A Província do Pará 23 de novembro de 1947
· l!a'l>ado, 22 ~ novembro t1e 1947 ~ ........... , ................................. . :::;~~~~i~i.;~;;~;~, L.~ ... ~~=~~.:~ .. ~ ... ~..I Como escolher uma boa vaca ·leiteira Prof Otávio DOMINGUES atta.r do anxtJ10 ~ adubo&. Cot.t enclar na florada, e, portanto. nu cllmente no &elo da terra. Na o progqulm•nto da uploração. volume d& colheita. !!:• ainda ne apllcaçã.o dos adubos portanto. OJ A PERFEITA SIMBIOSE: porem. as colhelta.s começam ~ cesurto que a apUcaçlo seja :et· fosfatos e os nb de potá5slo de· di.'TlJnulr, tomando•se e.nt.Ao ne· ta 'estando a terra 'il.m.tda. capu vem au enterrados a uma pro· Nunca 6 der,•ols dlvulgar con.o fazer a o&e0lhe <não a ,eleç6o, prôprtamenlcl de um... bõa vaca leltelrb. Mas ne,sa eleJção hà dois pontos de vista a eonsJderar : 1 - podemos escolh!-la como má quina para produztr leite: 2 - po– demos escolher tendo em vista l\ produção de uma pregenttura me· lhoracis e, então, dirfarnos : 1 e· ce.sd.r1a a aplicação de adubo.s de mlubU!za.r os adubo&. Em pO- fundidade de 10 a 30 cent1me R fl t t 1 o agricultor dev• então con,ultar mare, e cafezais a dubllçã.o ~ fel tros. conforme • cuHura afim d• e ores a m e D o e a Vour a um agronomo attm de lhe ocon- ta em 5Uleos abertos com o ara.do aproxfmaJJos das ralze.s 03 nltra· aelhar uma a'dubaçlo l\ftrop:rfada. no me.to da.a ruu. E' aemprc tos Caalltre. etc.) devem ser apll· u !UU t..•rras. Se '1 deficlblcla < conveqtente espalhar o esterco no cados em cobertura. isto ~. a su· a.omente de fo.,toro. (ca.so multe. fundo do sulco e, sobre o ~ terc.o ~ lcle da Urra. Aliás. a do~ frequente) o Iavr.a.dor deve mpll- aplicar & mtstura fertilizante. de Salitre deverla ser dlvtdida em car aamente uma adubaçlo !01!3.- Nos ternnos acldentad.os , dM'e- dua.s aplla..ções: - a prlmelrn uda. Na malorta dos CUOII. !n· sç abrir uma- mela lua na p,1ttde consUtulda de um torço. Junta· tando-u de tenaa aubmeUdas hA ma.la alta e proceder a adube.ç.ln . mente com os adubos f0&tatado~ ieção. , No primeiro ca.so, trata..ge d! s:m duzJr leite para o merca~o. No segunc'o. trata·u de mtlhorar um nban.tio l'!ite1ro, cujs seleçlo ~e Antonio BARRETO muito tempo ao cultivo 'ntenaiv<" e pot.wtcos, e a .segunda. dos 2 6 necesdrto empregar u;na ~or HORTAS E JAR0Ill6 terços restantes em cobertura A ana.llse quimlca d06 solo5 re- 1 Com a Eimblo·, do reflorest.3· oéUca nos propomos !aza. \'ela-nos um certo número de tato! me.nto e lavoura, ficam resolvi- o que 6 pn:clso -:;ar ma!s lnteressaota, que praticamente dos outros problemll.5 serloa de \'czes I , e!Colhr, no primeiro ct· ainda não fcram tomados na de- n06S& agricultura e pecuarla. Re- so, po!E. e.;!..a se acha t.mplic.tU., no vida constderaçã~. Verltica-se, por ferJmo-nos. ao devastador fenc- se~do. :ato é• qumi escolhe on· exemplo, que os horizontes Ccn· meno da erosão. .A5 essencla.s f1o· ra reprod•~l.l. deve começar por madasl não tém a mesma cons· restaJg, plantadas em linhas, con• apreoóer "nmo explorar a tunc;~,, tltulçio quimice, tisica, mlnern- vtnlentemeote dbposta.s. evita· leiteira do gado mufa cornr,let&. ta-to ~ r.om oa 3 Em Pernambuco ~ hoje uma pra· element.05 amt.o, fosforo e t.,0U!. Aplicar os adubos sobre o. ter- tfca standard aplicar o salltre em &loÁ, adubação para ser ecotwml· i!,.r; ~ =d':ie1Tm'!'