A Província do Pará 23 de novembro de 1947
P4gfna 4 A PROVINCIA DO PARA' Domlngo, 2S de nO\'emtiro &I (:~:~n;:~:~~-~. 1 CARTAS NA MESA f A ''GUERRA FRIA'' I GOVERNO DO ESTADO Leis, decretos, despachos do governa Dlrtlor I P'REDERIOO BARATA (Conlnluçlo da 1.a paJ,) lnlado nconhecla • oob01'allla ftedaol<, &tllllll.Wltnçàc • Otlca· de aobrtnulla. adqu.lrlu O db du- noruepna .Obre o arquJpft.10, Assis CHATEAUBRIAND nu. em •~• Plvprta: Traveua ran&e trtnt& ano&, mantu 1' etlan ualnado _por H naç6u, Ollmpol Sa.lt6 100-104 - tscltt1. uma bale ua•al m.lei.a com a lnc.Ju&ld a Unllo SoYlfUca. t Endereço tele,raftco: "'°"'ªº - Ohl.n.a. Ao todo, cuca de soo.ooo conttnha uma c1'usula que dl· hJrtonea: ~rencla "422 Reda- mJ..lhu quadradas de terrtt6rlo d.a que a Noruep nlo podia for• MADRID, 19 de outubro - l'at cl5ões Jh.. pertencem. A l!;!ll'Op& atauna anos atd,a, o meu vtlho e ucudJda em dols blooo 1 t-e.m um caro amtgo PercJval hrquhar que ~ perfeitamente cos.,.CG Pe" voltava da Rua.sla, onde tlverit. menos até aqu1 sem embariO de, uma oonceMA.o de petroleo na zonft no "P"orelgn Appa.Lrs", h~ver 1mr– de BakU. e por cauu da qual se gldo um artl![l:o atrtbuldo a Cno:re deu.nt.e.ndera oom o sovlt. Na· Kenna, considerado o braç-, dt– quele tempo a Rus.\1a vermelna se relto do general Marahall. d1J;endo \'Olvta para o mundo oc.tdent.u.l de • nlo ser lmposslvel que par'! I\I· um& forma bem mat.s pre&sUT'05a guru o t>.-Uho .sobre o Kremlin sembarca.rem amanhi, aqut. n, blpoteoe de terem de fuor uma cr.o: -;:i de pont.e no c:ntJnent.e, ertm de c.. mba.ltr 01 sovletlcoa:, ao lodo do Reino Onldo. Que certlflct\do pode.riamo, pusar l Unllo h.tner1cana e à Orl-Bf'fta.– nhn., !e r~e, •e ,ossc.m deatuer dt wn t.ru.nro que t!m flrme na mão, pua U'OCa-lo por uma 0 fOYlfflAOor • -,.U & C&nalbo, aanclonou .. aoswnioo 111a -– tufdu pela -bNta lAllaJall,a do Eltado : ~. ,.,.., . .. çlo, 3358 foram adqulrtdu de.Ide 1139, o Uftcar u llbae e que u mumu Cat.xa Poata.1, 491. que elel'oU I irea da Untlo So· Ilha., .. nunca teriam uaado.s ~ut 11 :~!.: 1111 =.;,;;=....,, Venda aYUJ.u. , ,.$ 0.60 - Atra• •lfUca 1 8.U0: ,938 mJlhH qua- pâra flnalldades mUltaru". A ado&, Crt l,JO - Assinatura,: dradaa _ ou H-Ja. um pouco me· prtncfplo o ro•irno norueru~• Alwln4o: • ,a_ ...... Ga•·ta1-,-– da ... M,dammlla loblJlll a•, do Glllad lo lemp· dat.ia -• Ylntee1111&lnld!1dl Ano. Crt 146,00: semestre. nos do que foi 0 lmp&io curlaat concordou cm dJscoUr a.mba.l u C'rS ':5,00 no apcceu de saa npa.náo. propodu. mu. depois, dcela.roa No Derclclo Ylpnla, O ondltl especlal de 11111 oanlo o Ylnlo e cinco cruaeJroa <ort l.lJl,00>, dl!ltl"ado &o pa;;:unenlo de 111111\ oornla Yeptol farneclda pela n,– ma >,fourla Pernlra • Ola.- o ·, lltut,, " L&uzo llocln"• .,. lNI. Ret,..-ae.ota.nU ct"mcrc.1&J ao Rlo J g, portanto, eridentc, que o que t6 cuJdarla do hldo econ6· 11D 84o Paulo: ··Se.rvtço de tm- expan.áon..lamo nio comtJlde mico d.a quesUo, obsc!nando ;reDIA Um!tada <BILA>. Edltl- lnonçio do resfme comu.nút.a. que a propot"ta m1U\3r de,•e ser do Odll!OD, ula d02, R!o e Rua &te tem ralaea fundai na Bla-t.6· mulUJ&tua.lmente nerocla.da . ~~n:~n~rb~quJa ªftvr:~A;;,~ ~~l\Anh~~ed~~:u 'J~~=bt~r!lu~ ~~~. ~u~artat>J~~~una ~ ~'==-=' lete de Abril. 230, 2.•. 8. Paulo. ria da R6nta. 86 mudaram as No oriente, a Unlio So•l~Ucn que a sefl:rava do mama ti da J)Oderlo !O\·leUco pode nio ser o :~~~~e 1 "';:'anc~ort~b~~!~r:!~ d~e g~~g:n~1! 1 !~eJA~e J:rsª~f~ nJnsula. em consequeocla da U· quldaçlo do regime do 1eneraJ Franoo? - No or-vamcnlo 'Ylpnlo, " cr~lto auplemenlar do Ylnlo e o1. O JUDICURIO A autoridade do Poder Judl· clirlo , • pedra angular doa •·•· atm,a de aov6mo da naturt2'1 do no,.,o. Aaae:>tl.-la •m bue aólldA 6 nos -,urannor doo nosaoa <llr<ltoo. dai tranqu].. pQbllc:u • panl· cularee. antea que dlslJ11iUlrmoa =e~~ entre o.1 flUe " Quando lnaJatlmos em remu~e– r&Qio 1ufJclenlo para oa serven– àmrloo da Ju,Uça, lemo• cm con· •~ o Poder Judlclirl?. do prerldent.l do mais alio TrlbllMI ao mala humDd• porteiro de IU• dllorlo. No Brull as dotações do Poder JucUc1'r1o &emPTe rora.m C5Ca!,;~. a dai a dtllcl6ncla de lmtalnçbes, 1111 aalu empreatadu • lmpró, prlc.o, de mnt<rlal o:ira •xpedlen· tt e dlll1tlnc.las. de vencimf'.nrO•• d• quantos >dmlnt.tnm a Jtutl· oa e promovem o nn~'lleJlto ., , 1ncuç&o dos seu, despacho,. r. proverblJ\l. entre nós. a v1r a çl<> do aacriftck> do!. que w tn· tnpm ao aerv!QO da Juatlça. amando-a com unção relli!"'3. praticando-a oom a prtmetm du vlrttl'dea, dl.!b1bulndo--a corno tna• Jtmavel dever, enquanto amar• pm penur1a • lngn,tldões. JUl2M. aerventuirlos de Ju.atl· oa, rlcoo. ae a.ulm ape!ldua•mo• oa rar1aa1Jnoa que oonoeguem mo– duta moradia., ou parcos bens, amealhadoa do l!&!Arlo da roinc an que encanecem à margem das alegrias do conforto 113 familia, ou procedentea de melo5 out.ro, comuna a toda& as criaturas hu– manu: e quando algum nceo– clonalmente houv.... mlllonirlo, nlo Invalidaria a regn, ger•l da po- por vezes humilhante. am relaçlo à ,...pectlva ester• ... ela!, d.