A Provincia do Pará 30 de novembro de 1947
, • Pigina 14 .....v."i"»... à ...................... . RAl\tlAS DE MÀNDIOCA A cana na alime I.......... E.. f.~.. ~ .. ~ .. :!..I P~!,::. .:..~!.NTIO ~~~~~~~~~~~~ A SAUVA Quando .., Intensificaram os' sombra de trvores ou em t<!- gem é preciso levarmos em con t='.bUlda por Gffl.m>s allmen!lclo•. cio< supere o du malUl&s prt• •"'°"– trabalhos de colheita da man- lhelros de coberta fresca, com- stderação, além da sua campo- MaWiLS prtmu. Manutawras. mu. use fat,, excepcional n&o Ili· llaall, dlóca, dev, o lavrador provi- pldamente abertos ou mesmo siçáo e valor nutrlttvo. suas ~~mSet.s f~v:,s.,iv~~!e:~;:: =d~ ~ fc:!,~· • fmorr.u- ::9' 10IO denclar bóu ramas em quan- ao relento, cobertas as ramas qualidades dietéticas e hlglênl- mos. a seguir, dent.ro de cada uma No que reapelta ao& artt10s me· - a tidade .sutlclente para o plan- com espessa camada de pa- ca.s. seu rendimento por he- desp.s cta.sse.s, a 5 úrles e.!pecU1• nufatur&doe a lrre,ul.u'tdK• f bM do f tio, de setembro-outubro lha . ctare e o custo da unidade nu- ca.• oonupondentea, para Jma tunbfm manlfuta, rm&trando a lldarado Inimigo que não devemos esquecer Arthur N . SEABRA Se: todas as planta5 de um Nunca se devem arrnacenar tritiva. ªçiillsepormage~er~u. da da exi,c.rta· ~~== :.!.aªa,1nco111m__ tu1< 01 _ ta d•J~. 11111. rnandlocal fo.ssem óUmas. Isto em ambiente fechado, abafa- A cana oferece certa vanta- ~ ~ ....,,_. e. se não houvesse plantas ra• c!o. pouco ventilado. pols. nes- gem sobre multas outras plan• 10: :=~':1no 1 ~~ ~~ A qultlcas. doentias e ddeltuo- sas condições. a consen-ação tas forragerlas, não tanto peb. percenwals relath-o, ao total de M5 poder-se-ta dizer que de- se torna multo precária . E' sua composlçlo mas pelo seu cada per1odo; no X. os lndlce?. :~~;:i~ /a~r~ç~_cg:"~!~ ~~~addea :~::i~~~'.:' ~~~: ~~~!;~\~! ate~f;5â~~~ã~uee~ ~~~~~:n~~lt~~~':ª~\otr~t~~~- =es:, nd i~~ c~~,"': ~O: (En1Ulllt .t.ro --A1ronomal tão, agora. lnlclando a sua re- tante para cobrir uma super- ramas não sofram os efeitos por comcldlr a sua colheita ::~do d~sde os pr1melroJ qua- voada em vários E!tados Im- flete dez \"eze.s malar Entre- ólretos dos ralos solares. nem com a êpoca da esca!sês de for - Na quinta clau.e _ Dh•e.rsos ,e- 0 De tanto. Isso quase nunca .e ve- da humidade ragens Em multas fazendas, r.ero• _ 1nc1utmos valores de .ia· partamehto de Qu1mlca Dapall de pedir a dls5e_minação de novos rlftc:a e. como deve haver o A conservação àa ram::i. nas tpocas da sêca quando 0 mUeaçio qua.se nula. como u po- e Solos. do Estado de Tuu. E , f monslsln fonn!guelros, deve •er o objc- máximo de rigor na escolha da quando bem protegida do so! criador não dispõe de outras de ,·er no quadro IX. onde • per· U· A.. vem eetudando bi tem- Un- a ttvo desta patriótica •campa- rama. é necessário começar e e da humidade. pode s~r per- [orrageru para oferecer a.os rt-ntagtm de!.!.