A Provincia do Pará 03 de outubro de 1947
' • I A I PROVINCIA DO PARA' • • \ Pá~ . - --n--0-D-ffi-EI_T_O_E_O_F_O_~_o__________ 1 ,~!.:~:~!:~~::~:~ Movimento nas aras e pretorias A li o RA D A F A e A VIDA ESCOLAR Frequencia d.e Dtre&or:. - JUAO CAJ.JldUh Reda~ AdmlllJatnçàc e OIICI· nu., em 1ede (.11,,,prta: Tra veua campoa Ssl.. hJfl-llM - lkleo. Endneço :e.!egr.tffco: if'rnn11 - .retetonea: Of>_rencfa 3422 Reda- FOR.UM - Idem. D~ pejo. A. - J.-an– ne Alrnée Choque, Cammorano. Assis CHATEAUBRIAND Programa para os exames de Hcen~ ção, 3358 \ 1 enôa avu4b ~, i 0.50 - Atra– ados. cr, 1,,0 - A.wna,uras: Ano. Cr$ 14M0; seme,m. CrS '-5,00 Re1,~entante ,...(ln.tcrctaJ no R,o : e.e'\ 840 Panlo: 'Se.rvteo de lm– pren.,a Llmltad• fSILM. E<Ull– do Od'eon. sat.. 802, Rio e Rua sete de AbrtL 230. ~-•· a. Paulo EDIFICANTE JUSTIÇA E EDUCAÇÃO Dois atos publlcadce ontem, merecem destacado com!ntáno: o da dlret.orlo da AsM>clação CO– mcrclal do Parâ, celebrando em aeut.o plena, o cinquentenário de vida. coffl6ctal de um doa seu.s rr.embros, e o do comando da POr– ça Policial do Eatado. expulsan– do daquela corpo-ração e man– dando enoresar à Policia Clv!L trb ::oldados que ae revelaram tndlgnoa da tarda de guardaa e mantenedores da. ordem e ,egu.. ••~ paó~~~e stgnll!cado educa– ek>nal, dignes da mau,,- dlvul1a– çlo, em m,!o das atribulações que o mundo sofre, par au.&enda c!e ju6t1ça aos valores humanos e de conrrole do ,.plrtto de lndI,cl– pllnn. Amb.u as entidade,, uma clvtJ e ..outra mmtar, evtdencta.ram o mesmo obJeth·o, alto e nobre, de educa,;ão popular e eatlmulo pro– f!.vtonal. A diretoria da Asloclaçlo CO– mercl&l, feateJando as bódas de ouro comerciais, de CUstódlo de ArauJo co,ta, deu a primeira e a mala eloquente lição do senac ao pób!Jco paraense. O Serviço Nacional de Apren– dizagem Comercial, no curao a q_ue se propõe neste Estado, ttve ncsa& comemoraçã.o, a aua me· Jhor aula expositiva do valor da carreira comerclaJ. e de quant.o ela dlgnttica. os que a exercitam com as qualidades que a. caracte-– rtzam. Humilde crian~. CU.Otcldlo de ArauJo coou. '9greuou no co– mércio do Ceará, sua terta natal. quando o livro, mesmo escOndldo debaixo do balcão, comprt,meUa o caixeiro tentado pelas sollclt.>- ~ped:te:!,ee~u;,~~.1Te' ~re~~ atvel conduta como empregado, & cultura do seu desenvolvimento ..plrlWal. Na dura labut.& que IM deu &ee110, auces.slvarnente, a aócio e dlr!lente de ttnnu colel.lvaa e lndlvlduala, nos EstadOo do Cea– r6, A..Inaoonu e Pará, CU.StódJo costa conquistou merecido con· ceito, ent.re oa element.os expo– nencla.b da 1ua ela.a.se, que o tem dlatlnguldo com elevados cargos, e aJnda como eatudJoeo doa J)lO• blemaa eoonõmicos repmala, que debateu no LegWatlvo do Esta– do • nAo maig detxou do faú-lo DA lmpreraa local. Cinquenta anos COD&tcutlvos de&&as ativ1dadca:, ccnduztdaa com f x I to., conatJtuem edUicante mplo pau as 1orai;eea moças. A c<>nacllncia dessaa pos.slbU\– dades que recomendam a carrei– a comercial, é qua levou a no– bre cla"'6 à humanitária tniola– llva de torné.-laa malA .eguru e menos dU'loets aos jovens pre• ~~:::ri:. ~tr;;~~~8:""t~~= cJaJ Eret.lvarnente, oom eMe curao de aprendizagem, que çu.ata, exclu-– atvamente ao COmé.rcJo, milhões de cru.zelr0& por ano, os moços experimentarão gratuitamente, a aua vocaçA.o, e no cuo afirm.atJ• '"· hobtutam-ee às especi&llaa· ~erC:O~=• '!! 6!,~~~~::â dos velbos protl>slonala do oo– mérclo, desbravado o caminho onde tantos fracusaram, mas outrol, como Cust.Od1o costa, en· canecldoe em melo aéculo de u· ~!mº =Í~Íh:~~: llm_llJp para prosaegutr, em pro– vas9'de apolo e oplaWI06 como u ::i~:i 1 °::e':' :S qi:Ce':r ~t:~ quem u dê.. EXPEDIENTE DE 2 DC OUTU- R - Sorkls Antonio M eggla., - JUIZO i~ 5~i;~6 DA l.ª ;~d;euºn_º. c_~;;1 15 ~v~.º ~~t;l!