A Provincia do Pará 30 de novembro de 1947

Domingo, 30 de Novembro de 1947 A PROVtNCIA DO PARA -- ---------- ECO N o M -E– F l NA l A N ç A s !Curiosidades economictlsl GUERRA- DADOS PARA A HISTÓRIA uma rttordaçl,o da dltlma guerra qu.e merece ser comenta~a l'te!erúruHloo â clfn c!e DOS505 preJulz01 muertai.. calculados para efeito· do Brasil receber repa.ra.çóel. O gov!mo bra.slle1ro avaliou oftclalmente noMOS danos em 6 btllõea e 225 mllhõea de cruz.elros. NC&SOS deltj'adoa na reunião de Luxemburgo- desdobraram a i~~ac~~~: represe.o ta o custo m&tertal da guerra ao Braetl. Danos pessoais .. .... . .. . .... . . .. ... . ...... ... .. . 33.78<.503,80 Danoa patrlmooJala .......... . . .... . . ... . •. .. ... 1.415.618 .632.00 Deope,u com moblllzaçlo ....................... • .752.246.576-10 Montepio e pe- a militares . .... . .. . .... .. .. . 432.051.340.00 scma .. .. .. .. ... ..... .. .... .. .. .. .. . .. CR$ e.m. 101.001.00 Aloda -'Ob o titulo de '"danol patrimoniais"". pediam ooosos dele- 1adoa, o sesulnte : Ec! llbru ..... . ... •••••••• •• .... ... .... .. •.. ... .. .. • 1.-IM .870.00 llm 'marcoe . . .. . . .. . . . . .. ... .. . .. .. .. .. . . .. . .. .. . .. .. 1.704.539.9'.? Estas libras e marcos, correspondem a mat erlal ~ llco comprado pelo Brull à Alemanha, pagos adiantadammte, e que não recebffllos un consequtotla do bloqueio. Pa.ssem06 aos commtâr1oa stntétlCOI. Prelli1)1n&nneou,. não !oi reconhecido o crb!Jto do Brull com a& de,pesu de moblll%ação, que aomarn Cr$ • .752.246.576.10. A aegulr. diz a Ylgoroaa pena de JornaUsta de Carlos de Lacerch. d!,;· cutiu-se bastante, n6a do Brull e,oncordamos butante, e conclutram DC6IOS altadoa, que nada dnhamos a receber. E, oad& recebernoo. XXX MAQUDIAS E NAVIOS 2M uoldades da marinha alemà, num total de 768 .000 tonelada,. foram d11U1buJdu entre m alladol. Os Eatad0& Unidos e Inglaterra. dealllUram de receber m6.qulnu do parque Industrial alemão. tam· bém dlv!dldaa entre 01 aJladcs. A Inglaterra recebeu como lndeol,a· çlo, 43% do& na.viol rtferfdog. 01 Estados Unidos, 17.82%. Noruega. 10~ . a. sobra entre 06 demais. Nó&, a!nda segundo o eacritor citado, nada recebe:moa- porque " estava tudo distrtbuldo quando o Bra.s:U A contribuição do , a indio • eco no r 1 ta da Amazonia Conferência feita na Sociedade Paraense (Associação Comercial) em 9-11-947 Eurico FERNANDES de Estudos Economicos (Do lnatltuto de Al3tropo1ast,a e ztr101~t• do P"arà) Trazido á presença desta seleu e culta asslstencia. pela mão do ilustre Pte da Sociedade Pa · ra~ de Estudos Econõmlcos, meu querido e muito ,·ene:rand,:, ex-professor dr Paulo Eleuté.rio quero. de tnfclo. agradecer a S Sa a opartunldade que me dá. de !•lar. para mlm. de tão agrada\·eJ ~to. como seja: dono da te:-– ra brulleira. o n0S50 tndio. na sua contribuição â economia d3 AmazonJa. embora de maneln dLccolor1d!!.. que VY Exmas. per– (ioarão. pols. quem perdeu a sua n1odda.de nos der.oito ano.s pas– s.:?.dos no !undo da selYa amazõ· nica. longe da ch1llzação. não pode. como é natural. UMr de fra– trartc é forçado pelo con– tagio da rusticidade da naturez:i a. usar de~3 mesma rusticidade. fe.Uzmente. entretanto. sincera e ,·erdadeira. como sincero e \'e:-· dadelro é tudo o que se encom.:a dentro