A Província do Pará 18 de novembro de 1947
Pãgfna8 A PROVINCIA DO PARA' Terça-feira, 18 de novembro t1e N Nada resolvido, ain a, Sobre a situação da luz de Bel VM 11,,A.OIUJffS D.l JOIA, PO& OCAIIÃO DA INITAU.ÇAO DOS TMBALBOS DA .... ,U,.'T1-TUBE.RCULO9E,. No proximo dia 22, realizar-se-á a ''Festa da Solidariedade'' Continuando o programa da "Semana Anti-Tuberculose" - As enfermeiras visitarão o Ambulatório da Pedreira - A palestra do tisiologista Luiz Araujo Jlm oontinuaçio ao prosrama da 10 ora& nt.mo cau.aa a molestia. "lem&n& AntM.uberculc&e" oeri sem bacilo de Koch não hi t11- re&lllada hoJe, um& vl<a, pelu berculoa,. entarma:IU da Cruz Vermelha, ao Para que o Individuo fique tu· Ambul&t.orlo da Pedreira da L!ta berculoso 6 preclao que ,e conta– P&runse contra a TUbeculose que mlne com o bacllo da tuberculose: , cleltlnado ao tratamenot gratul- 6 precl&o que haja o contacto. t to d6 tuberculOOOI pobre,. contato com o bacilo de Korh. Ao 18,JO horu. o clr. Oocar Ml · Todos oo Individuo., que adoe- rand&.. ocupari o mlcro!one do cem de tuberculose f'O r a m ~ Oiube, pronunciando IIDUI contamlnadoa ·pe10 bacilo. Todos ~a dedicada àa forçu arma· e.a Individuo,, que ae cont&ll\lnar.i daa aedladu em Belem, &Ob o te- com o b&c!Io eatlo auJe!toa a adoe ma, .. Iafeoolo e 4<>ell9& tubercu· oer de tube'.cula&e. lato de dizer 1-•. "não acredito••. "não tenho me· n&TA DA SOLIDARU:DADE do", •a doença di em quem tem JCDce:rrando a .. semana Antl· de deu" cr-nstttue não 10men~ Tuberaulcae" aer, realtzad& ne. uma prova de desconhecimento do noite da ~ cio corrente, u ~ ho· auunto como con.st !tue um rran· !:i~!!º~.";,,ao.=: ~!:~:!!~ ~:og:•~ - f~co'l.1f.'f=~ ;}.: cio doa aervtçoa med!coe-aoclala da ra o !ndl~o porque, d'"°"ldado. •1J1a Paraenn contra a Tubtt· tacllmente ae cont.amtnu•: e pa t"·teata que marcar, um a· ~,c!ad~~~=~ =iu~= ~ COllteclmento de relevo noa mele, de dl&aemlnação do mal. -la de Belem, denomtnar-ae-i Bendo o bacUo o ponto prlnc!– •peata da Solidariedade". e ler/Í pai da queat!o da tuberculoee, n· o ooncuno de dola explend!doa moa ver conlo evita-lo. :="1º=~;:v:~.~n,;: º t:f1o 1 ~ r~:.1: ti:: Jl.'\! t.llmente oferecida pelo 00rltr1-A!- tipo.: do tlpo humano e do ti· mlnille Braz Paulino França V•· po bovino. Ttm caracterlstlcu looo. comahdante do Quarto Dls· propr!u e comuns. O que mala noo li1lo NavoJ do Norte. !ntere..a 6 o atrlbUto comum • PALESTRA NO RADIO ambol do podtrem ceusar a tu · Ollf.em, u 18 horas, no prc,cr1- bercu!oae no honlem. ma d6 palestraa da "Bemana Anil- Havei. em 110110 melo, l4um ~1:~.;: :i!~bem:~- ~= ~~u~~ <ai,';,~ "- o tlaolorlata Luu Araujo, que vlno, vl1culado pelo Jalt1 de ••· pr1"1:."i!~ T1~tead~;-:~- :i:°to'.~i:,~~ ~~~- :.~ ta,!-. ou aeJa, , mole,t!a que ao berculoae enlra nóo 6 o beclJo ili t.r&Dlmlle de l)e5IÓa a J)OIIOa. quer berculoao tipo humano. E 6 a tu– atrav'- da Contacto diretor do ln- , berculose do homem o lll"D&llcla! d!Vlduo sadio com o doente. ou de onde provêm OI mlcroblOI que por !AWrmedlo de obJetoe conte- vão detumlnar a moleatla em aeua inlrladoa poo eate. semelhantes. VeJamoe de que ma· A oonlaaloaldade da tuberculo nelra. ae decarre do lato de aer a mos- M"'1DO t.ratando-ae de mia tu– ina uma doença ln!ectuooa, lsto berouloau pulmonarea avançad&5, 6, cauuda por um mlcrob!o, por a criança quut nunca ae oont&m!· um bacilo: o bacilo da tubefculo· na no ventre que a ooncebe. O ae. tambem chamado bacilo d'! drama começa ao na&eer do pro– Koch (em homenagem a seu des- duto da concepçio. 5e a criança cobridor>. e que é um bacilo ai· oriunda de mãe tuben,Uloaa, é ae– cocH,:ldo realatente. parada deate convivia Imediata· Só pode adoecer d... moleatla mente apóo o naac!mento, se é quem ae canLamtnu com o rr.apec- criada em ambiente frto não ,e itvo aae.nte causador. o bacUo tubercullaar,. Se perman'ece:r err. Quando ae ouve dlNr. • reape.l contacto com a prosenJt.ora doen– to de peas& tuberculooe, que ela te certamente se cont&mlnari. eati oom "fraqueza•·, lato não •li E' preclao cuidado, no entanto. ~~.!.'.~.