■ c.lass.e qua.st n.1- pos a maneira ma.la pri.tlca e at&•ae & nha. Já inlclada pela •·Socteda- ~rmazenamento da rama bem feita até por três e :nesmo animais. e que a cana se re 7 ? da representa do montante• Sin econõmlca de conaervar o tra- ma boraa de dos Amigos da• Plantas e antes da época de plantio. des- quatro meses: quando mult·, la útil porque oermlte atraves- produtos expom dos ,sporadlca- to da papaia, ou aeJa O mamlo pare dela ~:o:~i:::~~~~ "c"o~fr~ço~ de quase o Inicio da colheita. boa, até cinco meses, decllnan sar a época de escassês sem :n.:.~•mrc:. qu•lquer ,lgnlflc>çl? Em resultado deau estudo re- suJha•N a em Junho-Julho Isso consti- do seu ,·alar dai por dtanU! a• e ~atores preju1zoS. A nossa exportaç.A.o de manll· comeDd.a-se um proceaao upe- numa I01 m to 1 rm 0 algosa,cp 0 r 1 eogmlae 1 t:nqduoe Jcuosntsoepgure 1 : tue boa medida de prevlden- o sétrmo mês. depois -do qual A composição da cana varln f•turas • de animais ,·h·os com· ~~:!i:.~r e fPl'r car, Q eia. pot.s fatores adversos. co• quase nada mais ,·ale. ':!gundo a variedade e O grâu prcendendo. estes. gado de todu peao rem eliminar o maior numere mo geada. poderão prejudicar as especles e out.r•• anlm,.la, A fruta própria para aer "11&, de lçás em todo 0 Brasil De- e. aquisição de rama suflclen- E muito importante para o de natura~ão, a riqueza do ;o- wnbec, aoresenla como se ,•ê do crl•tallzada é a que eetá mala de ilddO clt!kil, vemos acentuar. contudo, que te na época do plantio. lavrador ~aber a quantidade lo. o ~ lma e das condtcões me- qu14ro o :.. uma p~rcenu.ae.m ou menos madura . Depois de sumo de o sucesso de uma campanha A melhor rama para cult i- da rama que deve armazenar ·.~o:-ol g!c:s o ano Tambem ~~ ~~:n: :r~~:f..~~ :-.100· descucada e tiradu u aemen- IUldJ a toa: contra a saúva, problema de vo é a proveniente de planta para a .plantação de determl- e va rlave 1rª composição d• mstam. pol<, como l•tõre, pr,· tes, põe-se • fruta num nso mlnataa, dlPUle amplitude nacional, exige es- :aJ~/°oudos~J: .n~~a~'ci~d!~(a ~~~ªe~~~ ia~º~~ ~~ 1 ftirr!; ~~~n~:n~~t!o;~:t!s pontas ou =::J'o~ 0~ 0 ;=• ~:!;~~~ ~: $!e 1 !ª~ º!'13~r 80 ~~:c:'. ~.:,~\, ~~ forço do governo. dos agrtcul- em perlodo de repouso (Junho - quanUdades de ramas neces- rlc• e•• matérias prima.. OS co:· tendo-5'! o cuidado de • con- 1• neste rrn. ~ tores e de quantos se empe- agosto): ramas grossas, esco- sarlas é em numero ou em m~- Sua compo~kâo média !. ficltnte., r,e.rce.ntu11I~ du matérl:u servar no fundo para que, ao ma.la aJsan, nham pelas lida• do campo, Jhldas de plantas vigorosas tros lineares prlnclplos nutritivos brutos são ~b:;:: 2 s. • "'i': 7 n~ ~ ~~~'.,~~.! produzir a fermentaçlo. 