~;a d~~;: c~~~:~~st~-;s ~1{;_ ~~l;:. Juiz, dr. Inãclo de Sou- ~- rd:m. lml.s.5ã.o de pc)Ye_ A. menta ma.1s !acll para tcma.r uma No requerimento do b3cturel - Mllr!a Ti::,arclna Porte.la Fer- decl!~~vel q~to ~ 5 ge'f' ru– Napaleão Silve.rio da Silva Junior r: tra. R. - Jo5.o Gomes da Cruz ~ nenhun:; ~a~.i~e ª:~ - ..Indefiro o pedido de c.:c:ecull- - Mandou que o.s nuto'l !ejam to menca em qualquer hora zero. vo, por cana de contrato e:criOO". p!"c.::::ctes ao titular da \"1U'3 que A RUS51a é O que ela e O que ela -Deferindo c.s cxecutJ7\JS o su.b3Utu1r :!. pa: t!:- de 9 do cor- sempre tol. Fa:er descrever sobre requertd03 pelo I. do., Comercl!.- rent~. quan::l.o dixe entrar no gozo o. bra. .s.il ~tra gente uml. nuvem ce· rloa contra. Eucl.fdes Pereira d"l3 êe Jérl3!1. quer de esperança qu3nto à5 pca S3ntoa e Ramo, & Irmdo. - Id.::n. Aç!o ordinirb. A. sivels modi!lca.ções da. zu3 crten- na IJba~{aar~1~:r6~!ia -:_ g~: ~ ~ 1 i~ª:1:~- = tii~~~ PJ~: ~çono esre;tfª ~Z:2:m !O~~ feriu. iJ!lci:•J. russas soviéticos p3.ra u.:;o interno E.scrtvão ~oron.h.t da Mota: - td:m. D:!.spejo. A. - Ma- e externo um Upo de Estado mUJ. Dcspe.Jo. A. - O Instituto de ria Lu :i de M.m do.nçn R :C.ha . tar. ~-tudem a e.5t.rutura \'trme· A. e P . d.os E. em Transpo:t,>..:. R. - J::uin:i Azzvedo Cosu Ma- lha e a nazista, ou a. mongo1k3 de e Cargaa. A. - Alvaro d1 Co:do- n z - Idenu:o deip:icho. qlL'.l!quer Khan e 1.1.mD. nã>J frisa va Rod.rlgue.s - E:c:peç:1-.sc o re:- E!:cr:vá S:a:-mento: d.l!erença da outn . ~ três são pecttvo mandado. - U era_ Aç~o orOf.nári:i. A. organiza~ na base da. espad:l E!A:J 0 ivãoexe!!puva' mo••d• por , .... - M1rta Lucf de ~Iendonça Ro- Equivalem-5 e. ... ~ ......;lva -o .... .....,. cJ\!1. R. - Hilário F2:rreira .!:: Conalderem: 5 o estupendo 15uces· ~1a~ºi~~esva1:o:u~ 1 ~ir:r-_ C~ctlvÍ~=n~~pach'l. 10 que !oi a RUSlla na derradeira ro o pedido de !15. 26, por r.Ac Liquida;~. AA. - J . Mawl r~:s· eE~ ~':t.a~a ~e~:.~~ caber, na hipótese, adjudicação. & C::1. P... - M-achad.o Fllh°", armas e munlções. Mas o equipa- 12cr1vão Mo.ia: Ltda. - Identico desi;acho. mento e armamento de nodo. ter- No requertment.o d~ Augusto - Id.em. Ação oroJru\ria rno- viriam se não os houvera receb!do Slmõea - Slm. i;i:ta p-:r Joaquim JO&é d~ Almet- um povo. educado para u.sá -!os, E.!crlvl sarmento: da cont:-a SJ.turnlno Bahia - com:i o unlco arbitro em qu.e con· Execução de uttnça. Exe.quell.- :\ia.ndou que o.s perlto.s indicados fia o Estado ru.uo para a ma te - Benco de crédito da Bor- pre.stem a a!1rm3ção legal de- segurança. Há dois estados ,·oca racha 8. A .. Executado - Eduar- ·,tld:1. clonalmente millta.res na Europa. do Pereira da W...ota - A' cont1. - Idem, Inventá.rio de Nau- que são o russo e o prussiano. A - Idem. Inventário de Ben- Bastos Fernandes - Mandou to- derradeira etapa de um !oi o pro. to Afonso Oouveta - ln.de.te.riu mar por te: m:> a partUha am1- c~ de. nazitlcaçã.o da Eurcpa e nlo difere da. de ontem . Na vldo. J Jwldlca e continunr a bater-se internacional a paalna cberta contra o !JK!tmo \·~rmelho como agora per Ând.rl Vlshiru.Jcy. em pelejamos ccntrn o branco. Lake SucceM, é do mesmo duro I De cllnlcos, Oi 3mericanos com– reallsmo das que já e5cteYeu n ;:reendtm a ncc~dsde de pe.sS3J Ru.ssla. M ums, duas. tr~s e cln• o cirurgiões. P.ira 1.sto vemos •J co semanas e dois mues ou dois canJvete nos dctics do general anos. Não hâ mut:içlo nJ qun· Mt=:hn!l. dro nt.m nos artistas. ~ tintas A mato: g:1.rs.ntto ci!l !e:;u.ran~ mo a.s mesmas e o colorido ~ ldtn- do B:3rJl re.JCC n:1 e:nUnutd!ldt> ttco. Coréia, Grceln Eoâo doLs ob- da O , N . U çu:: C um orie.nlsmti cess::s que os americanos decl- permanente, at: tin:do o. firmar a dirnm ra!gar. Cam~am a em- paz cm fo:!ament!