A Provincia do Pará 02 de outubro de 1947

...... . ., .,J . , • r . \ •• • \ Qulnfa-felra, 2 de outubni ac 194'7 • "· t'ROVfNC;lA DO Pt..'R.A ____ _;_ ________ VIDA SOCIAL VIDA CATÓLICA MúSICA CINEMA • MACACO A festa dos AnjosC ri stódios Concerto da Orquestra "Quando fala o coração" MARINA E o Fl!I co:n M,.J'Úla ao mercado comer talhadas de melancia. Po– d~rfa l am~'ll! I tt•~ta levado ao OentraJ Cat, tomar a:rvete ou a.o Grane!,.. R1.lt• 1 tet-Pr vumute. Ml.6 para variar fomoa ao mercado e "'Unca. \'! :1.nta .itegrl.a noa olh01 de M&rln& como ne&aa manhi. Sanrttnd!•r::• cem auaa atttudes, tlo dl!erentes das comuns. Ima– gtnàl q·.ie nem O pouco asrad&vel cheiro doa talhos de peixe ~ • u.clamou. E nem achou iufm quando uma enorme preta encos– tou n:i su.t sala b; anca a cesta das compra., deixando-lhe mn.nchu que di!tclL"'lrn•.- u lavaaena conaeJW!ão apaaar. Comprou um aba– "-ax parn u mme-nlno, obri&'"ou-me a dar esmolas a tod03 os pobre-s e, _ ef .1e ..,,m ! _ queria que compra.sse todog oS pas.,ar03, curtOO e CM.nark>a rownr,óla e bigodes, para abrfr.lhea a parta da gaiola. Foue cu l -n de!Vairado total. Uvesu a carteira repleta de cedule.s de 11ulnhe:1t01 e tufa atendido ao& aeua abaurd08 deseJ01. lAm~nta– vclment... ou.'\n.:!o u 't'tu poa,autda. deue ati então deaconh«ldo amor pela, crtatma., e pelos a.nima.1& restavam apena.a, e mtseravel- Santos da Igreja - Missa com paramentos brancos - Oração - Crisma - Na Pedreira - Festividade de S. Francisco - Dia das Vocações Sacerdotais :nerl~~~:·1~~-:ec':t:5~ ~:~~~ 3:SCºo= no mercado um no._.,, ~urdo, e em cada banca pretendia aempre adivt.nlmr ob– jeto:,; antes n~ca vtsto6- Enamorou-se de uma boneca de pano e viu-me obtff'&do a aterece:r-lhe o brinquedo. Queria depois uma cuia, com um rnra,;il' ,raY&do a corea e uma leaenda que muJto me emocio'lou· n )51.0 coração i um aó coração. DeHh e a c uia f claro qut ?!Ao o.::dtrti Jamaú: neaar uma cuia. a quem qu.er que seja e mJfto mtn,-c à Marina. A essa altura aumentava c omld eravelmente me:.a amnr e ,:onddrravelmente d1mtnuta.m. u econom1&1 eemanal.!. De:,~fs M'\rtn3 qu.1% vtaJar numa canõa, com:, ae facil !acue reso!vf'T ur."a vLi.gem deua natureza. - Nãc. 14.a\ !Da, cUa,ae--lhe. Dtl.xa dhlo. Nada de correr rf.5co de nautragto. ?v.u1ro nov0& 10mos nÓI para irmos alimentar oa pel– xfcllos. O,,,Ola cu1vtda que morrn a.togado não i dn.a mortes m:ils agrad.ave-fs E' Ulil caso como o noao, ae bem que foue 1mpre:9fo:12.r o ~;>frito publico, não chegava, nem a atr Mrolco. Se qutzeres mu – mo mrrrer eu te acompanharei, m.&3 vamca morrer de outro Jeito. De v-elhtce, J)Or exem1,~Jo. nex~ th cº~~luE~~ 1 :1~ r:w, an~1:mf'::e:?· ~ ~=o~ª a!~: tou a ll"mbrança da morte. Juncos e,tnçalhamC1 uma penca de banana, e mais aapat.ls tlvt>sae o c•boclr. e nóa u teria.mos comido. , Els ,en'lo ou1ndo apareceu o macaco, peraonagem que não es– tava at.r.oJu:ammtt anotado pera tomar Parte neata historia. Sur– rtu ao , mtro d~ um preto enorme muito mal& anUpatlco do que o ant01.al e- 11"Ufto tntnoa chet.roeo tambem. Aparece o macaco e ates– tanto rt')S!<' uimelha.nte ao meu, pela que reconheci e aqui torno publlco a noosa l)<rfelt& ldentlllcaçlo, puJa cio ombro de ..u pro– prt~tar1n i,ua n Gmbro de .Martna e com o foclnbo começa a fa– :ur--lhe carfrta1 r.o rOlltO que lhe arra.n.caram dellcloaas gargalhadas. m·h~n!i1t;ectfvl::' n~~;:1:r1a 0 fe~ ~ e"~e~ ~-d~!~~ :;. cebo qur começo a aenUr clumea do macaco, ctu.mu somente nlo, m.i.s t11-nb,.m um ódlo profundo. AM.altado de deaej oe crlmino~. aentmdo l&le dt un,ue diaf&rcel um terrlvel bell&cão com carinho nn l'af""'lla peludn do tnapltador de Darwin. Na realidade preferia npe':';\~" t~r~:~etn.r Martna à frente de sua caaa uando 1ne ofereceu 11, t-.rt11 pua o protocolar e cheio de pudor beÕo da des– pedMa J<retrel-p-e do macaco. E dlaae-lhe: - Qutrlda, ,. ••ria tnter.,..nte voca Ir lavar o r06to ? - !lf. ANIVERSAR.IOS Sra. AM2RICA PERNANDES SOBRAL - Anlveraarta na data do hoje a senhora Amlrlca ..ta aruz Sou.a Ptrnandes Sobral, asp6s& cio sr. Acácio Pellclo AI· vos SObral. sócio competente da flffl".a desta praça, Alves, Irmãos & Ola- A natallclante receberl, tem dúvida, fellcltaÇ6e, da.s pes– ,oo.a de suaa re.laçõea de amJzarle PEDRO PAULO - hz anos hoje o me.nino Pedro Paulo, fi– lho do sr Paulo OUnha Silva e sua es,::ó$3, sra. Hehna Silva. Aos aeus am1101, o