0 amo- 1111 e deln- ficar dos Jardins e das hortas que Nessas condições, conviria re- O cálculo é multo facU . Se o lS seguintes: aos de gtneros allmontlclos. c'>n· leclmento seja uniforme . hoje tão comumente encontra- servar para futuras plantações espacamento tõr de I metro Ponta• rorme ,e ve no quadro IX . O tempo requerido para a mos nas cidades. O Ministério a rama proveniente de colhei- por 1 metro serão necessárias Agua · · · · · · · · · · · · · 84. 4 z <;. Tal se deu em vlrt.ude do •'"·•· fermentaclo depende do l(l'iu da Agricultura, através dos tas maL!i tardias, daquelas que 24 .000 manlvas por alqueire Protelnas · · · · · 0. 75 "< do montante da nos.u exporur,i.:, de maturidade da fruta e da seu• serviços da Defesa San!- se realizam em agosto ou se- se de 1 metro por 1.20. 20 165: Matérias graxas · · · 0,30 <;. ãe Parlnhas, que em 1942 atlncl:1 temperatura a qual aendo al- tárla Vegetal. em colaboração tembro . o perigo das geadas se de 1 metro por lm,30. 18.154 Extrativos não a~ota- 4 5.899.92 4 quilos e em 1943 subiu ta, favorece 'o proc•. Deasn com as secretarias de Agricul- porém, e a necessidade de uma manlva• . dos · · · · · · ·· · · · · · · · 8 • 52 '• ~u~2!~o~de'!:'~ 01 daq::.= ~ manerla a fermentaçlo pode tura do, Estados, é o órgão de boa escolha recomendam pro- Celulose · · · · · · · · · · · · 4 • 83 <:, rlodo considerado. •9311148, i:.n durar de 5 a 7 dlu. que dispõe o governo para com- vtdenctar mal.s cedo o armaze- No primeiro caso. con&lde- Cinzas · · · · · ·- · · · · · l ,O? ~ ultrap&SM>U a casa o~s 25 m1Uiõr... Com uma temperatur& baixa bater esta praga, Inimigo aecu- namente das ramas . rando que um metro de boa Protelnas dlge5tivets . 0,50 'ó t.<ndo, •lê, em 1940. balxa:!o ao e fruta verde, slo neceairlàs tar. mas que não devemos es- A conservação das ramas rama produz 8 manlvas de mais Valor nutritivo · · · · · · 8,90 '• ,·aJor lnslfOl!lcente d• ~ s•• 0(10 2 a 3 temanu Quando• tor- quecer · deve .ser fetta em montes, a ou menos 12 ce-ntlmetros dE' Canas qutJos. na necessário uma fermenta- Delta-se una 111 por centl> fe"e-ae e d t ra va tóda eata meama mente atl pa deaotcarm li& • 'IO por -to Retlra-N - tadounipe,e . ------------------ comprimento. serão necessá- Agua · ••· · ·, ••••••••• 84,&7· <:, dl~•~ • i:;,,,: â !• i:!~:•r:~ çlo retardada, é recomend&Yel .s M ITH - e O R O NA rias 3.025 ramas de 1 metro Protelnu ••••••••... 0.95 ~. das mat-'rlu pr!maa at.6 191 :,_ de que se renove a '-lua, que aem- Cdlvtdlndo 24 200 por 81. Matétla• graxas 0,30 ~. cnde começam os lndlces nova· pre deve conter 3,5 " de ui, No ugundo caso. em que o Extrativos não azota- mente • ucende.r muito lll!Dt;&· para evitar a vlacoa1dad,e . espaçamento adotado foi de ; dos •· •••••••• . . . . . . 12.65 '1, mtnte. &e.m mais •pl"!sentarem metro por 1.20 serão necessá- Celulose ••• . . ..... ... 12,47 <:, lnllexlo nesatlva. rtas 2 520 ramas de 1 metro. Cinzas . . . . . . . . . . . . . 0,83 .. · A curva doo ln111ces dos aeneros Finalmente, pelo mesmo cri- Protelnas dl~estivels . 