A Provincia do Pará 30 de novembro de 1947
Domingo, 30 âe Novembro âe 1947 ________ _:'A:._:PR.:.:::.O..:.VDT::.;.:CIA __oo~_P:..:ARA~.:.•_____________________ Pqlna !t ___ __:::,_,.:.____________ - - ~ M UNDO I N · F A N T I L NOSSOS C 'ü L A B O R A D O R E S A MOEDA FATAL Fbl o destino que uniu aqueles dols amores. Começavam uma vida dl!erent.e. ela multo nova. ele um ou dois a~ a .:nals. Anos e amal.s anos, amaram·!C (trvoroaamente. E' bem \'erdad'! que como em todos os grandes amore.s. houve certos cUssabore, , tntrlg&.5, ciumes, enfim tudo o que po55a haver no tempo em que .se narr.ora . E com o decorrer do tempo Ves cresceram, e MSlln tambem tlnham que sofrer a se– paração um dia. Ele partlrl.3, an· tes porem no convivia da tamuta óe sua mada, pediu ~ sua m!l.o em cuamento. Logo após o seu rei:-csso. rec· llz.ar- .se·la o fnl11ce. E:ntre bgrl• mas, .!Orrlsos. abraços e promes· 1 u..,, elo piu-Uu. cartas e mai5 c&rtas, Lrocaram ambos durante o angustioso espaço de um nuo, mas como as demais, ela não poa1a. por todo o tempo permn– necer sincera ao seu arnõr. Ji nio respondia u mi55ivu que ih~ eram dirlgldu:. Somente, um dia, depols de inacnbavels me.se .,; para ~le, recebeu uma cana, porem tratava-se do ftm do seu n:,lva– do. Falt:wa somente um ano para o término do seu curso. E a 111a desgraça foi compRtada pelo telegrama recebido o qual anunciava a morte de seu geniwr. Triste de.st.lno de um Jo,·em . .. destino era o catado em que vivia a mulher que nlo esquecia. Sem pradca porem. nada C"On· sesutu. Tentou ainda alistar-se no ex~rclto, mas !oi Julgado tncspa.z. perdendo a.sslm a sua ultima es– perança no tumultu050 mar de :;ofrlme.ntos. Penava em que fa– ur... Sem amlsos... Sim, seus amJgo.s.. . Qual nnda. Somente eram 5eus amigo1 quando tinil!l dlnhelro. ReC"Orreu então ao Todo Pcderoso. pedtndo que ao menos lhe jog8.5Mm 11lguma esmola, pa– rP, o pão de cada dia.. pois o con– sideravam JnC"a~z para tudo. Sentou-se á porta. de uma Igreja n pcdlr e5'lnola. doa que por ali passavam. A!gun, pl~oros, lhe o(ert.avam moedas. outros slm– pl "sment.es diz.Iam: "- Nlo tenho trocado . Deus lhe perdoe! " Quast nada comia o pobre ml.se – ravel. Seu unlco pnrent.e multo lGng~ vivia. Quem sabe se Jm dla o encontras.se, aqueln chaga de &0!rlmento fechasse. oi.as tudo 1m1tll. ?as.saram-.se os anos, de intenso martirio para ele. sua constituição fls1co. wrnara-o lrre– conheclvel, pn.ssava tome. n!o tJ– nhn mais torças, sua morada era o banco que a frente da lgreja (ora instalado. p[?,,'l)UCA - PoT Antonio Paulo da Costa Soiua - JO anos - Alu• no do 1. S!o Geraldo M.Qda. ADIVINHAÇÕES De AROLOO FREITAS DA SlLVA . A MENINA POBRE '"0LABOR.AÇAO DE CLER· M:ÊNS DA SILVA MAOALKJ\ES QUARTA SERIE DO GRUPO Ji::ICOLAR •o;t rKT.JTAB" - 12 ANOS. Mariana era uma menina mtll· 14 l)Obr•. de 8 enoa do Idade, qu• morava em uma cabana. A m.ar – c•m de um riacho. Todos 0e dlns r.c, "Om:-,er da m1d.ru11da, (a " noresta bWcar lenha pare m>drr i aldeia 'JillnM e. com o dinheiro que apuran oompr&Ya JJl&lltl• ment.os l)lll'a sua allmenl&Qlo e de 1ua mle que estan. multo doenW. Mariana en quem tra· balhava par~ suate.ntar sua 00"' bre mh. Estava para eh...,- o dia de Nua! e Marlant. nlo Unha ri!