A Província do Pará 23 de novembro de 1947
• 1 SEGUNDA SECÇÃO ( F'c 1 OITO PAGINAS ARTE E LITERATURA JORNAL DE POESIA .. TR~ TENDENCIAS E TRÊS DEPOIMENTOS o tamanho Marcha o Brasil para uma convulsão Encerrando eata en.quete 1nl• - ---- convuldo pOllUca e I001&1. Não dos poemas PawoMENDESCAMPOS Dtscuttr que tamanho deVam ou podtm ter os pc,emn.s, ela uma co!Ja que nca pat<ce, à primeira vi.ta , de lbdo rebatb>tlva. Cada :e;!J:e::;:C:~e1r:.-=:v1~~:mi~:. lhe aprouva . TU- A te,e 6 verdadeira; •• dlmeruõea matutai., de um poema .a.o problema ezcltat•o do poeta. n&o temos llada com l&Bo. De ne– nhum medo, por6m, flc&IDOl lmpedldol de conatderar senerlca· mente aa conaequenclu que deccnem da txteno&o doa l)Oemao. T&llto entre academtooo como entre revoluolon&r!oe, eneontr=s um pen!a.mento com pretena611 uiomatlcu: um poema de pou– cas palavraa pode conter ma!a emoção do que um poema de mui tu pL!a vru. Nada se pode falar cont.rt i.t<>. A poolç&o 6 eYldente. nev.. ;'~~!:,"~•e:~q,:1.~~~~co':::,eec: ! ,:'°~ numero da quadru, de orllem popular seralmmte, que noa en· canta pel& slmplü:ld&de com que tpNIODta um certo reaultado poetlco. Podemoe conscientemente preterir um d... es poemas de qu•tro veraoa a uma numeroaa e rendjjhada elesta parnHltna. Jato. se compararmoa, porem, uma quadra e uma. eles.ta determl– nadu. Porq\lt au1& mera sntuJdade, aem nenhum fundamento autentico, atsuem preferir a formula quadra à formula elegia.. Aqui, pelo contrario, quando a q11e.U.O ae coloct. em termoa gersi.,, prec!Jamoa reconhecer que uma eletl& aprumta paza quem ver· seja oportunidades bem maior.. do que quatro versoe. Suponhamos dolo ..tudanlu de uma dlaclpllna Imaginaria: dOia &lunoa de poeal&. A um delea J)edlrlamoa que comp111...e uma quadra; LO outro, uma atesta noa moldu claallcoa. Continuemo. a presumir: LO prtmolro &!uno ocorreu d& &lida uma b6& ld6ta- uma ~= ~~~ua~o ~t.!~~":i!".,:~ ~: e!~~ 3\1~~=• d:.u'm~~k>~ ~~~oó:fn:~~uc:,,~~~ ":i.~~ ~ º~!~":, ~e~i::r=,ê~ ~:~,f/~ 1 ~~ .;f: flcUldadea n&tur&II de um poema lõnso. No fim de duas horu, tarmtnou o tr&b&lhO. N&o _. d& todo bom, • um poema &Jnd• imperfeito, de prtnctplante, mu tem lt au& •lrtude1. AI, nuce a perplex!dade do ezamlnldor, o apeoi&llata tm Potlia: qual doa !?/; ~ecer& ª =-~ ge ~~%f ?J' ;u:l;~!,.ru;'~~o~i ~~ emoç&o po6Ta perfeita. O autor d& ete1ta, entrtt&nto, demona· trcu·ae conh... dOt doa muJtlplca reeur101 emoctoll&la alcançavelo ~~ v:::· e;~:&o~ ~ ~=11\'~,i:~.r.~~1:,"-_:: creve uma ef.11a se erp6e a uma aerle do cllflouldadu, coni.raba– lançada por uma urle dt oportunldade1. D& me.ma forma, a qua• dr& requer um esforço de llnteae- LO meamo tempo que noa dllpen– • do outroa esforços conalderave!& q\1&114o ae trata de compõr peça, maior... No plano pratico, e aprlorlotlcamente, podemos dlur que um poema vale peta goma do qu&lld&dea poetlcaa de que 6 dotado. A =---im:~~I~~:=~ i:~~: ~:~p:,t,ton~adt urmoe Caabendo o que eatamo1 d!Mndol que a quadra A 6 melhor do que &elegia B, 6 n-11arlo antes do tudo enuncl&rmoo o ponto de vi.ta do qual apreolamoa oa dota poemas. N&o hi coeficiente de conversação entre a quadra e a elegia. ee a emoção dada. pm um =!.!".!:a! aernu ~d:e :,~d_'~,am l)OSl~ef""..'rà'i:a: eer aquele ooetf.Tmta. Porlm. o que • póde chamar omoç&o po6- tlca 6 cola& euenclâlme.nt.e muUJtormt. Nem 1lquer. talves, n Ja pcutvel enumerar por completo toc:1ol tatorea que atuam em nc11· go eaplrlto quando lemos um belo poema. Apenaa podemos aftan- W ·q~~ ~ !':.t:." ,,~:~~:.~-J.