A Província do Pará 23 de novembro de 1947
• nomrngo, !! ê!e novemriro ê!e m,rr M UNDO I -N F A N T I NOSSOS COLABORADORE IAOI' PAIVA !IIORZIRA - Ah1na do lnstltu&o Santa T•– rednh& - Brapnça vieram a falecer. Gilberto su– biu então ao trono para deo– graça do reino . procuran entender-se com oa filhos, estes ,e nega-.am, fi– cando o pobre senhor co1n o coração cada vez mala maroa- Era uma vez, um senb.>r que do, por ver todos oe seus ,ator- Na mesma época em que 011- ,11'111 felb com sua familia, lu- çoa perdidos... berto nasceu, num reino vlz1- do lhe coma bem; seu.a nego- Quando algum doa fllhc, 1he nho a rainha recebeu tamb•m cios prosperaYam dia a dia . aparecia, era ainda para lhe do céu, uma graciosa menina Mu ell que acontece um Pedir os sena minguados cru- que recebeu o nome de Lucla. transtorno na aua nda, sua zetro., Iludindo o pobre p:il, A fada d oBem, tambem cha– e,pooa morre, deixando o po- r.om i;,romesau de bons emp~ mada para madrlnhe. da prln• bre homem ae.m saber o que e.oa . cesa. ofereceu-lhe, como a •Jll• fllaeaae com oa filhos. 111a 1nb o ••P rsd op ..~u'&J berto, uma flor para ser sua Dlaa, depola, chegou em •ua dlma que ainda não tinha «m- companheira. Deixou no e11- eel sempre se correspond!ra. segutdo uma colocação pr.ra tanto uma pequenina ninfa, Paaadoa dlu combinaram pa- esta, porque eleo nio t.lnbam guardando Lucla, para que nn– ra esta cunhada tomar conta o menor lnterease pelo traba- da de mal lhe acontecesse. doe menlnoa, vlato que ela mo- lho. ainda estavam na r,;,e- Deasa forma, a menina cresceu raYa em urna capital onde po- Esta cunhada que os crlan., linda e bóa de coração; era dia educa-los. Aaslm fizeram, pois querida de todos e a ri- anumaram-se de tudo quanto B S P B a A N ç A licldade de seu povo. puderam levar. A' minha querida prof"""!ra Certo dia, Lucla estava paa- Este senhor ficou trabalhan- Aurélia Vlrsollno da Sllft sendo no seu clane, quando do e sonha.a com aeu tu•.uro Por AURILENA COHEN _ ao passar por cima doa Jar- fellz. Trabalha,ra com todo o 11 anoa _ Aluna do Grupo dlna do palaclo de Oliberto, eaforço, para não faltar nada Escolar "Jod Verlaalmo _ perdeu o eqllllibrto, e ao ten- &os filhos . Quarta Sérte _ Campos tar agarrar-ae afim de evitar Pusa-.am_.., oa anos, tudo Sales, 3118 _ Pará-Belém a terrf•el e fatal queda, dei- la bem, todos os filhos estuda- Melga esperançai Obl como xou cair a sua quertda flor da casa uma cunhada com quem 6a linda e moll1ncóllca I Como qual não se separan. vam com pruer, afim de agra- eu te amo, u vezea trtate e Lucla, ao regressar a seu ha-.ta penas du outras pll- e o cordlo --~ nhu. P'Ora cutlgo, pola não n:le. A pobre ...... se den desprezar 01 peque'los viu u Jolal llcoa .D1llto e !racoa. Ent\o venderam o anal, e cordlJ, l8llbaDdo .