A Província do Pará 16 de novembro de 1947
>. PROVfNCIA DO PARA AI &UAI 00 .JUR . AS .E TAMOIOS NO lSICIO DAS OBRAS R.EALlZADAS PELA " \'IAÇAO PI.!"/,\ & CIA" - .U llh lotos acl.m.a. permit~ pu ft.lt.amtnlr nrltlcar-;: o u~~o f'?D que se encont.rna u prlndpa.b ruz.s • cu. ln..ldou os tr&Ulho1 de llmptu.. Os 0Dlbu1 que a.U trafesan.m. uu.um eXpostos & conJtl.JltH perl101 e & popul&.çlo a.m«(&da. con.su.n.e n1ente de fkar 1em o nKtss.lrto t.nnJport.e. Completou a Viação Pina & e· a. nove anos -de fundação· Uffla empresa que · não economiza sacrificios no sentido de bem servir o povo POR INICIATIVA DO SR. GUILHERME GONÇALVES PINA FORAM LIMPAS E NIVELADAS AS PRINCIPAIS RUAS DO BAIRRO DOS' JURUNAS DEZ POSSANTES E MODERNOS ONIBUS A SERVIÇO DE UMA POPULAÇÃO DE VINTE MIL PESSOAS o estado precario em j q'!e se encontram algumas das principais ruas que s~r– vem de acesso a nossos suburbios, algumas das quais, na épaca invernosa, se transformam em verda– deiros e inlransitaveis la– maçais, impedem um ser– viço de transporte eficion– te, capaz de atender à ne– cessidade de milhares de criaturas moradoras dos bairros, alguns long,n– quos Compreende-se explico'. se perfeitamente o proule– ma. Os proprielarios -:ie on lbus, e tol assunto íoi ma is uma vez amplamen– te debatido na ultima rnu– nião dos diretores de em'. presas de transporte, te– mem pôr no trafégo de novas linhas, as qunis compreendessem os ruas o que nos referimos, seus veículos. O prejuízo serio evidente e o sdespesos ;;,,. biriam de maneiro con5i• derovel. Em pouco espaço O SR. GILJIERM.E GONÇALVES PINA, GE.R.ESTE DA EMPRESA. de tempo, os on ibus, nos qua is seus proprietorioi empataram respeitoveis capitais, estariam impres laveis • não tardariam e'll ser encostados poro sem– pre nos suas goroges. C::OMO A VIAÇÃO ~INA & CIA. ENCAROU 0 PROBLEMA ameaçado de ficar defini– tivome1,te sem tronspor 'e, A VIAÇÃO PINA & GIA., empresa que tem como ge– rente o sr. Guilherme Gon– çalves Pina e como d ireto– res os srs. Antonio Gonçal– ves Pino e Antonio Vitori– no loureiro, pr~priet,:io dos onibus que servem o bairro dos Jurunos, um fos mais distantes e populosos bairros de Belem, foi o pri meiro a sentir de perto e gravidade do problerro. Seus or,ibus, exercendo um serviço que poderiomos classificar de heroico, oi.:: .. dendo a uma populaçôo de cerco de vinte mil a:– mas, no inverno e no ve• rão, diariamente, pelo ma– nhã, à tarde e à noite. e• •· frentovom os ruas esb ro- A essa altura, o sr. Gui– lherme Gonçalves ,'ino, medir ql!olquer socrif :io entrou em entendime 1/os com o Prefeitura Municipal de Belem expondo ao Che– fe do Com•no o situoçc;r desoladoro. Não se M· conlrovo o P,efeiluro em situação, de solucion.ir imediatamente o probf.,,. mo. Declarou-se, então, o sr. Guilherme Gonçolv 0 s de Pino, uma vez que o Prefeitura colaborasse com o obro que pretendia r ~a– lizor, disposto o iniciar os trabalhos de limpez:t dos • ruas principais transitados pelos seus onibu.s. 1 A Pre– fe itura de Belem pr'>me teu-lhe o cooperação e a – poio dentro dE suas tJOS,i• bilidadas. E -:, VIAÇÃO PI ClHCÓ DOS O~"UIUI g .l CAMJO,mff. D& nonu:o.u,c DA ''Y~IO l'IX.l • cu.•, - - .. POPULOIO B.u:JUC.O DOI nrat11fll ... r & :::1A., :rc nf 1-!nte, deu começo o magnifico obro que as fotos que ilus– tom esta pooi110 nos ofere– cem uma visão do qu ·,n. to I amplo. codos, o lama e o poeira . Operarias foram co,tro– As dificuldades come~ ,. todos especialmente -:iara rom o surgir Consronte- aquele serviço. Caminhões mente um dos sete on ;bus viajavam, de momento e, que fazem os linhos Jurr, - m::imento, do lugar P.idro nos - Tamoios era abri- Mil:igroso, no Ba irro do godo o parar alguns ,i;:,s Pedreiro ,ao Jurunos con– nos oficinas de propriedo- duzindo metros cubicos .