A Província do Pará 16 de novembro de 1947
Domingo, 18 'de Novembro "de 1947 YIDA SOCIAL EMPRESTIMO Pintam malvadea CGm a menln&. Nlo podia tu aldo ela. t: oe f6ue, n&o era de pro~tc. 86 ae ela fõrae multo ruim me,mo. !l oodo Ji .. viu menina tio novinha ruim 1 Oltc llDOl 1 D!Jaeram que ela tinha quebrado, de pn,pdolto, o aparelho de louça que a filha de d. Chiquinha tinha 1llllho dia de Natal. Men- tira. .,:_1.o ~:r:OS~mm a menin& do interior quieto, comendo poUC"J maa !oleando multe, bebendo carúlhol, ae allmenblldo de uanquUI· dade. 1 Se era para dar maua uatoa nao devam ter Un.do a menin.J. do cdlo da mie, chorando, prnendo o que uti acont-eeendo, triste, dizendo que nio queria vir 1 -elnh, Pretinha, a ara. me di. ou, quer diur, me empre.rta • tu& menina, pua brincar com a m.Lnba, que es" multo pegada oom ola at6 o fim do ino, quando a rente YOltar, nu !útu. A menlru1 aprende a l!r, ae velte melhor, e nlo trabalha no roçado, que f multo peaado para ela. - Mas quem d1.ue que ela vai no roçado 1 Minha filha 1 Lua que ~ti bem, mu li em cua n&o i para fuor nada. E clhe, " ela ficar aquf, morre ualm como & ara., aem aaber nada, nem l!r, nem ucrenr, ae.m nunca ter 'f1Jio cot.&a nenhuma. Eu levo a mmlna • i como ae f6ue a aenbora. - Nio dona, eu cio aou pie n&o, que tem oa fUhoo e se dl.trlbú• com OI vWnboa. M1nha filha Deu.a me deu fot para mlm, não foi para oa oulrol. EU 1oato multo da aenhora, maa minha filha l outra cols&. Mu acabaram con,encendo 61nhl, Pretinha. E nAo cumpriram .premeu& nenhuma. Bem que 81nhà Pretinha diz!& pua a filha comentando cowu : ~!:.ma"::~ ~~ba~~ ~~~:.:ir'~ ::~ec~~n· toa rectbe calma 01 bell&c6es da ex•amtp (a amlz.ade &ó exlste em Igualdade de condlçõea, nAo de dooo pera e=avo). e nio aprendeu ~ ~~dao ~ que ela quebrou aquela, beste!r!nhaS d> filha de d. Ohlqulnb&. Que fel de propdalto, "que nerra ruim". Bolar&m de cutlc<>. lleníada no tamborlte altc, nc melo da eom,h&, u outtu neça, mannndo : -Tal. Quem mand& - metida 1 Nlo te d1.ue que não brln· c&11e com u cot.aaa da~ena n&o,.-zne.t:ques ? V~ o que tu ~Tam~~~~ ser~ T.~:,m nio prem. Mulher que di OI fllhoo n&o pdde valer multa coua. Na aa1a de Jantar ainda &e comenta a calamidade. O dono d& cua quer tr aoYV a pequena. despejar na c&beça dela o que nA'> p6de dar aoo 1Uparlore1. 8ajelto mesqulnllo. E aó nio faz o que ardentemente deaeJa. porque a mulher n&o pmnlte : -Eu Ji del doze bolol de eacova e ela esti de ca,tlgo. Nilo faz mata. t.