- abnegada proflMAo T:8 U:~:ave1f•r:1u~p~d~: S!'Ularldade e quantas outras cx– oeltnclu do esplrllo e do coraçlo. r:-=a ~ec:;f;,esqu~ ~~~~ N-.m. DolaJU&tados do pe.drlo de sut>– alathlcla e doe lmperaUvo1 ele· mantArea do convlvlo aoclaJ, oa IOl'm>IUirlolr da )UIUça mere· oam que lhes dlapensetDOI equlta· IS.a -nela e nlo pou005 ,Ao os recunos de real.b:é.-la, sem que !alo deaeciulllbre o arçamenll.l. Ainda 6 tempo de faú•I•. com e- meamo nobre e.sptrtto de reron· cUlaçlo, com a verdade, qua aca– bam de demonst.ra.r os poderes. pdbllcoa locais. em rtler6nola à maJoraçilo proposta pelo °E'lecuU· w, e ecelta pela maioria do Le· IMJ•Uvo, do lffll)O!lo do vend•s o ocm.11~. Ver1ftcado com documento., au– tenU-, apruentadoe pela ~..,,. .,.laçio OOmeTClal. que ao oun· lr"1o dos dadoa em qu& foram decalc:tdu a J)l'OJ)Osta e a c•1a aceltaç.Ao. n atual tua era ainda ID&Jor aue a do., demals ElLat103 tom n aumo[lto que r.cabnvam de tromc.vu . Exeout.lvo e LegUllatJ· w, pa,aenaes dealnlram da •li'•· ..çlo. ho em bebld.. alcooll· ma e tabaco, o que i reconh..c~– damtnL.e nzonvel. NAo f i>recbo oomprovar o que 1e cvtdencla l)Ot' at me&mo. e.orno a ~,m1rlnde de vcnclme.nl.06 dor eerventuAricle do Po cr Judlcb\rlo, e 11. lmooulbllldnde de aume.nt.nr Cl'UI d01 atoa proccssual.s " aeu favor. pc,r encnrl'ICer a adm1nl•– traçlo da Ju,Uça. o QU< aena tonlnproducenu,. Na devida relaUvtdadt d11 re– ettta. t.amoa e.mprensados entre Clols !:alados. Maranhlo e Amazo– na,, que paa:am o dobro ao, seus detffllbaf'aadore.a. JUIICS e d~maJs aomdorea da Ju,Uça pdbllca. E u condlçõel de vida o,r, no Amuonu do Igualo h noa,u. DO Maranhão lnquesUonave1m,n· te aprtsentam1e melhora, mal, lacela. J:qUldlstantea dos partidos poli· Ucoe e lntel"Hilel &emelhantc,, ln· lllltlnx» por um ..Corço e bõo tr0nt.ade que redundo.rio 110, bc· neflclo da coletividade. E' claro que Lodo os out.ro , quo. dn>J dos acmdon,., do Estado ... tio carecldoa de meiborea ve.ncl• ~~~ ~e~1:: ~'T:f!e:~ IOT do Judlclirlo Pio podo excr· ttr atJvidadea etlranhaa à:s sua3 lunç6ea e , oln1aado • conduta eompe.Unl com • dliDldade dota.. ela ~J~e~~~~e ~u!°!t.r~: ll!lca. -------- Fatos policiais c:ConUnoaclo 1b !il. r,a1.l penon.aUdades e u t6.Uca1. &cm •eora u SakalJnaa, u Ku- IUnmo aalm. os próprios U· rtle1, km dlreU01 em ~orto Ar- deres nuaos atuall nos deram htr, em DaJ.rem na terro,rta ca~l demontraqlo doe mefOI mandcburla.na . No momento em ?:::, !m:~:':1 P~~e!~ºf.'m: ;:lln ~,.e c!p:rí:~1 :!:~tr 'l enconLri.-la na hlltórta d.aa re· &.entaçlo oftteclcb pelos suce1· lações rauo-alemh. - que se aos du fórçaa comunJstu chi· lnlcbm depoll do ac6rdo de neta.1 m Mandchflrb. Ma.n..lch. em setembro de 1SS8, Ao aul de Batom e de &ku que fior em 110 pacto de 'Dlo· H asplraç6es: so•tétlcas ainda a,reuio n1S10 ·ale.m.lo , de aclJ• n1o 1e matulallt:aram. mas :i to de 1939, e que •lo at~ ao ata• tent&tl•a foi feita. A Turquhl que hltL -ta l Unli.o S:t~!tlca, foi pedido que cedeue aa pro· em Junho de 1941. •fncJas de Kan e de ArdaA. ao Convenando depcla de um aul de &tum. O estllrço upo.n· j&nb.r em YaUa, Stalin d.lsae &lonJata ao aal de Ba.ku, por te.r- que o ro•irno ao,16&.Jeo Jamais r1t.6rlo lra.nlano a denl.ro , foi tufa firmado um pacto 4e n.lo - detido pelo Con•e.lho de Se111- &.CT"Ulio com a AltC! LD.ha , nlo rança, fõue, em Mu.nlch. a te.nta&Jn For emprecad.D. a tknlca a.n· de apu:IJU.&r e 1•:er e oi.o tõue e.li. de procurar lns1.al :ar um eo· ~raf~:mne.i!d~!:1:::~~se=n~ ~:mEoxé~~l~tt~:Sn!:~h:. ~ro~e::..~ tão a Rúula. cito Vermelho lnterfulu com H t tndub1U.nlmente n.rd :...::: f6rçu armadu do pequeno lri. ,,ue, loro depall de Muolch, a Os·M1Mo1 animaram o esta.bele· lmorensa IOTIE:tJea começou • cimento, no Au.rbaljan, de um modificar o. camp:inha de ata covêrno Independente. O caso quea à Alemanha. Por Tolta de fol tra2..ldo pe.rante o Coruelho dezembro de 1838, qunndo foi re- de Se,urança. Quando OI ra&SOI nova.do entre os dois p:i..be.s um mo..ntlveram auaa tropas no J_ri trabdo de comE:rcto, a lmprenu depois de ex-pirado o prato estl- t.e-Ye liberdade para uuctar o pulado no tratado, o Conselho tato como um passo à trent.e nu entrou em aclo, por queixa do relaç6es ru11o·alem1'. Pouco de- l.rt. . Excetuados a pr6pr1a União p--la. pronunciando um dJscuno SOflE:tlca e a Polônia, todos ~ num conJTHIO do Partido Co- outroa Estados votaram pela. ln- ma.nllta, Stalin deel&r'ou que u te,r14ade do lrl. I! os ru.saos ae Omcu dlferenc;&lll eziatenles en • curnn.m d.b.nt.e da decido do tre a \lemanha e a RClula an· Conaelho par n.1o estarem alndtt •IUlca eram de tu:ndo ldcol6g1· prontoe ou dbpostos a se bolar co. e q·ue esta, diferença.a er..m do resto do mundo. exa,craiu por ouU'os, que • que- Inatalado e proterldo pelo riam fue.r I\IU banetadaa oom ExE:.rcJto Vermelho, o 1ovCl'no cbapta alheio". b6Jp.ro tomou desneceuário o.m Ua s;rhr:.nra de 1H9, St•llD pacto. A&Jlm. foJ eabbelt<tlda a declaroll I eu deupOnla.mentu "zona de ae,urança.. entre a a.cuca dos resultados da.a nero· Unlio So•l6Uca e OI Da.rdaoe· claç6t.a 10-vlétlea.1 com a n-ança loa, pedida por Molotov. N:i Ru· e a lnrlat.ern. O mlnb&ro do m&nla, um rr\ime aemelbante russo se dthi:ava Jugu naquela µorem o curso dos aoont«t~n– ~põea Por um, corte de Ju:;ttça tos que se M de Incumbi: dr nlemã e lhe acatava o veredlc- prova-lo. A verdade ~ que a ~&rtt tum.. Encontrando o sr PPrcl\'B: da EUropa de que. a Russta ,e Parquhar. meus depolt nc Cln apoderou. ela a con.serva como o rld~e•, Hotel, de Londres. onde trampolim dos saltos com qne ambos de,clamos penruntel-lh.e r, , pretende desartJcular a res'i.1.nl.e .rua tmpresalo do rovúno Svvl?t: parte do ocidente atnda colabo· ''Não tenha duvida de que ~ eh rando com a., democncJas do um dos mal., 101idos da Eur~ps. oeste. Se viver, vert\ que não faço :1e· A estrategia do! coz:-:.1nlstu MI· huma profecia. Fundaram 01 t:i a olhos vistos. Basta nr com<:1 rusaos um realme c1~ peauena ela atua, nAo tanto na Polonb. 