~:Jte o/o'; e::. n_~n'l,cgn=.J:~,q~ar:~~ ou: a tuberculoae cauaa. de fato. berculoaa, l!Iho na,,c!do aadlo e fraqueza, mas o respomavel por aubtnido ao con\·lvlo materno. po· ela 6 um aer material: replto: ~ o rem dolorotamente contamtnada tal bacilo "'1do-realatente. pela ama ou parenteo ou aml· A fraqueza orpnlca facU!ta o roo doenteo. deaenvolvlmento. a açlo pernlcio · Em mu!toe cuo., baata um& vi– isa do m1c.rob1o; maa, para tomar sita de um tubercuJoeo ao quarto bem evidente que a tuberculoa• de uma criança para que eata lo· n&o 6 a lraquea - que eMU duu go ae contamine, adoeça, morra. ._-.., nAo alo alDonlmaa - como ae proceaaa a contamina· ~uta referir a exlltencla de tan· ç6o de cr!an;aa e adultoe? tae peuou tuberculoou que não o l)er1$o eati na tosse na ex· t,m o menor alnal aparente da pectoração do doente. o 'tubercu· doença, que Ji eetão com oe pu!- loao que toaae; o tuberculoao qu• mõel afetados, conforme ae pro · O<Carra: els o penao: E' !Mo que ~.®:n3.. OX::pr~t1:, ~o:l'~ := 1 :~ ~~~do 0:o.1'.,"(;1"J\uª· 1!1' que eatu peaaõcia tem noe p111· berc111oao que toas, proJei;. no rnõea 01 baclloe, que nem sem- melo ambleote po.rtlcutu de c3, P.f~ u.Jc~ tnt?aqueclmento pr" · t.a.rro contendo o bacUo; u pe!– v R do lqdlvtduo para poder cauaar aou que &e encontram nesse meiv todo o mal de que do capau,. respln.Jldo. levam o ar cont.amtna- 0 b&clio, a!m, eate o rran~e , do pelo bacilo ate oa pulmO<a. E, tor do clro.ma. Tlldo o a.nwc1r, sa, partlculaa alem dlaaQ, caindo :J: ~ dele: ele 6 que domtna; ao eh!o. sec:..Jn e com o. va.rrtçAo, que • o snnde re.spõnaa com a movlmentação da poeln vel; 6 que ele penetra.oda nos· 01 m.lcrobl0& alo novamente eapa- Primeira fundido remessa de estanho no T. do Amapá Grandes as possibilidades do vizinho território na exploração dos seus minérios O Terrltor!o do Amapâ 6 uma Foi uma demonstração all.,plc!o· daa un!dadoa da federação que sa eaaa primeira produção o vem =ta i:,~ºf!;,~f~v~- ~•%"'f~i:i~dea r>=!bl!!do· menta. Em a.eu ■olo exiatem u O solo amapaenu , rico em cu· maia r1caa Jazidas de minertos dt s!terlta, colocando na vanguard& alto conteudo, que estão oand• da produção de estanho aquele t.ruldaa à aplicação lnduatr1at terr1tor!o, não a6 pela quanUdad• ~ :::ru:iato ::i.~terti~~ como pela quaUdade. ocupação do governo daquele Ter- OUTROS MTh'ERIOS rltorlo, QUe tem !ntereaaado as A prom!aaora reg!Ao _.111 ou çompanhiaa de mineração a ae e,s. trae fontes economtcas, como o t.abelecerem all. m&naanêt. tantallta, columbite., MINERlO DE FERRO ouro e d!&mante, eatando !ruta!e· O mtnerto de ferro foi um doa d.a.a naquele terrttorto duu corr.– prlmelroe problemu econom!coa • panhlu - a Apolo 8,A. e 8 0 18 • aer encarado de frente, chegando mantes TOQ.Jltl.ru Limitado. que ::1°zi~~~':,a';!1~ e 1 ~; ~A ~o e:;:.tando mtnerloa' para <llll)!oração. Patoree eatranhoa, co- :'tafa :"~~!~ Ji~:.~!- varam oa dirigente& da companhla de fazer o dlatrato recentemente, Interrompendo deaaa maneira aa lle,oclaçõea ent&boladaa e Ji eon– cretlzadaa. O ESTANHO Surge arora. no cenarlo econo– ;mlco de re,lão a produção do ee· kllbo • carso da empreaa de mi· Apolo a .A. HA cttca de _. - collll)&llhla I.Daugu· Macai>'- o primeiro for· • t~ daquele mJne· , MndO • ,ua primeira produ· t6o de eo Ilngotea de catanho, J!t• ~ 09 Q\l,~l a6 _q~ , CHEGAltAllt PELO IATII "lTAGUAltl'" Pelo late "llaruar!", de propr!e· dade do governo do nrrttorto de, Amapll, chegarem a Belem eo Un• gotea de estanho,~pcundo cad!l um 26 quUoa. E' a 'prlmelra remessa. de caa.,l- ~~~ {:_1':":,.t,'J~ :mt~~~~ rio para o 1111 do pGla, O fato vem demonatrar aa gran- tn lllbflldadea econo~ ® e a ação de um governo que traballu.ndo pelo deaenvolv!