A Provincia do Pará 01 de outubro de 1947
SEIS 1>AGINAS ,._ 'ANO L XX I , ~ .. ul\DOR: ANTONIO LE-140s - 0rgao dos ·"Diários Aõsoclac!os"" - FUiü.lAJJc, ~ 1876 BEL~-PARA - QUARTA-FEIRA, 1 DE OUTUBRO DE 1947 GOVERNO UNDIAL PARA EVITA GUERR CO NTRIBUI RÃO MILHÕES PARA OS EE. UU. C O ivl 5g so UM PAl SDOJS NOVOS PAíSES o INVERNO EUROPEU SAIRA DE PÉ A.DMITIDOS NA O.N.U. DA 3.ª GUERRA O P aquistão e o Yemen pertencem. Só EM NOVEMBRO ,4S PROPOSTAS YANKEES Declarações do senador Vandenberg, sobre o plano Marshall WASfüNGTON. 30 (A. P.) - O s,nador Vandembers. republl· CAM d~ v ·,,..hlfl.n rUS&e que em materla de emerge.neta. o caso d& Eu– ror;,a era o :la. .. r:cbtevlvencla de uma parcela da humanidade dentro d'? uma ,-:.-t"teda~,. l!vre". Vandemberg, porta-voz conhecido do p,en– sarn?nto re,ubt~, e, nu quea:t6ea do Exterior, anunciou que convi– dou o ComlU! de Relações Exterlo– t es do Senado. de que ~ preslden~ r ara reunir-se :i 10 de Novembro, de acordo cem o peá1do de Tru– mnn. Truman pediu lgua!mrn~ que e, prlnclpala com!U!s do Sena· de. estudem a.a urgentes nece561da– Cu da Europa para o proxlmo ln· ,.,,mo, tais EeJam :ilimentoa e com. t.u,ttveL Vandemberg acrescentou: "ebt.a propol!ta, feita aeparada– m?nte do plano, tem com este di– vertas pon tos de c ontacto". Tru· n:an pediu cnt.em que quatro co– mlth do Cong res.,o eatudem um ru:ndo de cinquenta e oito mJ– lhõea de dolarca para o Jnverno , uropeu. Explicando motivo por· c-ue nAo c onvocara a .ses.\ão do Co– rnJ é p.a.rn. antes de 10 de novembro óiu! o a r. Vandembe.rg que até uaa data ainda. nAo estaria equt– ltbroda a dlvlda do Estado não t.endo portanto opi:rtun& uma con· \.õeaçlo mala proxlma. 10 DE NOVDIBRO A REIDl'IAO WASHINGTON, 30 (R.) - O Sena.dor Artuh Vandember1, pre– a!de.nte da Comtwo de Relações Exteriores do Senado decla.rou ho– Jt que o Departamento de Eatado nlo pederla aprontar, antes de ~e:g~~ :' a~ftf:5:e•· e:::1e:i 1 ~ eia. à Europa. Ao formular essa ~eclaraçto o amador Vandemberg qufs moatra.r que eatá ple.namen– tt, ju.stiflcado para 56 oonvocar a z:eu.ntlo de, membros de sua cqm~ a 10 de novembro proxt· mo. A Comlsdo de Rebções Ex. Urlores deverA Jnlcla.r aeus tra– t.s.lhos mal! ou menoa ao me!mo :=ca j7~n~1:uc:~~ '!: re411tr em melados de novembro. O :wmador Vsndember&, apoiou plenamente a campanha cujo ln!· cio foi ontem anunciado pelo pre– aldente Truman, -o por fim i:,:eatar aasi&tencia urgente à l"tança. à IlalJ& e à Austrta. Dls· •• ele: " A questão lmed!Ata t &11- mmtar • ,otuevJvenc.Ja dn J,uma· n!dade numA. 60Cted&dE l!n: '". SOMENTE EM NOVEMBRO Acentuou entretanlo \'a.ndem. ~~~~~ed~~ ~:en~ tu dados concretoa ante& que de– corram algumas & ema.nu, o co• mlté de estudo do plano M arahall, a&&tm como varloa comt~a do Con• areuo que percorrem atualmente a Europa não poderiam apresentar atus relatorlos ante& dos começos de novembro. Vandemberg prome• t,u que a Comluão de Relaçõe, Ext.er1ore, do Senado pennimece· ria em ae&do contlouamente a~ :g. t~-:::. ~cr~ ~ ~~ quanto quanto tempo 1560 poderia durar. RECUSA DE MOLOTOV LAKE SUOCESS, 30 (A.P.) - O sr. Cllrlslopher M&yhew, sub– chefe de Estado Brltantco para os aseuntos do Exterior declarou à Auembl& Geral que foi a re– cusa de Molotov e du nações or1 :::~i'· .i~1:1=~o!'1-:º ~;; do velho cont.lnente. Reapondendo à acusa<tt da Po- Jon.la de que a Canfer de Parlo !oi "arUllclal a ,. men~ ·convocada ~ ~w de• clarou: a 16 naçõea nlt foram ccnvocadu &pre658damentt ou de ui.uma outt& maneira. 81o na– çõe, que ae unem quando out.ras "" seguram. SAo naçõe.5 que não fÓ compreendem e pratica.m a c~ peração nacional como estio <lli– paata.a conforme- 15 ua obrigaçõea. :~~ ~1';~P16! age~tr~";~: all'irem da mesma maneira". 