natallctante oferecerà. na rcalaêncla de seus f~/arta mcaa de dõces e cu•· TEREZlNl:IA NAZARZ - Ce· lebra nesta da~ o aeu an!ver1á• rio nat.atfclo a menina Terezinha Nazaré, !Uha do 1':. Honor Vale Palheta. functonârto da Policia dente à av. Serzedelo C.Orréa, 143, sendo ambO.s aoltclr03. - F.duardo Alves Mata, pe– rito-contador, reatdente à trav D. Pedro, 251, com Albertina de Cla.irefont Segulm Dias. i:1ren1a'5 domkt.lcu, residente à rua Mun– du:rucüs, 673, sendo ambos sol– teiros e paraenses. BAILES CLUBE DOS ALIADOS - No próximo dia 4, sábado. o Clube dos Aliados oferecer, à rocleda– de pa.raerue uma festa dançante à qual comp arecer ão flguru de destaque em nos.so mel-O sectal. A orquestra dos navals, recen– tementa cherada da Capital d-1 República, executam m1meros ele maJor sucesso ne:ites u.ltJmos tempoa. Dr. Sérgio Martins Martt.tmo, e aia ospõ,aa, ara. M.a.. Doençu de aeDJloru - Pa.rt,:1 rla de ~urdeJ Palheta. A nata· Clinica midlca llclante não f>lwão. por certo. Conaultclrlo : EdllJclo Bem, oab ~ln~~ltaçõ,s de suu aml- 10 - primeiro andar. Avenida !fi Sr. MOAClR PRADO QUE!· de aJosto - Fone: 49:18 - Hocn– ROZ _ Decorre neata data O rio: da1 18,00 às 18,00 horas. cnlveraárlo nataUcJo do ar. Moa· de!~~ê~1a_: tc,v:fd:cJ., nd ep_-n. clr Prado Queiroz. comerclArtc < 4.Sa9 nesta capital. De aeus am.lBoa e ______ _ _____ companheiros de tnbalho, o na– tàlltlanta receberi, aem dúvida a.s homenaatns a que faz J1ls. Sr. NILO PER.EIRA - Trar.•• corre na dota de hoje o an1ve.rs1- rlo natnllclo do sr. NUo Perelr•. no!ao auxutar na lmpru.slo daste matuUno, Por esae moth·o, o na– tallclnnWI rcceber A de seu s amJ· gos o coleaa,. as hor:1 .ena1ena fle que se t.ornou meretedor. NASCIMENTOS EVALDO - Acha·.. enrlque– ol<lo o lar do ar. Evaldo P\na. 1erventu6rlo da JusUça, e de sua ospõga, ara. Eclla Pinto Marqu•• Pina. com o nucimento do ga• roto Evaldo Pina Pilho, oeorrldo no dia 28 do mes lindo. na Ma· tamldado da Ordem Tor<elra da São Pranc.laco, sob a UllsUncla tallclanta ?OCl!l/trA. aem d0vl1a. do médico Atahualpa Pomand... JUREMA - O ar. Joú Pu&õa ~en~ 1 v":i':i ~~:ilJ;-~; ~~· &~e1.::.a':m 1 ~•i:e~ ~a; :i~':~•urC:i:. ºt~,~~ aal, ocorrido a 25 de setembro ul– timo nn vUa de IcofMll VIAJANTES Sr. JOAO BOTELHO - Via Jando por via atrca, dever, che– gu à tarde de hoje, a e!it& ca– pital, Procedente cio Rio de Ja– neiro, o deputado federal Jo&o Botelho. representante do Par, na c&mara dos Dcputadoo. e pre– aldent.e da Comllaiio Ezecutlva nest.e Estado, do Partido 8ocla1 Trabolhlsta. Sr. ARICINE ANDRADE - Pelo •Barão de Cametl•, chegou anteontem a Belêlll, prooodente do Alenquer. o ar. Arlclne An• drade, candidato do P. S. D., ao c&f1IO de prefeito daquel1 muni· clpto. PROCLAMA.8 DE CASAMEN'I'OS Estio aendo Proclamad01 OI cuamentoa de: Alonao Almeida do Carmo, ri– dto-~co. residente à av. Oen· tll Bltt.enaourt, 442 com Edlt.h Rela Pacheco, prendai doméstl- ~d:~~= ~=• B.~i!;:: .... - Lu1I JOBQulm Barbela, mar&nMnse. médico, residente à rua 1 3 do Maio, ija, com L0ala de llíorala Blttencourt Slmõts, pa– racnsc, prenda.a dom&tJcu, resl• Alfabetização de adultos Mais depresaa do que ae espe– ravi, começam a aparecer os prl– me.lr05 resu.ltadoa da patrlottca campanha de allabetJzação de a– dultos em São Paulo. lnJclado es– te movimento em 15 de abrtl des. te ano, tre.s mesea apó.s dt-ae co· nhectmento ao pllbllco, através de dadoa reco1h1das num amplo in- ~~erik~ l~~~da~dgll~a!~~~~ ~~'ib~e~~v~f~rJ: 1 :~:n;c:n!~ &a enorme de anaUabetos que ln· tec,am a populaçlo pauJlata. d::e=d'li!'.11;'o'ºJ~i&~.~~t:; Adult.co, cio Eatado, hoje divulga· dao. num total de 60 mU adul– tos matriculados naa mil e pou– caa ola11u INtaladaa no E.atado, o numero de alunos conatdera.doa; Jl aU abeUzadoa , no llm do pri– meiro trtmest.re da campanha, a.:s· cende a 20 mU lndtvtdu03, o que, quer dizer, um te.rço do tctal dos lnacrltoa. Vale atnda uslnalar, nesse in– dtce de aproveitamento, que nào são apenas oa centroa ma.Is adtan. tadoa do E.!tado como a Capltal e as cldadea de população aupertoí a 60 mll habitante.,_ que contrl· bulram exprealvamente para 01 reau.ltadca que hoje, do apresen– i&dae como fruto dos prtmeJr05 90 dia• de trabalho. Daa mala rc– motaa cidades, como dos lugareJm ma.ta obscu.roa da terra paull.sta, cheg aram à comls.são dos dadoa, elementos tnfc-rmatlvoa que dlzem bem da compreensão o do Wor– ço com que todoa, em S. Paulo, ae lançaram à execu~o da ln.