· mento de um unidade federativa que lho foi confiada deade 01 prl· mordloe de 1UJ ~- , Ihadoe no ar, podendo aer respira– dos. E.' Por l.s6o que o asaoalho, ao 1l'I vis de 1er varrido. deve 1er limpo com pano umedecido em &l\la de creolln&. Be aaa!m 6 com essas part!culas com o escarro propriamente dill\ a dllaemlnaçlo do bacilo ainda 6 maior. Todo cuidado com o e,car• ro 6 pouco. A e~ tem um aig:nUlcado enorme na campa.,. nha contra a mole.stla. O doent! que eacarra deve faze-lo em escar radelara aproprta.d.U, que ae a– brem eomente no ato de ucanar, sempre oontendo antl&&étlcoa a– proprladoa. Se o doente ae loco– move fac1lmente o melhor é a– carr&r no aanJtarlo. F.ata é uma noção na qua1 ,. nece.uarto tnsiJUr: o conta aio d,;. tuberculoae se faz de manelr& mui· to serta, multo pesada, à cuata da toue e do escarro do tuberculoso Tenho visto doente& que não dão a menor lm])Ortancla à toStt, con--.o veiculador de seu mal. Todav!a. a toaae ~ tio perlroaal Fellmlen te todos oa doentes cuja atenção é chamada para ease ponto com preendem~no facilmente, e pa.uar a tollir no lenÇo sempre molhado em alcool. porque veem que lbe, 1er, desacradavel veri!tcar, quan– do f!e&rem bono, terem oontam!– nado aJguna aemelhantea quando poderiam t6-Io evitado aem m&Jo– ru t.rabalhoe. Quando ■e trat.a C:e tu.bercu.1Q91... doe rins ou da bexlga, o material à cuata de que ae tu a conta.mi · naç6o 6 a urtna; cabendo ao ma– terial orlundo daa exoner&çõea ln– teltlna1a .... papel quando ae t.,g– ta de tuberculoae do tubo dlrea· tlvo. Nestes cuoa, 01 objetoe oon– t&mlnadoe por eaaea malerlals por 1ua vez contaminarão a.a mãos que: OI tocam; eetaa lnadven!damente levada& à boca, velcularllo oe bà· clloe. Meamo quando não há tu· beraulooe do tubo dlg-vo , pre– ciao todo o culdaao cotn oo deJe– to:s porque, frequentemente, o ba• c1Jo da tuberculose pulmotuu· ae· ;ue e!&& via pa.ra sua allmentaçã(– Deat& ■ort.e, ■empre se exige as· 50l0 corporoJ perfeito do doente, e fervura de toda aua roupa de uao lnclu.stv~ a de cama. A> poea!bWda<lea de cont.emln•– ção e de adoecer noa acompa!lb!\m no decorrer da.s Idades. •Sendo "' tuberculoee tão dlaaemlnada; nln estando ainda a.a populaç6ea ■IJ• ftc1entemente tnat.ruldaa aobre n sua contag1osJdade; podendo o ho– mem do bacllo tanto fu na lnla.n· ela. na Juventude, na adolescen– cla. oomo na Idade adulta, na ma dureza. na velhtce - ntnguem pen– se ainda que os velhos não adoe· ceni de tubercul05e: estou cama• do dever velhos de aetcnta e m&15 .lllOS, com tubcrculoise liUalTJnha à de maços 1 - a vlgilancla deve ser permanente. deE~ ~r:r~: d~v=~ºto~ dos concordar que h' neceaatdade de nos preocuparmos gerlamen t" com o problema. Não é agradavcl a nlng\lem eator a lê:r, a ouvir, e a aenttr que na terra em que vive há multa tuberculose. Con· tudo não basta que noe alntamos mal , om a reallnadc dun. 2 preciso. dado que o pcrtgo que ameaça a tod08 - a todos tndis– llnt.amente - é preclso que cada um cor.corra com a parcela de de seu esforço po.ra melhorar o as-pecto do quadro que nos estar· rcce. Uma. das manetra.s de colaborar na campanha ~ pOr em pratica. noções como as que a.cabei de re– potlr. Esta.a noções prectsam estar sempre presentes na cabeça d01 doente3 e c!oa são&. Ni\o se comba– te a tubercul~e aamente trata.r.· do 01 doente3; lmstalanêo hO&pt· ta!.,:; multipllcanoo dlsperua.rloo;; ta.z.cnoo vactnnçAo; etc. cumpre que cada. clr!a.dão seja um bata• lhndor do e. \ mbate, tnst.ruindo-10 para de!e:·ucr a 11, a.o! aei.u. ti. coletlvlda.de. NA.o ba.!tarào cs decret.os . a.s lels• as verbas, se a populo.çAo n!io st compenet.rar de que a 1ua coope t ação 6 tndbpensavel na cxtcuc;-ào de um trabalho ettctente. Quando o população estiver co· labCrando dente e consctenteme ·,. te na càmpanha, mais curta apa– recerá a estrada que leva à vtto ria! Prestes chefe.. (Contlnuac:Ao da b . p:a(.) faz menção ao ca!O. A questão, partanto, 10mente poderia Eer re• gula.da. J)Or uma 1e1 especial, ro· ferente ao a.uunt.o, ou entAo, na falta deaaa llc!, "pelo Tribuna! Bu· perior Eleitoral. De maneira que ainda. é cedo para um pronun– ciamento. Não obstante, a mi– nha opinião é que, se de lato ro• rem cuaado.s as mandatos, o me· lhor ptOceMo para o preenchl– ment.o será a reatlzo.ção de novas eletções. Ne,ao caso Jà existe, po– rlm. uma controversta: todoa oo parlldoa l>Odem OODCorrer a eaaa5 eleições ou ■omente aqueles que =~~~'6~ ~u~: ~~: verâ acr eatudado mala demora- 4atneni.