A Provincia do Pará 28 de novembro de 1947
~:lta-felra, 28 tfe novemriro ire fflff P :R O V r :i( C I 'li. D o P AR A _____.....;..___________....;.___~--------=--- .VIDA SOCIAL VIDA CA'fóLlCA MúSICA CINEMA O B I L H E T E In~~!t~?l!~~~t~gr~a~!ifa~~)ª Audição dos alunos da Tambem ~t~.~e~ te.ÚJ" :'!, :=t.e~~J:'~.lu- Tlldo quente. paramentos verdes - Preceitos - Visita prof. Philomena Baars tom!; ec:~;ui:.e.:: ~,.:a::.i.~-~ • 1111111 ~~ =~ namóro rostoeo. eie e ela untados na praça, ., pastoral - Igrejas de Nossa S. das Graças logo contra e1e tõdas aa troa, ~. q11e 111o --=.,:: • =.~i:: .. U:~ domln1oa à m1&1a e ao cinema junto.s, braço, _ Tempo do Advento pr~~':7~~ 0 ,::::,-_ ~."~";:J~ r:cbo.,o - u1ea Batalha da eos- ~r.:~::;~:f:~ ~= 1::::: d!= ~!°.-::-::;Irá mala àa regatu com ela, não mala dnr=rA SANTOS oo DIA_ Mazuueto, nlda Senador Lemo.,. Quando foi !~.~~e~ ~c'ioª~dJ:'.JOd~ ri: ;j; ~J:0 Br~~~ja -Ma· menda campanha derrotlata que ae fflD fumdo- lodao 01 .,...._ enquanto ca aUetu remam. Acora fle niq maia sentJrl o aeu corpo Paptnlano. construida 8 nova matru;. a antJ· Em aua audJçlo, 05 alunos da a descrença doa Mfa.n," e a m, von&ade reconbectda do pdb]Jco. ~ ao seu la.do , nu comprtdu nolte5 nu nqúinu, com ou &em lua. ga pa.saou 8 servir de ca.pe.la para professora Phllomenn Baan 6 ~ TERCEIRA PARTE mesmo lotando aa cuaa de e.spet.6culo, nJ &IIIIUr U eztb1Q611 de Durou um bocado o namõro. SANTOS DA IGREJA - Jacó, 0 uutlluto São Vicente de Paulo cutarto o vgulnt.e programa: 1 _ Bach _ coral da Cantam "orelha em pé", com a lnJUltlflcada -oaçlo de que o lllme 11111 Ela estava no aqundo ino normal e fle na aegunda série de Mamueto, Basillo, Urbano, Sóete. e foi então dedicada a N~sa Se- 147. J>ôde prutar. Direito. Agora f.le .1: advopdo,, advogado aem ca\Uas, &em tralnlho nes, Rufo, Plorenclàno, Hortula· nhora da., GraçQ. PRIMEIRA PARTE l _ L1szt _ CampaoclL UDJ dizem aó ser poulvel vtr cln~ma brullelro com .. olhal ..... ~dro~eiro, e ela ~ pro!ea.sora, proteasora sem alunos e :sem noFORMULARio DA MlSSA _ p:::o Ilhá co~;«rd~º~~!;~ \'a~-a)~Ra~t~~~M=~~-D&lca,.r~ ~ = ~~p~ Ra=~rasileJ· ~:~1:1~osº':c:t~:1~con;,~~:· o-: r na:!º =.-..,:;::= Loco a1oru, depola d.u dua1 rrande.a festas de formatura de am· Mbs:a com paramnitos verdes. templo com O mesmo titular. En· ro~·-·•·, bl Sa=l,•ad=or C-al'· _ Cas· ra _ Ana da Graça camp: s. extremadu nlo merecem apla1110&. SolDOI d&q\16181 que Jutaamol bos 6 que !oi acontecer aquilo. QUe pena ! Tantos planos desfeitos. como oo domingo precedente (til· ~ u. 5 _ Weber _ Concfrto a dois necessário Incentivar o ctnema lndiae:na e 16 acreditamo. MIM llloe Tanta coisa bõ6 planejada que ae nl embora. t:Je ati queria. ca~a.r. Umo domingo deooLs de Pentecoa· tret.a.nto, oportun:unente. ª ArquJ· t.elo azul - Rosilla Trindade Brr· 1 A d o e oe:ntlvo, com a apreclaçlo aerena du rtalllaç6ea. procunodo Ttr OI t tllbol criar filbos caiar tllhol beijar netos M i tes), com come.moração de Tod05 dlocése poder• a.utorhar ª coru'• mes.. ~ ~h~o;enan~e ~r..:i~ ~~~ prós e 05 contra Nlo chep.moe. ,PON1D ao GCIIIO de qlr da i:'i de fu,r ? • • • a., que que ge o.s Santos e terceira cração à .,. trução de uma Igreja cem ..., 3 - al R.Adames Mosca - o CONVJTE AOS "ASSOCIADOS• noua clnemal<>trrÀfla lnclplent.e, - lulandÓ Com a falia de malarlalo Ela mandou o bilhfte pelo molique de aempre. Ela rec 1 ---vn. lha d 1 b t invocação. num balrro dl.stante ou Pequeno Ballsa; b) Meua oito A d pes,oal (~ste por nio exlltlrem a.a PofllllbWdadN dl aperf~ tõdu u veua porque n1o tinha telefone. O moléque entr; o co O ce e ran e. localidade do interior. an05 - Marina Pontes. nossata·;e'!seaçA;, ~n~f=~e ph_'r. doa inúmeroa valores que andam por M,e Bn.111 af6n) e.