da. polic.rõmlca palsager.1 d,sta '"Terra Imatura" . A honra que hoje VV Exm.ts me proporcionam em ouvir-me. recebo-a como o ma.ls agradect:io dos morta~ que, a~ tDdos 05 sofrimento$ corajosamente.. rece– bidos. acreditando estar co!lt..'i· ~indo para a grandeza da Pa· iria querida. \'ê o s.eu objetlvo rt.alizado e a \itórta do S!'U ide· 11I. nif1cantes llo e.tu que me1bOr d& pela selva.. que boje nlo temos .seria d1unno5 não extstlrem. qua.se, mesmo na.s capttah. Entretanto. ~ comum ouvi.nD0,5 Usavam ainda o al1odio fiado pes.sc.as mal•lnformada.a d1r,e.rem em cintos. J)Ul5ell'u e outros 11. todo o lnstante: - "o fndio ~ Miamos. e para tau.rem tochal ~°,! 01 :1~~{nf~r ~~r:~~ ~'su~=- :_,mq~~·.~:: lndlo" Desilarla saber qual a fogo e enviavam is aldeias !oi· tdéia que o ind.lo tu. de nós que, migas. ocasionando lncend.Jo. O cercados de elementos tndispen- algOdl.o ainda era U5ado em bor– .s&\' e.is ao progre.s.so , com me.todos l&s como enfeite., VArlos. em ar– modMllOS de tn.strução, com aca- mas de guena ou objetos de r1; dem1a.s onde temos obrigação. de tual religioso. O padre Ma.noel aprender e prodw.ir noros e u •an- da Nóbrega. cerca de 1550, esc:re– ç.ados elemen~ de econom.1&. vta para a Europa pedindo que permanecemos em muitos pon- fossem enviados t.ecel6e1 para tos quase no mesmo ~ta.do Pm aproveitamento da grande aobra gue êle se achava. quando oi.o de algodão, que da.ria para ves· 5e \ia atribulado pe.la.s neee551d.&- tl:- os estudantes e cobrir os !n– d~ que hoje nM atormentam a dlgeta5 convertidos. Acunã. refe– \'lda. rindo-5e a \·6.rlo.s produtos. dlz o Jean de Lery. oretendeodo de- u guinte : - "'nlo só este.s generos monstrar ao índio a Yantage.m podiam prometer este novo mundo que e,Wtla no comúcio e na ex- com que enriquecer a todo o Or· ploraçã.o dos produtos naturais be ma.~ t.am~ m. outros muttos. das selvas e da lavoura ouviu do que. embora em menor qua.nU– !enicola o seguinte: - bem \·ejo dade não deixariam de auxlliar a que vós " ma.ir" , .sois uns loucoa:: Coroa Real oomo o algodão. que atravessaJ.s o mar com imenso se colhe em abundancla. r15co e grande incomodo. e labU· Talvez a mandioca 5e apresen· tais tanto com o únJco objetivo: te conw elemento principal do tunt.ar riqueias para delx6.•la.s aos a...~to. da n06M palestra.. Slm. filhos ou parentes. Para que tan- o que .seria do nosso heroica ta preocupação? A terra que vos cabloco se não tora a mandioca? aJimentou não ser6. capaz de nu· Quanto representa na nossa eco– trir os fllhos e parenU:s?... Nós nomla. e na vida do homem da t.s.mbém temos filhos e parentes Amazónia a tartnha que dela !e pretendeu •1=s barco&". Falar da contribuição do lndir.,, e OS amamo.s tanto como vós mas. faz? Podemos mem\O ,.dizer, por á economia da Amazonia é cer- como teJnog certeza que d~Ls de ob&ervac;6es próprta.s, que o DOSM> tamente tctbalho n1o dificll tão falecerr:nos, a Urra, que nos to•• infeliz cabloeo. é sempre feliz en· ux ampla ela foi, tão palpavel e Vi\-a neceu o eMencial para a vida. os qua,,nto não lhe falta a farinha.. Depola daquilo tudo que perdemo& com a cu.erra.- sem que nem ainda. está em DOS50S d ias e em allmentari também perteltamen- Pode faltar a carne, o peixe. O\ ao menm adqµ1riaaemoe aperlblcia, o melhor é ccntar hlstórta de todas as no~ atividades; a dtn- ~:ç~~~i.s~~ ~ me~~c:r~ ~s,f~;;mà !u:U~~!