•, PROSSEGUEM, POREM OS ENTENDIMENTOS Três motivos para não presidir uma mesa eleitoral Reunião, ontem, no gabinete do governador - Novas conferências hoje e amanhã - O sr. Nav.as irá quinta-feira a Recife PLORIANOPOLlS. 17 IM) A&> Juls .te1tonJ 41 comarca de Blumenau, ar. Olear Lait.&o, toJ d1rlg1da uma pet.lç& o d.atad.s de 4 do oorren\e • TUlda do IDU• nldplO de Oupv, Dlz e.la : - "'Acabo d• ler DO Jornal ..A N&• çlo", deu& Cidade 841060 do d1a 1 do oonent.e, qua t\t1 oon– •ocado para tundonar oomo pre 11dente da 39.• aocçlo. Venho pedir • V. 8. ae dlsn• de con– "~ outro J)eloe MIULD* mo• n,01: prtme1.ro. n&o pm.ao dtl– ur "-• UIJ.IUr l M.Dta l41Ma a01 dom.tn101: •eruna.o. aiO pouo paas&r fome: tercalro, nlo estou em concuçõee nnanoeir-u de i:uta.r dlnbelro em tn..na• porte e atetuu outn.a dOlpeM.a, pol.a t.rabalho oom 41ncul4ada para o meu 1uat..e:nto. Etpero que V. S. reconheça u m1nhu dU1euldadoa. Certo de 't'OU& .... tençso. us1no-me. Noticia.mos h! dW a vinda d.J sr. A.ntony Nava.s a Belem, at'im de entrar em nova& conversações com o prefeito Rodolfo Chermor.t aobre ., problema da luz eletJica em Belem·. Aquele 1.ndu.stl'lal norte-aemrica– no chegou a esta capital sabadt. ultimo, conlirma.ndo a&&lm a nossa nottcla, ba..sead&, alJ!b, em fonte l!dedlgna. O sr. Actony Nava.s está acom– panhando 8.6 demw.rch~ que eatio sendo desenvolvtdaa nos Estado . Unidos pelo senador Alvaro Adol– fo, que ao passar por Belem inte– grando a dclegaçlo brasUetra Jun– to à ONU. recebeu dos governe, do F.stado e do Muntctplo a tn cumbencta de estudar em Wa– shinrton a possJbWdade da or1a· nl.zaçlo de uma nova empretn, constltulda de capita.ia nW'te•a– mertca.ncs, para substituir a anti· ga. The Par, Eletrlc RaUwaya an..1 L!ghtlng Company Llm!tld, cujo contrato de concuslo dos aerv!– QOS publlcos de força, bando e lu, foi tornado caduco em decreto de governo federal. Passará hoje por Belém o prof. Artur Reis RECEBIDO PELO PREFIIITO Antes mesmo de chee&r a estn capital. o sr. Aotony Navu estava com audtencla marcada » e.lo pre· !eito Rodolfo Chermont, sendo a– quele Industrial norte-r.merlcanc recebido pelo chefe da comuna br ltmense pela manhã de ontem, mantendo JonG'!l converaaçt.o corr. aquele gestor. REUNIAO EM PALACIO Durante a tarde de ontem. rt!l llZ!:'u-se no, gabinete do govtrru· dor do Estado Importante reuntãu. da. qual part1clparam o major Moura Carvalho, o prefeito Rodol– fo Chermont, o sr. Beltno Bltten· court, interventor federal na Com– panhJ& de Eletricidade e o ar. An· ~~~tf/;;' 15 j,~~doa:!.'ic~~r•:&ºri1~ cos. A reunião foi 1-naa, L ... 1L.o o r Antony Nava.5 feito a explanaçl.o da., propo!tas norte-amertca~. ;~d:•1~::~~ecdeen~D~xJ:~~~:ar· A !OD.lú Schar&" R.ecebendo o requertmento, o Juiz deu o 1ecu1nt: dmpacbo: "lndetlro o ped1C1o do requa• rentd pelo. NCU11n• ruiuta– mentos: primeiro. nlo ooD.IJ• Clero pecado faltar à ml&U no dia 23 da nonmbro, de •e:z que o requerente. Pt..Sdtote da me– aa ele1t.cral, t.em de cumprtr o danr Imposto pela lei ACI► PROSSEOUIRAO mau, ouwu mu.aae, em horas AS DDtARCHES antenorea, aerlo reza.du n&quo- Apurou a nossa reportagem que la dia, aecundo, o J•Jum , re• a.s ex1genc1u du propostu de ca · comenda.do pta IartJa. e. o pttallstas norte-americanos são dt aupllea.nte eaU. eon•enc14o de uma mtnudencta c<:1mpleta toman- que faltar t. mlua • pecado, 4e- doA~0~~J~ª ~:~~~': ~:~:~ :m-:o~a.1S:~ t~':. 4 :m2:u:t Ohetla.ndo a repreaentaçlo bra- altoa e baixo■ estão sendo examl· te.rceuo. o twuporu aer-lh.., s1letra que partlctpad. da conte· nados pelo■ aovernoa do Ettado e sratuno, porqua.i:uo o pocser p0.. O conde e a oond...,. C. Zaldln.r, aut na,raatit tollllllil ,- ..... dl IU pu■al'- pelo alo. rencla Internacional de Comercio Mun1c1p1o para que pouam W a- bllco eetJ. em conC1196el :1e a real!zar-se proximamente em p!aJnadoo e colocadoo em um mea· CUlt.eu .. d•- Comw,J- Ac on tecimen to na e i o na l as Hav&na, passari hoje por Belem m~vf~c:e d=~~=~~~e que-H"· :iJ~.