011 burguesia e o teem allcerçad~ em na Rumo.nta. pafaes J6 conot1l!!b– ~ros !undamento11" Jt\ ~, \'li? dos- !)OIS que vivem dentm d.e ma.ls de du■a decadag d~to 6n -cortJna de !erTO•, mas na f'!'ança contrel hA quatro dia.,.. em SP· e na ltaU:i, onde os comun!!tas vllM. um Jovem prlncloe ru!-SO, t.e.em feito senslvels progressos. dl') filho do grão.o<fque Wladlmlr. fim da {;Uerra a essa parte. Os N' a.sc: eú no e:d1to. enquanto o:; mentores c!a ofensivo. ccmunlstn RomaooUs aguardam que ae ea compreendem o que slgnlftca a ta.ceie o regime, qtre dura hâ UN'\H"" • · ,.. . -·• P- ·ª 30 anos sem esperança de alter· o continente. Uma Europa rehabl· naUva para os que combat..rar., Utada. podendo produzir para ::1 e ou ainda o combatem . ~;~~~~~. Oé e~~edrit~d~a i~s{~ toNd'e° u~S:l-: ~~;~~ :e~ro .. r~ c:o•'\ ,. Sovlet. A-:.:':n, para aob:-cJ• ga erpertencla de ditadura. qce ta.r o plano r;.n~rlcnno. o general tem a Rus&la. Na untto sovte- Andrel Zha.danow. na recente tlca o'\ reltlme.s de força s.lo R confere~ em que a un1: o So– tradlQAo. Nas camadu do rub vlettca reuniu na Polonla os p:u· , ôOnclent.e lndJvtdual exilte e acl_, ses satelltcs do bloco oriental, pr >– 'do. obedltncla ceg11. no poder. Le· poe; que a Rugsla antl•capttatt.sta nln ou Btalln .aio tzares que cr · · orr..sae com :: Euro::a caplt L· mandam oomo Nicolau ou A),-. Uato nn etecuçào de outro vas'o xandre. Mal o nwo entraw o. p!P.. .., de aua lnlclattva para .. re· aprender R govMnar com a eY.· habilitação contlnenta1. A sures– perlMcla de um parlamento 00 • tão dos emprc:.t1mcs norte-amer:– bre a estrutuTa po11tlca e iJOVer· canos. partida do gener~ Mar • nament&l, caiu a guerra. Levan- shall• envc!·,·e. segundo a adver– tou~ de novo o Estado doml· tencla dos chefes da propaean :.. nado pela autoridade lmperla!. a sovletlco. "a escravidão europeia" excluir de modo quase oompteto, Não, porem, a aceitação dos pr.r n partklPAQAo do pulamente Jetcs russos, que vl!nm maJs pe · nos negocios do pais. Durante- 2 turbar a mente d~ pavos do que 1eculo& a Rtiala foi mongolli:a. A levar-lhe suprlm-=: :t.os de generos p&&tv1dade &ala.Uva haveria do e ,,~....- •-..:i•,!(tr'~h. que os a11 11• deixar fazer aentlr o selo da ,u,-, e arUgos lndustriaL,., que os <vl– pasugem tmprMSO na alma e na lancnd.os A Russla nâo e!tâ em sociedade ealava.s. cr- ··-A.."; <k W'ab:.lhar cflc:izmcn– Exterior, M, xtmo LthlnOT, ta- tol eatabelecldo, pOI' meJo:1 que mo.o peta ,ua oomp.f'tlC.Tll6o do ji 4ucreTf• .U tentativa& de do· Malgrado a. profunda dlvergen- "'octdente", foi afutado e n.bs- minto aoriE:Uco da Hunrrla for· ela Ideológica que separa o r, te para a recuperaçlo deste Vo· lho Mundo. Sua lnt.ervençlo, nt·s debates em torno do plano Mar· shaU. ~ de lndole demagogtca e. portant.o, perturbadora. Utufdo por V. M. Moloto-Y. mam hht6rla mall rttente - Rime do general Franco daque- muer pareceu lndUerente ao maa o pano de fundo nlo muda. las que se aplicam, no111 t>&iae'5 nam6ro lnJcJat. 86 no •t:rf.o , A Pol6nla pa1a0u a uma poal- do ocidente e.,sa contradJçlo a~ que fie resolnu que, para aeu 9'0 de miro aaté.Ute. A Albânh. ~ cadl\ dl& mal!: urat!carr.ente pTO.iC:~t'n ataque • Polónia, pre e a Ju.,osláTia estio caprlmldu ellmJnadn pela. ação corroe;lva claa•a do apôto da R61tla. Os no bloco eala•o que a RflafJ• dos n.msos aovi~tlooa. Há 5 :mos, acontcclment.o9 ae precipitaram domina. A Checoslori.qula 6 ou• uma Espanha onde tmpen o ri~ num ritmo tAo ace.luado que tn caU•• do bloco. Dentre t6· gtdo silencio academloo das co– des.nortearam os ron mos do du aa ittaa europélu pela.a munJdadles totalltarlu, era um m u n d o e ...-u•ta.ram tod ·: qc_!s Moloto• demonat.rou seu delito diante da Europa. O lf<'- aqvfiles que ainda tlnham eape l.nter~ . aó permaneoem a.ln4a veno aqui nlo Paas&Va do de1-- C•tncldlnao com o tnlclo da ba– t.a:!l:i em que se espenham oa nor– te-americanos para ma n ter a Franç!l, a ItaUa, a Belalca, a Ale– manha, a Au.strla, a Orecl& na "'r· :1tgr~nt~: ~1t.ur :~!\~ ~:.': Nos cinco qua.rtca de bora que estive com o Caudilho ttpanhol, e.chel-o o homem mata tranquilo da Europa neate momento Ele não precisa procurar pares no cordão da• '1emxraclaa. com quem blcllar. Oo pare& brllà.'ÚOOO e amfrl'"anos li qu• veem tlra·lo, fazendo ao a:eneral um verdadeiro pé de alferea. Hâ duaa ..,uerra.s frias", hoje, na Europa: a doe r\lUOI• que pa· rece destinada a acabar. e a do ditador d., Pardo que comecou ante• de prtnc1plar a dos a,cn1e· tk'J!' rcnu11 ,. E•-•m h, ,utrrtt1.