A Provincia do Pará 02 de outubro de 1947

(Orpu tJO<t Uu.no• Auoc.. a ua-, PUud&do em l81B Dtre,or: - ,IUAO OALl.1.0t, • • () DIREITO E O F<JRO Movimento nas varas e pretorias • OSOCIAL-CAPITALISMO , . • Quinfa-felra, 2 de outubro de 19ft GO~O DO ESTADO Despachos do Secretario Geral ~:.-~: ~~~ ~'!: Comi""' $4le, JU0-104 - Belec. Endtrcço telqrnrtco: hftyan - ·retetonu: Or.encta 3122 Reda· FORUlll do SllveatN! Lobo. R. Edlla Ea.1- dora Mor::1.5 - Vtstn aos intere,– Expediente de 1 de outUbro de ~doa. Assis CHATEAUBRIAND o lf. Armando Corr6a, ucttthh . dt) - AO D . •.•. • ,... ..... a 5ua1 do Estado, prottr1u OI Ml'UIOt~a oonta.r do dta 21 de uo.co 6111ao. e::~c:~6es. ~~~~=~ de~._! çâo, 335 8 \'enâa avu~ .., i o.ao - Atra• EBdoo. Cr$ 1,,0 - As alnaturaa: 1'47. Idem, idem p:r Jo6é Benlcto de Jub de Direito da la. vu:a. telD contr.i Guajar!na BaU.sta d.• Juiz: - dr. Inacio de Sou.sa Mof- Melo. Agu.arde-Ee em cartcrio que ta. 0."l lnteress.:idos pro\1denclem. BELO HORJZONTE, 18 - Do– ru 61.nhi Junqueira de.1.xara-se– domlnar de Wl13 E&Ud.!lvef emo-– (ão a, f.!lbu que a sua catt1pa– nha, a campanha da qual tlvua ela a 1nlc1atlva. em favor d os hanunlsnos. tõra abraço.da em. Minas Gerais pel> c el. Benj1Jn10 Ferreira Gui marã:, mico cio ,,,,..., homem &e up!lca promovt-lu? Nlo tenho pari· pela Infinidade da molútlaa tr<J· 1 prls oontrn os lnlcladore& do Pia pica.J.s que o d1Jlmam. &a o dl· no de a!crmo.seamento de Pam• nheiro qua o 10.tmo do Wna1 i,ulba. Esse plano poderia vir • de.■pendeu na Pampulha e cm seu tempo. deJ>Ois de re:allzado outras otr.-u voluptutrtu, &e o ou pelo me.nos começado um pro,. Pedro ~lo Prtmo _ (Qu•- ria das D6tllud• ~ ......_ Uo dt t~'tK - ML.nbt.) -Ao ar. dl• CO.l'lo~-:° ~ : p~:-~'.:'°~ retor do D. O. T . V,, P&f'& Juat.a.r Ao · · · • oat.e pPediant.e ao recta.mado e ta- ôl~~parumtnto ee Sd~ • nr presente de toclO o PlOOMA,do • OUlturi:. ~ CaPN,.ndo ot\do 41õ .... Nomeando cs drs. Pedro Vallno. Idem, Idem, por sevenno Nas- Ano. cr, IU,00; eem.. tre. cr$ :&,oo Rey:eaentante G<\ntcrc.ta.l no RIO 4 eo Silo Paulo: 'Serviço de Im– p en:n Llmltada' ClllLA>, &!UI– Cl<> O<l<OD, i.. 1102, Rio e Rua &te de Abrtl. 230. 2.•. 8. Paulo. ~d'ei,~~r !1:r: 0 ~ ~!r~cf{3c ~~~?:en~~tH~taRioª:Jvo::J~~: mental na pea.soa de Augusto Pl- ré. f;~e d~~u=elr~. r~tb~;;"~ r.~~ q~e d~el~ ~~uh";'J:. ~ •ta 8 id~is·, JNW; Ploanço - Ao ar. c-1o 4 ~ª:,t:~,~~ ~~=. .,= diretor seral do D.s .o .. pua dia:er ~e:nça) _ At o.a P., • ...., na. Calado. Idem, idem, p:r Manoel Oui Elcrido ODOX mnrães Rttende contr:i R:ilmun• InveotL"lO de Vlcente Sa..!tre. da GuL-n:iries Coelho Rezende Em avaliação. Scjcm e.s:es :iutc:. apreRntadcs a Idem, de ldanoel Furt3do S:im· lrutar.cia Superior. E' preciso lut.ar, · lutar muito, psra anebstar a comunidade b:&– !l!eira às garas du lndoJes egol,s– tll.!, pab:es de aenUmentos de !OH• darfedade humana. Nib nos lo– ![t"Uemm desenvolver nunca como uma democracis, enqua.nto os que tem não se capa.clt3rem de que a i.:ntca !ó:-mula pu:.. estimul■.r C!!A demoe:s.cia r,.o Bra.!.ll corubt~ cm corl.!agru nossu elites a UOl3 cb:-a de defea coleth·a dos ntveis à.e bem-estar da naçb. riamos ao espet'-culo de uma po- qual o restante ds noua raça. pul•çlo de sente de.se.alça, roida Ao de~r S&o Pauto ant!• e.e vumlnou.s, habitando a.o lon• ontem, minha amtia, dona 61.nhj fº :is ~~~~ ~: u:a~•p~= t: e1:i ,::~~d ~U~l~~ -.Jo"1no doa A.n.Joa Cunpoe - 21 d asoato G!Umo {Pe41do de efeth1d&dt) - Vtllba por dt_.o!p:u-t.amtnt.o de.~ • e lntum6d.lo 4a Dlntorta do D. P., Capn"Qdo pe&lclill t1t 1ut :iJ~ em esU o requereni. aubotdl• ~'!!~~~ Õorrh _ ~ • ...,_ ___:Ana da Graça Ca.mpoe _ (Pe• n,a1,ura do at•ttnt.e e TOIC., ...,_. d.Ido de nomeaç&o) - Venha por tn. 40 · oepartamcnto de ~ - tarm6dlo do D.Z.0 ., a quam ut.4 caMndo c,eU(lo de bedlao Ddl1II subo.rdtnada a peUdonirla. ~tdo da pa:,inmto de eriCll.lD) - A LAVOURA DA ZONA BRAGANTINA paio. A' partilha, àa 10 hora, do DIRETORIA DO FORO~! dia 7 do corrente intimad::1 os DJctor - Dr. Joio Tertullanti. tnteresaados. · de Almeida Lln!. d:!-:':· ~e a::~~ro. Gulmar4e:S r.tand:1.;1~agradecer e ar~h·ar No reqummento ac Marta Ame• ~,~bf'á;·c~on~~~~a cfee~\er li!~ lla de Sousa Mota. Slm, mediante tum do hoje as suas (unções. recibo. Ret l!icaç ões pedida, oc:- Muia Idem, de Luiz :\ledeiroe Lobato Inoc~ nc.ta dos 53.nto.s. óderfu. ConcJusos. Id, m. p or Antonio da Fonseca A zona que a estrada de !erro veI:1:mj~te~~taa~:r:~ 1 t~~- de ou- P~~e~~u~f~';~~O de Marb soa- dt: Bclim a Bragança 1ttraveaaa., Esc.rh1.o LEA.O rcs Damasceno. Como requer. :n: ae~~~'o ~m~, 6U!°~; lnventárto de Marta Ju?nna do Foi dcslgn:iéo o di3. 6 de outubro maJcr densidade de população e ~i~to Santo. Em G:!t.:lraçtcs i~~~~: g~~arajigr._~ef~d~~ 3 ~~ de atlvtdades aarfcolas, da Ama• E.1crh·io interino SA.llPAIO I t.,•3 d.:i Capital. e:n que é agra- ~Íam~m grande centro abas- PJUJ:ªn~~esf~.E:ievaldo Lo- ~~::aâ"!