º~hla~~ ~~ ,urgJr1•m011detalhe,.abdund.'Ulteae _________:. bodas da duqueza de Montoro Ferreira Reli, que por lonaos ano■ comp exoa, oca.s1onan o a. pror• realdlu em ManaUa e Belem, rogação das demarchea.... quais Regressou a Belé-m Nos Eatadoa do Pari e do .Ama. proa.segulrllo hoje e amanhã. Regressando de Sevilha, passam pelo •• zonu, o conhecido hlalorlogra!c EMBARCARA' d. Mário de Vilas Boas _.._ ~~~i:;:.,: =~iº.. 1:l,':,~!:l- NA FROXDIA QUlNTH'IIDlA Rerreaaou ontem, às 17 hom, conde e a condessa de Zaldivar e o--...,- =-~- ~1:~1~:~~o ~~ r.fr~ o~r!!"°?a1i!;~::;'~J; te.1': 1 e~~';ia~:· F~~~- B~~ de Salamanca r::.udonlmo de "Sler", e N ar· ~~ª dd=•=-,,'~ ~n~o:i~~ ~~~-~e= ~~l~~,'li~!u~~ RIO, vla &úea (Meridional) - ~: .~1~ .,__lllhJi Como h!ator!ador, o prof. Artur da luz eletr!ca em Belem. ci>m a p~teontem, pela manhã. 0 me· bor~~...:~1an":::. =tln~ Alba- dlatrllnllu perto de - a:11 Rela saarou'"Se atravá de tnume 4 concretlzaçA.o do aervJç0 por uma tropollta paraense celebrou, em .. Juan Ovay" com deatlno a Bue· retelçõtl aoa pobrel da Oldldt, raa e completall obraa ■obre o pu- nova empresa porte-americana ou Santa Isabel, a m.1a4a e pronun· noa AJre1, o conde e a cond... de oonstando esatamm&e daa - •ado hlltorlco do Pari, &lgumaa o deelntereaae completo do rrup., c!ou ao Evangelho, conaoladora Zald!var e f!Jhaa e o marq:oea d• mu 'fltualhu aer'fldu aea -'t– ~J~:1Je ~~~~'l:.ª .":/~1! de cap!tallatas "yenkeea". repre- predlca. Depois mlnlatrou O sa Salamanca Grande de lllpanha. cladol do bonra. rllto uta 111111&., lançou-lhe o nome através fron- ~~:u~el; 6Jé;:::·e é que na ~:ci~~~~~ ~=·º a eJe-4 ~~'!8-:0 ~i;,. = =~ ~m:1: t:n=:n:o,:! ~!~f.... "S!ntese de Hlstor!a do ~~:e1~ii~nia~\:t~é De Santa Iaabel, dlrlalu-ae ' leclmentoe mundanoa da l.lta 10 qulata. No Aeroporto, o prof. Artur Reis certa.a minuclas eatlo sendo devi- ~e: 1 ~:te~ nd e pregou e conte■- ~Du!~quen"ú:C,e~Aolpélab•d•aa'f°dllhauquuc~ A GMTIDAO D!!,~ seri recepcionado pelos seua aml· damente estudadas. A> ln!orm•- Olltem, pela manhl., ante& de de • - -- Rltll'lDdo-N d.,,.,- - SDIIDI g05, ooleraa e adm!radorea, que çõeareun qu_e popudd.,e 0 mo 5 e'r ºr~':!~-~daabrenn• dirigir-se a Belem. D. Mar!o do RooarSo Cayetana do Montoro com roe prllHDtll of..-ecldoa à DGlft. • lhe prestarão s!gnf!!cat!va home- !Ao == Miranda Vilas aou. adminlatrou o engenheiro Luls Mart!nes rruJo, corui-. de Zaldlvar ~ IPlt nagem de apreço pela sua pa.,oa, •egutnte frase de um doa parti- aacramento do Bot!amo e da eon- segundo l!Iho do falecido duqu, Ca:,elam. 1111 aenttu ~ ao gem por llelem e o alto cargo que c!pea da meama: !Jrmação a var!Oa de seua paro de Sotto .Ma:ior. receber daa mloo do ,larmlllla AI• vai desempenhar. - Baatante aatlafator!a. q111ancs e à aollc!taçp.o deaaea. 11a Oh.>teaubrland °-P.l • Reunir-se-ão, hoje, no Palacio do Comercio'it"~~~ ~~1 os principais exportàdores do Pará ~~:1;~ê,~:\:f~ ~~ brea caau da Europa. resreaao da IIIDaJiba por O conde de Za.Idlvar I aua u· Portupl, tendo 'fllltado o prelen· posa Marrarlda Salamanca. que •dente ao trono eepanhol, o prtnc! viajam aoompanhadoa de auu !! pe d. Juan. que 01 recebeu clflllo– Jhng Iaabel • Cristina Salamanca, cratlcamente na 1111 f9lldencll. em declararam-se magn!!lcamepte lln· Eltor!I procurando • - da Será amplamente debatido o problema da exportação para os países fóra da área do dólar - As sujestões apresentadas serão reunidas em importante memorial Em editorial. refer!mo-noe A !mportanc!a do uaunto que de· =~-~~~ta~t f!í:. :t:"co.:..~ i':.cs=.-ae Não é demala repetir que oe trata de conhecer aa d!f!cu!dadas de cambto para a A.rea do dóJ.er e qua&e 1mposalbll1dade de obtk– lo de outras moeda.&, 1mposslbUl– \ándo tntercambio oomerctal oom <lo pa!aea fóra deloa ire&. suas varlaçõee e atropeloa, t su– mamente Importante, senão ... aendoJ, aoa que t.,m a atr!buição de orçar a receita e fixar a der Cn~?::.a• nos &CUI exerctcJo■ 84o fatores que enLroe&m tn– t.eressca parUcuJa.rea e pübllool. nas relações da harrnonla que 6 oondlç&o bàalca da prosperidade do Eotado. uma com1ss&o, no Rio, eatudarâ ~~~~~°:ere:J:tag:rea~ lmj)orlAnc!a dado o valor du :a=.,i,ri.