~ bllhfte e d1lllie que nlo tinha resposta. O Chico Já va1 longe e ~le PRECEITOS CRlST AOS - Na TEMPO OO ADVE?,'TO - Do- 4 - F.dmund Dlet - Bucarola tomema Baars que velo oom•Jdat mente, caplt.ala, - a tknlca aprimorada e I pert1lçlo du meibOIIII nunca ma.la !alarf. com ela. Tudo acabado. Eucarúitla, Jesús leva a humilha· mingo próximo coméça O novo - Muta J ~ Pinto. nos para a audição de 5eUS alu- re:allzaQ6e:1 ncne-amertcanas. Vemoa o filme naclaDal. puundo par Certa.mente tol intriga. Intriga. daquela.s peque.naa estilpld.i.,. Ç-ao da sua glória. ao ultimo limite àno litúrgtco. com O tempo do nd • 5 - Salvador Calla - C6u dn 005 , esperada com lnterf:s~ pelo" cima de cotsu perdotve.J.lo louvando 1.1 bõQ e combatendo oa tn'CII amlp.a dela: de anl.quilamento, Já que não con· vento. Vejamos 8 expllcnçào qu\? Primavera - Cl~ice Me!qUlta. que apreciam a boo mU.Slca. e deleltos. Mas. nunca comb&tendo alltemàUc&mente ou. eJaclUldo -Sabea quem eu vf boje, colado, na praça ? ::erva nem aua fórma divina. e hu- Pedro de Blol.s noa dá da triplice 6 - Edmund Dlet - Temb'JTln a quatro pancadas. E como nós a maJorta daqu6lea qu• • dedlalla mo tntuesaa. mana, nem a fõrça de ••u poder. ::~~~!.. ~~ ~~~i. : HP~r!eli 0 A:; - Cllcla Aragão. A imprensa de Moscou às crõnlcu aõbre cinema. -Poil flllla, •~ lá que interessa. O Zb estava. no largo com - B. Pedro Eymard. - 7 Van Oatl Lea Gllssades Agora, portm, começou a surrtr uma campanha contra OI ,_. a Marlfta. de braço e tudo. A hl!lórla demonstrou que a carne, o segundo na lama.. 0 ler· _ Cléa Aragão. - e O gabinete dutores nacionais, IOb a a>ecaç&o de que, ani. de • tomar uti- • Não ~ multaa expllcaçõa no btlhtte. Nio. Bllhête tac0nlco, decadlncia da.s naçõn comec;cu cetro pelo julgamento. O prlmeiro a _ Beaumont Gavotte _ (4 cinema brasllelro quer ae faaer lndmtria, ccmo ee tao fel ai,o mt- trl5te como a tarde quente. sempre com a de51ntegração de ~~u;~nopa:~~/~ 0 n~:~::: mAoa> _ Cllcla e Clh Aragão. de Schurnan tiúvel. como se t.al propósito mereceaae. naa concU(l6la DldoDult JON ruca o papel dengv1.nho, melancólico como ae rasgasse ta.mllla.. lho: .. no mefo da noite ouvfu·se 9 - Vllla Lobos _ AMim Nina- crft.icu tio ae•eras e o repMlo doe bruUetroa, como demoa VUIIJ' muita coi.v. maJJ. r.tons. &rn:ud GrflNn. um clamor : "el.5 0 Esporo •·. E tj- vn Mamã .- Ester N~llon. parecer um cr1Uco, recent.ement.e, numa rffll\a ~__!~ com nm l<lpro par& o alto, oa pedaclnhoa ae eapalham de encon· te primeiro adi·ento pa.ssou, por· 10 _ Fihalkowsky _ Val.,a _ do~.~~~-J~~~t'. ~mO~l~~ai que ae salba que sem o dinheiro noaso, NID a ;;..--;;;;-:;;;., = tro ao nrde da mancuetra e u plinha.l ae aproximam cacarejando. , ~JTVAIJ'n~~ORALin-h' Do) m ~ue Cristo foi vl.sto nn t,rra e con· Elz.a Dias Duarte. novo gabinete francês de Schu· p;:r 1 culas naclon~! em fdlnhonte_} ..e ~da., nadaullto~tono 6 ~ Nlo, aenboru 1allnhaa e aerlhores ga.l.os e &enhores ptntoa e IMa.r-v .-·......as term a o e a ,·ersou com os homens. Estnmoa l 11 _Chopin_ Valsa_ Ma.ris w.:a."co, porque th1o,g aem -.MO ..-..e ta m .,...,.. mu -.