A Provincia do Pará 30 de novembro de 1947
Pltgfna 18 MANAUS, 19 (Do CO"""J>On• 4o.n&.) - Nollelú cb•p<la■ de Coatf, lDJ'ormam que a PoPula· ~ eDCOAln... >!armada ffll Yirtude 4aa 'ruas ennne:na.du cio Sollm6eo lff<lm proroeado &eninl mortandade de pd.ftL em· cinco 4Jaa. Enl.-. o JJOYo ri· belrlnho, "111ma da !alia de 4rua pot4nl, Ji N nrl.flcara.m vá.rlaa mor..., por lenm oo rl~ITlnhos 1-ldo o liquido .,,_.do. u:x ooo~~do 83 noonti~~~~~ o~d~ a.a 4guu c:1contram•&e MIYene:na· du, procuramos ouv1r, para uma ezpllcaçlo do falo, o ar. Paul Lo OOlnt.e. con1:t:erado UID.3 c1U - U• lorldades ,m assunt.oo amaz<lol· coo, ,-ndo de elevado conoello Junlo ao, clrcuJoe clentltlcoo d< vúlol pal&et. O ar. Paul Lc Colnlo oncooc.ra· .. na Amall6nla hi M anoo, t.endo exercido nbse espaço de tempo, :r:!.t":. =d~~º!~~ te!~ po o Consulado l"rancêa e o Bela•. neste !:atado. Apelo a guerra, o go. vtrno tra.nCb con&Jderou-o «tnsuJ honorúlo da França, atendendo ao uu pedido de demlulo &Obre a Amuõnla, 1ua flora e eeUI problemaa, o ar. Paul lJe Colnte tem uerllo dlvenoa obras, aaalm como lnWI\eroe arttgoe parft a lmprenaa desta capital. o &eu :,1m.l'ep~~~: rar =º n~ anal.! da mblM• Legl.!latlva. Sua obra capital. "'L'AmuonJc BreaJUdnne". t'!IICrlta ,m tranch, 6 Considerada uma d•• obras malJ ~~~Dia Ji publicadas eõbre a Com • reporto1em, que ac rez acompanhar do noaso coh1boradn: :,r. Oàbrlel Hermes l'llho, utudlo· ao doa auuntoa amazõnlcos, o sr. P&ul Le Colnte manteve demora• d11 palestra, que se mendeu a vl– ~1~:,mtos refenntes à ,rand:: :;::;:'.;;" oma uplltaç!o Com referMcla a.o envenen,i.• monlo claa iguu do Sollmõe1. o 11utor de ºL'Amaz.ooJe Br11lllen– oo ... declarou aer lmpoufvel umil explicação Imediata d:14 cauaas d> envenenamento, em virtude cb ~ta ad"u~".!-=~~u~l:tfr\~. bauada na observaç&o dea1ntJ reOl&da doo fatos. A&,Jm, .. tom:, lltCe"irlo colMr lnformaçõo, 16 Viajou para o Marajó o prefeito R. Chermont .... lll&l1l1I dt hoJo - • pua • mU!Uctpeo de Chant, DO Ub& de M&r&J6. o preteU.o Rodol!o Cher– aoat. que vlaltar6 aun proprtedo• 4oa naquai, mW>lclpl<>. O Pl'.,_to de Del6m puaa.r' cer– • de Ol1o dlaa fór& d.a cJdWe, mG• :::OU PGNtue, Pt.l& manhl de ontem, SuelldHa :mec&o d& Prt!fitun ao ar. meMlo aro, recentemente no• MC111\6r1o..1ara1 da comwia. A PRO V I N C !A P O PAR~ bre o que ae vem paAaando, com 01 hobttantea de toda a rea!t\õ' 11t1n1td11, por melo de ptaaou que embora não seJa.m c1entbtaa. se– jam, entretanto, dotadas de bom acnao. Da cooperrçã.o das 1nto,-– maQ6ea obUda.s un Dla!or número =e•~::r;:;! t~~: u~ .ccr;. nõmeno. ExJ>Ucou·nos o sr. Paul Le Coln· te - o llmplea rato das águas de um rlo crescerem e lnvadlrem terreno! «:tude se encontram árvo– rea veneooaa&, como o tlmbõ e o assacú. nlo exv:!c.a a. pri?Sença do veneno, pcls e.!Us i.""Vorea só. pro· ~:,ei ~eJâ~!.