= a:::u:,e~ = dlve,- poisei, O referido memorial con!.eri M medida& e p;rovldenc!u a serem tomadaa Imediatamente pelae au– tor!dadea a que eati afe!I<> o u– tunto, afim de que DOla& expor– tação não venha a aofrer deaas· trosaa conaequtnclu. preaa!onadol, não aó em relação oltuação atual em NU i:ialL ::::.i~~~ ~~~~e'.:~:'er~ fo::':eaou c:!"::r~== sida.de do duque de Alba nobr• de Sawnanca, o conde Ia conae.. ::u!l'."!or prelt!r!O na Espanha :n::..:~•~enconu::~·..: - Bevllha eru peao, uaevera Maria Sal&manca Monteiro de ram acorreu la !medlaçõea da Ba Carvalho, viuva cio dr. Albtrto a!llca Metropallt.ana, onde ae rea· Monteiro de Oarnlho auaa f!IIIU u.ou o enlace, para ver o doo!! e o Jornallata Auatreplllo de Ie do cortejo nupclal, onde ae dea· Athayde. Aa fllhaa do ccmde de ,acava a !!ili?• da formou. du· ZUdlvJr, Prtu laabel e Clrll&\fla queaa de Montoro e o fato levo I Sal&manca. aeaembarcaram 11'1 caracterlatlcaa de !tala nacional. capital, onde deverão ~ BANQUETE POPULAR por algum tempo, &ellUlndo. fDall Após o ato reUgl010 que ae rea- tarde; para Bueno, Alrll- A coleta doe dad<Je reapect!voa, utá sendo solicitada com uraen– c!a pela confederação daa A.uo – ciaçõe.\ Comerctals do Bra&U, a.fim de rettera.r aos poderea pú· bllcos, prov1dêncla.s que encami– nham o caao às soluções neces. aàrla.s. A e.,tJmat.lva a.rblt.rária da re– ceita pode causar a. lnaolvencJa 001 comprorn..Lsaos da despega fixa e eventual, .com repercU&Sào de– aaat.rada na vlda da comunidade. Agora mesmo. enquanto a.s clauel contrlbuinLea, alarmadas com a precariedade da 1ua aitua– ção, buscam ll14d!daa de dereaa que evitem um demorono.men.to da eoonomta nacl,onal, entre nós tem curso vttonoso uma propos• ta orçamentAr!a maiornnclo fm· postos Já peaadoa, e alguna qua– (lrupllcadoa oom a &Ua. oobra.nça na relnc1denc!a da& t.ranaações, encarecendo-as, como o de veta· COMERCIO FINANÇAS E NAVEGAÇÃO E'. ?015. mattrta que envolve o 1ntere5&e de todas as clU&eJ produtora.a, lndusb"laJ. comerctan• te e relações tnte.rmedf'ánas, e • adm!ntst,-açAo públ!oa. ,obre· tudO no pertinente à tr!butaçAI>. Por LMo mesmo. seria de COL– a!dera.r os re1ultado1 d.a prexu ça.. à referida reuntAo, nào so· mente dna cla.&&eS convocadM, me.e de representantes do govêr no, tanto mala por estar em ela– boração na AsM!mbleta Legisla– th·o. o orçamento da receita e do.,J)C!a do Esta.do, no ano cr.– t.tantc. E' dessa movtment.ação de ne– gócios. objeto do exame a que \ ai proceder a As.soclAção CO– mercta.1. qUe o gov6rno t.!ra oa recunos de que prects.a a admt• n!straçlo pQbUca. Conhecer e acompanhar a.s fontes e capacidade de desenvol· ,1mento da economla loc!l.l. as Conflito em daa e cona!gnaçõea. O Executivo terá o encargo tn– decllnavel da dcapeaa Iluda, e não .. poden\ furtar ao de des– pesas eventual.,; porém, é prec!· so não lhe faltarem os recurso! .suJtcient.ca, e eatea serão exclusl· vamente o da receita, não a es– timada, maa a arrecadada. (Cont.tno.a.et.o da 1.• pa;.) "Artur Neln" - 8t.J.t• a 18 pera TocanUna. A. Ja.neha "Ceei'" - Do Tapejdl 6 NPU'f,do • 18. A "A.a Vermelba.. - 5alri a JS, para o Toca.o.ctru. O 'Hpor "Acre" - De M.anau. , esperado a 22. O "SObral" - De Man&ua 6 •P► rado ..aru3:·caJart'" - satri e 20 pera A~~:~:~o" - Dt IQuttol • _. P~,?~~1~ ~: Selri brnemente Pag- i:o~~Íuu" - &' esperado a 20 0d~.i.,";f1.:-· _ Para o A~e at, Rlo Branoo aa1r, a 25. ..Jauarldnbo'" - Oe Jacundi , t■• Além d1!!.so, o rererldo projeto orçamentár1o, excluld.a!: u ver– ba.a para J>Csaoal e de expedJente ~o -~}!Or6" - De lbrac.6 , tsi,. burocrAUco, é elCAUQ de elemen- rado a 1G. toa de t1ção adm1n.Lstratlva, em I o ••RoMrlo de Marla.. - Do Babe Uln momento mundial de ecveras Amewnu 6 dpera(SO • 18. extgénclas nesse aenUdo. o "LuzlJDWI D1u.. - E' esparado A reunlão de hoje oferece rara do TocantW e 1a. e excelente oportwÍtdade de 1n P~ ·:~=-.. - 5a.1ri no d1a :ao vstJp.çAo, entendJmento e tndts· o .. Perola do TOCADUna" - Balri pensavel cooperação entre a.s ela&• • 1a pa.ra o Tocaottru. ses contrilnuntea e a admJ .nbt.ra - o "810 TepaJóe" - Balri. a 77 par• Belo Horizonte ção pQbI!ca, no ..tor estadual pa- o TapoJóo. BELO HORIZONTE. 