0,50 % allmentlclos apresenta-se ab<olu· EMBARCAÇÕES DJ: ESPOB térlo, concluiremos que serão Valor nutritivo 12,30 'õ ~~e~:;"u-:"! f'~~ás D~-=~!; CABOTAGEM_ Ex , A aadva comtttue um úrto problema para a economia arrfcola brasileira No campo. onde o trabalho rural e um Jlpntesco esforço. todoe co– nhecem o poder destruidor e os preJulzoe multa& vezes trrepa- 1-iveb cau.udos pela& formigas. Dulmando culturas e arrui– nando safras, a saúva afeta profundamente o trabalho e a vida de toda a Nação. Na luta contra use terrtvel Inimigo da nosaa. agricultura, é preciso que todoa estejam vlgllant04, a fim de que se possa, por melo de um ataque slstemáUco e permanente, Impedir a dlsseml– naçio do terrlvel lnséto . Como todoe sabem. oa formigueiros alo u cldadelas de onde a• saõvu desfecham os seus for– mldávela ataques, de conse– quencla multaa vezes tataL!i. Saibam. entretanto. que o res– ponúvel pela conJJtrução des– tes baluartes de ataque e de defesa, 6 a Içá. arquiteto ala– do que edifica no selo da ter– ra u fortalezas, de onde par– te a deetrulção e permanente ameaça à nossa economia . Os lavradores, crladorea e estu– dantes du escolaa primárias bruUelras, devem organizar pois do qae fica COIIIUJIIO• emlaprt,-o coa de Tldro. radó . necWárias 2 .327 ramas de um Planta prima e altmentictu Mt ,ode- amelhor custa..lhe menos metro para cobrir um alqueire Inteira ri uJer1r, gem mau - prc{unda de mandtóca, adotado o espa- Agua •••••••••. . . . . . 78,4 ~ ~1:e q~; ~n~m~_1!,..~~; çamento de l metro por lm,30. Proteina.s · · · · · · · · · · · · 0,90 c:-õ de outra. provem de q~~xpor– t'.atud-=- - ProJeu. complet-c9 - Dalebm - PraJ.._ dl til~bel - ProJ•tol pan -bucaflll, Dlnta.la. ....... d.:l Capttanla dol Panos e ~ llaftl - porque as máquinas de escrever Smith– Corona duram mais . Materiais de qualidade, mão de obra por perítos e outros elementos que a des– tacam, garantem anos e anos de funcio– namento superior e de confiança . Exposição e venda nos AmÍazens Ancora e demail casas da IMPORTADORA DE FERRAGENS S/A ,6176 A cana de açúcar é cultiva- Matéria,; graxas · · · · 0,63 % taçto de mat-'rlaa primas e con •·. da em todo o Brasil como plan- ExtraUvos nt,o azota- tu!. alndll, a bue du no&Sl'.S atl· ta industrial sacarí!era, fome- dos · · · · · : · · · · · · · · · · 12,00 º~ vida.des comercia li. Mumo que c~ndo a matérta-prlma·para 05 Celulose . . . . . . . . . . . . . 6,20 % por qualquer- ctrcunstaneta, ,om'l engenhos d~ açúcar e alcool . Cinzas •••• : •• . . . . . . . 1,30 ~ 1------------ 1 Assim empregadas, sobram Proteinas dlge•tlvels . 0,50 ', e d s t apenas as pontas (113 a l j51, Valor nutritivo . . . . . . 12,70 ~ asa a or e uma parte das quais pode ser aproveitada na alimentação dos animais doméstlcpg (equi– nos e muares, bovinos e ovi– nos) . E' utlllzada Inteira - pon– tas e canas - na alimentação do, animal• domésUcos quan- 1do para esse rlm cultivada, co– mo .5e dã com as vartedadt!!s torrageiras .· · · As op [nlõ.es dos p"tlcos di– vergem qbanto ao va!