A Província do Pará 18 de novembro de 1947

PAglna 4 A PROVINCIA DO PARA' Terça-feira, 18 ~• ) l)roPiDciA ºº JJorA .......... Crlmlul O chupim que é ogeneral Franco; oovrurno DO ESTADO (Ofpo ;i~= ~Uldu.• Dtntor I PIUDIDUOO BARATA ~~ • Otlcl· caa. em ácll 14aprla: na... oampoe 8aJea 100-lCK - lle1'm. ~ 1e111n111co: rn..a - 1'eldoneo• acenda ,m -... Feriu o rival com um estilete Atos e despachos do o ar. OUllo vuconcolol, ter· Assis CHATEAUBRIAND =i:o~~~u":o~"'."'"": runu, aoltelro 22 a.noe, rectCn -.. ,~• te l anrude ÔtntU Bllt.tncourt, MADRID 20 - ~m ano, mai. 1 Aca~• • guerra • ''" mu • OIIX& ~-= 4111. Vlllda anua. ,:rt ij,eo - A&n, adoe, Ort 1,.,0 - Aalnatwu: •12 de vida utA pedindo o 1eneral lava continua. ardendo por deba.· u . como 1ncur,o no artl,a 129, Pranco & l>tUJ que d6 ao tzar ,;o doa escombros da RepubUt."I\ f.,.ia'l::Oodlco Penal, ptlo ae,uln· vermelho Em Joael Stalin estâ espAllhola. desap:u-ecltla com o de· Ano. 0rt 1~. DOl -Ir.. ers : a.oo a,s;:r.&DW>II ccmacl&J DO Rio , em ll&o Paulo: • 8en19o de IlD· Readem em uma ha.blta?Q co um doa aêrredoa da 1aude poUtlca iutre mll1tar de 39. A República, lattn.. lit& • a•mJd& Oentll Bit• !'Ale 6 o eeu melhor medico, ele· em vez de 1U1teot&r e va1ortzar a tancoun, 112. Jo&o Marllnl tia 1 m. pala que ae !oram O l"Uehrer e o ldela democratlca, com a lndl$· va • Ralmundo Vltln de MoralJ. Diice clplw • lalwr. de aeruo d• harmo· o ora denunciado. A Ru.sa1.a. foi, na gutrra civil nla t cooperaçio do& repubUca.D'\& Em dlu do mn de outubro do Olpanhola uma oo-bellgerante. penlnsulene1 de&morall>Jou-.. AI corrente ano, uveram amboa uma 8U'ltenta O 1eneral Pr&noo que os Ut>Ndadts iodtviduala, ma...1lpuu– dl.louu&,o. em coruequenol• d1. 100 mil homens da Brt,ada ln- du toecament.e pelo comunismc ~~=-~~- -~ ..ta de A1>rl1. 210. 2.•. IS. Paulo, 1 d I do d tcmack>nal quem os mobUlzou 1:bcrt&rlo t pelas correnta anar- ~~ aet :rz~: N~ º~1 ~1!:; Co1 a Unllo SovleUca. A re,·olu~A.n co-sindicaliatu. invest.tram oontra mM, pelai 17 horu, 0 denuncia· Je 1838 poderi ter aldo r11Uça- o Estado republtcano e e.xtermtra• OSAUO EOEN– SINO ARTISTICO do encontrou Jof.o Martlnl da 811.- := =~r~ffl.~o ~:'a"~I~; \ ~m;:es_an,~~mose ~~=~ ::con:ir:,c~t,~f::,mo~r; entra a correr. e logo ele recebe sem o novo regime, ~e.e se tS\.. la um eatt.;ete que cond\121&: e tarro anuente do Vol,:a N!S? em ungue, qJando a.s roroa, ar- InvHUu contra .Joio d& SIiva 'ITao.storma-t.e a rebcllio lbcrlca ma!1.1.s &e apresentaram na Jtça prochWndo-lhe u Jel6et deacrlt~• de uma non suerra civil, no O general Pranco e uma. com'> no exame de corpo de dellto. preambulo do &C1Undo ron!llw umada de neve alpestr" soJ:-e InltaloU... 101tn,11W1te o VIII 8allo Ollclal do Belaa·Arte&. no Teatro da Pu, e o tato deH aer rq!Jtado com 1at.lllaçio. Nem ae ooderla nepr apla\.lJCM a um& ínJetattva que renla dlanificante pr,OCUpaçAo culwral, canoterlJ· tlca du IOCledadeo mala adianta· du, YOltadu pua li colau do esptrlto e prcocupadu com 041 pr<>blemaa da mdhor formação Smtlndo-ae ferida a vltlma cor- mund.Jal. A.e eaquerd&I logr&ram eata cratera de Vesuvlo, que ~ a reu, ,endo peru,utda pelo denun- provar â Ru&al& que o pronun· Espanha. Ele apenaa 41.,.simt..La ., clante, que, ainda de arma en clament.o mUitar espa.nhol em um \'Ulcaniamo interior da ttrra lts· punho, rol pruo em naa:rante P')r movimento de truplra.çJ\.o no un- mica, eocll\lmente alsm1ca. c;ue i' um comt,,aario d1 Policia que pa.,- t.!do tuc:I.Jta . Responderam à a pen1nlula, trab3.lhada pelo■ el~ u.,a na ocaallo, aendo contra o de provccaçâo doa do Elxo. os IOYte-- mentos 1n!\l'co-1lnd.1calLatai. Ten- ~~~:~n~ p:e:it~~ ~~ºªtx:'c~: \'~~fhod~u::3rr1~ ~l~m~e:u:i\~d:: ~~~ ~::~~ educaclOnal do ~YO. A satlalação o oe aplalllOI. t.o· davla. não devem cepr•nos. abo– lindo a& !acuidade& a!tlc:u - ... lnd1$1)fna&Vel$ à eYOluçlo e ao aprtmonmento da noaa. cul– tura art18tlca. Em vttdade. mal- ça &tndo pcato em Uberdade. a valer. ~:nteª l F.86,~rr!~~.tit~:~~~: do Do& dlaa que correm. l.Dn– ge de hattr perd11o " Cõrcn decorrente de uma U. R. e. ·s Vara !" e pretonºas que a vlt.orla daa Naçõe, Unida., i:, . só tez expandir~. o 1enera.J Franco ~ o benetlclarlo aea~e ocresclmo de força da Rw.slf\ SO– () DffiEITO E O FORO Movimento nas fJ!°~"'J: =--~'°~~ :t; t1ruram. o VIll Sallo o que re– vela, actma de tudo, , o delam· 1 EXPEDIENTE O!: 17 DE NOVEMBRO D7 11147 ~i:: ~~ e:'1~e1: V~ Rafa. i~~ cP.A8o~: proffllslore,, de uma eflc!tnte as· , Moita al3Uncl& do E.ltadO e do próp~ No nquerlment.o de R. OUte melO. Bem en,tno a.rt.lJUco .., • Mayer _ o. A. Cltem·ee. ctal, aem museus llolados com· _ Nomeando Ereuta Saleoa da pletamenta na pÍanlcle, ronnam Rocha Moretra - wtora da me· Jutodldatamente a sua penonall· nor Maria sova Farlu. d&de e na m&lorla. ae perdem _ No requerlment.o dt Ia&· n.