– nhelro. ~ da O Anel e o Cordão Encantados ca, P0naat era -- • tava caindo e f--– Maria Leonor - Idade 10 anos ma caa mallll boDl1II. IIO - Aluna do Grupo "José tr~ da Cidade. O NIio de Verlsalmo" nhelro ems,ncanm - Ortvaldo era um menino po- ~~,:,,. ~~S:-, ºl'I bre. Sua mãe, uma viuva, e:lt onde OrlT&ldo- bola MbÍIIÍI =r~c:'~~r':,°n~~ 1fe:.i;,~~: ~ nn• e n ccrdlo ea $ a ~~~~~oª ri~':ó ºc~:P; ;;~ Sofrer e V enter lrmão"1nho, que se chamava Lealdo, e tinha o apelido de Mutuqlllnha. Moravam nun:a barraqutnha num bairro afas– tado da cidade. Certa oculão, OrtYaldo, c.c· pola de fazer dormir o Mutu– qulnha, foi varrer o qlllntal, pola sempre gostava de ver •ua caaa limpa. Mu aconteceu al– go estranho, pola ao Juntar u lixo no fundo do qutntal, achou um anel todo de ouro com ;v,– dru de brilhante. Deu um gtl– to de espanto vlato que o l'n•l - que eatava encantadu - dando um pulo no chão velo parar na mão direita do me– nino. Este pegou-o, tremendo, Eu dormia e dedicando-me o e aubllmt amõrt No meu lnUmo Unha ae NJJJl&do a ardente uperança. poasul-la. BIia ftel o rene&or oll4e Ytjo meu Eu a realidade puro, e tão pu mesmo o lndlvld é capaz de af regenera-se a cura, • fortalece dão que o prende. que o condus para do bem, e refinln IUlllEHD PAIIU.TA . O DU COJlfWDIPl,.,&..Nlfl AO ZS.PELBO. (A.B.LINDO r . A.Mõa.a.1 ILUaTIIOV) . 1 dar o pai, que aó 'flvla para eo- pensaUva. olho-te esperando cutelo, foi tomada de profun– le& filhos. beber noe teus pálidos ralos, o da trtateza, e para evitar des– A cunhada e..,crerta ..,mpre bálsamo para a dõr qut me gostos a aeus pais com a sua dando bOu noticias; dizia que atormenta. Esperançai Els O melancolia, resolveu Ir em bus– o amenlnoa estavam bem, um len1Uvo doa que sentem a alma ca de aua companheira lru,e– querta aer dentista, outro dilacerada por lntlmoa deagoa- para,rel. Assim, decidida, ves– querta ser engenheiro, profeo- tos pela crueldade daa lnJ ustl- tlu-se de peregrtna e deman- 10r, contablllata e afinal com çu humauaa. dou com destino ao reino \'1- e guardou para mostrar à aua amor nio ppde eaqal-nr.tl ,_ mãe quando chegasse. Multo termina reconhaceDdo ,,_ conúnte continuou a traba- mulher é o 86r ~ !bar na varrtçlo e ela que ai- no de carlnhoa porque • guna minutos passados achou verdadeira eJCraft __. um cordão do mesmo metal ra, que nóe acoml)llllba J10 que, com o anel, foi parar ná crttlclo da Tida, - l1dlle mão direita de Ortvaldo. o cor- clantea e n01 lllOIIIGIIIII O REI DOS METAIS taw bõas notlclaa mala o pnl Tua luz tu-nos prosaegulr na zlnho. esforçava-se em seu.a negocios, estrada da exlstencla, deste- Ao lá chegar, facll lhe /oi trabalhava a1' alta noite, para mldos, coraJosoa, certos de"che- re<!eber uma audlencla do rei, nio faltar nada aoa fllboa. garmoe um dia ao pala alme- pola que com sua graça na– Paaaaram-se sela anoa, tudo Jado da felicidade, onde não tural, a todos encantara; o bem; depola, tudo foi mudan- existe a hipocrisia nem 04 de- monarca ao saber o motivo que B! multo& anoe ulltla, a• cuja pedra brllhaMe ma15 do pouca dllt&ncla da cidade de que uma eatrela não te acelta– Prlblalau, uma pequenlaalm& ria para esposo. aldeia. Em uma de suaa caba- O preúndente e a pobre vlú– nu, na mala humilde, vivia va não e.,conderam seu eopan– uma pobre vldva com aua fl- to. A bóa mulher esforçou-se lha Martenl<a. A Jovem tinha por consolar o moço. Porém