Ór nuirl– tlvo da cana. como forngem. Muitos criadores consideram como forragem de pouca valia. especialmente na alimentação do gado novo e leiteiro, prete– rindo uUllzá-la para alimenta– ção dos cavaJaces e muares. Para •e ter uma Idéia. mais ou menos aproximada. do va– lor .real da cana como torra- Trata-se, em resumo, de AGESCU GEJLU. DA LOT~ uma forragem suculenta que n:nElt..l.L oo su sn. faz parte do grupo da,; forra- :w • EXTll,AÇAO, EM u.,._., gena verdes (capinas). E' rica Prtmelroa premlOII do plano o. ,.,. em extrativos não azotados cebtdoa por te.l~a ortcl&l (açúcar) e celulose, é porém 27 .,._ Rlo ··· ······ · 2 000 000 -00 pobre em proteinas e matéria~ : .~ s::;,1a _::;;;;;;; ==:: graxas . A proporção de clneas ,._..,._ .... . ..... .... 100 000,00 é pouco elevada, variando 1,o. 1 .....,- ............... 110.000.00 davla segundQ a parte const- : ·::::: ;;;:::::::·::.:: : ::: dera,4a. a Idade da cana e as 13 ...,_ ..... .... ...... 20.000,00 copdlções -meteorológlcu . En- ,.;...,_ ............ . .. ,o 000.00 tre .,. -sais mlnerala do bagaço 01.s,o- . . .. . • .... .. • • 20 000.00 da- cana figura em primeiro 01.>23- 20.000.00 lugar o slllcto, e·em •egundo e AP1toxnuc0Ea potássio. ,,_ ... .. .. ........ on >0.000,00 Q valor nutrlUvo da cana 27 ·.:~:~~~~-~ · ~ 0 c~: 000 .oo varia, em média, de 8,9 a 12,799 AUld.a nlo recebemOI 0 tele(faina (valor amido), com 0,50 % de i,, 01 premlos menorea. q_u.etn.m 'f"lr protelna,; dlgegtfvel• , 0011fertr = ActDcta. · E' uma forragem. em valor TEIW.L~Atõ BI nutrlttvo. comparavel ao do Toda. oe bllhet.et lnUlrOI tuml• capim verde . . Quando dlstrl- ~::C:.O: • 3_..._ 7._ 91 _ Um , · bulda em doses moderadas, pi- Todoo 00 bllhot.oo 1o .,,. wm1- M1NlSTl!:RIO DA G }CULTURA cada e S<!mpre fresca, permite Dadoo em s Um Ora 400.00 ao crlad.or alimentar ec.onoml- Qu .a.rta-tel.ta . J - Cr$ 1.000.000,00 DEPARTAMENTO NACIONAi, DA PRODUÇÃO ANIMAL camente o seu gado, espectal- = ... ... ... .. cn 140.co DIVISÃO DE FOMENTO DA PRODUÇÃO ANIMAL m~~a~rm~ ~~ ..ra1. acet- g,~i,;.: .... .. . c,1 1400 INSPETORIA REGIONAL EM BELtM, ESTADO DO PARA' tam bem a cana em doses mo- ~.~"~:,.uz ~º !)e Otdtm doer lntpetor ch~e da Inap•tcrU. Rt'sloo..i de J>-,n11:ot" d Produçlo AolmaJ. e.-n Beltm, raço p1lblleo para cooheclmPDto doa an. deradas . Telefone: 2245 taunNad , qu• de acordo «im • autorlzaçio contida no telen am.a O 5i1. d!l 14-11-47. do sr otretor da m ,-1.110 de Pomeoto da Produçlc Aolmal e 8endo uma forragem volu– d• conform.19.d, com o dhposto no § 1 do Decreto n 11 O&J de 1932, e demali dlspotlçõ" 1e1al1 em ,-110T. a•r&o Telldldoa. ~ 1elllo no dl& 4 mosa, pobre em protelna.s, ffl!l• de d mbro, b du!Uele 0 7> horu na ffd~ c1eata m.1petorla. e ,u:uada na OnnJa •a.ni, Lllcta ·. no qutlometto ctnco (5). da ~truta d& térlas graxas e sa.ls minerais =. !tt B~~•~J!· ~ u'"ºc~e:::~~r~ C:.~~ cs:~•~::~e :.~~11~ 0 :::•cio::d:qu~:S m=~=º~'; ~eep=~~~o de ortnm. devf!'D~c o men.,r convém completar as ?