- au,encla de - 96lldas, bel Morai. de Almeida - Mandou ab&ndonadoa ao próprio e.Corto expedlr a partarl& pedlcla . e patando em vlo p1'9CIO- __ Nomeando Marta OU· •~ dllcuno Inaugural, la• :';ªv:1!i!: 1 •:,_ su~~be~m.. !ando em p,...nça do aovemador _ Nomeando M&rl& doe Pra– do lllt.do, IUlfflU O dr. Augu1t.o uru Pereira Campat - lnHl>t&· :Melra Pilho, lncanavel e dlnlml· rJ&nta doo bena llc:adoo par !ale· eo pre&ldenta da Sociedade ,.,. ctment.o de Eduardo Andri Cam• tllt.lca Jnternaclonal, onianlado- pOt ra do certame. que ae cr1UM aem rÂcr1,l Sarmento: wtlança a lllOola de Belaa-A,· No requerimento do Baneo de tea do Pari. aent.lndo oomo mlll Or4dlto da Bom.dia B. A. unt.lmoe a necaaltlade de cllac:l· Sim pltnar 01 l&lentoe ffl0901, !orno· l!'.ecrl,&o Odon: c1ndo-lba1 melol ldoneot da aprl· Mandando cttar Antonio l!loa· moramento e aerun ortent&ç&o. rea de ADevedo - para dar &n· Stria, eletJnm,,nte, • lnst.ltulçio dament.o ao lnnnt6rio de El!Jt· ~=• =";1'• =~lr• ::. rança t3.~~"'!n=· do Ma· tu&çto de .,...,.Ivo amadorlJmo nuel AntunN Martins - Em de· em que noa encontra.moe no ter. olaraç6el t1n111. rono du arte• plúilcu. HI.. Po· -Idem Idem, de Ant.onto r"'1, uma attle de latorea que ae Mamrel de '»ano• Junior - Em opõem a - IIUie,IAo o qu1 não avallaçlo . ~em delUr de aer panderado1. -Idem. Idem. de JON do con1J':i~e~ocíu:~'!'"'.l!°P::,~ ~ BruU M.ontelro - A' fetlO?ta para uma eaoola ro1lonal __: Idem. ldam. de Oellce OU· d'"f& noturna. oom que elemen• wtn. Plnt.o Marquot _ V\lt& - 1.01 Iria .., (onnado o aeu ma· lnWJ'-doi. 11l!A!J1o eopeclaJ.lmdo? Dada a -Idem. Am>WMnt.o de - liluaçlo de ancuatla 11· Amado Adamar Monteiro da M.o· :ln•.! •:,~"ta~ ~~ ta - A/J "'1culo. de nomeada, em cmtroa lll&ls - Idam, Idem, de Ralmunda adlantad01 do pais 011 do eotn.n- AIWI da Almeida - OUmpn• 19lro. Oalrl&mol mi.lo num olr· o delpaaho de Ili. llT. culo _ , 01 t& lent.oi _. - AaJJttncla . No requeri• Iriam 111r orienta&» por um nG• meot.o ele Maria AI._ da Con– oleo dlr11ente aqui aeleclonado I cetclo da Ollnlra - OonclUIOt, J)Ol'lant.o eivado das me.,mu do: Éaerlvlo Interino eampalo: llclmclu que a c:r1aç1o da Bloco· In,enttrlo de mkletnndo Cor· la procuraria oorrl1lr, ro~~d~:':" Tui:~ =""menoru Quer·n01 parecer que O mau 1111u • Ralmundo Viana - No ocerl&do~ -~~~ em».: meou o sr. Lauro Viana clo1 San· ~. ~ Pm ~. 1lm, ~ltar, tDI toe -=1:!~ ~,:ic,"'"de AD· ourto pruo, dentro da& poatblal· t.onlo tia BUY& Mant. - JUl&OU Udad.. do erúlO • att oom · 0 c:ilculo gum aaerlllolo, de lnlolar a pre• _ Idem. Idem, de TUllc oa. paraçlo d- nQoleo 1-1 de t&r A)'ache - JUIJIOU o cilclllo. profellONI. Iuo M ooDNtUtda, -Idem. Tutela da menor a exemplo do que lu recentemen· Maria de o· llodr• de Almeida - te o fOYtmo do OhUe, oom • do- Blm. mtdlante recibo taçlo de bollU d• uludo para _ Idam . Ihventtrlo de MIi· 01 artlaw que matoreo aptldõo• lwMd Ataque _ V\lt& aoe ln· , qualld&dee revtluaem. Paaen· t.treM&doa do um eaU1to no Rio de Janol• _ EB0óllo de Vitória da Con• ro. troquent&ndo li oa nOtlOI cetçlo OllYelra _ VIJII &OI ln· prlnctpalJ miaeu. de am. oatu- -. dando e aperfeiçoando 01 conhe- _ Idem Interdição de IIOa· c:Jmentoa tknl001. cent.ralliarlam 1- da Cunha _ Mandou pro– ao ro,reaaar u atençõos doa malJ ceder de conlormldade com o pa· Jovtna e tstarlam apt.o a trana• recer do dr. e. de Interd.1toa. miUr-lh,a com autoridade os co- _ Idem. lnventMlo de um Dbectment.os adqutrldos. A.o fim oellna do• Bani.oi Ollnlra - AU• dt a1sUJD tempo 1 oom a YOlta da IIOrlaou 0 pesament.o na !orou alSUDI de- oolalltu, -· pedida a n, 22 oonaUtuldo o proleuorado oent.ral Elcr!Ylo Pepe~• da l!llcola que. tlal par diante. Corwgoaçlo. Á. _ Servlço At· campaa aadoe. Vlsta coa lnterea- vletJca, A.sGJm o crescimento da - Idem. ExecuçàO de .sen– lença. Exequente Be3tr12 01.w'te Puurlnbo. Executado - M. Lourenço - De>lgnou o dla 2(, à.a 10 boraa. para a audltn– cla. • de ln,t.ruçio e Jul1ame.ntc. teltaa as dUlgfncta.s nece.s.sâriu. -Idem. InventArlo de Car· Jos Pinto dt Lemos - A' conta. =~~ Pecrea:aent.eoçll . Exe• quente - Al~rto Barbosa Mar– ques. Executado - B.mco Na· cional Oltrama.rlno - A' cont.a. DIRETORIA 00 FOROM - Dlret.Or, dr. Alvaro PantoJa. No requerimento de A.delta Xer· ran Hachem - Sim, de aeôrdo com a lei. - Ide m, de He.rmene1Udo Rela tia suva - v1ata ao M. PQ• bllco. JUIZO OE DIREITO DA s.• VARA, ac. pelo Utlllar da 1.ª - Juiz. dr. lniclo de sou.. M.otl4. ~.:.!~.