-- ae.nhorltaa ptntu e &enhort.nbu trangulnh.16 e Jovens tranguinho!t. vtsfta pa.!torol à_ localidade Sant!I agora no segundo Ad,•ento com a Eugê:nln Amoêdo. :~ndoª~~~iet'!.u:vl~~~~ra ~~grn 1: t1cd.vel NAo pl"Oduzam os mt1ldiol, n1o procurem melas de 111111W Nio 6 milho, n&o. Nem arroz. Só um bllhlte. não comesttvel. Cruzé, º! pa~wa de ~o J~ do cond!çA:, de iermoe ta.1.s que .tte SEGUNDA PARTE ten:d! ica.da está a reação na Fran· d~heiro e tn~adoabac;:no do, dedi~• ~~ l\t, F. Acar . m"a • s. exc a. ce ra• passa vir a n65 porque se o ama· 1 - a> Mlgnone - Valia de ça". ex gem anos tn . os e aomu • e DIIII rd.1 pregarn a palavra de Deus e mos, E::le ,·trá a nós e e'm nós far6 esquina: bl Front.inl - Lenda o pouco que hoje J)081Ulmoa. Iuo mNmO CODCl6I. de modo ~ ANTVERSARI08 fllCal do lmpo5to de corusumo, e crtsmarâ na locnlldade Vila Mo· a sua morada. t:sse segundo Ad· árnbe - Etna Andersohn. ~ TA por~m, o coment.&rilta cttado pua suprir crtmlDollmlDY: ...,.._ de aua e.spcloa, aru. Iracl Proença. derna do Cabral, na confluéncla l'ento é, pol.,. para nó&, mesclado 2 - Godard - Val.,a - Norma INSTITUTO , A mos os b111çog, nAo façamoe nada, .. aõmente u •-• qlle ... o ~s~::;~o~coae"u~~~1;~, ~rMij'k!1é~ar:~ dcÍ~~~~~o~e~~ ~p~l:r~,&°~~u:,u:mnr:bs:r 0 ~ O~n~v=~- Bach - SOlfen1etto: FILO!\·!E A apai:i!t~º ~~ea ~r JeJ~~o qutr que cruaema. • ....... um almoço em aua residfncta, em mnnh.ã. que são de Deus? Os que entram b) Mozart - Sonata - Terer.tnhp. deseja a Inércia, convencido da derrota, certo de que o IDllbar _. 4r. PRANCISCO ROSADO O calendário aoclal de hoje u, ~nal.!~1cl:':';'.' ~~~ ndo, jovem núdlco paraenae. O anlveraartante, recebed, em nr. tude deaae aoonteclmento, •• jUI· tu honw\a,ren 1 de aeu, colega.a, parenlel e amlgoa. Icoraci. em ~xtue, arrebatados pelo des!jo Rodrigues. PRAÇA BRASlL u mlnho ~ abrir os braços e receber oa noaoe amtp &llllldmDal. allll NOIV AD08 A INFALIBILIDADE DA IGRE· daa colaas celestes, snbem quando ◄ - Schubert - ImprovlAO - Eian:ea de Adm"'-"'º aos -=unos de que oa mesmos continuem enchendo u auaa arcu. enqmmq ais JA - Há quem altrme, diante de t.le ,·em, ma., não sabem de onde Ilira Ribeiro. 01nuW, Normal e ....~u.uctal. vamoa unllotando as ca.aas de dlvenõel, canallaDdo o naao ...._ Srta. LAURA ROCHA e gr, certas dettc~ncta.s humanas, que vem nem parn onde vai. Quanto s_ - Chopin - Polonnlse - Ana Turmas dturnu , noturnu. para o estran1elro. eorrtdentu e de cabeo,. bata. ~ _. CARLOS CARVALHO - com o a Igreja C:itólka ae desvirtuou e ao terceiro Advento, é certo que Ma:.fa Nobre. Mat:1culu abe.rta• cravos. Enfim, eaa nAo 6 a primeira ves que llCUe aebl, _. sr. C&rloa Carvalho, delegado de não tem mais a.a prerrogaUva.s da se realizará. Ma, i incerto O dia ; 6;;-;;M;.m~ a;.l"'M"°Mhn>+<.;- .;Ro.;nd; ó;.Ca;.·;;;;;;;;;;~.;.;.;.;;.(""; ·~•a melhor desistir, pol.5 mult.oa foram oa que aplaudiram • prnandlilla Economia Popular e membro da Igreja prlmitlva. Entretanto,quem em que hã de ,,tr, pol.5 nada mais venda dos dol& melho res est- ddlol nac1ona1a l Meb'o OoldwJD ...._ Sr. EUCLIDES DE SOUSA LO– BATO - DecorTc na data de ho· Je o anlveraárto naWCclo do ,r. E\Jclldea de Sowa Lobato. Por eue moUYO, o natallclante aeri alloo daa hommagens da aeu1 amJ101, a quem ofereceri um al· moço em rua rea1dlncla. à praça Centenúlo. 311. ~~~ ~'!!;,~ ~ 1 .;1'~-tu~ f~~rr:ie~~~e~ti:~!1e~o ~u~,~~J; certo e mais Incerto do que a ••• • • • • • •••O•••••••••••• •••••••••••••••••••••• 1 E não faltará quem diga ser la.s~ politlca de bõa m1nbanOL 1'ilfa-, contratrou cuamcnto no dia de Crl.,to disse: " Til és Pedro e ,ó- morte. "No momento em que •• f Dr. Wa'dem·1r Santana bém tWlm é demala 1. .. - JO. ontem. A noiva. i tllha do ~=-. hre essa. pedra ed1flcaret a minha falar de paz e ~gurnnça, então jl: 1,. .....