~Jt~f.:~:r~\;~~ ~t·:rt~ tecedor de Bellm. do Estado e da Idem. Inventario de Eduardo Jorge - Relator - D~emb:irga- re.JPe:CtlV& exporta. Çio. • 8a.lt.J. COnclusoa. dor Augt15to R. de Borborema. Merece, pois, a no.sa& ateoçào Idem, idem, de Elvtrll de Soum Fol designado o dla 6 de outu• semPTe v oltada pa ra a bõa cawa Me.ndea. Nomeou Curadcr Espe- bro entrante parP. Julgo.menta pe· pan.en.se. clal o dr. Aldetnro Klautau, man la Prtmeir::i. C!.m:: i.ra Criminal, d.i A notlc ta que 1' repercutiu. da dando·ouvi-lo e aos demal.5 inte- apelação crime da. Capital em ta. dorn!n a:o 1l ltlmo, de ele- reuad oa sobre as declarações pres • que e apelante, Valdemu Araujo, • mentas da r.os.sa aoctedade à ta.du. e. apelada, a Jll!ttça Pôbl!ca. sen- re~a~~p~~unt~pa: :r: di~~~~~Á•d~~tobulo Can. ~~:~~~~~• o desembargador Cur- nho da Ananlndeua, a uma hora Eoc:rlrio PEPES Xio se trata de e,it.:u --a. agre.,;. !!\"idade ccmunist:i que a1e com tnt"Jlgêncla., Eituando, na stu prc– g:ição, o. sordidez d 'ama de tt:e– ções enormes d:>s que tén1 .cóbre e, cimos da.J nossas clll.s.ses dir1• s;entes. E 'um.a ironia d, desti no que 5? tenha nece!. St:iade t:> dos o.s dla.s de mc.strar o ruicld .io de uma elite que não se ocupa d os problemas de base da sua pitr-13.. A taüóe fn\'Ol\'e tu71a. qu~st..\u \! t.nl paro. 3 cassa ~ra. e urgcu– tc . O J 40 mllhõus de habitantes co BraaU ;,ã.o ,·o.tem os 15 ml• lhões argentinos e t.a...onpouco ,.,, t milhões au.stralfancs O balxo wetfclcnt.e d:, rendimento econõ de õnJbus deat.a cidade despcrtoU No requerimento de Wagner Ro- ~:.:'~~'."1uela sente bõa e ~n J= p'..r~u~:; 18~~· ;ii~ª~f.:'. DEPARTAMENTO DE FINANÇAS Velho e esclarecido lavr..,r Idem. Ação executiva movldc Despachos proferidos daqu~le mesmo munlctplo, Clovt.s por Alberto Barbou Marques con– Soarea Bulcio, ""na persuado de tra o Banco Nacional Ultramarino. traduzJr eua vls1ta, tntereaae pela Mandou que os autcs sej:im re– agrtcultura e posalbWdada da aa- metidos ao julzo da o<KUOdB vara atstlncl& que lhe , devtda, e lm• Jub:o de Direito da aecunda v:u::i t.antemente reclamada.", em car• JUlZ - Dr. Alvaro Pantoja PI- O diretor geral do Departament~ ç4.o e CUitura - (Museu Pa.raen- ta rel tório apresenta e pede mentel. de Fmançns, em dato. de ontem, se> - A ' D, D. para ntender. u;ns:uttnnos a quem de direi• No requerimento da lmpcrtado- protc.rlu os seguintes despachos: - Da Dlv1a4o do Matertiil _ to, 11Ulestl>es que, por judlclosaa ra de Perragena S,A. "D.A.. Como D I Ol'ICIOS (Nogueira Mcntdro) - A' D. D. " oportunaa, publicamos na sua r,:~do o executivo requerido Do Dep:irC!mento de Acr1cultu- p~~a dble~t~ô Material - Os ct!in.cultorea e colonos da pela Prefeitura Mun1c1pal contra ~;-aJ:ran~ ~ia:~~a~~) i~o~~ (Joú David de SOUHl _ A ' D. zona brapn~ estio em pre~ Antonio Andrade: & Ci!:L. mação e parecer. O . para as devidas anotaçõe.,. cária. attua.çio. No requerimento de Valqulria -Da Supertntendencla da.; -Do Departamento de EdU• o. gineroa nlo encontram pre- io~~u;!>:!~. COiares Contente. Inatltulções Penais d, Estado - i~,:~1:) ~~ro:-- D<_B~lt!ªofd~ ~~~ -0::: :i:i'!/41.:..a Eoc:rld S,UL'lr.-õTO A' Dld D. P•Jfd orqulvJrj vlito J!I vldos llm. ,_ Embargoa - Emb argante - Cas- ter~o aten o a so c taç o em Ertl CARTA !relada, e tnc!J.,penaave~ ao tra- alano Bati.ta - Emb:J.ri3 CU - npr ''"i, Juiz d Dir ·t d !Jta De Agrlclo Ma:lnho l'alc!o - doze ~~~ é ~lct~ ~= Importadora de Ferragens S A.. - ;- o~· D e e1 o ~ •1d . A' D. D. para informar. lo DeaJanou o dia 13 do corrente. às }'fu." - . . . p:m, 05 ~V os EM TELEGRAMA lo aud~a: venuar ' mea- à~ ~~~'n:i:r~eo~=~eru~ -Da Divisão de Malelal CRe· T-~ . I~~P~ 5 Aj~~s 1~~. P . NV>~~r~o!' ~~•to~~~ gamento, cientes oa lntere!Mdos ~~m::ri?~~rn~~ Mlltos) - A' D. El'tl PETIÇÃO ~relo nAo podo papr melhD= Eoc:rt,t. SARl\tENTO --Do Gabinete do Governad:r Do Cnndldo da Coota Lcbo - · a produção local, devido aos lm- ~o:,~er;:~~~c~~tas de - A' D. D . ;,ara os devidos fina. Informe o encarr.?fado do Jrcto· poatos, frete s, deaaparelhaaem de r~em, idem - Como requer. 1 Sororº~~ 1 J~~s~: ::1~~ Ã- ~~~1~:irde ºfe1:Z.~cia~lb d& ª oon.senaçAo e troanclamento do Idem do sr. Tomaz Santos de o . D. p:u-n 05 devidos tlns. EM onc1os produto e crescentes dltlculdades Moraia ·aego - Dtsram. o .!lndtco -Da DJvt!io de Material Do Departamento de Et1ucaçlo de transporte. e o Rep. do M. P6btlco. CCesnr Nunes d~ Santos) - A· e Cultura - (Ralmunda Duarte do 8.!" q~V~ ~;gs v:~urc"!'d~· Idem. No requerimento 1 de Jos+' D. D. para os devidos fins.' Mcntelro) - A' D. D. para os c\e.. da lavoura bragantlna, o não aerA Joaquim Carv&lho Oouve a. Con• -Da Dkl.slo do Material - vldoa ftna. cfe eatranhar o seu deoresclmo de cl~ri~lo MAIA ~~~!v~s Fdcv~J~;ci~~s.- A' D . D . Terru~~=~ta~~i~b?~:.'i-~ 30 ou 40 por cento, no ano vin• Inventirto de Davi Lopes. A> -Da Dlvlsão do Material _ os devfdoa tina. d~itaa alo as propriedades de ca~~~-. Ação e:xecut1Ta movida ~~~~d~r:s~ - A' D. D. para Terras~ ~~ta~111i_db?