='t.o de J. OnlZ & O~Id~m",°1'::"·Olmenateln & Pilho - eonc1uao1. ~vloex~tt;. movida pelo Banco eomerelal do Pará 8 . A. contra Jor,IJ>O Ntguel Arablo • outroa - MAndolt expedir o man· dado ~d~uerlmmt.o de Pran· ctaoo !'em&Dd,. Barrada& - O, A. Olte-M, Dcrl,Ao Lobato: InYOnt.l.rlo de Margarida 00<– rel& OJaa - Em decler&ÇOea li· na~ Idem, Idem, do :rranolaoo Perretra Mart.lna - vi.ta aoe ln· -do•. DIOr!Ylo Leio: Invent.l.rlo de Rosero de sena oalnl - A' psrtJlha, àa 10 bo· ru do dla 21 do corrente, lntl· mados OI intere.saadoa, - Idem. No requertment.o de Ausuat.o Blmõe• - Sim, c!IAnOo 1 partti oontrtrta &õbn 01 do-– cwnentoa apreNnt&dQ3. -Idem. No requutment.o de Luolano Bleder - ConclUIOI. -ldem. Ação executiva mo– vida pelo Banco de Or~lt.o da Borracha e. A. contra RaLmun· ao hrrelra Gome.a Pllho e sua mulher - Designou o dla 22 cio oonente, àa 10,46, para a auattn· ela de lnotruçlo e Julpm<nt.o, lolw u dUlgênclaa devidas. l!'Acrl,l Berment.o: InnnUrlo cio Ant.onlo Rufino dt souaa e aua mulher - Vlata aot 1nter... doa. - Idem. ExUnçlo de u,ulru· t.o. Requerente - Cario• Alber· t.o P!menwr. da Coat& - JU11ou n:unto o mufruto. -Idem. Açlo executiva. Exequent.e - Sallm Jen,IM&U & 011 .. D.:ecutado - M. Dende\ak: - I)ea1&nou o dia 24 do corrente, à, 10 boru, para a audltncla de tnattuç&o e Julpment.o. ciente• E.1panha tranqulsta, na Europa e na bacia atlantJca, f: paralelo :\ ~~'°.. doal~·.. alar'~~~ mais baixa 6 a marl do asccn· dente doa Ideais democratJcos na Frllilça e na Italla, ante a pres– aAo 5C)\1et.tca, mala aobem oa t1tu– los polttieo5 do general Franco. em Londrea e WashJngton. Seu parceiro 6 a Ru&ala: e ele Joaa com o pavor que °' ruuos t.napt– ram no ocidente, em a,ral, e à Espanha em particular. NA.o ae pe.nae que a Republica seJa uma razão social que produ– za ,x,nrtanc;a ao homem que tra· balha e d... Ja reabutt.r a eco· nomta do pais . Não deixaram MU'da.dea °' que exploraram o c.egocio aob a ttrma comercial de l::&~b~~-~p~IO:ov\~~: rio d& lnt.olerancta. Int.olerancla da ,squerda; lnt.olerancl& da dl· retta. Qual du duae oorrer.tea, a maio autorltarla? Qual a que ~cdl:.~a~= como arma de extermln1o recl· proco. A m.oden.çlo não , ll&ltana como nio ~ brutleira e tamJ)OUco espanhola. Radical& acusam aocta- 1131&1 de t.endenctaa para o dita· tm1&11amo e vtce·YeTS&, lato 6, do propogtto de violarem a oons– tlllllçlo. Qual o flllldament.o de um re– glme republicano ? Mala que a a virtude, , a Jnt.olerancla. On· de o ltrmont.o da a1ttaçto lt.-vra oomo a orgia da Po· l:!~;';~~~f d=t~ de rertme. Não ae muttam o tem– pen.mento de uma na.çf.o, nem ot lrTedut.lvell tia penonalltlade da sua rente como quem troca de camtaa ou aubatlttN uma or• dem paMtlca par outra pelaa annu. &:tio aendo, poli, 01 eapa– nh011, hoje purpdot, oom • cu· t.ra.çAo d1 um numero au'bltan– clal du 1\1&1 llberdede, publlo&I e ln<Uv\duall. Mu quem lhe• mandou ruer t110 lmoderado e per,onallaalmo delu, 10 ponto de u saartllcar pela forma aelva· ~m doe auualnat.oa pal1Uco1 en1 mua, durante o perlodo da guer– ra civil ? qu! !"~ ~ :•:=,.~ a quetrv a eatab0ldade •d, ~:: ~=r!!:. :C:°.q~ :n. oontro do man!le1t.o de O. Joio. Tanto quanto me poderia pro• porclonar como lnronnaçl.o um lnquerlt.o ripldo mu profundo. em varlu camadal de 1re1 olda· dea 1randea 1 acho a oplnllo tnerte ~~ ~~ta ~u~ ?:!;:S~ : :::'.'°~=~~- :."';~: ~o~~-"~n ~:n:~n!q~r~ JUIZO OE DIREITO DA (.• OI lnte.--dol. o VARA. ac. pelo titular da 2.• va· da - Jutz. dr. Alvaro PantoJ<i. • perigo como da RepubUca para re.sp.tar 0 governo à anarqulsl das tor– maçõeS lnstaveis, aliam-se como eecarmento para o espanhol, oi dos exemploa atualts:slmot, da França e da Italla. A rtrura do l&lvador clvtl a.e encarna em D. Franc11co L&rco cebalero. Diz.se que Afonso Xlll declaroU um dia: •Ji Que nuc1 m. quero aove.mar·. Na Espanha. anterior ao franquismo. todos os chefes querlarn governar, o q'.ft! era natural; ma& o que era w– multuarto i que todos a, t.llspu– nham a t&U-lo ao mesmo tempo, atropelando-,e uns aos outro.. o prlnclplo do governo ae c:ru– tallza na Ideia da 0314bllldade: u manobm3 pallt.lcaa aonnall da pe.nlnrull, durante a Republla, como antes da Republlca, tendiam a ttrar a tod.01 oa govtrn0$ o xu centr0 de gravida.de: que 6 uma ma!oria be.Juartando • ordem ad– mlnlst.rativa e parlamentar. Em 21 a.noe e t.r61 ~ses de aovemo. Afonso XID teve t.rinta e trts mlnlst.erlos. A Republica nem ~ Cala. Depois da sua tmplantaçlo. pode v~r-64' que o mal nAo est.ava "'6 na monarquJa como nu novas iruUw1ç6es. J)Orim nos monar• tiu~Jud~e ~a ~u~~~- ,:_ dole nacional, que ae procura c.orrtglr ou atenuar por um ata· tema de força e do mlnlmo de consult.a.s populares ou aoa ,ar· tidos poUtloos, cujo&, pro·home.n.. re\·elam uma tmpactencla frene• Uca pa.ra aun,tr o poder toda& de wnA vez. em cambulhada. com uma nmunci!l deploravel do ldnl de ordem. Não senti em nenhum campo monarqulco daq~es, com OJ quala conversei, em Sevilha, aqui e Toledo, o de&eJo de mandar o aooernl nanoo pa6';ea.r. Tod0a lhe crttJcam o regime fundado na Corça !Laica, a atmol!era confl· nada de todos oa eove.moa de temperamento autorltario. O que hi do paradoxal nu r.. lZ1çõe& de. mu1t.os nobres ao 1eneral Fran– co, , o traço de pat.emau..mo me• dJeval com que o caudllbo sover· na num aeculo do aocla.llamo re-– votuclonarlo. Acuo, porem, re.lJ, fidalgos, tltu101 de nobreza olo alo n,squtclot tambem do medte– vall&mo espe.nhol, entrando como uma cunh& pelo aeculo XX a ~ por enqua.nto, nenhum dentro? Perauntem-me ae exiat.e.m aa.!