ºº quando tritura• limões. em virtude da fana de ln· formaçõea capa.;u de '""vfr de base à pesqui.a clentlflca. Aos meus amigos e à praça Em um dlacurso que pronunciou na Aasembléla Le&tsla– tlva e que está tendo ampla divulgação pela Imprensa, !UI cha– mado de "tndlgno e vU caluniador'', pelo deputado En~as Bar– bosa, que me a~bulu a lnfamla de uma denunc!a áa qual te– ria resu!tado, entre outros fato.,, a prlaão do meu amigo Anlo– nlo Martins Junior, da firma Barbosa & Mart.lns. Si.o aou poULlco, nAo tenho com o ar. Bnéas Barboaa rela– çõea que excedam & mera cortezla de um cumprimento e, aa- Nlo .., puu be r<la(lo sim nio devo a esse cavalheiro qualquer expllcação, pouco me Com rc:cr~r.c!a i vu,Ao ctrcu· lncomodabdo com o Julzo que pogsa formular aóbre a minha lante <le qu·, o enveoe.san:ento ae- pcssõa ou sôbre o meu caraler. Esta expllcação, pois, quero, da– ria produzido pelo erupção dJ! um la aos meus amigos e partlculannente ao sr. Antonio Mart!M vulollü aiodlno. o u. Le Colnte de· Junior, meu colega de colégio, envolvido nesse caso por clrcuns– ~•~~l~u~~•rJ~~ _i:i: : r~~: tlnclas alhelaa & minha vontade, para as quais em nada çon– nõmenps slsmlcos que •• produ· trlbt:i e foram fruto exclusivo do narvoslamo natural e explica– :wn na cordllhelra andina. e 01 vel de autoridades em tempo de guerra e quando todos os ze– fatos obaervadoa no rio SoUmões. los, meamo os mais excessivos, eram JustUlcavcls na lrula de pot., do fenõmenoe dlfereolea em Impedi• que contlnua&Sem a ser torpedeados pelo lnlmlgo os !~ =<;-ded~u!"".,.ql::'tos~'; navios brasileiros e mortos oe nlorosos e bravos tripulantes rtdoa no SOllmõea :enbam sido dos mt!mos . precedidos de abolos sr.micos. NAo Em verdade o que ocorreu foi apenaa talo. Desaparecido n-lstcm eleme.nt.os parn vt..rlft-:o.r· um navio de mJnh:l flrma, o "Antonlco'', torpedeado em ae– se uma J)()Qlvcl rela~ rntre cs lembro de 19-l2. dirigi-me às aut.orldades como era de meu de- fenõmenoa «r para comunicar-lhes verbalmente o acontecido e pedir Ainda tdo ocorreu ~•ro'vldcncla., quanlo à tripulação. Uma dessas altas autorlda- rato ldênlloo des pedia-me a lista dos lrlpulantes e fixando-se cm especial Declarou. tambtm- nq~I• ,dblo l no pratico, perguntou-me quem ele era e a quanto tempo tra– dB Amazónia, que cm tõd•s ns cn· ba.lhava comigo. Respondi-lhe tratar-se de um profwlonal que chenles dos rios am,zõolcos. q'!o fno:la a sua prtmelra viagem para a firma e me fõra Indicado alllla •lo narm•ls e pcrlódlcu no ~t'o sr. Antonio Martins Junior, explicando-lhe que essa lndl– ~la~fc~~-0~1~º~a:e;,t;ub~O:! ~t ca.c;ão ele a fl7.era por aollclt.açiio mlnha, para servir-me, como belrlnhas. Jamais 11e verlflcarJm uma. p:ova de amlZ3.de. num _n omento em que havia grandes cuca de eov•nenomento d.. huo, dlflcuu!adcs para para obteoçao