~~ çandta e fertcia 6.reas, mas os por dona Alpha Almeida contra -Ou Departamento de Educa. providenciar sobre a entrega. proprteWlo1o não podem mal, Pretextato Pinheiro de Abreu. No- c;lo e cu:tura - (R01llda Vieira -Do Departamento Estadual com os entar&o.i e prejutzoe de meou curador à lide o dr. Ctcll Plre.s) - A' D. o. para proces- de Saude - A' D. D. para os ~~~~!~ e :r U-:~"fi=esj~: M~1::tvlo PEPES sa~~li~~~~ia Estadual de S devldoMl~partament.o Eatãdual naJelros terlo de emigrar PMtl Arrolamento de ctartnd0 Pup Caetano - A' O. P. T. c. para de S11úde - A' D . D . para 01 onde lhea usegure a manut.enç4o n&ndo Damasceno. A' avaliação, cs devidos fins. devidos flm1. Até o ra.n'Ao vei;elal, que du· Julz.o de Direito da tercetm ,•ara -Da Dtv15ão - do M aterial - -Do Departamento de Edu- rante o , rt.o, era o arrimo de Ac. pelo titular da qunrta. (Raimundo de Olh· e.J.ra Machado) cação e Cultura - A' D. D.· pua 1rânde paru, doa que habitam Julr _ Dr. Joio Tertuliano de - A" D. D . para os de ,1dos fins. atender. de Belffll ao mu:nlclplo J<- o Almeida LJr,.3, -D3 D1v o do MaterJal - .....,._no Depa.rbmento Eit.a.dua.l c ~Jho, deixou de oferecer maar- EacrlvA SAR.\ltNTO fA . R mos & Cl3.) - A' D.D de Aguas - A' D. D . para exa· sem de aanho par11 as neccssld.'\· Ação ordlnàrla movtda pela Cb p:ira cnnrerencla e pagamento. 1 me e conferencia. dt4 caacnclala. Pau.Ueta de St-guros contra Bar• -Do Departamento dti Educa· -Do Departamento ~stadual J6 hA multa aent.e pcrambu- bosa Ou.lmaries. A' conta ------ ------ de Agua.a - A' D . D . para exame !ando, à procuro <lo trabalho que Idani. Açlo ordlnllrl• movida F t ]' • • o conlarencla. • a 111,.rte dn tome. por Tallaman D:llnBSCtno Furto· a os po 1c1a1s Entretant.o, o problema malur do contra PUnlo Cam901. Mandou (ConUnuaçAo Cb ia par,t o da flxac;Ao desae ele.meo!.o qtlutuetoºrª daaut~ar'a•J•q':;e P 0r~~~t:i ra,Mh, de 23 anus c!e 1:tc.::t, rc:;ldeute ocllmatndo e habituado no tn- À ru!l Dr. sHn Aosado. 1 n. balohobc~~~:!:~~~1 1 ~r~.d1~~::tu- ª ~:~ 1 ~~:r fm~~t~ 0 ~eeit;dro Pau• ~~~~J'ºª lNVA! 0 Df! 00 • do nca munlclplo, da Anantn- lo cerre.ta Santa Rosa, Como re- E.ncor.tra•ae detid"' em um doa xa- Ct:.ua e Joio Co6lho! vlainhoa da quu. em t ermos. º'"" d..1 Cenu1o1. AbeWdo Plott,, c:.p1U1. a deaapropr ação, ou en- Idem , Idem. Como requer, pelo remambucano. solteiro, de 22 anot, t ndlmcnlo com 05 proprletArl~ pra.ao que a supte. achar bastan• 1 •apatetro, rn.iacntc l rua doa T•- o.w ,reaa DOO utUl.zadu, , o aeu te, n 08 te.rmos cta let ~~~°e:· l:Séto"r!~~~;go • acuado d• lo• )~u:amcnto e dbÜ'lbulçi.o a colo- EICri'f"lo PEPES VITIMA DE PEDRADA ! 1 ~~c?ad~~~ha~~~teª~!t ~~ c~'t ~~~.u~~vri'tram~vhd:a~! fe ~e~c;:,.~~1:::~,,~~~t=e~• n~,:~ cal,~ rurab, aob direção compe· ~~n~~e ~m~: ~ej 8 °~mPr!;:~: ~n~.A;!~~~- l>J' 9b 1 ;f• ,!;!~'ºest~~ un~e. nem só do conhcclmrnto lea ao Ulular da vara que o 1ubs.. nnttt, ruldtnte • nla doe Tamolo1, ~~ n~i'z.n':"1;joll' ~:~.~ :f:,~'°io~ tttulr a apartir de 9 do corrente. ~ f.farlo. na ,u,. onde realde tora t.~. tm prcaiaçõa, 0 orleoLaçlo Jub:o de DlreJto da Quarta ,•ara :i,~~~ :~/:1~~~~! parte de um e allu.çào da cultura, colhei• - Juiz Dr. Joao Tertuliano de nATEU-SE :,;o CAlS t3 e com~rclo doe reapectJvo,1 ~:ld:eq~·mento de Pina & cin:. 1~~~.Fdª:'4~n.0 n:. ~~:'u~~~; p.oduLos. Ola•. Oonclusoa. t-raçal, reeldcnt~ à Puaasem Unllo, lotea d.e vinte a vinte cinco Emlsalo de poase. Requerente. 2-14, ontem, q~ndo ua~Uhava no hcu"",,il.!.':: __ ,•ld'oequ!.ltaerlCIUllo"•tlºs,ul:~':.º,'eae - Arlatldes Alves da Nobrega. - ca11 do Porto. rol Tlt.1TTUl de baque '' .,.. •- -w-, Mandou que oa peritos lndlcadoa t'm \!ma caixa. aorrendo ferimento liÓ m: c.s dG-ls re!erldOI munlc!· prealem a a!trmaç4o lcaal de vldn. ~~~ua~ 0 rª~:J:::a~ª~~~ !:.t':t!~,~~: pi:.:.. c.in t.Oroo e para ci.be.ste.ct- rf'Unlndo•n a ~, :ulr. 11:....nt.o d e BelEm, pode ria m MJ Jul&o de Direito da. Quinta vara conTOl,;PSE :a CACOS oz cmarcado■ mil, lncluldo& os ter- _ Jull Dr. Abdlu de Arruda. nono n!1:~ 11.cn: ~ ~r!~~ Bd~lcaae~ daNºdi~:r1~õf. d;,.;'~:.!ª~~ v~-'~~6 tr:,~1~.1;:to~~!!m ~1\~~ ri11GW, termo as declarações". do c.._rr-atli o br.Jtlll Joü.o Lln, par.-. As propriedade&, no cuo, com Desqullc llt.lg1010 _ A. Ralmun· f'nM. cuado. de 27 ■noe. rulde.n~ na. Regressará hoje o governador Moura Carvalho de~erfº;~:!~ h~~rh f,aí;':,~:, do 1ua excursão l rertão do To– cu.ntlns. O major Moura Carvelho p.,r– c orreu os muni:tptoa de CametA, Ba!Ao, MocaJuba e Ma:abt, ten• c!o eatado ainda em TUcurul e São Joio do Ara1uala. Primeiras leis aprovadas A A&aembltla L!1lalatlva ~o Eatado enviou ontem 11,0 ExecuU– ''º a.e prlmelru lel1 aprovadu por aquela AMembMla e cujnJ projoto& foram remeUdoa pelo aovemador. Todu euu lei■ reterem-.. • abertura do c:6<1:~os tuplemen– tarcs. 1n:.tlllaçõcs de bcnonctamento de ;:~ ~: !::;\;!~~ ~~~~~t!~: ~;°'!u~~~~<:n a:~:~ t~• eª qi=~~ :rua':~a~ ~ . atdo me<11cado no Pronto socor- Noticias Militares i,;ara a.1.1n·enua dos proprtetinoa conseguindo dc2 ,acos de mllho ,·1T1~us oe QL""l'.O d~ lotes em que fOMem suo• c:.n de arroz, vinte de farlnh:J. c No Po■to da Aa&Ylmcla Publiu, CU\·ldJdo.s. vtnt .e ca1xu de r apadu ra. t.eri ~=.:n~=~ :~t~~cd-: ~~!! De par com cUltura, perma- a.os preç05 comurui, t.rb mil cru· resldentlu _ A::it:l:tio Pablano, po.