– vadorea a vtsta, capazes de de:-· rub&r Franco, e eu lbu reapon· <lerei que não ae nu, depara, pelo competidor em condtç.õu de de mol1-1o. Ele mooopollza por en– quanto esaa eelva me•t•n1ca, de que a terra e,paohola , fertll, porque bem estrumada. Achaca a Espanha a ~ tara que o BraaU: a dlat.eae das salvações. E aqui corno cm nossa terra, u lndoles meuantcu, qU'e tendem ao pronunciamento, nt:> 51,Q aó generais. Os pa.laanoa, ou– trosslm, ~ oonaagram à ml&tlca de aalvadorea. OUtn:>ra, 01 que vinham salvar .saiam da& ruetras do exercito, da torça &rmada. En• tn preto:r1antamo e NlvaçAo, aó havia nuances. TUOo era no fim ~d!â1~J~tt:ª :: :crii~ tambem no •lo doa cJvll. Se o caudilho militar t.lploo, no1 utU· mo• tempaa era Prlmo de Rivera, o aeu derradeiro exemplo , o g.. neral Franco. AoOntece, porem, que esae e gales<>, e par que 6 i•l•s<>. IOUbo aliar, de modo ... 1u. uma parte oonalderavel du ma.s.saa obrelru ao •expreuo• que tomou "Madrld-Londrca•. A ditadura espanhola ,ofrell um prooea.,o de diferenciação, sem e.n– t.:-etanto mudar de rorma. Ela esta ~e, ~~r:.~temPof.= num eent.ldo ta.mbem de e.,querda, como o fazem o.s ditadorea con– ~mporaneo,, 01rtoa de que no •rrande numero• atnda reside a mola doa governo,, nMt& era aa– UnJca. de autraglo unlverlfJ. ~• lU.e~~~v~ ':~c!i!:~ 1enenJ l"ranoO. equivocaram•. Seua adversazlol continuam cada vez mala ae ldenUltcando com o eixo liberal Londree·Waahln1t.on. E vivendo com o ocldent.e demo-– crat.100 10bre 01 tracaaaos • a ln• toleranc1a do Sovte,,. comunista J)Oderia começar a funcionar com reoa CT'\Jalro do eut, Ltda .. RR. rtall pronll.ol para .. alunoa, - Manuel Pacheco. Berrão e OU· llutan&H>s do perigo de Ae nor· troe - Mandou renovar as dllt– teartm por tnpnu01 convenct• atnc.1u para o dia 25 do correo· monl.ol • auto!Ullcllnola lnJultl· to, primeiro dOllmptdtdo, M 10 Mandando rucr 01 regbt.oa pe• Oldot por laabe.J Br1to de Melo, Adelald~ Brtto doa Santos e Ur· (DE UM OB&ERVADOR 8001AL) !Jcadu. horaa Dt outra maneira tal Eacola __:Idem. hlencta de P'and ~wtna cant.uirla dos Rels. o reape,reotmento do Komtn· ~ no~ :i;w:ru: ~: Kow1 - Mandou que o requeren- 0 D0650 •porqut-me-ut.nlr.O• t41 Junte • rert1dAo do acórdão a dllpendJc,p, aem tUclfncla real e que se retertu, dt vez que noe au– am 01.paddadc para denr tl l<>& nada consta • re,petto. cultura arU.ttca do Pari. ... nl· ftla que todoa •lmeJamoe. JUIZO os OIRli.ITO DA ~.. lttn coincidiu oom • deaoobert& VARA - Juiz. dr AtKllu de Ar-1 da asencla de pro\·ocaçt.o comu· ruda. nista no Chile. E. dentro em bre– Delqutte lll11J1080 . A. - J~ ve. todos 01 dlAtarcea catrlo e o Benldo de Melo . R. - OuaJ:ul comunJsmo. embrenhado por to-– na Batlata de Melo - JUIROU dos os recanto.s da tem, na ln· Proeu.radorta Geral do E.alado Autos distribuidos Poram d.1atrlbUJd01 os 6t'gulnt~ :r~t;;.; ~:~~~:u!':i~:ir~ cla1 tna~aurado acerca do t'rimr ~~~~~;~~UI~ 3:ee1,".1.;1; do qual i acuado autor Nat11lclo l.optl da SIiva -Idem, lnataurado em tome do crtme de 1'86n corpora Is lev~ de Plavla Bulr e daa qualJ IIAo acuaadca autoret Lull Antonio do Nuclmenlo Pilho e Betona Vllhe · na do Nuctmento. -Idem lruto.urado acerca d.a..s lea6ea corporal& leve.s de qut to· ram vtUmaa ,d.arlo de Morala Ollr.· da, Valentlna AlYu de Ollntla, M•· ria Obllla de Olinda. e autortt eis 10ltladot da Po~• Pollctat Mlsucl AlYea de Sou.,.a e Ck:doCr~o Sll· va e Souaa. -A.o Ulµndo promoLor, , ... JUIZO O& DIREITO DA 2.• procedente a &(lo. dia, na PaleaUns, na China, na VARA - .Juta. dr. A.Jvaro Pnn- PRETOR.IA DO OIV!a. - EurOJ)A, na., Aml:ricu, vai mo&· toJa , Pretor, dr. Joio Francl100 de Ll- trar-se em plena nudez de seu-s No requerimento de Antonio ma f1lho . propó&St.08. Pedro O.lpdo - o. A. comn Eacrl,&o Ldo: o perls<> comunlJt& de há requer. Oeapejo. A. - Ten.ullana Ro- multo denunctado, COn.seifUIU C\CUl· -Id,m. de Leonldla Clalre· drlgues ae M.Jnt.everd, . R tnr-3e por algum tempo. A Ru&· tont de Solll& AlmcldR e outros Hermo1encs da Stlvn Ribeiro - tln tncorporou-ee à vida demo- - D. A. Como requer. Julrou procedente a ação. cr6.ttcn. ,orrldente e oml\\'el. NAo EscrtvAo Noronha da Mota : Eacrlvlo Mala · en um lobo de dentes aguçados No requer1mento õo I dos Co- Despejo. A - Francllco Ma• e ga.rru attadu. MAi um pactt:- m~~~º:m~ ,f:~C~SOJQ>ac1lUC>a. ~ªT°er~~~ '1eujn~u;ug~~v~s' ~ J~: ~~~rd~g~: =~~C:. ~:n~ro~ -Idem. tnventàrto de A"· aou procedente a 11çClo. d,oztnho do romance de Ciro mlnlo Borralho - Vl.sta aoa ln· E5crtva Sarmento: Ale1Tla, ao ln\"l1 de be.11!", comc- te.reuado.a. De~peJo A - Cark>s R~Ls. R c;ou a uh•ar . krt\·Ao Mala: - Rallnuncto Freitas de Sow:i - E lle e.st' - at, corno éle f . EsU veaca~~~~:vo'?v~ de Ch1· J~~tv~~;;~,~ a ação. ~u ~~atatl'~~!