A Província do Pará 19 de novembro de 1947

Quarte;.fetra 19 éie-no eml:iro âe 1947 A PROV!':ífCIJ.. DO PARA 1 ------------------------------- .VIDA SOCIAL EM TODO .O TERRITÔRIO NACIONAL E' COMEMORADO . .. VIDACATôLICA TEM BICHO NO QUARTO -Tenho mtd<>. - Mfdo de que ? (Conilnua,çlo da ottaTa p',tosl I conautulre.m, como e.t,t1•&J"t1euw 1 6) - A atuaJ bandeira c:onn1tG_, wa • • cudo r-1 M ar- e de!tndtt u lMUtutç6H • o i»atrt• mu de todo. 01 trh Reina., u.slrn. !: o aelUint.t o t.ea ~ do de::reto m~:~~~· com meua caman- ~ -da Alr::•J~~eª i\~~!_H!'!: 6 ~ ~-~e• 1 '\!!d~~m,!~ 0 ::1 1 e:ai~~~ du, por eue ato • ccudto 01 m!l'\U \lD.Uldo ouuóra o Rd.00 doa All•rTe> tutu u a.rm.u e O alnet.e oUdal aa com.andad01 a tom.ar o nem.pio du- ao de Ponupl unJ.o tambem a, tua.• Re-i,Qbllca: ~e:n~=mem::1n~=--:t::~= ~~!7: ::::=o•me:rr~~f~oq~~ b;~ c?c:•':!~!;°~~~: :: =a~ trad1ç&o mlllta.r. Brull alnda n&o Um armu que et~- conalderando que u cõrN da n~ NO i:. s. M. A'I 10,JO B.,OKA! ract.ertum ª bem merecida ~r:'.~~~: a.nUp bandeira r~rdam u lut:q e REGISTRO DE OBITOS Nas repartições competentes r ~ gl.!taram·ae, ontem, oa atlf\llDtea obltol: Praticou a caridade e aceit pobreza e a humilhação Santos da Igreja - Missa com ~ d/' J'=:rtaXl:;6'&i..'.ª·p::::~: a se, parda. com 1 àno e 5 meae!I: t rua Rodrigues dos santca, 3C RosaUna Rodrigues Prado, csp:"c• nhola, bnnca, C'U&da. domé..-.tlca -Do bicho. - Que bicho ? Menino bebo. Tem bicho nada. Toda noite vem com eua h1ltór1& de bicho. Onde ~ que tu est'-5 vendo bicho ? -Ali, o bicho, mAellnh&. Em cumprt.mento ao propama t.n- ne.oel& a que me aprou•e e.z r ~ u Ttt.órtu slorlou.a da noua Arma- c& do por ea-te Comando de pronr u he.1 por bf:m e me apru orc1m& da e do nauo ExlrcJto na dei.. aa rnlçõe l de f?Onteira de i:n,,,loe •ecu11lte 0 : d BruU P't.tla: comlduando. pol.a, que eua.s .:om 63 anos: à rua Antõnlo Ever dosa, a. n., Cl!a Costa, paràem:e, branca, com 1 A.no e 7 meses: no Bcrpltal Jullàn'J Moreira Jo~ Nasclme1•t-:,. parlem.e, paroo, iol· teiro, com 28 anos: à rua Mundu rucús, 1.180, Jo...é Oervúlo ~– lho, paràen.se , pardo, solteiro. m,., tori!ta, c: m 30 anos: à a,:e:nlda Duque de Caxias. 559. um f~lo. bruncc, do sexo mascullno: no Ho~pltal de Caridade, Me.rio. dn Silva Ribeiro, port.ugue.s.a, bran~. solteira. domfr.tlcn. cem 80 a.no ,;: à tra\. vn~·n, 595, Maria da Conceição Geralda. pa.ràen!e, par oa, solteira. domWlca, com a·, anos: à rua Américo santa RoAa, 1-:-:l. Edlbon Amorim Coflho, sn· ràense, branco. com 1 Ano r 14 dlas; b. run Hooórto J ~ dos San– toa, s. n., Oscarlna da Concrtção, paràense, parda, c: m 7 aoo. brancos - Preceitos - Oração - Cqela da Bôa Vista - Dorme uni.o tom& palmada. N&o tem bicho nenhum não e eu eatou aqui A crl&nça não conll& mala na onlpot&!cl& materna. E fica, tre– mendo, o rosto eacondido deb&lso dos lençóta e o Olho aparecendo, brtlh&ndo de quando em quando no eacuro, procurando o bicho 1ubentendldo. -Mlmie. A mie está reaonando. O menino eat& 50Zlnho, Inteiramente 16. N~-=· rt.lJ)C»ta. Só • noite em tõmo como ae o menino tõaae Adio e a luz ttveue lido er1&d& d.epc,11 do homem. o menino reaoln aumentar o tom de voz e qua.ae grita. : -MamAel Nada a.Inda. A mie aonha com u conta.a do merceeiro. com oa ruoa do paasado. com tollcu. com o bicho do dia de amanhl. o bicho cruceu e vem camlnhando. O terror aumenta com o bicho. Por que emtem eu.u cotaa.s para a.uuatar u crlaoç43 pe– quentna.s ? Li yem o bicho, grande, l?'