°::J~· 1nd~ . repetlm06 o que em aeu "Tratado descrtUvo do Bra.!ll em ~e!,~~es~fgu~ta~~t.~ie~~o ~ tuosofla do lndto. ou talvez iro- núa.. 0 seu esplrlto folga.do não 1681 '", conta-nos Gabriel Soares de Souaa.. relatlvamenU à d!vialo curto tempo que se permite a nla com a qual ~le procurava 5e modifica. ma.s, no momento du preaaa de IUtrra : um divulgador sem ml'\,:to, a um vergastar o europeu em face da que lhe falta a. t&rt.nha, vem o ..Acabado de morrer Mt.e prfso. o eapedaçam Jogo m velhos da palestra.dor que n1o pede colorir sua desmedida ambição e da vo- entre.stecimento e a falta de co· aldeia, e tfram-lhe u trtpu e treaçura, que, mal lavadoa, co&em e suu palavras com :i. beleza de hlpta da riqueza, que vislumbra- ragem para a luta coUdla.na. Tor– usam_pcu:a comer; e reparte.se a carne por tõdu u casas da aldeia. uma cultura brilhante e o tra- va diante da tena. de.seoberU\, na-se um vencido . e pelos hdspedes que vieram de fór&" .. . queJo .Eoclal das pro\'eit.oeaa e Uus- pois nAo se oom.pree nd e que, A .. Ma.nihOt uUli!aima.'" e • Como., vf. oaqu- ldoa. nooao selvagem dividia lgualmmte, tradas reuniões. sente que assim de rato pensas• •Macaxelr&"•Manlhot d u lcl >", equltattvamente, aquUo que 1anhava na auerra, hoje- de noe.soe com- st- e aglue, tivesse cr1&do tantu bastante conhecidas em todu a.s pe.nheiros de lUta nada recebemos no rateio dos bens que Juntos Tão pouco é que sa~mos da e ti.D maravilhosas cowa.s, na Américas e quiçá no mundo, n.iO tomamoa &015 vencidos. • prehistó..'ia dos no&sos aborigenes. indu.strta. arcrlcultura e outra.a necesgltam que aqut d1.&amos to- BERMZS pelo crime tremendo que pratl· clblcla.s. o lndlo , - bleloao e du as modalidades pelas quais _ _ ______________________ 1 caram os primelr'os colonlzadore:s, não J)Ode deixar de ser; porém entram na noasa economia. Bas~ • . C ti . destruindo direta ou lndlretameo· es..<a ambição vai au! ao limite dizer que ' um produto genuln&• Serviço de Assistenaa ao oopera VJsmo te a únlca escrita de sua vida e das suas necusldades. respeltan• mente nosso • que a utl!lsslma e 1 E D I T A L ~ """fcioY:ªd~"."u.ers ªcrªencçaserlml . n~ do. Igualmente, as necesaldades saborooa farinha, fol-noa e01!n&· - ... alheias o qu'e enb'e n6s nlo f da pelo índio a sua fabri.c&Çio. CONVITE PARA PAGAMENTO DE :og.b~ 1 ~~tu':.~~"'ain~ º~r! &õbre 05 produtos que !~ ~t~d~,~~- EMPR .,,.STIMOS e:ttingulndo tztbus inteiras de va- hoje representam. como aquele conservada den~ o d06 pa.nelros i:. lorosos filhos da terra. que te· longo temPo Já r,,preseotavam. de tala que , 1e no, mostrou como Pelo preNDt.e, conTtdo u peuoaa abaixo menctcmad.U, pan, no pruo 4• dei d.tu, , a contar d• d•ta da publlcaçlo deste ?:dltal. eomparecettm ao a.moo de AN11t6nda ao COOpenUTtamo, l a•entda Padre Eu.Uqulo, '7M, t. 0 a.radar, dU 9 b 12 hora,:; atlm da reaolurem 10bre 0 pagamento do empri.Umo que obU•eram d.ie 8et'Ytço, cujos p~ de UqU14&ç.Ao Jl foram •encidc., con.forma ca COll&ratos uainadol, tte&ndo dNda Loco ctenUUc:adOI de que, findo ftM prazo, MtAo tomad.u u proTtcUnd.U para cobran~• n:ecuUn : Altr.S.o Nuctmento eouu. a.tu.mctpto de Moc&Jube - Vtndmn:t.to : 14-!2...S - Crt 10.000,00; Alcabtad.M CUtro Veloeo. Munld• Pio da Anan.tndaua - Venctmanto; 8-12-48 - Cri 10.000.00; Mino da eo.