de homens babel., neS8e mL,ter. Dentro das ctdodr3 ê&!es cn 505 pt>- J::sa•. somente, esso., a "denuncia", a "lnfamla" de que me dem ocorrer nas 6,g:uas dos peço, acu~;?.m. Nada Uve a vêr com a.s providencias postertore., ou com provenientes ,de mattrlu orilnl· a tnttrpretação dada às minhas pa.Javrn.s, despidas de qualquer c:is em putrc.t1çflo. ~e~unda. Intenção, de que resultou o. prtJão d.o sr. Antonio Mar- Falo normal tina J unior, buscas em sua flrnia ou Interdição dos .eus escrl- a morl:utdade doa pelJ<ea t<irlos Nlnguem mais do que eu lamentou esses la.los, como O.pois de llr O telograma com pode testanunhar o então diretor geral do Departamento Es– nue lnlclamca esta notlcl•. o sr. U>.dual de Segurança Pública, dr. Salvador Borborema, que era. Paul Le Colnte tu notar que , Igualmente amigo e colega de lnfàncla do acuaado e lambem ::'o':"~d:d~qJ':~es n! uf'm~~~ n:,da pc-ude fazer para evlt.ar os vexamea que sofreu tais a at– nla. só podendo olarmor aos hl· :noslera grave e excepcional em que vtvlamos à<!Uela hora e a blta.ntff de regiões onde f~ses ra- J>r!SS:..0 natural, lntran .slge:i.te e louvavel das autoridades mlll– t.oa : nlo te repetem normalmente. tares. c.n:penhada.s em elucidar qualquer suspeita, por mlnlma Em certa., regiões pcrim, a mor que f,,.st, com o maior rigor, pois se não o ftzeuem poderiam tandadc dos pe.lx' 3 vertrfcn·!e. nor~ ter sóbrc. os ombroa, se a suspeita tives.se fundamento, a reapon– mB!m,nta. t o.ulm oue nos la1os sablll~ade de nova.. perdas de prectoaas vida& brasllelraa. da regl!o d• VIia l"ranca, esp•· Esta ~ a expressão da verdade. Repilo que não denunciei <lalmente no 10110 Parnnapltlng> nln"utm. Se •• au•-r1dad•• de en••- tiraram llaço-es do que oe pelxta morto., em certas 6po~ 1.t __, """ - 11,,D,U FIN.U.JDADB DA VISITA A ac.a repori.e.11m ou•lu np1d•· mente o de1n: ia.do J\aul PUia, que n01 prast.ou IDte:r... Dt.ea declat&• ÇO. lnld&1mm1e &J'trmou que Na •1- allo& & Btlf.m, o QU♦ tu. a.lüa, pe– la prlmelra •ea. pre.nda.-, prlncl• palmtD'-t. 1 la.L&laç&o do Dlnt6r\o M.unlel~ 40 Partido Libertador, Clllt" t.ori lupr hoJa pela mat1bi Da IOd• do l DttltUI,() de Prot.eçlo • Atllli.c• ela 1 IJ)raocta, oontorm• not.1olam01 em outro local Em •teu.Ida •cr-•– o.ciou : -A lmprNIAo que t.he D.O prl– me:lro oo:otacto oo-r oe m.aut corro- 1111ooir101 do ~ o nOt'WI, n&c podaria MI' mata 1i.oa1.in . & t.ou OODNOCldo de que t.em01 no Pari um d.e. melbor• nucl- do Pa.rUQt> Llbenador. Mal .tamot oomaçaod~. tD.N •tou oon•mcldo de qu1 •ta• tno1 oomeçando multo ~ Uma pande dOM de ld-.JLlmo • combatJ. Y1dade a.nlma a nc.u. 1•nt. • 1aeo , um bom alnal • srandtf pen-peo– tlwa.1 de '1torta. N&o espenmaa sra.n– dNtlceMO de mom•nto, mu a per. ..,.en.nça O.. nQIIIOII elammta pode– ,.. CZ'Utt rwu.Jtadoa bem compe:n.n– dona. l' .U.TA DB MBNTALIDADB Em HIULda o DONO antuvtata.'