~~~:'nimª~: -Idem. Invent&rto de Ma- Deapejo A. -- Amadeu Lltr.A dume de c.\Cravo,. Ea:1'. na tu· ria Martins Oruz e outra - Vls· de Souu. R - JO!é Ba.rbo~o. dru goslt\vla, na Bulrâr1a. na Hun- ta aas lntereuadca. S3ntos - Designou o dltt 2 de grta. nA Ruma.nla. E estâ entre Eac.rlvào Romano: neumb:o, às 10 hora.• p:1rn a au· n6!. trabolha.ndo conoJCO e ta- Ação uecutlvn movida pela Pa• atlncla de lm t.ruçio e Julgamen- !ando conosco, corno ae nad.i. unda M\JnJclpal contra M. Vlet- a:,, !elta.s M dUlgéncto, n~ccs- hou\·c~. em pat.rtctlamo e deml'l- ra & Cla. - Julaou pmccdentes 1 ~ - c.racla ! 06 embarl'()I, - Idem .'\ç:lo po~ es.sõna Ainda numa da.s úlUmaa .cs• E.1crt,·ã Sarmento: A. - Jou Rodrigues Qulnti.\.S P.. sõe, do Senado da Repübilca, o Açâo ordlnArta. A. - Tol1.s,1nan - Manuel da S11\'a Ponteies - sr. Luiz Carlos Preste.5 reCcr1n· Dam.uceno Furtado. R . - Pllnlo Idem. idem, dia. 1. 0 , à~ 10 horo.s. d()-g às v101enc1as praUcadD.li em Alaaoas coot.ra um jornal, falava como patl'1o\&, como democrata e amigo du lel.J. E falou uatm, oomo que defendendo o 011.lmo reduto de aua e.spantoaa e auda.• ctooa llmlllaçlo maqulavtllca. Repetlu a cant.tlena conhecida do delender as llberdadu pQbllcas, sabendo que no Senado n.io hA· via um 1enaõor ;iue s,ude&1e mals a.creditar na llncerld&de de sua.a atitudes 1 A ea.pera.nça de todol 01 comu· nlltu daqu1 e de 116m ma.r eatâ na exploração du deaatJnadu amb1çõea doa pollUCO.. Ele■ es· tAo certoa, aqui e na It.Alla., noa Estados Unidos e no Ohlle. que poderio mant.er -.e com o oxla.. z,Jo du transaçõet tnoon.resaa.vch. Porém. temos que é baldada eua erpera.nça. O pcrtro oomunLata e de tal ordem, exige at.ttudca tio decwvu e clu-u, que todu esaa.., t.e:nt&Uvu de transação caJrão po:- terra. Daqui por d.lante. o lobo ver– melho caminha oomo lotx>, arre· 1anhlnclo os dente.a. E e precUJ enCrentâ-lo como t.al . E 01 qu? lhe est.enderem 8l mãos, Uca.rio aem ela.a. Não há mn.Ls nada diante de nót, unlo um Inimigo, um lntmJgo lmplacavel, com o qual não .. pode tranl1rtr. -------------------- o IO'Y.-nado do ratado, uai.DOU oni.em oe NCUlD* a\OI: NOM&&JfDO: A norma.1J.s1& &ater a&ndttrt, OocD• pua nen:er, em aut.UtUlc&o, o car• so ele pror...or de IJ"\.IP0 eacol&r da capital - p&4rlo o , do Quadro Uni• co, oom uue1do no INP0 .001.a.T BenJamlll OOaa'\&Jlt, duranC.. o 1mp► CllmenlO da ,-pecún. titular, norma,. lista w.a.rta Joa6 AJ.,...,._ Hobn. -A oonnal1I\& Mana d• IC'aat6 Uma para Uettr, ln~en..._ o ca.rso Cl• prot-,r de CNPD NCO)ar do 1.0tu1ot - pa4rfto L do Qua4ro 011100. com uerddo DO snu,o IICOla1 de Jo&o Coelbo. ~141.0.a BaUlta Atr• pa.ra Utr• cer, lntertnameute. o carso d• pro-, feMOf de eaoola bOla4a d• NIUlld& cl&Ne - p&drAO B. do Qu&dfO llnlcn, cem uerdclo na elCOla do 1u1ar h• brtc:a, muntdp10 do MoJt\, •-.o oom a escnu.ç&o d• Bufll& B1bdro do Esplrtto !!l&Dto. -°' 11e1.D.fa r.rntra Bana Pa– C?leoo, psr• e:urcu, 1.Dlertnam«.ntt. o carso d• proteuor d• moola teolada de atSUDda cluM - J»drt.o 8, dO Quadro tJn.lco. com es:ercldo na o– oola isolada mlata do Jup.r C\Dtptad, muntdplo de C&mei.l. •&&O etc ~tr– tude da uoor.nçlo. a pedtcto, da U– tul&r Aurora Nosuatra. -.Jull&oa Atanu:l& Rlbdto pua uercer, t.ntmn&ment.e, o cat'IO de proftaar de mcola laolada de Nl\llll• da c1MH - padrio B, do QuMlrO Unlco, com u:uclclo na NOOla do Jup.r Jaçua.rarl. munldplo d• W:oJ0, Talo com a uonuaç&o de Bctn.a Rl– bdro do bplrlto Sa.nto. -Marta E.duan1a de Souaa, :,an exercer. lnt.v1tlamr.n~ o CM'IO de ProttiUOr dt NOOla laolada d• aes,JD• da cl.uN - padrAo B, do Quadro UD.1• co, com ur.rctcto na eeoola laolada m\.lta do tusar ll ha J uruatt. muntd– p10 de CamttA, • a.ro em 'f'lrtUde da demla&o d• Marta JOM Aaunc&o. -Aldtmlra Dlu B"P para au– ett, em aubttiluit&o. o ca.,wo de pro– tesaor de eKOla laolada do 1.ntfflor - pactrt.o D, dO Quadro untco. com 1:1tr– C1do na eeoola do lu,ar Ponte dt a.amo., munldpto de OUruç&. dW"Sn• te o lmpedtmuito da ,- pect.tn ti• tular Mariana de 8ouM Menda. -Antonio Nun• V1etra ~ ner• cer o CU'IO de auptr.nc.e d• comi..1- rto de PoUcta na T1la d• BeJa, mu• Dldplo de Abaetetuba, ficando uo-– cerado, • pedido, o atual titular Tto– dortco VI.Sra de CUU'D. CONCEDENDO: 1'01 t.ermoa do an.lao 111 do d► creto-1-1 n . J .902, de 28 de outubro de 1041. l normallata Marta JOM AI• •ar• l'fobre, ocup~c.e do carco dfl Profeuor de srupo eacolar da capi– tal - padrto O , do Quadro Untco. lot.ae1a no srupo MCOlar BenJamtn Conatant, nonnta (to) dlu de Hoen. ca, &coai.ar de 15 d• 1ete.mbro p . paaudo a JJ de dezembro Ttndouro. -NOI t.e:rm01 do art110 190 do dec:reto~lel n. 3.902, de 21 de outu– bro de lNl, l normau.ta Marta de Lourd11 Bua.rqu• de Llma, ocupante :lrlc:~ :='ô.