– ncnte.s - coquclro1, fruteira.a, etc. zelr 0,1. ou com o carvdo, nove mil 1 acn&C!, de 2 anoa. re.1:11:-ntt- l Me- - que o radlct.a.:Je no amor à ter- rruzetros. 00,.. ,,oucº,."",,m'",:1!": ,ruo·""t··1'!: 0 1 ... ,· t,.• 1qu,! ia. cada proprieu\rio de lote. taso representa uma dlru'la de ........ .. ......., ri .. 6t:ria conduz.ido tL culU..,ar anual• v'lnte mil cruze.Iro.,. l:i.clU4h'e c; 0 • u:U>to-tron 1: Antonto oun1ra. P3• Jrunte, dea tarefas, ou c frcn dP mJ.n&Oe e sanUHcadoa, e mal.3 um ;::~~~- dc~~~~d 0 e 1 ~~º';1:!~lo 00 ~ 1 ~et~: trêa hectare& de la,· ou.ra. a&ldo de mil o 1etece:1tos cni1·1· front1 1I; z urldtc-o l"cn-elra da c01u. Por pior a mata ou capoelta. r03 1nve.rtld015 cm bens paulmo- rarat" n.tt' . c:t. d.a. de 32 anoe. rHtdcn• e o acu aproveitamento, a tarda nlall, com o pagamento do.s prcs- tr A ruB e.J.o !"racdsco. $õ. que 10• aarar.te c.1.nqucnta metroa de le• tnções de aqublção do Jotc e btn- freu f r■turn d , s :i.o e 9 o arcoa c<M• r.ha, ou duzentaa sacas de ca.r- fcttorta1. tal.S ~ ucrd.la. tendo llopola do na- vi o, vcndldaa à boca do fõmo, a Levando-se em conta que to· ;~~!nJ~· 8 ~~tc:-r:;•:~a::, ~~~rn?'Jr~~~ t.r6& cruzeiros, ou em dtJ. tare- mamos a ba.5e. mtn!mt1 do ren- p.u-:itn.u, de 7 anCA, estudante. rc• Ã_ ~~t~ ~~~U, riplda e ~1m,rto, e que ~o O lote, nem ;\~º;:~ =re,~:1~~:ra~~~:::td~ venda. pronta, de mandioca, mi- o.adeca.;~rat.,ul co~m~ufo~~;L; War.v~l Ferreira . tnto. parac:ue. ao1- ]ho, arro~ e cana. ia&ta em cinco econõmtca. mas também numen- telro de 1$ •n~. come..ctirto. real• prestações, pcira derriba, encJl• lado o salino-d.la, ten:mo., umr. ~~t~o~ t?r:= ~ 0 ª~:0ed!'~º=: varamento e plontaçAo, duu "ª- ldila da.a \•nntaaeus dcS!e plo.110 rt:açõca ccpoU do tr.u.amcnto, tOdoa piou. colheita e bcne!lctame;ito e.xequlveJ. :cUrnram- l' (Con.Unuaçlo da a.• pif.) tlc:iôUcu • dauparec... um tuça– e::o de um do atnbalhadoraa (Ili. li o ~o do a.rtl=o 13. com a 1tenu.. ntt c!o n 1 do pa:6,rafo 1-,undo • a L(tavante doa na. 5 a I d-, puf.Fato l~rctlro, do arc.110 IS, tudo do R. D . K. ). ficou deUdo por tela (1) dtAa; tnsreaaa nu comportaman\o Jn. cuflclente. Liberdada V&o aer poac.o, em Hbardada. ]!Klr conclualo d• cut.110, ca :uardu rte prlmalra Clau.e da Prlmt1r& Dlvl&I0 p , C2 Raimundo Pariu Lop•: ... a:unda Cla&H n. 12" Nicolau Verlaat• mo Amóru, 1:n Manoel d& Ounba Pont~ Neto • lercelta cluH n. 3U Dlnlz de Oltvelra Ponte.a: da 8q"Un• da DtTlallo na. ~ . Palmlro de Paula PIioto o 214 !"rancl&eo Ptnhetro da Coata: da Terceira 01\"lalo na. 213. Omar Coutinho de Alu.car. SM Jo.So Martiniano dt MCIIQutu. 461, Olando Lourenço coeta, ,10 Joio Rc11t Bo– tenho em Sebaat.llo ISlapo de eouaa. qu..ntoa a1J t.entam banhar-se Os d, agradecln.1ent.os ao cel. Ben– Ularglnals da !'am1:ulha oóme- !am !n Perret. ra Ou lmarles. Esse çam p:r aer m■reinab da vida.. fllantropo, a~ndendo ao ap6tc da uslnelra de IJarapava, dOou No belo lag:o artl!ltial de Pam• M)() mll cruulrcs para • cruz1da i,ulbll jâ existe o • arui. trans GO P&OMJN e do DI AZON A mJ.ssor da. ISChlt.osomose. Sl!as Que polo mqnl§:tJco a. tra.lr os q\laa toram infe.,tadas p.:n- um■ coraç6es bem formados nA.u ê o rest.!, que condenou à mon.e tré.s cel. Benjunln l"'erretra Guima• milhõe..5 de 1:>ruUell'OS atacado.s t6es ! Com que orgtl}ho clvtco a per eu.a mol~&Ua africana mlle• eent! não lhe transpõe os hum• nar, para aqui trai.ida peloa pre• brais dA casa modesta, para aper- 1.0S na éra do braço ::ervU. Gasb- tar a mio ao bsnteltor gcnerow ram-se muitas de~na.s de mUh6e..s t..c tantos desvalidos da sorte C:e crur.eLros pua !ar.e.D bura Nos ultlmos dois anos, o tndus• gt-ns bs..Jneirl06, cusino, e tuc.o trla.l de Bonsucesso dbtribulu l!to se encontra fechado, em pon• mais de 15 milhões para ajudar to morto E' uma obra. de taraN. H·rviço.s soc1a.1s. Uma escola pro– quo d.e!fne OJ megalomncos do f!Uional aqui em M.lnas, p,r ~e E.nado No,•o. Minas esta\111 longe fundada, jâ lhe levou 6 mllhões. dt: reclamar trabalhos de diverti• Ko Preven~rio pari' crianÇA& ment.o para o povo de uma tal I pré-tuberculG.!as, !O toram at.6 enveraadura. ' Prolbld:> o jogo. cqut 14. mllhõ~. E por ai atóra. iD.!estado o lago de ::chttosom~e ?\une& apelei pau a sua bolsa. o destno da Pampulh!l foi ti rado 1.10 plano da rece.neraçlo do nos– Uma cent ena de: milhões de c.on- so hom:m. que tle flzesse OUVl– trlbuint.es, que bem apUcados no I dos moucos. ç!ano d a aui.5t!ncia scctal pro- CO::np:-eendo o carinho de der ~:.iz.1.riam r6'ult.ados apre:elnveJs, u Slnhá Junqueira pelo .:el. Per– dorme all ·1mprodutlva. reira GuJ.ma.raes, e o interesse Esta i uma &e\'e.r& lição p.s.ra com que ela acompanha as not.1- 06 que maneJam os ne1ócl0& põ cias da saU.de do cJdaclAo qu e tra• b!Jcos. cumpre atribuir priorida• "talha denodada.mente J)e}D. re.ha– d.e àqueles serviços que represen- bllltaçlo de tnwneros sues buma · tam a 50luçlo do quootõeo vltala nos doote pai& a pela educaçlo para a sobrev1venc1a da comu- áe t.:intos jovens, que sem a sua nhlo, sobretudo se psaa apre&en• assisttncia nlo esta.riam em con.. ta o organismo cha;ado, que os' dlções de aprender um oficio. ~~~.telo~c~ºd:· tecfFi::r.1:! ~~~Ú i:/ ::,u ~t~! 