00 ~DL LIBRAS DEVE A URSS PAl<!S 30 (R.) - 24 horas de– pola da publlclçio do Plano Mar– !hall para o au.xllio à Europa, uma das primeiras formas de eoo+ peração pratJca do apóa-guerra, chegou ao fim, cem oficial termt– r.açAo, a organização doo Trans· portes Internos da Europa Cen· trai. Durante mais de dois anos UM orga.ntzação chamou a &f a tarefa de reorganlzar o trafego ferrovhlrlo e lluvl&l. A União So· vltttca. que !&tia parte dessa or· ::~r:ir 1t::! Jter~a~~ :~e:: 1on1a aind& mala por~m aeu de– legado declaroU q,,e a dh>1da polo· n..,. seria paga o mala cedo pow· iel. ~~~,~~~ •~'gr==: que.~ a untca, à. exceção da ONU, em q11e a URSS t<>mou parte. Faleceu o presidente da Metro HOLLYWOOD, 30 (APJ ~leceu o sr. J. O. Mayer, prul• de.r,t, da Metro Ooldwyn Mayu, emprW produtora de tumu, da qual seu lnn!o Luls B. Mayer é ~resfden ~. O extinto tinha cin– quenta e ae.ls anos. F a leceu um sobrinho de Lord Nelson SALISBURY (lnglalerT&). 30 •R> - l"aleceu o conde de Ncl· aon, com a Idade de ottanta e nove anos, sobrinho do alm.1ra.nte r,.;rd Nel;on, herói da b.ltalh. de Tra!algar. Impressões dos cadet es do "Alm. Sald anha " sobre a Inglat erra PI.1"\!0UTH, 30 tB) - v,r101 c:a detee na•ala d01 eeaeot& que r~l– zuam ema Yi11om de 1JUtruç&o no lllYIO-etCOla brwllelro ..Almlrartc Saldanha", ontem cbep,do a •te pc,r– to, ad'laram que Lcudrea • UJn!L r.t. dade ltrffll;the.l e ontem mesmo ru• manm de trem p&r& eua caplt-1J Outros •lattaram o maior encouraca– do da m.artJlha brltlntea. o ..Van– i;uarda'", de 43.000 toncl&du, " cu,o bento a fa.milia real .S.Jou para a Atrlca Oo Sul. à prtmuera puuda, o, cadete1 braaUW01 tnOlh'.UO •I(. tamWtt. muno 1111 doa com :a:~~C:.•a, - n.hA e ~~rf. bue uav&l ela, ."'~ • pa.. i:~J•.''f oo ~&e do "Atminn. • &IJJQ.b.a'•, c: aplt.lo de mar e 11\&tt· ia 14-:rala Pont a, Ttaltou o e:,~n . d~W em eh.de da bue de PIJOlOUth f'l.mlnllte Sir Pru4.ham Wlpper e o ,upe.."'U:tendtnte dOI ett&lelrol. alml• ra.nt.e Nlcboboo, bem como ,, L,ro Mayor flarry ~Uor. o camaodant~ e • onrlalldade do ..Altnlfa.nte thl• daob,l"" cer&o h0m10ã1e&d01 co:n ura olmoço o1erecldo pelo almira.ote Wlp– pel. O~lt de amA..O.b.&. o COffll\Oelll.n• te W. Pontea oteroeer& um "luoch.. h au&orld&des br11&o.lcaa • bO.do de Nu nano. OS CALCULOS DOSR. Dorothy THOMPSON (Copyrlaht d.OI OI~ Aaaociadc»1 Inspira cuidados a saúde da sra. Dutra RIO, 30 CW:) - A sra. C.i.r– mela Outra, esp,cu. de prcs. Outra. que tol operac!a do– C1U110 u.lúmo de apeo.dtclte, contJnüa Internada no l\')l\"l · tal da AerooluUca 5e,lt.lnd'l ln!onnaçõca rorneclct.u • 1m– prens& naquele h0!10U.-al, :ua– ptran cuid.adoa o esudo de aaúde da ptt.mclra dama d~ pala. A'l5 Zl HORAS ruo. 30 (M) - A'a li boru de hoJe o estado de aallde da ar a. Carme la Dutra conuoo~ 1 a lmpl.ru culd&d.01. VALORIZAC.\O DO TRABALHO DO HOMEM Discutida na C om, de I n d . e C omércio a reforma da Lei Bancária RIO, 30 (Ml - Reuniu-se hoje a sub-com.lt.do dos membros da C omid o de Indtlstrl& e Comlr– clo para. estuilar o projeto da re– forma da. lei bancArla. O or. Da· nlel P'&raco leu exten5o rela.tó· rio .Obre a. mensagem pr..lden– clal que encaminhou o proJelo. Dwe que a ~encl& da 0arta Magna. era favorecer a tn1c1at1· ,·• nas aUvldades econOmlco-ll· nancelraa. ~emperando-.. portm oom a valOrizaçAo do traballlD humano. Eotudou a. s,gutr db· poslUvoa oonsUtu'clonala que per· mltem à União Intervir na vii& econõmJca e monopolizar deter– minada tndd!trla ou atividade afim de assegurar a livro Inicia· Uva e nunça OIIPrtnú-la. Final· mente o sr. DanJel F&raoo reve· lou estar e\&JlOrando um sub&tl· wtttc no qual estatul:1 que a. lei baneàrla entendi~ = con· Junlo, tém noimae gerala apll– vel& tanto nas bancoS partlcUla· res como aos eatatala ou s,m1 eatatata, devendo !e? formulada •m termo