••• • • •••••••• •• • ••• •• • •• •••• •••••• 111 •• IM Antonlno , Rocha, funcionário do Igreja e u portas do inferno não aparecerá a Morte de repente co• d DESP. e aua OS!')Õ>d, profeuor, prevalecerão contra ela". (Mat. mo .. dõrcs do parto na mulher- Opera ore parteiro CHA-DANSANTE NO C. DOS -ALIADOS Julla Rocha, sendo O enlace ma;. XVI. 18). E falando aoa aeus dfs. e ninguém poderá fugir". O pr · cado pera breve. J = d!d o d é •~- 1 a 11 t P , " . ..e estai certos de que estarei con o. segun o muu,cr aso • da ene cen • or usueaa arta. HELEN A BOTEL O convosco todos cs dias at6 a con· e cheio de amor. O terceiro &e.ró . '=ONSULTORIO - A• 1. 0 d• Ma.lo, 312 - Junto a. Pt.rm&cl& Lf?"• ~~ Nee:J:·ca~~1:iu-1;t~ ~ 20 1~ !éculos". (Mat. ~~::1~1:ii:e~~~d;"~ ~ T:i~g~~~ Conau1w_d_1&r1_•m:::'.:º: 1 : _.__,o_•_• :nanhl. ram casamento a &enborlnha ~ peloa homens com lnjustlçn; no RESIDENCIA - A• Nazar6, ao. cp.nto d& Dr Morai. - Pone: 34-UI 1".: ~~~do~·,1~au~ 0 :;_ iJG~~~tt~c~ 58 ...:' ~~~; :iir'~.:iç:ien~r~~?r'! jt~~~ ~~ Atende chamados a qualquer hora do dia RAIMUNDO - comemora hoje ---· - COl'lflff ---• O Oom.UA J::Dtar..COleeial J'r6..matçlo dt ~ Matla tllD o grsto praur de co1111du oa todoa • tamw.u ~ de ._... pen:nanent.et do Clube doa Al1&doa., pua, com auu .......,. •1111• lha.ntanm o Cb6•Dan•nte. que lffu6o a efett.o domlnau. dia 1D. h 11 horu, n01 ..16" dNM oonOlltuado sremlo. O COIIIT■' o aeu antrerlArlo natalfclo o me– nino Raimundo corre. Cuipoa. fllho do ar. Antonio corre& Cam• pos, funclonirlo do Inatltoto Ap-onOmJ.co do Norte,~ de sua ca· ))Ooa, d. Pranclaca Corre& Cam· poo. Pelo OYffllo, o natallctanto recepcionará "" oeua colepa dt traveuuru. na~~~o -;_.,Vt,= clpuJos atirmou ainda Jes·'· : _ metro Ad,·ento toi humilde e e!• 1 lttDIOO nos HOSPITAIS d.a Ordem Ttrcetra de ea.,. f'ra.oclKtJ ft~a1!;1:,r~a o~~~ei:';r~~: ~ ;:1::ª::1 ~~~~g,~~:i~ ~::ro~ocº=e~~: ~~~ ~f. ou da noite fio~~~ :~u:: ~~~~~ ~~- ~~pi~~~e ~h~':;pl~a:m 0 ~=:. ~\ll~~~~o cheio de ternura no • • • • • • • • • • 0 • • • •• • • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • ~:~,. • • na. Bezerra, reJSldentes na capt- Não há, entretanto, necessidade tal da Rep\lbUca. Os nubentes são cU.sto. uma vez que nosaa. majesto- - 1 tundonf.rlOI do Instituto dos Ma· sa Catedral é a ~e do Curato rtttmos. nesta ctdtde. de Noss3 Senhora das Graças. H6 anlwrairlo natallclo a menlna Ralmunda, !Uha do ar. Ralmun. do da Silva Barro,, funcionário do Pronto Sooono, e rua eop&a, d . Maria ~lo de Barr01. ~o– aljados com o feliz e\ltllto, 011 pai, da pequena natalJclante, Te– oepclonarlo .. IIUIÕal de ..... rela.ç.õe 1 de amtsade, em sua reat· dmcla. também, em Belim, uma. capelo PESTAS que tem por titular a Medalh& DO~UNGO - MATINAL, no JRACEMA - A'• 9 horM - Cr$ 300 - Naclon.al - Jornal -1 DOID.NÓO - MATINAL, NO GUA.&.uu - ••• 9 lloru. ·rt J,lt--Clt IM - ~~ ··Ml.ttlrlo do Arenque" (de1.) - " O Exprnao doa MJ)h6u" (d~- do lupethomem) - ''Pre• - "0 AUTO BALA.. - (dnenbo do aur.... :.HOML'II) - •·..aM.Pll& SII DV C.JUO&O"" dn~se de um Up&nfalho" (drs,) - .Jornal - "O Vlnsador De.conhecido" - 4.• lllrk-- ___ _ e "O VINGADOR DBSCONHBCIDO" - J.• .trle, Milagrosa, e na tachada ostenta PR{K)ANDIDATURA MARI- uma grande Imagem de No.,sa Se· NA MATA - No, ulõca do Clube nhora das Graças. 