A Província do Pará 23 de novembro de 1947
&mingo, :!3 de novemliro <te 1947 ------- -. ------------------ A PRôVTNO!A 'DO P_ARA_'______________ _ _ _ CINEMA _ _____ -::_ Pqfna ~!- INGRID BERGMAN E' SEMPRE A MESMA Eleanor Powe ll Glen_n Ford Sentem-se fel izes com o seu queridissimo pimpolho Peter Newton, que anda próximo do terceiro aniversário 1 A llnda lngrld Bergman que vai reaparecer em ..Fúria :--o Céu", com Robert Montgon•e– ry e George Sanders, vacllou muUo antes de deixar sua ter– ra rumo a Hollywood . Mas rol, finalmente. e lnterprewu "ln – tedmeezo·•. ou seja uma. nova ver.rio do rume suéco que a li– zera chamar a atenção dt! pro– dutores norte-amercanos. E desde seu primeiro sucesso em terras americana:;, lngrld lier– gman é a mesma. ape~r d3 popularidade fenomenal capaz de virar a cabeça mesmo da mais ajuizada das criaturas. Tem os mesmos hábl~s. a a mesma simplicidade, o mes– mo amor ao lar. o mesmo cui– dado com a saúde. Nascida cm 1 Eswcolmo Ingrid estudou du– rante onze anos do "Lyccum lor Fllckor". famosa escola pa– ra moças, um dos orgulhos da rap!tal do rei Gustavo Niio obstante ,ua grande pal,uo õempre fôra o teatro, e com JS anos lng:rid escreveu e dirigiu uma pequena peça, em que tambem tomou parte O e:<lto aa representação atraiu o Jn– teresse da Escola Real de Esto– colmo, onde lngrid obt.eve ma– tricula em aegulda. Foi quan– ôo estudava ali que a desco~ br!u a "Svensk Filmlndustri", uma das principais companhias clnematogrã!lcas da Suécia, começando então a metê"orica a.scenção ao "stardom" e sua conquista da fama no mundo Inteiro . CALCUTA' "Calcutá" é o que se pode Escolha A voce o melhor filme Os órgãDs "assoclad05" de Belém, em colaboração com as principal., empresu clnemato- 11rá.flca8 de nossa capital - a São Luiz Ltda. e a Cardoso & Lopes - realizam, através a página de clnema de A PRO– VINCIA DO PARA! um sensa– c!one.! concuuo-lnquérito en– tre os fana da oéUma arte, a !!m de , erem escolhidos, pela votação popular, quais os me– lhorea artistas e !limes estrea– dos entre nós, de 1 de Janeiro a 15 de novembro do corre,ite &DO. Aos leitores llào feita& as •e– gulntes pe,gnnte.o: 1) - Qual o melhor a~r de 1947? l l - Qual a 'melhor atrll de 1947? 3l - Qual o melhor filme exibido nesta capital de 1 de Janeiro a 15 de novembro <ie 1947? A'• dua& primeira& perguu– t&I o "lan" responderá com o nome dos a rtista•. na sua o~l– nlnlão merecedor do nosro "Oscar" slmbolo; e ao respon– der a terceira pergunta deve– rá não só Indicar o nome da pe!Joula escolhlda, como, ain– da, JusUl!car o seu voto, cm trabalho nunca Inferior a ~O Unhaa datilografadas, nem su– perior a uma folha de papel– alma6SO, escrita à máqulna. O número de votoa Indicar~ os vencedore.s do "Oscar", que serão os preferidos do ano, na c,plnlão dos nosaos leltore• OS PREI\UOS Entre os lelrores serao •J 1 .s– tribuldos vários rreml05, cons– tantes de ln~euos-permaoen– tff dos cinemas Ollmpla e Mo– derno. Para :i esct,lha dos pre– n:1ados ura levada em c•Jns!