°:;::-:u1~ ~~~:ue ~:d~':::çã.:'m~ a~~• ca. deve prod'J7J.r um excuso d 11 cação. Os adubos tosfata1os e cie mais ou me.nos 30 ê:eotime– produção qu-e ~ para pagar o pot.iulcoe ai.o sempre reUda. pelo tro,. Em São Paulo tambem Já cu 5 to dos adubos e da aua ap!l· poder amorve.nte e1& terra con te U!a multo o Salltre em cober– caçl.o. eobrando ademats um "'IU· traindo a.f novu comblnac;6ea que tura na adubação do algoêoelrc ru[~_t"0a1U: !ec°ea!f~e1e ~ Os lmobillz..lm no J,ocaJ da :ipilca· batatlnr.a., tomat.elro, cllf~. e~. lógica. etc.. A5 vezes as horlzon- riam por completo a erod.o, como Nem :ódng &J: vacas. cria.das tes rupe.riores Mo mals rieog qut tambem as oonseqeuncJu desas· num reb!lnho leJtelro, comum, d.o os iml!!dlata.mr.ote abaixo, e outrRs trosa.s d! mesma. dignas de ser cmi.!'",..,.ada.s numa vezes dá-se o contrario, os horl· A falsa c~cepção que as an-u· exp 1 onçãc Ie.Jtt.lra.. Da.J, a n~es– zont~ lnferlores é que sã.o os mafs res de grande porte secam eml>')- sida.de dessa esc-olha rigorosa. ~im ~_,expfi1~,a~mi~o~a~~:l; ~ ~ l~ r,~~ :;~ ~~t]:~ ~aq: l~ ~J!."~~ p~~~~\ m.::: m.tstura aJu.stada ú cond.1(:6es es COMPOHÇAO DE Drvt:RSOII ADUBOS ORGA:r-ncos peela.ta de cada culUvo t de acor· do com a natureza dos solos. F' comum no &rtado de 8'o Pauto. o emprego unDat.eral de fosforo aem amto e um potaato. espe,– elalmente na cultura do algodo– •lro e da cana. plantaa que ab– -,n,em grandes dose• de noto pr.Jmtlras enrtquecldos pelas ve- soa la.vradore.s, não se lembrando beça~ Se:não, embora haJa P.lçu· r~~t:ed~=~~~ ~~Y!:: eles que co.gutm retertlllza:- ~D~~t~ ts a: t ~~~~• i!Ja°'~,~~~ Em Pernambuco. ao contr&rlo a adubação da C&M 6 !til.a c,,m f""2Ullu multo r1caa em ._zoto. que vio de 300 a SOO qulloa de u– !ltre por Hectare. conul(lllr.dcHe ullJn rendimento& multo ma:. e!,n,&d,), que os de 8. Pllalo. Tanto a cana como o algodoeiro ~ pl&ntaa que ablorvem dolea ele;,– d&a de uoto do aolo. n1o ,.. Ju&· tulcando omltor o uoto da for– mu1a., a nlo ser em terras no,·a! de rec.ente derrab&da, a.tnda '1r.a.! em humus. A adu~ 6 um& prtUea dls· pendloo& e deve portanto aer exe– cutada com t.ocla Uenlea para que ca NUI tesultadoa eoonomlcos ae- J~m "'=·- da t.err• e da planta a eulttnr deve aer feito anta de decidir que adubos ae deve empregar. Multas vtze.! o motivo de colheita& t'r&cas 6 uma. &e1dez exces&lva do terreno but&ndo portando fezer uma ca– larem. A determln&ção do lnd!