&nde, 01 olhõe$ vermelhos. - MamAe I Mlmle 1 -Se tu srttu mala um& vez eu vou ~ e i Ji que tu vh biche de nrdade. -- delll eu Ir me delt&r contliO, deixa ? - COmlgo não. Dorme s6 que não tem bicho nenhum. so..,,,., tamanho mtnlno, te convence que tu Jt vals !aur oito •n~. nào esti maia em Idade de ter mMo de bt.cho. Dorme pra acordar cedo. Te lembra que ama.nhi. f ae,unda-fetr& e tu tena aula. Por que f que o bicho val embora quando a mãe t&la e volta com o sllmcto ? Minutos depola o mentoo tom& uma. ruolução extrema. Levanta--ae dev&at.rtnho para. o armador nlo chiar e atira-,~ con!lant-e na rtde d& mie. Agora., &lm, quero vtt ae o bicho é ho– mem. Pra rMe da mAe f que fle nAo vem. Nlo cl1&se ? Cad6 o btcho? Quanto ae.ri que a proteaaora me deu na prova de call• '1'&11&? ANIVERSARI06 cri&, PLORENCIA GOM!lS LANTER - As.ún&l& & d&t& de boje o antversúio nat&ltcto da &rta. Plorenc1& Gomes Lanter, elemento de noa,aa aocled&de, ft· lia do "'· Oec&rtno Lanter, <lu– pach&nte ut&dU&I, e de IU& u· põo&. lf&. d. Mar!& Madalen& Oo· mu IAnter, Ji f&lecld& , A &nt· M. F. men:1'rlo. Em ,ua rtaidêncla. 11 a.v.. 1. 0 de Dezembro, 95, a nate · Uclante recepcionou a.s pelfõaa de auu rela.çõe.a de amizade. VIAJANTES Br, OJ:L80 ANDRADE OLI· VJlIRA - Encontra-.e em Be· Um. vindo de Almetrim, o r;r. Collo Andrade Oliveira, comer– ciante naquele numJclplo . o ar. Cello Oliveira foi lnd1cado pela ~l~e~t~Jda· BODAS =. ert.aa que facultem w.a própr,s ~ - Que ºu ~ ~era ,r- cõre1, t.ndepe.ndenteme.nt.e da forma ,u b&Ut.en da • q,ue tadlltcm wu.s por ann 1 de gonrno. ajmbol.lum a pe.rpetul- uana:pcnff, e ua~ n•ta C:'ltA mJ1ar de ouro em ca:;ipo ªf°J)Or. dad• e lnttgndade da pitrta t:ntr• Ir.&1s w:na laa.ch & _ Otneral OutJl?, 2.•.. - ~ º tKU ~t:."' esten u outru naç68, que dNte modo •em e.nrlquecr. u t~ • to na ~u De.ereta: pcutbllldades d.e ma.aporte detta Re- armllar d• ~ "': .:: ttqu•~ Art. 1. 0 - A bandeira adotada peU g1.lo com uma co ao r • Repôbllca mantern a tradlc&o du an- ~g r~UTO DE EDUCAÇ.10 1 !'!!ºdod~~~e ~i~t~u::.-. ~: -CX:~ H~~~;i 0 ~e~~ l~~~ AaociandO-.. U comemoraçOM de II do Bruil e Alg&n'H, 11 du cal• ama.reto e.m campo nrd·e tendo no hoJe. m COf'POII d.laectnl4 • doc.•nte partn Integrante. da minha Mo• me.lo a ptera cel"te azul'. atra•ea&· do == :e =~&o p~:!: n~r_c:,u~. Que eaaaa no•u arma■ ~:11~:o~m:.,.:~,:r~n:· del~l:n~~ ~a uecuçAo uri ln.Ido U oito ho• aeJam por co:u,ecuh1nlte 8;t ~e a mquerd.&, com a Jea:enda - "'Or• . u.nUormemente H a a.m e '! - de.m e Progr~" e pontuada por ~ · _ Abertura d& HM&o pela ara. Pr~ em todoe a. eiitanda~et, •tnte e urna est.relu. entre u Quai. 01tttora. 1-ndetru. allm reaes e cu tu o; u da CO!l&telaçlo do Cruutro, dla?01- ll _ -isa.ndelnntes da Luz'" - dta- de moedu, ua1m como em nt ta na ,ua 1ltuaç&o aatrcnõmlca. quau- toco pelu alun.u oi.a Pudl&l.o U• mata em que aW agora " te to • dlltlncla e ao Um.anho re.taU- m.r.. da quarta .ui• e M&rt.a de !fs- te.lto uao dU armu precedeUtHb, TO&. repreuntando oe Ttnte EeUd"8 za~ ~u;11~~:. ~~:i~~.. 