>s Juridfc:>s, fr~ aO.:S r;~~~Jla~ªs ~~moq~~ ~;°~ ~~b~~nÍ~fd::':i~cies~~ 1 ~e: ce.ssarnm as aplicações de tgwi que!l!ls. Fura do O. N. U . só exlb· quente e sJnap!smo para re.sulwr te a f. rça. CS.:::.mJ.S vendo o qu, o tumor . é o mundo foro. do O. N. U.: !\ O cru re1llsmo da situJ.çâo esta RU65io e se:.a:: satelltes d!sm!lnda– convocando a uos:.a dcse de res- dos, tó a Hllp:--egereo forçJ. tl tor Ponublllda.de parn encará.-b. E' tJ e o. dlr:-lto. m:rnl detconfar– o Brull uma das nações dlri?- mldc.de ll.!3rtr.3!lte com os postull . tamente a.mc.açada& pelo pl.J.n:i e,s_ doJ da Cart.J. de :?6 cie junho de trat.Eglco rw.so. Nouos alllld::s., 19~5. hoje o maior bal~rt.e dn 110"..r- Se GOil'!os U."":l_ co ;1.ti. :1e:1te de pc. dade :iUantlca desfecham a ofen· nã'J ncs é l!c~to ptrm:in~er :10 st,·a diplomática contn. a União ca.mp. '.> neutro, quanc!o os lob:>:S SOvlitica. Esta demonstrou ":'l:> ,•e:rmelhos rep.et !m as ame::içss d:s ~ur~~t~~ P~f~~\l~el~~ ~;~h~u~ºP;~;ª~iiJ::' ~, da sua trn.Jetorta internac10nsl. Se pre\ ·la.rr.e.nt? de!tnldl. Ela cons1s– nlo queremos ver o BrasU ~1- te em m.an !cr a unidade do oc!– che\1ndo temos d~ obrar no 5en- dente d:-o -crAtk:> contrn os no· tido de fÕrt:1lecer a O. N . U., .:, \'OS usurp3dores d:is lloerdades na r,uc slgni!lca forta.lecar a c.rdfm Europ3. a reclamação de !JJ. 49 Mandou g:i\•el de fl...s 74. a do outro a bolchevização. 06 h txpecHr os ed.Jtals de p~aça co~ No requeiimento de Antomo dols gegulram cada qual a gua ...._"'"1,_ S provocações &S observancta.a da., tormalldadea Du:i.rte & lrm.Ao - Como r~quer, doutrina e a sua lei, que no !un• legal.J, pub!ic~co o ed!tal pelo prazo 1e do são lde.ntlcu. N2.zistas e !O· JUlZO DE DIREITO DA 3.• :JO dia!. ~1co~,ió v~1~': 1 ~eºda º:er 1 ~J: 1: x:::c1r~·Jra!,° ~=la~ 4 ;,Af- Pi~tç~fa_e:;~~vaS~~~ ~: vada pa.ra far.er mais forte e mal:, meida una. valéro da SUva _ Tome-se por obedecido o direito. No plano in- EsclnvrlenvtotárloPepe3de:Cn'··rtna Pr•n- termo o pedido de deslsténci:l. ~7'~ ~~';;,~~ª~~ oi,",;.~r~a~: w. JUIZO OE DIREITO DA 5.• zúta, e.m tunçlo exclusiva de 6ell claca de Oliveira. - Paça•sc co- VARA - J uiz. dr. AbdW de Ar- tntere$Se nacional. Ele não ae sen_ mo ~~~~~~o às na. 24 . 1 1.1g::~uite. Rcquere.ntu _ Calix- te membro de uma comunidade InventA.no de Antonio Queiroz to M31aqu ns ~ndes e L3f:1e da ~:n~~~•e ~~Úrig::!~; ~moa - Cumpram•ae os des- SUva Mendes - Homologou por slavo. p-=vt ~~-~v. e 12 " !e~ ~Ô requerimento de Paula 1.X::rar:-s:ev!61~çttntril~~ r.ar: No requerimento de Joaquim Pereira de Andrade - Com:> compreende que O momento é ago· Mata - ConclU!03. requer, ra goado, de criar, em cada pais d via,;-~tmBa~1º do:dlc"r'k1fto~; Clarlsae De:.iuJ~;,. ~ueJ:n~~I~ ~un~tr U: g~= J~;:Ú f!":0~ Bonacha s . A. contra Antonto e Wilson JO!é Goldegol c!e Frei- rlallsmo. Inglaterra e Estados de Assis vuconcelos Pilho taa - Homologou_e e.pelou para Unidos d.o os maiores tropeços, Julgou procedente a ação_ o E. Tribunal de J ustiça. que se levantam a.os planos arn- _________.;_______________ blclosos de doml naçã o sovi6ttca. DEPAR'rAME.NTO DE FINANÇAS Despachos proferidos Nenhum dos dois está decidido a aceitar como fato consumado o que a RUISlla praticou na Europa central, em violação do principio da livre determinação dos povoa, pelo qual todoa se bateram, nl) con!llto puudo como neste. Tan– to o Império Britânico como a O dlretcr geral do Departamen- cação e Cultura - ('Elvira S. Le· União Americana se empenham to de Ptnança.s do Estado, em da- mos) - A' !unclonâria Elsa Ne· para conter a União Sov16tlca tA de ontem, proferiu os seeuJn- ves, para empenha.r & lmportAn- dentro du rontelras da. Carta de tos desp:,choe: ela de Cr$ 200,00. São Francisco, que ela propria 1u- g:'l~~rta de Pralnh& - A' cação ;>°c~!