os– dezeasela anoa e era multo te -1dlzendo a hora em que bela, por,m, vaidosa . resolvera dar tal puso, aban- A pobre mie trabalha.a sem donou furioso a cabana. Du– deocanço para que nada tal- rante o resto do dia, mãe e fl– taaae a ambas. Martenb nio lha apenas cruzaram palavra. a ajudava nem meamo noa Nessa noite, quando a mãe tra– menorea serviços clomútlcoa. balhava como de costume, 011- Pusava. o dia olhando-se ao viu aua filha rtr, enquanto dor– upelho e enfeitando lllU po- mia. Stguramente está Sv– brea vest.. Apesar da solidlo nhando cou.au agradáveis, em que viviam, mle e filha, a ponaou a velha . . . Pobre fl- 1ama da beleza de Marlenl<a lha, veremos o que me conta chegou aos nmla longlnquos a.manhl. No dia seguinte Ma– lugares e aurg:tram lndmeroa rtenl<a declarou: pretendentea i>edlndo-a em - Tive wrl sonho ainda mais cuamento. Eram todoa laff&- bonito esta noite. Via um ca– dores rtcos. Martenka os reee- valhelro rtcamente vestido que bla com desprezo. que vinha buscar-me em uma Multo sotrta a pobre mãe carroça de prata maciça e me com aua conduta. Aceltaase oferecia uma coroa de o~•o. Martenka qualquer daqueles Quando entramos na l!ITeja honrados campon-,s para seu para nos casarmos o povo olha– uposo e os desgostos e afll- va milito menos para a lma– ~ de ambu termlnartam. gem da Virgem do que para Poderta então, a pobre velha, mim . descançar. Mu con\lnuava - Cala-te minha filha. Não trabalhando, enquan&o Ma- blasfemes. rtenka flcan calmamente so- Ne... Instante chegou outro nhando talnz com algum prln- Importante lavrador que, des– clpe encantado que 'IIMII cte- cendo de sua canoça, pediu-e. recer-lhe seu coraçlo e aua co- em casamento. Martenka rea– róa. Certa noite de prtmanra, pondeu-lhe: quando Martenl<a Jf. M ba'fla - Ainda que vlessea numa deitado e adormecido, sua mie carroça de prata e me ofere– contlnuava trabalhando a fra- ceoaea uma coroa de ouro não ca Jus de um candeeiro. De te aceltarta como esposo. repente, a Telha ou-.tu que sua A mie exclamou usustada : fflha, aonbando, soltava, for- - Minha filha, não seJaa tão tea ga?1J&)hadu. orauJboea. Ellse orgulho pode- - Que couau qradf.vl (la ao-- rá leTar-te ao Inferno. o no– nhf.ra para 19 rtr, ua1m? _ bre pretendente despediu-se e lnterrogou-ae a vldYa . partiu . A' noite, sua mãe, ou- E continuou t.rabalbando a1' nu-a r1r no-.amente durante o e momento em que o queroo:e- sono e pela manhl ouVlu-a re– ne do candeel.ro am•ça-.a aca- !atar seu sonho: bar-se. Deltou-ae, enllo, e - Sonhei que um nobre ,e- adormeceu . nhor, acompanhado de um Na manhl ~te. antea de brilhante corteJo. Ylnha pedir sua fJlha leTantar-.e, Jf. a ,.._ minha mio . Viajava numa lha estava fuendo a Hmpeaa carroça de ouro e me ofereceu ela cua, Malll tarde apareceu um vestido enfeitado de ouro Jhrlmka . Bllquan&o aborea- e pedra& preciosas. Logo que nm o café com o J.ite, per- entramos na lgroJa o povo so- ~u-lbe a mie: mente tinha olhos para mim. - .._ notte, mllba filha Ela que, repentinamente, en- dev.ea ter -2lado Oll:D Ili~ t.raram no pàteo lrês carroçaa, nnitto