1;~,rl:Cª~ se acha. em marcha &&eenden~ campa t0el1l. Criaturas como do-– Em São Paulo, onde ela , mala na Slnhi Junqu~lra. Guilherme raclonalmonte oombatlda, dJ11e· Gulnle, Banjamtn hrreirs Oul– me um dos aeus eminentes 111 . D"'..arães, são educadores deslnte pr6tc1os, à te.sta do serviço ollclal ressados do capltallamo prlvatlita de prolllaxla do mal, que o nu- lnd!1ena. Eleo se despojam de mero de doent.e1 nlo faz aenã , percentagens maciça..s das pró• aumentar. como aer& entlo qu,. prlu renclu, par~ afugentar do o govtmo de Mlnas, em vez d9 ' lar dos brulleiros, ■launs doa entre.nt. u uma praga. horrenda 1 males que oa at:lrmentam. Se o àcsta.. e out.ra oomo a da tu I capltaU.itno aqui nlo enveredar berculose, e outra como a d.a I por e.ate cam.lnho, o fim que lhes mortalidade lnlantll, despendo oa aguarda o utnhavrado egollmo, seus minguados recursos finan-1 é o do, que aucumbtr■m em ou• a-iro em obru suntuirtaa & qu~ tras part.ea d:> mundo, onde J• só um Estado rico, multo rico c-hegou a onda da revoluçio meamo, poderia da.r·ae ao luxo de Eocial. A detesa da Constituição (DE UM OBSERVADOR 80ClAL) O Hnador Lua. Carlos Prestea e1:merou-se, num longo dllcurso. r.k delesa da Conatltulçlo Fede– ral, por &er ela a garantia Jurt– cilca das llberdadoa demccri– tlca,, Quem 16 o dlacurso do chefe com~ta. !Jca. verdadeiramente :~~~~ç~º•dr~~e ;!ehotrit~aÍ. 11a.acldo e formado dentro de uma c'cmocracta burguesa I Para o .&,e• nadar Lula Carlos Prest.u, a Corutltulçio nlo só velo pôr ter· mo com a ditadura ern nouo pais, como 6 grande elemento de de– tesa oontra outra■ poatveta dtta· duraa. Buatent.A-la por tanto, G<• ve aer o dever de todos ps.rs. que, mala uma vea, nlo naufrague a democracia. O! P~~er~a1~:~~r:e?~rit.~: há um, de bõa f6, que n1o quei– ra a aupremacla da Conatjtulçio e dJa laia; nlo Ili um qua não :a&r;,~~ ~:~:~ s:r~e o: vaJor111 de uma democracia au– tentica. /L Conatltulçlo t, al6m de tuúo. uma aJtrmaçlo de prlnelploa. Para ela o Brasil , uma (\emo-– cracta representativa, baatada no 1ufri1lo unlveraal e ~o reapel- ~1~m'!'1~c/~•dt,:ii:' e~~ veres e a t'.Jcrdade humana 6 saarada, tm toda.s as sua.s for-– mu. Por laao eln não só dellne os direitos do homem, como di garantla.s tundamentala deaae dJ– retto. Por Js.so, els. coloca Q Poder Judlciá.r1o, com toda a aua ma– jestade, como o órgão assegura· dor dese direito. M'5, o senador Luiz Culoa Prestes, como marxlsta-lenlnlsta, obediente ao credo de Mo&oou, uptra nalmente ~e 11.stem.a. para. o Bruu ? EYtdentemente:, 11~0. O seu comunismo não COnt• preende um sistema de llberd•– de, e, portanto, não compreende o individuo livre. O ,eu comunls• mo nlo compreende um Estado de vártos partJdo, e onde ae :e– conheça a mlnorls. com um po• der da llacallu.çlo. o qu• ate quer realmente, defendendo a Ccnatltul~o. é colocã-ta ,o .. r- E1f q~~ :.~rase~: ~l~r:~ie_: ma de tolerancln capaz de ter. dentro da &:p\lbUca, 01 elemen· tos que a conduzam à aua pró· prla dutrulção 1 Essa 6 a verdade. A~ aeora a J\O&S& democracia nl:> conaerutu tranquWdade, em virtude da ln– lecção comunllta. A~ a1ora uta &ó tem semeado mate, e&ll&IH J111t.am•nte da dumorallu.r a Conatltulção. DIVISÃO DE REi'.'.:EITA Expediente ontem despachado O dJretor da i,!Vlalo de Racelt.a -Paebi & Muntn.n Limitada :~1n~•~~h~~• ontam, 01 H- l ~tt.Jr chf =~~~~~~."'ia': via do Manlleato aa medlçõea to- EM PETIÇOEI tais e parclala e o cort•. JOM Jullo da Andrade - /L' --11. L. ~lar & Cla. - Prt>– ~10:,:.dorla para oa c~ctt101 de. cessad~ ~~e,~~º•~:~ r~:!'i– -Panalr do Braall - Como r a Jr . - Dada baixa no manl· requer. ! e.to 1eral, varlflcado o ale,ado, -Dlst.rlbuldora da Sal, Llml- entre,ue-&a. tada - Ao chefo do ponto !laca! -1\&arooa At.túaa & OIL - A' do Cala do Porto, para dulrnar 2L 1ecpão para axtrapão do ta• }'!'~~d• afim de aulatlr I ln- ~':;, 0 ~e ar~,;l'i~~- extraordlnario e --8. L. /Lrulu & Cla. -Ten· EM TRANSMIIISOES do aldo proceaaado o de,pacho, co- Hermano Pinheiro - mo requer. -Po meamo - ~~~,P~U:°& & 01~~•· - ni;-::-'oana de Vuconcelos D1- -Banco de Cr6dlto da Bor --.1006 canelas - A' l aec- r•~J'v1e1ra & Ola. pão. -Companhia lndu1trlal do l!llf OFICIOS 15raalL - /L• 2a. aecçlo. lnllltuto do Apo&ant.adorla e -Albino VIihena - A,J con- Pansõet doa Comerclarloa - Como ferente para ln!ormar. requer. Seja dada baixa no m&ni· -Standard OU Company O! !cato geral, e em aerulda an con- ~~:u 1;;a1?ªv~t:~d:, 1:tr"'~!: 1 fer~:r:, 'a1!17~~entaçAo c1a ... Prevldencla Social - Como pe· Co-;;;;;-J~~:. d~o~~ar!':i:1r;ar-; ~!i. ~~-:, b:;~I~ :i:ni~r.