~~~sad~~~; ~=~v~u.a!ef:rin~tt~• ~~1:cTo~~~ TeaourarlA do Estado, digo aa Falcão) - A' D D., para os de- e a 1ntellgene1a dos leaders do SO- O. D., para. os devidos ttna. vides tiru!I. · vlet. As palavras nem o fervor P•- -D& Coletoria. de Prainha - PETIÇÕES ~~~~r:: ~:!:oi-m~l1~~~~fan~~ (D!: UM OBSERVADOR SOCL-\L) O que a Rú.:.!la. faz: no terreno lnterna.ciona.l, faz.em os partidos comunistais ns.s e::!eras nation,:us. Existe sempre o m~.:no proc~- ~0Un~ta1;;d~!.ss;~-m~m~e r~~t~ ~: mum para.1550. Ate agora a R\lssis. t6. tem ta– lado na neces!dade de paa mun– dJol e na detesa dos povos opri– midos e ainda no respeito idc.."l– tico aos países grandes e p?que· nos.o marechal St.a!>lln sai, de vez: tm vez. de seu silencio, para de– clarar ao mundo ansloso e J~· confiado das intenções p11ctf!Cl.S do bolchevismo. Porém, é na defesa d~sse pa– cifismo e dn. demccracla. inter– nacional, pelo respeito à5 sobe· ranJu, que a RU!.Sia se postou até agora como !L resistência ma !or contra as possibilidades de paz e de respeito internacional. Paro. garantir a soberania dos povos fracos, tomou conta da. Rurn:iru1., da Bulgaria, da Hungria. E se ainda não tomou conta da Oré– ~la. é porque tem encontrado malore!! diftculdadei. E é em no– me da paz universal que agira. o Conselho de SeguTança, como está acontecendo. A propcsta. dos Estados Unidos para Que o Con• selho tram:flra para. a Assembléia Geral da ONU, o usunto batca– nlco, provocou uma sessão agita· O memo aoontece oom os par– ttdo.s comunl5hs Em cado. p:iis cm que êle viv~. insufla, como ogora na Itália e na França, a desordem p:>lttica. Leva. a guer– ra civil ns \lltJ.mas consequências, como na China. Mantém os povt>S enervados com as grevu que pro– voca, como 110::ntcce nos Estad.:>s Unidos. Insinua por t.od.a parte provocações e derordens. E tudo ie-.ro faz em nome d.A união na– ciom1.l, da defesa. de..s democr3.– ctas e do respeito à et>nstituição. E é B!!lm tambcm que o co– munismo age em n~o p3is. A sua demagogia de duas caras não c1msarâ nunca de abus:ir da. nos– ia paciênchi. ! A' D. F. T. contas, para os devi· De Benedita. Gome.s da Sllva - animo ou na conduta. doa chefes a~ Departamento Estadual A' D. D., para in!ormação • pa- """°"· Eles obedeciam a uma ta- GO~RNO DO ESTADO de Sal\de - (Oscar Lua.zid) - recer. De Raimundo Lopes Soa- tlca e a umaa!e.s~a.tegla, de ~ut 06-n conhecimento ao · 1nte.res• res - Junte o requerente o talão ;rr r:c~v=to ! 5 :,tltfcª:ª1ni~n~~ sado e arqulve-l!e. de décimas da Prefeitura, rete- clonai e os problemas desta. Ea- -Do .Departamento de Aari- rente ao ú!Umo exerclclo. tava nos l!eUa calculas como na iua cultura - (Bamuel Ismael Nu-.. - De Ana Guedes d.e Sena experiencta, 8 revolução mundial, nea - A' D. D.. para os devid08 - A' D. D., para tntormação e com O facho aceao cm Moscou. fu;ÊTIÇOES. paÓ~~ios OS que raciocinam, por forf'- De Jullo PreJre de Andr&de - Do Departamento E.,tadual de ~!;1 fu°eu;°:~~iaaed~~o~!? J: A' D. D., para in!ormação e pa- Sallde - A' D. D., para os-devi- Aala e da Am~rlca latlna pelo l'º– recer doa fl.ns . der slavo obedecert à execução de - -;j c~tet;!lzda~~f.º ~ra e:_ de-=- f.° D~~~~~~~m~ee ~ô~: ~~o P=~e~i;,at~i: ~~d~:~~: formar. fert:ncla, pelos exercltos e as nrmadas aé- -De José Nune., - A' D. T. -Do Departamento de .se- reas soviéticas. Cometem craS60 ;'~er~·• pera tnf()nnaçlo e pa• ~:n: de;?d~~~ A" D. D., ~ºa:/itei'ío fu~~u~!r~ qº:e ~~: EMPENHO -Da Divl!