– ta Roe&y, Munlclplo da Paro - Venc:tmento: 21-3-48 - Cri 1.~uo: A.D· tonlo l!UY& N'ep&o. MunJctpto de Abaei.,ube - Venctmento: 27-3-tG - Crt 2.310.00; Paulo Praltu Pinto, Mu.aJctplo da Capa.aema - Vencimen– to: 23-2--44 - Ort 23.100.00; RaJmu.ado ArauJo eun, Mu.aJctpto da Ana.– Dlndaua,..KJ. 13 - Vencimento: 1~9-44 - Crt 1.2115.M: R&lm.undo dOI Saptos Mon&elro, MuoJclplO de Vida - VencJ.mento: 31-1 - Crt 10.000,00: M&rla.rtda Mlr&llda Bedrio, Vlla de Icorad - Veneime.ato: 15,,11-415 - Crt 1,500. Be.lfm. 20 da DO't'embro de 1'41. " B.RUNO DZ WZNZZll:S - Chefe do S .A.O. !5032 cd•A3!&i 1 1:0=J:ii;I · a> ~/ RELOGIOS MIDO AUTOMATIC05. e)' ,\ /,/ LONGINES , OESPERTAOORES ' ~ 1/~E OUTRAS AFAMADAS MARCAS - · .,, CONCEQTOSo~-,mOGIOS,JOIASETC. , ~ itJIJJ.lwo.236-E• fRENTtÀ TiNr.MARECHAL '11 ~ de nos basear unicamente a base da economia regional te- tuer: torrada com as mesmas no pouquissimo que ficou grava- mos, o fumo ou tabaco. o "nice>- folha.s de cantl. Ublm, Cauaç\l.. do pelas mãos obreiras dos com- tlana t.abacum'". cujo U50 no nos· Uarumã.. etc .. com a.s quais o panhetros de Orellana e Pedro 50 continente vem de ~pecas re- ind!o torrava; tz-ulda ao nouo Teixeira que. em suas viagens pe- motas e· pre-colomblana, poli mercado pelo mesmo me\o de ~ o~~~Pi!t!':°~1:ª ~ tud~! que, os marinheiros que vieram traruport.e uUllr.ado pelo indio: - daquela época e, como digo, mui- com Colombo o constataram, se- a canõa e O Jacumi: e quue que to pouco nos fazem conhecer da ~~/f~odr ;:;,1:.s.~t~ pelas mesmas vtu de comun~ca– pr,hlstorla. crlção feita da vla~em de Pedro ~ 'Jl'~vf!1;e •te=~asco: !; Mesmo a.sstm. é grande o ca- Trlxeira. diz: - "h6. multo ta· quais a natureza nos dotoU'. bedal que temoo para poder coo· baco. e, beneficiado, , multo Qu to tem contrlbuldo para o rrcntar a economia atual do bom" . A' págtn& 81 do seu ad· ~t, d nD6IU cri&nÇ&S .na ~~~ :áio c:! ~u~~o ~cil~ ~~~~ tª=~:· ~:~ ~ imetra i!to.ncta, ° C&l"imÀ. ª e melo. que se desenrolam desde St.aden. dlz o âegulnte: - "inte- Tapioca, 0 Povllho,r:U: ~li!:1~ os dias dM chamadas descobet• rts.sante planta da América. que DC>S legdou, e qu~o:UStos filhos?! tu, pelos estudas e descrições dei- r.ovamente volta. à dtsc1.Wl.o e tação os seus mervar a ro– xadas por Lery, Thevet. Hans. Que há tanto tempo foi motivo Au! hOle podd 'f"~º crlançaa ena· S t a d e n e Montoja. Gabriel de d1scus6ão entre bot.Antcos e bu!:tez sau ave m compa– Soares de Sousa. a quem historiadores entz-e viajantes e das com esses ~osJimentadas se deve o melhor do que se CO- lntrodutorea vem descrlta admt I ração com ou · . e:çecle nhece. quanto ao que aqtl[ toJ ravelmente pelt, n0550 tntorman• nas cid-adea com toei&. a. elitn.m encontrado. peloa primeiros colo- te rs ta.den> . Ele conta-hos come de composl~:, 1 1~ nd pr 8 eJudtciat; nlz.adores a quem multo deve a usavam o fumo nos ritos sagra- muita. vez. p.1"""' P 5 d& crtan– hlstória da primeira lnfA.ncia do dos. e para teiUçarlas" . ~ ao organismo delicado e tn– Bras0 colonla, e que ao morrer S.Ja qual for o nome que os ça. O dito povllho ' • au! hoJ.