• ala n&o 6 bàl&. li, depoll, úm OI vlzlnhOI. Dona Maria 6 m:~ ~-~ .:::-ÓboerVa eapantada que u !Agrlm» estão faltando. Tambim. detde de manbi que ela ..to!. chor:i'."t · · .AJfIVSRSAJUOS :n:~~i1a O~e~eria s: ~~ ~no ~boj; 0~;, Oliveira. Em rJa. resldencla, A sr. VJunte Vale a do "'6 - · ff:v~ej;..der:0~( 0 ~:í, •~•~. d. 0d COlmbra Vale, pois compl•- ,.... de 1\1.. relações de amizade. ~u~etr~~~• .j;, BODAS cual. !lm sua realdencla, OI pala SR. E SRA. RABELO MEN· !:.a ~~~nar::;.:. ~ - i:~l~la~~d~u-a° ;!: :.. u am1CUlnhU da anlftl'lall&n· =.f' 0 J"Jsa. :~~~ndi• :O~ SR. EIJ'CLJDIIII LIRA - Trans- conaórclo AI> casal n&o faltarão corre neata data o anlYerMrlO aem dllvtda, os cumprimentos •. nat&llclo do ar. Euclides Lira, feJJcltaç6es de .. us clr<ulos de duportllta, ocupando, atualman rela«les de amizades te, a pr•ldonda do Mqno Elpor- TOS: M&ca!np . . SOOO t.o Olube, pim!o do bairro do PROCLAMAS DE CASAM!l.'ITOS ~~~~~- ~e= ':!"'dtv1:l:: Z,tão sendo proclamadoa oa ca· a, homen.apna de NUII am1p a cammtoa de : eole1u de clube. da-=.mr!f~~ fà~~~~= ~ORMATtJRAS Manoel Evaristo. 480, com MA· 8RTA. ODINEIA DA SILVA ria de Nuar6 Agrasaar Alvares, ~~ .. º\,:U: ~I.~ r:.~ :_m::,.uc~r~en~. ' Santa Tereldnh& dlplom&ri ho- - Wllltens de Azevedo e su– je, fu parte a senhonnb& Odln6I& n, fUnclon&rlo plibllco federal, d& 8Dn. Ollvetra, filha cio ,a. Joio realdente i aveIJlda Nazarf, 107. OUnce ~ •Ptrtel~eolo na Cllnlca Ma,o (Amarica do Norte) • pri\ka em b01plt&la da Europa ll&BID OIA - 'l'nTtllA D. Ped.ro, 4M - Potte: 2415 00H8VLTO.RIO - Rua a.ato Antonto, 48 - d.aa 1 la 5 da tarde OonlUJtu com bota marca.da pelo fone 3313 • li. P R O V tlfÕIA: J) O P A1l A VIDA CATÓLICA CONVITE 0a Irmlol Parab ~m • honra em oonTtdar • autor1d:ldet ted.. nua. !'.atadualll, Munlctpa\t, aoleelNUCN • • pQbllco em pt'M Edgard Viannn ADVOGADO Lobão da Silveira ADVOGADO ElerttdrlO I Padr• C'UUqu!o. 't3 - altc. ~ CU. OouccrdJa r.iaton,1 llll a.tdenc:t.a: h . Ind~dtDd&, 24 EMPRESA CARDOSO & LOPES - PROGRAMAS PARA HO M~_DERNO lndependencia .~!~~,~-8..~!!. MATL"l'AL INFANTIL, U t botu - "CAMIIA DI OSZB VA.UI '' Vlll.PBRAJ... U H hl. - "'CODIOO SECR.ETO" - I.• Hrle - 10.• 1 11.• ~pls6410t: "CAMJ8A OI OSZE VA• BAS"; "'01 TA.MOOR.BS DE rtJ. MANCUtl'" - J.• M.ri1 - 5.• • s.• ep1,: • "'DE TODO COR.AÇ.10'' POLT,: C,S 4,14 - C,S J,N PLAT,: Cr1 J,00 - CI'$ UH) MATIHAJ., b • IM!., c.oa •o, .....:. 1>oru d• FU•Ma.nt.h6"" - •••• t.• • 3,a Hrlu POLT.: C,S l.H - PLAT.: C,t J,tt VEIPl:BAL, b 14 hl. - :io, Tam– boltl de ru.Ma.nt'bO", 1.•, z.a • J.• N.rJes - do 1.• ao 1.• •PI•: .. CAM1· SA DE ON-ZE VARAI"; 1 ,..ÇODIOO SECR.l:TO", I .• Hr1t', lt.• • JJ .• t'O, l"Ol.T.: C,S J,.SO - .