– deração a JusU!!catlva do vo– to. A8sim, contados os vobs dadoa aos melhores artista.. e ao melhor fUme, a Comlss5.o Julgadora n 111r a oplnJão dos leitores eobte ~, pellculas votadas, premiar.d•, u melhores. que serão publl– cadaa, em destaque, na secção domln!cal de clneme d, A PROVINCI, DO PARA'. CO~IOVOTAR do praizo para receb!men~ ~as Idos 06 vencedores e entregues respostas, de modo que o re- os préml06. sultado aeJa publicado antes OS PREIIUOS do dia 25 do dezembro, quando Aos autores das dez melllo– aerão solenemente proclama- res respostas. a critério da Co- Vorl·s se lembram de .,l\lelodla da Broadway"? E da notavel Elea.nor Powell'! Ela agora val volta r em novos musicai!. Romance no Mexico !)lr!g!do por WU!Jam Thlerle, •·obseção Trágica" oornou-ae um !lime vigoroso, de enredo =oclonante, cujo "cllma.~" é uma empolgante exterioriza– ção do talen o dramático de F"rancls Lederer . 1------------, missão J ulgadora, aerão con– ferld06 vários prêmios pelas Empresaa São Luiz Limitada, e Cardoso & Lopes . Pela dire– ção dos cinemas Moderno e Ollmp!a, duas das pr!nc!pals casas lançadoras de Belém, ae– rão dlstribuldos lngre&sas per– manentes para· aquelas duas casas de espetáculos, assim dlscrlmlnados: Primeiro lugar - Ingresso– permanente a vigorar durante todo o ano de 1948, para os ci– nemas Moderno e Ollmpla . Segundo lugar - Ingresso– permanente para o cinema ~a– derno, a vigorar durante todo o ano de 1948. Terceiro lugar - Ingresso para o clnema Ollmp!a, a vi– gorar durante todo o ano de 1948 . Qua~ I4gar - Ingresso– permanente para o clnema Ollmpla, a vigorar durante o primeiro semestre de 1948. Quinto lugar - . Ingresso– permanente para o clnema Moderno, a vigorar durante o Jfrlme!ro semestre de 1948. Sexoo lugar - I ngresso per– manente para o cinema Moder– no, a vigorar durante o pri– meiro trimestre de 1948. Sétlmo lugar - Ingresso– permanente para o cinema Ollmpla, a vigorar durante o primeiro trimestre de 1948. Oitavo lugar - Ingre550- permanente para o cinema Ollmpla, a vigorar durante um mu . Nono lugar - Ingruso ,,ec– manente para o cinema Uo– derno, a vigorar durante um mês. Décimo lugar - Sela entra– da. (3 para cada) para os :1- nemas Moderno e Ollmpla. Outros prêmios serão anun– zlados posteriormente. A COl\llSSAO J LGADORA JusUllcando o seu vow no "melhor filme do ano·•. no grande concurso !nquérlw que estamos re.aJJzando. o concor– rente darã sua opinião sobre a pellcula escolhida, procu– rando as razões dar sua prefe– re.nela . pelos Jornais assocladQS de êle– lém e pela.s empresas cinema– tográficas de nOSEa capital, patrocinadoras do certame Para Julgá-las !oi escolhlda uma grande comissão, da qual fazem parte os nossos compa– nh eiros Allredo Sade. secreti– rio de "A Vanguarda" e José de Almeida Castro, secretário de A PROVINCIA DO PARA'; o clnegratlsta Libero Luxardo. o profe6SOr dr. Céc!l Melra, e os representante. das empre– sas proprietárias dos cinemas de Belém. Uma vez encerrado o praco para receblmento das resp~s– tas e depois de cóntados cs votos para o "melhor ator" a "melhor atriz" e a "melhor pe– llcu!a", que aerão detentores do "Oscar" simbólico dos pa– raenses, a ComJssão Julga:io– ra passará a apreciar as justt– !!cat!vas de vooo, premiando, então, as dez melhores respos– tas . chamar um filme poliglota. Seus personagens principais te expressam. em determinadas 1,assagens do argumento, em ~tls tdlomas diversos, corno ln– glêa. francês, ru&sa. castelhano e dois dlale~ Indianos, para não falnr no acentuado sota– que "brooglyano·· de William Bendlx. que quaae constltue um Idioma diferente do Inglês. Essa produção Paran:ount dirigida por John Farrow. tem o seu trlangulo amoroso ror– 'llado por Alan Ladd. Gal, Rus– c-t,.11 e June Ouprez. ',MlllCIOSA Loretta Young raz o papel' titulo em "Ambiciosa'' (The r'armer·s OaJ~hter), comédla dramática da RKO Rádio. on– dr a veterana "estrela" lem um dos seus melhores desrmpe– r:;hos. Abordando a pollt!"-'l de manel.ra leve e Interessante. o dlreoor H. c. Potter conseguiu realizar um filme agradnvel. em cujo enredo exJs"te roman– re, humor e um pouco de dra- De:Ua Garcés é afora uma santa, depois de te.r sido a santa ma. Os admiradores de Lorttta esposa de "Casa de Boneca~''. Young ficarão contente. cGm este seu novo papel; ela pP.rso– nlflca uma Jovem laeer.delra suéca. e o faz de manelrn lrre– •!sth•el. Joseph Cotten. sem Santa Rosa de Lima dúvida alguma. um awr exce- A exLstencla de Santa Resa lente, tem um ótimo papel, no de Lima, suas lute.o, sua ple- "gostosão" de Loretta · dade, amor e sua graça - o r JDADE SEM LEI dom de Deus - !oi evocado "Cidade sem lei" (San Anro- em "Rosa da América", produ– nlol é uma das mais lnteres- ção dos Estúdios San Miguel 0 santes páginas da hlstórla do que é apresentado em nosso Texas. l)Or volta de 1878. Toda pals pela Distribuidora de =u- n beleza dessa cidade é repro- ' duzlda fielmente, emoldurando mes Pan-Amerlcan Ltda .. uma hlstórla sugestiva que tem A figura da P_!ltrona amerl– Errol Flynn e Alexls Smith nos cana cheia de açao, lnvade :om principais papeis; ele preta- seu relevo preponderante oo gonlza um rico luendelro e demais aspectos da pellc.1la, ela, uma provocante atriz de conquanw estes sejam em mul- cabaret. tos casos, singularmente ex- cabaré. presslvos e eloquentes . A mls- A SENTENÇA tlca de Santa Rosa, a devoção Ann Sher!dan conseguiu !1- que Inspira sua recordação ;-ie– nalmente, aquilo que deseiava cessltavam para sua evocação dos seus d!rewres desde " sua na tela aexata medida de pe– lnterpretação de "Em cada co- llcula que resume com nobre raço um pecado": outro papel !!delidade a linha b!ográfJca cmlnentemente dramático. da veneravel Imagem peruana, o último lnatante ao seg1e<10 entrev!s~ à missão que foi seu !nalteravel mandaoo. Ademnl• "Rosa da América" sublinha com brevea referencias hlst,\– rlcas. a paixão anhe!ante de Santa Rosa e aeu natural 'l'ar– Urlo, até a culminação de ""11 deslgnlo. Della Gances, realiza urr. de seus trabalhos mais represen– tativos, com convicção comu– nicativa com a rara virtude de exteriorizar s!ngelam•nte & chama da vida Interior: "Suave, graciosa e serena". Dclla Garces Interpreta com •lngúlar harmonia em um con– Junoo de observação momen– tos como, sob os olhare. d& Santa Inquisição ou a sug~– tão do altar, um relevo dramá– tico de !ndlscutlvel qualidade. Tem-no agora, em "A sen- ao mesmo tempo que anota l.JTl tença" (Nora Prent!ss) . :-leste traços de viva naturalidade, de NOS ESTUDTOS filme, Ann Sherldan ama dm colorldade frescura, o melo po– homem casado e a sua luta em pular ,!!e seu domln!º· defesa desse amor !mposs!vcl, Tem Inicio a açao da pcll– os choques contra os precon- cuia com a visão p!roresca e celtas, os conntws que da! de- rumorosa de um regresso que r.orrem, aasumem lances de I envolve sob as lonas debU::,en– grande emoUvldade. No elen- te protewras de um carro do co estão alnda Kent Smith, caravana a realidade e a gra– Bruce Bennctt, Robert Aida . vldade do fracasso . Desta 'or– DOlS FILMES DA REPUBLIC ma peentra em Lima em uma Roy Roges secundado por tarde do século XVI, Junw zom George "Gabby" Hays e Sm!- seW1 pais, a futura Santa llosa ley Burnette. estão em "Cora- para assinalar com rasgos de ção do Oéste", um filme da Re- ternura Infantil o começo de publlc. seu destino, de , ua piedade Da mesma companhia será proverbial, de sua compaixão apresentado "Doce Impootora" polos desventurados. com a lnterpretação de Ai Desde então cresce sob o s!– Pearce, Dale Evan, Brad Tay- gno da pureza ln!ln!ta, do11a lor e outros. de seus sentimentos e fiel ~té SHYRLE TEMPLE EM SEU PRIMEIRO PAl'l!L OE ADULTA! Shyrle Temp!e, a dellclô'aa ex-garota prodlglo estã feltal E que mulher! Ela nos apare– ce aqui na plenitude do seu encanoo de mulher Jovtm, vi– vendo um papel que lho vai como uma luva... Em "Atnor de duas vidas", ela persontr1ca a Jovem que deseja a todo c·J•• to se cuar, mas que tem rle passar por multas "encrencu'' até conseguir realizar seu so– nho . . . Franchot Tone é o "po. bre" d!ploml\ta que ae vê. inul– oo a contragosoo, envolvido em situações per!~ooas perante sua noiva (Llna Ftomay), que exi– ge e,rpllcações• mlnuclosul Franchot tem uma exc•Ien• te criação cõmlca. Completando o elenco, t<!tnos o~ Madlso, a. nova "coquelu– che" dM meninas romlntlcaa, no papel de galã dlL querida Shyley: e nos outros papei.: Gene Lockhart, Corlna Mura, Grant Mltchell e Jullo VJ!areal. Wl!l!l\m Kelglh•Y dlrlgto multo pem este filme delicio: 110, •n® não falta comt!dlu ro– mance o mfuilca . O ~ÜthNDRO E A ORAM• PINA AGITA A PERSPECTIVA DO PUBLICO CARIOCA Cada vez é maior o lnteres• oe do nOllSO público pelo de– senvolvlmenoo da clnemaoogra– lla !nd!gena. A ,·atação é a mais ilmples possivel e não depende de qual– quer coupon ou talão . B1131~ simplesmente o fan escrever as suas re,postag e assinâ-las sob pseudonlmo. Juntamente com a reaposta. '-D1 envelope ftcn.'l– do. que deverá levar subscrito o pseudonlmo. o concorrente enviará o 6eu nome e endere– ço, em pap•l aeparado. lm a Comissão J ulgadora tera co– nhtclmenw apenas do pseudo– nlmo, até o final do concurro, quando proclamadas as me– lhores cartas. aeriio