· ee de actde-z do aot9 deve ser o primeira providencia a aer dado QUando ae pretende fazer UDlJI adu~. A acidez 6 m.,de,na mente expreu.a i ,e.lo llmbolo pP. aeruldo de um nQrr.ero que exprl· me a lnlen&ldade da acidez. ReJumldamente pH 7 alrnlflc• neutralidade. Ablllxo de 7. IMOS og va.lorts i:,H alo ac1dos e acima de 7 alo alcalinos. UIIIA temi com: Matbl& orp.n.tu Adto F6sforo Poths:to ca.o .r..atrume d.e CUnal Eauumo de Cametro Palh& d& Caf6 .,.,. 29J 2 ,..,. 83.87 ..... EO l'7 .... eern.P,!lhttra do "!to !!:!: 11,ll 11,98 ...... 12A7 &M(duo de Ld:i,ulo • 28,13 Bapço d• c.. MU • • 32.Je ~'° de C&,!1& ·:: ~:!; 22.2> 30,M ,.,. J,10 1.. 1.2• ..... ,.,. l ,~', O.M ,.,. 0..11 0.38 O,M 0..12 o.., '·"' o... om O.li 0,00 O.li o.u 0,18 0,18 0.15 0,19 0.l7 0,12 0,10 o.as 0,03 o.as .... 0,74 0.29 0,15 º"' Q,00 O.Q3 O,M 0.3, .... , .. 1.il i ,57 ,.., ..... ,1..19 O,M 2,02 0.3• 2.ll 0.72 0,14 1,03 0,10 0.12 0,1.2 G,<2 0,05 0,1! O,o5 0.20 OAO 0.2tl º·" 1,.10 0,02 º·"' 0.11 0,.10 o.O< O.lO 0.19 O.lO 0,12 º·°' !\14tfrl& l\lfO Mlntu.l 0,1& 1.34 0,";5 0,10 .... 0.20 4.47 0,17 ,Ul 0,18 , ... O.l4 7,01 o.1e ,..,, 0,14 14.02 57.53 69,85 ~ ..... ... UI 0,10 1.30 t.17 ,.,. .... .... " MANGALARGA " A ORIGEM DESSE NO. . rn o contrario se dando nos segundo6, um solo, deixando O mesmo de$· sença de vaca.111 que não pagam ., a{ as culturas, em geral de e.n.rn.1- cansar; isto ~. deixam criar ca- que comem "l que, por isto, deve•:, za.mento guperflctal, empobrece- poelra, vegetação de enralz.amen- .• ,-11r~•-- _.":' quanta ::itc;.. ram o horizonte superficial Taro· to mais profundo. Ai d4.·se O mes- Antes de tudo convém dizer qur bem outros fenomen05, como a mo fenomeno 2.dma citado: os não há nada de lntallvel nessa ts· tlu.Jção. a lava1::em. os fenomenos elementos nutrlvos foram trazidos colha. t pos.5ivel dizer se um, de capilaridade etc., influem pa· à supertkle pelas ralzes. vaca apresenta bõa ::,u n:_ conter ra os m~m05 fenomencs. Ainda pela dispos1ção das Unh~ mação para dar leite: mas o qut Ape.sar do conheclmento que &e de retloresta.mer · l e pelas pôdas, não será. possível predeterminar tem destes fatos nAo ae tem lan· evtta•se o lnconvenleote do 50tn- é se ela p:-.:iduzirá 3.0C'O ou 3.500 do mão dos m~ mos pelo menos breamento excessivo, tanto da la· lltrog, numa lactação. E quant'> ~! uma maneira raCtonal, para voura como de pu tagens A gran· mais ,.levado ~ , rendimento,mais resolver O problema grave do em- de maioria. das pastagens do Esta- dJUcH Sl t<m... a pr":lisão. : brecimento progre!s1Vo de n 06- do do Rio se acha. em franca de- A l&.ci.ação ~ uma função tlslo· P te as A solução póde ser ob- cadencia, devido ao exces&lvo em· lógica por dema.1s complexa. O ~a s~Ôte.smente allaodo O re- ~ ~_:eclmento do horizonte ruper- rendimento total de uma vaca t fioresta.n:iento à proprla 1avour1'., ' ,. ausenc1a quase que por o resultado da ~fluêncla conJu- lant d Unhas de es&enc1as flo· completo de arvores de grande gada. de diversos fatores : fatore" ~esta~ d~ trt.nt &em trinta metros porte, que produzem a retertUJm· de oa1,ureza gên!ca ou her~t!ria ou de ctnquenta em clnquent1, ção. ~~~rt~e h1;~1tiko f~j~::~: 11· conforme