«:e~~ permitir o embarque. para permitir a aalda. ------------------------- O problema polltlco as.ru mlu, no século xvm, uma II :\– JY,rtàncla Jnmo.lB verlllcada e'!l toda a marcho. das ldél•s, a• é àquele tempo. E dai J)')r diante, especialmente nos flt1• do século dezenove e nos mca– d?s deste que •stamos vlvendc, P.le constltue o centro ~•vrl!– glc o de todo.s o.s dlscll5SOe• Seria Interessante repetir que 1al predomlnê.nclo. foi um re– sultado do ~lentlrtclBmo ln•l– plente que começou nos fins do século XVIl e que chegou ao •cu verdadelrc, Jeito no século dezenove. O eixo de grav\ta– ci\o eldét1ca que era a lnd,vl– dualldnde humana, ainda c'P'essa do.s grandos especulR– ç~es medievais, cedeu lugar a ,. , outro· à Sociedade, apte ctada através dos seus mala fl- 1 n'!))• ctos. Era o c.,plrltc J'JlUlbo de seu "babltat", p~ra &ar s•Jbsutuldo pela matéria. Preocupavam, à todos. os 1,,~, funglvels e transitórios, as r,~nqulata.s dt= ordem cont~n– gente, estruturalmente temp– mls nessa rápida passagr·in P<la Terra. ria com n premeditação de ser ::.batida . E a Integração, vt melhrr a auto-Integração d:l 1 ,,~a humana, como reall Ja– ,ie autônoma e de auto-p,s– css5.o desapareceu da marchn d!l vida intima Individual, pa- A felicidade humo.nn n·., 1a constituir, somente, uma re– mais se conilclonava ts razões !rrcncla de uma posição es-il– tupraterrenas. Os postulaâo.3 1 ,tua.l. m•ta!lskos sofreram a maior O oue tivemos !oi o fator po– batalba que se travou em t ,~,. litlco eleito como o ponto ra– r história das Id6las. no séc••!~ ;.,ltal das atenções humanos. l<JX Junto à corrida trcslou- Foi a centralização absotu•.,, CPda do recem-capltallsmo às c'c todo.s as atividades na po 1 !– !/ibrlcas, com a lnt<nção abs..r- lira. no cenário da Vida . vento de la,:er dinheiro, Car: )S o Itinerário era outro, d,, Marx lançou a •ementelra da mctralmente oposto ao de on– <'t-scrédito nas forças humanas, tem : não se caminhava p,ra a'lre~onndo a subservlcncla ria ctontro . A peregrinação não ti– csp!rlto às forças economleas, nha mais a forma de espiral, com o principio da subestnm1- uiio era mais profunda, não rorão histórico-social ,e voltava mais para o próprio JUIZO VALORATIVO SOBRE A POLITICA Gentil MENDONÇA (COPntlbl dot 011.rtot UIOC1adOI) las f!losoflas polltlcas. 0,1, e~– E.l coletlvlzação da !Uosofla, r.ias não da FJlosofla proprla• m•nte . /L populari zação dos conhecimentos mais próxirr.os - Isto sim. A polltlca, tentando substl– lulr a Sabedoria /L clencla f :a– gmentada, decomponlvel, ana– lizada em todas u partes, e a todo, oa malea l errada org11- niZa9l.o social, únJca, responsn– vcl pelu torturas que Ih•• si.o ll'ltrentea. E t.l.o convencldu de que com a modificação d1L e!trutura aoclal, e, por con••– g·1lnte, com o estabelecimento de um sistema de patrlarcalls– mo estatal, estarão com os C6us na Terra. lmprovlzação de sábloa, foi o Se tiveram razões aobtJas quo vimos. para pensar uslm, de q11e st TT!tes sim, erram sabendo, são r.onsclentes de seua engano• 1roJXWtala, si.o responsàve;, I·•los memorávola oatellona~• d.'t História . Cingindo u suas esporanças •,o fator politlco, elegendo-o r .omo se este fosse o SalvadJr, : ui.em de dentro da Vida lnl\l• vlct ual e procuram o blilaarno, fora da própria Vida. Os lideres dessas "fllosofl'l.s" ~oscuressem que o problema da no, não está dependendo da mediocridade da vida emph1- aa. Que a politlca é um pro;:~ . dlmento coletivo, que é um ln– boratórlo onde se experlme.n– t1>m valores, que é uma gn,n– ~e prova que o homem d/i de suas nptldõea para reger a 60- dedade, conduzi-la a conte"\• to. como um melo, Jamais co n~ u,n fim . Que os grandes sofri– mentos r.io se dissolvem no campo do experimentalismo, e que traeem em seu Intimo ,randes repercussões auprai:t• d!vlduais, de ordem transcen– dental. -Antero a ...rra Meto - (Pe• i, arde oportunldada dl~°:.~d~~~tolu-;. A;,:·e:i:. p:: ~~r~~=~ ~ r•r.":. com anue,.s - fPed1do de papm an- ~P~J'., oncto c:o I Santo AJ1111tD to) - o auu.nto Tentllado n.ao • dt o At&:uall), ~ Ulfta9 (pie. compttencla do Exeeut1TO. DlrlJa-•e ifdo dJ>, i\U!Uol - Ao D. e. P .. ª ~::., d~toelro z.n1.,- da ·eu. ~J'~~e d:im~tnai; Ta - (Pedtdo de UCGiç:a) - E1n fac. :p~doC,Om :!nm fped1do M ,._ da por\,art& JOVamame:nuJ, qu, nlo m:it.o, _ Ao D. a P•. f:i!::.,11~::a h~a d':"ei:u~ento da p -o:r;:,.~:~, d1o.ai~ • - -Erct!.a Lopes da Koura - (Pe-. f::e".S: snn coa~mento d e •~ c!ldo de llce.nça) - ,. uame • par,.. _ Ao O s. P ., pu-a proceder. - ce:...!º~ ~!·iuerre1n. Bmt.ea Alme:1- urce:i~~or°~ 0 '~~;._c1o q,M Nllft º da - (Ped1do de tfeUTtd.&de) - Ao li" -Departatnento de- P1MACM - D.S.P .• pan :llzer. C•pnndo of!cto do D. S. o. • PIIII• Em ondos capUJado P•dt6-s: çlo do ZUda Pa.raerue de Leio. oaa D,parta.m~nto do &erv•.-o PObUco .. :i 0--, ,..,~,menw da cratU'lllflO) - ;m~~n!~cf! 1 ~~ ~~:'~; Ao~ricp;,\IIA'l~D\O de P\UatM - nna.nou. Juntada do &l'QuiTO 4a ee. e=- ~., peo: 1'' -. <'l' Zl:~el& GaiDala ~~O•~i,:.~llld':d~o::~i:: ~~~!8:~~tn~:o (~r,.:: ~:O.d(a=w! C:S~"':Ji~~~o: d1::::[Hpartammto de ObrU, Temi o. P.. o Vlaçl0 - Capando cana u .... .;i:.