1!: a primitiva ~ P6~d1:..,ef 1 eJu~;:: :::4~ Igreja de São Raimundo, na ave• HOJE E AMANHÃ! 'As 15 e às 20 horas OLIMPIA Dois últimos dias de TYRONE POWER Odio no Srta. NICIA DA CONSOLA· QAO ANDRADE - 'I'ranlcor,,, neala data, o anlvenArlo naW!· cio da jovem Nlcia da Conaolação Andrade, fflha da ITI . AldJna Moura da Andrade. vJQva do ar. Romeu Mariano de Andrade. A anlveraarlante, pela feliz data. re· ceberá as bome.na1e:ns de que i merecedora. ODl!:I'E - completa hoje, aeu quarto anJverúrlo nataUcio a me· nlna Odete, t!lha do ar. PedTo de Soiua Pal, • aua e.spcloa, d . O.. marina da 8Uva Pa\s. Em 1\1& re-– sldtncla, à 4a. rua da -.Ua de Ico– racl, 01 pala de Odete, em re10- s!Jo • 4ata, olerecerto mn almo– ço aa amll!Ulnhu da natallclante . Srta, OARMEN PIOUEmEDO ~S 0 -;.., oe~~~ ~!"t.i~~gn~ aenhorlnha Ca.rmen l"lguetredo Dia,. fllhA do CU&l, deputado Ju– vmclo Diu. Em aua reald&ncla, onde ofereceu oordtal re:ep,çl" U auu amJgulnhaa. anlveru.rfan• te recebeu tntlmenu fellcltaç6!s pe'la data . Sra . MARIA C'Ol!:LHO MA· CHADO - No dla de hoJe celebra o 1:eu aniversirlo natalfcJo a Ae· nhora Maria Coflho Machado. cspõga do lndUJtrlal Manu•I Ta· ftJ'OII Machado, diretor a preal– d<!nle em exerclclo da firma Mou– rão Pl!rntra, COmlrclo e Indúo– Ua S . A_ Por eaae motJYO, a na· tallcJante ver--.e., oercadu das fel!cttaçõee e homenagens daa pe,· t6a! da, rtlaçõea de am.lude d~ rual Machado. MARCO AUMLIO - Trana· corre na data' de hoje o aniver• Wlo natallclo do 1aroto Muco Aurt\lo, filho do ar. Ciro Proen· ça, antigo Jornallat& e atual.me.nte dançante em homenagem a Ma· rlna Mata. promovido pelo COml· 141 Inter-Colegial prõ rua candi– datura à embaixadora da Juvm – tude Paraena.e. NO BOSQUE - Dn beneficio das vocaçõe.s capuchinhos do Bra 111, a., Filhas de Maria do 811ntwl· rio de São Francisco. reallzarão, no próximo domln«o, durante todo o dJa, no Bolque RodrlllUes Alvea. um magnifico testtval. o qual ter& o patroclnlo da aenbo– ra almJr&nte Braz Veloso. convidando-nos para esaa gran· de reunião esteve em nOMA red.a· ção uma comissão conatltulda d.. aenhortnha1 Iolanda Cruz Perei– ra. ~rez.Lnha de Je.aus Magalhãt"S Ramos e Helena Cardoso Maga· lh!es Ramoa. NO I . • SANTA ROSA• - No próximo dia 30, às 15 horas, rea– llzar--se:--6. um festival nc, Inatttuto •Banta Rosa•. tomando parte no pro,rama organizado. Inúmeras aluou. Para essa re\Dllão esteve em nosaa redação, convtd&ndo-nos, ~=be~tod~ea~u~J!,~ª:a'!f~ consUtulda: Odinéla Ga&par Bar· bosa. Mana JOl!é da Costa Al bu– querque. Ellaa. Cantu•rta Murtt· nho, Almlra Jorge Rodrigues e Llndenora O&spar Barbosa. VIDA-SAN FORTALECE OS PULMOES LICOR DE CACAU XAVIER, o tombrlcueiro aa." crtança.r ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••• MODERNO * lndependencia * UNfVERSAL (A'• H.JO e 20 Ili.) (A'• 11 • 20,ts tu.) (A'• Jt.JO boru) O DULUMBMNTZ TICNlCOLOR DA ..N'O\'A UNlVEll AL": UMA NOITE NO PARAISO TOO.li AI 11.HIAÇO&I DAI OR""4'íDIS AVE.NTUJUII, com Cartas a sem... CConUn'laclq d.& la. par.) Es.sa espécie de manobra &me• rica.na dlscreta é Igualmente ne• ce34Arla para a reabertura das bloqueadas rota, fluvlala de t.rana· porte internas do Ruhr, e para lnúmeroa outroa tina. Do meamo modo, a repartlç.Ao americana. que administrar o plano Marshall de-– verá ter liberdade para negoclar em muttoa outroa terrenoa. Algu· mas naçõe.s: neceultarão de oon· ce55Õea em dinheiro- vtato como oa emprbtlmoa que nAo podem ae.r reembolsado,, são a tórma mais perturbadora de auto-11\lllo. De outra.a é poe,sfvel conaegulr contrato& a longo prazo para en• :::a ge ~~~!!:~m~::l.