-le de do mesmo empresa a terra destinado o nivelar Goroge Motorizado, situa - os ruas. Em pouco:; di ..•. o do à ruo dos Tamo ios. n T-rr~ios (trecho compr.,~n- 639. As despesas tol'l"o• dido ,mire o ru:i dos Juru· vom um vulto desanimo- nos e o Beiro-mor) e o ruo dor . A população estava, . L'r .1os (Ir eh J com– ossim, mais dia meno, dic preendido entre o Cons Furtado e o radlo Clube do F ,6) esto~om transforma– dos completamente. Os buracos desapareceram e os onibus passara m ., tra– fegar sem perigo, sem so– lavancos sem quaisquer dores doqC,ele bairro ,utão do no sentido de bem Nr• magnificamente servido,. vir' uma população lmen• i'or iniciativa do sr. Cu-i- s· nc. a do balrr:> dJI Ju lher..1e Pino rê o execu- runaa, população que não t ·o~, de vez em qu,J11 d o, esconde seu reconheclmen• os lrabalt-__ ~eces ~ari.os à to pelo que o VIAÇÃO PI, e ·:erv::. ·; p, inc_,:,.,I~ NA & CIA. vem realizando. ruas dos Jurunos, oflt ·de b t d 1 1 riscos. Pretende, ogoro, o sr. que reune não somente a 50 re u O pe a vu '-'IO d~fesa do Estçido, de seus obra em que foram empr• vefcuios, como tombem O I s e' :enus de milho– imenso desejo de .ervir o res de cruzeiros que 6 a d-i Guilherme Gonçalves Pi– no estender esse lrobulho olé o beiro-mor, no ru.:i do Conceição. p9u:-. -o. limpesa das ruas. 1O GRANDES E COMODOS COMPETOU A VIAÇÃO PI– ONIBUS NAS LINHAS JU. NA & CIA. O NONO ANI• RUNAS-lAMOIOS E CON- VERSARIO DE FUNDAÇÃO CEIÇAO Ontem, a VIAÇÃO p: 1 /1 Atualmente o VIAÇÃO & CIA. completou o n ,n? PINA & CIA. tem em circu aniversario de suo fundo, loção sete grandes oni~,us ção, acontecimento fe~le• nos quais viajam, dioria jodo por seus socios. Tendc– mente, cerco de quinze i. _do su-:,s otiv '.ode, rr il pessoas. Ampliando modestamente, hoje o suas atividades aquela \ · · ~- -- PINA & CIA . emp~e o est6 construindo possue 1 O onibus, um : •ep. n,.,is Ires veículos, paro uma caçamba, uma co– um dos quais foi p~- mi::::1ete e Ires outom~veis dido aos Estados Unidos Auspicioso doto essa, ·;r" possante motor de seis cujas comemorações inti lindro, D'esell) de fobrl mos se ;ustificom perf.,ita– :oçc.o do (omponhio Bu- menta, uma voz que essa do. Deste :nodo cs moro- 1 empresa tudo vem fozen- ·- ... -· O ssocios da VIAÇAC.1 PINA & CIA. foram, anhm alvo de espontanec1s h,,– menogens de seus amigos ·uc rec~nhecem na tr:ibi:i• lho do sr. Guilherme Gon– çc.lves Pino um esforço dl, gno de op!ouSl)S e de ser imitado. As autoridaJN do Esrado e o:; repruen• do povo . te1tc.1, in• clusiv6 o senador Mago, lhães Barata, olham com carinho o obra daquela empresa que e.stó col.,br,. r o n d o admiravelmento cc,m o governo do Est ,do em !'rol do ~rogresso de nossa cidade. .JVR NAS r; TA~tOJOS JA' LIMPAS - Aa duu foto, dos ez~tmo, delxam Hr a sltua,;lo m.aanlflca. em que u encontram. atualmente a, ruu do!, Jurunu e Tamoio~. após u: obru a,jJ rullu.du pela VIAÇÃO PlS4 a ClA.. l'f~'!',IUI, t t.otf;bn•tt Umpa, pera11.m. AIOI.. • "'-'"º doa ea.t. . . l bus daquela empreu nm qualsquer Mo,. Ao cenuo VtCP,Of I f~cbadA ft& Gp.rqe Motor1zi1,da. otklnas do 1>·op(i~0!d0 d& a:nes~ vta,ao. - ) . • 1 1 • 1 L __ i
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