~ ao teve como pagamento ser ente•· historiadores queiram dar ao f\1- dlspens&ve;: ~maron1:cu1:,( e' do rado numa tgreJa em Portuqal, moí tomando-o dos vários diale- lado da P en ~ pe1 tndto _ com bte simples e degradante tos falados pelos lndlos da regtlo. J&mbU, tudo legad:C, O:, e exqul: eoftaflo: - .. Aqui Jaz um peca- oomo Le.ry e Thevet. que chama- comporem esse ga r a.m1lla po· 1 dor". - Tão vasto é o campo !l ram "Petum", a116.s. c:orreto em sito tacaci. QU&nt.u f 5 no estudar. que nece.ssttarlamo.s d, l~a Tupf: Hans St&den que bres desta capital encontzam das um tempo por demat.s longo, que e,-afou "Bltln... Cardlm que e.s· tacacá o seu suat.ento t altura. to tom arta raUitante " ou;vtr•nos, creve "Pe~· : Gabriel Soa- suu po,aslbU1dade1: ou O aeuu,m~a ools que. ainda na época presen- res de sousa... Petuma•: Mon- de vida decente e hones ?t z:· te OOJ menore, detalhes da no!Sa to:,a ..Pety" : e muitos outros. to- venda de56e mesmo 311men~l– v!da. está o fndlo nos acampa- dos, entretanto vem confirmar a ele o caf~ do tndlo: 6 ele º1r com h d A' 1 exisUncia do ..Nicotlana t.abe.- ro alimento do no110 roce o, 2o:nd~ tra~~t ~~~~ f;~ : cum" nestas terra& quando os o qual vai aU aol a pino, no U· ramos o repa\150 confortador. 1, europeus pela primeira vez aqu1 duo trabalho do amanho da terr~ na rMe que o índio nos deixou aportaram. Acunã, relatandQ o ou na tnduatrt&ll.zação ~ r:m qct: cncontramo3 n bem e:;tar que vira na viagem de Pedro Tel- que nOg vem tr~ ~u, procuraC:o xelra. e a mando da Real Audt- fartnha para as c es. herirlo o que rtz.emos nó.s nestes qua- êr.cta de Quito ustm se referiu: tem contrtbuldo ..~ • 0 consumo 1 5é 1 d 1 - " terceiro ~ o t.abac:c. que se publico a exporta,__., e o SU r,,,:-.r~GR .. _ =NDwE::-:;.,:.=EX=--~, =O~S::-l=Ç;~or.:-=D::-E::-::-::,:: M•::<.o··:>v~,::-::E.,:,.,s=:.:.:.:. ? ~~i~~u ~ltii~eE ~i~~tr;re~dr"." nd i:.q~~:,~ o~ ~!p~· ~ c~-; ·r::~i .. ~ A 11 ~; processo que o lndlo razia 1A ~f!r~be~~~h: ~ urt; ~~~ H;; ~e~= :'~ !· ni. Quan: , . - NA - }: no skulo XVI· - o mesmo sls· multo tabaco e bom". to tem de&envolvtdo a noua na •• tema de r. dr derrubar. de Natura.ln\e.nte: que &a: minba.s vegaçio extza regional? Qua.nt.o GR -'NDE f -'BRl(A DE M'OVEIS i.J eacolvarar. de plantar. de colher. ob.ervações •to·loco" d o de OD• teri entrado nos cofres doa ex· li " ,.. de lndu!t.rtallznr de conservar. ~ m. oorem. em toc1U u trlbUI pOTtadorea? E . aasim meamo, COD• _ DE_ U e de conduzir. finalmente. ao cen- de lndloa JX)r onde estive, mell'M Untla O tndlo a aer vtllpendi&dO, J KISL No _ :,: tro con.cumldor E' Jtutamente o nu que n1o tinham ainda con· malstna.do e per~ld.o, como . , A V & JRMA Q i{ processo que O 1nd10 n 05 legou. lacto direto com o elemento civt- rlemento lnutU e ab eto. M'U.ltM " aue encon ramos hote oe.lo lmen- Uzado encontrei a cultura do ta· aprecladorea da t . que nem 1 rRAVESSA l'ADRf. EUTIQUIO, 396 _ FONE: _ 4 18! ~ ><> vale. mesmo nos locai, mais b I carl sat,,.m plantar a man· DOP,MIYORJO PARA CASAL EM MACACAOBA . ;-j proxlmo, ROs maiores -centzos dt u~~o elt& com lnteres,e • . ~~eo~ que nada criaram &ti COMPOSTO Dt:: :) :;::~°!,•çc'.:l~J,,.~~~~\u~h~~~~: Verlllcamoo: oo que diz respei• hOJe. a]Dda dizem - •para lndlo ~ = g::._.