– reta que tem ~r flm extlngu1r a ~r~ 1 ~u: 0 af~:t,~~'!1º~~e ~~: cutada do proarama que compete t:i ~f3~~ª!st~~~o ~~ ~ob~tl~ zaçio geral d evont.adea e de re– curaoa, a ae.rvlço de uma campa– nha quo t.radua nlo apenaa patrto– Usmo, mas aclmn de tudo, com– preenaão de um dever de aollda– rtedade para cem mUhõea de lndl· rl!U::to!. º~sm~~:.::cJ:,•~: la Ungua pela crença C! que pelo dom1nlo do alfabeto, mala Ge um– d..lrA.o na comunhão IOCbl, com o alargamento dos hor1.ionte da cJYUlzação e do Pro&TCSIO em nO&S& patrla. Tenho • srat.a 1&Uel•~&o dt con9\dar a. d.lgnlaalmoa con' 6c.to. • excelenu.tmu fun..ll1N • abrtlh.ant arem a fetto oue ro.11.zaf'ftnoa em ncuoa •lOcie IOC1a1', no Próximo d.la 4 do corrente. 8ecnt&rta, l de outubro de 1M1. •••••••••••••••••• •••••••• o••••••••••••••• ••• Clube dos Aliados FESTA DE ANIVERSARIO A dlntorla do Clube doa All&doa i.m O prazer de anunciar .. sra.ode reata em comuno~ao M3 nono aiUnnirlo d" fundacG.o do d / :>e, a realJzar•H no Próa:lmo dia 4., 1&b&do, a pa.rtlr du aa,ao borae. K0810A - .. trfla da famoea o,qu•U. dm na.,.11, recem– che1ada do Rio de Janeiro. TRAJE - Pauelo. nECIBO - N .o 10, A PESTA DOS ANJOS CUS· TO DIOS - A IgreJa vive no rele.o C.:a gra.ra. e ptir isso trata fa.r:r:.J– llir m! :nte com Oj ~plrttos dt 1 mundo sobrenatural: Gj An.!,c>!.. Basta acompanhar o OrdJnérlo d& Nl.!5-a para all encontrar eo1u;• t:m t.crn cnte o.s Anjo.s cu lembran– ú .: - r.os de sua. p:e::e.nça. ou ou· , ~: i.do - as canta!" seus hinos (Gló– ria e Se.nctus) ou aln c!a a dm.lran. d< a Il".anelra pela qu.al servf.:.m ;i Deus e aca: homens. H oje, po• 1lm. que: a Ignja fazu-nos ce– !o?brar os Anjos da Guarda, tn:!• r·l!e!tação ps.rtlcularmente e.ra• tut a da Providê ncia para cono s– co. Lemh:a-r.oJ Gtre Deus d.eu a c:1, da um d e nó s um Anjo e.aµ ~ - plalmente enca:regad 'J d e n os pr oteger e que nos acompar.ha C:. urar.te toda. a nosas vida, do be;~i;';o~úmto.IGREJI'. - ~lo· desto, Ctrll<>. Teó!Uo, m,nthto, LcodEgart:>, Geri.oo. Primo. FORMULARIO DA MISSA - com paramentos b:-ancos. mt.saa e.os Santos Anjos da Guarda, ,.c.m Gló:la. e Credo. ORAÇAO - O' Deus, que por ine!é.vel pro,·tdêncla Vos digna .la enviar vos:sc.s. !i&ntos anjos pua r.cua guarda, concedei aos aue VOI suplicam, sejs.mos aempre de· fendidos per sua proteção e ~"'e· ~a,.o.s gozar ete.rnament.e da ~,a c.c.rnpanhla.. - Por N. S. CRISMA - Domtniro próxlmo. :t.n\ admlnlstrado o Sacramento Cia Crlsma, no Santu6.rio de SàO r'ranci.!co, à.s 10,30. NO BAIRRD DA PEDRElliA - A' uaveasa Humattá, uq uina com à av. Pedro MJranda, ie.rá ~g!~:d~fr~d~go~~~~:i~: ca que vai s,r dirigido pelu fl.!<· J!glosu Mi!stonáriaa da llnn..culn• d&. Conceição. FESTA DE s.~o P'IV.NCISCO - çont1nuando o !Olene noven.4.- rio, no Santuá.:-10 de Slo Fr'lr.• c!!c:>, 5áo no1tários hoje: Apostolado M1!cu11no - Co– mls.&lo: F..11::ar Tlivora, Jcd:, Gou– ,b, Ma.nuel Oli·1eira, João Ama– ro. Ant.,nlo Couto, Manu~J Ro· drtgue.,; Oliveira. .Milton Santoo, (.aetano O!.iVeira, Osmn.r L~on– cio Rod..'igue.5 e ltarai N:'!!o e ~e– mat.s ula.doru e assoct&dos. DIA DAS VOCAÇOES SACFR· DOTAIS - Anunh.ã, celebr ..1 a Arquidiocese o Dia das Voc:ir:f.~:; Sace.rdotal.s. A'a 6,30. na igr-ja d, Santo Alexs.ndre, !::erá ceie• brada mb.M pelo e.xm.o. e re....-111,::,. !! arcebispo met.ropclltano, r;,u.e i também diretor do Depana– rnento • .\.rquldioceiano da.s Voc:1• ções Sacerdotai.6. A's 16 horas, no SemlnA:io, haverá uma 6es.s.lio "0· 1,ne. A ambas aõ s':llerudades úe– vem comparecer todas as zelado- 1aa da Obra PontUicia das Voc.1- ções Saeerdotals e o.s ~ciados que o dcaejarem. Recomendam-se preces esre– c1ril a Santa Terez:tnha para pe– ~ir o aumento e a sant1!1ca-;âo do Clero. Reunião da UECSP Reallu•,e hoje, à5 17.30 horas. numa du u.la.s do G:upo Es– colar "'Floriano PetxotD", a pri– meira reun1lo ordlnA.ria da nova diretoria. da OnJt\o d,,s Estudan– te., do Curso Secundá.rio do Pard. presidida pelo e.,tudante Jullo da Alencar. Eat.ão convidados a comparecer a eaaa reunião tod::i.s oa membros da acual diretoria, p:ts serão tra tados uauntos de import.Anct:1 par& a vtda. daquela ent.idade cs· tudantU. Reafirmam as classes . .