• ria DeMe modo o&o slo 96 05 ru.\• &0: qi:, fa,em "ruem ,na.. na Europa. Tombem o gal. l'ranoo declarou • sua l Russla. e pode dt=·.. que vnl gan1"·1a, porque a guorn rtla doa nwoa. 6 a mala frenetlc11 , impaciente de todu aa guerras, ao passo que a sua , a ma.la aalega daa empresas mt· Utarea. O Caudilho de Arapo, Leon • Ca5tela entra a rematar, com 4 vitoria, & Hguerr& fria., com Moscou. A ElJtopa esti ferozment.i dlv!· dlda por est.. dOla complexos: Estados Onldoa e Unllo so,1<tl· ca. E' o que separa os dois cam· poa de batalha. Capltali&rno e co– munl.nno •lo ronnul.. p..,.dlo– ta.s. que não vucoleJam tanto os lnteresaea, as paixões, os odtos e antagonismos eurooeUs quanto os dol& cartazes: serrtet e cua Bnnca. Esou aa duas b&ndelru que aoottam a f'\lrla dos touro&. Naturalmente, o csudllho eapA· nhol e &eu regime. na competi· ção, que dlvld• oriente e oclden· te. não dWlmuta. u preterenctas que um frio realismo lhe dlt.a. Se não esU. ainda na canoa dos amerlcnncs e dos brltanlcos, to– davia Jé. distribui largas braça• das ao mar par& encontra-toa a:é porque não há alternativas mala agora: ou se estA na Caaa Bran· ca ou no Kremlln vermelho. Não hé. outras cores nem furta-cores. Os ton& neutros e a.s opala.a de· sapareceram no ca.leld,Qscopll europeu. Para o russo quem nlo est• com ele. mlJlta ao la.do doa Estados Unidos. Exlate um rurt vlslvel entre o Monzanarea e o I'oto!IUIC, lo mlJ trftenlco t Ylnlo - ceri 28.UO, OO>, deltlnado a mo:• çar a OOnaJanaolo ""-J nrl&• vel" Ccontrat&d:01>. da vuba Ru... pllal "Julllno Moreira". - No Derclclo Ylcenle- O cn– dllo e,peclal de qulnhentco ena– zol: · (Cr$ I00,00), ••• tJnado o pagammto doa &lulu~ do cu,. de propriedada de B:l&rmlno J»6 rlfl 1\11,-.a, {'('U l,.S pela 9ICOla S,ao. lada d, oerunda ~ do Jqae Maurlc61'- mllftlclplo do ADlllllll– d6ua e ttfl!Nlntea aoa DClodoa de m&rt!O "' deambro da IMI I IDU'– QO a dez~::ibro dt l~. - No aerclcwi Ylpnle- o cr ,_ ~1o:1~::1 .~~ .,,,..=.. ~ (Cr! 18.ffl,OOl, dtattnado ao Cllt' t•ln da Par-r.o~, ,~ A:lrf", no atr• cfr 1 • ~ cuno. -No -.-e1c1o Ylpnlo, o n– dlto especial de __,,too e cin– quenta eruelrot <Ort 'II0,00), doe– ttn,t1n ao i,.,._m:fl'"' ••·•·; 11e.fl da .... de Jll'OPl1edado do Idallco S'lllres l"lluelra, ocupada pela .. cola lv.1f11d• ,,.. ... . c1ull, do lu,ar •Jae&N" mun1cfpto de 8&1.· t.ar6m. no pericio de Junbo d• IN4 • deoembro de IHe. -No aerclclo vlstnlo, o en, dlt' esoeclal e• mi! .. 1ecen1oa , cloquenta • · .. cn:::clrcl 1q11a· renLa centav. .- , ..... 1.71&.40), " fav,..r de Orlando de PttJal ~ lado, proveolente doa .--,. tos da ext.lnla pn,f_,. 111ar1a Moura t'Urtado, do - -1,r r: ::ru~~ d~. ~ "!~ • , ,_ d....,,b:, de ~ ln:lual~ •·- -A& <:e ftncimento, oomo -· xruo de !Unenl. conforma "1nri de au-çlo do Julm de_, do cltad, comarca, M!UO!e eenlJ,r cspõ.!o de cttr:~r pre:ceptara. DZCRETOII n ,,,.,'"Jr- ... ,._,..,. Moura O&rvalh ,, uslncu os aegulctea dcc.reto1 : Transferindo : Da conalrnaç.' • •Jilat.erlaJ : consumo", para a ,,..,,...,,,cl,n "Material permanente", da vcrb3 "Serviço de Pronto 8oeoml", ta– bela " 35. do -lo Ylgaik, ~r- 1 m.~&:eo~~~'ftm i ~ o.tendrr ao aencargoa do mencio– nado ServlQO. do I de •- ~•Iro clt 1MO a Julbo do ·INI; • ao lllt&.., Ili clt Janeiro da UM a N dl lbo do IHe e de 4 de do 1N a :t::º.. ~.._,.~ -....- ...... Na 11ocn1arta Olnl da ....... &14 1ll&erlor dollNnGlo, ...... lA!to Jf- de ·-~Si.'! oo, pedlto N, do Cloral da - da ::T. do Be16, Pollo. dllpO> ;i:.odo if't"°'~&- --.. A'l'Oe o-.-.~ .-,..,-.o_...._ ~. Hoo&arnacloUIIID•• :oda1e1i:1•.. ~= manda 0&nãhiõ CIO U-., ....a– panlo do GUIO de•~. .,.... -' l'IINI•, ,,.... a do Qaadro Ollloo. - ..... no._.., ADto;,lo ~ .... rmlaectnoodludolloalitã.a eonlu do ~ ~- --lallbro ,...._ ~---.doatdlw•-- -Noa .._ do -- la do decNto-lol n. I .IGI, da a dl outubro de lkl, B zuna de Brtt., Mamo Plrr ,, '-'u;,&DWI 4o _,l • dac3-H,âcarnlrade•... cr''"·lVlo•, do Q . ,ntoo, -– lada no 1n.,t1t11:., 0arlce ~ -la dlu do UooDga, _...., ropolo, a OODlar da ■ de .... bro 111Umo a 2'I da ~ •· - do ~:!":'9•. 1..~'I lllllllbro de !Nl, à~-– Minta Vlrlol1no Jlolmlo, ~ d., .... "'ln de HPref~-• de Ol!Clllar da capllal~ • =~taa...:.•.ff u-·-·•. .,,, porropç1o. a--• de 4 do out11br<1 último a ll 411 marw. d•· • DffU&ODSaacan& Expediente despachado ontan O diretor da DI- da llefel· ladoa,tado,1,11'11(---. .. ,..wnta dllpacbol: r&n9a, de ,·er a pnn eTlt.ah libertas a Gr~la e a TurqulL E potl.smo ogantrodo, J)elo dese.~~- ç.s! b=1:ne:::ue!:c::rc.~~ ~r::e a lata sov1~tlca para te'fi:end~ ~e~tr~~l !IU3! r:i:.: contra a Turquia, para obriga-la. a ctder-lhe espaço noa DardanelOd, afim da União SovietJca partlr.1· par mlUtarmente da defesa d-:s estreitos. Encurralada no Mar Nr.