1? (M) raense, eaclarecenclo e lortalecen- O •.....,.. - Do P<>rt.o Velho, ... VerUlcou-se violento conflJto, nea- do O reaJu&tamento a que ae puado ª 27 · ta capital, quando a pal!cta. pro4 pro~ a Confederação das As- ~n;!tllda~n.. - Salri. e 29, pare curou tnt.e.rv1r nas Irradiações ja. ~ uçõentAoª COmerclaJ.a e O Oovê:rno o "Boclpe.. - Para Manaw, aalu I ! 1 f 1 3 • • no A.mbtto federal. onte:m. 1 1. propaganda e e tora e ta5 pelo Não há nisso mcllndrea, suacep· ---o .. aa.mc. .. _ l!all'A a 10 , , PSD e t.rarwntUdas pelos alto.,; t.lbUldadca, dJ.minutção, e aerta nott.e. pen Porto Velho. falant.e.s tnatal&doa em vár1os demonatra~ de baixo conceito J)Ontos. Quind~autor1g.afes da mental dade para.e.me IUSC1tâ~ Passageiros dP navios ~~ 1 ~f":P~o ~oram :e:;,7d~ ª~ : 5 zilp~er:.1:,tr~~i, prova elevada. o "lt&QulC,", chOl&dO ont.em do bala. degenerando-1e P conntto, fleta da coleUvtdad~a em bene· ,ui, 10b o comando do oa.plUo de ~o:uo.Á •~;~~!~J~v:\~~ phe:: CONTAR.A COM A PR.ESENQA =e ~~ .... ~et 99 r:'ºaend~;n~ via degeneraoo para o terreno DOS EXPORTADORES pr1metra cluae, 19 em ,ecunde e 'l'3 ~ai, verlflcando-se tnsultos A reunião de hoje, à tarde, no em t.ercolra. ~os elementos da.!11 corrente~ ad- Palácio do COrnérclo. comparece- &m immctra o 1e,unda clauea: versúla.a. riQ 01 prlnclpata exportador~ <lo Do RJo - Tadeu Duart.e Maceclo. PRIMEIROS RESULTADOS n0550 Estado, mu1toa doa qual., EmtUa da 8Un Mend•. Ernan1 Ro- DAS ELEIQO&e operam justamen~ c.om pabes :~r eg~~ªu::.1.~.º°,;~~':• ~U::~"!! MANAUS, 17 (Do oorreapon- fora da zona do dólar· de Sal•. Mar1e L -ut.za M. da BU•a dente) - Reallzam-sc, denlro d3. SERA AMPLAMENTE Rocha, Artur Oomln10, P. Rocha, maior nonnaldade, u elelçôe,J DEBATIDO O ASSUNTO Jo&o doe Sa.ntoe: Arruc1a, Mar1a do rnunlclpa.1.s. Votaram 8.804 elei Após o prcatdente d.A AMoclaçl!> Carmo 8. Arruda, Pla•lo Lula Ar· t.o •?S. deixando de comparecer comercial expor detalhadamente ~dcio~:o e!~:~ ::!°i::· J~:~.; 9.f/9'1. os moUvoa da reunião, cujas con- Oond.Jm Soa.rea, Marta Oon,ueto o. M apura.ç:õea até o presente clusões &.lo de ext.rema lmport.àn · Soar•. s..1nano, Pllom1111a • Violeta momento reglsto.va.m os segulntes ela para noSM economia, o ILS3Un• Ramos, Joe6 Mendea, Jc.6 Marta e resulta.de> !: to será amplamente debatido peJ03 OJauoo Alencar Melrelca, 011a B&ra. Legendaa: PSD. 364; UDN, 303; presente,, os qua1s t>Oderão apre- ta Veloeo e Jcronlma l'ol:lleea da e PTB. 216. .sentar sugestões que, devtdamen- Cunha. Os candldatot ma.Is votadoJ te aprovada.,, const.ltulrio o re- Al:_::,.~•a~-/••mueJ Mora:enat..rn ·e são os seguintes: Paulo Oonçal• latôrto a ser envtado ao ar. Jofio 0e Roolte _ Dolores can:ielro Leio, ves, udenLata; Adriano Jorge, pea, Daudt de Ollveira, preaidente dn Tereatnba o. Leio, Arlllld• Oulma– sedlst.a; Walter Rak>J, petebt.ata: Confederação das ~claoões eo. rlfle L&• &n.da , Merco.Jo Oerckm, Ma– Coqueiro Mendes, pea.eedlst:8,~ e merclata do Brasil. dalena Anlar, Alenndr. t>ameri., R<>d~~tl~ ~MAsug:~oDOS~~ ~~· ::~·~- D~~:n~.= RIO 17 (M) - t"or vtl\ ~rea TADORJtS p ARAENSES de Au•edo, Anabela. Marque■ de re,roM0u hoje a Recife o gene: ' Antoa de ser deflnittvamenwi I AZO"t"edo, PortlTta da Ooncelo&o Crua, ral 011 Ca.stelJ Branco.' coma.n-1 elabt;ro.clo o rncmortal a ser re- :~~ºl~ 4 ~~;:'.:· t. 11 ~:a~ ~~ dante c1a VII Região Wl!tar. 1 metido ao llllnllt.ro da ~ cl«!co ·- AI- llll>lall<, AI• nro Plo.beiro dt Oanalbo. Tarulnh& Vlelra de canalbo, Wllloll de Car– nlho, Apr111o w.oena e JUJlete, Je?• dlm de. Bela. De Fortaleza - Ra.lmun40 MloD Nunea. Antonio ourse1 do A.manl, Antenor ArauJo SJln, Mar1aJla 4a 8UH ObuYa, Antonio Uabõa O&"•· Jbo, Adlbe A&m&r ZaluLb, Dom.lnloa ZaluU1, Brau.Uo Ta•&r• de Outro, Terna OoaçeJ•• 4• outro, Ah& Maraarlda ae CN:tro. Jalm• Alencar Barroe, M&ouel Plnto dt Au'fedo, Or– lando Perrttra 4a l!IUn, Zt.el'tlna AI– .,.., rranctaoo Lapa 4• ou.. 1.ra, Teo– toni. Jula de Boula, Marta Portuna– t& de eouaa, E<lmu.ndo d• l!loua, D1- mJ .t.rl BolcmOY Woltt OuimariN e Prancaoo B&Jt.uar a.bouçt,e. De S&o Lu1& - Dmera\d& Souaa, Joio Batuta P. Bezern., Oelilo da cosi. AuJoe, MJcuel Karooe de La Pmba, wu.on de 15ouN, AlbctJ.111 de Na&a1, VlzlhM, Ba.lmWldo Rod.rt• l'\UII da OWlha • t>oraUoe 4a SU•• Abdala•. r.'