alecn, polll o~-\e rtr. uma de brome, uma de prata - Oh, alm, mamh, -i,on- e 1q11a de ouro. Daa carroçaa deu Marlenl<a. The um sonho de cobre e prata de3Ceram nu- 1:INclolo. Via cbqar à n01111, meroeoe pagens enquanto um barraca um Jovem que vt.Jan Jovem aaltan da carroça de em uma eano,a 4' oobra. o ouro. Entrou na barraca, en– ca-.alhelro d-.u, apioatmou- quan&o a pobre 'flllva, mara•l– ae de mim e colocos-me no lhada, perdia a fala, e aua fl– dedo um anel cuja pedra brt- lha lhe dlsla: lhava como u enrelu. Loco - Vb, mamãe, como linha quando entramos ambos na razio em nio querer 01 oulros Igreja ~ noe cuarmoe, 0 E ludo aconteceu ali como n~ poTO nlo tinha olboe aenlo 10nbo. para mim e para a Imagem da Martenl<a, cheia de fellc1da- Vlrgem Maria. de, foi preparar-se pam o ca- A mãe aclamou--.,. sarnento. Mela hora depola - Por Deua, fflba minha j 1en1 ler ae despedido de aw,'. Abandona esses sonhos de mãe nem lhe pedido a benção grandeza • aceita por eepoao PRr11u ao lado do mancebo.' qualquer um d.... JóYena que Depola do cuamenlo os noivos te ofereça uma ezlatena!a Iniciaram longa viagem. Detl– t?anqulla e felb Une de qoala- •eram-ae em frente 11 uma quer prtvaçõe1. montanha onde ha-.ta lima - Oh, mamãe . Não venha., abertura semelhante e uma com teua costumetroe aermllea. porta. As canoçu a,r11veasa– Detu-me que aaberd agir. ram-na o 10110 a terra tremeu Nlo tardarf. o dia em que nJa t fechou-se atrás do cortejo. ttallzadoa todos os meu.a deae- lllartenta usuatou-se com ns Jos . Nlo tomea a pensar que tr11TU que se fizeram mu sen serei esposa de qualquer um esposo lho dlase: deaea mlurhela aldeães . - Nad11 tema.,. Dentro em .- Dulcl.s.tlmo nome de Je- pouco veriu tanta clartd11de aus ! - exclamou a velha ben- como a luz do sol. zendo-ae. Queira Deua nlo ve– nha. a arreponder-te de luaa ambições. minha fllhll. Martenka retirou-se sem reo- CORRESPONDENCIA DO VOVÔ JOÃO ponder. Momentos depola a ALINE _ tnlelwn,nte O .. u mie a ouviu cantar alegre- conto enviado terlorm mente. Quando terminava sua ntn.vtado. an ente tof canção um carro entrou no pc- Rcmeta·me outro que, com oueno piteo que havia em Drazer. publlcaremo.1. Lembro– frente à barn.ca . Dele duceu lhe que deve mandar daUlograta• um lavrador. Mãe e rllha O ~,;i!e~~'."• o trabalho que lhe conheciam b11slante. pola ele J06Eº PI0UETREDO DE SOU· POSSula grandes e,tensões de SA - Em mlnhaa mlos eeu !:r.1· tcrraa . bolho que lhe O Jovem foi favoravelmente ~~~i. Publlcomnos oponuna· recebido pola ancll, por6m Ma- rtenka o olhou com seu conhe- ~~~· ~~5? v~ ::,:;::: ' <Ido d•sprezo e o.aalm respon- la. «eu à sua proposta de C&M- N;2!!._Eº Mo o R A. MACHADO tnento : c.,.v - No próxltno domln,ro - Ainda que tlvesse vindo \ºOd pode vêr aeu deu nho cs• numa carro-:a d., r.obre e pu- :mpo.do ~eito. &ecc;:do. Hd fRlt.a t~sae3 no meu dedo um anel 1 <ili.