ão de Material tem a agir. com a atroz diapersão De I!'lavlo Pranc!Jco Dulc•tl - (Telmo Sarmento> - A' D. D., de força, que debtutou a A.lemo• A' D. D., para processar o paga• para atender. nha nazista, na última guerra . To· mento. -Do Departamento de F.du • do o processo do predomJnio ver- MEMORANDUM. cacto o Cultura. - (VertcUana melho, para tomar conta de um Pu'?:ticoDe~~:I~ 14 ~~~ correa) - A' D. D, pan. °" de- ~.;'pa:.:Ja d,~Yi:'cu:'-0: J~r~ 0 :. lho> - A' D. D., para os devido.s vide., !b~· Colet.orla dê Faro _ tar, nas fronteiras de cada na-- 1.lna A' D o · d tetos fina çAo um cavalo de Troia, o qu.o.l TÉLEGRAMAS • __:_ Da .P~~a~a. ~~ Ferro ·de deverá. proceder à cruzada sovié-- os °:e~t'fo~ºru:!' - A' D. D., para Braaança tL A' carteira de em• ~1~;-_ ~te~:J:r:C~ ~l~ ~~; -De AnalÍlndêu& ....a A ' D. ~ 3 · dpara con.terlr e empe• omeata o mundo estâ longe pois D., para oa devido$ fins. P'i:txç/}Jeaa em apreço, de ser uitma ljutaartem qute nºstE,tvaadeo OFICIOS De Llclo Marlollno Solhelro - moscov a se a p e os e ' g • ru Dei:rt;~~~ ~e~:~ad~er~ ~çi~. º·· para a& devidas ano- ~te°ad~t~~ t~1:1d:d:g~'nrl ;:ti~ deçeaa, v'- à D. D.• para provl- ATESTADO n~ ~~~~~ n~a.c~r~v1~~la O 60 ~~ denoiar sõbre o pagamento. De Llns Sabá de c ..tro - A' f toch -D& Prefeitura de Orlxlml- D. D., para 1)3 dtv1doa fins. ~~:•aeco:nd't~ ~~1!1ºpa!fvldade~ nA - A' contadoria do Estado, · - -, dos " Qutsllngs". para dl:er. Em linhas gerala tal o prosra- ca~°: ~=~t.;J:r- 1 :d~; "Veneza Americana'· :r:i:'~iiéetl~-t!~à'!"! 1 ~~a 0 gje~~: ~d= :~~~·r~:- A' D. D., Receb:nn.os o numero de janei· ~e~t~~U~o!~ 1 ~º1n~~Ttoº~ep~!a~ -Do Departamento de Obras. ro a Junho da. revista "Veneza gasté.-101! até chegarem oa partidos Despachos do Secretario Geral O !leeretárlo geral do Estado, sr. Armando Correia, proferiu os seguintes despachos: EM OPICIOS CAPEANDO PETIÇOES Servl90 de Biometria ~dica - Anexo o laudo da lnspeç!lo de sa\lde de Pedro, Paulo de Miran-– da l'rllllça. - "Ao D. S. P., pau o at.o". - Departamento de Obro,, Teras e Viação - Capeando oti– oto n. 492103911 do mesmo e pe– tição n. 201• de Oevaldo Germa– no de Carvalho, com anexo - "Ao D. O. T. V.". Regressa hoje o cmte. do Quarto Distrito Naval Pelo avilo-tra.nsporte da F.A.B., a entrar hoJe, & tarde, deve che– gar a. Be16.m, o almiranta Draz Veloso, comandante do Quarto Distrito Naval. O Ilustre marinheiro, regre.asa do Rlo de Janeiro, para onae oe• r~{:rº ~:s J!:l!ºh!~~::e:r; serem prel!tadaa a Geu partlculo.r ~: 11 fu~z~net!!;r~1:eenfe· :•t~!~ - Departamento . de Obru, Terras e Viação - Capeando pe· ttç1o n. 2260 de Anuncto.ção Fer– reira de Crlsw (Pedido de apo– &ent.adorla.) - ..Ao D. S. P., para exame e parecer". -Oarage do Esb.do - Ca– peando ol!clo n. 55[04670 - D. M. (Informação sõbre ca1T:s) - .. Ao ar. chefe de PoUcta, para ma:,- ~ri~~~ ~ A::e~fo~~o~~ a. máxima urgência, o '"item" A, desta represcntaçAo". - Ministério da. Justiça e Ne• gócios Interl01es - Anexo um proces.so -recuroo de José Hermo· genes Barra - "Ao Consultor Geral do Estado, para. exame e pa.reccr". -Deptu'tamcnto de Finançu - Com anexo um laudo médico, de Maria. Palmlra Hernandez de Sousa Coêlho - "Ao º · s. P . para. o a to nos termos do exame médico, a. contnr do cUa 27 de agost::, ultimo". - Depa..-tamento Est.>dual de Segurança. Pública - Anexos os autol de naturo.Ilzaçli.o em que ó :~u~-n~ef:el~~ EX:~~~ ~ S. G.". Terras e Viação - Empenhada a Americana.., ec :1ito.da em Reclle, comuniatas ao momento decisivo Ju!~~u:4 ed~~~~::. 3:u ~:~: :=:!:' t~r! ;>·:a•a~!~~~ovl· ~~~ª::~ ~~~~~:, ~~ :l:.d~ r~~ ~I~ ªl:ª~e{~ bofq1;~~act~~1à ~~~;: do da Fõtça PoUclal óo Esbdo, -Do Departamento d1 Edu- , 1sta ,que é dirigida por ,eu pro- ria Albanla e a Ius~lavta , A.a ""de ~cloaapllndaase &lor.1..