tado. ••o 1 ftf\1 di mais. JA é tempo de atentrumos sr. "X" em que pressão soviética "nlo 1)6de deixar ccmunl!mo ruuo deverão parecer ee~ela e ou!x para. a reaUdade". Possoui ent.ão , de exlsbtr por encanto ou per palavra.a". Concordo tesc03. as esperanças e entusiasmos doa adl"'lldel a focnltza.r a situação dos n;tttu- Inteiramente que o poder soviético continuar, • de Moscou deverão mln'f\lar. e nov" f.enllo dt'fld.. Los de Prevldencla SOC!al, muitos expandir-se, a menos que nisso seja Impedido por lml)C)r ào dlretlvu poUtlcas do Kremlin•, M • tos quais considerou pratlc!\men• ter de enlrentar om pOd,er, prlnctpalmente J)Oder Estados Untdoa puderem criar entre 01 JIOl'OII~ te falidos a ponto de terem que americano, Que lhe tnsplre reiipelto. Mas acredito mundo. de um modo aeral. a lmprea.slo p um recorrer a aumentos de taxes de e argumentarei que a concepçã.o e plano catrat.6· que sabe o que quer. que eetJ. resolvendo com descontos sobre os segurados. ou gtcos que o sr... X., recomenda, d.o funda.mrotal- 01 problemaa de aua vlda Interna • duldo ouspenderem praticamente os be· mente <em solidez, que não é poufvel torni-los de suas re•:>onaabllldade, do Poll\ncla munclll~ neflclos a que eles têm d1re1to. onpoer• a 10 nvtaesr• •• quume ~,.epsrerOrço 010 ddeeton:_~~:Jos 1 u openro.n 0 1ate, 0 t.em vttalld. e tsplrltun.l c :1.na ;: de l'U&f.lD CltouLcomo exemplo, o caSl' de ~ u,o dlcl _ blil noslc:io por entre u prlncll)als co.-ren\11 ~ ~<! l\_<I ce lt~Jlo Br..11, que n_osoo preaUglo. da ..,.,_., • \
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