&ções com outros alimentos (farelos ESPZCI• ord rn RAÇA "º"" l 111- ~• 11 ,:,1,,,. : \ 1 Brulo 1 B•btttb• 1 BrtOM> 1 1 S.rl 1 Bravio e fenos). 1 AIC E N OE N CIA 1 1 1 1----P-Al- - ·- -----.. -A-E:---1 AVALIAÇAOJ 1 1 ' Aos equino•. muare•, bovinos ovinos e caprinos, a cana aerâ NUM , 1 CA.TA DO I 1 NUM 1 ossmvAçou dl•trlbulda em pedaços cujo comprimento nlo deve exceder de 1 a 2 112 centlmetro• . As variedades mala duras (como 29 ' 35 2' .. ' "1 l<Dll 374 1 m MundtU Pa.JtUU~• Orui.lto OraQH~ OrtDI o 1 J7S 1 387 310 38' 3!9 1 Mu:lcf 1 VltortA Oota.n.– Anadts Can&tb Ct1 NASClM 1 1 ooo."" 21 8 4 '1 Porudor de ctrtt , a aquara) serão preferldaa na 1 1 1 ooo.'>O 1" e 4.5 ucadri de ot1rem\ 1 allmentaçào dos muares e ca- l ~ .c-1 11/9 o I tdem , 1 valare! , devendo ser oferecidas 1 1 ooc;,o., • 1 " • u t<!•m picadas ainda mais flnna . N:i • 1 1 ooo.~ 1 3 a u tdem i • alimentação dos sulnog serão - --------- ·-- --------- -- preferidas as cana• macias pa- na Secn• r\& d.a Irupetorla R•ct :in.al de f omento 11.a Produ~&-0 ~ n1mal em ee1!m c.;~ado do Pari rs serem oferecida.a Inteiras, ou FRANCISCO o~ LAMARTTNE - Uerc ret xtv cort.adas em pedaços de l a 1 12 .,.,o palmos de comprimento. A's ""'::oc=-:-.,...,=-.,-:-:c--=-.-.. ,,-,,-,,-=-=-w-:>_,:_,:_,:_:>::_w_:>_,:_:.._•_-_-:::...---::-:>-::_::_,:_,_:,_::_::_::_::_:._•_,.-.,-,-.:,,-.:_=_w_,:_:,_,:-.,,-=-=- --=~-w-,,-=-=-w-=-=---=-=-=--»-»-=--=-.,,-.,,-,,-,,-=-,,-::-:-.:-,:-.,:-.:,-=-=-w_::-_::_:._·:-:,:: veezs a cana é oferecida desll • ESCOLA TE:CNlC CO -,, · brada. Isto é. sob a forma de DE Mc,RC'IO DO p M Dr. NICOLAU PANZUT l ti larelo, pormelo dtdesllbrado- CURSO DE CIE:NCIAS E LE rR s ,l n >ICDlCO º" t :<Ptft>IARIA "SANTO •NTo,,o··. DO HOSPITAi. ~ res especial,. Neste estado. po- li I' o• &A>TA CASA • 1 1ém fermenta com mala rapl- l'HCALIZADA. PD.O GO\'[fL'lO FL.Df;R,\I n i! Doen çu plcuro pulmon~rcs e cud1ac.aa H dez e. por tsso. convém dl6tr1- 65NAOOR WANOEL BARATA. il5 e i S - FONE lO;l l i) TT t d I 1 1 s1o !C::Zt~:m• a matrtcula do CURSO OE ADMt!SAO ao stnl• !: }: atamtn O \ t~~~~~~;pr; O pntumotorax ~ :~~!ªn:Om:sr~~aje~~~~:~ ~O:~ lNtcto - Frtm,tro •• dmmbro ;j 1 ;-l Consultório à rua O' de Almeida, 232 j:; limpas ContJ.D\la at,erta a m.atrtcula do CUR....~ OtN"ASlAL em t ano i·1 1 :=! Sab. 1 :: A5 doses diárias que convem <,Art t i ) e do Prt-et Oª , 2 ª drlea do 11tnL1to1 0-.1 1 1:,uto ~rn ~ :·: !: Man h.\ _ 10 as l2 _ Tarei!" 5 á~ 6 f: dlstrtbu.tr aos anlma.l.s domés- _.:_<=:=-._-•····,::::<:::-::-:....____ w,••• -»'----··~----····--'.~'~- jj Re:ld•ncla - O rl• Almeida. n'l - tmeo ·" ' fi ~~ •:r/~:,le~eg~~~o ~~::.~ es; '!!!i,;;,;;.,.;.,.;;;;;;;;;;;,;;;;,;;;;,;;;;,;,;;;;,;;;;.;;;;;;;,;;;;;;;;,;;,;;.;,~.;,;;,;.;;,~ 7-'~-;;'-';;; ... ;;;·;~ ;:;- ~;,;- -;;~·;:.:;; ·;;,··~:.