-,uT.: Crt 2.10 T&M D011 XillO&IDOl,"'J --– TUI IDI ALTO JIQ.•1 e :,'0. ~ aoau Dz rv-CBU" - a.e ..s.-s.• ........ A'l<OITS.Ull,JO--N ONU Y&Mr.-. &lllioC&e ..... kllo: e o _,.wUINN ....a,• aADOIA DA CAIIÇIO" coa luua l'NIW MATINAL, no IRACEMA - HOJE! Cr 3,00 1 MATINAL, no GUARANI- HOJE! Cr$ l,80 A'• 1 horaa - Nacional - Jomal - "lob u C6u &.luSca.no" (1bwt) - A.'1 t horu - Nadon.al - Jornal - "OS BA.~IDOS DE OKLAOMA''. ..Com o t.omdro te.mura" (deHllho) - ..Clenda Popular' (colorido) - ::~~~f: ~;\~~o:.,;- ~~:::::o:;:;O~~~~:~~.!'~:. 1 ''0 MONITltO v~i~~~lt(~'tC:~~r:~.. ~ ~.!u:r1,:omnn"'; e ot1) --H O J Et-- --A·, -- 9-!4,30-16,30-18.30-20,30. A "'\VAll.."'il:R~BROS" APRf!SE-''TA: O maior êxito - ---- ---– musical de todos os tempos! GLORIA WARREN KayFrancis Walter Ruston 1'0 JlfBIQUSCffBL -HOJE- - em - Se111pre em meu Corasão QUERIDA su-ANA UM llOMANCE IJM.PL &a S COMOVEDOR, UE FJCARA PARA SEMPRE &ü smr CORAÇ.lO! BOR.llAB MlNEVJTCB E SUA ORQUESTRA DE GAITAS, JJfllBRPRffAM A INEIQUBCJVEL CANÇÃ-Ot NÃO PllltCAM ESTE MARAVJLUOSO PIUIB DA "'WARNER"I U&tA. R LIZAÇAO QUE UONRA O CJHE-'I.A NACJON.U.I IJM flLME QUE 18 PODE VER SIM APELO A' lNDULOENCIA. ■ &O stu.TW &NTO PATRIOTICOI UM P"IL&llC lNEDITO, EH TEr::HICA,I SOM E VOTOORAFIA! 1 001■ A.'I H ,lt I l 1 ?IJ boru 10AH \: wroao JOHN GA&n!f,U no fflme nfs1do Acordes do Coração marafllhoto t1petú1do 4a '"WU11et" IIJIJ ,. ,, Thn 1t7an, na z.• 6rl1 41,: ••o VINGADOR DESCOJrmt<nJ>O" (lmp. at4 14 &n~); e Osolar de Dragonwyck l c:o\n GBNZ TIERN"E\' • VlNCEtw'I PRJCB UOIEI A • J4,l0 t' .ti t:I bora1 GR.A1""'"DE OTELO, no paa.de SUCH• ao nac:looal Luz dos Meus Olhos com NAMOllADOI DA LUA 1 SlLVIO CALDAS 110,IC! A'• 11.Jt P'RED MA.C MUBRA1.. em O Capitão Eddie A Epopéia do Jazz com 'l'YRONE POWE& NAS VESPERA.11 DE AM.1101, MA.li O SERIADO • 1 0 VlNOADOII DSICONll&ClDO" - t.• Ktle 1 SlO .rOAO - ... H.JO e LI 20 lloru - Lou.1.9 u.a., ,n.ro, em "A VOLT DE MONTE CRIITO" - CClm Barbara Br1t.ton; "A IOMDRA DO TU.– R.011.'' - a.• ,&-1, e .. OI MILAGRES 00 PAOR& A..,'TONJO.. - S.nsaclon.al rrPor1&&t:m.. ---·--------- _ _ __ 'C&RÇA--FZJA.A. no UUCDU..1 SAMVl!!L OOLDWTN, APR.EIL"ffA: 'º EL MA.e CR.EA e rRA.HCII J'A.llMER, HO OCIOHAMT• P1LlDi DU– MATlCO - ..MBU LHO E' O MBU JUVAL" - com DWARD AJL'rifOLD._----------------------– TERÇA.FEIRA, ao OPULA.R.1 BITUIAI ;-.;;.JtAM()uNr'- A.PRBIÉN l'A: - JACK:. UALff I J&AN PAtuU!R. NA DIVBRTlDIISIMA COIU"• DJA D& MJITIRJO "IODRA t1M CADAVER.. - eom BELA LUOOII, QUARTA-P&IRA, no OLIMPlAI OUROEII HJ!REDITIJ, CO>tO """1. _P_YLE_, -.m-•_T_All_lJl_-,-O-M-01-.-.-RJ!