Independentes da exls· tencla atual ou futura doa ban· COI ollclúl, $bendO-lbe ainda estudar em projeto. Ult.orlor.. a criação de tala organismos e aln• da a reeattuturaçAo ou extinção das enUdades afins exlatentes. O ar. Herbert üvl, udenlsta de São Paulo, apresenlou tam~m um parecer &õbre a reforma. d.a lei banal.ria, que criticou a pro· posição governamental, achando que .. medld14 proposta., podem agravar aa crlse& quando eataS ea manifestarem Dl&e ainda. CtUC um banco cem 'por cent:<> oficial rio se pode livrar de.a !nlluenclas Pl IJtJ.ca.s. Lembra que, para neu– tn ? tala tnnuênclas, a Argen· ,tina est&~leceu que o presidente • o vlce-:,,resldan~ do Banco Central oõ po<::Tljo ser retirados de seu.a c ri'» pct máu desem– penho, delito no ,:X6Clclo d•• ~~f:~n~, ::rno*J: t1~1fe~ vem ser a.a Jeb: a. prlmelra tom· tltuttv& do Banco Central, a segunda. eatabelecendo normols de funcionamento dos bancoe particulares e suas relações com ci Banco Cçntral. WASHINO'l'ON, via "'1lo - Embora seja lm· provivel que venha a M! a-lar o bloco agrá.rlo•traba· ~~~ar:.~~~~~o s!~ ~.:\"~~~t~~ no ~~~ lg61f.ªt~ ~Ji~~1 ~ued:ej~u~la~~~pomo:. o tato de deaamloa.r e Que entra.moa numa guer- r:i e por ela pass3.fflOS sem qualquer conceito de aua.s CAU!U búlcae, de tel15 resultados provê.veis e da., neces,iid.adca históricas, era comegutrm05 uma bem sucedida. reconstrução. em que &Ao vulneravds lanto & adminl:lt..-ação Tru.– man oomo os repu.bllcems, t,;to ~. a questão da atual •dJrellva poUtlca bt·partldiirla•. O ar. \Vallace nlo oaita com ,1tón&I para eua diretiva pOlitlca e a1m tom tnsuceuoa acompanha.· t!oa de uma \'irada da. oploilo am eric ana para. o t;~1:1onl.amo, torça dt que geri ê.le a ponta de Delundo de tomar conhecimento dessa muda.n– çu de aent1mento3, P«ttta. n-uman atr derrotado na convenção. Quanto aCg republicanoa, tendo coruseauid.o condUZ1r aeu carro à.a esferas onde ,e t.~ça.m diretivas politlcas 1ntctlla& ace.ltavet., para o trabalhlamo organlza4.,, de certo aeriam derrota.– doa, enquanto que o P..-1.tdo OemccrliUco, me3mo cc m o ar. Truman, se viria em dltlcu.Jdndcs pelo e1 esclmento de um bloco de ~tdentes em scü te.lo, o.rralndo republicanos ~d!~ndentes. t lfl;>;:ea~a~·a~:i':c~~ ~ i~ola~!~~1o~;:~~ Força~ a tomar•se apotoglita dos iovk~ o que. cstll lor,.ge de aer o aenUme.nt o mumo doa trabalhtatu amretcanos. l\itu se 1ual prevl.sw estiveram f1m– d2mentaJmente Justa.a, \•irá urna épa co. da crbe que lUd~n:i!n~~~~êttva política exterru bl•pu– udé.rla é, no momento prorn.luora de sue~ de que de traca aao. Conalste es.sa dlrttJva em reconhecer na. U .RS.S. ~~at~f. 1 t~~~a e~r.;:~l~ q~~~emao:~~~S para onde j:1 se expandiu. Os Estados alnd.a aber– tvs à expamão soviética devem ser austent3dos me· ~~t~~~.d~ :ab~f~mtu~3os~':e~!~ç~"na~~ se a prlm.etra potencia mfütar do mundo a que nenhum pais ouse razer oposiÇ(-es declaradâ.s. A dificuldade dessa diretiva é, t.otvez, o fato de vrr demasiado tarde e, até asara., representar multo pouco. Preaum.lndO·ae - e aquJ t.e.mos um grande •ae• .,. que as lõrças antt·su,1~Ucaa &Ao baatan~ lorus >ra vencer seus lnlmlgoa inte."108, dentro d06 re· runens parlamtnt&re-,; que noa empenhamos em aus• entar quanto noa custaril usa cliretlva ? Em 1946, os Estadoa Untdos d.esmobUlzanm·a.e daquilo que Já era então, o maior /Orço militar do mundo. A nova diretiva. poUtfca externa exige que a rtconatruamo, e a tor~leçamo.s, e o cu.tito atual Jt\ ~pre.senta um terço do orçamento. O me!fflo nuo i;c apllca aos zovltLs. Seus lf~ de.reJ tinham plano de o.pó3-guerr:i. a ~er reallZ.ldO, n:. med1d.