~, ~-:-..;.;,·;::;- ;"';;';;;;· · • -tt._::i-::::::-:::::.:; ::::::._·:-_ ••_.:.. _.:::_::-_:._•._. auantldade de alimento que &e dispõe na época: 1 Loteria do Estado do Relaçio doa contempladO& que recebenm prfm1c~ no d~crrH de! I! .!!n".l!'!.1 • 966.• LXTRAÇ O, ORTE D EM 16 lo-1947 Cr$ if°d-a:.:~sentado pelo Banco do Brastl. S A o bUh~t~ n 1514 !!l:(U."ld 991.ª EXTRAÇAO, SORTEADA EM 10 11-l!M7 992.ª EXTJ; Ç O. SORTEADA n t ?I ~ ara O bilhftt: n. 8760, contempla.do com o primeiro prfmio, no v1l6r de crs 60 .000,00. foi pago em quintos, a01 ataUlntea fdt~rdoa: Cr$ 16 000.00, ao ar '1:anoel M C~s:ta, comerctantt. re.,tden ~ em Icoracf. Cr$ 16 000.00· ao tr Walbttt Pcr,:,1r , 1-.;i Sllu operário rWden e em tcoract · Qrl 18.000,00, ao ar. Geraldo Oade:lha Franco agricultor. r'e.atden~ ~m tcorad CrS 16 00() oo·. o,i:, ~~~ r~~~~o~~~~r: 1 ~:iJ~:':'e"~e 1 ~:a~f~racf: CrS 18 000,00. ao ar. or~órto EUII~ de 0 11· Os ar1. Orlando Leit.Ao & Cla.. comerciante.a. dcmtclltad05 '\ tr&veaaa Frutuo!o Gulmarles. 94 receberam Cr1 15.000,00 corre&pondentrs ao 1:egundo prm\io. QUffiTA ·FElRA, 4 DE DEZEMBRO DE 1947, CR$ 80 000,00 l'OR CJ1.S 26,00 Para a Tida aer bem vi.vi.da toma.-a,e aeceaátio que ten.h.am.oa ul14e· ~ ulllda.de de ~ pirlto e dJ· j nhalro. O dlnhelro t o eompl.?tM.nto daqu~lea dota fatores. parque 9IJ1'h aa no,au neceu idadee. tate TOÜ. ad.qulra concOrTeodo aos ..-a.nta.joaot eottetos da tlOM:I. t,ot.ul.a.. 1:, nio esqueça : ,ti f:l· zen!!o a. ru& nsena. par:?. t '"mpr r o wu bllhHe do nM"o rr-ande tOrtelo dr Ct! 300 000.0<t ,, .. , ·llu .1 '\ ___ _:_[ AO!I bovlnO!I: Klp j O• engorda . . . . . . . . 20 - 251 De trabalho . . ?.O - 25 Lobão da Siln ira AD\.OOAOO Padu EutlQU1,:t Dt vacas leiteiras 10 - 20 D• jl:arro ea e novi- lhas 5 - 10 -;-3 - altes da Cua Cooc~rdl• ,. 1 :~~::: _º s/~:::; 1: = ]~ ,.,,. . 1 Aos sulnos . . 2 - 2 Ttltfon~ : 1361 Rtsldt ncta 1 A cana como único Rllmen- 1 to não é 5uflclente 'T-,mbem .quando oferecida azMa <fer– i mentada\ pode perturbar a .rllgestáo e causar cólicas (d6r 'i de barrigal aos cavalares ?U meuorismo aos bovinos. A des– peito das •uas vantagens, prin– cipalmente do baixo custo de produção, alguns Inconvenien– tes são atrtbuldos ã cana, como forragem: fermentação rápida, quando picada ou desfibrada, deflclencla em sais mineral• /cálcio e fósforo). matérals graxas e protelnaa: ser, b ve– ; •s multo rica em celulose, e lambem atrair moaca& aos es– tábulos, nu.ai de ftedfe • Posto de COnHrtol a ua da Concórdla. tn ttecHe eatablUdade • atn1t11N11 - Cr'fUllelo - A BOMBA A'l'OMICA -N.l- Estanc• Brasil, Madelru em geral - moza.lcos, tuboa, oleai, -.. ,-é. rato. A SU& aecçlo camtrutcn Construçõea, reformu, ~ Serviço de encuu•dOr - ta. e encerament.oe, etc. Procurações e COlllll'9IÇlo d9 Serviço Tranaponea - Ounln Telefone: 2982. Procure - A Bltanm& Bn1t1, Pedro, 237 eaquina da llunlci ~4 composição ~ flnta Por isso, SKRIP é de uma fluida ordinária, seca rápidamente • o mais leve sedimento. 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