-I_U_UJIIA __l<_O __ I_"-_-.-/-•• -bort--u-.. -b-– flEXTA•FElftA, no DlACEM.AI IUNB DAVER E O&OROE MO?\"TGOMERY, cm .,.PR.ECJS,U:t•II DE MARIDOS" - tm ma.rarilllo o Tttnlcolorl O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romance de \SUZANA FLAG Direitos de reprodução ,..e"adot em todo o Brnsll pelot "DJARIOS ASSOCIADOS" D. Consuelo ficou muJto tempa pemando no que Lena dl.5.ser& : tsto é, que M&urfclo ae m&t.a.rln se ela, Lena. não ace.1tuae o zeu amor. "Será verdade?", pema.va d. Oonsu~Jo, querendo duvld&r at,:: o Ultimo momento. "OU será men• Lira de.un Intrigante?" De qual· quer maneira, a velho eat ,a.va obn· ladfaalma Amava Maurfcto à sua maneira, num amor em que cn• trava mu!Lo a vaidade de ter um filho tão belo. Durante drca de um& hora, pensou : ftnalmentt, não aguento mata. Dlrlgfu--ae ao pórprto Ma.u.rfcto. ~te estava na 1ala mc.rgulhado em não ,;,el gui! slnt.stru reflex6cl. D. Con.ru!Jo viu 1010 pelo ar do fllho que ble aorrt&, e mult.o. Sentou•a.c ao ae·i lado (Maurfclo cat&va no 110U.). - Meu filho, ~ verdade tseo que eua mulher me dls!e ? -Quem? -Lena. tle se Irritou : - Vou lhe pedir uma colsa ma• mãe : não chama Lena. de' mu– lher. - Mas é verdade ? - Eu nio sei o que ela dlae. - Que você ae matar1" se eln continuas.se reallttndo. · - Deve aer. -Deve ou 6? - Poli bem, mamãe, 6. D. OOn111!Jo Ull>i:OU Jun4o, fe· c\~,u os 01h01, contend~ae. Sua • n t ... de era dizer uma zérle de lr~tos pesados à nora, na pr~ sc,ç do filho. "Que vlbora, meu Oe•a do clu I ''.. era como ela cl&l– sHlt&.va Lena Intimamente. Sentiu uma C..t 'J&I raiva.a que chrtam 1 suf~r uma pe~a, deixam a per aba. 5tm o.r: e que Podem levar ao crime c.u à loucura. "Eu atnd.a ter.ho u;na congeatio por cauu deua "1hha" Era um CODIÕlo para d. comuêlo, um ooneõJo amareo ou nudo (qual dOI dots?l, inrultnr J..,a,a ment.aJmente, usar pa~ ~~uª •~= ,i~~e. Mau.rlclo. Ele não •wi& dilcutlr; quma que o de cm pu: pergun tou. cem um lnclpk> de exupe• ração: - Por que, t , Por que ? - Por que ? fez uma pausn, e proaae;ulu : - Porque UIO t !r:iqucza, um ~ mcm querer ae matar l)Or ca e uma mulher. Isso ó lndlsno dt 11m homem 1 -Mamle, qutt me deixar em paz. quer? Mu ela nio PlTAVR mata. A$ próprJaa p:ilavrns 'Çlateclam au– mentar o aeu ódfo i::<mtrn. a mu· lher que entrara nt141eln. casa pa– ra d011roçar a vldll de todo o mundo. ..._ -:V~ oenaa uuc ll6. UllU\ 111u· lher que valha a vida de \!ID b'l • mem? !'oi lêco e lacõnloo : -Lena. vai.. -Tire lllo da cabeça, meu fl· lho l Dõce Uualo 1 - e repetiu, com uma !tlrta maior : - Nenhu· ma, OUVIU J