°::!5 dl.raaexdiçõ,em'- cação e Cultura - (Carl03 V. Pe- 1prletArlo, sr. AdaUc.to Santos, ro-- trêS aov1et.1zadu, lançam dos r.eua bl1ca, por ocasião do au:a. chegada aJJ. . Durante aua eata.da no Rio de Janeiro, o almirante Brnz Vel06o "VIDA DOMESTIOA" ~ . b.ra. ...... reira) - A D. D., para provi· têm farto nottc1ârb li eràrlo, co· territórios ralds 150bre a fronteira pJar corpOraçAo mllit.ar . denclar laborações dos mab noto.veis pce- helen1ca vt.sando ajudar a. revolu· ~:~~ t~~:ae~as~ 1 ~a: l~~~t~~i: Encontrados em embriaguez e - Ôa Dlvl3A.o de Mo.t~rb.l tas e prosadores do pais, além de ção Interna. do partido comunista desordem. cm um dos balrroa des- <Moaclr S:intlago) - A' D. D., , um grande .;;rvtr,o fot.ogrtti~'J contra a democracia representa– ta capital. trê3 aoli:lados toram para. Os devidos flns. das cap!talJ do norte do Bl'a.sll. O tiva na Orccia. Não i poMiv•l ad- asauntoa de tnt.er6&ae para o Dis· trito Na.val que comanda. !~ru~ dre=~e :1;~vt:d~u1!: guranç~P~l~:ta~enAL? c~~tc~~ t~:.rºt:-~:C~ ct~º1:º::~m:~u~~ ~~~~rioª!!}~~;º ~:~~n~~= Médicos paraense ~q~m~~ poU:~i~~~esYu O dep~=s, para oonfuir.. ~~!~~e ªh~f~ª:1h~an~_retrato do ii~, d8n~~.dgu!~~a~o~~~ ~~: de 1932 ato do expul5io, de formaltdadea De Ante.no.:- Metquita - A' D. ------- vo encoraja por toda parte, teJa Comemorando o décimo quinto impre.ss :lonant.es . O., para verlf1car e p:o\·lde~lúr no oriente ou no ocidente. proJe· aniversário da. aua colaçlu de de~~a~m"oc1=•~~~~t O P •sagi.en !;Uno de Lira Lobato Lei ele inquilinato ~~ •. tn;~e~l;";:,;" ...d~ ~~~~tc'h!~ f.ª~ut~b;;,"~\sit ~:/"~'rc~I:, leitura. do boletim dlrllldo à lro• - A' O. D .. para tn!:>rnuçlo e RIO, 2 (A l - O deputado soJuc ~ntulhad as vias de fecur: ~~~~l~~n{,8º~:~1nt!;1::r~º :~:: pn, retirada da farda aos tnd.lg - parecerÕe Euclidla. de Ollvctrn t:áu.ardo Ouvtv~?!' l .. ~:mtou. Pt· &!usº aat!iit:. e~, dli~eJt~neque ta bé di l d !I ~ia~~~~:ifc~t~~U~u~: ~t 8a..,toa - A' Contado:-1a do ~ - ;:~r::i;,r:. ~J::;.; l~in~; ~~~~; 0 i.~ o aeguem noa palses da orbita trl'gea_m versos co egas os nn - nebre pela banda de cornet.el.rol, tado, para lnformaç~ e parece:. t1t.uc101:alidad.? do projeto da. lei ~lava, :sr ~gemio:r for~laa1~-- m~!dr:1é 1 it~{s ~:tre~;~::~!~~ retiro.da dos e.xpulsoa d.a:, fllelras, EMPENHOS , do lnqullinnlo, aJegand:, a fixa• e~ ~~C~lan~, Ea~6s u 0 ~ 1: pelo dr. Ac111no de Lei.o, alo os Ili- d 0 w:aporr~o hln 0 e~~~eª,ºa tr 11 anspo 1 ~!mla De E. Coata & Cla, - A D. :O., çdo dos olUIJU~i, c~m um m!ni- doa e à Ingl&terra, que elea nun-- sesulntes : l,ü ~"' Pol~ para at.ender. n:'l ~bab:o dõ!; j:..i-ros kaats. Al:::n ca cusarlam perpetrtl·laa ae não AmJntor Bastos Benedito Klau ClvU - De R. T. Ferreira &.:; 01.:i., nLso. rccl..: .rr.oa ccntta a reJ1!l- rouem e3eoradoi pelo alJado do tau, Chardlval F1ruel:-&-, Cáut; A )Jção do coronel Fernando - A' D. D., P&ra P!OCC!snr o P:t• ç.,:i cic c:i:c~:i.3.5 p:?b. ccmtsal\.o Volga. e.unha, C!alecldo>, Inâcio Moura ROdrlgues Peixoto, evoca a tigu• gamento. A p:ctlmltur c.du contra o vc.LO o delesado Andrl Vlshlnaky o FUho, Joio Ii ma.el de Arat'.ljo, Jo- ra. lnesqueclvel de Fontoura, no-- OFICIOS: ur..lco do prop110 ar. Duvh·lPr que tez na. o N u foi rema6.r s6 ca.valeiro de Ma.cedo, Jú11n Bac· me tutelar do ele\·ado conceito l Do Hc.spltal J u.Jbno uo::lr3 - "J'ê.rlal c.:n:nda.s ror:im exa.nlin:1· uma. poUtlca de Que a Unlãc., ao· caa, ,José Garcia FJlho, Lull. Bar– da policia m.Ultar paraerl!e, e de- A' D. D., para e:tame e co:i!e-1 1-a:::, m.:.rcando•:::J paro. hoJ, no- vtel!ca tem :i inlciativa. desde que boaa. Mário Salgado, Olavo LeOn– ugrava a aocledade desta tero·ll, rênc1a. i.:.a n:unUo. ottm de s!lr aprts· a Alem1nha b.lqueou. A hora não elo, Pedro R.caado, Vale Piatva. e que nfi.o a esqueceré. - Do Departamento de E:1u• t!ldo o and:imento do p:-ojeto. é mais sombria hoje pttque ela. Sclla da Silva.. ------ ------ . ------------- --------- - . LISBOA, Setembro - Mal che– (tUCI à. Praia. de Nazaré. cstnva començando a desarruma.r a.a malas. quando ouvi ll\ fora um cõro de crianças. com 11 Jan~a e del com um band::> de mc.nlnOG (! meninas, de a;rento1 c6r de ro· E& e chapeu de palha, que vlnh:im vindo dois a dois, de miloo dadas. balançãodo os braÇOa ao ritmo da