~~.:!■ u':: ::i:xc: ~1oª~ ~~:o .!'~~atf~~~:: fo .. "..befe de Polida. ar . chdt de :-sbtneta do malar (A.,, --Depar14mento de P1Dançaa _ urna.dor do Estado ,._ Capeando oficio do D. a. P., o ttcto -D epa.rumeg-~n!:.c, ~ • do D . P ., J)etlçlo de Pranc. i.oo Pon. ~ t.co - AnUO cridl . • tu d'Almetda e OUtlOI d ocw ntatOI de A lta.mira (a~ ::.m~ anea:oe - Ao D. o. o., .so D. a . P ., peeW) - Ao a:• e • par-a °' flnli de cttrdto. te da s . o .. para ao -Dcp.an.ame.nto de Plnan~ _ muu1c1pto de Altam.Lra. Capeando oficio do D S P do D -t>ep:t :.:.,,_e.nto de Obru..;-: P., do D. s . A, e outn)t docÜmenU. e Vtaçl~ - Ane.xot oa au\OI ~e~:9 a~g1_i. abe.~ura de cr6dltol ~~;.;ºª~~~~:~~~ -o.pariament.o dt Pla~oaa - Capeando potlç&o de Blmlo Oomet, oom anuas (p■-~eAto de cr6dlto) - A altuat&o atual n&o PUmlt.e a u. quUae&o do cr6dlto enrtent.e no Dtp partamento do Plna.nçu que o recla– mante pede papm.ent.o. A,ua.rde, pola, melhor oportwudade. -Dç.art.amento da Puw,,çu - g~P~d:.. ot~~g,o d~op ·o~. p ~.º~i:!~ e&rt& do ar. An111o Cba••· com ane• a:o (papmento de CNdlto) - ÃIUU• de melhor oponun.Jdade. -t>epana.me1110 de Pt.naaçu - Capeant.o peUo&o de Ad6Uo Dlu Mala. com a.nexo (pedldo de pe.p. meato> - Asut.f'de oportunidade. -Departamento do :Jenl~ P\\– bllco - Ctpea.ndo oncto do o. P . e peUc&o da Ttt.Hira MarUna & Ola.' com anuoe (11,.>enura '1e cr6Cllto et• PKlall - J: Volte ao D. a . P •• n : Qul.!ldO o OoTertlO mandou .. t, u– pec:Ueote ao D .O. O., do D. 8 . P., ::Jf!n:a~e d:beci;:::;. ::::ri:'e.~ peclal. O Oo•erno nlo fOl'e ao J)&• pment.o do c:ue dne • tem em mlra tol'll•la nu menor •paço de tempo POUITel. Deixemo, da aubte.rtdatoa • \'amot eiicarar u no■a \1 d.h1du como elu se apresentam. A D . O. O., do D. e . P ., com a auaeat.10 que 'H.m de taze.r. demoft.ltra n&o conhecer ,, pen.u..mento do OoYemo do &tado. -De:part.ame:nto de Zducaç&.o e CUl~ura - capeendo onc10 atm zul• =: :: !:m:Ç.:ec:;r:,:ra('w~: rtana PUito LoloJ - Ao n . a . P •• cultu:!~::n~od;.~car.o o.~ T&ldlna Zuleldt dt CafTllbo (Ucc. ça HPDU.O) - Ao D. 8 . P•. -Departamento do 8ent~ P,l. bllQO - Capeando oficio do meamo d.tputamanto • peilçlo de ">"1o K&acarenhu, com a.ou.o (pecUdo de tfeUY1dadt) - Ao D. a. P., btl-;-~~rta~1otope:1~-J! 1 tm~ xaner Pal~o Telxelra, peUçlo da mNma. Junta do arq_uiTO da 8 . o . J!'.. ondo do D. P 11 oficio do D. ~- o., com anu01 (pa~tnto de •1'rt01 atnu.doa) - Asuarde opor– tunidade. --Depart.amtnto do BtnSpo P1l– bllco - Capeando otlc1o do D. JI. 8 . P., oficio do D. P ., oom. anexo. raltua.çlo de NC11Tlo dt policia do Interior) - Ao ar. chefe dt PoUcta, para tomar coo.heclmanto e dt•oJ .. •er. -Depari.men\o do eemoo Põ, .. bUco - Capeando ottclo do D. z . :C,n~J:."~.,4!.~u:'!n~~e~~.; ooDhecJ.meoto • TOH,t a d•pacho. -Departamento do 8er,tço PQ.. blloo - Oepetndo ot1eto da a.partJ. çlo Ortmlnal e peUçlo de Luta Ouer– relro Brtt.o Lllboa, oom aunoe (J,•– dldo dt apOHDta40rtl} - 4o D, 8 . ~OnC{:•_:,~P~~-=-:,:~n; eaerclclo de aeu ca.rco, Tllto t.« u– i,lndo o tempa de licença que Jb, foi ooncedldo. -Dçartamtllto do 8tn1ÇO P'Õ.• bllco - Anexos 01 proce110e da P . M. dt Bant.att:rn (aforamento do ter• nnoe patrlmon.Llll) - ReaUtua.m•H, na forma do qua IUlt.r• o D.8 .P •• -l>eput.aJ'JHllto de ZducaçlO e CUitura - Capeando pe.Uclo de oan .. d1d') Va.t00nceloe de Franca Meulu, oom anexoa (tas .:,Udtaciol - Pa.– lece nalo no que pede, conforme ln• for~ o dJretor suai do D, B. O•. ~~od~ll~~: 0• ~·Cl~;::o,ª11:! •• d-,Oll de deoon1do um m.. e =~fol ~ 1 =n~ :f.t:; ::r r:.r:.r:u ~~!.~o nr r ., para tomar oonbectmento • ano. tar -Dlpart&mtn\O de Sdu.eaçlO t OUltura - oapeandO oflclo do O. de Badde, em Al&&mlra - Ao u . prtfet.. to muntc.tpat dt Alcamlra para 4ts,-. -Deparum111t.o de ~uaaç&o • Cultura - oapNDdo p1U clo de oun.. Ca Vtru Aht1, eom a.nt: 10 tellhona de apoaent.a4or1A) - A nam, • pa.. reter do D, e. P, . olfil~~';:::.od:,:'.':,~1n.: ::r ~~•cc:°1~P~:•:.~1:.o:a: :t do laudo dt lDIPtO&o m6cUca. -Oei>anamento •• Sdueae-&o e eu... urs - Capeando pet;lçlO dt Olln• da Modetlo Ooa;al••• com anexo (UCCDQ.t. uüde) - Ao D. • . p.. para dlur do um,po dt Hmto da requereu~. c~~~S:::So d;.=::O~!°Au~ rea Feltoaa, com a.nexo (lloença •ll• ou social capaz de exaurir aa (!\andes lncócnltu da Vl'Jo, p,.sto que esta é multo vuta o profunda para aer contl'\• em um de seus upectos. 8nm o mesmo que o filho conter a própria mãe, antes de nasc,i . Os malea soolala - a pro,••– Lu'çlo. o crime, u doonçu an– ti-sociais, o alcoollamo a toxl– c~manla, oa vlcloa erótlcoa, n par das ocorrenclaa que se bll.• aotam em forças na nfl,ture~a - tufões, tompeetadea, tremo– res de terra, trombu dácua, ralos e outras deagraças que circundam a noa&a pobre exls– tencfa J amala desaparecerão de nosso convlvlo. Dia 5. o festival da Sociedade ParaeaN de Educação A Socledaac P.raen11 der! cação tevar:l a efeito, no mo dia 5 de outubro, o 1111 u~~~ta aert. patroclllada peta ara. major Moura cana1bO a qual vem envidando todol OI oolo?