- 6 procJ:t tu paelen- Olhando em redor Martenlu vertflcou que a ena e aa ár– vores eram de prata. Depola viu um cutelo construido com diamantes e rubla. Chegados ao cutelo d.Lsse-lhe seu espo– so: -Sou o rei dos Metala. s~ bemvinda a teu.a eotadoa. Foram para a mesa . Marten– ka via enU.o qa~ u refeições, as lguartaa semdu eram le– das feitas com metala precio– sos, etc. . O Rei e •eus convi– dados comiam vorumente mas a Marlenl<a foi lmpouhel Imi– tá-los. Acabou por suplicar que lho semsaem um pouco de pão. O Rei grttou a 1eua Mmdo– rea: ''Tragam-lhe o pão de b.ronze. E como Martenl<a recusuae comer, o Rei pediu: - Tragam o pio de prata, e acabou ordenando que trou– xe.saem para a espou o pio de ouro. Marlenl<a, desolada, co– meçou a chorar. Seu martdo rta cruelmente, pois tambem seu coração era de metal. - Podes soluçar quanto quelraa. Não culpe nlnguem de tua má sorte, pois tu m,amo a escolheste. do . aenganos. levou a prtncesa a empreender Os menlnoa começar.tm a A melgutce que brota da tua tão penosa viagem qulz logo, repolir, noe estudos; • a fronte casta, Inspira, arrebnta saber o valor de U.o mllr.osa cunhada sempre animando o O utaala . nor para merecer tão grande sr. que tudo estava bem. Quanta.. vezes conseguimos aacrtflclo. Lucla contou ent.'\o Depola, o pai foi deaacredl- erguer-nos do ~ago profun- o quanto a aquela nor lhe era lando, nisso dos filhos; só opa- do de lnsondávela máguu po!- valiosa. recla despesas, e assim com- que uma voz amiga no• diz Es- Ollberto reparou então na preendou que estava sendo le- perançal E quem poderta n- beleza da Jovem e compre– zado pela cunhada, e comi,\- ver sem Esperança? Qual'" co. endeu que ela era mala atra– nou para empregarem os r-.- raçlo que resl.stlrla ao emba- ente por seu talar meigo pues. te da sorte se não houveasé e advlnhou na mesma um pu- Como Já estavam malore• e uma voz ..;,reta que nos :!lz· ro coração. Então contou to– tinham aprendido alguma col- coragem, proaaegue e serás f · du aa suas deadltaa e o quan– sa, não serta dltlcll emprega- u,,. e- <t.o era Infeliz por se ver deo- loa. E assim podiam auxlllar E's a dõce amiga • tema prezado por seu povo, pelo s~u " tia deles . companheira dos que sofrem I carater perverso. E terminou preclsauem. O pai, vendo que, Enfim, és o maná celeste e o dizendo: ••us sonhos não ae realiz.mm , sorrtso du crtanclnhu 1!:u te Queres unir tua 'lida " amo Esperança melga· 0 ·.o- mim? Quereo ajudar-me a en- nhadora . contrar o caminho do bem, O MBU GATINHO para que Junto pcasamoa ca- An&onleta Brandlo - 13 mlnbar por ele? anos - Aluna do Colégio Lucla sentlu-ae ofendida "Pab de Carvalho" com semelhante proposta, pola 1 n1o achava o prtnclpe 0llber- Eu tenho um galinho to digno de te-la por esposa. Chamado Setlm Porém lembrando-se que .... E' alegre e manalnh serta o melo de regreasar, ao E gosta de mim O meamo respondeu: II · Aceito poderoso prlnclpe, u- 1 Bem cedo na carna alm minha nor será Tosaa Vai ele: Mláu tambem, e deaaa forma aere- dão ta:nbem eataYa encanta- 1 irl do . 