• <Contlnuação da 3a. página) buma~n- A Hlatórb da n011,11 ~no• mi.a 6 L de monop6Hoa naturata, que noa •e,.nrn a ctcloa de proaperldadc ,. de :-uJr:.a. qus.ndo outros J)OYOS ac enu-e;, m, ern melhores condlQ6ei, à prod.u,.to dos rnesmo:s art11~. t: a menc.a.lidade que no. orienta. ntHSe •erre•1l'l. tem con1Utuldo, de\de nt tempo." colon.lala, um eaUmulo 6. tae. fldencln. Entre o pr~ de veada e o preço d,. cu.ato procura.moa aemp:e 4tuar nbre o prlmC'lto, anlm•"';-.• concor:-f!ncia e pel'leaulndo a T iem •le nlortuçõea quando 1la 111 faz aenur. 1'alou-ae na derrocada d~ borrath:1, maa esse produto ~enctAI multt;,llcou por m•:ltu 'Yttet mil o ?eu C<':lnaumo, e JuatUlccu tn,eri6es colO&S."1.Js nu pla.ntaçõea do Oriento e- n.o. 1ab:lcaçAo de 1tnt6tlc01. O açu– car, Qt:.'.! Caloa:eru, quando mJnLl'trn da P,..:tinda por oca1t10 da outrn tuerr-.1 Ji notan. nlo pode:rmot H• porta~ por produzirmos mala ç'\ro dC'I que pasanm os ~ cad01 mundiais, - faz n rl.iue-zn de Cuba, do &,-., .. tfu P!!tplnas; e o de beterraba ofen• ce oct.p.sçio lucrau-.a em quau tnd01 ca p31~ C:e cllm.a umpei-'40. O ol– poctão. no Z::u:lto, no Turquea to, ::os Eatad1_3 On!doo, 6 e.mpreendtnu,nin pennu• 1ente e normalmente reoda"Yel Apren<: 1-rr.os .a JJçlo em SAo ~ulo. e, tanbem n ÓI. alt colhe.moa nc- fru. toa cJ.• um trabalho bem o.rl1nt&d , . JA " ncaa pollUCft caf1elra ,.ó u&n nos c,·lOu concorrente ond1 • ~ptNe uio P'Jl.ae medrar. • A 1,,11!!.tio, pois. e1t6 t01 1&bu - Pn.t· duatr. e Aber 'YCDder. Por J.nn 6 qUfl lido, ~rtallctr01, precl1&m01 de uma rntaJ., completa doa nouos ht.bltC'f m1n:~1~. v1undo prcclpuameruo o an• ralzan,rnto da convtcçio do \lDOlfflf tsfot,;i> que temo:s a fuer, condena– C:01 ao <!csenvolvtmento, .. uio qu•. aermos perecer como naef,o ln.depen• <lente, na obse"açlo de Euclutea ::tt\ Cunha. Nc. Rnl&lo dNSa bàbltOI mentab, lnclue-se, por ceno, • ell– mlnaç,u. dnque!e Ulant.emo Jncon.-e• quent.~ a que M acaba de ~•ferlr João raudt d1 Oll•elra, maa nlo ,r1. no,, a cie outra tor:na. rac:an\oe e em mal ar ,-o,, da 1noperanela e da at,u .. l.la. Bdlro-me ao muoqUS.mo d"-' .Pro blc::wu. com qua eaplrl oa tlmon• toa t.tazam aterrado o acnttm1nio 1::11. blleo Oenmoa aaud&r, com um tra. ço de ma turidade, a maior ooaciencla ulstet.te aenio em profun1Uda'10, pelo : :ie.noa un extendo , da, Q UH• t6N funda.mentais que a.tlr.am a-., nouo dcaen•olvlmento. Mu. <m ce.rtaa Pe&IOU - , o atu númeru 6 deaconlortanlmen e a1W - eru:.\ conclencta adquire a.i:peetoa mórbt~o,. e, aem 1u um Incentivo 6. acln \orna-se em prete:ir:to par" o ,·clho pusa-tempo da contempla1;At– e da 1o .uto-naselaçlo. Dtlea o pal1 conht.ct atA rruee bem cunbadao ., :.sma e, ncepçilo - dla••se a lm - deacrltln o c&te.1.lc3 dos problan,u, mu ~n1a flll)ert. au,zt1t6n cnucrfltAll e ueciu1 b que al"am ao encaa- l• uhacmlto du aoluçõet d•eJ&vm. S C'a n.-n01 declamar aobre 01 prob1t• mu ruoclonai.. e C•lam, e IOft''!.Dt. a .., lar:1.,,.n~m. •• de certo, multo de• cepd·•r.~doa rtcartam. M alsam .t :-1120l'tnsr de Vtll! De (lue lrtam e.1H, cntlo. !alar. • aotru. e ae lamnntarl t&o ,, qu::t tendo adquJrtdo \ con– clen~h da n pobrma. naja f Q• um IX1f qur dela &&lamoa, pa?a u\J• llur m;.ai:: oburvaçlo do YOHO pte– \ldcnt• &1,,.rn dln:-~. t.U1mente, , o e,- ~? a~°:1i1~ie ~~ 1co:,~~:ç~ea~ aeu ,;:nrono, "Yfem nu 4'~1cn\dates que a-t lt'Tantam O •ttmuro a m1ls, flO.ra aep:ui-toa pelo trabalho ,1r1a.1or e pet, "nlmo vtrU. MoaU•.a a 'YO'-IJ. advert••rcla ao IIHJ, contra a& m11lc1 da L1n.1ç&o, e de que s:irtol111,:-amca. quantu a.nte,, "proi)arar•noa pa.:o1 1vl)• 1u1rmca da atual produ'1vtda(1e n.O• neurb para a produtlvldad4 \r· cnl a. que 6 o aumento doe lue:-c, ruulu. •tn d11 eflctcncla doe nroces- CAl'ITUl.O LXL'i: "Amor, divlno amor!" Nenhuma du duas (N&na e. Le– na>. soube quanto tempo ficaram claa assim, at.m se mexer, absolu· tamente paradas, só olhando. P&- 1 ceiam ter dclxado de reaplrar e era como ae a vida. lhes tivease fugido. Viam o padre Clemente ~d~~~ 0 po~Wa; d~a~ae~ aproximando do reuafosoa, ho– mens, mulheres, empregados da. fazenda. A distancia atnda era grande, nlo dava. para se distJn– autr ~ felções. Aquele corpo tan to podia ser de Maurício, como de ~~~~~. t~~ roiu=daEde~t~e~ certeza tol, de uma força de con· ,..icção traglca Era como ae algu– ma colSB lhe tivesse dtto, soprando ao ouvido ou tro.nsmitlndo ao co– r.ição. Ou quem sabe se todas u mulheres que amam advinham? Ela estava certa de que o padre Clemente trazia Maurício e um Maurício... morto. O que Leni– nh:1 tenttu naquele momento mm· c:i m:it., esqueceu. Foi a dor na carne e na alma. um dll&ceramen· to. nem set. "Ele morreu e eu não choro". E repetiu, para sl mesma, baixinho, como para &e r~~a~~ef:: v.!