1eEooe:::m: p~:ru~ m:'n~~. :~e.. da~~:~ca ~ ?J~:lg~~r:~u;~_ de Al.,.rc 8odrf, pela alwu. Ia&bel Dada no Pallclo do Rio de Ja- Yuór1o, JD de novembro de JSh. 1 o !:U~.d& aecunda Hrte do aeaun- n1 ~ · ~~ed:~ 1 :u't:r ~ 11 'Com :-~ Rei;!,~~~· d-; i~~-~:ec~l~eM~~ rv _ Ducuno pVo orador oUcW oa re11atroa comp~t.entes. . • Oo•erno ProTl.sdrto. _ Q Boee.lun dr. Abf:l MartiM e Slha, catedritJ- 4) - Bandeira do lmpe:-10 - Artnl.des da Blh'dra Lobo _ Ruy co de Mate:mátlc:a. Entre ,.,rtu •enões. a mata acer- Barboae, - M . Ferraz de Campoa Ba- V - mno l Bandeira (pelu DIU· tada, Indica Jnn. Batata ~brer, o les - BenJamtn Cozutant Bot.dh.o il~ nu). deff.tlb!st& d& bandeira. ,ecutnd-, a Masalhl.es - Eduardo wande.nl: oJ'·. VI - A Ba.ndelra, pou1a de Au- Lnd1c:açio de cOres do próprio lm:,e– suato !d.eira, pela aluna ?falr de 011· rador D. Pedro I . nlra. :Pot crlada por decreto de IS de S"- VII - Saudaç&o l Jlanddra. peb tembro de 1822 e ponertorme.nte mo– aluna Marta de Na.ur6 Bf!'Tllaqua, dltlcada por decreto de 1 do dez.e.c1. d& Hi:Unda Hrte . bro do me.amo ano. vm - Baate&mento d& BaniSelra, "Ranndo o Retno do Braall de que Hlno Nacional Brullelro. 1 ou Recente e Detenaor pe~tuo. de· To~e~~ mport.!To. Team C (uni- ::::':doªaª:U;!1:'= 1 ~~e~;~~~ ton:ne uul); Team B (uniforme du naç6ea o 1u,:ar que Juatament.e bn.nco e uu.l); Team A (uniforme lhe oompet,e, como naç&o ~ndt, 11, branco). TU • lndependentA: 1endo p0T 1Ho Tum A - AlUna Sa.ntoa c 4 .a N- lndlapeDMnl que ele t.enha um es– g:~ M.a;:0:~r1e\~·~•1:~: cudo re&l d'annu que. niO •6 ,e rat (3.a Mrte); Eneida 81drlm (UH- ~U:~,o~ r~:~~~~ • q~!g::: r1~;..:a.6d; ~,.T~ Amorim t-4.a Jam cara.ctertaUcu de.ate r1oo e •uto :.'tJ>nt!~ .::~IA~~PoN~ ::.~:.:en~: ..ea~~ªq~deo a•!t:u:~1: (3.a Hrt•); JONttna fP.a ~rte): Yaa ~i:-~::d!~~~ 8 ':~~r!elc~;t;":~ 11 i!a°m d~- Marta JOM llarba.l, Ma- let de 13 de ma.lo de 1818; e ao mN– rla C.Talcanie, c.u,. Norat, Amelta mo tempo reme.morar o primeiro no. PM :b.oo, Kart& Lulu. me qu• lhe tõra lmpoato no aeu !e• n..rn _ Llgla, 801, T•nh\h.a. li.a de-cobrimento, e honrar M 10, A.a BandeirU do Brull, 4-4 1 " HU prc•1nc1&& compreendldu entre OI ~=br1me.cto aú a lpoca atual to- =::. '!, 01 q::efo~a: :'~ut':"~~ 1) - A Bandeira da Crua ~d&d~mq~e ~~ J:';~r=~e~:r~t!! de Cristo - 4enomJ.. Conaelbo de !'Atado deUrmtnar o •e.- Sr. e 11'&. ANOELO PINHEI· 1· nada doa NaTera- rutnt.e: RO - NQ d.la de ontem. o !l'r. dores d':;:u d'~:te'~~~n~~ »º,.:C~~~ Angelo Plnhelro e sua espõu, Uaad& nu up9dtç6et n.a.,.J.a e mi- campo •Nde uma e.ater-a armll•t de ara. Ann1nda Pinheiro, com~ llta.rN. prt.ndpalmente nu nan,a• ouro, atnuuado. por uma cruz de raram u auas bodAa de prata. çõee, porque !oi oom u srand• r1· Ordem de crt.ato, aendo ctrculad1. '6 = ~;:,tt;:s ~eca:~to~~~ :=o~:-W:~.~O~D~=ªt.°B~:~ ~=: :'i!~!~: 1: ~=~- d: ~~·~ te6 e amtgoa, a quem recepcionou ~pa=ou~u~r.-dair~; i:!,.dl::~u::ra~ ~ ~o ;;;u~<;; 1 :n;~~ em IU& re.stdfncia . can.lht.1101 d& Ordftm de Cruto. mm de plantaa de caf~ e tabaco ca- ..,. (Orlada por D. Dtnll; WJ"I\U d01 H· mo emblemai de aua rtque-za coz:ner– m&Deeeentel d& Ordem doe TemplA- dal, repretentadm na aua próprta rloa) . A Bandatn d• D. Ma.noel l, o cõr e Ug&doa na parte Interior pt-lo Tenturoao ( 140$-1$21) U.,.U o .cu.d.o laço da naçlo. A bandeira nrt.clonal rtal aem corõra, eobrepoato à crua da am compoeta de um pa.ralelogmmo Ordem de CNW. • urde • nele t~to um quadrllàto– MOVIMENTO HOSPITALAR D. LUIZ I terl!