· nhelro para comprar um nstldo. um mpato. e nem um bolo d,.. hat,l · por1&so cbor.tva C'OJJ'.Os&• mmtt- e rezava para a \'lrsem Maria pari\ que lbc aJudf\.SSe e rc,;Utct.sse a sallde de ,ua mi,-,, Com multa ale,rb chegou o Nntal. Na caae dos rlcoa b&vla t:::... ~~~ c:1~':: ~':! presentes. M.arlana na sua hu– mJldc caba.na , ,entada em um canio rezava para a Vlr1e.m. Certo momenl<> lcvant.ou ·N e foi n por&& espiar a festa. e :it11e ronstgo: • Quem me dere .. a minha mie esttnue boa e pu· desse comprar doces, vestidos • Kpeto, para festejarmos felizes o dia em que Jesus nasceu!• Quando se virou qual nt.o foi OS TRtS ARROTOS TZRZZJNHA DO CARMO DlA8 - 13 AN08 OS mADII - A!allf da w-cetra Nrle do ~ .... lor Plorl&no P91aoto. Relldlalal' Travessa ela Pledacle. ... • .........,toe e.orna ..,. 1D01tn.r ao Jltt • ua d• pellU 1n11h&nt.N do puuzo ma.rarllhoao. (Uu,tnclo •· • d• ArUndo r • Am6ru) . Ela com o passar dos dias, tor· nou-se moça, bonita e bastant.e convencida. e alem de tudo se– dutora . Para o &eu coração n4o buta va um amõr. Ele coai n morte do aeu genltor, t.omara--!ie senhor dos negocios, ma.a era o seu destlno sofrer, e assim sem Num.a.. bonita manhã, o .sol brl– lhAva, Jogava &abre aquela bela cidade seu.~ raios luminoso.s, pas– sou em sua frente uma formosa mulher acompanhada de um vis· to.!O cavalheiro, que lhe atirou uma moeda. c omo núo con~guts– ae apanha-la, pediu o pobre des– eraçado com sua. voz. o!u&eada, que o &enhor apanhasse por fa. vor, pol& folt.ava.m•the u força:s . Abalxou·ae entlo a adoravel cria– tura e lhe entre1ou a moeda, Po· rem quando o seu mJmoao rosto ficou !rente a !rente com aquele envelhecido roato. soltou um grt. Responda as ~eriutnt.es e veja se as !UBS resposta.IS combtnt1m a.a Que se encontram noutro local desta página: o seu ..panl<>I Viu a Vlri•m Marta com um manto aml :-cs· planclecente oercada por multol anJo,a que, com vos multo nt~t,a lhe disse: •vai ac rlaoho e en– con~ o que deaeJu•. Mar~· n& agradeceu, e correu ao rtac.ho, encontrando vestidos, sapatos. do– ~, e remt<llos par& 5U'a mãe que Jogo !lcou boa. Rer& uma du multu ~ pepulareo do Brall1. que na ,S,– em que oe blobos fala-. a On– ça Ji apreclan. baal&llle a - da comadre a.-_ umuidooa de tocloe oa ardia l>U& ~ la. pratica nenhuma. perdera tudo Os tres sobfiinhos do 1 1:!i:: ~~:::UtaPJoca.r:e n:s:di:: r e 1 parem uma esperança ainda Unha em at, rever a muJher que amav11. Se ao rnenos dinheiro Uvesae para ~~ :~~t: :u:i~~ea r:r~~ ol~ ~~~~~:• :e.;:: 1 - QUAL A NOTA MUSICAL QUE NOS PAZ ~mRAR UM ASTRO? E &lllm caros aml,ulnhos, Ma· rfana viveu felk c.om IU& mie_ o re,to de aua vldn. l!:mumcertodlaa~dll- ~".'