~t~ americana. E de out.roa, a.inda, podem ser obtidos acordoe vt6.veLI de empréstimos. Nada dlato póde aer eacrlto numa lei. Quando o plano Ma.rahaJJ f6r apre&entado ao Congreuo todavia, o Impulso do oongreuo aerf. e.a· .:revfr em lei toda reatrlção, es· peclflcação e llmltação e,peclal. Como poderA bse natural lmpu.J· &O do Congreeo aer ututudo para produzir bem resultado ? A reaposta que ae murmura em Washington i um expediente con!tltuclonal Inteiramente novo. se esu re8J)06ta tOr afinal adot.a- :~ic~~r~~:~~=ll~mr~~~~~ ~~:!ií'ª~, ª~!."~~:çlo~~~ venamental Independente. As 20 horas AMANHà A '1 14,30 e _li~ ó uuús ~ Jibtu fflugicacw de todos os tem os! íllílRTitH E6GERTH A !EOUIR: - ZACIIARY SCOTT, N'A &UA INTERPR.ZTAÇ.lO M.UI i\GDACIOSA, em "O SINAL OE PERIGO". com FAYE EMERSOM. (LUZ PlC.OPRIA) -- A'• 20 hona -– eoJg E AMANHAI Madalelne Rou.1, no filme bra• sllelro: Querida Suzana --•-- Meu filho é meu rival com .JOEL MAC CB.&A ~ (LUZ PAC)P&U) -- A'• 20 horu -– aon: z A.MAJnU. 1 CHARLEI LAUOHTON, no "1ml de plral&J'la: CAPITÃO KIDP - - com-- RANDOLPB acon -- •-- BARBAllA. BIUROK (LUZ PRC)PJUA) - A'a 21 heru Chispa de Fogo - 'l'&CfflCOLO■, - Aaruao DS CO■DOY.I. e IIAUY PJTZOll■ALD A JWITOR.L\ PAIIULO■.I, Da "TS– XAS O'OUl'Alf", A L0tJIIA :nroaw. DIABIA QUE DOMtMOU VMA O&R.AQADI "- Q_ ~ 1 ~ Q - -- - . . (LUZ PllóPRIA 1 A'• 14.JI • U N laoral JIOJa S AMAJQIAI IIUAO&II MDBDITB, ao...,...._ .. -IAdllo• "TAIIB&II IIOIIOI .... BUll.&1(01'' --•-- 1:Jma Vida Roul,.da com a lmlal llnTS DAffl O Vingador Desconhecido S. JOÃOf~::_-: J.• aúie; e owatA WA.&UM. em Sempre em Meu Coração rA&AO" - eia.. .... li •n•>; • "O e A•1• & o mmr MERLE OBERON e TURHAN BEY A corporação se re.,•estirl doa mala amplos poderea e a.eri che· Uada par um ünlco diretor e:xe– cutlvo. AM.lm . a liberdade da m11· nobra e decla.\o na.a negociações será as!taurada. M11, como qual· quer cutra corporaçã.o, a reparti. ção pa.ra o plano Marahall t&m• bém. te.ri &eu comelho dlretor. ~ nê56C co:-iselho. com poderes ge· rals completos, metade dos mem· bro., eerão aenadores e deputadas. nomeado., pelo prealdente tempo· rárlo do Senado e pelo "apeaku .. da CA.mara doa Deputado,. /u.1lm, o contrOle do Congres- exercido através de &eua delegado& pertel· lamente lntormadoa, estará tam• Wm as.eegurado. A ld~ia parece excelente. ge ., Casa Br&nca pu– der l{'r perauad1da._ nAo ae mos· trar multo ciosa de prr:rr01at1vu. UM f'JL!'IIB .. WARN"ER-BROI" AGUARDEM! "O LOBO IOLlTA.RJO NO aDXICO" - coa Oaa.&.1.D MOOS e IIIULA &YAH UHA FANTASIA. T'ENT&.DORA!. • • UMA RJNCESA DE r.uxou VVLCA.?\,CAI P.A.ICIN'ADA POll UN AMOR PROl81DO D& QUE FOI ALVO UM n.Losoro .. . CUIA rDADB NIN'Gl!E).I PODIA ADVINRARI, . s.••rEJ:RA., no MODUN'O • IND!:P8ND.&NCU - TODO o SERIADO _ "CODlOO ar;cano·· - t.•. 2.•, l .•, .... . S •. f •, 7.• e 1 • """ _ li epls6d.Jos de UMA 50' VEZ A IEGUIII: - "'II.LEN'010 NAI TREVAS" - com DOROTHY l'IIC oulaE e GEORG..E BUNT; ..lDOLOII D~ BROADW Y" - com l\lAR.lORIE REYNOLDS e f'Rffl BRAD\' ································•· 6.1••···•~"~ .. ~ :cxr...::-~~....::-i:-::-::-=-::•::·::-::-~ i Circo .T eátro FEKETE l § HOJE ! ~s 20,15 horas - HOJE ! }[ 1 A VIDA E OS MILAGRES DE ~j 8 S. BENEDITO :·: :, TT ~ Uma peça que estava sendo anciosamente ~ !l aguardada pelo público belemense pelas tl il suas características emocionantes. \\ ?. ------------ :-: § AGUARDEM! tl ri "AMOR DE PERDIÇÃO", "O REMOR- ~l SO VIVO" e "BRANCA DE NEVE li E OS SETE ANÕES" t! :': HOJE! TODOS AO CIRCO FEKETE f:\, LUZ PRÓPRIA - Pano impermeavel t• ! 