&rl&nte 6 net& do ar. JOM Raimundo Gomes, dupacb&nte :d~~i~ ~r:.n':' ~ k,a~ Õdete~:,~ eecundo J:dua.rdo Prado a bandtin ro rcmbotdal cOr de ouro, flcand'> ao da crw; da Ordem de Cruto era o centro deat.e O oacudo da, armu do pendia doa domlnloa ultr&martnoa de BruU. _ Paço, em 18 de aet.embTo Portusal. uaa4o nu ~ nc.m• de 1m. - Com a rubrica de Sua deecoba'U.I • tol ado'64o no Braeil Altfta Real, 0 Prtnclpe Reiiente. - TOTAL - 10 óbitos. sendo 5 dr menorts e 5 de adultos, Leiam " O CRUZEIR O" nle& do CO~rclo, & arta. Ploron· Ltm&, Manoel Mart.lnl, Pedro cl& Gome, i..nter rec:eb<ri jult&a C&mpoo l'ern&ndu, António Fer · homena11ma de auu &mJpa e co- reira Lobato- Noeml Pereira Al· Jegu, u quais recepcton&ri em vu de 8oua&, Carloo Jorre D&l– ""ª reatdêncl&, à traveaa& Ben- •er, OtaollJo Rodrigues de Lima, j&mln COnot&nl, 618. ~~:,~e ~l~·p=°;I~ ª~=~ ~~=~ pauU.- i~ .TOM Bonlfado .de A.ndrada e 811· \U, nu sua, prtmeiru exp9dlo6ea o decreto de 1 de dezembro do ttCU-Ddo refere Taunay (Atonao Z. l. m•mo ano era do teor aegulnte: 2) - B&ndefra dl) Prlncl.. ..Ra•endo sido proclamada com A pado do Brasil - fil~:en=~~';!g:fc! ::B/=~~e : ...~cp__ @-·, ·-·-----;:;;; Brt&. LUOIMAR ANTl7NB8 bato. - Paz anos hoje a arta. LucJmar 8.AIR.AM - Nair Ferreira. Pre• Anl,uneo, lllh& do or. Antonlo An·, ro/r ll:uclldee Lõbo, Antecllo For• tunu e de "'1& eat)ÕI&. Ar&, Edite "' &Lobato, Rence da Coat& Brl· AntuneJ, ji f&lectd&. t ::-..:::01/:t'~qu~~~~ Mentna OBVALDINA MEl'IDES P'e~pa O&l&ndrlnt de "-edo. - Pu anos hoje & menina o... SANTA CASA v&ld.tna Mendea. Comemorando o Penatonlsl&& terceiro &n1.. rúrlo de sua llJhl• ENTRARAM - Ro&a DAgmar ~erul~ ~~• i:..ria~!u~uM~ lti:~o o'í!.J!º~.,~~~•. 111\~ Mendea recepclona.r6o a 1 peMOM teu Mart.lno l"Urtado Oorrh, Jo • de aua 're1açi!a de amizade. ~= C~d:~ Bllv& e Jodo (tn, Colonial) 1u. e1enç&o • cat.egor1a de Iml)(lrlo A.póa a batalha de» Tabocu, a l7 pela mlnha aolene aclamlç&o, angrl\•• de outubro de l&U, D . J'o6o IV ccn- q&o e coroaçlo, como HU Jmperudor ftrtu • MU filho Tbeod.000, o titulo oon.Utuclonal e Oeten«>r Perpfruo: de ••Pttnd,pti do BruU", Utu1o que e1 por bem ordenar que • Coroa Renl d-• uatlo foi aempre UMdo peloa que ae achA aobrl!'POd& ..no eeeudo berdl!U"I» Pr•un"TCS d& eort.. por- dU armu eatabelecldo pelo meu lm. ruru... Aa1m o BruU tol elnado perlal decreto de UI de •tembro do • categorla de prtnclp&do tendo oc,.. COTNnte ano. teJa aublt1tuld& pela mo emblema berildLco uma llf,n Corõt. Imperial. que lhe competn: armllu de ouro. Zita .tera arml\a?' a!Lm de oonNponder iao sràu aubll• hada &ido • d1Tt.N. pe110al do nt D. me e glortoao em que ae acha c.ona- :.a=..• no 1 ~~ ~ o Tr:~ ti~~:~. e::: ~ 1 ~e e d•:,~~b~n~:•;~, e em allo.. Prtmelro da Independencta e do lm- HOJE! As 15 e às 20 horas GRAN.DIOSA ESTRÉIA! Lester Cowan -apresenta: BURGESS MEREDITH No papel de Ernie Pyle --- em --- A SANTA DO DlA - Santa Jaa.