~~~uf~a~e espelho rrao d e. a encontrou e recebeu, das mAl"J5 ~ br~o aª 1 :~ffl ~t::r:~ 1 :~~ f ;~\~ agora do Mllho•.. Zea · 1 - ,Meaa·de cabeceira. : 1 ) 1 :~~~d~o ~!1ndpoto 3 ~~er~;r~f eles. oue no., primordio.1 do aécu· maya!', cuja cultura naa ~ri· i 1 - J•enteadelra. 1-.. - lo XVl aqui toram encootn.d.u; cas vem da prehiltorla.. conforme ., nc&0 lnterase ~ mesmos colo- que tenha havido Introdução des· documento, encontndos em t.u- 1 - 8a.nquetn. ::! nJzadores - apena.a no ouro. nas ra malvacea em alguma e&J)«ie mulos e ru1na.s da AmUtca do 1 - Cadeira . . . . . •• ••• . •. •• •. . •. •• . •• . . • 1.i90,00 ?! pe:~ preclo!.a.s e no oau·b ~a.s.ll "XÓt.ica. não contestaremos: mas Norte <EE. UU .). ce.nt.ral. Me· -- SALA DE JANTAR -- }: i;;d(geeJ:~ºtn~::!sm~~'i!sdguee~~! também hoje nAo u oode ma.15 xtco e Pml. Quer arqueo~Jici. COM: ~: contestar que a espkle •CJossy• et.nogrtrlca. !Uol~lca ou tor • 1 - Crlsb.lt.l-:a com fendas de espc.Jho e i,"i oe.la escrava ura 11nte I! quab. .J ,- tum Barbaderue•. ~ tntelramen- cam.ente. temos que oonalde.ra.r o p.ratelelru de vidro ~sso : 1 .; f~dto 00-raJosamente tombava na- , .. no!!a. e que dela e.ra.m fett.u milho genulna.i:nente amerlcano, 1 1 ~ •· - - quela pela SU'Pt.rlortdade das ar- mutta,s redes de dormir que ns embora Slebold q\l'lz.e.&Se tdentl· - J\ t.. 4 6 elu ttra com 3 tat-oas. :) mas e nes a pela attJvez e nobre- primeiros navt.Radores aqui '!n• ttca·lo como Japonb e Bonafous : - ~j:ru i{ :v~ea~u~~r:lr~ue não se amol· c.ontraram , Vejamos o que diz ~utuase clauUlcá-lo como u1'-· - . . . . . . . . . . . . . . . . . •• . • . . . . 2 790,0C' t) l)v•rreeslatoC•dbaral•.t~;bm odeUPtuledro:º Al- t,~.-~ ......... 1 • . Vela~uez e • ""cl Grup, ...s :atobdos r'Estllo Carioca" para sal.a i{ A lndüst.rta extra \'& U.ille.. aa. '-V .1..-.•...,.,. ,,, - ~ de Tl&IW .. . .. .. . .. • • . . . .. . • • ... . • . . . 980,00 :l: sua ma torta. a rottn..'\ que o índio ·, 1 :••reeg,•çcão•bradol_ c_ap~tAoPela \~ 01 ~~ ~ a~ ~olhons.do ~eo"°n•·!bu•eculoopralmol .. r~~ l !Z Mobilia em pallnha amedca.na . . . . . . . 950,0C' i{ c!elxou Ouals u fonta de recel~ • .. ... .,.. ..,.. "'" 1 - Cama de ctUaJ em macacaúba com :i :!r d:Se;.tq~i~o ~~I~: li d~~fu d& tard~. <isto no d1,a tmedlato i';, dk> de 1~ mate~!. ~r:1:o= ~ .!f'lchlo e •'mofada · · · · · · · · 48s.or :: de ch·Utzac-.io., Quais as ~lbo:ia! ~~ ~b c~l~~ ªC::n~aprelme~ ~ti.; ~~d~~oº~~eplamente a hlatln1;· - Ca.nu de macacaúba para c:u:iJ com lflla :-; fnlrodut1da5 na maneira da cri· imorovtudo) . tornamos 'ª naua de mllho atravi1 de vast.tutma X · · · · • • · · •• •••• •• •• -~ •• . . . . . . . . . 175.flO ti leta. !e.lecAo :ic~ndlclonlllt"!:'1tn ,. no dia FegUir.t.e determlnou·ae document.acAo, deacrevem nlo &ó TUDO EM MACACAOBA - \RTIGO GAJUl\"Tí.JO :-· e tran,porte que l" • tá lon;io raur aguada e tomar lenha. pelo u v, rledades e raças. oomo Iam· ~=-=-=-~~...::-::-::-::-::.::.::-.::,::-::-::.::-::-::::.::-::-::-::-::-::::-=-::::::-::-::•::: p:-azo devi, jw lfl~az? TA,, 1nslg:- que tomos todos , terra. e oe na· bem o& vuk>a u&01 qu-e dele fa- - ---------·---- 11rals ,1erAm conoSC'O l)&r& aju- ztam os abor1genes amertca.noa:. e l =A::-::-::,:~~ L::r.~.✓.:, ... U~ . 1:::-i:::--.. G--~-=--··----·:··-=-------~=i.l ~~~~~~ ~~IJ.