· gro " Ruasl" vermelha ae dlspõ a obter, a todo transe, o aceu~ ao Medlterri:meo, atravM daquet-1. llnguo. do mnr, d~ lnoontestave· alcance cstrateglco, e com o qtul e1n sonha desde mais de dola att· culcs. Os turcos se quel.xam de q 1 J.! A União SOvlettca est.t\ levando r cabo, dCntro das !rontelraa otoma DEPARTAMENTO DE FINANÇAS ~P.U--Aotlll– le do ponto ti-1 no Ylr+NN. para ccmferlr, permitir a oallll. qae oe dOt'ume.ntos referentes •• !im aeus relatório,, nouo ca· tidos. Era lnadmt.sstvel, tanto M me,-mu toram deteobe'rtol - pu obeenador que 6 MArk Eth· Inglatena como nos E!tadoa quando da captura dos arql1Jl"01 ridn Jll'O•ou tobeJamente que • Unidos, que se prolongasse a or-- do ro •ê.mo na.aista. tlea Tlenm Gricla alnda nio tot capturada dem de col&u que resultar& da fa.ier uma conlrlbu.lçlo impor- par uma mJnorla comunbta, re- sublevação do genera.1 Franoo, ta.ate à noua lndasaçlo do que dmlda mu bem orpnlu.da • de- d~~~:lto~~a d~:!ª ~:J:~ :::r:a •hJ~::f,º q::n~-; ! ;!~: ª .!:u'!nf:.'°r';J...(l) Na.;! Unfdu -,õbre o Eixo. Entretanto, oon•enaç6tt entre os pr tnclpab U.nJdu. e (%) a conTicçlo a que a E.,panha franqutata sobreV1vo. alorH; foi relata.da 1>0I' ou.na, che,ara.m os nl6SOI de qu.,,, se com as suu forma.s e seu-, mP- llllrer, con.ttlht.lro da Em.baba- ae apoM&rem da GrKla, os EI· todos oecullares a0& regimes au- da Aleml em Moscou • lnt&· taooe UnJdos e o Reino oJstrlo ~:A,~°:e:~ r:.~ºn~e': 1~: prele dot: nerocJadorts. Seu re• d.u Na,ç6es Unlda1 qoe ajam !dia do Intervencionismo, para t1- latór1o provún de not.as 4o pe· contra tal arna&o. ra.r fora O general Pranco. E ' ve• rfodo du oel'oclaç6es. lsto E, de o ComJU Balcânico de tn,u· dad@ que O regime adooou-ae. H! um tempo em que uo autor n&.o U~. du Na.ç6ea Unldu. mais tolerancla ,e ~ posalvel f&· ~~~~ri;.:~i~:.~ ~~~c:::~::~:~1::l~ ~ ~ ~!i~1 ~J~:;:~ clab. do, 11rquh'oa do Ml.nllt&1o o deatlno da Orf:cla• enquanto controle por parte deaae, com e, do Extffior alemlo. a mi.&o norte-americana. ohe- que ae relaciona oom u llt~rdo.- al!'!t e~:!t~ f:=,r: ~~ i,"',;:-~ 0 ~~·~ dea lndlvld\/als. madaa em fonte& t0TI6Ucaa. Nlo INI09 • M6de eeon6mJca e p,o· Sem rodeios Pode dlzer--&e que. podtm, Porfm, H.r deapreaada.s UUca _ pois s6 ela p6de de~ lnterna e externMDente, a potj- Despachos O diretor geral do Depart.amr.n~ UI de Finanças, em data de o.i – tem. proferiu os aerutntes d~~ pachos: nas. uma verdade.lra ••agresislo OP'IOIOS palcologlca", tentando Intervir até no Depart.a.rnent.o do Senrlp "nos auunlos Internos" do pe.l,. Público - (Olinda Vera, Al\"esl AI, amblçõea sovtetlcaa do, •1-! _ Res:tltua-se à Secretaria Or-ra! Imediato, largas, largut&slmaa, d..• nos t~rmos da.a informaçõe.s pr~· mlnlo do Mar de Marmar& ao c!l• tadas. nal da M:ncha. Ter o rest.o dt -Do Depa.rt.a.mento de Obras. penlmula balcanlca, porque gra· Terras e Viação - A D . D ., para çaa ao controle mUlt.ar dos exame e conferencla. Il"~f'iA.nelos, a Orecta escapará f,1 -Do Depart&.mento de F.du · oJlmente da zona de tnnuencJa cação <i OUltura - (Du1ce R . dos ang1o·amerlcana. Santo8) - A' D. D., p&rl\ os de· Não ougando mexer com a Es- vldos Una. proferidos r = do,olYW o~- te lo • Ili. _., ,ara os Ili do dlNlto. !:alado - A' cartdta do tU:pt· -UlilrUnl oarnall'O - ... nhCs, -a oa dmdoa flnl. face do ~ftlllo que ..ar- --Da Dlvlslo do Material ~ ma o a ál1ro O pedklo. IAlonao R&moa e!, Ola.) - A' AD _,...., do Nr'ftoo IIO ar D D para oa dmdoa llm. - pera antnpr, dlDII • PfflQ0118 dada ~~ :.-- r. De Ana de Brito Al- - AI; ~".:'l;';., ~ a, - ~~r do li'. dr. •·--- ç1o, pera !DfsUr, - ·De The Tau oompany - -A. lblr9lel - Verllllalllt, Ao runclonãrlo 'Nrrftl, para ln• en~lor Ooola • = formar. .... A' IL --a.. -- - Dt Euclldla de Ollnlra .._ - -• .-- na.toe - A• Procuradoria Pbcal, vldanclar B ull aatnll para dlaer. _ A;; cbafo !:F. m - De R&lmundo OlaYO da Sll· Iooraol, para == va Ara\llO - Deforldo. A' D . da, efJm dt t , D. para oa devldoa fina. mediania a a(ll"ONbtqlo do - -De 8Uva l!&nloa à Ola. - pecllw, dupeobo . r~05 ,:::. P::1~r:~o: =:,~: :.~r!s.m~t_Uaco':u:r.:::."º n · ~~~~:~r~t~t:=u.::"~ d: pa.nha, temoa a tmpreuAo clara -Do Depart.amento &ta.dual que & Grã-Bretanha e !eus Dontl· de Segurança Publtca - (Out· nlos os E.,tados Unidos e aeua par- ?herme M.arttres> - A' D. D ., tnera l&llnoamerlcanos, Jncluslvf par& o1 devido• tlna. A' carteira de empenhoo, para oa - Cla. lnduillal do llrull - d<vldoa fim . -Ola Illdll.mlal do Jlnlll -De Alice 8ouaa O&rnlho -Marooo Alblu à Ola ,_: àao fatal, que prece.deu O ata· Quanto à Tllrqula, o.lo 009 derrota doa J)fltte. com cujol re· que hlUerbta à Un.li.o SoTI~tlca. dnemoe esquecer de que Stalin ,-tmes 1lmoat1zava o da Espanha. Nem padem 1tr despraadu pe· declarou em Poladam que era A oontra.dlçlo d&f decorrente !o- 1011 qae tentam comprttnder O permanente O lnt.er6Me 90 .,1~t1co n de dlflotl expltcaçlo. se nAo que te.ncloram ot1 atuaJ" mora- pelos Dardanelo.. e que, poste- tl'Yesae ooorrldo um fato novo, em dons do Kremllm. Qutterlo rtormenle• a R6.ula rehindlcoa ae,utda 11 derrocada da Alemn- Hes ae,u:ra~a, apenaa, Para O d.lreUo de ooo•tnlr noe ealret- nha e da Italla, o qual vfr1a mo- conae,ulr o que conaldenm 1e-- tos uma base terrestre e na•al. dlllcar a tl.aJonom1a polttica e ,n- cu.rança, tencionaria IK"p &nd.ir Nlo U,ttam 6xlto OI uforeot1 ~~~e~°t.arntlnent.e. como do or~ aeu oooU'61e a outroe Estados e que flsemot para obt.e.r coletl•a· po-,01 f E muJt.as 'fffts pouhel mente r• rantla, que pro«Jam il Que ~ o que aconteceu na Etr- deKobrlr o que •aJ pelo eorae,lo liberdade 40t Dardanelos. ,, to· ~ . f~trri~e d: e~~~e paer~ª~ !.t:S 1 : 0;:~~ 1 ': qd:, ªd~ho:3;: !"