~:~:íoc:r:io~~ reu ". Cerrou os 14.btos e penaou: 11011 tle produc&o". 6d uatm, e1t1ma.• ve.i. o.•m •~unnça, poderiam• • de– tu os fatores que concorrem para eleva: o preço de custo o noa ;>repa. rar PIU, "produz.Ir a preço& e um cond1,:t-n. de en!rentarmoe os C.Jnc:vr– rentea. quando a normaUdado volvf'r ao mundo". E' de bom aul\lrl-> pua o pai, (lUe • t• tn1trumento de c.mM cordls tnt.re u naçõee, e de un!dsde nac.ton,aJ, na ordem Interna, que li o com6':'c·lo - encontte•ae, entra uót, cm máoa exPutentes e bonr11..d~. co– mo u d01 que aqui se agre.ntam, Vóe meamoa tendca repetldn.rncnte afJrmnnci a colnctdencla entre 111 v~e– toa e oe lntereases cerala, a proc a– mado o alto aenUdo que t.entlt!a doa ,ou.a-. t.brisaçõee par,, com a. comu~ Uldade. Per.n!U que ponha em relevo um a1pecto do cumprimento doeau obrt- 1aç&e1. partlculannento &rato M m•u con.çlt. de un.lveralt.árlo lmpenl:.eute. A obr.~ ed ucativa, qu e aqui vtn ae, reallar.co, ultrapaasa, lar1ameo.t e, os Umlt XI d01 "YOUO& ln te reuu JroH•· 1lona.l1, para proJetar•H, benollca– mentl', aobre a vida nacional. A ' pro• porçP.o que os fen0men01 da 'Y1da bruUdr• crcactm de compJcxtda·!e. m1t1 u faz 1enttr •a necustdac1e t1t aperfr.i;oar O:' nOUOI lnltrumentce pua • 1ua ÇrNUaio 1.nteldCtual. Comprundtr J' 6 um primeiro pa,,o para a 111çlo. Aqul, e.i:utna-sa " com• pree.nde. e-di•u 6. puqulaa e.16a foJ. ~.d~1~•::~Óad:er~u:;~ :~:n~~~ tar a.,,n o utor Umltado da resUd11• ~n:~,. o p~~:Sª:C, •,b!~rQu!~116 00 ~fe~ permite uma. apreciação de todoa os fatoret varthe.11. A multlpUcaç&o de lnstltutu e 6r1loa do 1nvutl;açln e de en1luo, nu ctenclu aoctal1. 6 u111a das ue<:"uldadea evidentes do nt\·el J' ath!cldo pela "Ylda brulletra.. N'1.1te terrenn, aola plonotro.. fr. prttldmte: Ktt•rl1tca b lnJuntçu e dec,pçOe.s que encontrei em meu caminho. Oe rato, .:ó a noc;&o do de•tr a t..-U.1nprlr, e de e-,tar • Mrvtoo do Bra.311, mo coiaervou a a erenldade e o .,"l llt'o, u& lula & lpe.ra que travel. Terr l nt.lo com1llôo e rt'OI, Importando men01 os :~e q~~ 1!!":1~ ~:~ :. n;!f:!ª d~e:'r: paraç4o. rqlnha e da oplnl&o públi– ca. ?c1•que, - pa:nnltl que v~ dlp. com a auatertdade, ünloa que 1nvOC':-, de q1!Pm pu,ou por uma experl«n• ela (lue :tol um aprendizado: ll IICJU• rau ca 4o uo uo pai• dne repouur, at1 prlmel.ro luear, na formaçf\o de ~ = ;:oac~:rc': te~l~~tar!l1eao~~,~ dart~adt entre 011 aeua fllhoa, de fl– Gtlld,dt , aua t.radJçio e ao 1eu de1- tlno 1lnplar, d• dlsp01lç&o par& o trabalho a para a luia. O nrno maior lnlrnl10 , o corre• cl.llmo· a DON& m1.1or defJotencta 6 • de comrrNUaio. No dla e m que t .r.– d01 oums:ireenaermos o venb.dc• ro "11Ud.n de aobravtvencla naclonnl rc• PH H'l l:~do pel011 perlgot que noa -,. dilam nu.rn mundo em deeord~m. - ent6? "•ilert&rà o Cllplrl1,o llu lJ"Tfl' dullYll'l ru11t1na1& qua pra:i':Jd 11 e:r:~!~":. ~on.~ .:i~~:e eu.~:-:: dem :-ocnal que aaJa roalmente Jwta Meu, ,enhorc,: fteco:t.,o u palatta, do vosao tne– atdontf' 1 o. vouoa aplausoa. oomo dlrl«tdoa ao seneral E'urtco Dutnt.. Uma ~trelt.a conTlvencla fez ( ru:::e:- ~n~~!;c~~~1':\,~m~~o p'::::\~~" .. ~~ brUlll"!ro Yl~lante que o nouo JJ l\'C elen>u 6. prealdencla da Ra;,.}bllc.– Le.mb.rm01. como •1• o faz, DHLa Cua, quando a visitou, e:n UHJ. 00- mo m1T'l1tro da Outrra, que. 1to fo,.ça "º Bra11I • 4 na conJu1aclo d'll not- 1 0& 01!r nç01 e na 1ua perfelt., con• • ar1e.nt, a, formando um todC' anhn2- do pl "ltt aflrmaçio aa concler!c·a. no• ctenat. mentado tcdaa as dores e choran· do todu a.s láçlma.s>. - D. Lena1 - balbuciou a pre- ta, aterrada. Ela repetia aó: - EJe morreu, Nana morreu. - Mu talvez nlo aeJa "aeu" :=~?ra-;~ec:.ª~ªi,at;. 16 - z· ele, alm, i ele. O coraçio me dia. - Quem sabe, D. Lena, quem 1abef Ma., a proprla Nana utava Ji contaatada pela angustia da mo– ça; a1,rrou o braço de Lena, a· pertou-o. º E ou nlo choro, nlo Qhoro, nlo constao chorar I" - foi o aenfiimento de Lena. Queixou· ae para Nana, com uma ,vo1 t.&u mudada e rouca, que aasuatou " preta. - E eu nlo deixei que ele me beljaase l Ah, •• pud.... ~dlvl– nha.r I Eu queria. e corri. a peaar de que.reri Por ~ue eu não dia.se lo~,~:.