abe~ oo envelopes subscritad05 com pgeudonlmo, em cujos Jnt•rio– rea deverá estar a verdadeira Identidade do "fan". Em "Romance no México" llona Massey é a paixão de Walter Pldgeon. e Jane Pov.ell < sua filha - e ambos dão tra– balho ao Embaixador P!dtteon, porque o querido e elegante "astro" aparece, na pele do hmbalxador norte-amtrlLano na capital do México . Rcddy 1c-Dowall, José Iturbl e xa- DE HOLLYWOOD Esta.. respostas concorrerão 20s grandes prêmios oferecidos Audrey Totter está ficando tio famosa quanto a bomba atômica.. Tambe.m pudera .. . Agora mesmo verll!c&-se que os "fans" aguardam cem rert& ansiedade o lançamen~ da produção de ArauJo Filho e Claudlo Luiz, "O malandor e a granflna", argumento do ea– cr!tor e iéatrólo110 Henrique Pongettl, rodada noo est(1di01 da Bru !l V!ta Fllms, eob a di– reção de Luiz de Barros, tendo como prlnclpals llguru Laura Buarez, Claudlo NoneW, Mar– chelll. Sllva Filho, Maria do Céu, Iria dei Mar, Jullnha Diu e outro,. E" preciso salientar que O QUE CONCORRE AOS PRE– MIOS DE INGRESSO -PEH– MANENTES DOS CINEMAS OLIMPIA E ODERNO SÃO AS JUSTIFICATIVAS DE VO– TO SOBRE O MELHOR i•'CL– ME EXIBIDO, embora o lelwr eeJa obrigado a re~ponder às três pergunta.o. As respostas, porém, deverão conter exclusi– vamente o nome doa astros. r.<t– eet-0 a terceira que deverá vtr acomcanhada da.a razões qu!? Justulcaram a preferencla PRAZO DE RECEBllltENTO OE RESPOSTAS Durante um mês, law é. d• 18 de novembro corrente a 16 de dezembro próximo, recebe– remos respostas, que dever,\o 1er endereçadas para a Sccc-ão de d nem.a - Concurso "o 'l'le– lhor do ano" - Redaçii<> de !\ PROVINClA DO PARA' - Tra vessa Campos Sales, 100- 101 - Belém-Parâ. A APUR Ç O vier Cugat, &ão os outros des– tacados elementos da lnt.erpre– ;açãn do amavel filme, todo •Jm leve e encantador espet1- culo envo!ro em músicas llndls– rnnu, que \'ão de Chcp!n. Schubert RachmanlnoU e au– l•.;re.s de colsag leves, trepidan– tes. como "Wlnchell Rllumbn" e outru. Jone PoweU, entre– t:int.o. é a grande revela~ão. a grande ourpresa do espet v:ulo. Jovem, talentosa, encantadora, ~ dona de llnda vos e !mpres– •lona profundamente na In– terpretação de dellcl06 como a "Polonatse·• de Chopin. que canta com Iturbl ao plano, da "Ave Maria" de Shugert. e, •Filies de Cad!x". de Dellbc· e multas outras melodias CESAR E CLEOP TR Os mls érlos do Egito. odo o esplendor da velha Roma, os encan ros únicos da Imortal Cleópatra: Cesar preso aos seus encantos lrresls !veis Dois mil anos são Impolente. para tirar o Interesse que todos sen em por, esta mulher que saturou 6Ua vida das ma.is extr:1.nt" ,as paixões, para en regar-s~ aln– dn Jovem a mor e. fazendo-se picar em um dos seis. por um asplde· venenoso. A pellcula "Cesar e Cleóptra". é produçiio de Gabriel Pa..