• bel. dlaUDSU&•U por IUI alegre CO• rasem no aotrtmento. Nuctda em 1207, era tllb• do rtl Andr6 ll, da Bun.srta. Desde • Idade de qUAtro anoa, nto pan a cõrt.e dt ,eu tu• turo c:spoeo, 001110rc1a:uso-u v:n J221. com Lula, conde de Turlnsta, com rtdelldade exemplar cumprtu tio bem c:a aeua de•er• de •poaa quanto ria de HTY• de Deua. Ela abe.ndona.,. NU leito dun.nt.e a noite e por multo trmpo pennanecla e.m o:açlo; P:etda oom zelo u obru de caridade crht&, tu:la-M a ae.rTa da.a 'f1u•u. do, dr• tloe, doa e.ntermoe e doe lndl&entra. Quando houn uma crande c:rtae., dla· trlbulu senuoea.ment.e todo o trt,o doa aeua ce.Jelrot, e recolheu os lepro– _,..em um hotpltal por ela tundadn, belJando•lhet oe p6I • a.a mio,. Da– pata da mort.e premuur11 de seu n– poeo, deixou todo. oa nu• adomCK de princesa e pan Hfflr mala facil– mente, ••Uu-.. com almpllcldadt, tomou-se t.ercetra !rU1cl.cana e dls• tlncutu-.ae por sua humildade e pa– cle.ncJ.a. 8eua bena toram embusad,,. obrigaram-na a delur o cu~lo de WALDYR J , DA BILVA PI· MENTA - Tramcorro na dala do lv:>J• o antvuairlo nat&llclo do Jovem W&ldyr J. da Silva Plmen· t&, filho do Ir. l'&Ult.lDO Plmen• la, chefe da aecç&o de lrnpress&o doa · DtAl't.01 AIIOc:1Adoa"' nes.La capital. Ao antnrs&rtante. que e:ati fazendo, atualmente, o cur- 10 clenWtoo no Ool~ Moderno, n&o f&lt&rf.o &e homena1ma <lo M\JS cole1u .. BA!DAB - Nlo houve. lndl1entn En~~~~o .. ~~ 3) - Bandeira do Reino "'é!;',;, • .-ub,lca de sua M•l.. "'d• Unido de PortuJal, Impef'tal. - (a) JON BonlH,clo de Brull e Alp"es Andt&da e su... Tambem Somos Seres Humanos 6rla. NAIR VIANA Tranl· eorre, na data de hoje, o an1VV9 árto n&t&Uclo d& art&. N&tr VI&· M. fllb& do ar. Mlrtln Vl&n& e de sua esp&a, sra. d. Marta. da Olõria Viana. A nat&llclante ,.. ctpclonari u auu ln'llmeru am.1· ru e colef&&t em aua restdencta. Entradu, 4: wdaa, 6. MATERNIDADE Penslonlstu :ENTRARAM - Lourd.. Mm• des AblJdtd, Leontce Darwtch Za· carias• Alvlm Punandes de 011 veua e Emflla do Couto So\Ua. SA.IRAM - Maria de OUvelra Mlr&nd&, Isabel Renato de l"a– rlaa, R&lmunda Naz.ar~ 8anto.s Altrogtlda Pinheiro Bantoo. JndJpntts Ent.radas. 6; afda,;, 5. ORDEM TERCEIRA Pe.nslonbtu EN1: RAR.AM - Berto Gabriel de souaa e Joú Dtõgo de sousr. rn.tltuld& por decnto de D. Joio M prtme.lru bandeln.a toraffl ben- Vl. de 13 de maio de 1818. zldu na capela Imperial, pelo Bl.spo Z ' o aegulnte o texto do decrete Capel&o Môr D . Jod Caetano dA 811· de D. Jo&o Vl, que criou o 91CUdO .,. CouUnbo no dia 10 de no•e.mbro do Brull e a baDdtlra • armaa do do 1822. A prtmel.n bandeln benztc:!a Reino Unld.o: • pelo tenente ajudante do Bat.alhAo "D. Jolo. por sra.ça de Deoac. Rei do Imperador. Luiz de Lima e Slln. do Rdno Unido de Portugal e do de,>ola Duque de Culrn . Bru.U e AlprTe,e, d'aquem e d"atem 5) - República mar, em Atr1ca, eenbor d.a Outa, • A prlmelra bandeira da Re~bUca :: i~1=':":..:~~J~: ~7~~ ~o1.~::~~~!1on:o!'::!idoe~! ~f~~~ dta. etc.. nonmbro de 1889 e era formada de Paço 1&be.r ao■ qu, a pre,eeute talau hort &onta.la Tt"rdM e amare– cart.& de l•I Tirem que tendo ajdo la1, te.ndo no canto aupet1or Junto • ler-Tido unir oa meua relaoa de Por- tralha um retàngulo azul com 21 H • t.uaal, BraaU e Als•net, para Juutoa trtlaa braneu . ~·········································...