~e":um":1: ~ fai.orea de emoç&o poellca. Por eaae motivo quando uma. quadra noa parece superior a uma elegi&, ..t,moo de algum modo adrnt• !,1:~.r:'!!'~J'j,:1,~d"":°P~~:io:~-~!u~~ •• lafaç&o llr1ca. Entretanto, a6 ~ .. avaliar &a excepclonall q~•lldadea J)06t!u1"do autor de "Ll~rtlna,em" conhecendo poe– mu que nto reflitam um mero achado feU., maa qua 1tsnlflquem uma conJunç&o do dtvert01 ech&doo fellzes, all•doa LO mlnlmo de t-tcuteia '' que exigi.me . de um poeLa. Um mau poeta. num 4easea in1tant.u em que a hlcJdta M neaa de lodo • tm Que o asar ae 1m- • p6e como Deu, abaoluto, poderia ter eacrlt-o • N Andorinha ". Um vu&eJador medJocre, entretanto, Jama~ seria aapu de eacrever o ..Ma.rtnhelro"...Piores Murchaa", "Manaue". etc.. etc. Em .. An– dorinha", o problema 6 pequeno: a sorte pode reaolv·lo por si. N...., outroa-portm. oe pN)b!emu que foram reaolvtdoe •Ao nume– rot01 • ccmpJa011. AJnd& &&&Lm, talv~ um p,Mta ruim pude&ae ,..,. crevHoa, ma, J' nto seria m,ta colabort ç&o d& sorte: teria llle– r&lmonte um mltasro. Por outro lado, um poema n&o pode au multo srande gem o recuno de qualquer proceaso &rtUlc!al. Por numeroaoa e sutis que aeJ•m, oe fatores da emoção po6tlca a&o llmlt&doa. Aaolm. l)L lei· tura aa um Po•ma. dapola de um certo panto. o eaptrlto ae recuaa a encantar-ae. Nesae ponto, apenu tmagtnaveJ. o poema começa. a repeLtr seua proprloe efeitos: a tntenlld&de d& emoção poetlc& c&t bruscamente. Para que o poema ae prolonaue. ~ necesaé.rlo en· tio que se.u autor ae utlllte de recu:r&as estranhos à verdadeira natureza da poeala. Oe 1esiet01 ~pk)o e dramatlco natce.m dttta cri,. permanente do aenero llr1co. J;ote tem llrnttaçõea do eepaço mult.o accntuadaa: por melo de uma estorla, o encantamenLo ae prolon1•, alnda que te aacrutque a pW'eza ~ ttca. AmãedeRimbaud Bem du.t4a, lmprHIOm.·me • N:dus o mllt&lo-Rlmbau .• laJ– YH por um dHlft qu.e ae acrn• ce.ot.am doa ; .,... . .!os d: .qu.de 1::.0~ :::r:. ~Da~~ ~~ fraco u· L ~ térlo·mãe de Rlm· ba,ud. Não me mon o tnte.reue e!: .!!11· .de quc.m, co::hecendo o fruto, quer aplica a UTO· re. Nlo fi tamkm porque o te· s.redo d.a• mulhUfl fi ma.la te• J,r ~. ;-.:çando o 1.JuUnto do de.. ·.:11.dor. E' mala pela. falta de ae.nUm.enta.Udade de madame Blmb:1ud. Era uma Kllhon c.xcese.in– me..ote ~nirfkL M<!D.lno. Ju:i· Nlcolaa, lbur nio era terri· nt aaal.m,. Pelo menoe,. pnha· ~ ·r !~Z: ~i:'ule ~~;e~~~ to, Mo .. .;:nter ·:la: na.d.a pe.r– doava • aeu prod.lp ftlho. Ciat6llca fCl'O•, nlo pwtba aen·• t& cnt,··1mo aJaum e.m 1-ua re· U.Sosldade. Ela mandou cons· &ruir no «mllqto do Ob&rlerilte um mauaolfu com aela lupttt. onde repolll& boje e.o~ AIU dua.s fllhu., com o remo, o poc.! e um neto de 1eu outro filho. Ter· mil.ando · Vabalbo de a.tnaa· na, .ô. olbot aclml.radoa doa o– i,e.ruios, e.la desceu ao fundo da rena, com toda na&uralldade, par~ tu cc:rte:- .:e que o "s:r· y ' r:-'.aTa l>t- feito", Q• o, om ·, inaurura· ram em Oharle.tlle um monu· menta a 1eu filho, ?\l:ldame Rim· b;.ud nio '"3l.. ,e !')r:l::ntc à ce· ·... lo quis .• e o.lo • · preaent.ou malorea expllilaç6et. Dliem ~ Ma p,an tlr&.M q;:c P · mala se apro,t'·"lou deue mo· nameat.o. Era lnflexht l Qua.ndo o ataó.· de lte Rf'"nbaud '"herou a Char· lcTllle, e.la e 11.la li.lha lubclle (oram ra.la.r com o abade a res· peito do entcno. r :.m nove ho· na. Madame Rlmba.ud pediu .> t.n!tt:o para H deL O a bad, oh,lrn-:-J que o pra:i.o u a deffl3• alado cur1.o, aan scentando que, e.e.a.do atdo l)rofeuor de klm• b.aad, 1ostarta de convOC3.r' a.oll· «os amt,-os e colcraa do p::!.– para. aa uiqulu . A rcspoJta. de Matame 1Umbau;l foi seca e em tom lrNtorqut.