\ do pou.lvel durante a própria. guerra. Ca exUcitoa ocldentali deviam invadir a Europa, onde os lOYiet.a decldlsum parar - e pa• uuam - onde decld1S&e.m •-s soviets. Dcvtnm s:r ..:"'ln<tuldaa órbltu &avléttai.s e, com a ajudo. doa 1lrr.patlzaotes do oomu.nlsmo n-:: lnte-r1or dos paiscs ocldmt.31.s, evitada.:. órblta.s :.... melh:i.nte: . par o o Ocidente. M:dldas hl!tc;otc:im~nl! r eta:-d: id.ls, tJU 1 como as rcdcra.çõ: !s d:1nut:11Jn:1 e bo.lcani~n11. ti· nh:a.m de:~• pos~ a.s c:n p:-átl"."a em dc11 ou t:"ê3 B!U;. 'u.ls dlret1vn.s Unb3 m de ser I removidas por todos o-, m eloa, inclusive a. ame3.ça da fórç:.'.l. E nada dl.5· :v de\'b. cU&tar aos ao·,1ets um só rublo. Os ~~ nlo se tornam forte.,• JQUeccndo•se l!rT íai;or de outrc.s e asalm atraindd outros para. a t.1..ta tórça. Longe de ap:tar 11., economias de Esl.D.· elos pouivelmentc hostis, 03 :-,wicu. os saquearam, d,slntegr:mdo-os como c.::irl)03 autorlomoa e prep:i- f.~º~~a~rldemii.!nS: :vf~~i:A~~J;ºb '1~\~:i~t~as Era inexor-a.vel, miu em ut!'l pr.:pma. • • • i :1' _::nqu_nnto t~. r.otUl polltlc:,1 é ltlmld:1 e deten• Qualquer ccl.sa que não gjgnUfliue rede.ração da EJrcpa ccldc.nt.l!. com :.mlJo alf~degtrta, moeda c.:omum e tabll!zad~ e dlrtu ... ·. c;;i .mas e mtlltarea integra.da.a com a.s noasas, é 1115 ut cle.nte para con– trabalQnçor. Ua.s t.o.l c:>l!o, com\,'J.tld!l pe!o parc– quJa.l~mo dos Esta.do.s Europeus. j p6de !er apena.s "'recomcnda:!a. .. , m:ll não "impoot~ ... e devemos pa– gar Por uma espcranç:i; ~ :'!.,~ umn realidade o q:· ro~~~· qou:ur~i~ri ~~! ~~o:hJg!do: :;: não ir à guerra ou retirar-se? O! to,•1ets nl.:, tém de Ir à rr:i. Têm 11::,'"1131 ~~jefl~~vft~~Çar~:oe lu~tC~6Óir 8cof~;;:~·• = mercê. Mas, quem dirá que ,ó pov americano, u fo.– lho.rem :ia melc.s•medldq..,s pacltl 1;, nA.o se :t.rriacn– rá antes ao l!olamentoJ do que outra. tentativa e desta vez at<lmlco - dé .. llbcrt çâo "1 (' j 1 ;~ 7 MORTOS ENTRE OS ROMEIROS DER.C,.4SCA RJO, 30 (AN ) - J~ som am sete. os mortos em de&aitres de camionetes e automove.ls que vãu à vila de rucanla pau . receber a benção elo PadrP. Antoniri Pinto. Ante- ont~. er;i de se.13 o nú.mero ãe mortos. Hoje o número aumentou para sete. Um automov~ d rrapou na localidade de Rio, falecen– do cm ccnsequenc1a wn passage.lro e vários te.ridos, lncJush e o motorista do carro. Os romehos prrcediam de vá.rios pontos. INSTR fENTO DC DEUS RIO, 30 (M) - En,· nlra-&e no Jllo, vindo de Bueno, Ai– res, o sr. Fern andc, D ell:i Rock.a, caUdrâtlco de dirdto Cf'lt • siá.stlco da Un. ivern.ld: ide de Roma, que viaja em missão cul• tural do govêrno lta ~llo, tendo percorrido Já dez países sul• americano. Falanao a reportagem dl.sse : ºA' Jtalla, r..ute particular momento de sua história, foi conferida a rnls~o extremamente Importante d( restabelecer o intercamblo :11n– plo com todas as naçó?s d.a. Amêrlca, e.s·peclaJmente cc-m o Bra sil". Sobre :i sltuatã? da ItãlJa, disse : "Meu p:iis encor.– t.ra• se clevaatado e a ~~ompor-se d:t trasédla da ruerra ca– rnJ nhando o povo ltahaDo para a consolldaçio definitiva da. região lla.liana. A respeito. dos. mJlagres . do Padre Antonio Pinto, de Urucanla, dlsse: "Os mlla,:re.s são fa.tos ·e.xtraordtná• rios que sucedem no mundo por ,·ontade divina. O bo,ne.ru que faz mJJagres. é um instrumente, de Deus. Nio tenho co– nhecim ento completo a respeito do padre de llnas Ge.ra.t~, . Não vejo motivo para eX'Clulr-se a pnsslb!Udade de que apa.re– i:a um mllagroso em no~os dlas, especialmente no Brasll, uma das grandes naçõe3 do Qlundo". DETALHES DO DESASTRE UO CAJIUNBAO DE ROMErnos DE ORUCANIA RIO 30 (M) - A reportagem ouviu o ar. JIUl!.on Morais Llsbôa, passageiro do caminhão que tombou espetacularmente na estrada Rio-Bahla, quan do re1rts." 1lva a Urucanla, su•per. lotado de romeiros. Disse o entrevt.st: ido : "O caminhão vlnba trasendo trinta das pe.ssõas que hnlllDI recebido as bençãos do padre Antonio Pinto, vários