~m~~:i~~~a~ º:'r:, 1• 1 T~~~:::; elabora.ola democratlca, or1stall· He no pa.a,ado. a t0beranta turca. fJOU·ae no mala autorltano dna ~- VeJamos que orie.ntaçlo pode· Karl Mars e ouU'o• hlatorla· vernoa unlpesaoats do octdent... moe extrair dti história que te· dores mffll'ara.m com toda ela- ~; ~!t're~I~:,; :m~eme~e;~~a~ :;: d~~~e :~ ~e~ou:ª:U~ :c:u:,~~p~óe~·c•: Uvel? E' que o comunilmo nlo se nl a de que u ambl96N, toYli- n&o resta d6Tlda de que aa n l- ~ 1 i~n:au ~:er~:l~~tc!ª, r~~: ~~~ioi:~u:~j.'!!r;::~ ~ : ~ !!:!!~ed.: ~czr:!~to"t1:C°:,aJ!)!: tar, feito o arml1t!clo. da recupe· munlcoo com llltle.T. Ala'uns dos tri ftso a Indicar o ramo ,nnl =~~s 1 r!t':~. d!,~hrrât~W~ ~~':~ro:::."ªd': .,]ti~e.•= do1 roMOt noX.:turo Imediato. atuallaou. com uma Euroo'\ r,- mentou o ap,ellte npanslonhta De acordo com o ar Byrnes minta, de.sorganluda., coóUc.a, ll da Unlio So.-lE:tlca.. o tempo nlo cst• lnevlt.àvelmen: d:!r~ ~~u~:. ~:º~~~~em~~: No norte, foram aaUrleJt.u u te a aervlço dos rusaos na Eu- t.ratr-se dentro du suu fr,,ntet· i7:J:~~ J°u:!~~•: ::~::.. : ropa ou na Asla. t aua lmprea• ru para ae rehabtlltar economtca- tr. Moloto• explorou a poMibl· :~qi°i:ta°: : :~~~sp:~ rr:r~~ mente, :t. RuMla tratou de cxpan• Udade de aumentar um pouco lar &OI palac ã dlr-s!, e, nesga cxtenalo da sua a proprla Argentina (que ae e&tli - Do Departamento de AfI1"1· fazendo, na ONU o campeão 1.l cu-1tura - A' D. D .. para exame não-intervenção na penlnsula). · e contoré.ncla. deram conta de que a hora nlo ~ - Do Departamento de KJu– para aacrtflcar aliados na.turata d.1 cação e Cultura - (Eremita Yle· &ua polltlca antl·russa. Não é au- xa Marques> - Empcnhe-t• a rtctente t.er -se Jâ & França e " tmportancl& de OrS 60,00. Italla, preau de uma Jnra:a PM· - - Do Depa.rtamento de Edn pagnnda aovletlco., a blo4uear ele cação e OUltura - (Joana da Cu– modo -,1.atemaUco oa proJetoa de tro Ljma) - A' ca.rtelra de em· planejamento contJnental, para ,\ pent.cs , plll'a extrair a caut.."'la sua aalvl\ção do caoa economlco e de empenho&;. aoclal? O grande perigo que co:-- -Do Departamento de Edu• rem WRSMncton e LOndrM, aju- caçio t: OUltura _ (Elr.& de Jo– dando a derrubar o ceneral P'ran· sua da Silva 1 -A o·. o ., para co, aerla o de reabrir na Espanha os dev1doa flna. a meama chaga que & lnflltr&(lli -Da D1vilão do ~teriaJ _ 10vletlca tem aberta na França e (J . KJ&Janov) _ A' o. o., para na naua. Era oonnrter um ali.&· 01 oev1:1os tini. do ..pontaneo, a<gUro. d"5 de· -D• O!n'4o do tbterhl - ~~:c~c~~~ 1 d~"!~r;!~· =. l~LrÁ· ~'ties v~::;~~,1c~: qulco-alnd.Jcallat.a, ao 1ervlç0 dos ção e oonf~ncla. plan01 mosoovlta.s. -Da Dlvla&o Go M.at ,er_,1 - Sobre a Eapanha caem, prh••· A' D. D., pa.n, o, de,·lt:o• fln1. po.Jrr, ....,te nos dois ulltmoa a.nM, -Do Departamento de Edu 01 raloe da furla ll0vl6Uca. Na cação e CUitura - (M&rla de Bou· cnmpanhn. rUãSa é vl.alvel o acn· aa Montelrol - t:?&cl.ttua-:;e à So· lido da frustração da ruerra, na ereta.ria Geral o precent.c er,>e· penlnguJa, onde o aeneral Vr&.n· dlente oom u, lnformaç6et prea, co em lugar de baquear, errucu- tadu. - Deferido. A' D. o ., pera OI Aº la. -60, para -- .. d•~ O:~ice - oarvaUIO - :.:,lado ptla 21 • Yla do lllalllo Dtferldo. A' D. D., para 01 do- __:_ Plrta OUarlllro à 011. - vl~~~':iao = r.'~. clllte dll ,- Dt Antonio BulMea quelrol - -X- Alblu à Ola. - Jtestl- 1111e expodl,ent.o. ao AD ebefe do ..,,.._ 10. para • cxmo. li'. D . 8ecret6rlo Oen.l, alaUr o alealar, 11111a o na a noa termo, da lnlormaçlo - · vle do manllealD, .. mecUtOu .., toda pela D . D.. 1&11, parciais e o corte. ~ Macedo oonw - ~~ Bahia • Ola. A' D. D.. pua oo deYldoa fim ., -~ cio 11ruf1 1. A, - De OW.lo de Ollnlra - A Verificado. 111"-"99. D . D .. para oo d<vldoa llm. -B. M. 001ta •=• -De Judite Andnde Leal - Dada - no man11111o A' D. D .• para .. dOY1do6 fins. nrlflcado o a1_.so, ATESTADO TRANl!Mlll80l8 Da Mayr Oulmariea Morais - L&uzo Oha- A'~~ -• ~ ~-:-~~U- nú-Joana oi VIIOOllaelol ~ veln - A' D. D .• PIJ?, cmnprt. ..:_Abolar do oaa.e - lt ~~010 la. -'<J. A•°&!= ~~~ ;;; OOlltOOOAQO- deridoa C!nl. ,PlrrIÇAO De Adauto Naac!JMnto - A' D.P.T .O.• pe.ra lnlormar. Do llenlo Leio <Data ... Pranoo). ~ (~rtoLlo:~)~ ... o podu sori6tlco l carta d• con· vl~tlcot ll lln~ .J~~~ . na ºJ>~ :!:IU~t.~~a ~~u d°: ~1':: eu.6es da Noruera. Aaslm. pe· tar. t: tamWm 1ua lmpreuA, nta. outra da Rume.nta aW con.s· ~la • Hle país. em novembro que aa Naçõe, Unida, Podem trulr um blooo de 250 mllh6's de ae mais forte. E não baqueou por - O.t Dlvt.Ao do Material - uma razio usaz elementar: J.J (Oeueral Eletrtc) - A' D. D ., batalha da Eopanha Iravare:, para pagar. No Rio, a 27. o -Joio Monlolro de ... <Poalo Placa! de ll&o Jlru). e l944, que dNN • Un.llo So- fru,trar fste desfJo. at, ao dll alma.a. onde implantou rc~tmer p1--· ~.llxe, que deglutira . .,_ :~c:m:l~I:~~~ ecs:t~-=~ fulutro em que o próprio pov J totaltta,101, aubmetldos totalmen po~~Én~AQ~ou~ePo- ã:ºilh~ªr. 1•u~..POMee O ...... mltoplodla• ~~r= ~~~~rr~~r ~~,t~~ ~ôor~~d~~;:;,~ 1 .