ª~ 1=.~aaa :U.S Narrado por Michel STOULLIG chegar Junto de aua peasõa•.• .Foram em vão as suas tentativas em querer empregar-se. chegando 2 - QUAL A BEBIDA FOR· MAOA POR UM ADVERBIO B UM VIRTUDE TEOLOOAL? de qe a dona Onça IIJlb& fallel,, do, ela que era oempre odiada • umlda, e _, 01 ~ _. s=:i:~:r~ ::fi:18= ~~ ~f:':.:fu':r :!t~<;: va-oe Roberto, o do melo Luiz, o pera procurf.•lo. MDntou um bom mala moço Plllpe cavalo, pegou cem mU fn.ncos e No Jardim ao ~aclo h&vl& uma põa-se a caminho. Tambem !lo lf&nde macieira da cru&1 o rei p• encontn>u a velha mendl1a e re· tava multo, porque !ora plantada CUIOU-&e a dar·lhe uma ..mola. outn>ra peta falecida rainha IWI - AITepender-lAo-Aa. prlnclpe ..posa. Todoe 0e anos a f.rvore malvado! - dlae a velha. se cobria do fruto&, maa u ma 4 tu1z e;;1!~ ~:a. 01~ fe:!/"J".:i,~~ f.U~ ~ 1:'!i Trfa meses depola de Roberto lamentava mutto luo. Por Stao, e 1AJ1z terem lNlfUdo, o velho rei d!Jse um dia a Roberto, o ,.. ••ta•a multo mais doente que en· brfnho mall velho: tu. P'ellpe -·· .. dlu cbo· -- filho, pe1a na minha rando Junto do lia. 1'or fim nf.o espln1ard& e - a nollAo no llll)(lrtou mala. Jardim; nrtllc& quem• que wm -Meu bom tio, - dlue tio - roubar u nutçf,e, e nt.o ha!tes meu 1 lrmioe pe.rt.lram e não vol· em prende 4 1o, taru.:.. Se me penntur, montaret - Mui!<> bem, meu lia; monta• na -..,lha qua cinze~ e Irei ~ rei boa ruarda - fl8J)Qndeu o pro..."if& do Púlaro ~• l'OIIO, de prlnclpe. Roberto e Lufo. Quando a noite caiu, Robllto - Meu acbrtnho, ,ó me real&e eecondeu-se por tr6s de um ma- tu, e quer.. partir! Poço-IA, q.. :f1a-~~i~'":,." :::"~· l= ~~~ aqui para me fechar oe &]rum , -Nlo, nlo; qualquer cola& m,, - Sem dót'ld& nló - seta dll que serei bem - e que noite - pe..- - - - _,d em tnn de ..,1ta. dormir tranqUllamente. -Entt.o vai. • 11ft o que qul· Z adormeceu. No dia aqulnte oeru. ~~~to! 1:u."~ .J.r:~ :i ~ u:"~~ro::'°pe~~'1:..e ~~ contar oe frutos da macieira e pe delaou a cidade e IIOJUIU a dl– vtu que falt.anm va.rtoe. Cha- relto em aua frente. Ao cabo d• rnou o aeaundo aobrtnho e dll50· trh dias Ttu a mendlp. no camt• llle pare 1)&ll&f por aua vu a nho. ~~~':,d:,::::,,~ ~m~":."!~ ele-~:, m-::"~oenl:~. amor , me.ta- nolle I entlo adormeceu. -ro:tena, boa muher: come -Nt.o vlalA, nada, rntlo? - eslAo nho freaco o toma ..te pergunl<>u·llle o rei no dl& ..,.uin- ttCU o not'lnho. te - Roubaram cont.udo tr~ -Tua caridade aen bem re· m041f.a da mlnh& macJm&. Vau oomJ)lnl&ela, Quero dar·IAo um rncarrepr Plllpe ele t'l(lar o Jar- comelho. A pouca dlll&ncla da– dlm. qut enoontra.ru uma estalagem Na Lercelra noite, Plllpe PIIOU onde rreld•m bandld<>S: !aç•m o : :t 0R1~. e i:·~:1a~!:r: ::nl:~:.ia ~ =-~-~e:: no "1011<> t paJack>, depot.s uma ma a teus lnnftol. que estão pre-- =:r :1i::!