.10 Paao\l • uallzar o momento pollUoo nacional. • · • uma Pff'IUD&. noe,a aobro como anc:ara • marcha doa a– con&.esmeat.m polf leoa no !Uo. de– cla.rou: -A minha m&neira de •tr oa 811• tmdUDmtoa poUUcoa que M Procet• •m no Rb. Jll Uve oPOttWltd~ da tr 'ldu.dr ao p11bUco braallt.1ro atra– Tfa da ••oqult.e'" que o Jomallsta. Mw11o M'&noqutm r•Uzou a dlTUl– sou a&:ra•h doa )Om.ala dOl •D1"1tll AMod&doa•. fflo creio ao, que mut– ta CQ\ft, Mia d.af Nlo &crlldlto que t& c:olM UI& d1f Nio M:rlldlto que oa ~t.eruum.ut.ol lenm a a}sum• colu õtU • proultou Aa dU'lcul– dad• •Ao muuaa e falta, a mau •r. e aobrrtudo. me-ntaUd1de aoa nouca J)OJ1Ucol. Tenb.o a lmprtu&o do que o Braall tsU toNObnndo na medlo– c:ndado. T.-mlnando wa ri-plda ent.rt 'Y11t.a o a:r.· Raul Pila acentuou que r..-rn– ..r:6 kr"qa, ou qua.rtd-teln Antes dlao. entret&nto, pro-nuncJari um'\ conJcr.ac:ta de acta.rec1manto am =•~"•1111onir1oa t 10 po•o pa- 11!81.10 DE Df:BAftl A•• 21 horu. na a.eda do P1.tt14, 1Jba1&dor, l Praça d• Ba.nde.lr1. n. JJO, realizou••• a a.ounclada aeu'-o de dabl.WI . em que oa membros do Dlr~o do Parttdo lAbe.rtador. dls– CUUrt.m u buea do Prosrazna que d"ui acr a.unpr1do. O doeumant.o fOI lLdo paio maJor Per.Sra da loklo, • dltcuUdo ponto por ponto, san4o apreseotadu dt•enu IU&tlt.6ei. Domingo, 30 de Novem'6ro de 194'7 O comand&Dte Carloa Canal.llo • Ilha •ua40 prtl&an deduac6-. • nouo upracn&: a.a.te Apancr.m na to&o • an Daat.u Uma • i.m. Pontes. asut.e • '1t4.ldilte • a.lllSOl'la. ................ .,, ...._ -- Recusaram-se os estivadores amazonenses a trabaíhar, á noite, no carregan,ento do u Alegreteº O Capitão dos Portos criticou a atitude da estiva - Explica o comandante do navio as razões por que deixou no cais de Mani111 mais de setecentos volumes Tet ,gn.mu proced.enta d• Ma– niua e dJ•wpd,oa J)e1oa or&Aoa "'u – todadoe• de,t.& caplt.&l trowc.en.m • noUc.1a d& surpr... pro•oc:acla no ~ mlrdo eh cap1ta.l bar6 com a aal– da do na.-to do Leida B'Ta&UelrO, "'AJcre.. ddzando DO cala da.que- !:-cl~.. d~ Z:,C=!" CD~: cadoa pan o .til. v,n.o. ror.n 01 rooU•oe • •• r.ON &lecadot da to.n– pcrad.a a.Ida do n por, mutto em– bora o "'Atesretr" U•esae deludo M,- Não houve lfvante em Cotijuba O diretor daquela casa correcional esclarece a prisão de dois guaTda-civis indisciplinados Do boletim do Comando da Guarda Civil de.te l!otado, cora• ~~-•1;.te;J~'°d:r~.;r. d:.~~~~; daquela. Corporação, pelo fato • 1 de terem t.ent.a.do sublevar 01 dete.n· too do lnsUtuto de Reeducaçã Jcrl:tl. ntJ Uhri d~ COt.tJõbn" O. poge deua lnformaçlo. noa· sa reportarem põz-se em eampc. attm de apurar detalhadamente que de tato ocOTTera naquela. cau correcton11. :-1ÃO HOUVE LEVANTE Estivemos com o diretor do IRS. ar. Outlherme Coita, pre3entemen te em Bel~m, que, expllca.ndo a vudade que havia em todo o cak.