passo,elros, allú, &entlndo– !e perfeitamente curados. A um dado momento outro caml– nhio cortou em frente ao nosso, Orando completamente a vblbWdade. Nosso carro, com o motor desorientado, bateu no baranco, capotando três 'Vezes, danificando-se. Quatro pe!soas faleceram instantaneamente e as demais, em su& quase totalidade, flcaram feridas. Aliumas gritaram "valel– me minha Nossa Senhora das Graças". E'stas, por milagre ou colncldfflcia, nada sofreram". , Afirma na O NU o presidente da União Pan-Americana d o r a v ante, às Nações Unidas l'LUSBTNO 1-1.E.ADOWS. 30 (Meridional) - O Paqulltto fal lld• mt.Jdo na ONU por t3 votos contra um, do Afag-anltUo. A Grl-Breta• nha pr,"''P(Y' que "' Pnqulst.io e o Yemen tossem admJtldoa por ac1aal. çêo. O delegado lrr'l•nlco Bector Neil declarou que a sealo da~– b:tia Otr:-1 era ,q:,c1a1menui convocada para admitir 5e ou 67 IDIID- • •ldNeEWnte YO~RKld,o30Ara(APnhla.-doo prrae: br~ da organtzaçlo e que sua de- •·• B trgaçlo é que não se reJubllava •·ontts o est ad, cuju relaç6eo ,_ ~u. apresent.ou à Asaembléla o pelo fato de cues dois paise, não > meu pa.ls forram sempre cardlatl si. Albel1 o Lle ras Camargo, dl· poderem = admitidos. "Confia• , aolldu". o delegado cio Al– rtter r-rat d& Untlo Pan-Ame- moa em que oa pa1ses façam con- "1tstlo declarou. que, embora per• a.ua. o qual dtsc11r&0u, dlzen1o trlbutções decl.stvu para a& nos· ~lclpas&e" sJncuamente da. .... que a UnJlo era um belo cxeru- su deliberações. Minha delegaçA.o •rla~o O do Paqulitão p,:,r pio de cooporação lnt.e.rnaclonal uté. partieul:inne.,te Jnte.reuada ii O " não podia apr r..:r que podia fortalecer a ONU e Mo ria admitslo do Paqulnào". >dm d~ estado em devia f:er oonslde:-ado corno ur,1 SAUDAÇAO DA 11\°'DlA je uma dls:puta sobfe 1 ldoco de pote.ncia.s reunido em "Sir a-Zfrullah Kan é multo co. !Dlre o seu pals e o PaqWlllo, f:e~7.0 u~i°3a.:;~t=ln~~~~e:~ nhccid:::, de t.odos nós. Ele será um Após a 'furquta, o L.'ba• e O 1ransformar·se. gradatJvamcnte, =i1é~º: i!r~l~.?~~~ ~~~e:~J~~~:~~ ad num 10,·ér-r.o mundial para que o Egito, os EE. UU. e a Pu· nla, de acordo c~ o dO po~m preencher o alto propó- 51.a terem S3Udo.do o Paqulstão e A:pnl.stlo. pro})Õfl: o. ,r.t dai. &iU> que lhes !oi confiado". Acrt-s· e. Yemc.n, a u-a. Pand1t, Uder da admial6es. Das 64 11111f';c)c.:;. • ü!~uq~ 6:~no"~un~f;{'"a~: ~c;?:çfº .. ~c:~dii:m,c.?=. ~~ = t:'n!a t:v:%& lcn~~~..:::: 1 tgldo por to:los os E:st.ados ou do Pnqulatl, não bil dtlvldu rlnctpab der:!dos dos dllll - ~ ~v=:;~ 1 "á,~~ ~: l~~1fta:os su:u:~ ~ à~:t:t~ ~;~.~subTrer~i~c::.o:: dos os outros c.m uma guerra tu- ' ª colaboração a DOSA dc.hbe.ra- :t 1 aram sua admtssio • J11iD. tura o sr. IJe r~ Cam argo fez çõea e JeaJ adetão aos pr1 nctp tos da d plos da Carta. not.a..i- &Inda. que mult.is fon,eg ~ Carta conqu.Jst.arà o respeito e a tAnclas haviam aobr evtvtdo àl honra entre a.a naÇóes" dJsse a ara. Primeira 0-Jerra Mundial. ms.s PILJldJt. que aomente uma c u duas conse• ReferJu-se a & egu.lr ao Ycmen autram .sair ma.la ou m!nos in- .. __ -- · ~n'i'!"'t':,ifra~~ie·:;ie,:~~ A d e mora o fracasso fl~r .';: X:~ apresentou tam· da expedição contra ~m o sr. Jo~ ou.ta ouerrero. Cub a ~:n~~bl~r: ~;-:!~ [On~f~; HAVANA, 30 (AP) - O. memt,r 3 Justiça. ~bf~~ ..~~~':n~~~:.d~R:~ LIQUIDARA C.mpc Mllltar d• Col umb l.1, cnd,) A MASSA HUMANA :oram aprbtonad.oe p, t.lo uue.,:, AMSTERDAM, 30 CR) - •os cubano, dl&Kram qu e a to rçt ai•,. ~se ~r~~:i~t{:a.s ~~~~ ftC:º~ 1 ª~J:. ~C:~~u~b=~: importante oonfllto en tre g tgan• t°:O.~~~·e:ao/h':o~:'. <l=::.:u•:; tea. declarou o ar. Bert. ra.nd Ru.s· mlo, cvca de 1f buuku. vlirl.Qa e,. eell, nesta cidade .acreaeentando: nhõel de tr1nta e sete mllt.mel,oe. •Seja. qual tõr a nosu p0UtJca, bem como t.oneladu de dtoa·.nlt.t pereceremos como DAÇ,io lm"Or- qu'!u!'