o. esse.nela. florestal esco- Alem dos beneficies Já aponta· nutrlç.lo , ab5•.ralndO•!e do cHrea lhJda. Nos intervalos seria feita dos, o refertlllzamento·parctal du e trato, sup,stos comuns. a lavoura. ou a pecuarla. O reflo· fa.zendas, em pouco tempo, da.rb Se nlõ há uma conalação ab– restameoto torna·se necessarto novas fontes de renda aos tazen· soluta entre f6rma e tunção hé pcrque as arvores de grande por· de!.ros, aos estados e à nação. •oc:: ru d~ t 1 ~~- t~: t~:1~~~a~e: l;,~~';1'à Do que expusemos, evldencl&· to ~O:o c~ s:- 1 :o~resr~ue ~ ª •vi ~ superflcle 05 elrie.nto& nutrtv 05 se a. necessidade de uma legislação submetendo o tt&do leJted'o no.s d ·• hor'··n•-s interiores. Pe.ls. ou tomento mais intensivo do re- dol.s sentidos - seleção da tórm , Respondendo a umn. consulta I C::, o aninul e o ca,•alelro L'lfor ~ · ,I.U,,1 i.e ~- , to, ln 1 1m te od.c e seleçã.o do rendimento - ta"! para .. Oh6.caru e Qu.Jntaf6••. o ar :nova que \' 1PTa da F:lzenda. da queda das folhas ou por melo de a ·; ;i~:!a ep~ ~ua.A~ Já O não com aue colnctdam. - na.li 7tzts, P. D. Junqueira ua1m explica 11. Mangalarga, Todos êgt.es h!pologos pódas adequadas, obte.m:se uma .sã ts dosa devido à exaus as duas colils : fórma e funç! r . ~~=od~ ~~e r~~~:ª~,!j~~ ~~:i:;~, ~~~~!~~~: J:efg~ªat~ ~~~~~~scâ~~~~e das partes tã~ ~! .sá': arav~•1 e cultivavel. · ~~do &eco~~ a~~, 1~~~. butante. conhectda no &tado, e e do mesm I tlpo. do 'l,Ue o que pe!o exame exttZtor do ammrl que recente.mente esteve em rran th11Tal1"' visto nc Rlo, propur.ham , Há. no exterior da vaca de lettc, :r~d~:::o~:. ~~~~:"B~~ ~; 8 ~ 1 3.;.:~d~ ·=i:/s;!n~r~· Dr. Ramiro Koury Dr. Pedro A. Pedroso ~~"!"'c11s~~re~ ~"Ji,:,';;'.,'!i~; hla : po.staa - tr.1.lcava as fa.zendas dos A.d.Junto d& CUniea •JlrUr;ica piores. .E já 6 alguma cot.sa . "Terei que. erpllcar que m.anr'l Junquelras do !ul de Minas o~ d& Santa cu.a Clln1ca Mt4Jca Dito U.to , não deve hsver sur· 6 um curral ma.tor do quo o cunal ~r~tendentes que começaram a C1rUrS1& • o tnecolosta Doença.a do cora~''° • doe rUu prêsa, se cem por cento das vez..-.; comwn para aer n:anp 6 1\.-Ce.~· pueecr vln"l'Utl com a retrr~ncl& aee.: 14 de M&rço, 85lS não ac.ert:imc..s E: tanU> ma.is SC('I'- aárlo que tenha Agua à d.1.spo.stc.Ac dos animais que toram para • Fa· Tel.: 2728. - Dlmlrbt01 11.andula.rea taremos quanto mator fOr a no,gs , ! 05 rõ-:1';;:~ª1: !,.~ : ::it;; ~~~mo~ •=~~ª u~ ~d~ CONSULTORIO prt~f:mc:!. J:'iAa:~~º proceo111 l':"ze.C:'~~"!r~ ~ 1 !.,t';:ço:~ !"~'-!n~8."~.~"". q~: t'~ ~mdl~~: Edificio "Dias Paes"-Sala n. 0 109-1.º andar ~::,\i::~::~~?'ta~i!f~te~.rt!.; dos animais pr,.r-l!.amo& ir àa h: ~ste tJJ)O de animais que o.s Jun ou 1e &1 1a boru ou 10 li 11 horu µ.ra que sua exploração seja lu- ra ' 1 , que 6 btm ·uterente da "con· dUZ•lf, murcb&ndo. Textura 11at– formacão p:m. carne". J!: o eh· dulota e Ilia camada. Tltu 111111 m•do Upo lcltelro, que pod•mos Implantada.a !Jmpu. oq-~ oescreve.r. resum!dament.e, autm: e de ta.manl. m6clto. Velaa balo ~ : f~~~!