~~ ~ .: trouxeram p:ipagatos.. . . Mats referem-se aos divenos ttpoa, f: adiante diz: - "ú !Uas c&H.S qu,nto ao formato e coloraçlo dos :.: ! ~Ao de madeira. cobertas de ro- grA.os; e nós mesmo encontramos :-: lhae e ramos de arvores. com entre os "Watano", do grupo Ca· :·; multas colunas de oau pelo m~lo. rafba, na 8erra Tun)ucumaque e (: e enu-e e:n.e.s e M paredes l)Tegam " ONtampf". nos altos anuentca do A ampla loja de esquina, do "Edificio Elmira", acabada de construir e sito à av. Senador Le nos, esq. da Manoel Evaristo. Alugam-se ou vendem-se, ta nbém, jun to ao Edificio , duas ca- sas, com varanda, sala, 3 quarto ;, cozinha, banheiro, WC e área. Vêr e tratar no mesmo local. Po ,suem passeio próprio cimentado e bomba de agua com depósito, -· :~: \ rede~ de ahrodão nu quata l)Ode R.io Jari, m.Jlho de v,ria.s espécies !·: esta:- um homem. e. dtant.e (1r e das seguinte.a cotoraçõea: bran– ::: 1 r JdJ rede. fazem togo. de modo co. ama.reto. preto, cinza e ver– :.! 1 que numa só ca.sa 'PC)de haver 40 me.lho. cu tas amostras enviadu :-: 1 ou 50 leitoa armados a moda de para o M1nlstlr1o da Agrlcultu~ !_i I teart!- Gaspar de Ca.rva.Jal. que ra. no R.10 de Ja.nelro, cauaaram :.: j acompanhou OreUana na IU& ort- 11urpreza e auceuo. Virla.s são as !-i 1metra viagem descobrindo o Rio op1nl6e.s com refer~ncia ao rv,me h Idas A.rnR.zonas diz-nos o 5eguln- •Mays•. entretanto, aabemoa que, :·: te : - ..Deu·se tanta preil!a ncata em Carafba, o nome é mesmo :~ 1 t'lb:-a do ~a.nt1m que. em 35 "may1". seja que dialeto for . ;-: 1 dias foi lavrado e 1a.ncado á água, Não l)Odemos deixar de talar :i calafetado com a.lttodlo e betu· na Bar.ata doce - ..Ipomoea. ba ::: mado com ptxe tra%1do pelos !n· tat&" que. com toda.a aua.s varlt· :.: dtos" Mais adta.nte. na sua dea- dades, tndlscutlvelmente, . tne a :-: crtcA.Õ. rala.ndo de uma. aldeia aua origem nuta parte da Ame– :·:1 nnde havtam chegado d12: - r1ca.. :·: ..achou-se também multo boa Oviedo, afirma ter aido ela en– :{ roupa de algodão". Por e.stas nar- contrada em CUba. em 1628 len– :-: rauv..., ... que. Ji 6.quele tem· da para a E,paoha . De Candol· U 1 po os tndtos se dedlcan m , la- le e outroa tiveram duTtda aobre H ! :?a%ª :: =~~,r~:~ Qu:~ª~t~~ : =o;!~d~l~~~:~ciu 5: ~~ ~~.r~~.✓.V~~~.,:;.~~~.&~..-"~}:;,::-::-".r,✓.;. ::•::J: 1 t'i! ~~ t:~h!mdo ~ 1<k)to~ :: !~~~!!n~m~I~ :.,n,:o a,:,dS:.' iwi A marca que a lmpo wi}TE deFerragens,S.A.e para completar a s de máq · Motores Industriais de4a12HP Motores Maritimo-.s de 9 HP Geradores Elétricos de21 l2a8KW UIP'Jlll.ME.~ ro POR TANQUE DAGOA ou RADIADOR, AR.RA. ."'QUB MANUAL OU ELE• TRJCO. MOTORES TIPO VEJtTJCAL E BOR.IZO?li'TAL OS PRODUTOS "WITTE", PRECISAMENTE COMO OS "CA'l'llftL. LAR", GOZARÃO DE ASSISTE:NC!A DE DEPARTAMENTO E8PBa CIALIZADO, DIRIGIDO POR ENGENHEIRO COMPBTBN. TE E SERÃO AMPARADOS POR UMA SECÇÃO DE PIÇ SOBRESS~ LE TES TORNA-SE CAMPEÃO 00 BAIRRO 1 EU .u MAOHLA.. Craco • 1esantmado Não aguentava um tranqu1nho .;. Seu, companbelro1 o chamavam Z6 Pamonha! MASUM DIA. alJU•m lembrou-.edOLlcorda Cacau, o lombriluelro lnfallftl, laae.. alvo e goatoso. coobeddo M mtlO Realo. 