~:•i.!i:!º /! ~~ ::o. C:ºll~-~· df=~-~;i !!i,~ :: ua~••~,;n~u~ ngoÍ,rlnclpe a1ra.lec1u , boa mu- aoJ. que pou.aou na inore • com_. lher e conUnuou seu caminho. ~~= : J=j - dlll• ~;':m h~~ 1:rr~." 14 '" na eota• corw,o meamo Plllpe. z l<>man- - 01' Jovem: vem Jantar oo- ~:P::::Svsii:~to~::u~ ;::arl. ~uf~~~~: ri~ - NAo ~~ .. ':~':ix:'~~er:; vr:~Pu~: ~~n~~ U:- ~=: aaa1 DDI ramos da mactelra. o nbatts na barriga da trui cln· =:.-~ru::u:, ~:ter.: :~~:::: :J•l~J:· ~~~r::~ castelo para domlr, maa n.lo conaesutram alcanc;aJ,1 rela! :!,i::1r = ~!,~:f:;.,~ Infellmlente, o anlm&l morreu ,Jc - Nlo 10Jn1Dte o TI - rucn· ~ ~o:.!e °:!~nfi~IU:tem:10Ylàl~ f;i o 1 ~1nclpe d como atn o ~ .li .4~:"':=~Ôu~~ :i;"O: poli 11 que :.rr::t: de~~ de dor em u·a moita proxt.m:l, maravllboeo. PIJJpe correu até IA e viu uma -Moltra·m• anta.o eaa ua sepente que la malar um lobo -SI-la. branco. O prlnclpe d...mbalnhou -Obl Nunca Y1 nada tio ,~ o aabre e cortou a cabfça da aer- traordlnArlo. Daria de boa von- pente. lade a metade do meu ~lno pa• -A.,-&deço-t.e, prtnclpe Pllipc ra J>Ol,IUlr NH J)Ullro raro. m85 - dlue o lobo - Quero dar·te quem pode.ri tnau-mo? um conselho. A.o satre delta. flo- 0 rel chesau a ptrdu o sono ruta. tncont.rarú um cavalo ma· contemplando u penaa brllhan: ravtlhoeo, todo de ouro. De urr. tca do P&aaaro manvllhoao. Oatu aó pulo lança-te a.obre o a.eu loin– doent.e. e c1 m~lcoa que conaui- bo e tetu o mata r4pido co.-cel ~ ~~ri~1!1 ~~ ~r:l 1~~ ~ ':~ad 0 tê =e::r:1°® ~~ a.rranJuwm maneira de apod"?- to de Poco. Adew! . . Ah. altr:h n N e do PII-U&f'O e t.nul'·lbo um instante. Em quaquer luaar ).IandandO Ylr OI t.rf.s ,obrtnho3- &() Gnde te fDCOntrU. !'.C tlYe"tS ne· aeu Q~arto o ret d.ba: e·lhts: 1 cesaldade do meu atL,Ulo. chama·. - E de abloluta neouatdadc me quo logo estarei a teu !o.do qu-a um de voces ache o Puaro Em seguido. o Lobo Branco en· de l'OIIO, o feche •m uma plola Irou pelo noresta e FIiipe se·ulu e mo lrafa . Se.n&o, morrertl. seu camtnho, Conforme o lobo Qae R<>berl<> parta )~latemcn- 1he dls,ue, o princtpc •ncont.ruu te. e nAo volte &e.nio com o pu, o Cavalo de ouro ao sair da f)o. uro. Se, dentro de um mes n5.o resta. De um salto c.,lu·lhfl M ..u..r de volta. Luiz pertlrl po, lombo. Imedlatament.e o c:»al<· sua vez. rnaraY!Jhoso pos·!'e a da,·oru o Roberto pegou em cem mU UPRçO e condu&lu ,, c..·U'3let1'0 l\ ftt\nco,, ve, tlu-sc ricamente, mort- belra do mar. tou no melhor cavalo da, eatrc- - Ali perto ttca um.i ~mta htl· barlas do pabcJo e pos~ a ca- IJ!tada por um altante. t:' :\ e5Se mJnho. Galopava havia dota dlu. homem que pertence ~· Pnuaro quando en&ntrou uma. velhinha de Fogo. Prop6~·lhe t.roc31·-me no cnminho. Por CMe pasaro maravUhoso - - Uma umollnha. pelo :imur dlMe o cav&Jo. ~~ J!c1Í~m:'in~rà1a1~~u mr:~~~ La ~l!~a:::::~.