<ca e distribui– ção da Un!led Artlst.. tem co– mo princlpals Interpretes \'1- v!en Lellgh e Claude Ralns UM FlL~IE D REP 81,IC "Obseção Trágica" reune Gall Patr!c, Francis Ledeter, Anne Ruthelord. Edward As– ley e Linda Sterllng, num lort;, romance dramátlco em torno da figura de um plntor que se apaixona por sua:; obras pri– rna.s. e que após amá-las vem Os trabalhoo de apuração e Ia odlá-la.s suce~lvamente até seleção dos vencedores serão que um dla acaba envoh ld!J lnklado, logo após o término 11um crime que não cometeu. . LOlS "DREWS ESTRt l 1 NO CINEMA Lo!s Andrews, que ganhou lama e nome ao substituir Oy– psy R<>se Lee na bem suce– dida obra te:itral da Broad :w. Audrey "Slar and Garter". lo! contra- Senhores, Juramos qu~ ná, tada pela RKO Rádlo para queremos complicar, de modo reaparecer "" cinema d""p:,ls algum, nossa slmpátlca Audrey de uma ausencla de quatro Totter com quem quer que seJ11. anos:. o que a coloca numa gt. que condene a bomba atômica tuacao de quase re-es rean e. ou aeJa partidário dessa "Jóta•· Ela personlllcará uma l\n- 1 que tanta.. preocupações tem tora Sf>nsual de "nlqt club'º ª" I dado ao mundo ou talvez a !lime protagonizado por Tim uma parte do mundo. Hol . •·under Arizona Skl••·· •, Acontece apenas que Auerey drama do Oés • Totter e,tá ligada ao único ro- . 1!'!5 Andre9.•s fol modelo to- mance que o cinema fez soore ---r.1ifl,.,, e artista de "cab'\ret·· a Bomba Atômica. e daf o tl– 'lr, "s de lnv.ressar no l~a ro tuJo destas linhas Agora, e no cinema E' ca-':ldll com quanw ao lei r Julgar que Au– Steve Brodle. que se acha !.0b drey seja tambem uma Bom– con ra o com a RKO Rádl> e ba Atómica. o que n06 compe– que apar~e ao lado d Dlck •p dizer ~ quP. concordamos Powell em "Statlon Wes •·. Sim. é cerw que Audrey ·1a– atualmentC' em f~.~.. d,. ft:n1a- lor1za. enfetta, enriquece ' O i;em Fim ou o Principio" (The B•- glnnlng or the End ). apare- "R CIIBL" E TA' SF. "DO c,ndo ao lado de Brian Donle- RODAD D I OREGO:> v;•. Tom Drake. Beverly Tvlon. Com Lore l3. Youmz e R.,,bf!r 11tchum encabe(anr:to o Plf"n– co. e uma turma d~ t"cnko!, cm nümero "iupnlor a 150. r • a s11ndo rodada. nos e:,:terto– res do Estado de Oregon. rlen– trn de um pertmetro de vir~ mllhas da rld~d• unlverslt4rin d,. E112pnP. a o.,.Itru]a 'Rirh111'" da RKO Rádio "Racher·. hlst6rla da vld1 ponPlra no tP:rH".>rl'l ri.() 'orte Por vol as d::i :i no 1778. é um.:i das p..llcu1a, de m:ilor lmpcr– tâncla (JIIP a rdnld:i rompa. nhla Pstt oroduztn1o e:.:t! ano Na dl.s rlbulcão d06 p,ipels n.oarecem. além de Lore:tta Youn(f e Rober lachum no– mes cnmo "o:: d• V1lllam Rct– den e Oar•· (',: :l". '1.torzlnho de nvoe anos de Idade. Hurt Hatfelld. Robert Walker ,. mui os ou ros, que é muJto •rande o •lenco desse !lime dl– r!qldo por Norman Taurog p:i– r~ a Metro Goldwyn Mayer . i fas vamos cuidar da vida :I• Audrev To ter' Bem. de acordo com multa -"ln ., entendida d! Hollyv;c,od, .. de acordo com o nos50 mod".