- MODER To INDEPENDENCIA O f"lUfE CONSJ'DERADO O MELHOR DO ANO, PCLA CRITICA DRASILEJIL\ ! A IUSTORJ.A QU. O MUN• DO JAi\tAIS ESQUECE"RA', ESCRITA PEl~O MAIS VAMOSO CORJlESPONDENTC U~ GUERKA! TÃO lH• TENSA COMO A EPl:CA QUE A INSl'IROUI JJOJE e A.1\IANJJA! LOUIS UAVWARO, no rume de avcnturu: " A VOLTA DE MONT E. cnraro·· Luz dos Meus Olhos -- com -- GRA.."'i'DE OTELO IIOJI: e AMANHÃ! JOUN OARFJELD JOAN CRAWrono no cmoclonant.e dram1. Acordes do Coração um rrande o.1.llo mal1caJ da "\\'a.rncr''. lmvrlJ UOJE e A.l\lA.l\'UAI MAPX CORTES, no pa:nd, HC...O mualcaJ mt.dcano: Na Côrte de Faraó (R.11oroamtnt4 prolb. at.6 li Ulot) uma 4hutldJNJma com64ial HOJE! As 20 horas DOII VLWDIOI DLUI IAMUZI. OOLDWTJlt' U'a&RlffA Joel Mac Crea Francis Farmer Edward Arnold MEU FILHO i O MEU RIVAL A. e.moc.lonante .._.toda de tua pai • um fllho qaea.maY&III •– nmlbt.rt Um drama QU~ DOI fu Ylbn.r de emO(IO! ••• 14.11 • U N llOru Í BOIS • &IIAJGl&I 1 "O VlffO~~.:::~IDO" 1 , S6bra um cadáver ----- lAO& H.ALSY • l&&Jf ...... sr. EUDEB MONTEIRO - A data de hoje asa.Inala o aniver• ""1o do M . Elide& dOI Bantol Monteiro, do &!to comirclo de noasa praça. O anh·u1arian\e, que t.&mWm 6 Integrante do cor• po de &tlet&a niu\leoa da Tuna Luao Comerclal, oterecert a aeu.s arn.110,,. em &U& reatd6ncla, uma recepção e uma te:s-ta dançante. SAIRAM - Antõn1a Fontenflle e Marta de Lourdea Andra.de de Lima. Indi.entes EnLr&du, o: ••!dai, 4. -- A'• 14 e b ZO li.a. -- A'• U hs. - "le1ura !J:ta. Mulher'' Snuaclonal kltf.lal l ohn Oa.rttell\. e "f"uela dOi meu, a.morn" SÃO JOÃO- A'• 20 hona - Uoje e Amanb.11 " O VINGADOR D~ICONHECIDO" - t.• 1ule; t """"9e Power e Alice Plln, no grande auceNO mu.1:1.caJ ••A C:POPEIA DO IA'Z7." -com Don A.medle. Br&. DORAOY SANTA.~A - Tr&nac0rr,u ontem o anlvcnàr11> n&t&llclo da oenbora Dor&cy l"W" lado de Santana, ui>Ou, do ar. ZUcltdc, Anllno de Santana, co- VI SILV■IRA. Qq •:li\.fü.liihth O ESCRITôRIO TtCNICO "AMYNTAS DE LEMOS" E A EMP. DE TRANSPOR– TES "AMYNTAS DE LEMOS" ( ETAL) a•1M aoa H\t.l cllm.W!t • ~ 1nwreaaadu que, por motlYO da •e.nda da cua ocde 011 meamoe tunclonanm, pu,1,1.."'&o a ate.ndtr e merecer da coallança qu. aempre lbN IOI dLlpenpda, e:n auu no•u 1Q.at&Jaç0. l tn.•, de ItorotO, n. 1322 e edlncto Dt.u PaLI. aa1a 104.1.e andar. em "UMA LUZ N'AI TWCVA8" _ POLT.: Cr$ 2,40 - PLAT.: Ct1 1,23 (lmp. at6 10 a.nos) - emodona.nt.4 obn da ''lVarner-B,oe", com 11H• nor P.uke.r; e ,Una Falkrnbur1, <m " UMA EM UM M'JLn.&o•· - comt• dla mu1leal, com Joe Deue,,. A' NOJTr... b 20 b• . - E1trflal - John Gart'lt'ltt, em "'UMA LUZ NA! TREVAS" (lmp. a.Ui 10 anot), um portento da "Wunu·•: • Abbott f Coste.llo, em "CAMISA OE li VA– RAI", uma. fibrtca de rur;albadu u IV E R SAL - .~~~~~ri~· ;;;:;É;~.. •<~~p'.'~:: ~; .... , - • ·•• 1.•, 10.•, 11.• e 12.• tWJódlo•. com Paul Jtelly; • "Dr. TODO CORAÇÃO", com John H1.l1. SEXTA•FEJ!L\: - " O tllCOR.PlAO V'ERMl!"LIIO" - dra.m1. dt annlur:11, com Wlllta.m Parker - Coloau.l! c A P t T u L o e I x pergunta : D. Clara reaolveu nio ln•lstl:- - O que é QUP ela fez? mais. Depats cont.lnu.ria A con· - O que? EJté. dando outra vez t;ersa. com a. Aieljadlnha. Tinhá em cima de Maurfcto 1 "'mpo. A velb_a era paciente, n6o - MllS não me diga 1 se precipitava, pusa.rta o tempo - Pois ~. Os dola ettlo 1, em oue !OMe preclso, n.t~ convencer babco. na. iala l deflnlth·amente a filha. o malor - Aaslm, ~? ob!té.culo e.ra n,turalmente a bo~- - Asalm. AMYNTAI DE Lr.3108 ,n.. (5W 1 ~:!e t~~:,1~:?'~e~~fv:1.·i;;a~&J~: p~n~~nhd~ra Cl~~~ :cn~~l~nt' 1 tinha. es ava ama.ndo e uma mu· ter uma enteada nesua cond1çõe,. lher. quando ama,~ capaz de tudo ad~~1:o'! • •~~!