-se e bateu , par- do~ ~~~ta_:. '~;~~~~e~ ~ ~:O:,"! tl ~:c,~aun~m umri é ~ Pi-lncl~il~ài; ~f 1 ~ipe o ~~~\:1 !!e:'~1~ r~~~:t~~ malvado! TU t.e arrependerúl lc. A velha afutou-ae e Roberto O 11iant.e deixou entrar o c:i- ~~~:i:;;:~ ~~~rr:r~ v~ Queºq:;:!~lrJ~vem? ducanaar e para fazer uma boa -Teru em teu poder o Pu· ret~lçlo. Servtnun·no com o mal- a ro de Fogo. Meu tio o :,recla or luxo e, quando ae dbpós • E>t· multo, • eu venho propor-~ ~•n· f::nc:~r=~~Te!J!~untot mil ca~rrti = -º~~i!:~e !~~cio. -Duzentos mil trancm I Eltâ. O at,ante correu a buscar OJ trincando! Nt.o tenho comll') dois saco. c n gololn que cncer– mat. de cem mil franco.! rava o pauaro mnra\· tlho.ao , e d,u - Entlo aert meu prilloM.lrt) tuto ao Jovem prlncJpe , alA que tenha com que papr • - Aaora. a.deu, 1 - gn t.ou ·lhe ~1:t!!!:~:»~ra de ladrões. 05 Pl!Wn~ ;'..c;re.A~va;a~~ld~ 1timbm bandldoa omarro.rom o aobrlnho do 1 .1\'alo de ouci e ;t. est1v11 l:!,.m do re~ e encerraram-no em um longe dn caverna . O ; la:Dntc tu• aubt.erraoeo multo profundo. rlolo, chamou 01 outros 1ts&ntea, seUa vtzlnhoa. -Roubaram-me o Puaa:o de l'olO I R<>ubanm•me o Paaaaro de de Poso! - repeti& ele. -Mal quem foi o ladrlo? - perguntaram OI vtzlnhoo. -Eu Mesmo! Eu Mumo. -EntAo por que "' queixas! Pobre vl&1nho I E:ll&rf.a maluco? E o gtpnte em vlo procurou por todos oa lados. Nlo encontrou mala o seu paasaro !avcrtto e Jogou-se a mar. o prlnclpe clu!ru defronte da e,talagem doa 11.drõea e parou. sua.a roupa., e..stavam todas em farap01, e como era de noite. nlo &e ~la ver que o aeu canto le-– vava tantas rlquezu. Jantou com os buld.Jdoa e deu– lhes oa quatrocenl<>e mll francoo exlg!cloa pelo n,spt.t dos seus prtmoa. Peito luo, retomou o caminho da capital. O ca:nJo eaUcou•. eaUcou•se, ~~~ta~ ~e1:.e• ~ ~Ü= adormecido, oe outros dois 111... mesmo a se oferecer para trab.l• lhar a tx>rdo de um navio, cujo chorando, p"5()u a noite inteira aem que se retlraase para o gu lugar costumeiro: o banco. A ,lnlca esperança... ela vol· tarta?... Loi<> ac despertar do d'-, a cl· dade aotre um horrlvel abalo Wl conaequencta de um lamental'el deautre. MUlta.s pessoas cerca· vam o cadaver da tnfeU:r; vitima, e par mtnutos rompendo curiosa, surge a mulher do dia anterior, alllta para saber o que se tratava e quem poderia ser a vitima . Quem seria mesmo a vitlma? Quem poderia ser senão o pobre que ped.Ja esmola na porb. da Igreja de Bania Terezlnha. Era seu estado lame.nt &vel, quu.1 não ae podia lllentlllcar tio malogro– da criatura. Quando Junto che-– gou a ~la mulher, transformada pelo honor de seu pre55entimen· to, como louco, pronunciou: - "QUERIDO... QUERIDO.. . e ao411: poucos fot sua vox , utocada r:~·~~:i: ~iaa:~!f~º r:~: rando-se em 15egutda. Na mão da vitima a moeda que 3 - QUAL O NOME OE MU· LHER QUE SE LHE ANTEPU· SERMOS fil{A CONSOANTE FORMA U M A PARTE DA PLOR? UMPROBLEMA PARA voct (BoluQl.o do problema d<! nessa ed1ção anterior) . A Maria dos Dores disse que !oi a que comeu menos: 1010, rtoou em 6. 