~- ~,iâj Nlo fique as.,lmt - E agora., como vat aer a,o– ra? O aeu arrependimento, a aua ~~~•:a lll~ac=~Jd!di:,- J:~: ~\i 10 olah!ri~:~~~~; ~o ..~u'!tU.~ nAo aula a muma coloa. Em prl· melro lugar, um beijo num morto aó pode aer na testa, na face. NAo pedi Hr noa IAblCB, que diriam os outros, oa que eattvwem velan· do o cadavert E, alem dl110, H• ria um · beijo aem retribuição. O morto nllo ..berta. que tinha aldo Sinfonica Paraense Hoje, no Teatro da Paz No Td.tn, da Pu , a Orquestra S1n10ntca Paraena,e realiza hoje à5 21 horas um concerto, ol> a regencta do· n:aestro Manoel Be– l11rmtno da Costa tendo como SO· lista o sopr&.no Rlsoleta Porto. Es. se concerto é p:itrocinado pela So– ciedade Arttatlca Internacional. sendo executado o seguicte pro– gramo: cu (l talia), em 23·Xll·l858, mor– to em Bruxe.la&, em 29·XI·1924. Foi dlsclpulo de Almlcaro Pon– c.hieli. Escreveu as seguintes ope. ru: " Vllll ". "Edgar" ''Manon LelCD.ut", " Bohême", " Tosca", " Madame Butte.rny·• e "' TUran– dot". ll-ROSSINI - Guilherme Tel1, Couverture), Oicchlno Rossini nas· I PARTE ceu em 13·XI-1868. Rcs.<lnl foi um l - PUCCINI - La Bob!me rrande müsieo e era conhec1do co– <Gn:mde fanu1sta) - 1.• aud. G!!l· mo O "Cisne de Pesara". Deixou cem'.> Pu1 cin!. notáxel e aplaudido uma grande bagagem musical. &• :· mpo.sltc;r llrlco, nuci!;l.o em Lu- pen.r de ter trabalhado somente -- 1 até aoa 37 anos. Foi com essa ida· C A R T A Z de que ucrcvec .. Guilherme Tell ". 1 n&da mais escrevendo até à morte., OLIMPIA : que se deu quando tinha 76 anos. A'3 IS e Ó.O 20 horas - • i;:u e m _ e. GOMES _ A vt-Marla o Er. Sa. t.an" . da opera. "O Gua. ra.nt· •. Antonio !RACEMA: caries Oome,. o UtA do.5 compo- A 's 2D ho:as - U:n trono p:n s1t::,res, eJodramttlcos d.as Amért· um n.n:.or". cu e uma du figuras m ais re- O~~J~1~ em Ca!ablanca" :e::~~~~sn~e:~i1,c~.°~~r:a1s: POPULAR: a ll·VII-1836 e faleceu no Paré., ..Quo.ndo tal& o c.or: içlo". a ltl-XI·l896. mrs: n PARTE P~~ni.~: da no.valh!l". IV - C. GOMES - Salvador A's 14,30 e à.s 20 heras - ..A Rois , pot•pounl da opera. t.ambra 'º t-err:r", 3a. !érle e V - M. B. COSTA - OUver- ~Estra~ Jornada". ~:lc:r ~a:Cerºr:àe~r~r~cnra M~~~.ioº ~ to 20 hcr.. _ "&o Costa. figura de primeira gran· Francisco de As!l.s" · ~l"'den~~:,~~ :ir;;tr~~ae b~:r~ Il\'f.~r~~~C~:.Os t:ês mos· militar da J'clrça l'ollclal do Esta– queteiros• e "O mil~~ da te", ~ 3a. f~:~~~ir: 8[iiTo~ r;~: A's 20,15 hora., - .. SI.o l"'ran· erue. Manoel Belarmtno da Costa, ~~~"· além de aprimorado chefe de or• A's 20 hora:s - "'Cativa (!u ~°:a~s t~~d~: 0 ~:;adºa cic)~~: vii,~~~ "'0 mUag-re da fé" · posiçã? alnfonlca como poderemos A':;. 20 hcru - "0 coração nAo ~~e~~~f e~ ::~i~a~verture que envelhece"• Vl _ VERDI _ Violeta, cena HoUyr.coc1 tem as auas mantas. Nlo semente os aat..ros poasuem "nobotes''. ma.s e.& produtores, tambtm, de quando em vez cwnam com det.uminac1& e, 1aa ou usunw e tocam a fazer tumea aobre oa r= 0~;· it~:l~~~~ ·~~a:i~ ,~~~l~~·c:~:~:~:- red~ b'ca n: 1 :UVC'11t. !fá \,ouco temPo - e aaora para oa fans de Beltm - os •·1 1 r0Juccr:t" t!)maram cnm a. palcanaliae e FreulPJ)u,ou a ser o pra.Lo do dh,. ut~enas de filmes. nestes últi mos temJ)01, nos falam dt u:.m.,,l~XOó e m~nia::- das mais diterent.es e lnt.r1ncad3s. " Quando !ola o t.\JIR~~•· f,11 ura no 1 'clclo pst:o analltlt:a" e~ aem dQvtda, um dos ir.elnc,es traba 1 t.os sobre o assunto. · Cena.rizado pc,r Be'!'l Het.ch, veterano responsivet par muttoa au. ces!Ob; thrJpiC:a. J t•:' Allred Hltchcok, o vitorioso condutor de .. Re– be<"a ": lmer,r-turla J)(lr lnsrld Bergman e Oreaory Peck, dota utrOI de gra,~dc mcr:t..o, a produção d e Da vid o. 5elz.nlck reune muJt.oa ele1nent1.1.1 :te exc.c.:tnte cinema e t.em. não obstante a delicadeza do a.S!untn abord:Jdo relo argumento, caracterl.stlcas de bom expetAculo. ao g~to r Ao d <1U admiradores mais exlgentea do cinema como, tambcm, do irilnde público. · A µel: t.ul~ é c•·nduztda por Hltchcok cc,m senso e firmeza, ob• sendnJcrse o cnda momento a unidade de uma direção seaura. que sabei u~.i.r asur .. ~ e J)e550al técnico com o mhlmo de rendlmento. se to~ e Ja.ursárir rtf~Tar do filme os Mtro.,, lmprea.slonantea pela 11n• certdadP. d:,s C"Ct,,tr7,penhos, aJndn ficariam muitos motlv01 de real vafor, co1r,::> a 10:,.g1 a!ia, excelente e rara. na a:ua belem., e a música de tuodu en, ~lH' J te e sugestiva. HA ..IUSpen.se'' tm toda.a aa tuea do c.e!uio!de, t.tm c.,ue H1tchcok tenha prer.Lsado recorrer aos velhos truquts e.e F !