=i~:d;-d~~~ ~r=ç~~~°:i'fnead~:1etando Uu . 3 - A àOa capacl- dlpoUft 1 - A fórma angulosa result• póde ...,. du,unclada pola oaafor• i c.i que podert:imc.s chamnr ·'t.-en· m~çl<, do atsdcme. que dev~ an dMcla para fazer leite" Em vez an,plo- alenp.~~ e profundo - de engordar com uma allmtnt4· consequtneta Oc um 1omho 1a1JD ção adequada e copioso. • b/,a e de eootela1 torta. bem uqaa. leiteira só exoepclonalmento en- daa para tra- e awt&du ffl11'1 " gerda. pois rua fisiologia herda~• üonvm, lelcbfu. t.lnda. qu, a ' co:idlll a uma lnt.erua atlvldac• 11l•lhor oportunidade pen ae fa• do apare'.ho trul.O'larto; daf. ,una zer 951, aoolha 6 quando a ....., ..a.ct.ação elc,·P.:!a. Podemos <!lur leite.ira entrou no seu NIIIDdO que um dct111, tatore.s m1ls ,~.por- ril~a de 1acta;ão. Lantes, e que determlr.am essa Mas nesta altura • P0llff'l1 tend! ncla loltolra - sã.o os ho•· periU!Ít.L- : e O ronheclmcto n mõntl)S que, romo se cabe, -epre- ucendOncla do antmal n1o snto– sez..tam um papel decls.lvo na for- ·reS!a? Jntere!sa certamente· pe,e mação do leite: e desde o prepare rém multo mala' quando N trita htstol6ir!~, dn ubre CamoJamerilol da cJiaç&., de rcirodutorea. lato .. at.f a óe..-._,dn do lt lte quwndo e genôtlJ)O Csna herança Por isa:,, 3 vaca, com ~ -.1. ten· olológtca) i n que D0I ln~ dlncia. mostrn-!e magro, embors t m prlm~,.ro Jup.r e nlo C'I fenótl– de bõas carnes. Seus müsculos s"c J)O Cexpru&Ao áoa ca:acWrttt: de 11 enxutos ". Swi pele ~ solta. Os qualquer natureza> apenu. oa ossos à fJO da pele; daf a co11· qd'l&e, que 6 o caao da acoJha de formação Uplcnmonie •ngulota. mi\qulnu de produzir !elt.e• .,.ra 2 - Diz-se qu~ um ubre é "'be- serem exploradaa comerct&lmenM. lo". quando aprese.ot3 uma con- hto p:.. ·ue o qu, vdo dOI ante' formação úUI : bom do,envolvl- ~dos nio sabel1loa • teri «– mento. fórma cúbica al::r:oda µr~ na teeraçlo praate, • p3ra dJllJlte e rem atado p-:,r D não. (COmuntcado do 8en1(lo a game11to& fon es Brando ao t&\o; Informação Acrtcola) - M1mll6,. qwmdc va.z:lo, após a ordenha re- rio da Agrfcultt&?a. .~ 1 Anteo 0 DROGÃRià msirr:ÃMÉÍiicÁNA] A' entrada da Rua 13 de lla1o, u . 8 . • --- FONE~ 2US --- A B01\IBA ATOMICA CHEGOU -NA.- Estançia : Bras!I, Limitada Madeiras em geral - tijolos, telhas, cimento. mozaicos, tubos, oleos, tintas ,etc. t-q1io mala ba– rato. 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APLICAÇAO D!! ADUBOS NM CULTURAS ANUAIS Os adut:los devem ser aplicado~ noa aulc:os de.s.tl.nadol 6 i:,!ant.a· ção. múturando-os lnUmament.t com a te.rra, a.tlm de obter uma dl&trlbulção bom uniforme. !!:' comum entr6 n6• a\lube:r e p4n– tar no mesmo dia, prat.lca qu.: nlo 6 multo reeomendavel. A plantação deve ae.r feita &. e ou ~e d:.:. d:i:t~ 'f~i:ri: nha tempo de ae dlluncllr M ter· n . evitando pro,tu-dlcar • trt.,ml· naçlo das &emente.a. CULTURA~ Nu cuJtu.r&a permanente, come: lara.nJelra, cafeeLro, etc., a apll· caçlo doa adubo, deve aer ftlt1J com certa antecedencla da tJora no i:,rlme.lro rodeio que vem t.,xo - o pdo e por t.uo serio prectao, diversoa rodetas. a.endo nec-ess\rio os anirnata pernotta.rem encun::i.