0 lugar. A aerutr, !oi a MA· rla Luira que ficou em 4. 0 • Por seu turno, a Maria ela Gloria ficou a seguir á que comeu mAla: logo em segundo. E, como a Marta He– lena comeu m:i.Js que a Marta Ivone, a ordem de cla.s.'1flcação no ConcurEO terá de aer • se– guinte: 1.• Mar1• Helena; 2.• Ma.– ria da Gloria; 3.• Marta 1\-on~: 4.ª Ma.ria Luiza; a.• Marta du Dores. AZ DE ZSPA.DAI - Por Jta1aun. do Nunes - Elcot.ttro da .. AI_ aoda~o IOl6 Bonlf~o". nom: se Jopasemoa noe10 lrmlo nu· ta IAorra .. iranh& nunce mala vol– taria ao p&laolo de DOIIO tio e toda a gloria do empremdlmenl<> .,,,... q ...... PLAIR GORDON - Por Alberto C6rtu - Aluno do O. B. Vl,. lbena Aln1. :-~~. ~:~ =º~ SJr; . • -.. ~ .. -,r-......- ........ -■-nlllliir==--i'il-- ......... ant.erlor, .. 8 ~:r~•~~h G:r,~ ;r, •lYJ sena noua. Como puavam neaae momento A M h') d pert<> de um vale, Jopram nele oc J a e ouro Plllpe e entraram cloia dla 1 d_. polo na IU& cld&dl, onde foram TEREZINHA DE ,lEBUS FRIU· recebidos com rrande entu1h1· TAS DIAS DA Sll,VA - Res. ntu mo. doe Oaripun.._ n. 774. Idade: 12 " Fu presenlAo "de cofia &Jau· 1 SOiução: EULALIA. ma" à ralvoaa. - 1-2. Colaboração de l!'uelldee A&e••· SOiução: DANADA. do doe Santos. Quanto ao Jovem princJpe, cal· a.nos. ~:, ~~:Ornado ~pC::k>~t~~: Haviam dota homens, um rtco e aranha"Ta a J"0lt.o e aa m&oe. out.l'o pobre que goatavam de -Oomo aatre1 deite buraco? _ •pregar peçu• um ao outro. f'Dl penaeva ele - P.ol4 pedreira o compadre pobre f. cua do rico e.stl. abandonada e mon-eret aqui pedir um pedaço do terra. parn de tome e de sede. M.aa , 11 eu tau uma roça. O rico part. f1· charna.u,, o Lobo Branco. t.alvcz zer "1>e9a" ao outro, lbe deu a ele me tlraue de embaraQOa. pior tena que Unha. E l"tUpe chamou O anlmml. Logo que o )X)bre teve o •atm•, " Aqul " eu º lambUJO" o anl– mal. -J-2. Solução: CAMELO. O .. lnatrumento de lavoura 11 no ..vacúo" enoontrou a ave. - l-1. SOiução: PAVÃO. O "homemº ..cam1nha•a" pa· ra a "gloria". - 1--2. SOiução: vrroRIA. Na "cintura" a ..lllab&", vat a.trf.a de nõa. - 1- 1. -Lobo Branco, atran ua oa i:!,a:':U,=• ~ii:,r t1'n:~°óhe~ : rroe do~~i:~ q:e :rr ~ gando 1A nu mata,, o marldn rtndo ~ = e:~..,de~u:~~ .,r~ªt~~:.. :to~.: g~7à e!•;Je~;~ 1 ~!:t~ J;R~ MEU CACHORRINHO ca~.;ro:,ir~:!t..~f~tt.;:_~ na pedreira? O I li Joa tod Respoela: CARAFINHA. DOBA. - De Teod6do ao.. Ma• chado rttho - 10 anot - Aluno do r. Ili.o Otn.1do Masela. Solução: COSTA. - Meus malvados lrmão$. ,ne ~~ =: e nÍo~ulz ~~ o ~mp:\~ :rr~ ~ l~~~do~ªt;a!:r~~e •...::; dre t.rabalhuae mais nu IUM Odlllon Silvestre - 10 &DOL e o Cavalo de Ouro. ~'':\~;º ~~::!~.~ : ~'n ~;:t.~~ ~: ~~~chonlnho ct~1:f: df~. ~ o " Circulo" neat, b~:S:~~ ~t.:°~:Otr~~ j~ 1 a"~ he para u ma.tu para võr a. E' bem traVUA!O Soluçlo: BELO HORIZONTE. ta-el e t~ , ublrf..1 por ela .. ,r~~~;.