~a.c!:, ~~=.:,r~~:z.t.: ~e~ f ~~ e oa EE. UU. ~~~~=~eri:t:i;~~1:,~ru~; Ru!.sel talou Jl.!- secção bolan· f-Xl)ed·çAc arm&da contra uma rep\l– deu da. nova comunidade, &Obre bUca. /\ ma1ona deJea eocou9"nn– • urgência de se eata.bele.:::er uµi t11 hl d!u dormlodo no ch&o, "° re,. gOVêrno mu.nd.Jal para impedir a ~e:!:.. 6:::e'~nd:Í:iiud:..m~f!u~~ ri~:5& ah~!n:' ~ryt~~~ ~ ~~~-~~'!tS:~ ~ 1 ~':~ atual tntr&m!gencla TUS68, deve pcalb•Udades de derrubu •o dita• CCont1.nua na 8.• pagt.n&) dor TnJJWo... PEDIDA A PR.OIBIÇ&O DA IMIGBAÇAO JtJD.UCA PAllA A PALESTINA FLUSHINO MEAD0W J0 <1L) - O Egito, o Iraque, e o ~ propuuram hoje, de surpresa, ,,.. rosse lnc!Uldo na qenda da • ;embl& Oer&I uma pn,poots • tabe.lece.ndo a praSblOlo da im...- Judatca para a PalaUna. .._ dlra aqueles tres s-1111 q,a • utu.duae a .. forma de coc,peniDlo Internacional ~ Impedir ailla .~e de 1m ç6o que podei c.1usar distllrb oa para u rela· ções amlatosaa entre aa naç6ea. • A e= ~t-:1~°:u"!lnd~~ :> assunto deverA ou não eer dJa– cutldo pela Aaaelnblll&. ULTIMA P&OBAIIILIDAD• DE SALVAÇAO CALCULADO EM QUASE 3 BILHÕES DE DOLA E DEF-ICIT DA INGLATERRA PLUSHINO MEADOW. 30 <li.) - Pa.lando hoje perante a Aa· wnbllla Geral da OBU, atr lla• lrull!.b Kha.n. chefe da delepçto do Paqu.lstão. deplorou a lncspael• dade de concordar evtd•nctada pe– las 11Tandes po~ctu. P>lando por ocasião da cerimonia ffll q,,e • ,eu pala teve t.ngresao na Olfll', de– clarou que ~ certo p:nto o Pa– qulatão era a nação funda~ ta.nlo da ONU como ca ve!M Lia óas Naçõe, • atrnat,rto do Tnfáo óo de Venalbea. "A,, IIT>ndea U. çõe!. que foram capa... do - :~~.\1&~:n- ~~ª~ r~ci: 1:c n~~: 1 U~Qt-= que ,,,.._·ertam repou.ur oa aU.. ces na pu. O PaqulA I.Ao ;cmalt SITUAÇ.Ã.0 ASSUNTOS PARAENSES REAL DA PROVOCAM TUMUT~TOS EUR OPA Ape nas Suiça e P ortugal são países credo res O sr. Joã o Bote lho, sob a p art es, critic a e a cusa o g o vêmo do Pará, n a C âma r a RIO, :SO <Mertdlon&J> - Ante as obJeçõe, dos deputadoo Bar• reto Pl~to • Malrlc10 Orabola. foi retirada da pauta da ,euã.o de hoje da Cama.r, o rtquerimento do Uder da ma.torta. cm cxerclclo, &r. Acur~ ~1 iua~· ei~!~t1eº a~d~:.,er~~ i~~~~~tt~~:ireátf~ioq~b LONDRES, 30 (R) - O Re(- ~~ d;,:;~ :X:... . J"á: ~at reto Ploto que concorda.r111 em c,uvtr tais razões em aess.&o Gee?e– ta, lnclu.slv~ convocand o par:J. 1.&so ~ mlni.stroa miUt:i.res. Estranhou 3~e t, s;;~~: roan: n:id~d~~~ Pau.lo e Oravataf, quando o projeto "Catalinas" da Pa– nair para a linha Amazonica RIO, 30 (M) - rot ualnado boJe um cont.rato entre o so– ve: rno fedtra. l e a Panatr p•n a tmpl.ant.aç& o do aerttço de comunlcaçõel dres.a '1• Ami • zoai.. com a non trota da a•IOiea ..CataltJ1u". A r.ona bt· nettclada com se,a "'"1ço •· branae tr~ mar,inaia d•– de o p erQ ª" Btllm. paauD– do per :ua.niul, Ponc Velbn e C'lJttu ddades. no Unido a65inala seu deficit dação dos ex-alunos du eocolu cm r.olare.s para o ano de !AJ8 ~vres. o restante do sessão !oi em ~. 630 .000 .000, con!orm~ rc- consumido por debates em tomo vela o relatorlo e:eral do C'ltr.1- do projeto que dispõe sobre & elas· t~ para a Economia. da ;;uro- slllcação doa munlctptos como ba· pa. A lnilaterra é o dcllslt ... mllltares, para eleito da no– mator, vindo em segundo lu1<ar ::i:~c11~'1! r::J;,~~~•-~~~:: o. FrPcça e a zona. anglo-sn,e- pa.nem& h&vl& pedido o adlamen ricana de ocupação da Alcma- to, por vinte e quatro horu, de prlmltlvo recebera. aprovaçio tn· DI z legral na cornla.sAo de Seguranc;, . ~.ftâ';-ll~~=·:~;;:~ 1~ :\~ O PR P QUE SERA IViAJ0RITARI 0 nha, com 115.000.000. o., cs! ~~ r~u'J~~t1~!° ~c1~v! ';>~~: cuias para os outros palses gene!