°~:º~~º~= dro Untco, oom n:erctdo no ID1Ut-u– to OfflUt BIUtnoourt. quatro (t) me• aea d• Uc.nça, a oonta.r d• 1T ~e ~~•~::_ro cone.nte .a 14 de ma.rç, o -Noe termo. do art.1ro 150 do decreto-lei n. 3.902, d• 21 de OUtU• bro de IMJ, a Ricardo N'ooato de Bouaa, ocupaoi.e do carso da cl.al.e P, da carntra de lll'f'ntlpdor, do Quadro Unlco, Jotae10 no Deputa. mento Dtaduat d• Serun,nça ra:– bllca, N1e (9) m.._ de Uce.nça, Pm Pton'OSaçlo, a OOJltAl,r d.e 2'7 dt ten• retro a 25 de acosto p . Puu.doe -Noe t.ennoe do an.110 ieo do decreto--Jd n. 3. 902, de 28 d• OU\U• bro de J04J, a Claudtonor Joaquim Nogueira, ocupanc.e do carro dt to• "21.ata - J>adrlo o, do Quadro UnJ– co, !oi.ado no Departamento Z.taduaJ de Aauu. trtnta (JO) dlu d• licen– ça, a con&ar de 22 de outubro a.ramo a 20 de non:mbro cornnte. -N0t termt. do· arttso 115 do de.creto--let n. 3,902, de 28 d• OUtU• bro de JNI, a Oe.rctna C&l'doao de AlbUquerque, ocupante do e&r'IO de proteuor d• NCOla \.aolad.a do lote• rtor - padrlo B, do Quadro O'n\Oo, com uerclc1o na MCOla do tupr O•– nlpa,ll>a, rto Tau&, mun.lclplo de Aoa– nlodeua, n~eota (to) dlaa de lto.n• ça. a contar d• 1 d• outubro 0IUmo a 21 de deu.mbro Tlodouro. -NOI tfffflal do arU10 190 do decreto-lei n . 2.902, d• 21 de :)utu– bro de JNl. l normallata Olinda Mo-– dato Ooncah•. oeupant. do e&rWO d• profnaor prlmWIO - p&drlO E. do Qu.csto Uoloo, oo= eurddo no Jn • tltuto Antonio Lt.moa. no-,cnta CIO) dlu de Uceoca. a contar de 18 de t,fO&to 9 . pa,Ndo a 12 de no-,esnbr:i OCl"ten\t, -Moe termoe do aru.10 HO do decreto-la-\ n. 1.eo: a, d• u d• outu– bro de tNt. • w.ar1an1 de SouN MendM, oeupanc.e do arao de pro– tl!!INOI' d MOOla lt01a4' do 1Dwr10f - padrlo D, do Quadro uruoo. lotada na NODle do tup,r Ponta d• R.amt». munldplo de CUNe', MMeDta (IO) 4lu d• Uc.nça. a. ccmta.r de d• OU• tubro GIUmo a I de dHffllbro Tln– douro. -Noa term01 do a.rt.lco 112 do decreto--le:1 n . 1.102. de 21 dt outu– bro d• lNt, a l:lcia Bathta doa ean- ~~e .. =r.n~1=-~!° .!;~~ cluM - pa.drf.o B, do Qut.dro Cnl– co. lotad.a na MCOla do 1upr hlaa• do Ora.nd1, muaJclplo dt Out&.obal. &e.11 (8) m•• d• Uctoç.a. tm prorro• pç&o. • cont.ar dt li de asott.o p, p1N&do a I'.\ de r... eretro de 1t4S, PROMOVEl<DO• Por merectmmw. d MlOtdo oom o ª"''º 51 do decnto,.l•I 1\, 2.102, de 21 d• outubro de INI, ""1o d &ou· &A Campo.. oeupa.nt.e do cario de clatae .,_ d• carre.lra de IMestlpdor, do Quadro tJDJco, ao carso da c1uN O. da m•ma can-e:tn. El'P:TJVAHDO· De acordo oom o a.rttco 11 00 de• cr•to-lel n . J,t02, de 21 de outubrn d• 1041, a normallat& llortencla Pa.n• toJa de Mlraada Amaral no carco d• protneor de .cola t.olada do lnteno: - padrSo D. do Quadro 'On1co. l:Xôl'f'DA1fDO: A pedido, Manotl OoUtlnbt, 1'eto, elo cargo de. oom1Mif1o de PoUCl& do po•oado de Vltór1a. munlc1plo de AJ. t.mlra . -Nos turooa do art110 11. r,ar&~ .:rato pr1m•tro, allnea b), do decnto• 1d n . 3,902, d• U da outubro de JMJ. M&f"J &ter Brap da 81ha do carso em aubetltuJ~. d• •Judante dt btbUot.eclrto - padr&o J, do Qua– dro tJnlco. lot.ado no MUMU Pana:i– N ltm111o Ooeldl . TORNANDO 8DI EPEITO: O dec:reto datado de J2 dt Junho de 11M4 que nomeou JuUaoa Atan,.. &J& RJ~lro para eurcer, tnt.e:r1narntn– te, o carso de prof...ar de eacola auxlllar do lntenor - pactrf.o B, d~ Quadro Untco. com u:e.rdcto na •· cola aux.lllar mista de Jtul)an1m•. ,in Jambua~ munlelp10 d• MoJó, n.co com a r.aonençlo, de R.stna Rlbetto do Z.plr1to SanlO. --0 decnto datado de 12 d• lU• nbo d• 11MG QU• oorneou Oaldln, n,. ttata Alrn pera u:n-ce.r, toterlnamtn• ~~~~::e~!nte~1du~~c~•~ :~º~uiôr 8 ~tu2~ 'ti\!,c~h:c~~ Brito. -Idem, acerca das le~s cor- REOIPE - RacKJnamoa mutto1 \'tze, como ae as po661bllld.adet de tqulUbrlo no mundo roa.aem '.li mesma, do hoje que ant.e:s do, dua.1 guerras ou - erro mala co– n,um atndn. - eomo se as con dJções exce~lonals d e, acgurn:-1 ~baC::~ IOS tratados de pa1 como aquela que 50 nos tinha st– do dada a conhecer n:i ei)OC'o do terceiro Rctch . Ela se ergue com todu as exlaêncto.s dumn f" m:i· ltrlalLst.a na aupremncla do., mol5 Cortes, pa~nteando R.5 suri.s cno:-· me.s ambltões e neceMidad.•,. nt\J r.uma Europa que dtspuzes...cc dum excedente de rlqueze.s e re;>Rrtl:-, nu.s num conttn,nte empohrcctdo, que nAo consegue nem reno\·ar os Eeua recurE.os nem e!tendcr o !'ieu comércio. d I u-ole de que dl.spõe o re11me to· A que Se re Uz a Paz talllirlo. Um wr.l reiJme não 5e deaagre1a 1enlo eob o 1olpe du· ma denota..