-e.l: "Ni o ln:.lsta, i lnulll". Se nlo cmte u.m mlltéolo, dca· culpem-me. ela.da com O lll- :?rto Freire ae-- 6 licito esperar o advento d~ guldo por Calo ~:.do, fatarii ho- Sobral P·1nco ana 1 ·1sa a pos·1ça-o calmaria depois dl! repetJd& e je aos nOM08 leltOres, sobral lntnte.rrupta aemeadura 46 ven· Pinto. Etnbcla acc~'.·ccndo o tos. Quem o&tea .. mtl& só pode carater estritamente pessoal de dos cato' l"1cos f.,ce da colher tempe1tade. ora, o Brl· ouas r..,postas - Insistindo em e ffi i.; C íl $ e oll continua mersuJhando em quem ,uas Idéias .a.o fruto e.,- EOmbrlo emblente de vlolenc!a cluslvo de aeu proprlo per.::l.· b.qu !te orpnluda pua aa ""Dtirtoi: AkocladOI.., por generalizada. O empa.stelamen· mento sobral Pln!<I ocupa uma Samuel WAINER 10 de Jorn&II na oaplt&I da Re- po~tçà~ no mundo catollco bra. publtéa e em outru c1dadta dO alletro que trsrumlte As !U&.s pa.· pais, ante 01 olhares oompl&• lavras uma lmportancla aingu· de confiança, u penpectlvas s 1 tu a ç lo lnternactonal for· centa d&S autm1dad.ea pollc1&1a lar. A : cmencla e a alncerlda• polltlcag e sociat.s da Nação bm· çOU-nM. pela meima ~J)ôea a e mUttares. ou, U vu.es. aob de com que , ~ .. grande jurl.s- sUeiu.. · 1ru•.. ,.. ,·nr relações dlplomlltlcu 05 !!UJ estlmUlM aenlO sob a t3. responde à.s·-clnco questõl!!i In!ellzmente o autorftarlsmo com a R\15:ta Sovt~ttca !! da.r sua. resporu.abU1dade dlJ'6ta; a que lhe propu.semo!, aumentam exacerbado do..s atu!lls dlrigen· a anlatta aos comunistas encar· disperdo à bila de oom!ciot. ainda mal& a oportunidade dt!- te5 da ,·:icão destroe e:tas pers· cera.dos, e a. rt.c.:lhecer a legalJ· pacllioos. aqul e no• Estados, te lnquerltO, cuja ri.!".nlldade e.a· pectlva.s de cc::!1nnça, pcrque, dQde do Partido Comunista. A a cr1açio conatant.e e lndeblta unclal con!Iste em proporcio- afastando ~•da vez mais o Go· convtvcr.:l.a dut:i - = J com o de Oblt.aculos da pa..n. du au- na.r aos Iettorea uma. de(lntçio ,·er.-- do caminho de urna lega- Partldo Situa.d .:_:.1, e com o da torldade& pollclaia para tmpec:11? c1a5 tr~ princl; :il! . t.endenci.3, Udade fecunda, alicerçada. DO!' o.x--· ·... não se estabeleceu, n. reallaçlO de qualiquer comi• soclals e pautlc&6 do Bras11 em principios da. J'Witlça - enten· porem sobre a. base de uma to-- elos, sem qu-e, de tud,-, tsto. te-- face do sue angustiado futu• d1a como disposição de dar ::t. lera.nela reciproca, que (as&e o ~ ~~~~ .. ~~U~ ffl!_ ro. ~~o~ 0 q~~r~~f~~!f~:iar:n~ ~~o !ªe:t"a°J~~~~ r:~ffce:~~ pen&l para OI ruponsaveis por In!eU.z.mente, não d1.spom03 de ll:i humana, mas tambem nll Naçlo. tantos e t.amanbos ate.nt.adoa. espaço para p.-bUcar num a6 su· proporção doa se\15 merttos pes- Raros eram OI que ae moviam são alntomu que n1o podem plemento a. Integra do notaveJ roat.s e na ~a em que c:J:i.trt· nessa luta poUUcn. que se travou deixar duvidu sobre u per- ocumento que r:pre!cnta O de-- bue pa:-· " be· comum de toda em 1945, pelos impulsos de uma turbações poUt.le&a ou aoclal& ~~~~/epo~~ &!f~•im1:~: a soc!edac!.e -, obriga o pc·.·J II convicção realmente ltbera.l. A ~tmas que o futuro nos te, ~".!!!.s respo!t:13 à.., duas pr1· ~i~~~ c~~tad:Cf:i 1 pc~lÍtt !~:.ª~§.o ~~º~m u,~~~f! Por Outro lado, · ml&W' ter melras questões dMt.e tnquer\to. ca. rente à dJgnid· :J da pesaoa do a senslbWdade clvlca tomplet&• - No proxlr.ln c\omlngo, Cllvulga.re· cidadão, mas pene: como con• men~ embltada p&r& não ex.