& da dlscUISAo e votação de&• são: Bélgica : 32.000.000; Dl- .. proJeto. HoJe. logo aos deba~ ~ama.rca : 31.000.000; zoua Já reterldoa acima, o prelldente !ra crsa da Alemanha · . . . . anunciou votaçio de urge.nela. Os ,2.00!>00; Orécl!l : 51.000.000; sra. Barreto Pinto e Maurtclo Ora· ItalL, · 13.000 000; Holand~ : bois manllestaram-50 contra• vo- 63.onry r,o; Noru•ga : s.OJ0.000 taçlio e o prestdenu obs,rvou que e Suêda !5000 000. A Sulçi< e ~!e v;s~~~o.b~~tt~dt~.:• Port 1 •r;o.1 o pnlses credot es, Hiaçlo da me.&me. DeKe modo, ~en~~lh~~e s!tt!~l~el~~a~6t: 1 ~1 ,;~~la~ ;~taJa~ •~~~lc:pr~~a~ rn de toda a voa.. pos.-;utn• mu o &r. Baneto Plnto pedlu ve– do nrçamento m:11.i ... ~ .uil1brac!o rltlc&çlo. verUlcandO"se que tal· do m· ~ndo tnteiro. ::~• rx:;q~~m"!.~U H;;:~e~n~~; O reiatórlo frisa que esse5 cal•j aprovação da urgencla. 5egulu-se c.ulo> foram feitos pelo.a pat•cs a diacus&ão do projeto. lntere>Gados, allm de llu<tru o sr. Barreto Plnlo. como prl· i~o~t~~~e~~ ~~~~ltadta~!r~~: ~:;~~~T~~ie °i~;u o ªr:~u~~ r.reços de1947. ______ ~=·oa~~ct~~tr'~a~:J:~!,°/d~ e, que o oroJ tinha c:unho Gréve dos p ilotos da r,ouuco. Reclam~u ª• m:ões téc. American Overseas ~~.-a ~ '';,~~ '~:!!º ::,J,~:~; NEW YORl{. :;o (AP I - o ir. David M.?ha.ckt. pr~tdente da A!.lõcl:i';-:&::> d~ P ilotos das Linhas Airus C:.i:r.crcb.l dccla.rou que os aviõ.:.:; da Amerlcn.n Overacaa Alrilne:. aeham•ie para\tzados cm , arlD! mur.•.-1 :1. 6EOREf'>O DE ESTADO O íenct I Euclides de Ftguere· cio, ude:il!t1. re.spond,.u que o ora· l!or ped.111 1 dlvul1ação de 6egre– doa de ~tad-:t.~Rep11cou o Er. Bar• ~~\~~•. :m~~~1/º~uru~~~~ Debates sob re a col.3 rr.snhâ A Amerlcan Over· I . d . "Jin scas manl.Cm linha c.,m o Atlin· eJ O 1nqUJ ato Uc:> Norte, vta. Hnnnon, para ruo ., 0 <Mi _ A r.?~• '5ão de Londres e vArios outros pontos d.a I c onsUÍ.:;ição da cà.má.rt c.... Ollt.eu Europ:1.. _ __ _ hoJe a lei do 1: qu1 l1nato. O re- lator da ma 1 lr1a.. sr. Ourgel d,., Não é compromisso Anu.ro!. d•u ~ recer aõbre aa J emendu apruenta'1.u . Devido ao ~eclos constltuctonala do projclo. Quanto à excluaAo ,.. wt.ora de c!uaa emendu uma do peHedil'b ~a.ndelrante Anlonlt> Fellclnno e outra do general Plorea d4 CUnhi:i. Reslslou-se um principio de tu· JLullo quando o sr. João Botelho do PST do Pará falava, n. res. pelto de pergegutções poUttcu que ~~k, ::~d~~~lp~ d:o~~~~i~ r:~ide~~ i* ::~~d~'\~ft~ Declarações do sr. Plínio Salgado à imprensa paulista para falar o que não Impediu o ar. SAO PAULO. 30 IM) ~ Pro• João Bo~lho. deba.txo de apartes cedente de Bagé, onde pre,tdlu áe representa.n~ peuedlstas de a C onven ção Eatadual gouw. de tennm.,-r .o aeu dJscurao pedÍndo i.eu pa.rt- ldo ,regre560u jíoje O a:r. prcwider.i;_., .:.- ,~ando o at,ual I Flln lo Sataado, pre.idcnte do gaverno do Pa.rt. ____ PRP. F-alando-nos rD aeroporto de Congonhas. o 0-l chefe dos !n· ~gr&Jlat.aa reltou a •=n- VioJento terremoto ~ç~ 14 ~~a qu~º ªRto ar:::: na Pérsia de ◄o SUi e tm ta Catarina, a qual •llt.r&:.,..&.$01U aWLI melhores Pxpectaí..\ 411 e zendo blaaue a!lrmo u· ~ No sul o ~ movi– mento n.lo e,tâ v e e 1lm bas- TEEa/,Jrrf, 30 (R) - )20 PUM>U mone=-•m e 300 eat&o de&apu.:ldt.a preau:rlr\dO•&e qu• tenham ta-nbt-n:. morrido. em C0UMQU!octa de vl.Jltn• t.o tr,..r.ior de t.trra que aba.lou a re– tt&o dt\ St.abad, na prOTlne.la de l\.1 O• :-ou.o. rróa:lmo • front.t.lra ,::,,m a ROu.La Easc ffTCfflOlO ooornu b6 3 d1u :nu aa comuDICCleõn eom a 1cst&õ fc:ram 1nt.arompld.U dt lde e,•• Uo, ■o que ac-reactnta a c< ru1ts .lo. ~r;~~~~:. dde:-r::::..a:~"°!::.· ma pr'lvloda. OUÇAM: tante madu ro. Po adiantar q~e nas pr61âmu eletç o PRP scrà majorit.