ª ·oo'1ml~:t.e:~ ~~ 1 ~ ~ 11 :~vi~t~ci:z~~- 0 e ~ 0 o~º·ou~ caç&o !'°0u1°:i~~t&mento t1t: Edu- Padre Antonio ~~;a:~veril:d~teª~~J~e~~~~ A'D. 8.~ ~~ "J>eJ:,~rJ~,:- P!:!'A~~>Phi:º~ª;:e..!1; 11 ~ contr:a o governo espanhol em - Da DtvLsio do Mate.-:laJ - ruo, a 27 do OOl'Tt'Dt.., p&n pr-14\r sewi 1dvogadca Sem maior coe- (AgoatJnbo Nogueira de Sou&a) u fe1UY1dad• em louTOr 48 N'o..a rencla, reconheça-se, ma& com ,. A' D. D., para OI devtdoa fila hr:tbor. daa Oncu .u au&ortd.adu evidente autoridade. - Da Secretaria Geral Go Es- d•16 capt\&J IOmarto todM .,. PN>- - J~aqulm Salto <PcÁII ~ oal do Ver-o-Nao) - Ao fllDOlo– nl.rlo C..lao lAal, pera u dnldll anotaçõea. do~) _Antonio Ploqun (OIII -DtMarloPa!YaC"""- 1:. 10) - ADII'. ~oda la. - çlo, para lomar OOllbeclmanto nm onlt!JJ\ medlcadu no Prorto ,_, uu- lrr•··· de ..Spcat.:n3 Fra.nkly" contre.,t,e a Unllo 8ovtet1ca.. E!"n lloc:orro. 011 aeculnte.s l)e:5.SOU• vf· ttlabelecu centroa: mllltare, em que publica.remoa 1. aeaulr, f1e t.Odoa 01 problemas c1.pltals 1& !_l!n&a, ·•dled._t_::._que.._em ·uas rr--:::ectl· 0 ª 0 tra 6 ~1 1dloadea do arqul~ta,-o. dlr' como. na aua cplnlão. os Ruma.nla. Polônia. Hungria. Iu- n ~lu " · " 0 to, fu seu pedido Ealadoa Unldot deverllo agir goalavto., Albanlo., Tchecoslova.quta.. RaJ.mundo OUveln\ Rodrfl"Jts, _•_P__,. __ 4 o_1n_1a __ do_d_•_1 _112_0_. _º:._....::Pª:.:r.:n_:•.::lc::•:.:nç::•:.:r_:b=:_tt•:.._:º::b~J•:_:'::.:"_"':._' .....:._:H:.._::!f?'ªºdu como as J)eQUenas de· E' a E!pa.nha o mais aeguro lado - (Ada.mor Vlr10Uno) - A' Y1decetu pan qu• 0 Ttdtlo de t7na• a.erodrorno que rest.a. aos Eeta· D. D., para u devida.a anot&çõea. canl.a pmea atecd• ao. ntta qoa .,_. .. - •. eo1tetro, d!' 11 ano. de :e•P~~b'. ~~'f.J.e c!ms~~: 8 . PAULO - Começa uma, f&Ae mto contuao no rrande arll!- ô°v:Ov~~ 0 41 ~Je'?am~~k)d";;t .:.~~Iro~:•~ ~~eg, f.J~: dlu~e flnalmtnte a 11.lmt.r uma , auxUJ..ar do C'lmércto. realden•,e pOalçl.o resoluta e lnlclAr uma p&a&a1em Alberto EnceJhard. ofensiva prop&candJ.sUca eontn · com ferimento na ~llo ,u~ a Ruuia · illar CIJr~ta e genJana co me5- Constatou que • rts.ign.!çlo e l&do: Jdllo Jartes, paràens•:, 01 bana modos para nadA ""10.m tro, de 29 anOfl de ldade, la· e IOtnN.:t.-! da am mus A.."ltmo 1.0 or, re.sldente cm Barcarenn, govfrno aovll co, para lntfn&tfl· tcrtment,, c~~tUJO no real.\, car ªª acuaações e lnJurtaJ. Aeo- lal anterior. ~c.s:~~~~,~"':~~:,~ ~~ne~~ T~nittraram-ac depola d'J ma IIDl\?lgem. Com a difere.D'"& CAIU E PERIU~SE _ Pol ater· que a re1P03ta norte-a.merlcaÍla ontem no !'<lato do Aulattn· e 16 doct1m<nlada. f caterórlca e a dom&tlca Ocrclla Medelrol ~i:~: ~~~e~ ~e i:::~:~l:elr.- ::.ve~~ :e:~rf~la.Jêr ~ ~~~t~m Q: 1 mrÔjr~ :m::i:mdeT'J::it.r!~.: lado do outro aaUstelto., f "<>"1· eda em llla residência aofrem1o denta e a que exibe Molot,0v e tura d01 ~s do braro d.Jrel~>. Rlbbent.tcp radiante, pelo I\CÕr· 1 ...... • do ooncluldo oont.ra a Polõnla. e1eor G.,u,;;a, Oe:pol.a do trcit'\• valem mult1se1m9, n~a~ ~mpu ln. retirou-se. de tacelA eaq•1eftmento1. Renov•m LARAPIOS NAS GRADES - umo 1)6slna de hlatórla e demona. , 4 ~r~çi~ ~ni:Ie~a~~~I~ ~m onde chega o realismo ,-,. de Inv--tl~Rçõea e Coptur.i 1, ;,.~m ~~~: ~':me;~ aeautntes Jar6pf01 : Afrlplnc, de clzer qt•e t1-M1 ~ cowa velha 1 de 801:,a, pt.ràen.se/ llll qu• a Rwela lutou rnall'>Ulu· r~tdi~c~ 03 Ál~P~d;;~~ :ie1~:C, 00 :'::" : ~1~~!'11:;,s 00 ttr~: ano, solteiro, de 20 anoa d'! OOs. g· lnQl&euUvel " !:nporu.n. • cnrplntolro, ,em rtafd~n- cJa da lntervençlo eovt4Uca. • • Jaime Ohaga,. amazonen.1,., 1. TamWm ~ lndtaoutlvel porlm que, o. de 43 ano.s de Idade, co· St&lln tomou annu oontra , Ale· • :::;i a';t~::.n~:·:urtos rJ• ~ar~!q~~ l~~~o~ ~~tf:. l)ratlca4oa n"ta cidade. lnvadlndo o terrlt.<lrlo aovlêtloo. O ditador vermelho teria i:onU· nuado neut.ro aalvo a coloclU'-st ao lado do vencedor. COITll) mal1 tarde rei na Ad:t, meamo porque 03 edrcttos 1'U.560I estavam 11lnd1 num pe.rtodo de prepe.raçAo e nlo P0dlam duenvolver uma açlo e.ficai. Tanto que nos prlmclros me,es de ruem. rccuar11m 1cm– pre derrot.adoa. qua.se aW t-3 per· tu da velha e da nova ca.ol• ,3I. O melhor amigo dos alladot foi r-nt.lo Hitler. com a.s 1uu l~u– cura.s, St&lln tornou-se amlqo t coaborador doa Inimigos da Ale– manha, unicamente poTQue a tal· nçlo da Rusala estavo. na-= má<M ~OI t.nalo·amerlcanos. No prt,nel· ro tempo, o ditador verm~lho e OI HUI correllr1onirloa em todo.'\ os pai.ses •!.npat.lzaram com a A1e· ma.nN hitlertsta e flze:-am voto• pela tua vttór1a. E' oportuno por tuo. ago1 ~ que a RU'ula pretende apresent.n.r-•-,e como unlca paladina contra o na zt•ruc.1smo. lembrar aoa lncautoa QUal fol • PollUca IOVl~t1c:i e quAo lntl.rna1 foram a, r~13.çõe11 entre OI dota ditadores. OJ do– cu.mento, a.mer1can0.'J do a.a.sim os,ortunoe e eficazes . pa!~n°di~uJJ2 ~~\1,u!mOI ~~; 011 J)616es, lançarão nova contrl\· otenatva. oom 1nJurlaa I dtnun– claa de novos j.1•no~ tenehro,oa. ~ld~llb~la:,,J'°"aemdi~e•~af.r";:,: 1ana.r . Mao o que , mala algnJ!lontlvo doa Unld01. na Europa.. para_ d•_·___ 0o __ Trl_ bu_ na_1_d_• _J_u.at_ 1ça;......