> ,j'1 pensar lambem Audrey Tot– ·er e uma das mais sensndo– . .,ls descobertas de Hollywood ·cs últimos anos . Logo após o ·u papel em "A Dama no La– ... o lllme que Rober Mont– m?ry, dlrh;tu. coube-lhe um os mats lnt!ressante! desem– "nhos de ''O F'1m 011 o Prin– .,,,1,,.. Hi dois :1nos apena&. Au– drey Tolt<er era desconhecida Totter e a hoinha • atOlllICa no clnema. Nuceu em deru1:i– bro. 20, em Jo!Jet, Illinois, e é a !Ilha mais velha do casal Tott.er. Descendente de suécos, pelo lado materno, quando me– nina Audrey costumava Imi– tar o sotaque da avó, e o Inte– ressante é que até hoje, em cerws llnals de !rase, embora se desgoste com Isso. Audrey !ala com uma pontinha de so– taque . Na escola mui~ Inteligente. Audrey To ter pouco trab•lho deu aos profea.sorea:. mo.a deu certo trabalho. &lm aos encar– regados da disciplina . E por que? Porque Audrey tinha a mania de Imitar melo mundo, o que sempre !oi consld,.nda uma coisa mulw !ela. Aos olw anos, ra.sclnada Jm a combinação da& hablllda1es de um elefante (seu animal la– vorlto) e uma "ecuyerc" loura, Audrey ofereceu seus servl17cs a um circo Uma chamada tP– lelonlca feita aos aeus pais. cortou no mesmo momento sua e.,tréla prematura . Mas Audrey querla de qual– quer Jelw ser artista. e não descançou. por lsso me~mo. en– quanw não trocou Jollet por Chicago 1áo tardou a arranjar t.ma cporlun!dadezlnha no t.alro . Apareceu , prJmelro, com Ian Kelth. em "The Copperhead". DPpots tez tournée com uma companhia modesta. oomando parte em "Stage Door'', ''Nlgh Ma.st !"ali" e "The Late Chrh– topher Bean" Com a pr.itlca dew,s de– sempenhos, &anhou um lnt.e- De Wise I.IO. resgante papel em "My S!ster Elleen", que, no dizer de Au– drey Totter", aumenwu consi– deravelmente seua conheci- menws de geogral!a, pois via– jou, graça• a essa peça, pelos 48 Estados norte-americanos . Em 1940, um pouco cansada com o trabalho no teatro iAu– drey diz sempre ter detestado Por enqUAnto é somente ltelte. Um IN9De no, o no cinema na– d onal. E' uma du eaper,,nças de Teoruo do &rros Fflho em --.-- "Mie" - - - os ensaios teatrala), bu.scou trabalho no radlo, com aucea• 110. Paasou então quatro ~n01 Interpretando radio-teatro, em Ohlcago e em New York. No1 fins de 1944 chegaram-lhe oferta&. uma de um empresá– rio da Broadway, outra do• es– túdios da Metro . Audrey Totter aceloou a (J]. Uma. um caçador de te.JentOI, vendo-a na estação em!Mcrn, quis ver •e a pequena servia para um "test". E' claro que o "test" só podia da r cerro, · :.a Audrey Totter fez questão de ampllé.-lo . Pediu que li m sobretudo um "te•t" vocal. ,,a– ra que ela pudesse ralar o,m vários ,ataques e !mltar d!vcr• su vozes . Depola d!&sa a M•• tro Goldwyn Mayer assan!lou– se toda - e Audrey Totter rot 1 Iogo contratada com um ron– lraoo solene. Em um ano, Audrey Tot~r apareceu logo em oiro filmes. Apesar de , ua espanoosa ns• cenção, Audrey Totter ahllla vive no apartamen~ que :iiu• gou assim que chegou a !iol– lywood, e que está em Beverlv Hllls . E sua companheira é 1\ mesma amiga em cuja compa– nhia chegou de New Yor:· Gosta mulw de nadar e ~• montar. E toda, as semanns 1 procura aumentar sua col, çã.o de elefantes - de OSIOS d• •·o• ral, de galvano. de prata - e tem. mesmo. dodo por um ex– convocado um elelant..:lnh., que •""la cl• peso do pape·• na secretaria de Hitler, em Berchtesgaden.
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