árlo noo E5 doa sulinos. Sõbre a. dec!Aração do or. Oua· Lavo Ban-010, que não ln– ,,..., no PRI' po JUl1á-lo o fl:f~d~aq"iJ."iy= la~o ':: Solsado não quis !ai , mas oeu correl!glonárto, deput,Clo Lourei· ro JQ ntor, ali present.d d1'se: •o meu ca.ro Gustavo 6 ttm teórico e nó s aom os obJettvlallS- Ele é. me.l comparando, uma óop&:te de A RADIO TlJPf uo~:"ro~lr~tta;TP SOBRE O RECURSO DO OOV. A. DE BARROS 1280 Kilociclos obrigatório a permi. ~ão ~dt~~~º edªco1::';~~º~ ~~~ cedida à URSS I u aordtnárta pa.r• quinta-leira TEERA, 30 CAP > - O u Pa.• próxima. ' ____________ RIO, 30 (M) - O STP dec1:II· rá amanhã. em plenârto, a re- ~~";,,°i,~~/~,.P;~.. s~:! razolalb Auf, depul.a<!o pelo • Kurdtstão, e adepto do •premif'"" ~-.004ff•,1 0~ ••• ••••••••• •• •oM••••• •••• • •••• • Ahmed Ghovam es Sultaneh,. \ • ~ J ~~'.'~~~ ~º1';,."~i'::i,;~"J;~ ~i~ NA PROAIMA SEMANA: f gi;e:;~.!,.,~~ºao~~;;~~~J•~ I / u d.) A / d o // exploração do pe~róleo exlsun- , m IJ:l tras o utro t.e D!I. PenJa ~t.e ntnona-1 não 1 (:l era .. comprom1.sw obrigatórJo" • "Qt.lando o "pre mier., deu per· mls•Ao à Rwsla, dlase o referido ãeputa.do, nOMO paia corria gran· de p erigo e havia t,ropu estran- 1 geira.s cstaclonadaa em aeu 10,0. 1 O ato do prtmeiio ministro teve , 1:i':o t~m i,~be{;,;,r :c;;~•l~o ~~ I Sob a direção de Vão . , Gôso ter Interpretado como obrigação j . de caráLer de!ln!Uvo•. ......... H•H•H•M•M•►•►t~.i-~+4 ... ~~~~ .............. ~~- • \<alcantl, relaUva a arUgos da ConstJtulção de BAo Paulo, ar· gUldoa de tnoonstttuclonal pelo sr. Ademar de Battoa. O relator OoUla.rt de Oliveira .segundo se divulgou, JI. tem concluldo o seu voto. REGULADO ·o JURI RIO, 30 (MJ - Reuniu-a, hoje ~ Coml&aAo de ConsUtUlçAo • Justiça, que aprovou o projeto ~ue regula. a lnaUtu1ção do Jurl, adaptando•o a norma.a comti'U• clon.o..16, &e.ndo recuuda., a.s emen• das apresentada• pelo comunista Jo~ M,6,ta Crlsplm. VISITOU A CAMARA mo, 30 (M) - o i;ove.-nador da Bahla, or. Otávio Man1abelra, ~~nfo!.. de.~~~. "f.:t."a pua ~~:.~l~t'T.:~:Jo'.~~~ mala larga e prof'U:cd.:, :.:,.1_,z-a.ncta. "Ea!amoa convenctdca de qul e.a Nações Unld35 orerecem l hu– manidade sua Ultima probabWda• ~:. d:C:!,":J::• :~i:- G'1:; nO&SOI eslorçoe conJunloa dffffll • orientar no s,nUdo de fort&leclr ~i~s=~t~~:1:11:r:■= te. dentro do esplrlto em que foi tu.ndad.a e vllando aempre u toétu que tinha como obJeth·o ao ter ln.:rtalada ". Em visita à América " a mais" foi membro do P. nazista BERLIM. 30 ( AP> - O urlllct– pe Ferdlnando Scboenaich Clt– n·late neg011, perante a Cõrte .. Dtmutttcaçào, ter &Ido memltr,> do ParUdo Nazlata, tmelo lldo au,tenc!ado a nove meaee -.te J:l!aio. Não foi confirmado RIO. 30 !M ) - O Mlnls\~r!Q d.A ,t~grlcultura comunica ter re• ,ebldo comunlcaçào o!lc1nl :lo Rm Grande do Sul de que r •e confirmou o dlagnõatlc> i:-t•~ au1na, mal que all ~1 dr~.~~~n1c:1p,,.____ c~~- atualmen~ nesta capltaL vlsl1ml bojo a Càmara de DepUl&doo. on• de de.,taoou·s, por 111a atuaç&o brilhante a quando de elabora– ção da Carta que ora reio 01 de.nlnoa do ncaao pala. POLtTICA OAUCBA RIO. 30 IM> - Segut qUln feira próxima para o Rio Ora de do SUi o deputado Dam Rocha. Pelo mesmo M vlo r:.e. ri. o deputa do Bat.t ata LIWl O moUvo da vlar.tm do depu Damuo Rocha pre.c.t!e-se a cordancla havl dlo no PSD , o mot.lvou um t.el?gr&ma '-:i passado pelo sr. Damaso ~ outros. ao gcne.ra.i Palm proteatando oontra & do or. Luzardo para represe ., Comlasão Executiva. do PSD CIO Rio Grande do SUi na Combalo Central, no Rio, poll acllam ,iue o poalo dever!& caber a.o llller Adroaldo Cosia. Aulm, enq11anto o ar. LU1Ardo vai raur tentaU• ,a favoraveil a uma concentra– çlo polltlca r,, Rio Orancle do Sul. o sr. Damaso Rocha leva mluAo bem dtveraa. Como e Oltlmo, antea, oonv..-i co sal Dutra. ~ certo que o or. ma.\o Rocha lov, o ponto de t.a do cheio da naçio, rei menu •o problema POlit Rio Orando do 8111.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0