• :r~~! J~q~:! :1=.:•.~c~. Raimundo P . Sllvclra O3.6po.r. -Idem- ac~rca d111 1uõu cor· poraia de que foram vltlmu An· tonJo Padua e: Silva e Carlos Tttn· dade e Silva, e acusada autcra Ma· rJo. de Lourdes ~ Sllv;i. -Idem, acercn do crime do: dano de que tal vitima Ralmunrt,, Purelrn Nunea do qu•l j acuaado CandJdo Horaclo Evel;a. -A terceiro promotor, ar Ca&– ilo de Vuconcelos: - lnqueritu poJJcl&J procedido actrcci do Curtt> de 600,00 verlllcado no "Boaque •,r "· v1t1mo Adenalr Unhares e autor Manoel Fernandes. -I~ m, ncerco do sulcldlo o· nrrldo 0111 Belem, de Jullo Qu•I• ft~Idem, acerco do B<ldeate dt que foi vitima Vicente Oomes d, Cruz e ecu.sado autor J~ Fmtl· ra Mar.:n,. De tato, estamos p:ua o equl– ltbno e a UguTança, ant.! um problema todo "°"º. Em relação aos dM101 que ex1s, til\m antts da.a l'Ucrru. " mu dança t 10br111tudo r.o dcsapare cimento do Podcrto alem.Ao arraa• tando oonalgo a Auatrla. jà a flo tubmeUda: o 1ur1lmenta em ple na l!urope, duma RuMÍa gl1an· teeca. firmada numa coe.sAo enor• me e toda brUhante de annn., aublUt.uindo uma Alemanha ven: clda. dividida. •biamada na.s dls· cordtu e .sem melos de reas;lr. Esta R~la nova npre~n:o umn formldavcl as:Jom,n-;Ao de ho w,n, dlJClpllnadoe. eUtallltlllO XXX Talvez: um dia, a paz vlrA a te parecer ~ nO\'0 com um con"C– lho de admtnlatraçlo onde nobres aenhorea rtnllzam em bela.a m.,– nelru e rixam com cuidado os ln· cldente1 de geat&o. Talvez a pu retornar! a ser um concurao de llnguna dcsenvolt.n.s e umo aca• demJa de entendido., • marrem de um la10. Mas neste mcmer.to , a paa &e reduz a Lsto: a. toma de conslde• raçlo ou de medo que a Am6rl· Odilon NESTOR (Para oa "Otirla. Aaaoclad01'") O que 6 mala tavoravel à pai i que ease recime sente que cor• reria um risco mortal em aotrer ca e a Tnsttat.erra unlda.s truptrem I A.56lnt t.ambé.m u formulas st tuna derrota ou rev6s "rio. Seu à Rut.a!a . tomam sem algntllcaçAo real, ae 1nattnto dt, oonaervaçlo adterte· Uma p.,~ cujo detlntçlo 6 u· 6 que a tiveram algum dl:1 pe.Ju o não tentar o que serla. bem p&· !.lm reduzlC:.1, nlo se paga. com c;uala aJeuru creram tludlr o pro- rl1010 o, por COD1e1Ulntf, o lev,11. palavra.s, com brllhant.es ha.bllt• bieJTU\ do mundo para l.e poupa- a experimentar os out.roa e ~ <10.des, coro reminlscénclo.s, quPr rem à dõr de o enfrenw . tnformnr.,c minuciosamente an• de bO:t sociedade, quer de ·· me- t.ea de &(Ir. etJng", com oorteJos 111toados i.>u Buscnr ae aproxlm&r da Rw;. Ma.a e.aaa probabilidade, n1o êxitos elett.oral.J: ela se po.gar.\ ala? A aproxlmação eat'- telta. pede ctt&r prtmelro ae.nAo na com I virtude etlcu e com a tn• Mal aproximação nlo 6 colabc..ra.· ld6la que a Ru.wta ttur doa tellg~ncla. , çAo. O colaborar. depende dtla. outros ou. mab ex.atamente. na A pa~ a,e paaa hoje em dla cc,n, 1 A Isto ela. aó ae prutarâ no, dia ld~lA que oa outros lhe derem de v1rt.ude dica&. porque Jé. nlo nt em que enxergar ai mala va.nta- ai meanoa. ~oq~:~~=b~8:~a:Auo ~º:1::~r ~!;are am~~:cl~~a! ~~~. e~; 6 Pt!.-:!n~ ei~o ode ~:n~~ ~ 1~~~•~: ~:_ ~=1d': ~u1:,e~~,=~~oa0: &ta'o.c.~•lra =.:,ii::-,JIOY~• •~ =rã~ ra . Esperar uma deaagregaçAo ln· t.omar a lançar-se un, sõbre 01 OS a.cordoa n&o valem se u na· tHJor polftlca ou social. do! so- outros. Problema de lntellr~ncla çõ;s unida, nAo reaHu.m tMM o \ "let.es . Brincadeira, vLlto o me· no sentJdo prit.too t no ,entJdo aeu Potencial. can1lmo de dl3clpllna e de con- alt.o, i._ o c::&f'IO de pt'Of-,r ele tllOOla &U• sUl&r do li>- - ~ 8, CIO Qua4rO Ositoo, tolll •ll'Clldo M ~ 001& auxWar mla1a do tupr ftDrt• oa, mwudpto ele IIOJ-, "IO oaa • uonenc&o d• Buffllí lllbetro do ..., plnlO Santo. POaTA&lAI O IOTtrllador CIO .._.,, - PGI'• am.u ontem ..SnadM, n1oheu: P6r l d1,polie&,o d.a PNftllW'I IIU• :.Z do-- ... -dt ... - CIIO– to CI prl llllta, CARTAS NA tcoau...... ._ J&. --l ~ ..u:=z .. -a:. mttdo. A lllllma dec1arat&o .. W. WaUace, -- ddD • _. IOJli&Dt.o de - - DO eatn,....tro. - - - ... troe .,ctTUDOI mala Yadl&Dt.ea de qa1 nanoa ■cena de ,aa1 _. cut.am< nlo a ,oUllca uta1or norte-amerleana. O •· Wallaee - ... -U· ~o:~-===-= Non, lo,qlle. lelt.a, - ale alo nep. em forma de arttlea à DN· aa poUtlca aterlor, Ili - dlfettn(a e:atre o falo dmn membro do pblnde fuer l lm· Prt'DI& ~ - tipo, • Olle de erltloa, a poUllea nit· rtor do alio dlDl>a plat.afonaa. O •· Wallaeo _... N ·- de !alar ... - .eJa unoln&d&aatu!Oon-. 4a Pu em Pu11, mu a ,__. lll& doelantio tadlea - dl– termta. ;lo de oonlln-, onllJl• dan4o pllbU..-ta ... ldalu parUcolara aoera da poUllea ululor. Ora, ............. ............ .... -. ... _, __ ..,ntJeal.-e -- ..... ra_ .. ....._ :;.:i-::..: ,__,......., ___ ..._ polltleada ........... l'lllodeo ....... --- ---~ ......... m.le■ na.