15328 t~ lr..lllV".r.r..maw~~~.-,x;,-...imw.y.r..,..v.:-;;,.:,.:-w.;,;;,.:-:am~ -------=------------------ u z quE SE APAGA Ronald Colman•Ida Lupino Na próxima semanal Aguardem! Adotava uma atitude de apflo - Você aabe o que ~ que qu~r C APITULO C X VII 1 -Nada tazta uma tentaUva para toc:Br dlur Isso? Um beijo que uma mu. o aeu coração. Mas êle j• r,e con• lher dá - e nn bOca. note tx-m. trolara de mal.s. Precisava uber. no. bõca. - aem amõr, aem ven– era realmente uma nece.utdade e tad nenhuma ? Quer ubcr ? parecia dlspa.sto a nAo aalr da1f - Nlo me lnt.erc.v.n. antes que ela esclareccsae tudl· Aquêle Interrogatório t~oz. mi· nho. nuc1oto, t·nplncável, começava. a -&~. alm. Sabe e diga, por- e: uape.râ ·la. "i:le sabia que IÓ po- que aenlo... dia aer comédlJ e oor riuc per· Era uma. nova ameaça. " Talvu guntou ? ·• hoje me dê pancada, me espan· -E com que lntlilt:, você tez que ou me mate". l.s!o ? Para u exibir diante de - Pois bem - dWe ela, gu.Uen· Maurfcio, para enctumA·lo. tal• tando Eeu olhar. - Quer ube.r, vez? nlío quer? E1a padJa ter ficado calada. Ma.s -Quero ! !oi como se um demõnln a lnspl• - F'ot I raMe naquélc momrntc, Estava. - Ma.s foi o que ? Você deixe lrr1tada.. nen-osa, perdeu a :-ab~ de reticências. Lena, deixe de re• e dl!le : tlcéncla$ 1. . . - Foi. - Foi comédia. Foi, pronto I E não teve cmpo p!!.ra n,ala - Ah- foi? - conseguiu fau.r nada. A mão déle ie crguln, ,cm Ironia. - E você ainda confesaa? que ela, de momento. 11udr.sse - Você ntio perguntou ? Imaginar o que la auce<!er. Jo''ol A verdade é que éle teria deae• atingida no rosto, de lado, e c:im !:~o ~~11!\ri r;::~'ià1qu~o::;édi3: ~u~ a!~~f:•u~! ~~~~~-ª~~·~; Aqulto ero alncero", Porque é du· !rente do.s olhos:, e sacudiu n pró· ro, pnrn um marido, mesmo na· prta cab~a. p :i.ra ae libertar da quclos condições, ouvir uma con· tonteira. "tle me eshotc1eou• êle fl&.Sao assim. me b3.leu ", tot o seu aentlmenlo - Pcrg_untcl. faa hã certas con· profundo, a sua. raiva e a sua hu· flsroes que aerfa melhor não four. milhação. Olhe aquf uma. col!ll, Lena. -Jé. ael : vai me insultar 1 - Ainda não. Primeiro- uma pergunta. -Fa.ça. - E o beijo, o beijo que vor~ me deu. Também foi comédia ? Hesitou um pauco, uma fraçlo de aegundo, antea de rtspander. -TamWm. - Quer dizer que não houve ::::·? nio houve e&rtnho, nadr., O. Olara poxou d. C0:..1uêlo talo braço; e augcrlu, taloudo com n bõca enco1tnda na orélha da ou– lra: - Vamos deb:ar os dois &bzl· nhoa? D. Conau!lo vactlou; O. Clara. lnslltlu : - Vamos! - e explicou - E' bom! - 1':atá b<m. O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservados em todo o BnuU l pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" D. Consuêlo virou-se pA.ra Mau. rfclo : -Nós vamos a~ um 1nstantt· nho. Vocêa fiquem. Salram; D. Clara, multo intima, deu logo o braço à ovtra ; e foi loeo expondo mal~ uma de auas t-conu !Obre amor e namoro: - be neaóclo de namoro, quanto menos gente, é melhor. VI· (Jlar pa.ra que, não t, me1tno ? Aa moçu de hoje ubem Unto l E, depois, ou a genre confia ou n1o contia I Eu ccnno mut•.o na mi· nho tllh:1, mas multo, mesmo. Se tOsae Lena 1••• Smplrou, continuando : -Se fÕSle Lera, não, eu aou multo tranco., A acnhor1' deve ter reparado I M:1& NeLlnha aabe ae conduzir. Tem multo Julzo 1 865, Maurfclo e