86 meano a m Quando àa 8 horu da m,1:e, vencer o homem sua mãe voltou cio empreri~. dlnlmlca aemlb cheia de canaaço, vendo 0rl- qual reconl..ecelDOI 01 valdo centado numa cadeira, da realidade, que foi logo tratando de passar-lhe piritas perturbadoe "um carão". Ortvaldo tudo ou- feitos que vivem neate ai viu calado e de cabeça ba:n do cbelo de ll\1,116ta, pua e depola foi correndo ao lu- frer e vencer os - gar que estava guardado o nl'lel sc,rte E tanto me chama mos f..U..ea . Que a~ rtca mia Neste momenw apareceu um UM PROBLEMA PARA VO~S A formosa Martenl<a perma– neceu em seu pall.clo rodeada de luxo, por6m cheia de fome. E ali vive ainda, a~ hoJe, en- • tre deslumbrantes Jóias, por6m 1 desfalecida de fome . 1 DllCILLl .lMBROllA DZ CU.-. T .u.ao - 'Ybto por lll&r'a Da• ..,.. Valut. - t.• Mrte do o. S.Colar ..Camllo SaJ.sa4o" m · Jorro de luz com a fada do J InYenta brtn uedo Bem, que contou a troca doa Q E pula no c~ flores pela bruxa e abenroou uem comeu Que eu fico com meco o fellll caaal, que reinou pjr Não tenho razio? t muitos anos, para completa Mas ele' m~lnho !Asellcldad~ de um povo Quem comeu menos • mais R.eapostu du publicadu domingo ultimo: Colaboração de JOM Alna Rocha Neto: O MOVEL com um NOME DE MULHER, , uma tibrtc!L do mesmo móvel. - •-2. Reapoeta: - MOBILIA– DORA - Mobllladora. AQOI 6 BONITO uma parte do corpo humano. - 1-2. Real)Octa: - OA-BBLO. A NOTA MOBJCAL C91.D o DEDO QUI!! USA 0HAPIIO 6 um curador. - 1-1. Reaposta: - RB-Ml!:DIO - Rem6dlo. A 8ZlJJJA Junk> 1 lftYl'A MU8ltJAt;n ' Úm mcfnl. - 1-1. Respoda: - 80-l'A' -aoft . Colabo~ de A1II& w..ta U..boa: M?011%1fii~ i1n: - 2-1-1. Rupona.: - ~, 1-(J,\ - Martlrlfoa. AQVI OPZÔIIIU ao MPl'IL o objeto. - 1-1-t. Relpoew,: - Oo\-Da-RA - Cadeira. lilleM~A~ NÃO 1!' NOI'R na ptCdla,lh. - 2-2. Rleaposia: - OOM»-DIA - Comedia. Na VIRTUDE t na V,UUA– ÇAO PRONOMINAL imx!R- 0UEI a ave. - t-1-1. Resposta: - BEM-ff-1'1 - Bente..i. PROCURA a AVE na COZI– NHA . - 2-2 . Reaposta : - CAÇA-ROLA - Caçarola . O MOVEL~ÇAO ti ~ado MENSALMENTE. _ Reapoeta : - Ml!SA-DA - Mesada. A NOTA MOBJCAL AQUI f OB.lET() INDl8PIINSAVÉL na COZINHA". - 1-1. Reaposta: - F'A-CA' - hca. A PARTI!: DO CORPO :IAO &NXER0A a FRUTA. - 1-2. P'trtr-me nio ui galinhas goteias º-•- bl d 81 eu foase um ratinho -- pro ema, • puro ra- - Eu IÓ nlo pnhel o Entf.o ai, 1 ai En'flado por llfarla de Nn- cloclnlo, é destinado aoa noa- ouno por pouco . Mu - vª' · "" Sousa Pedro _ 3.a série """ pequenos leitor... Cinco em serundo lupr. Tem quatro patlnhu do Grupo Escolar Flortano P•l- menlnu - llfarla Lulaa, ftlarla Um doa emprep com unhu aaalm xolo _ Idade u ano, da Glórta! Marta Helena, llfa- que 011'111 a con•e curvadu fininhas No qUlntal de uma cua vi- r1a daa Dor.. e Maria Ivone - lou enlão ao criado São garr ' U&lm viam há multo tempo trêa ca- entraram, certo dia, numa con- - Aftr,al, qunn u VI · llnhu, sendo duu brancas e feltarta. Cada qual a mala ru- concuno? Mu nunca merece uma preta. As duaa galinhas loaa, ruolnram fazer um con- - E' mullo almp Cutlgo laao nl brancu viviam sempre Jun- curao entre si para descobrir pondeu o crtado. :.... Setlm me obed~e taa, cacarejando pelo qutntal, de enlre todas a que era capaz H qne elaa tl-..ram D• bom coração como companheiras lnaepnm- de comer mala belos. Depola de suficiente para .., d · vela que eram. E todu aa ve- mandarem