&al· ­ pelt...-...-– _....., .............. q--..- .... ria ___..__ m■..._-~...._■- ........,_ ........ ................. ...... .....----. tadlolo de - - ___ ,...._..,. :--:.~.!~·~ .......-- ........ oiolAoCTllllde-,..._ ... =~ .. ~-==n:: !:-1!::n ~~ ...==: .=:• ·de-~ lo flllO ele km de _.u_...... como membra do NW p1'1Mte. Q11&11to a &4mln1atnfio, ola proprla N dlYlde em ...,.. da aaa poUUca exlaior, .a. poda. ao mesmo kmpo, .-.... • perançu .. ~ o --– do de cu o pen-o narte..........- no km 1D1>a pollllea -· A potlç1o de •- dellpfio neau oonfereneta alo fGI ,_. bt.lfflda pela pro..,_ falia pe– lo .-. IVUace 4e alo fala, • · qa&nto ealamOI nanYN - Pa– rla. Ele eoalln... a ,._ parle da lamllla oflelal do ... pnal· dente e, alnn dlllo, dllba ftr quraaonri .... ert_l,.. llllca ntertar ., ar. - le– l'O que termine a oenflnllela Preme: m·DOt apeau wma mo ralorla da erillea - l - ,... :t6=~"'" o mlllldo ae boJINIA • ••· vida .... _ .. - .. ,.. Utl<ant.erlornont•- mat -- -- da polhlea exterior 4o preatdnle •OI - dOI t7r- 1ScL r.ola _,_ .. - .. ..... _la__ fue do pnowo reâllllhntor da paa. A eonr.- • bd· la a faatt nooaMlldafla u Conaelho de MlalnNI da llbt· terto., qoe, 4-'a do -· meato da .. nr...... ota, .. n■nl· ri para da&' forma rtaa1 u ln· ladoa. Ora, qaanda OI - :;. :=1!í~.:..= o .-. Wallaca po,lt malte - ~~~~u;t ::..~u.: o qM elo dia ... n,I f-. Adem&1a. ellaoonr--o6 N oeapo 4• a1pm 4N trala<IN. Atada noe -1a tlabon, a - com a Alemanha, a Allllrla • • Japlo. bta eonf....,.cla alo - · 1a de um ponto 4t ,..Utla • na· da do qlle fhem01 lai a14o da· rtnJUYo N nt.o bounr eontlaal• dado em n- ,ollllaa •-• Ba e o •• preatchate ,,,..... dlante da aerlaolm01 proo- ~~i:-:1:xi~.:~-:: lema do pab. Quando oa repreuntantaa .. out.ros sovemos eoubettm •• loro qu1 tttm.lDar • eon,fw,ni· ela wremoe no,amtn&e deela· r~ f•ltu - NDUdea DPOI· loe- ~lo aea IKfflar1o de !:e· lado • pdo - -.!MM do Comere.lo, , claro ... _,. pn- co o qu1 pader fuer a,qal .. delepçlo. Allú, D- <■fo,• çoa JA lho lida - tanllea• oi& dude qaa rom01 at.,.– por um membro do pbl11ele. Quando tarmlaar a Ooafettn· cl& e quando 1111 rnnlr • Con· telho doa M!nlotroe do Zslerlor, oom o nto de cbepr • deell6o ttaa.t,, ea me nria I.OtlOI ff dJu diante de doe~ do •· IV~Uace eontrarlu àa oplnla. - mim delendldaa. Eu -1a enllo !~• a 1n11a11r aollre meu proprlo afaatamento. 8fl'i maJto melhor 1111 a administra• o&o permlllr qoe •ollemoe aio· ra, em yes de ,oltarome no dia " de Olltllb<0, dai& em , .... ..runc1. -·- _ ... ter· minar a ConftT«nCIL Se a alltade de Wallaca 6 ID· noenc:l&da por a1cama anllpo· lla a mim, 6 poanl 411<, N o 1r. preoldeale aceitar minha N· 11-40, ele ae d1-nh& a a• polar 111a poUllea ...-, oa. M> IDHIDOI. a N abda de ata· ...... o tmporlante --·- ~:r:.i:.-!:~~-::.":ª tamoa. q!:lo'~!~O:~ sr. presidente - ,_ JIII• bllco qua apoia ele -... ID· :!F:.:::.""::i :.r.:!°: ~ nada pelo•· mamo• tal OC>"' mo tem &Ido necatad&; ... ooe 1a poUllca ex1alor • a dOI !:e• ladoe OnldOI t úo de -■ai.­ partido oa r!Mf(a. • - o •· aio daeja nom pn1end• ,.._ ... ~ ;!f:""' na poUllea n· S., por atc,un motlYO, O Ir, Qlllaer alterar em qll&ka- poDIO aua PoUUca ut,erior, ...... o CIM'!_ O lmp&IM 6 paUuca: a& naç6u do mundo não ,-rlo duma exJ,. tAncta normal enquanio II aen· tJrem abandonadu, aem freio efl· caz, a um oonnlt.o llnlto de lõr– çu. A palttlca não merece ... J nome se &e llmlt& a regt.rt.ar rata. lldadea IIJlcu. O !mp.... 6 ocoo6mtca: ne nhuma ooerçto lari que o mun· do Po..,. !tear em paz ,e não acha uma aafda ao aeu exceaeo 10 hom•n1. de mercadorlu labr!· ~du, de -:arfodaa de aUvtc1ade ou de amblQ6ea de onerai• O impuae moral: o mundo atual vive aob wn preconceito ln– telrt.mfflt.o c1eom,nt1do pela ex· perlmcla humana: a A&ber que a humanidade Pl'Ofl'edlrla pela luta entre homms. A humanlda· da nunca prO(ll'141ra Mlllo pelo luta do1 homem eonen I natu– reza . E a mala alta virtude mlll• ::n.;,~er:~-m~~~ :&rr:m: :: lurua, 16bN a pr6"rl& c:an,e, 1 q..o-... ...~- ... dono,dta.-••··~ ----••º• o■IDlln_......__ -■11 .................. aloalVallaet--.■....:.: ::::.. .J::':"'...:..... -- .......... -•dlnllti•....!!!!! t' 11k :a:: :i:-11.. ....... , .... ____ .. ~~ = ,•;. •,ri-: _pnJa,llear .......... :::::;.::.,~~ __ .. ... ---- .... .. ..._ .. ... .......... .. =---==-LLt ........... ,._ ..... llwale.P■o: ....... a OOlllpu •ar - e -• .. -•--· ............ ,... ........ _.,.,. .. ,...,..._._ :,e ........ ""'-~• ................... ==~~- --··· ......... :s :::.::.e-:-: - ;-..:;:-..:- ~ ........ - .•. - ..... _.._ ........ _____ ........ ... OnolL ...... ---- " ......... _,.... .. - ......... _ .. = =.:-..:::,:.: === =.wr.:-...: _,........_ ........ _ .

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