ÇOS no Hntldo de dar pleno ulto " ess& reatlf.aÇio e q1111,. para latO eatl. la..ndo dn:u1ar conVI• tea 'para o almoÇO, em C1IJO ..,.. ddplo aerão encontradol pratot rc'óon;:tl~~l J:'~ 'h• raense da Educaçlo ~ l'llllaAI • do no BolQUO RodrllU!JI ... A crlançnda ted a - dllpollÇtq 1numeraa diversões, lall como: cavétnbOa, carrollllll. mnr1I• nhaa, balanço, etc.. ~ .~!– ções serio apresen~ -~· anc1o-s, o • Aml&<> da Onça •Sorte doa Coelhlnboa" • • •caaa das Boneca.s". Uma ponte ..• (Contlnuaçl.• .. 111- ...., M&lcher declarou que o proJ•I' deveria voltar ~ mesma com~ rlo de Eautlstle& e P6rça Pdbll• ca porque nJo ~ OI de• pÚtados almlr-ae de vaballl<r. c, 11 acõrdo com a lei, • nlo * J111t.lflcando. E portanto, ou • Coo in1ado dar' aau _.,.,... ou Jut,t• ncari por que nio df.. 0CJIDO pra, aldente da Comllllo de •tat11.• ttca, o ar. Jot.o oamarao dau .,.. ptlcaçõea llllbre oo - r,o, qua a relerlda comlado a,lll - T,~.ª·AJ\1ebaro KJ&utall blll<I• rlou ainda 01 lnto&, d1-dO Qtlt o ar 06110 Lobato, depoll dl ln uu ·parecer pronto, como nll. 1 t.or da Comlnlo de JlltaUIUC,\, rue ou-o, o que Importa• ea nlo querer mala dar ~- E dopola do contlnuadu dll– cuaaõeo, nccu ruolvldo, por ~ ,açlo, t• o protellOdem.,:: ~ :°kr~ ~~pa! ,-bu parecer, ou entlo Jua111k:aJ'•: ~~b~f•~çu~-- • voto do ar Joio O......_ Foram ?~~-• parecarea llllbre •U~ i. .-. ~~:eve~;\1.,~ ~~ o plano da Bncladade doa Jlr.0- nomoa • Vetarlnir!OI do J"arf. 16- bre A Valorlzaçlo ]lconõmlca ft, /Lmar.Onla ; o a6bre o requerlmeU to ?Iº!~ ~~~~ ~0900 llllbre os~ que deo tarmlne.rt.m a maJoraçlo do U:,: oo~~z'fR~ Em t.erceira dbcUIIIO fanas :~~-;::"4"5 ~~ IDdoa dl EM SEGUNDA l>~ Em aerunda dllcUlllo • ..,,m aprovadoa 01 ~ =-",11 :io, 84, te eu, t.oc1oa_~ de abertura de cr6dltoa ~ !lm p.!~t.P~ "' olarou que entrarf. na pau1- Jn"& ~Jr.: d:"f.t"~n:;: :! rladoa, de autoria do «:tu JClau, ~~i.i~\l~ª t 11o ..'fo: caridade, de au~ do sr. lll•w Melra; e &&, Ullltblcla do :MIZIU– Urlo Público aoa ~ pi:• prletArloa, de autoria do ,r. Rllll Ferre.ira. • E !oi encerr~ a aelllO u li horaa e a mlnutoa, flcUldo 1111,t• cada outra, para hoJe. completamente. A aua llllplll• tlncla 6 grande, r~ie. ll"- 1#m condlclonada a outloe 14111• tlmentos mala tundol. llldlmll· nada a outr01 elemmlat mall sólidos, dependentes de out':'9■ vtrdades mala eativell e ma11 perenes. O que 6 prec:i. arentuar, por 011tro :e~ valor, dentro d- Ela é o combate dlirlo, a a na onde se travam u gran(lel pe!eJas espartanas, 6 o anti• t!elltl'O onde se travalll OI lnll– dp~ recontros romanOI Bua,a,. se, no resultado ~ lu u111a situação melllllr ~ U maiorias aofrednru. J)OII o bQoo :nem rico contlll6a a• aqu.. 1• meamo homem de ClrbtO, aquele que Crllto ~ pa,. sa se11u1r-lhe, e Ili.o &llltou, a convocaçlo, tremmdo dl me40 em deixar seua h&ffl9• o Jntere.•se primordial Jt. r o era. rebuscar os valores es– tonclals e lntlmos do homem, "" s,nttdo d,e espiritualizar 1.\ • K" rt1ac..i,e Predomtno.vo.m <,.: : ,.ora rorn rll ,lt.(I, a& for~0.8 nY.• 1 O\er hl. s da clvlllznçí,o. Desse conmto sem precedcn- ser, em busca do grande Ser– t<·s conlllto multo prorund'l e F.,a para fora: era uma caça:ia multo extenso, cujos contendo alucinante aos bens da maté– ,es são os dois exemplos qu1 ria, era u'n marcha desabah1da i tzemoa. o que ocorreu tot n ln- para n .iortuna, n:io a Fortuna ··nsão do ceticismo cm todas n:; fnbulesca da Ar\c da Vida, mas ...Rmadaa eoctale . 1\ fortuna barata, na aua tor- ,. Deptocracla foi o obJet vo n~ mais rude oo sua conflgu– ?1ª11 alcançado para os comba- 1 •arão mais tatll . ,rs, uma vez que em procur • Dai o grande exlto obtido p~- & massu convictas de quo sJas atribulações Jamais for~m o., ,cus males terão remédio ac- amenizadas por gestos ou açõ•i flnltlvo na pr:\tlca de novns ,los quo sãc, melhormente aqui. lei !las polltlcas. Estão persUll• nhoadoa, erram em auas col'l– dldas de que com o a(lvento olu16es. Mesmo assim. não ,ão d~P regimes coletlvl1tas os s~u• criminosas ou culpado, de et, :iroblemas angustiantes se•ão roa, pois são lncapacltadoa part\ ele uma vez resolvtdos. e ni\o r.s reflexões sobre os gran1.~a so•rorão mais coisa algurr.a . problemas da exlstencla, bem Atrlbuom - através dos ensl- 1 como reproduzem, apenas, a, !'l~ entos de seus profetas - o;ilnlões de seua condutoré,. Não há regime que faça d~– sa:,arecer o sofrimento hutrn• no. Não há fórmula polltlcn 8lo forçu no1at1vu da clv\llzaçlo. Porém, aio tor;11~ profundamente posltlvu na. vJda total, subatancfalmen'.e lnvolucrals aos nossos desti.• n01, mlstertoaamente unldu 110 no110 corpo. 8lo fatos tão b•'!' urdldoa na exl1tencla human l q1,P a eçUcaçlo nlo teria lu– tar no campo prf.tlco daa nb– s<·rvações clenUflcu". F.leger a poUUoa como a Mc,,a de nossa camlnhnda 6 ~rrr., B&talhemoa na DGllllllao "111 melhora do povo. Íl8t Ili.o• 1.imos, que ela ~ • problemu da ~- 8 ria desvirtuar a vllldildl, a IU crema Verdade que a todo O :n.stante aenUmoe. allllllO procuro.mos ~" dp wa Presenv&, •

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