1 LÕOO ÂS PIIMlllAS COL.HIUS a coisa UlU• dou1 os verme:1 desapareceram, a 1,ude voltou • com ela • !orça, • •nercJa ... coM,UTAMINTI CUCADO, ele ...... en temido e reapeltado. Tornau-N •16 o campeio do bairro 1 ~~~LICOR DE CACAU XAVIE ~ f UM ,ioouro oo --• f.cT . t Vende-se um prédio eltu.ado em ó1.1mo ponto, .obre,udo p ,e.ra quem tem necódoa oo Ulte.rtor do D t.ado, pol.a a.cba•M perto do pocto do a.J: enoootra-N al\ .u.a.do U proxlmldad• da pnl&, do merca– CS.o, da ca\.edral, do Aneoal de Ma• rl.D.ba , do centro comscial, do Pa1'– c:IO do Oo•trno. cs.a Prefelt.uza • do marcado do Ver-o-Peeo, dllpondo a.trida da c:rupo eeoola.r • J&l'dlm pa– n rtcrelo de er1a.D(U. t1tuad01 em local próa:lmo O pr6dlo PoUUt quat.ro Janelu • pt,red• da nuleJoe, com plaUbanda. I.at.artormenia pouue emplo 1abln.&– te, Nla de TUl\.U, a.klon, Yara.od.a, quatro qu&11<le, cozlnlu, baDhelrO, ta.n.Jtirtoe e amplo por&o, com u.nl– ur,01, U&UD oomo pequeno quintal oom mui\.& \us • •eo\.Ut,0,IO O pr6• dlo acha•M 1oc:allZ&40 l J,,ra• , Ou– rup6. n. 1515, podendo uaw-ae dt aua oompn n.a nenlda Outllhoe P'n.DÇa, D , S, 1eoao B . H . OTOt. em .eu trabell>o - •The •sweet Potato" - . editado pelo •t..aboratorlo Bo!Anloo da Unlveraldade de PenaUvaola•• m 1,m,r1ea do Norte. foi talvez o que mals escreveu aobre eata "convolvulacea.. : eni.ret.anto, pou– Cí' tala de Staden e Tbevet.. Mal vr.mos uor a confirmação da noa· .._ r.eorta nu cltaç6e1 de Anchl•· ta. Lery. Gabriel soaru de SO• · M e alnda na descr1çlo da via– gem de Pedro Teixeira . Crllt<>bal de Acunl, entre outras cttaçõe.t. diz o aegulnt<o : - • p005Qem t.a.mbem ratze 1 multo aUme.nUcta.s. como 50Jam batata&, mandioca ma.nu a que os portuguesu eh.A– mam "'macacheir&", - cad.s, trufa.s da. terra., e outras que, a&· udu e oozldaa. alo !Ao gosto... eomo aubatantla . Alguns autores. dera.m·lhe o ru>– me tndiae.na ..J ett.lk.1", e deacrt· \.'em cc,mo a plantam: - ..Quan– do a plantam. c:atu.mam oortar ., batatas em pequenoo pedac;os que enterram ao 10\o; de.stea logo uma ramu que ae dettam pelo chAo à manelr& de •t,uplllo". /U b&a,e., d&a mesma.a ae enchem de novu batata.a•. Nlo era eua. entzetanto a ror· ma seral do plantio da batata. aendo meamo. a. mal& comum, a ~,.i::.~ qr~~1'~ enterrar I rama. como J"'Oabrlel Boarea de Bouaa.verltteotf, quando dla&e, reltrlndo-., ao, plantio da Blbla: - '"nlo a P~tam de :a· ( C,inUD6a do,l'll"r• prix!mo j J IÁIOM TÔIIJO UCOJ Of C.CAU JIAVIH J. A. CIRURGIA Clínica Or topédica e Traumato16giaa Dr. W. Botelho Pro1p~~•~~=, ~ =ca~~ 0 h=•: ::.,t • 4t M1Hrtoon11a do Parl. EIUIJlo Dot H"IÇot da Cll:DJoa Ort,op6dlca • Trauma\OrlOcla ...... r. z. aoao, Moreira, do BoçltaJ dai OllAlcu da Paculd&de de v.llcllal da Onlnrlidada de 8&o Paulo. Tratamt.nt.o da ddormJdadH coa1en1w • aOqslrldu, ..... - t artsculartt, fraturu • lataeOtL RAIOS X Exames Radiológicos do Aparelho Osteo Articular .&put.lhastm ttPffbliUda • R&.lot X portatU pua tra..,_t. tm domlcWo. CON8t7LTOR10: Tra•-- 4a Vl&'l,a, 132 - Tllefou: JON - Du 10.» li J2 • da, 14 li 19 boru. Rz:&IDENOlA: Tra• da VIII&. 1n - TIi \Ma Em vôo diréto de Belém-Rio de Janeiro A PANAIR DO BRASIL comunica a seu distinto público que realizarã viagens especiais, Belém-Rio; em seis horas de vôo d1réto, com os seus já famosos ''CONS– TELLATJONS" da "Frota Bandeirante". Saídas de Belém ao Rio, 30 de Novembro, 16 e 19 de Dezembro de 1947.

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