- moa a parte flna 1 d~ de;,otmento A NOVA CIVILIZAÇAO ?t·lA- dlçáo indispensavel para con perime.otar a mal& profunda de sobral Plnro, certos do que TERL-\LISTA E o PE~S~-- qulsta do poder polltlco. - Indignação. revolta e colerA tanto hoje, com"J dentro de uma MEN'TO DO OCIDE!l.'TE A UDN, 0 PTB, e O P0B ex!· lontra o que se pa.s.sa , at.ual- e.emana os Il('l!!Cs Jeltorea nele mente, no P1auhY, em Pernam• encontruão tun do., testemu· Nlo t co1::o ne;:i.= a gru •t· giam à liberdade de pr~ Jgani!t. bu!O, em AlatOl.5, em 8io Pau• nh~ m«l11 ress;or,.uvels e ho• da.de d& at.ual fase da vida bra· e de açã.o porque. &em 1 ª;. - lo e no Estado do Rio. J:' ln• ncsto1 sotre a situação atual slleira : . Par:tdo Comuni.lita all- =lvJ~ 1 ~ ':e g:~m °'c,_':fd~ ar~ rrlvel, por u:emplo : c,pie., ap01 do Brasil e .s-..1&.s oerspectll':>s menta. a amb1r'•o .... .ide... - · destinos proximos da aociedade nova meses da rullaçlo dai n:J proxtmo qutnquenio, tre nós, uma nov& ch'Jltuçio, brul SD rtl(! eleiÇ6eS. PernambUco rontt.nue, o AUTORITARISMO E~A- erguida &Obre 1r. bu e do mate· tensl~~enf! :oveffl~ ~t.af, 1~ por culpa. da JmtJça. Eleltonl, CERADO DO <lOVERNO rtaJLgmo, proclamado como- con· ccnstltuldo na sua eamacadora .sem o seu governo normal : que. ESTA' t:•ESTRUI_SDO dlção lndeellnavel malorla, de elementos que fllD· -~'.';_rcaumlxtuauqbuureb'!· por-~~ 0 so da sociedade e da extinção da d E.st d No o ou que uu.. w da _..,..l,&l A cos:::v~ÇA D e.."Cploraçlo do homem pelo ho- i!!'::1imente; o a el: 'ade.rira.Jn da Republica, ae pratiquem aten " Respondendo às :lnco per· gantas que H:imuel Wal~Pr. - elevant'\•J-me generoumente a culm!n,r.c1aa que não mer~o - . qut, m~ tazer, nAc- porqu!! me cons1dcce Investido do• tltu!..:.s para tant(J nectsaa.r1os, maa por– que, neeta raae graYI) que a Na– ção esti vtvendo, !li!nro que a cidadania nãc me, permite per– manecer sllencJoso na. tr1bunn po.r.1 onde me empurra o Hua· ~r:e1~~r:!~n~~13~: 1 :~r ª~: gu1tiad05 peta tnaegura nça do pusente, querem cuvlr o meu depoimento, no preS&upcato to· talmente infundado, de que ele servld, para ablr-lhes rumos no· voa no tumulo da. vida publlo~ contem-poranea. Nada. ,ou no !clo do pensamento cultural. brastlelro, na.da valho negta aa.– ctedade conduzldn por uma poli· tJe& de!Utu!da a1 altcerce.s !C.,ll· ~in1dJ!d~e1r: ro~~~ ~:ri~~: anmente me 11brlga. N6.o poaso ralar, auim sendo no meu mo– desto nome pea&oat, cujo uni– ce merito consiste, talvez, em Identificar um c\õaddo que estA sempre cUsP-,l6tl') a dar test,..mu• nho daquilo que lhe passou an– te.a ao &lca.nce doa aent.1dOI PERGUNTA - Quais as pera· peortlva& pollUcaa e aoclal1 <to Brasil nestes proximos cinco anoa? RESPOSTA - São .. da ln· tenslflcação d~ luta entre o a.o• torlt:i.rtnno e o dcmocntJ.smo. A intranslgencta egotata ou cega. daa clasaes dlrlgentea do pa!s, a rebeldia creaconte daa nos.tas ca· ma.da.a populnrca, e a presença. abaolutamente lnevitavel- du organizações comunJstas no selo da socledade braalletra, crta.ram. entre nós. um t.al cllma de anta· goni.smo de tntertase ma\ertals ede tncompreeMAo mutua de claMe5 que a luta poUtJca, tra– vada até 1930 no &ó campo da pclttlca. paaaou. J)Olte.rlormenl'! a easa data., a !e proceMar, tambcm. no da c~nomta e do : trabalho. O problema da esu uL\1.1 3. , ..,. ctal. con!tltutdo pela cuerra lm placavel entre a propriedade prl· vada e a propriedade publica dos meles de produção. Jâ &e tornou tão prolundament.at e universal que nenhum governo consegulrâ mais impedir a aua s:iluçào ao selo da , · ·:i r•·' llca da Nação. Se os 1overnnntes brasileiros a • del.xusem conduz.ir pelas Indi– cações Impressionantes da rea· tidade ooetnl e... cs clrct:.. _. em Vcli de se orientarem pelo, lmpul!:os a_>nl:~onados de um co– dtgo .socia 1 de trabalho que nln· guem mais aceita. 