Tlr drtos pratoa mala rulo,a. A FLOR ENCANTADA zea que encontravam a pretl- com todu as eapeclalidadea, Como dlsaemoo, ute Por B4Jone Rero _ Dedica• nha, zombavam multo dela, que •'dn-oraram" com rrande ma, muJto almpla, e do a Geraldo Andrade. não a6 de sua cõr, como da alepta, chamaram o criado e aoo DOIMS lellora. Exlltla em terras longlnquu magreZjl, pola elu eram mui- pararam a conta em conJun- Serão os amlrulnhot1 oa..., um cual de rela milito bons, to gordu. A pretinha, coitada, to . Quando Iam retirar-se 11 de noe dber como foi ... ~ que faziam a felicidade do seu ficava milito trtate, com aqui- lltarla hone disse para a ~la- criado descobriu ipal tlnJla ,._ povo, pela Justiça com que ad- lo, multo embora o patinho ,1 0 ria Helena: do a me.nua que ha'fla eoml!1IU mlnlslranm seua domlnloa. -.tzlnbo lhe aconaelhasse •em- - Eu comi menoo do que tu. mala bcloaT B. rad~ Pouulam um unlco flli,o, prc não dar ouvido àa orllU- B !oro a Maria das D6ra dlur-noo, depola, qual a Gll1la que, no dia de seu baliu.do a lhosas. acentuou: por qae ficaram as ••- - fada do Bem aua madrtn.'.a Mali um dia a coe;lnhelra ~" - Pola eu fui a menos rulo- nlnaa no eoncllnd? ofereceu-lhe uma roaa, dlr.cn ~ casa velo quintal e, depola de sa, fui a que comi meno, . E, a Adlvlahem, te Ilia eapua. l2 do que o prtnclpe, devia ••r mullo correr, paasou a mão serulr, a mim, fel a Marta. Lul, Em noaaa próxima e4klo habituado a aconselhar-•• a nu duu gallnhu brancu. De aa . -.ulpnmoa a Hlaçio e• - Reaposta: - PE'-OEOO - Pkego. Odlnlda T . hlclo - anoe. --- ela anlu de executar qualqcor tarde. quando a pretinha es- E a lltarla da Glória declA- me,, li°" ltltor qn• u....._ 'Tu preeente "de cot,a il- bl guma" 1 rahosa. _ l-2. ação. Pala a mesma aó o acon- piou dentro da lata de iixo, rou: rcm o pro tm, "A4ar 911 '1ambuao" o anl- :r~i.?q:e ~mb:u-: 1)àti'.-Q u ,.._ ' mal. - l-. Mal, no do baliu.do do prlr,cl- ;; } : ~ ~ o "lnatnmanto 4e laTOura" pe Ollberto, (era ua1m que ee ~ no "fteiio"erÍcontiou a ave. chama-.. o prtnclpe), depola ~ ea _ l-2. que todos se recolheram ª"' I ~ teu.a apo,entoa, penetrou noa para ª a". - 1 · O prtnclpe desde os prtn1e1- o ~ •camloba•a•· apoeentos do prt11clpe e trocou · · -uanêJ . l-2. 11 flor do Bem pela do Mal. e, :t ~ " a ºIU&ba", ,al roa anos de sua exlatencla, ccn- d forme a fada havia ordenado ...;::=:...-.,-.;:!!!!!!!:::!!:..,;=::...::=::.::;~~~~~~!!!!:...!~-...L-;_~~;,;;====:!!9!!~ ai • 11 - l-1. foi acostumado a ter a !J~r· - o "roóo" na ''tru'-" es~ na por unlca conaelhelra de s<us caf>eoa doe preb. .l.. i-2. atos; a flor, dado que só lhe aconselhava para o mal e du• OMaon s11-.enre _ 10 anos. ta forma Gilberto tornou-se um rapu Insolente, pregu1<0- LIMDO é o CIRCULO n..ta ao • mau. Seus pais v!Ylam t.