cantiga. Dali a pouco desço 6 pral& e encontro outro bando de garotos, estes de azul, rebolando p!la areia, fazendo ca.stelo3, mo· lltando oo pé.s no l'll!lr. sa.o crianças do Interior que vêm por· duas semanas respirar fundo, comer à vontade o peixe tiro.do da rêdc, correr pela praJa, tomar ba– n.6,05 de ID!lr. Crianças que por um tempo abandonam a preocupação da escola ou de ajudar os pai, no trabo.lho para aer apena, c.rtan– ç... Uma das colonias de térta., é ae uma Junta de Provtncla, q 1 1e eacolhe os menln05 pobres da re· ahlo e manda+0s parp, aquJ em lurmaa sucessivas. Outra, que tem ba prata. um casarão azul claro lle largas Janela.,, é mantida peloo clonas de uma grande quinta pro– dutora de vtnho, que no vedo lll&Zldam para a beira-mar os 11· l.o; do• seu:. trabalhollore1 e nvr,,<J.~:i. Fui à lag03 de Obldo,. onde a água é Uo iransparente que cio barco vem-u aa pei"'tc:. rad::m· Cc. Estava ab!orta tentando n:-• ranca.r oom a pá grnd:ada umA!: :imelJõda.s, quando n:> d lenclo da t.ardc explodiu um v~:-lo : conveuas, gritos, risa.da :;, toda. a exparuão alegre te um:is du– ie.ntaa crianças que se reco– lhiam apóa a fadiga radio do a.r livre. Ent.ravam no sobrarl.> cor de rosa. debruçado sobr~ .:i. lagoa. : a colonla. infantil da FO– NAT para onde pode ir qualquer criança. cujo pai C3teJa lnscr:to num sindicato. Neste agosto, quente na cidade tru1s deliclOeo lL beira-mar, ainda não pa.a.sei por uma prata sem en– contrar pelo menos uma colonla de terias, aeJ& do governo, .:lc aMOCie.ções proft!i.Slonat.,, cu de lrtclaUva partJcular. Pertinho de Lisboa, il. beiro da linda eat.rada. que vnl p.: i.ra o Es– torll, está a. casa manUda pelo Jornal ...o Seculo" com o produ– to da feira de diversões organJ· zada para este fim. o povo t.il- i~~~:1.s n~::1~~tg:S~teb~!q~~= nhna de tiro e o dinheiro que gu– t.a. permite a centenas de peque– i:o., llaboetas Ir ver l)Orto o mar c.ue cnxcrg:,m do alto dJ GTa– Ç3, ctl Altama, da W.:ourarla, en– trar no.queln tcnwçlio azul .eem– rrc p:-e.:ente ao.s AltaclnhtU. A Costa. d:, Sol, Htl Norte de Llzbo:i. é Eemeada de nnUgos tartes ciominnndo a.s baW onde poderiam d~embaca.r cos:irtoa. Potuga! de. cobriu p3.rn este tort,s m!lhO::r destino que o cfa guerra : abrigar entre su:1.s m•1 ralhas crb:1ças que se torn:;.n, C:onns dnt. pequeninas p:-nla.s d·-'u– ,~~ Vl.;ttcl um.3. de.st :1.s fort:i– leu:;,· lgu:iis a.qut.las que nos fl· caram de l~mbranç:i do Bro.dl co!ontal. acJ.chnp3doo, de torreões redondos, muros de ameias, bJn– c.-.,5 talha4os deOOlxo das ja.nelas nn up~urn das parede3 capell• nh:i de azulejos. Nas salas eia fl: UO.rd: i altnhavam-l!c co.mals co– b:rta.s de chita est.ampadn, no re· fcltort::, a mcnlnad toma\·a. Ur.!a. !artn. :o,opn de !cgumes, na .~o- tlnha. o CJldeirllo de peixada chelr..>sa. daria paro. alimentar uma comp3nhla de soldad05 fa– mintos, no tcrr~ço de vigia do:i• de a vista lie el!tende ma.r em tó– ra., um tOldo abrigava os leitos ae repouso p :1.ra a s,sta. Por to– da n parte uma limpeza rlgoro– .1a, unlco rl~or de praxe, que rio mo.is o. pequenada se c.xpnn1e PORTUGAL Vera Pacheco JORDÃO ,CcPYfllb\ dtw 111\\.rlne A»oc.tadoto) II quanto quer. v1 de ~ast.1oem, criam ~a. ono Portu33J está cuidando da. sau- uma res?rvo. de naüde e alegria de de sua gent-,. Na prola tia cm mUhc.rea de crln..'lçna, ~tn.s ;,."':aparica v1 a cotonta de férl:ui ~aitue no oceano, dlsst·mc um dos sindicatos reunidos na orga• cético, considerando ingenua ml– mzação qu, ae abrevia como FU- r.ha admlro.ção. Como cu lhe rcs· 'N'AT. São cha.lcts esparsos pelo pondeMe n,ue o oceano é feito de ptnha.l, cada um abrtga.ndo duai- goto& daaua, recorreu ao a.rgu· fBmllla.5 que ali pa.ssam qutn!e ment.o arrazador : Propagonc.n, ólas paaanjo uma dluta mini-- coisa. para encher os olhos do cs· :na, respirando o cheiro bom do~ ~a.ngelro e ocultar a mlseria do pinheiros, tomar.do banho no povo. Se as.sim l, suspiro pelo d~a ma.r alf pertinho. No cdiftclo cen- cm que toc.10s oa palsca adotem t~-al está o restaurante, a. ula de ,propaganda. como esta. l<ttura , a de Josoo. com bllhi.