05 homens que condenam a civilização ca– pttallsta. por cau.:a do materla· Jlsmo pratico que a cimenta, e que repelc:n, slmulta.nea.mente. a ctvllbaçAo comunt=tit. por cau· &a do ma ertall!mO teortco e ativo de que se o.ra :amusa.. t.e– rlam motl\·0& de encarar, chelo11 mem. Para. 01 comunlstns, 5em - , ....,..,.. acet· 0 principio ge-- tadoa 1nQuaJUlea.ve.l&, ccmo O que cada hoJT1em ae convença raJ de liberdade, porque estava que feriu &11 o prestigio d1. Jus. de que el"' começ~ cor o n~l- certo de poder manejar, nn hora t1ç& !!eleitoral, e que IÔ alo mente e acaba com & morte, - necesaa.rla, e à aombra dcs poa· .conceblveia em aef't6el clomlna• tal cor-- u ontece com a forml· tos admlntst.ratlvos que detinha dos por c.angacetros trreaponaa•. ga, a abelha e tooda os animala n3,s auaa mloa pt1vilécla, das O • veis; que se humilho fe,ntuU- ~ 1 ~ ~:t 1~t:da~~~,~ eleitorado do pata. ~~~~ ~~U::· aº~~~ glr •····'· nlvel de produção d> , A UDN e - P 3 D- nd vertldos semanalmente, u boa.a Sf&Ç&I riqueu que ]'ermltirá n. sua ne- pelo exemplo C. 1937 , resolve• do Prealde.n~ da Republica., 1 dlst.rlb 1 ã tod ram, - allú eapertamer.te - .para ver ae. a solpes de aub• ~=:ra.m na\~, ... ! ta~~ fa~ escolher para a futura preslden· millU'O reiterada, aalva o aeu. é a ctvlllzaçj u que o P.:irtlo Co· ela da Republica, prestes ª ter mandato, permanentemente ,.. munlsta r.nti tentando con, trulr dl5Put2.:!a :?m eleiçio nacional. meaçado pela. mail desen!rel- não a.ó no teir!torlo da R wsi11 can di datos e,peclflcamente mi· da po11t1calha de que h& me• sovrét~ca, r.\AS tt!.mbem no de llt:u ea. Quaisquer caD d !d.atoa cl· morta :ios ana.la poULlcos da. tcda.s u Naçf- da terra. vis poderiam ,com efeito o(ere- Naçio; que &e u&Llt&, de bra• cer, como em J •· pre, :rtog pa· ços cruza.doa, u atltude1 do Co· O crlstl:mJ:.. ..i, r,_ .... cont:a· ra a lntorve.nçlo indéblta daa .vernador de Alagoaa,. d1atz1,buln•. ~l:~ ~bt~ a. J~ª ~:t~í:J!U!:~. ~r:! ~ ~ -~':' .~ '::: do, por toda a p&rte, lnsu1toa • motuJco, segundo o qual o ho· dldatos à presidenc1a da RepU• r: 1 e~~':bll:1 ~~º r::: 1d:z.i: !:mq:: i:~~~lp~~c~:e ~:n~~ blloa. .,,a ele!~ de 1 2 de dei oolblr stmelha.nt.es abusos de divina e que scbrcv1verâ• per ~ m:tt!t_~:S~ 4 ~ar~ ~e; ;b, 8 o poder. Isto, à morte do corpo. para re- PTB e o POB teriam afastado- DIA A DIA A ILl!OALIDADl! ~:t1na~ªouE~r:1~-~~l~ ~a~ suas tu~lmjl~ordaé ~n1~a~•~i t~ AMPLIA O CAMPO DE : ~ ;;;e• ou o :1.0tlgo dos eeus der 0' sr. o.tullo Vargu. Tod&a s:::T::::: lnoml 01 crlstlos contempc::me08 o BRASIL MARCHA PARA nave\.5 ae proceaaam u m o me. estão .se esquecendo, porem, e UMA GRANDE CONVULSAO nor corretivo. e sem que, no para sua fatal des,raça, de que Pa.rlamento Nacional. ti.urja coe· aquela nova d : ·:!%ação materta- PERGUNTA - Ach& que O sa., firme e di.apost& a a.e por• lista. agre.!Slva nos seus r.:cto· Brasil cmergir6. de aua atual lar corno sentinela. vlgtt::ote. d.a ~~~~~e ~orguJ~?:- -==e~•~~ l ~r~ ~ttc~~ ~ melra Internacional, de Lenl~o fica ? decisão a necesoldade de ~_!>_1· e da Te--~'rn Intern~t:mal, d.e ttur a oplnlão oontn o re11uue Stalin e da recentts:!ma nova RESPOSTA - Cumpre-me es- do arbltr1o govemamtntal que Internaclonal O comunism,:, dos clarecet de Inicio, que para mtm d;miina nest.a Oapttal e nos Es--. n0&&0s dias, nas :·.::.· dl!ercn· ~ ~e:S..