~t~,. 0 que achou !oi MM enda limpinho. fo~t!'.º i~tuafcãl no animal 6 um1 po O d~:::Jr;:i: =f~o~ºa:r~: urna grande cua de marlbondos: ll Solução: RBOA.TO . cou um:i haste ainda verde e ~:u~a c~':n~nfo~:e c:~~~ 'ro o nif!'U cachorro r PURA AMULHER no Bra· Joaou-a no buraco · A hute d, pobre e 1010 qu avistou rot arl E' tio bonrlnbo !ll. - 2--4. trigo aloncou·ae alonaou-se e tando : . e . De hora em hora SOiução: SANTA CATARINA. chegou nte O pnsk>Qelro. ..o• compadre. fecha a., port.a1i Eu dou·lhe um btlJlnho. -Segura-te bem! - srttou o e de.t.xa aomente uma b~nGa J c NESTE MOMENTO AQUI a LObo Branco. Janela aberta... o comp,i.dlo a&· m MUSICA~ um animal, - 1- 1- 1. Mu F'Ulp? ainda la no melo 1-tm ( c1, e o rico, ch-!gando peito Solução: JACARE'. da , ublda quando I haate ver.!~ d& Ján"l• a.U:-ou a cu.a de m11.· E' doldo. dotdinbo se quebrou e ele tornou a calr . 1 tbondo.s dentro da ca'"I\ do amiao Por um uconde-eaconde E' PESSIMA minha PARBN• - Vou bu.sca.r outra - dlae- e 1rttou : "Pe:-tin n 1anel:i tom· E t.ambem gosta rA que chep a aer detlffllosa. lhe o i,,nJmal. padrel .. De andar de bonde 1-2. - Stm, mas llpresu·te, porque Mu os marlbondoa b&Ler&m no SOluQio: MANETA. eatou moldo. ahAo, tranatonnaram-se em moe· IV A !tgunda ascençlo nl.o foi du de ouro. e o pobre chamou :'I No MAR e no FOOAO eaU 0 melhor aucedlda . Mas da tercetrn mulher e 01 filhos para a.s aJun- Aqui em Belfm lnaeto. - 2-2. Flllp~ !latu flnatment.e. da pedrel· tar. O rlcaçc, então gritou : ..O' OOsta de pular, SOJuçlo: VAOALUME. ~Ü~ !4c~ro~r_:n~.ea~i:i1 1 ª1~~ ~ :riir:ês~ ~~I!: ~;~~-~ ~~~ :a:! ~ad~uetro Os MEMBROS, AQUI e DA -X- 1.•) - O "homem paciente" na. " mulher" encontrou outra mu• lher. - 1-2. SOiução: .... .. ...... .. .. .. 2.•>--0 ºmonJe" no .. adJeUvo" achou a oraç&o. - ~- Solução: ... ... .......... .. Joe6 Haurido Zl&nt - lJ - &nOI. 3.•>- o " ut.ro" .. ofereoe" a "an,uatla • ac operarto. - 1-1- 1. SOiução: .............. .. .. 4.•> - "AaOl'a" a "fruta" 11 enoontra num Rio do Amuonu. - 1--2. SOluçf,o: ...... .. ........ .. 6.ª) - "Ali" o "JM)mem" eat6. numa clelade do Braell. - l-2. Solução: .. ........ .. .. .. .. Bmedll<> e Allltllena Ooben. --X-- e.•) - A "nota muslcal" com J lnatrumenl<> eello no Rio de Ja· nelro. - 1-1. Solução: .... . ... .. ...... . . do1;i,,~~~:1. •..::,~o" SOluQlo: .... ...... .. .. .. ,. a.•> - .. U" "proaure" o que aperta. - ~ - Boluçf,o: ... . .. .. .. .. .. .. .. e.•) - o •pano" • o "movel" tDmaram parte na dlvenlo. - 1- 3. solução: . ... .. .. .. ...... .. 1, JL doe Bantoa Dr. Ramiro Koury AdJUD\o da 011.Dlca ""'1f1Sca da e&DI& OUa ClnUll&•~– a..: l4 de Março, 850 Tel.: 2128. ram olhar do per!