(!C,;,:;$Y$$5,;~5,;s!(S,>,>~ ~:r~:a;.~~l~~~ ~~ :;~.e~ffl;;:~ - Depob diz.em que u madru· Grande Cl ·rco FEKE TE .~.,- d. Clara, abrindo 1 ;,ort& do QU&r· t&s aio Isso e aquilo. 2 parn a ... (LARGO DE SÃO BRAZ) HOJE! - às 20,15 horas - HOJE! NUMEROI DE VARIEDADES, E O IENIACIONA.L DRAMA: DIVINO MESTRE" ou "Os Milagres do Senhor do Bonfim" AGUARDEM! "MEU DESTINO E' PECAR" r. to e u.lndo para. o corredor. Qua- nhora vêr. !e deu um encontrã, em d. c on- M dua.s velha.s expeTlmentavarr,, 1 au~lo que vinha paÚando. Perct- uma aatl1Jação feroz em sentfr·ac. beu logo que tinha. havtdo qual- aolld6.rlu naquele momento. Uma quer coisa. poTque d. Conau!lc ~~~~~;, d~~o~~r:io :~e~eenutT:, ,~~vi ~~C:t;et~=n~u~:lid~ per· com ema lentldlo deliberada : guntou, lrutlntlvamente. - Hà umB cotu que se pOdb - t: a aua enteada t - dlue a fazer. outra, entre dente.a. - O ,ue? D. Con5U!lo pedia :u continua D. Consu~!o alnda hesitava : ce.sald1u> de conversar com ai· , g i: .. ~!· ~~i 1 1 ,::r·d. con,uêlo, :~!f\i~ se 5 ~~:d~r. Estava ati' rol de uma alncerldade ab50lut.a : _Lena? - A senhora aabe que póde cor- - Sim. tor comigo I Que eu não gosto 1 - o que f que el& fez ? meamo de Lena., não 6 ? o. Conauêlo pareceu heaita.r, co- - Eu !ti, não se Incomode. E /. mo ae tivesse e&erúpulo de falar par taao mesmo que estou lhe dl · 1 do, mas aentlu de Tepente a nc - Mas não sei.•. [I naquUo à própria madrasta. dJ zendo essa.& cotaaa. Allé.s. a aenho- " D E U S " ______ maça. Mu d. Ola.ra mala do que ra aabe o que eu quero : cuar .ui.. ------ ~ 1 depreMa fot dJundo : fUha c~:n - ·1.urfclo. -"O REMORSO VIVO" ___ ~ -Pôde dizer. Entlo n&o ael ra~Eu ..1. eu eel - dlase d. Cla- 1 êãi RC õe esF EnK ʪi E 1 ~ríi;1:1~i~~ ~~=Ç~5~~~j~1~€ aNUnto muito rNUV&do. "'lo quat.. -Pola bem. A colu que nó, LUZ PRÓPRIA-PANO IMPERMEAVEL ~~aenr=~,~ =~~,~~~; ~:~e~~ ~~~n~.•faltar Lena, &e• (HOO 1llt1mo1 a.conteclmentoa. d. Clara. - lllo 1 - excla.mou, trlunfan ~"""",.-%Ususs..-,1i,sssus"""""""""""- morcltda de curlo,ld&de, repetiu ~ te, d. Clara. - Parece até t.raru· ------------------- O NOSSO FOLHETIM SEXTA-FEIRA, no IRACEMA! OJtANDC ESrREJA! ,'\ ..,20lh CENTURY F'OX" APRF.ICNTA: JUNE HAVER - VIVIAN BLAINE NA CLEGANTE COMEDIA MUSICAL DH ROJ'.JANCll, FAN!J'A91A, LUXQ ---- DELEZAI ---- Precisam-se de Maridos 1 - Mu tudo tem que eer multn -Detalhe por dct&lhe - oon· 1 bem eatud&dlnho, detalhe por de talhe. "Meu Destino E' Pecar" j :~~;1~~6::~~e: acho, aUA&, multo bõa.. Quer v~r ? Romance de SUZANA FLAG r D. Clara, acrena por tóra, mp,11 com uma profunda tendo por Direitos d o reprodução resenados em todo o Brasil ~;~~~;;:•;at~r~· 8 f~~~Â~ pelos "DlARIOS ASSOCIADOS" j 1~~: d~~:ur 1 ~o'!ri:~= mlss.Ao de pcnumento. - D. coruuelo, pergunte a Nc- !~~~3a: r~~~a ei:n:~;~ ii:::d1~.~ tante. -!'oi, i? Os olhos de d. C0nAU6!(, brilha vam. Excltava.