~dev!!!ric,:mna~u~ tados. ~:~ ~~u~:e~d~d! ~ªa 8 ts 5 ~im ª!~ lucJona. <;:uando um aovem o pil; 1 ª 0 ªca:~ a d~e:~d~~~ bstancla do que o cc:·:1amento dela se serve na eaperança de o fechamento do Part10o Co• final do esforço longo. continuo vencer uma crlse poUtJca e 10· munt.sta vai proporclonu-lhe. e lento · o pens:i.mcn .. J •••• • ela!, o que faz 6 apenu reta:-- ;gora, OCB-llio ma.&nUlca par& so!lco do Ocidente vem deõen· dar, por vu .u entro mêtes de alçar. ainda maJs, o seu oolo volvendo, desde a Renascença sangue a verdadeira e unte.a atrevido, para poder impor, aa• até os nossos dla.s. e em oposição solução que tal crlse comporta. sim. a todos os cldadlos, as ao crlattantsmo, para levar o ho· E' frequente, nesta materla, a suas consequenctaa 3hWitraa A mem a ae deallgar totalmente d~ conrU5Ao entre as nações de ilegalidade no campo pollttco qualquer preocupação com o aeu "causa e de antecedente" Por· rorçarA o advento da Uegallda- ruturo eterno, a se.r fixado para que certa.a tramformaç6es poli· de no campo socla.1. do qual alem daa fronteiras da morte. Ucas e ,-oc.tats aurgem num pats pa.aurâ, mata tarde, para o EMe pensamento mosoflco &em- depob de aucesstvas e trã.gicas oompo Jdeoloaloo. Dentro em pre u condcu por questão de vlolenclas govetname.,t.nls OU pouco voltaremos à a.tt.uaçlo tatlca. - e scb o tenue veu de populares. entram todos & atrt• de 19" : aeri cr1mlnoso todo um DeL!.mo vago e lndefintdo que buir•lhea as gJorta.s deatu t.ron 5 - aquele que aUmentar, atnda que não tmp'.lnha obrtgaçõe1 nen11 ronnaçl>es. Proceder desta ma.- apenas mterk>rment.e, ld6laa CO• sanções - . o aeu real e &Cm· nelJ'a 6 o mesmo que dizer que muniataa hoje, porem a acu• brio matertallsmo. Conseguiu a no1t.e I: a e&ll!a do dia, por· saçlo vai fie revestir de aspectoa expulsar o crlltlantsmo ~e todos que este vem, lnvarLevclment.e, multo maJI ç aYea, porque bu-- os atos da ConstltutcAo de 1934, depota daquela. Nos nc.uo ., dlaa t.ar6. ser comunista para que al? que Impedia a concentração de ha disto um uemplo tlplco e gll'em venha a aer conatderado t.odoa c.s poder:-~ nas mfios '.J tmpreslonant.e : o da soclaltz.a· t.rlador da Patrla., e como tal presldent.e da Republica. Tal çã.o dos meios de produção. Q.. t.ratado. No cUma de odlo i ene. foi o objetivo do golpe de 1937 lhando ., que &e faz na Rusala, rallzado que se estA gerando que rr1011 o Estndo Novo cujo todos atribuem a socialização, neste Brasll. que &e procl&m& aut.orlt"r'~mo pôde aer mantido, que aU ae operou. e revolução crtt.Ao. e com o envent:namen• com lmplacavel dureza. a é 1944. bolchevista de 1917. Nlnguem to progre.ss1vo de todoa os oo.. por (orça da segunda guerra. repara. entreta.nto, que eata ao- rações, não falt&rà quem aua- mundlal qu:: acabou por nos en· alallmçAo progreaslva est.& so volver naa suas slnl:tras ma· operando na tna1ate.rra oon· lhas. temporanea atravh de uma Cerno parem desde 1941 a Rus· evolução paci!lca. que se proces- sta e os Estados Unidos lut.a· sa, rlaoroumente. dentro dos \•a,m juntoa, e a nessa pollttca quadros const.ltuckmab da Na- externa girava d.en ro da orbita çlo. nc: e·amertcona.. hom·. neceso;I· Após eat.e reparo, cabe-me dl- dadl! d,. estabelecer. na. poUtl· zer que C6toU convencldo de que ca tn erna e jé no (lm da guer· o BruU. - se a Providencia ra. um!l a ..... ox!=_·.:ição com o r . não Intervier oom um rotor que tido comunista até cnt.