Nenhurna I Eu IOU mulher e atl como nÕI aomoa f V~. ae morrer. esti pcnaandn o que 1 Que ela vai pOr lute 1 Chorar a vida Inteira 1 Emr,erou, na ncceutdade de convencf---lo : - Nlio Ili saudade que contlDGc ~e.i= ~ :=~ ·~::~ num Instante. QU&nto 111&11 v~, que nem marido dela 1, que nlo <' cal.ao . nenhuma J - Lena me ama, eu Nt que amai lllhof'Jc~qu:""'...,:. ~u~ :~ morrer, que cu quero vtt uma col– a. Penaa que hi al,uma mulher no mundo dt,posto. a ama.r um cad,ver? E repetia por outru palnvra. o que Lena. dluer• a Paulo : - 0• defunl<le nio contam; nt.., têm o dlrcltc de vote. - Mamle, eu acrecitt.::> que r.e pdde amar , vida IDtelra. t:Je dizia iSIO com uma exprca• Ili.o tTéglc. Punha na, su.. P>· Iavraa uma fõri;a de eonvlcçlio UrrlveJ. Prectava acreditar que nlo aerta e&quecldo se morrcaae: que serio. para sempre amado. AI, palavraa de d. Colllll61o, de um reall!!IDO estreito. l)OIIUvo. quase clnlco, cr, .m-no de medo e de dúvida. -Nio 6 1)0151vel que .. eaque- :m_ Há colaas que não IO esquo- -Tudo te eaquoce 1 -Tudo, nio 1 - Veja o caao do Paulo e de Gu.Jda. i:tea nlo se amavam tar.· to 1 E quem que CJIIA lil. cm cima? No mMmo quarto? Qutm., E como o filho, At0nlt", na~" 111Meese, tia conclullL Ili_.. : -r Len& l A mrsnórln do Ou\• da talA enterrada 1 -Paulo não 1abe amar 1 -N!n1uém aabc amar wwr, ci.- funta: nem vocõ tampouco. Voai ::'u":"'~~. ~~~~~~ mulher, ma, de multaa mullle– r<1 1 - Per que eu nlo tinha amado ~~:·v!, flOTB amo I Pela ps'I• -E se eu lhe dlaaer, ae eu 1111 contar o que vi, eu, cata qut eot6 aqui ? E..-,,1e1 pelo buraco d& f.. chadur&. Bel que é feio, que 6 balo xc,. dtcrnd&nle, a 1cnte olhar polo buraco da fechadura. Mu nAo tu mal, eu olhei. E vi - faça ume Idéia.. . -o que 1 - perglllltcu, - lldccendo . .. - VI og dota ae beljando. E qu, beijo I Ulllll mulher sabe JuJsar ...... cotaaa. Pois bem : foi um beijo que e não acabava I OI dola oe amavam e v~. tio bObo, l)ttla&Ddo que ela 1oata de voct - poli sim l 21e la ro,ponder, dizer~ colaa, ternado de UIDll f fflM Lena npRreceu na porta. .. ria ouvido ? .,.,. ... ouvido t• fol o pcruamento que aconeu. • mesmo tempo- a Maurício e & d. Con,uélc. -NamAe, qu,r me delDr-,,,. ra, quer? Eat..ava .n • .ro na sua pallda e na sun exprado de louco. •– •• beijaram. Ela Ji beijou um ho· mcm • nlo me b tjou nunca", aa ~nJ:ª n~=- of:=dcl es;,:: J;: Maurlclo aproxllnou--. ent&o, ~ tamente. -eomo eoC6 i:i::n:,c: pm.sou LenL lCJa diae, D VO&: _.,, reeolvJ. Maur1clo eaperou o rOl&o. ■ Lena: - Maurlclo, tU. . .
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0