- Hoje !ui de imprevisto á Casa res e ping-po~. Tudo simples, dOS Pescadores aqui de Nazar~. !em luxo algum, nada. de exlbl• Jâ vira em Setubal o orfanat.o çAo. A gente que all esteve j1J• para !Uh.ai de pescadores, a crl. gando ou descansando à sombra ohe, o ~ato de puericultura, a nns cadeiras de lona, Unha o ar escola, Jé. tivera a melhor tm– sa.tlsteito de quem está gozen• pressão da assfstencla que a or· do plenamente suas teria,. canlzaçlo, espalhada r,or todo o Não se! 11uantas caaa., dest.'\& pafs, prestn oo pescador e sna ~ verá em todo o pai•. Só as qoe famtlta. Vira em qe21mbra us Receb:mos mo.li um numero de "Vida Domestica", magazine llw-- 1:-ado qua oontem 03 mais tm– port:.o.nies • fatos da vida. goclJ:\l Uo pais. Apresenta ainda o mP~· mo numero daquela conhecida revlsl4 variada colaboroçl.o Ili\· .cinada por nomes de maior de,– . que na lltuat.uro. na.clona.l. O pre,ente numero foi-nos o!c· recido por seu co-rreapondcntc nesta capital, &:r. Milton Men– donça. Enchente monstro t1a India NOVA DELHI, 2 <!R) - A8 Aguas da enchente mon~tro our e&t.4. varrendo 6. âre:1 seumtTtonal aa. IndJa corut.lt.uem tamanho. n- 1nc.a.ça . que toram d.ecrltaa aqui i;or M. S. Rnndhwa, vice-comv– , é.rlo de Nova DelhJ. como um9. •caJanúdade ..m p:u-aWos '11- an:.e da qual as rc.ccntc1 DTTUBÇU t•m Dalhl pas.,am para o phn,o da illll&niflconcia". ·------ casa.s especialmente construidas para lhes ser alu11adas a pre· ço mais baixo que o dos ca~hrcs; em LlebOa, o hotel onde o pesca– dor que oheia p: i.ra vender seu pclXe e concertn.r seu barco ~t,– contra de comer e dormir; n e: • cola onde os rapazlnh:a apren· c!c.m os procesros clentl!lcos da peECa e navegaçfo, donde &:i~m cquJpndca parA. a proCIMAo e orientados para melhorar e., mé.– todos rotineiros. p:c~f:f~~ ~~,N~~!~\~ºdª b1;'~ êura ncs metes d~ Inverno quari· elo tmo podem lr ao mar. c .:.mn vJ\cm c!o qt.e ganham dia a dia, r.Ao pc~ar t lgniftca a fome Nes– ta cme1 ger:cta. em qul! c:nr , - cham as roupas - sua unica p:-o• priedade - o. Cn.sa. d~ Pcsca– e:.ores o.s auxnta com a.dJanta.men– tcs, com a SOpa de Inverno dls· t1 lbuida nos mal.1 pobres. Cada. pescBdor paga. por mêa quatro e.scudos, e em vez do da.r ,eu peixe a um vendedor qualquer entrega-o á Casa que t.em no lei-– Ião de peixe ceus vendedores. A percentagem cobrada. é. a mes– ma, e este dinheiro reverte em bencl!cto do próprio pescador _que encontra na Casa asststench\ me• dica e remedlos gralultoo para f8m1Ua toda, creche • escola pa– ra os fID-.oi:. ooopm-at1v1 on\1.o comprar barato. A Cau é modesta, como <ão todas, e ainda t p;quenil paro ntende:-. a toda.a as neoeuldad~t', m~ Jé. faz multo. e o que faz é bem leito. Assl5tl lá 6. consulta rr:~lca, onde cerca de vlnt2 utanças s.Go atendl:1o..s co~ dia. VI a crécb~. onde o.s mães que t!abalham oo ptlxe deixam os bebé:: o cila Inteiro. VI o po,i,, do puericult\D'R, que dt, trlbul mo~ de cinco mU mam:idelras Q?r mê.5. COnveruil com a dlretor:i da créche. que ~ Vbltadora Social e uqul está c!etde a !undaç.'lo dn Ca&a, ha gel.a anos. Falou-me dt.:s problemas Gc. P'-'<sdcr oom um~ compreensão e aimpstJa que 56 podem vtr do amor que dedka a seu t.raba.Jho. Admiro utas tenhora.a que tenho enoontrado u1r1glndo aii, obru.s de alSJsttncia: todu aa que tenho vlata unem à eltclencla um entust-.mo pelo ~~':!:1~:s--~ =.i~~: rn,-lo em 4pogt,0lado 84o o q~e os portuauesoa chamam de ..ca• ~:!"• d~ai:l°~= ~ be~ à flUIII 10 COllMlfBlll. •
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