- lado, para. no dia .. gu1n1e, urem sepa..radoa, cuJoa motivos são ': venda. Idade de aerem de.smam 1• dos ou p0r .tdlantado estado ,t,- =~~:a~:, d=~~~ª!~~ tJvoa que extgrm a sepnraç4o t1t certos anlffl!tls do bloco maio, . ••Acontece que em Jt,Jp.a va Es ~~ r~RJ~ ::e. J=~nd~~ dbses recintos que chamamos manra, e um pouco ma.ta ami:,!o do que o comum, tomou o oon:e de Faunda M&nga.larp, e .:orr.o ezta fazenda pertencia a um dr· ;,utado que aprertava tmen:samen· te oa bons cav&loe de monta.ria. foi ao •ui de MJnas e li.adquiri, dos Junqueiraa dlvenos animal!, e um de.Mes animal&, o ptopr1etá • rio da Faunda da Mangalarg11, deu a um outro deputado reaJden ~:,~· oe .:t•~ ~~"fi,': goso, o seu proprte~o ma.oda Vil um empregado paasti·Jo nu prA.l&& e avenld.u da caplta1 aen· do nA&&es passe.1os tntwomptl!o por lntc=euadcs que interroga· vam-lhe odr'e tlnba sido ad!lulr· d'A 3!G; 1 1:11 =1:; i ;• M . 1 RELOGIOS MIDO AUTOMATIC05. e) \~ /,/LONGINES,DESPERTAOORES ~•1 ~\; .1/ iE OUTRAS 'f.AMA_D!'S MARCAS '._j CO!fCEIJTOS01RELOGIOS,JOIAS ETC. - . ~ l'tll/J.JIJJo.2J6-E,fRÉHTt:. TiHr. /!AR.ECHAL , , • ;-· - ---- . ... ~ ......::-::-::--.x:-::-::-=-::.::-::-::-::ô;::,-,..:::,-:::,;,;,:;..:;;;:~~X!-::::-::.::-::-=--..:,:-:-::::{;!-:;,::-::-::-: Dr. NICOLAU PANZUTI ki N&DlCO DA L~.IUA • SANTO A...'fT0?-(10", 00 tlOSPlT.U. ~ J>oeDÇM pie~•=o:!:S ecarcüacu }; Tntamento da tuberculose pelo pneumotorax !). e quimioterapia ~ Consultório à rua O' de Almeida, 232 H Sala 1 :: llffl't::J!::::: 6~ :O ~.iJ':•~;z 6 ~ 1t-roo ij 1 {3Cl " <aacuc:======~=--...-..r_.:.-_.-_.on::.-_.::.:::,.::--...r...::-::,::,..:,::,::-::,:: aacc=c:c======::v~::.o""'~:::.::-::-::,::,::r~.:-:;.::.::,::,::.::-::-::.::----=-~:t ~RANDE EXPOSl(ÃO DE MOVEIS ti -NA-- ~ GRANDE FABRICA DE MOVEIS ~ -DE-- ~ J. KISLANOV & IRMÃO R TRAVESSA PADRf. ElJTIQutO. 396 - FONE: - t .181 :Í DOPJ1'11:0RIO l'ARA CASAL EM ~IACACA()BA li COMPOSTO Dl:l: ti ~ = g:-ma~~t:iur:i.~e espe.lbo rrande, H 1 - ~tesa de cabec:elrL a 1 - J•enteadeJra. u 1 =~=ln.·.. ......... ..... ........... 1.790,00 ~ COM-,-- SALA DE JANTAR __ ii b . _. :'.,' 1 - Cr talei<& com kndos ae ,spclho e :í prateleiras do -rldro p-osso 1 1 1 - ~teu elúllra com 3 tato:u. :l I - ISulet. ij 6 - Cedelru .. , . . . ~ . . .. .... .. ..... . .. . 2.790.0~ :i GntJK"• ~tof:ufos •'Eattlo Carioca" para sala g !;_~:·~~~p:l~~:;,ji~i~~~:~~~ ~:~~ ~ orlcblo e ••mofada . . . . • . . . . . .. . . . . . • tas.o• !{ ti ~~.~~.~~~~~ .~~".'. ~~.1.~~ .te1a m .~o ij TUDO EM MACAOA()BA - .1MIOO GARANTIDO :-: ~---..-111x;.--.,,:-..-.;w,-,1~~.r.r.,,:-r.,:-r,.,-.;-.-r,.-.;,-.r.,,:-✓o "•,,,, '''s ·········· Er 1 o ·••,.,.c-104 ...... ~.,. ,,,,,., 41. RTF;:-i-:SENTANTE: -A. CORRtAº-TRAV. CAMPOS SALES, N.º 188 d . . .
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