-, re.z cair a ,upaelçlo de um PoU-f· vel levante. que ter1a oeorrldo no CotlJüba. Declarou-nos aqu!le se· nhor que, em meados do mh em cuno. 0t guardu clvá Raimundo AraQJo. n. ~:ia. o Benedllo Maddo Cordovll, n. 304. aollclf,aram à dl· em uma pequtna enlbarcaçAo, ru· maram para Belffl'I. CASTIGADOS No conheclmenlo do falo, o dl– relor lmedlat&mente c,tlclou "° Comando Oeral da Guarda, rela– tando a ocorreneJ&. OI policial• toram eotAo detldol • enviados nova.mente para o IR8 onde quar daram a cheaada doa aubstilutoa A ae,ulr. remetidos m1 l1 uma vt1. a Belf.m. toram recolhidos ao :,;:a• drez da Corporaçlo. por lndlacl· pllna. l"lca de&le modo dClfelta a 1u· poolçlo de que, em CotlJQba, dob guardaa clvr. teriam organizado um lavante doa deteotot, afim d• derrubar a atual diretoria, coM.l .. dedu• do ,egulnc,, Item do cita· do boletim de ontem da Ouardn Civil : D6m a bor• • dia prntamant.e , • nul>dadco. Pod• .... C&Jeulado, Pll1eHal:Mlltc. o pretutao aal'r1do pelo «alrelO • lod'O.lt.rla do &atado 4o AmuDIIII. CUjoe produto, uporta.. b • Pf'C)Ta• ~mi.e ecU.l,c:H&d,- OOCQ uraencl,a pelo Importador, em •ftperu CU -. batqut. ncan111 rettd01 • _.. de Prtmelro c&rs,.tt,lro que •IW"1U • Man&w OUVINDO O COIU.."IO& ft DO HA,J.WUT&· 0a Jonat, a.muoD4J11• pub11ct,. ra.m com o maior daat&q\le a noiJ• ela da partida do •A1..,.i.-. • qual teve. net~ eapl~l. ampla tt>p~n Ui• ,lo. HoJI pela m &D.bl . pronn1mns • OUYlr O COQl&ll41Cte daqu~1, osno. a. CarJot can,lho • auu. Em com– panhia do ar D&c\U LJ.m1. a11nw. do LOlde Brutlelro em ~lem. e do sr. Lub Ponte. f\1Dcioúr1o d• ctl • IOMa n& mettP.S 1mcJa, ..U•unoa • bordo do ..Alrç•te'", ood• entram"S em contacto co:n o c:apltlo Ctrll't Oa"albo • 911n -a:· P,0Mhel, embora eu nlo Qi. :.-:~~~ ~'::iomd•• :t:O ~ te", del.undo DO eab mala de Nt• • c:enu. •oJum•, natW'&lm.ote que o 11U1o NIU por d~ mi• nb• pol.a 10U eu o comandan~ - e,. tu toram u primtlrM palana& d ·, oap1Uo oarlOI Car,.iJio • aun ~o lff 1ntarropdo P•la rwporuc.- - ~ pro11111u1u• cu do 4no Cdurante u águas bel• lhes alue, se deduziram que a lndlcaçâD do prático para o "An– xu>. do acuadoa !>elo vento par 4 lonlco" constltula motivo de suspeição para o Indicador, o fl. ~~:f': m ~ t~nd~ª~c~~fc,'~~: zeram por sua conta, por conta d.as neces..stdades de uvera vi• doa de dlveraas cama(ll. e que st:Ar.clk, por Imposição do ambiente em que vivia.mos naquela medem da um a dor. qullõmoc.ro , epoca tio trágica e de apreensões. E' !(lCll compulsar na poli– de comprimento. bit depclallo d• ela o processo desse triste caa<i para v!r, pelos depoimentos pelxca 6 denunciado pelo rrande que enti<> prestei, que nlo fiz áenuncla alguma, nem caluniei nõmero de urublls·que IObrevoam ?Jlng~em. Multo menos poderia falte-lo contra um homem que, ~ ~ d:~ªô'l:lfo:~ aJ&um lempo de meu lado, malgrado os efeito., da lntrl11a. até hoJe admiro e -1 ~~et~ar~ttt:"·.f:e~~ Jt,; "PRIMO - OI guarclaa de ter · cdra cla11e da ae1unda dtv16'o n. ~28- Raimundo AraOJo e da se· gunda dtvtalo n. 304, Bened1t~ MacMo C<Jrdovll, por terem ten– t.Ado sublevar 01 detento, do pn•· sfdlo do Instituto de R,.