_do_ •_-;......l_•m_r_-_,,.,_•__:_rua;._-.:..;::.:.''°:.;.:..· __ OFENSIVA AMERICANA 1~:~:r:r~mu~é:~'1: ~~e:: ::::tr::::: te da vSda ocidental: um p3Ja de ::i •::.mavlo~~lau.i:,~~unumalata, L. V. GIOVANNETTI ~d~U:":~':m1:.e~~ - -~- 10opm10. ooa - o,,r10, Auncladoa"> do rJ.';ldo e fraco governo de Ke· ~~~era,::: ~..: =u~~ ren,kl • Ruaala calu naa mica oculta debaixo de fom,u ~ - ;i!, ~~!° ~ª~o!uªd~1~{~: eu~ :°~'~!° r~:~:v~ f~~~ =is d~:er:m~Jn~ ;::,~ de~~~tlo:' w-:r=~ \amente nova s,olftlca re10lut.a • a.Ao bolchevl.sta. O comunl&rno pu• pnfleormat.ame~• dosque oduetrola•chP<>e•vos•••·m.Ae• lmedtata dol part.lcic>& da OJ)Ollç&<,, que nAo e.,tá mal.a dispo.ato a to- de te.ZTeno em todos 01 pala~. A1 h v-,. • n deat.nJlc.Ao d.a liberdade di, tm· luar as manobra, comunl.stu. tJelçõt.1 admi.nlltratlvaa na IU- chegam. eempre carecem de tm- prenM, de reuntlo, de palaYra, lsto nn vespcra da nova. reunllo lia, França e Inglaterra, n&o de· pa.?t:lalJdade; &Ao ou exoeaslva• tudo o q,m 6 eteUnm.e.n~ 0 5~ de Londrea, n& qual aerlo discuti· vem ser considerada.a uro lnst..-u· mente contr&r1aa ao rertme. atT1· tema em vtcor no& J)t..1.w.a dB. EU· doa 01 cructall problema.a ~ pu mento de precLsão para medir a, bulndo·lhe todos oe males e ne· ropa dominadoe pela fbrça oovt&– com a Alema.nha e a Aust.rla, e r~rçu polJtJca.s, porque nas tutu P10ndoatl·clahmeequn•~lq!1' 1 er 0 rlmflce!~t.o 0 ,.aºsu. !ão tJca alo hoje bem demonatrado1. d:i reorganlzaç&o dem<>cr,uca ó.a municipais Interferem el1ment.'JJ fa - • _. E oontra eNU verdades, pouco ~Ji!. e::~~ aur~; ~~: ~a~!~~=~~lJ=~ a~t:.~:!: De&t'art.e LI mauu euro~W :al~ll:n:-:-e~ ~u~ae ela. dos at.Aqut's ruaoss em T.Odl'IS LtlJ)erlores à.3 doutrtnu e ls aT- nAo con.segul.Am oonhecer exato.- ções fanta.attca, ccmU'& o captta– o.s ktores Jornall&ttcoa e d.Jplom.â• reglment.açõea partJdutu. IAto ~ mente a sllun.çlo e nAo podl'lm J:smo colonizador e escravtmdor. Uoo1 &lo manobru prepantortaa, poslUvo e mult..14 conc1U5ÕU de formula.r Jutgamentol, eendo mui· M tnaMU b'nbalhittu que du– pa.ra verlflcar o pont.o de reai,. observadores polftlcoa nea.sc J)On- tos tnc1ut1dot t. penar que u ,e- ra.n~ esses Oltlmos ano aoredl· ttncla do advenirlo e aprovaltar· to, &Ao demais apreuadu . Toda- veru critica& lançadu contra o taram na propa,anda aoTtttlca 80 doe enalnamentoa. At.6 agora vla aquclna provu de uma revi· reirtme de Stalin, falseavam t. vctr• fazem neues dia., um 1"6.pldo eur– os alladoa foram rracoa.. llmttan· ravolta., daa maaau eleitorais, d.ade por ra.r.ões poUtlcu e eco• ao de htat.órta. poUtJca contempo. do·se & opor notu dlplomttlcu sempre ~m valor. nOmtca.s. ranea e dlli,õe doe elemento, J)lra contra aa tncesao.ntes llegtllmu Mu o que contrlbut & derMltr "ãora, portm. a cortina de ter• j~f:~Juld~~-toa11 0dtl•f!!~~~ lnlclatJvu - ..•••1 E 1.rta•• pa fl "mito" 10vt~t.lco e a a.lertar as ,.,_ ..___ ,r;u,,_ -~ •-- o ""' • democracia.a, e tamWm uma con· ro ente. \.,'9 JOV!l'Dt» da Pote- entn IOC-talbtaa. e comunlltaA. 6 o norama ew-opeu 6 reaultado dl· d nla. BUlg&rta. Rwnanla. Tchecoa- acontecimento mab Importante ~do def5:; :e~uc:~r~ r~~!°~ f~t!::Sv~ 0 P~~~,~~~: vaquJa, Hungrla e Iugostavta. doa no1101 dlu. A rutstencta doa •hlnaton. cansado da lnaolencla • çJo que a- pllbllca e da· = ~em ~m~ riJ;'e mu:/: = llvreo e doo QU'O alo, oomo do temeridade moscovita. envere· cumenlada doa abtemaa bolche- aua.s ":.';;"pr~ tlraglca.s ':j.~ co~ uma ~~~~n~ da por outro e&mlnho . E .. ln• Ylslaa, que • RuUla Implanto\~ nercldol. a!lrma lonnldaftl. Hlo • reacf,o, alaUr n.... nova e bõa .. t.rado, pon°r, ~al.tea• m-~~~~,· Cada dia mab a 11\lropa eata oomo lllltent.om OI bolcbnlatas· conaegu1m modificar o pt.nor=ia •--· ~ ao pnr da realidade, porque po, , a dei- da llberdadAI. • os EI· tnternackmat e arutar os Pt'~rtçoa Tudo o que aoont.ecta na Rut.· ltt.looa de renome e Jomal.lstaa tadol Unidos encontnm.. ,:iom a cte atlerra, porqu ea Rulla oom· ala, tnteresuva aomente a~ certo oomb&tivoa. conaeruem romper o nova poUUca de ruLst.6nc!a.. as preenderf. o ponao. ponto oa povoa ~talo. A Bui• "";'.:OO t ~em noa paleea da llqlallu da 1e1ti11 oa - llvoa. OPIOIOS lll'c1ldla de Ollfflra J1uto1 - Ao~-~-cío ~=· deal cio Ama~. PI, o;;:;~lc.. º (8~pp~Oo~ mo requer. -In.stltuto ~ do Horto - oomo pede, dada 11aaia no man11111o 1en1. Chegará a 28 o deputado F.pilogo de Campos Do parlamentar Udenllla - loao de cam-, rein-i,ta111e CIO Pari na O&ma,,a P9deral, ,___ mos o aerulnte tele,rama: • listarei aJ dia vlnt.1 o oito do oon-ente, &fim de relnlolar a _. Pinha do redençlo do noeao que. rldo Pari, tio lnlellcll&do pela ~~ ::i':r.-:.:-=- ~ lunJoooo que nlo - b na -!Idade paraanae, - dol =::=~~ui: bOIA terra. OOlnparlllllO OODl O pow, • doT de - o .... ponlor aa lndlQÕOI dt wn llolo ~ clYlco, entre oa aeua - .._. la que aó Ylllumln111 ln– Ptuoal tQUIClclo da _... .... lredora. OOnclamo ~-~ e Correll&lonirloa a PI:::=,-:.;: ~'.QII.- q_,:;-•.."~·
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