-> lljtl'. Clõd. O espectador acompanha lnteressado o de– senr:IJ.r e.lo fiil"lt, !tntmdc, com os personagens e ansltindo pelos re• !'JltaGos, sem .!:J .:-o.:,sar t.. sem notAr que a exiblçlo vaJ a quase duas hcr.s.s. I11gt1c. BPrp:_m,u é a mesma "dlvtna" estrela de tantas outras pe.. Ucu1at. A lln a s1l:I beltu e graça o alto J)Ode.r de sua excepclonlJ clu6e como l:i;..ennet.e 1 1umlnar no quadro de utros e eitrelaa de prl• metia irrnnctc; .. , o~ e ne.natografla. A sua doutora convence e au• ge\W.c,?~a. pell pncisA'J e beleza do desempenho da grande sueca, Gregory Peck é o stJu ("(mpanheiro, firme sem ge,r perfeito. convtn• cenl;f. t-cm !<'r exct-pclanal, mas son~cio agradivel e correto na ir.teriu-ct.t&çlo l.!o mfl'dtco chelo do "complnos culposcs". Os dem&ta comµc-ner. rts do ,• l·nco magntfleos. '·Qsando r.la o cora~ào" produção Selznlck•Inlernact<lnAI. 194S, merecl:am(>nte i c f:1tua na claMC dos bons fUmcs. Exibido no Olfm– pla. - JO. e ària. da opera .. Trav1ata ", aoUs- 1• - Rlsoleta Port.o. Gl'!'!!?Ee Verd.1, n:uceu em Bus.seta a 10 ue outubro de 1813, o morreu em M.t– lio a 27-1-1901. Ft>J o mata te· cundo dos compositores Italianos. Escreveu 30 operas,· toaas â'icãn– çando os matqres triunfos. OUÇAM A: A RADIO TUPt 1.280 K.ilociclos AVISO l~m~~ ---- ºº~:~:.:~ ~~!~ :::::::.~~ l'- MODERNO INDEPENDENCIA Universal A's 20 hJ. - Vlcky Laaa, em --A-- à rua o . Romualdc. da Setau, a.. j flOD canto da Domln&oa MArreltue,, convida a quem lnt.creaaar puua, 10· bre atea comuelaia d& refertd~ flr• ma, oomparece.r, pePOll1m,-nta, ou por tnt.erm6d.1o d06 HUI ptoe:ttra.!lo– ree, 6. avenida Conaelhelro rurtado_ '52, du 14 àa 15 hon.a. V!SrERA.L, U U ,:tO e IA.RAU, 6.1 VESPERAL, b 14 hl, - v3 3 MOS.~ UE• 20 lloru - Uma non man"Yllha TEIROS" e "O !\llt.AGRE DA. Ft • Cativa das Selvas Francisco de 1 Lamartine Nilso-;;-Mendonça ADVOGADOS 1 Trav. '1 de Setembro, 71 Sala l (ffll9 do cinema mexicano: S. FRANCISCO DE ASSIS A' NOITE, b 20,U boru - mate Ufflll exlblç&o do oomo.-ente IUPU•fUm• reU&loao: (lmp. at6 18 anoe) - co~ O'M"O K:ROOER; • O Milagre da Fé cem GLORIA JEAN' S. FRANCISCO de ASSIS V l T O R I A um• hlatorl& como-,ent.e, do auu,o A·• 20 boru - Eltrtta de emocionante produclo me.xtcana, com BE'M"E DAVIS, em ,,•••• com 00 H\10 .......... IUU JOSE' LUIZ Jqa:NEZ. ALICIA, DE o Coração ·-·· lnWl)l'etad& por JOBE' LUIL PHILIPS • OAR...U:N MOLINA. Não Envelhece JDlElfEZ • ALICIA DE PHILIP'l. tmoclonante drama de arn,r SAL - o BELO FILME DA ..WARNER": "INDISCREÇÃO" da "Wamer-Broa", com ~ AMA!\'B.Ã, no UN'JVER • BARBARA STA.NWYCK. JOHN DALL A , -; um entrecho roma.ntlco,, ~om DE~~~"~~:~~,;;,;;,;;s;,;;,;;,;:~,;;,;:,;;,. -~ BSsssu:,::,:s:s:ss~,.,_'S,,s,. <4~12 ITDO AC ONTi~ : ~~;:.::~ UM CPT0 DIA, O IBNROR IAT.lN, REO&~ENDO NO INFERNO A AI.MA DS UM "0.ülOITal\", UIOt.VSU N.ANDA·LA OS VOLTA .l TERRA.... S, VUAM O QUg ACONTZCIUI ti DOMINGO'--A-"WAIINS!ll.•llllOI" APIUIINTARA'I O lllAII APLA\101110 IUCBUO R • - º" 'N.lll Al'LAUDlDA ARTIIT.l º" TELA! !) BE'ITE DAVIS-PAUL HENREID-CLAUDE RAINS H QUE O CEU A CONDENE § o r1LMB rREMIADO, s,,iru AI ou MELHOBES raoouço1s no ANOI KISMET 8 noMJKO~ - ~tATlN.Ui •AIIA'l'SMPO: - No JRACE.'f.A, Nu:. - Jorul - "Zm plena Hlf& TECNICOLOR 1 h atricana" (ihori) _ "A rer,a • • Dl~lto" ("fu-wut" mlnJatura) - "Com eu:a~ca ,n: 0 ° ~~~~o O ::Pt.t::i~º~to~~~ ~Í P: ':o'~:'~!~,';'~.;-;~c N~~~-:-:~:;::a~~o~•cc:.~~)..; ~:~o~b:od;g~~~:;:4j~. ~~~e-C~ 1:.,,: IUHTUOIO EIPETACULO D011 UL,TIMOI uo,. ,, ----·- --- --------------------- " !Mi':D aMI ~: ULTIMO DIA! UL'IIMO DlAI ULTIMO DIA! lJt.TIMO DIAI ij os J uw,!!! ~:,!ia:" • e10pt• o:~~~~~E~: Teo=~:o i~~~~. Pz?ow:!~o!!':: ~tr~d.. :; ~!o;' t? dr&mal ... I OMBRA DO ..-uaoal# ~ Uma Noite -•- ii em Casablanca Qua nd o fala O coração O Fio da Navalha Estranha Jornada (t uma •erda ddra -eml>a ..at.oq\\cf de (lmp. at6 14 ano1) M1o~!i'.:,l~ ~J~~:~::a. emoclon::,: P~';:a ~~ }i 1ar1allu.tu. Um tilmt de Ultcbcollr g 8,\0 .IOAO - Ultimo dtal - "À IOMBR,\ DO 'rlllROR" - z.• Nde; e "O CORAÇÃO DE PEDRA" (lmp, at.6 J4 anos), e/ A.lan La~~~~ ~i i\ SEOUJR., no OUMPIAl 01N11 ~ OJOAN e ANN IHEn.roAN, em " ENTR.E DOIS CORACõ&I" - romance musical, e/ lACK CAJI.ION e ilftll t-: SM'JTH; e "O IIOL.&.R DE DRAOONWICK"- com OENE TlERNBY • VlNCENT PRICE c:~-::-w.::-::-::~~~-==t:1:-:r...