ão cidade. _ ~ - desgostos que deote desgoslo A NOTA MOBJOAL no ANI– MAL i uma fonte. - 1-2. E' PURA a MULHl'lR no Bra– sH. - ~ . - Que ó unleornlo? E' uma ave que hablt.a naa mar– geru, doa lagoa, sendo do tamanbo do porú, e tem no melo da cabeça um chifre ponteagudo. com 5 centlmetroa de comprtmenlo, e nu ar– ticulações daa azu umu gavlnhu reslsten\.es, que servem de defesa, quando perseguida. Seu nome 6 derivado do apendlce comeo que a na– tureza lhe deu . No aeu porte elegante nota-ae a bondade, snbedorta e a lealdade, o que não ae pod\l dizer se é verdade, mu pelo menos , o que se alrtbue . Que cxpU~açd,o ,:•• .a. alruma eapécle de olldlo? No Amazonu h& uma espécie de reveatlda de escamu marrona, tendo mente dola metros de comprtmento, e p ost.ar sempre trepada nl\S ramaa, onde o rabo para apol11r-se e, com f11cllldade, rar-se verticalmente. Imitando perf•l vergunta sêca do arbusto. OI pusarlnbo j gando ser o &alho do arbusto, pouaam .,bre cabeça do ofldlo, e este oe agarra CIClffl u iaa porulentaa. Sem trab lho, tem o alDII Todu na vezes que trm !orne empr,,ga a AGORA na ~ NaS'1'Jil 1l40Ml!JNTO AQUI a faz parte do 1-r. - 1.-2. Mtl8!0A , uJfl animal -=. 1- Os aspecws daa manhãa e du t,ardea tor– nam-se triatea, em ouvir-se o unlcomlo can– tar, ualm: "Ul-uá-lall, O-um, O-um.. ." ma cilada. Saberá explu:ar d:, partlcalarldade Reapoete.: - J'A-1'»-t.A - 1-1. Janela . A IGREJA na "PAal:N'l'A" achou o tempo . - 1-2. ~: - 1111-MANA - Semana. A PREPOS!Ç.10 no l!Qi'Kt– MENTO -.tu a aYe . - 1-1. Resposta: - OOM-DOR -– Condor. CHARADAS Nffl88Dlt,8 AQUI a MENTUM 6 EN!>H– BRADA . - 1-2. Resposta1 Cao61a, Gll\:PIAA - r PlllllDIA IIÍIQlla P.\RBN– TA que ôbeía a eêt detilTuoea. 1~. NoMAReuolbeA0~e> Inseto - :i-j_ OI MEMBRÓS. 4QUl e na COR'I1tAÇAO ~WA está o peixe - 1- 1-1. No PRCUIOMII: • na ) (V.BI – CA ES'l'Ul)A'l7A esta millher. - 1-1- 2. Colaboração de lilDClidea 4H– Ye4o do,, ~toe, CAX.1.AI - Por ,Uu.rL,o laJes - 11 ... - A.lu.110 do tn1tlt111,t a. Pttal•• IIWela. E esse gorgolo estrtdente ouve-se com uma hora de c1LnAncl11 do onde ele eatlver, ferindo o espaço com o ko melancólico, de quem vive abandonado, mu feliz, Juntamente com o con– sorte unlcomla, aoaando a plenitude no habi– tat verdejante o nu bordu doa la101 de águas t lpelhan\.es. E quem eotlver au.aente da familia, os gor– goloa faz recordar de tudo aentldamente, e cmu~ece em ouvir a voe aonorosa, na contem– plaçao saudosa, quando no llloral do lago so– bre u putagena, cantando: "Ul-uá--laú O-um, o-um... " ' Explicação à parte da ver4ade : se o caçador matar um destes pásarõs com Intenção de comê-lo, terll. surpresas, por que? Entre a pele e os ossos só encontra espuma branCL ou maasa esponJoaa. reuante da arraia'! Quando tem óvas u choca no mesmo ~ào genital, de onde sal o cardume de nha.. e catas quando ouvem qualquer recolhem-se ao mesmo órgio e aó de aalm agir depola de estart::t com 10 cen tros de dlametro. Quando nascem li 6 eoi;,orlo. Em que fpoca do ano 6 .,.. a pi não comeT Sendo no vale am&ll6nlcc • durante o de março que, para M adqalrlr alpmu, magru, aó com o awdllo da tarrafa, pola o anzol não é posstftl, •• fias estão com o tomago virado do av..a, ao ponto de • a parte arredondada do eatomaro. tendo-ae Impressão de ser uma c11mara de ar At~ o,; pclxea cumorrm a ocnlt• ria do J Co.-nlo de •BNJAjlflN 00
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