<, aquele - de que nf.o podiam ªIJl'C!IWIIU'– MI em vtda. A lllUma a chepr , toca !ai a ~:::~r: .:::i: ~IJ!nt PoMln>U loflO DO l'9GIIIID. Rio qull fHer Quarto ao dltunto, °"" mo OI dem&II blCMO. Logo i entrada d& oal& tune– bre ]>OfJUDU>U deecon!lad& - "Ela Ji arrol<>u?" - "Nlo, ,_ ponderam os bichos &U\lltadoa. - Póls meu a.O, .I' dlpoll de morto, •rrotou .... -· - ="'lt\,,;,~~lal&manle a co- A 0r)ça que Ja _.., cxms multa fome, ouvindo lao, alo :i:~utrf•~o:.".'.".° • IÜIII ar- A uo,ru, !l&PQNI cu'flltdo 1111 coisa nlo o,perou 111&11 • ,.._ para que i. quero? Pai - ,_. em 1era11 Na ala falln, 16 lloaa a -,a. lectela• Onça... ADMNHAÇOES Rupoataa ~ &dlvlnhaÇ(lee pu• bllcad&e noutn> locaJ de,ta 1,lllll· no, colaboração de Aroldo ftdo laa da Silva, de 5 ._ de Idade: 1- 80L. 2 - OAPE'. V - ALIOJ: (?) C = CALl5f QU&M COM&U lll.U8T QUEM COMEU Ml!NOIT !'oram os aegutntea os q-. enviaram r~tu cert.u: Maria de Nuari SIiva, U anoa; Afonao Bouaa Lima. 1• anos; Nlmmar J'relr•; lalt Oliveira, 11 anoa; Ceiem 11&– rla, 9 anoa: Sllvla Rodrlplr. 12 anoa: Blza ~-- li anoa; Paulo JOd 12 anoe, Dr. Pedro A. Pedroso Doeocu CIO oonolO • dol 11111 ---- dl~ para volt3r ao C&St.elo ~o 01 marlbondos estão me mnlll.n· CONTRAÇÃO PREPOSITIVA e,. ,e, aeu tio. Plllpe 1gredeceu·lhe ~01· E a..,m ficou o pobre rico TEREZA CATARINA M0""18 lA o pell<e. - 1-1-1. e nn mesmn noite che1ou detro:,• e o rico rldlculo . DE CASTRO. SOiução: PESCADA. CONSULTORIO te dai porta.s do palaclo. -------------:~~:z;;;;;:::----------- Na cidade tudo eram re.st.a.s e reaozlJo!. O velho rei recuperara a uort r.?mo por encanto. f. vllta do Pa!:· saro de Fí:Jgo, e (!cara t.lo cor.· tente que dera &01 001.s aobrtnhr, a m2tade do aeu reino. O prtnclpe f'111pe qutz entrar r.o p:1laclo. - Que d.,.J,u? - ;>eri1Jnt.l– ram·ttle os llJ&rdo.s . - Entrar em minha ca~a. - Entra:- em tua casa? Pobr: mendtaol Não podes sequer o;cr o ultimo dos lncolos! O Jovem encolerizou-~ e com,.· çou n bater nas guardn.s. ouvindo o barulho, o rei on· receu 6 Janela e periuntou o q1 1 e se pas.,ava. -E' este mendl&O qe qu""r tn– ta.r no palaclo. fazendo-se p&Ma:– nor vou:, EObrln~ o p:-tnclp, Plllpe, - Ah, meu Deua l Será poso!· vel? O rei apressou-,, a acorrer e r braçou o 10brlnho. F:Upe con- 1.Cu·lhe • maneln. odlo!n con:C" tora traJdo pelos aeus primos e como u :t.es Unham tentado 11· vrar-ae dele. - Dopresa I Que metam os dois prlnclpe&cm uma ma.amarra pelo reato da vtda1 - ordenou o rei. A ordem !oi Imediatamente ITt,m~~:a·rr.Em~tf:tf; i'fi:aF~l~e O: bcn1 de que o Puaro de Po&O e o Cnvnlo de Ouro os acumularam do( por diante, 1MAII.ECUAL IIERMB8 DA FONSECA - fOR A.MAJUNO S.U.11 - IS ANOI Edifício "Dias aes"-Sala n. 0 109-1. 0 andar OU li U li bcna OU 10 U J2 bani à ••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fasam uma vir sita aos Distri– buidores e p~am uma demonttr~ão sem compromisse AZEVEDO & BARBOZA Ltda. ' Av.Padre ~u.tiql:lion.2E>e · Vendas ' a Prestac;a.o ............. , ........................ .
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