-~.:-:.:-::-::,...:-::1::~:-::-::--.:-::-=c:~:w.:-::~.r....::-::,u.::-::7.:,"..:,::1:-::--.✓.:-:::-:;.-A"✓.:r..✓.::-:,ce;.::,::,::,::.::;:1::,::,::,::.~.✓.Y"...ar~ O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romance CN1 SUZANA FLAG Dlrell.01 de reprodafl0 rea•nadoe em todo o Brllllll pelOI "DL\...O1 AIIOOIADOS" ~~: J;;; 1rr'~~;~ ~6: 1 p:~ ~t ~a:n~~vr~e~•d~ 1 ~ ~~~t! li fora. Varies hOmcns haviam tomado o corpo do padre Clemen– te. o rel11t010 delJ<ara-10 cair, com certeza euuat.o. nu ftruru tranaPQrtavam asara Maurlefo (Nana t.ambem Jl achava que era meamo MaurfcJo>: e vinham ffl\l• lheres o criança■ atrAs. Lena tOYO uma oxplos&o: - Podem re1>11ar ~ vcmlado. nlo ma Importei Vou beijar Mau• r!Dlo na taota, vou chorar abnça• da ao corpo d•l•I Quem 'll\lM: poda talar, nlo mo tncomCM\01 E teimava n- ruol\191o da ~";.oa:1.J::."~ º:,.1:~°fnJ:: vel, QU!eesae II opor a que. ela lluue laso, beljasae o bem &ma• do morto. r~ ~~~~~-~:~, ~~t!ugo.;: t.o. nes homena - ompreaado& da tuettda - vieram ao encontro do pa.dre. O rellJIOIO oó teve tempo do dlaer : - Tomem! ra~q~!~~. ~ecg.~ =~?:: ta. um torga,, quue aem Jentldos. arquoJando, como •• o coraçAo roa– ae utour&r. Penaou num colapao, lombrou•ae da 1ua condlçlo do oardlaoo. Aquele Olforoo la lhe ta• Nr um ,rande mal, talvez o matas· aa. :rtoou. olhando, sem poaatblll– dade nenhuma de ta.., um sea- ~nt'.:J~~U:oa~i~erhtri\:~:~; af&Jt&vam. Uma mulher, com uma criança no colo, mentno1, ae ln· CCll'PQfavam ~ srupo. "Maurlcto morreu. Tio moço • morreu .., els de cavalo - era a veralo maia contro de M.aurlclo com a ma• comum. Até ae falou em sulcldlo. ma certeza de Lena: aohando que O fato espantou. Mulheres de oo· êle catava morto, que morrera.. ~~aa~or~~~ ~ºmcrm~n~!:: ::3:n~~~ ~ c:::::rC:'·l ~ "'Parecla um santo!" E metmo os cio". Não enxeraava direito: u homena ae tmpreulonavam dtan lágrimaa atrapalhavam aua vlllo. te do fato. Aquilo era uma catM- Via mal& aa co1u.a na 8UA fre.n• trote. Se tõue Paulo, nio ae aen 4 te, as ~ena tremiam. .. Slo la• ~J~\!:R~·o:_au10, ~mmª~fJ:fc'i~~ fal~~Ou. -~uaJ~U~h=~ :: nlo. Sua vida parecia ter uma tm- das com o meamo &r, falando em qortancta primordial à belez.t voa baixa, oa olha,, npantadol. D. quase tnveroaalmeJ. Outroa pre conauelo cheaou Quando Lena • viam: " Multas mulherea vão põr Nana vinham che,ando lambem. 1u·to1" E era uma verdade. Não A preunça da morte, ali, era bem ae conhecia nem na fazenda, nen, aensivel. Quem entruae de repen.. nas cldadez.tnhas proxlmaa, um te, e mesmo aem conhecimento de ~~~uà&q~:~!ve::~ ª~'ber ~.~~3~ ~~~:u~'i:~!ª ~t-.:r:::·. tg: per moças que ele no.o conhecin, Consuclo aproxlmOU·H e todo o ou que o viam a. dtatAncta, de pu· mundo ae ata.atava à aua J>UN• aa3ern. O almp!OI e puro rato de gem. abrindo alaa. Sou ar, sua fl. v&. Jo, de poder olhar para o aeu stonomia, o vlnoo da bõcn, o olhar, t:~, p~~ i' c:ção ª~:! 1 ~im'te!~ ~éc16, ~ ~m~:;.Tan~ '\': rea. zenda, ~ u-a : At6 D. Conauelo t,,vo outra atl· - Ele não morreu, D. Cotlllle• tude, quando alguem veto oorren• lo. do dlur : Vozes de homem confirmaram: - "Sou" Maurfclo, D. Conaue- - Ainda respira! lo ..Sou1" Maur!clol... - Foi lllllgue que -dou. Nlo dlaaerJm mais nlo acres· - Chamaram o mêdlco. contaram um detaii.e. Naquele Ela não quis acreditar. Só f3!: =•it;:, 111 ~1\ t~ ~~~1i. 'à';,~ ~~~ berrar para aquela PDM bla. teve o senllme.~to de que lsao. - Morreu, •lm. morreu! ~ ~f:/ ~• :~;,~i~J~d?,~• a~:: tln~:/1~~: ~t::r: = :- to ma.ts do Maw-fclo, mUlto ma'Ct" a aacudtam. Lena, Q\11 • Dán'rJ.~!o.Q1~~v/'a comr:;~i.;,- ~iJi~';: braços. Lona, 110 que 6 que houve?~ Ma• leu - E.-tá vivei Maurlclo eot# <, (4SJ2 .............................................$ "Ah, se cu enlouQuecesse, .ee pu– desse enlouquecert" Nana virou– se para a meça e ae aasuatou com o seu ••pecto. <i.ena parecia nlw ter unta sota de u.ngue no roato, nos láblos: aun expre.saão era de cansaço, de sofrimento, de lou cura, como se Jó. tlveae expert• beijado, oh, meu Deus! "Vou ficar Quando o padre Clemente ap~, ,. ~cite toda velando, fazendo 1eceu, carregando o co,,po, nta 0 iqro:g~~~tl'c1r:~.u por t.o· da parte, Que Maurfc1o morrera, nlo ee 111bla dlrel!Q como. Queda na ttsJonomla trnnstormadn du vai outrn que tlnhn ncont.ecldo umn de.,çaga. D, Conauelo lei ao en•

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