.OV,MEt--170 DO PORT\J A"16ea NO-U934, de Buenos Alr•; NC-88913, ela NOY• Iorque: PP•AVL, de Ml&mJ; NC-88022, do tuo: vapor "1taqu1c6", de Sa.ntoe:: laneha ..Olp", do Ouami: motor "Prtmelro de Mato"', do xtnrü: late "Atmor6º'. de Mace.i:i'. OD.tan l&lram: A110et PP•AVQ, para Miami: :rfC- 88·9'38 e NC.-88922, pua N~ Jor• que; PP-P08 e NO•88913, para o lUo; motor .. 8oc1pe", para Mau.UI; bar– co "S&o Cr1a\o'tl0", para o Ar•rl; mc– tor "Luta Ot.aT1o.., para Arar!; etuôa "N&r.arena" e "'Ja,uarlbe", pa.ra J.la. – n.nh& o; 1-roo "Rlbetro Keto". para Parn.it.. M ANIFESTOS o "R1o Jplranae", chepdo em ,a. trouxe pen Belbi: t>e 8&o Lula - TecldOe. lJ NCOI Yaaloa, 30: t.ambOree •ulot, soo. dl· •cnot, M •olumea De SaJ•ador - Plaça•e. '2; papel de embrulho, 40; eaooa de papel, 50; g-.o c:rt, 50: bcnTaoba lnada, 4 dl• •enoe:, ,. De >"OT1,&leza - Tecldot, 30. leNO moldo. 1: De Reatte - Aouoar. 3.280; 'lloool, 31; eelot, 2: cet>Olu, 10: ~. 20; oteo de rlclllO, 10. De Porto Aleare - Carne d• por– oo em OODH"a: Yln.ho, 194 quar– t.o■ , 130 declmoe: reljl.o, 200: banhe, 150: milho nrde em coa,ena, 10; rumo em tolhM, 20: lenillhu, ao: obru d• madeira, 2; Nlot, l; aroatu curtldM, 3; obraa de ferro, 3. De S&r!,to■ - X•rqu,, 200; .,.r. mout.b, "30; carne de bOI em oon– ae"e, 31>.,; m.1Hna, 31: btbldw, 30; anu, 3; onlbua, 1: leite oondenaado, 1.000; cart.meloa, U: nNOt.u, 100; aal· tJchaa, 15; dOON aeooe, S; p~ de embrulho, 3'3: i,apel hJalmloo, et: ::a:~Íc!!'.da~':i>o~: dz:a:,i~ na, 1: J>Orl'umria, 10; CNm• dental, 3; aoumulador• oerresadoe, 4: ohu. meoo de at1odlo, 3: ar1.11oe 4• ~ – l&rlo., 3: en11oe de alumlnlo, a: pa– DO de oowo," _...,, 11 ....._.. doe, ,: molu 4- auto. »: drapl. U; 81.b•, '7; NboDlila. lOI; l)MIA .,.,_ dmi-. H: - de p6 de pe– dra, 243; 1oDa de -• 21: PIP"l de Jmpnlllo, li: uuaae de -~• oo.. 5; chumbro, ao; teal4ol. CJ; ....... ,, ......_2, __ 111,111- t.a, 2; t.ln\ a em p0. a .sar. CIO• mNUcc», 18; ban'U de flllO. ta; e&• ..,-ola&, 31: ~ 'IIO: 11--. se: cal&M de 4'ICU"P. 10; tamP..., etc.• , $; pa,ta para calçado. 30: mo. •cll. 14: 0bru de loQG&. H: tur • IIIDl,12:ton:lc.~21l6C";,.t, 2: mat.erl&l den\.lrio, e: GUIUM~ ,: NpolelM. e; t&lber•. 4; laca, 10~ J,U.. ça ~ Yedar, 10: e■mahe. l'T: pnout, 81: camuu a. a.r, e: PeoM de ..,.. ell, 3: •Umeo.to d• pdo . 10: pt;pel crepon, 10: fl\u de a.oo. :117; dlffl'• 10111, 212, Do Rio - ll&Dtelp. 3112: -..i,u. 200; QUeiJOI, 20; •tlu. A: ltlalM. 10: car•. 100: alhot. •• ... dl _. pel, 4: oom!Dhoo. 2; CIOq1IIIII. - ~,~pa!:e19:1::'~ro!: ror01, 280: utasoe Clt pepemu. 7. P'io de bico, 13; ~ TI: dr,J3AI. 102; perfumaria, 2; ,~ 3: t ; ru de ferro, 51; cham1DII dt ,-i,,-o. 11; arttso■ de Yldtoe,, G: laJn .. 1 oUtrlcu, '3: oleo pua mo••· -: arame 4• ferro, 303; OOID'OI, 2; t 1 n• ta de eecrenr, D: UffC& 11; m,')IOl'fl de popa, 4; papello, 10; Presoe de arame, e; uuleJ()I, 21; 1a4rWMI& li; tinta de tmpNll&o, 2: ..papel dl tm– preulo, 20; paP9J d• Jomal,, M; ca– detrae, 17; CllYC901, 201, MALAS POSTAIS O Correto upedlri .bOj•: , AYllo "Pan-Amencan•, pua aco. Iorque e MOalu, ~ U 14 • porte almpJ• b ia • U 11 • lt bO– ru. -A• J.lo ''Pu-Al:Da1caD•, Plllli Buenos Alree • e■caJU. li li • n , ,nru -.&.·110 Aero't'lU, Pll9 ~. Pedro AfODIO, Ant,poUa, O'btl'ÃII. e 8&o Paulo, u 10 • 17 .bana. -Da.roo "Vila de eaJnNIK•. ,.. ra Sal'taien-e, u u • lJ bani. -Barco "Dtllcl&'", pa,. IIIOGIJII– ~. b 14 • 15. boru. ---Cen&& "Pellc1da4-•, pera flll8. b '1 e I boru. --O•- "C!dad& d& --• - Soure, U D e JO bolU, oo•t°J:oa:!~ ~::.:: ::Uec1u:r. ~::::::::::: = ~~:S .... '.· .. ::::::·:::::~: u't: o.ºª' "' ..... 1 MiuCSM ••.••.• •••••••••••• ,, .. Or.u",. , ·• .. i>j. iiüüNçà ~ .. -- ~orçu.t- -- ... - _,_ ....... . .. ... ""'à..iu-tlllM - lo UI .-, ..... Sabadoe. Mor611D. li 1 ....._ --0.,__411~ .ir cae......-~ =~=·•º=--
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