Ntt'nha ae olha· ram. Maurfcio, com um certo e&• panto, como !e petaunt.u.ae : º Maa, quem é eMa estranh~ ? " Ccmhe• ela Netinha tão pouco, qua.ae nlo ~~r,a at:e=,d~S&One~~m- 'r,:;~ mectnlca), que a menina lhe dava uma lmp;eado persletm~ de ln· t.ruaa. " E foi com eua menlna ~:e~º ~'rn~~~rr,~;t!t1~haf~~;~ va·o também, mas com um outro , entlmento mult.n diferente, mui· to. Achava-o mal.a belo ainda, mata lindo, agora que era seu~ Nio per– cebia nada, não percebia nenhum constrangimento r.a ntttude de Maurfclo. Depois do chooue tnt– claJ, cntregavn·se todn, de corpo e alma, à felicidade. Olhava-o com um aenUmeoto de proprf!da· de ab&oluta. ":t1e ~ meu ", e repe– tia para af momo, com éne tn· canto de t.ôdaa as mulheres ma– moradu. " Meu". Estav.:i tão rn– tre1JUe, tão submeraa nnqu~te tx· ~==e~.ue ;!º ~~~~-ang~ 1 :~~a ie: olhoe para ver a perna mecft.nJca. E nem ao menos ela expertmen· tava a verg:onha cio, prlmelroa momentoa, aquela eapócle de pu· dor. Tornava·ae ~antiante; n cer· teza de amar e de aer amada da- !t1:e :S':'aª ~~~~ 1 ªêf: ~~a~~~~: penaava.. "Punrln r.om Ne a vida ltltelra, locl& a c~e, Dtlllla Ilha deserta''. E tno aem medo nenhum, sem pmurbaçio, achan· do tudo a oolaa maia natural. Quando ae ama 6 ualm. Ela ptr· gunt.a va a s1 mesma. .. eer, que tõdaa: aa mulherea &mam como eu estou a.mando e aentem a meama oolM ?" Vendo MauricU> na sua frent.e, a Aleljodlnba perdia au· bitamente a noçlo do mundo, doa outros homens e de tOdu u col· au. Era como ae &ó f.tes existir sem e nlnguim mala. B tudo que se flteaae aerla em lnt.enç!o ao aeu amõr. Balbuciou, chegando•H par a êlc: -Maurlclo.•. 21e teve um choque; e ae con– trolou, tomado de repente <!e uma re~i:ef~!UJ~~m: :~~~e,::: reccr. talvez para sempre. "Como vat ser agora?", era a sua ansõ.s· Wa. Espantou-se, vendo·A conU– nuar ("Ser6. que e..saa. n1cnlna nlo percebe nada? Não dete0ntla?''): - Maurfclo, foi uma oolaa as– sim t.ão de repente 1••• ~e n1o entendeu (tambbo ta· tava com o penaa.mento tio t1la· tant.e). - Tão de repente, como ? - I&ao tudo; o aeu pedldo.•• Ela ae conaldtrava "pedida" cm casamento. Sorria. -Eu não sabia, Mra.urfolo, que vod gostava de mim. Estava bem próxima dele; J.an· to que põde etjcoctar ,ua cabeça no peito largo do rapaz. Maqul• nalmente, oom uma noçlo mutto vaga do que estava fazendo, Mau· ~~1::e:ui,;S: ,trWo l:d~~r:; tava aterrado com a ternura da m~oomadoVIJll'fllllln· (llca que parecia p011111-la. ma ft" gula ...... o roato pua eJe : - Maurlclo, quer me - t - era uma ourloaldade de m1IM' enamorada. - Quer ? - O que? D11a o que •t Netinha baix:ou, d• DOYO, ... beça: explloou, dooemenk : -BU ael que • bobasem mlllbl. =çÃÔ ~~~d~ 6 ~-= meçou a 101tar de mim, QUaDdlt e que notou que eslaft IIOIWldo , Houve um 11ltzu:Jo. Ida - :,,~~t.e,;,;i,::~~ =:ft...c r.,r~ ~= :t :e riu::: bre ai moamo. -Nlo ael, não ael. - collll do dlffcela de aeber. M.. a menina lnslotta. hnplr cf.vel : qu-;~t~?ºh~~ =~ ~ -. - Ache! voo6 1tm~ Teve um dõe<I lamento. -Mu almpitlca, aó ? - voce queria que "" ~ o que? . Havta uma IUJ'd.a eu■D9l'AGlo nu auu palanu. ll:la utnmlilll no mocnento, mu nlo llpll. Pn– cllava tanlo acrldllar no .-.. rapa&, conv...-.oe, acreditar Pl'O' funda e detlnltl',.mente 1 - O que • que voo6 1eai? - perruntou. - Nada - rupondeu tle, -• lindo que nlo -laft rr.all; e repetiu : - Nada f Ntllnba, - llc=o:._:u~ca~ ■ t::i~ ~ .;i~g:;,.~~::; =: dllaou-N tlcar. muda • ,~ •
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