•duc::i,.- ) Social em CoUJúba, dr cu•o dr• -?Cio tcrla eu IDLC.... al!IU• em preJUdJcar o oomucao , IIMIGlllta do Amaaonu no ..- da ....._. çlo. M.t!n0t lnteretM po,dtrtll ier - prcJudlcar o ptóprSo Lolde. ao taU.J sino • quareota. IDO&. NtlDdo o DI• vlo no ca.ls , com um d,apaa dl•· na neee,ai.1. apenaa ptra ruportn ot Clptlcb.05 dm aU•adOnl CUJ.,PADA A EITITA - conhecendo-o desde a lnfancla sabia-o probo e digno. ot... modo, .. cundo noa UJ>lt· Etta expllcaçào que, em vtrtulle do debate público do caso. cou uma autoridade no asaunlo IIGhcl o,ver dar tambem da p6bllco aos meua amt11os. Tenho a ~~:.'~~~!/:r t~~ta~~~ conclenGI,. tranquila e sou, neste episódio, uma vitima de fal– estu<l<>a "ln looo " de seus proble Jou 1 lnterp,'etaç6ea, tanto quanto o foi o sr. Anlonlc Martins ma., 6 tmpou!vel por enquanw un or. lam•ntavelmente, em 1042. uma expUcação rnclonal, ••~1 rc: bunuBeer\qéume.• 21 de novembro de 1947 - Manuel Leonldas de Al- maoce, dos fato, oe<>rrtdoa no So · , Na Europa a sra. · leanor Rosevelt ~OVA IORQUE. 21 f P ) - A H · ftúOl& El•nor Roe.u•elt. preatdtnu ~:.~~~~~~~1:!\.8;;~ Urea. para • Europa, ond• pre.&1dlr4 a reunllo da muma C'lmlaa&o. :. tnl• c1a:-M em Oaoebra a 1 de deumbrl'I. A e;m!r1&o ttri a uu CHIO a dahç.– ra .\o de um p Jeto da direitos dt ça.,rate.r lnt.enu.clonal. cidade. onde vlrlam t.rat.ar de aa- 1unt.os partlcularea. O diretor OU!· lhenne Coita. fez •fr ent.io MtS poUclalJ que, a.ulm que chegas• ,em dols ruardu nomeados re-– cmtement.e: para 01 servic;os na QUela tlhI , poderiam Iniciar a ll· ecnoa solicitada, pot., 1ratando-aa de um local pnde o pottclament:> tle,.-ena aer ma.nttdo rf~oroaamen· te. o destacamento não poderia flcsr com falta de dol1 homen1. C~m luo nlo ae contcrmanm , guardas clvla, e, lomando vlasem ~:'~!1~ J:>1:~~...:~l~t:~; artigo 12. com a atenuante do "l. 1 do PJr4grafo Hgundo e u agro· vante1 dos ns. & e 8 do parlgrafo terceiro. do artigo 18, tudo d• n,,. gulamenlo do ExérclloJ. ficam preso, por trlnl.a dlu, cada um; ;~e.cem no comportament\J E o comandeote do 'AJqrN•, deelln-iios: -8lm A culp• CGlaltl aCllualft• meot. MIi •tJ•MSONI cp1e li NCU• aaram i.rtD!D&DwmeDle • ln~ à noite, Apolarul... Aa let, • de qU&Jquer mlllllllra 111 alo IIDCl"1I .,. brt,p•loe • vabaDW'. Pai.a CooloH• :::: ~•~~=• 0 m:':: to., numa noite, pe:rcebe o m... lalulo qu1 rtcebert• tnb~lb.ando 1 not\.t toda. D•tH Que lb.e 411& que • própna lel ob:l1s o tnbltho IDIA• ------
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