·se cada vez mah:, percebendo que podl11 contar coin d. Clara para qualquer altua~o. ·•e tsso que eu quero". refletia L velha, lembrando-se do neto que Lena lhe recuaa.ra. D. Ccmsuêl::t conLlnuou: - Arasta.r Lena. ma.a como? D. Clara refletiu como um éco : - Como? - Mandá-la e1nbora. é bobagerr. Das dua., uma : ou ela nAo que• rerá lr ou então... - 0 que? - Maurfclo val alrâs. -Claro! Houve um allênclo. D. Contu6lr, olhou a outra, ante• de proaaegulr. Seu plano em relação n Lena es– tava modificado. Primeiro, ela queria 11pcnaa allra.r NeUnha con– tra Lena; fazer com que &1 duaa se estraçalha m, e tudo, na.tu " ralmentc, aem conhecimento Oe Paulo. Mas acabara de 1e conven •~ que Isso era lmpossll-el. Paulo -------- Nana, que a.a olhou, multo espan– acabaria sabendo e lomula um deafOrço de Maurfclo. O melho.. era ferir Lena sem meter Maurf– clo no melo, com a dupla vant11 ge,n de vingança e, ao meamo temPo, de Impedir um !rattcfdlo na fammn. A cumplicidade de d Cla.ra era tmportnnte, 1")6.o só J)Or• que fl.5 duaa dlv1dlrlam a culpa. mu porque facllltarl11 tudo. -se ela continuar - D. Con· IU~lo abal,i:avn n voz - e.a:U\r6. tu– do perdido. Me mo que cl11 não ceda n MaurJclo. Só a &ua. prctten– ça. bn.tl.n.râ para alimentar o tntc~ rêaeo d~le. E um belo dta, nem sei o que auccdcró 1 D. Clara. tnte.rrompeu : • -Jà aell -Como! - JA ael qual é o rccur10. E d. Clara ndo precisou dlttr nada. AA duaa GC olharam : e ~ssc olhD.r !ol o b&1tnntê. E,tavam cn Lendldaa. Sa.bJs.m qual crn o melo de a!aatnr Lena e de umD. vez para 5emprc. Aquclaa duas velhaü f:~:do ~~r:r:~:~as : unia-as n - Ainda reala um problema - ~~.\ Conauôlo. - Como fazer -Há d'•• acbar=maoelr4 tada. - Que é que eeti olhando, Na– na ? - pergunt.ou , rlaplda, d.cor.· au~Jo. - .:ada - balbuciou a pr&t.a e ~1=!.:C~~!'t•~n~e:!°~:~ te de uma portn punda. D. Con· su~lo tirou uma ootaa do aelo : uma chave de formato multo e,– qutalto. -Ninguém cot.ra aqui - ob&er– vou d. COnau~lo. m etendo a chave na fechadura. n6~ · P~~=· u:~ov1~een 1 ~J~ª:J~ tra. TUdo aquUo lhe causava es– panto. no meamo tempo que uma L':&pfcle de patxAo. ••vou comet,o,r um crime'', pensava, confusamen– te. Entraro.m, entlo. Era wha am pia ulo., entU!heda de móvela. ea· cura, 11l.gubrc, cheirando a mõto, :i cotan bem antiga; D. CoJUUtlo aputcu o bot.llo da luz t uma llm· ~:·11~~;,;o ~la;!~;J,,~Í,~â: <Ili IIQP'lbraa. Móvela de toda ••~– ele viam... &Ir, cadl!lru flllofedas. guarda-roupu, tudo !óra de mo· ela. D. Olo.r:,., eem comprtt~• nnda 1 pcrguntn10 • ai mNm&: }! qUQ e quo ~em aqui r .Por fllll - Sábado, no S. JOÃ'.0 Domingo, no POEIRA DEIPBDIDA DÍ: OS MILAGRES DO PE. ANTONIO me trouxe ?" lo coneeeuta ãtt· nar. -Temos ~e empurrar~ en~ 11. ~~~d~:.r.-– ~~~m'r::dla°"::,".:._DRel: do t<ldu a& fõrçu, u duu - ..gulr&m, afinal desloe&r o m6e vel. Arquejavam; e d. Ol&ra a._. rou uma exrlamaçlo. Vta ums .,.. quena l)Ol'ta na p&rtdo. D. oci.– suelo tirou outra cb&H do Nb. dut.& v.. bem menqr <_,_: ~~~~t!i'j~~- e abrlu a parta, - Venha 1 - chamou. Eet.&vam no alto dt um&_. ~b~~=!::. i:i:.n=....•.-= ~:': ·t~~~ri: ~ ta conta d.1.1 chav•~~ta~ xara Paulo, Mlur1clo ou oala qual<juer peuõa entrar aIL um principio ac medo apertou o - raçlo de d. Cl&n. Aquilo .. - rfvel 1 -Eoti vendo? - aúllUfft8 4. Coruu&lo. = r~~ ;,.=:.: :sn= que eu n trouxe n(Jllf ? --Nlo. Tinham d,.1:ldo algw>& d..,._ e,tava.m no eacuro e • 1D que vinha de ctma era mutto po-. ~~~·ir=· = ~= eram &lnd& mata compodu 1). Cl&r& -uu &li. em 14rno, no - biente, & - ou a IUl9IClo de morte. -Nio adivinhou alD~-? - l)tt111Dt&Va d. Oomutlo, --– do, a voa qoue ---•L D. Clara 1..e a ldfta de fllllr, aublr, maa aenuu... aecura 1111D ~ Qula !ll'llar • .. ~

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0