áo na para nós é sempre 1mprev111vel, mais absoh1ta Ilegalidade. A - marcha para. uma arande REFLEXOS DO BRASIL DO CHOQUE ENTRE A URSS E OS ESTADOS UNIDOS Oonatlt.uctonallz.ando o pata. ~ 0 ~8 ~ ae~;::~e:_an~ 2 ft:; bru llelro pauou a 11rar em tor· no tão aó da le1alldade ou Ue-– galldado do Partido Comunlat&. (Contlnua n.a pf.Jtn.a Jt.Al Rilke em português Em t.r&duç&o de PaUlo Qulnte!a. foi editado recentemente em Portugal uma coleção de poemas de R&lner MArla Rlll<e em portugub. Dela transcrevo o poema "Preuentlmento": sou como uma bandeira rode,da de longes. Preulnto oe ventoa que che1am, tenho de vlv6-loa enqua..nto u colsa.a 16. emb&.txo ae nlo movett1, •lnd• a.a portal fecham alnda. IU&vementt, e u chamln~a repousam; ll1o oatrernecem Janetaa. e o põ aln<la 6 pesado. :lnt&o conheç<> eu Ji u 'loflnolllu e agito-me como o mar, E deadobro e dobro--me r~bre m1m e o.rre.meaao•me e , 1 eJo·m1 1611nho na tempeat&4e 1m1uaa. A' u que.rd.a, o "'!.cee t!omo" de Tida.no que .. enc:on.tn. no Museu Con•f, am ChUJ.ttn., (t.ela da lhJI untlm•U") • •·•• N Ju.Jaaq, a,..., 4a ya.re '-l em mlos do Crls\.O, 1u a rf plJe& feita pan Pl1tro Aretlno, pelo pr6pr1o me.itr-, do "kct Homo" que .. •• l 41tetta,. pla&&.. f&l& ca,io. V gor ~dftDo , quo boJe e•" no M. do Prad.o. em Ma4J'id (;"d, de 6',JM cait.) , um doa ez dtltllhOt d• ~ooJollM Lautrec, adQGlrtdOI .... 11..., • l.n.ffe tot l .OII.OOI traacea. !LETRAS EARTES! Façam alguma coisc, pelo livro brasileiro l Valdemar CAVALCANTI Andam alarmadoe 01 adltores brullmol, e com rulo: u r.oi> u eatio prew para se■ lado. Em 't'lrtude do cruoen&e e11- cartolmrnto da maúrla prima e da mio de obra, a lndutrla do Une enu-ou em orbe• .u olrcuutãncl_u .._ momento • •o n,elo alio toda• deaf&Toruala ao combeto•Unetro. O. 11qocloa vã.o de mal a pior. 1 que H tem fdlo para ftlOlnr tal 11'8&• çio e1n pronlto 401 lnter- ela cultura aaclollalT MbHo pouro. A Conttlt1dçio de 18'6 libertou de lnlpo1tas o papel d•· ,tnado à tmpreasio de perlodlcot e Uno1. E • Senado reeeate• mente apronu um projeto de lei concedenClo lsençlo de direi• tos n, lmportaçio e demais taxa, aCluanelne pa• o eennmo de pa.pe, eatran1elro. Mu OI edltoHI nlo podem neplrar li• -o-em.-.ite enquanto p-r a6bre se.,. ombro■ • am•va Cle um& lecii,laçio sõbre dlreltoe autorais capas de fa1u-lhH ~• • birode Se transformar-•• em lei, sem u nec-:■árlu ~ .pta• tfiH,. o projeto . oferecido ao . Parlamento~ A.B .D .IC. • rl.?~râo 01 {abdcante■ de Unos, ,11tre n6a, que 4arlo com oa b~upa.&nio_. ~-■-ofldopn,j..._..,.._ u,r.:. ,tr.sse, Já de li merecedora de esth,,ulo e ª'""°' petu atlThlade que claen-(otve 110 campo 4a mfuio eflt■raL A verdade é que toda pro-ridencla relaclonad, com a -nomlll ll•relr-• ae refletiria de Imediato na produção llterirla • artll– tlca. Ertranrulada, de alrum modo, a ação doe editora, lop senhrlam, na própria carne, oe deltoa de tais mtdldu oe llOI• !-0.s ucrltoru e poetu, meamo aqueles que hoje ■e INllem pela du el\ lei 1uprlda pela A. B. D. E. . Lnquanta lua, na Arsentlna 01 editores Tio cn-1nulâ :,p~lo oflolal afim de enfrentarem a orlte. O Parl&'llftlto lell• cluuou há poaco uma lei que autotlaa o 10Tfmo a lnnner li mUJ.üt de puos - ou ae.ja em noa1a m 1 ,ecín UG mtlh6el ele cruzelro• - na conetltulçio de um fundo eape<>lal de ajuda à lndÚJtrla fjo livro, para Incremento de oua pNldução. lleriO feito! cm,tr,•,tlmo1, lndepente.ntel)Jiente de qaalaquer oatru operaçõu bancária• ldentlcu até o limite de 50 por cento .. capl!Al daa pmpr..,..., em praao de cinco anot, aob juroa de 1 por ccuto. Quando os edltorea ■e -riram a bn,çoe ••• • -•• lo de e..,toques, cujo escoamento para o mere.aao nl••mulea– no tst:,ncara de repente por falta de tramporte, • ........ foi em ••u auvllo, faclUtando-lhn tudo, pondo um nHlo l na dup,.trio, colaborando enfL"'I, na e,,ec,açio do um plano .. dcfe:;n 4a economia safocada. lt,:emplos como esses paMam deapercl!bldos em - pais. F- o livro brasileiro .ai••• desradando i. olhos -ridos, como QJD en.jel!Ado da aofle. B' .,.e os bomen1 4e r-naabmaa.., Pft• 101 a lntereaaes oa amblçae1, atentoa aos fatoa dlTenoa da po– llllca, nlo tem mesma tempo para cuidar dH neeealde4ts da lntellgencla. Alguns fatos ~~rer•:~~tf.'":i'aa 4 ~~~• .!:atá ••ndo organizado pelo DA AGIR: lntrodacão • D. B. I . de São Paulo, uma Ma8hado de Aull de Bamto coleçJQ de uex-Ubrt.". ' O "LI• Filho· Bm buea d~ ,__ ,n– vro do mêl'" 'eacolheu para d.13- prlo, de Alrea da Mala. Uac~ trlbulçlo em novembro o ro- chado ·Filho· llol •• lat&. io– mance "Palxlo e Conrdla'", mance de cieorgea Beman01, do eacrltor norte-americano tradução de Jorge de Lima. Yerby (Edltora do Braa!l). • Maria da Silva Brito deixou a direção do suplemento do "Jor• nal de São Paulo", aendo auba– tltuJdo pelo poeta Cid Franco. • Saiu em Porto Alegre uma nova revl.5ta literária, "Crlt6- rlo", • Uma peça de Cecllla Meireles, "A'a de Ouro'", vai ser levada à cena por Dulclna de dlreçii<> de Orlando Fran!lt Mo– ralll. • Otto Maria Carpeau.-: publicou no quinto numero de "Literatura" um maglatral ca– tudo sõbrc Joyce e o ''Uly11es". • Vai rea.llzar-se no Ceartl. um congresso de Poesia. • A edi– tora Ip6 eatA mandando Impri– mir aeua livros na Argentina. VIT.RINE Novo c')ncu!'SO . Inallt.:lu a Socled~de de RO– mena de Letras do Brull - coneurao de trabalh01 aobn a vicia e a obra do COnaelbol• , ~ Pereira da s\Jva. cujo prt– mlo, no valor de Cr$ 5.000,00, foi ofertado pelo deputado M.• •nr de Azevedo. Os tra• balbos deverão ter no mJnlmO 12 pagina., datllografadu a serem entregues até 30 de abril r' próximo a: v, ,ob parud \, nlmo. nu condições u.auaJa. ATIVIDADES DO L B. B. C. 0. Vai o lnatltuto Braallelro d• Educai Clencla o Cultura. lna' ltulr um .. ) DO Talar de vinte mil cruzeiro, para o t.: · lhor livro, ln6dlto, Da Livraria J016 Olympl~: b. ,ro ou • crk Jornal de Ortlca, 5.a aér1e, dt a., relações e lntluenclu Alvaro Llna; MaraJó, romance proca: daa •e ra, brullelr&I • do Dalcldlo Jurancllr· Me 1 portuguesaa. Tenciona • - de Engenho e Doldlnho, denJ~~ lnstltulç, ,.,,._ lzar ll:V. ~ Llna do .Rego, num sõ volu- volu~e dedicado ao Bra.d1, me· ll1emórtao de Goeth t .• ,to de pequenas mo– rlução de o sorlo Borba e~ ~: gr• (l•s .de •~lall$taa de n– troduçlo de Brito Broca· Os .e • ·· do ofeNllff louro• fantuma1 de Soud;ac e um panorama &trai da "1dà O Sesredo do Velho Martin■, na~lonal nos mala varladal; U• novos volumes da, Coleção Me- P tos· nina e Moça; e as reedições o. Direitos do Homem, de Jac- Bôa iniciativa quu Marlt.aln, e Do Fundo da Pretende a Editora "A Mal• Noite, de Jan Valtln. te" organt: • ,>equc:-iaa blbll'>- Da Cla. Editora Nacional: t u de 50 'nllumu e, bem Dias e Noite., romance de SI- ~c:l:n, dlacotec:ir, de 50 dla:oa monov. traduçlo de Isa 811- p:.ra dlatrlbulção em todo o vetra Leal; Relatório da Co- pala, como P~- ; Je um 1ar-,., mluio Exploradora ~o Pia- protJrama de dl!ualo cultural. nalto Central de ã;...! de L . r a >ltclr.nar , obraa a - er.Ja, eom pref6clo de outlo rem e..u.tgadn., foi solicitada .a Crula, na Braelllane; e u ree- colaboração do Instituto Bnl• dlçõea Mil MIiha, por hora, de allelro de Educação, Clenc:Ja a l!çr)!!n !itn.n& (Tj111■1D■H&rl cultura.
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