A Provincia do Pará 13 de novembro de 1947

PAGINAS ) frottitttitt bq J,ât1: , " IJADOR : ANTONIO LEMOS - Orsào doa "DIArtoa A.oaocla<!oa" - FUlcJADC EM 1878 • i lNO LXXI BELEM-PARA' - QUINTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 1947 NUM. H. PACIFICAÇÃO DA POL-ITICA BRASILEIRA COORDENADORES: GOIS, QUÂSE NOVENTA MIL MANGABEIRA E NEREU Em perfeito entendimento chegaram ao ASSEG U RAM A VITOR J A VOTOS DE DIFERENÇA DO SR. NOVELLI JUNIOR termo final as conversações entre a UDN e o general Dutra RIO, 13 (M. l - RuUiou-u ontem, à nolt~. no P&lsclo do C&· <ete, • srande con!erencls do pr..ldente da Republica c<em 01 ro· vema.dora da Babl& e de Mlnu ~ali. Dul& reun!io, rerulu,u a Sacrament&çte do Movimento de Con· aolld&çlo Conltltuclonal. Em porfelto e, tendlmento, eht– pra.n, ao termo '1nal u conven1.· ç6es entre a UDN e o rmeral Du· tra. Toca a ves. accra, ao PSD. Um pouco mala com~ltsa a. ltt.uaoi'l n...., partido, cumpre _., mala all'\1-0& d1aa at6 que u crLlea lntestlnaa do certo& rru~ pea· ,.dlstaa uteJun re101v!du, para que, então, unldaa em tomo do prealdenlA da R@ubllca, aa for– ças democrata& do pala eoteJam em c:ndlçõea de o.saeaurar a fre!l· te -i.ment&r e poUt.!ca, pera o embate eontra OI ca:tremtmios queremllt& e comunJ.lta. PACTO !'lndaa ..taa demarches eer,úr · •..-. a. aalnatura. do Pacto dt Dtfeea Conet.!tuelonal, o qual couaubst&ncbrá um c!etermt.nado numero de obJettvoa que levam u melhOres força.e pol!tlcaa do pela a flrmuem um, allança, vll&n4o a. aalvaruard& dn realme de U• berdade. A uainatura do Pacto dever:. reallar·se em aolenldade de 1\– cordo com a aJP11tlca,;:&o do docu– mento. talve.z unteo na htatorta pollUca do Brull. CONFIANÇA Os rumorea correntes de tf\11 certu facçóea, ...ond!daa nu do– bru do ollelal!ID'lo, mu llpd., ao aeu ant110 ..aonhor•·, preteo· dem novamente t.orperdear o m~ vtment.o de concordla na.clon,1, nlo coneerulram atlnpr o alyn ela que u força.e udef\lJtu e mantiveram tranquila.a, na 8t"fll– rança que Ih.. lmplram os pn,r-,– •ltos do prt1lder.te Dutra. :de~t~~ .P~;;~:~i:,~,~ P8D estio com os dlaa eonta· doo. R EGRE88Ó Ontem mumo, de automovel, recresaou a Mlnu Otrala o a:oveT.. nadar Milton Oa.mpos. O Uustro mineiro- que ..ruiu aoompa.nhado dQ ar. Maba.lhl.. Pinto, dovo ter pernoitado em PetropoUe pua ho– je prc... ru1r Tlarem pela Un!io DISTúRBIOS COMUNISTAS EM P. ALEGRE Barbaramente espancado pela Polícia o fotógrafo Rudi Sowantt!s PORTO .ALEGRE, 12 04erltfü• nal) - OonUnua a teT enorme repercuulo em todo o Eat&d", ca\ll&Jldo a mais viva repula&. o upancamento policial de que rot vlUma, em plena Yla pubJlca. o fctorrato Rudl Bowantoa. do "'Olaria de NoUclas", que exet"-" e.la sua protlMão procurando rt• xar para o seu Jornal oa auceuos da rua dos Andrada.s quando ele– mentos oomunlatu procuraram rullar um comlclo e reslsUram â policia. Os prote,toe contra n l!iclvagem agres.11.o foram t.Ao nu– metoJOa que a As&embtla Esta• dual a elea ae aa.soclou. deUberan– do, tm a1ltada fflllo hoJe rea– liada. convocar o secretario do Interior a comp&recer ao teu n, . e.loto, amanhi, para prr.sLar H· clareclmentos. Eº a prlmt lra vu que o poder Lql&lst.!vo do Eata· ~ ~:r-.:d:t~1:~~t!. que Jndl- e fnduatrla, pauando por"jutz de Fora e Suba.cena. Aecmpanhando o d,-volv!· me.nto doa aconteelm.enta&, per· maneeer,, porem. neata capital, o 1overnador 0/lvlo Ma.n1abein, que aguarda.ri a data da a.s,tna. lura do Pacto de Defesa Conrt!· tuelona.L RIO, 12 (M.) - hlando, hoJe– :\ reportaaem, aobre os entendi· mentes poUttcos que vem realtzan· do, d!.s&e o a. Otavlo M&nsabet– ra: - º O consnçamento tempo: objetivo fornecer à açlo roverna– mental do ar. Dutra. uma 10Ud1. b:ue partldarla, de modo a h>bl· lt·lo a en!renw OI rrandes pro• blema.s naclon&JI, agora que J4 te encontra praticamente concluldo 'l proeeuo d.a nonnaUza.ção eonst.· tuclonat e poJIUca. 8er6. preclao, ~,:~~•t~':rd:r i:1re~;:~ :i~; alcance pa.ra o J)!'orreaso do pab, !endo uatm lndl1pemavel contar com o apolo geral du forçaa poH· tle&e naclona!J ". P!sse que a UDN e1ti aruardando que ,obre o pro• Jmdo acordo manlf..tem-.e OI demal& part!doe, pab em eeu aelo terminaram oa entendimentos, tendo &Ido a,sentodll a Unha de ação J' ezpoata ao er. Dutra. Des· tocou que n&o u:bte, no aelc d• QPN, qualquer dlverieocls em tomo do -uaunto. Revelou que no seu encontro com o ,r. Dutn, <• rovernador Milton Campoc abor· dou, de modo franco e amplo, to-– doe 01 a.spectos do atual probl•· ma poUtJco. Elclareceu que no entender da UDN, o onlAndlmento entre u varia.a correntu deveria eorportflcar o acordo formal em torno da aerle d: pontos que de– fin&rn a açlo comum dll varias asremlag6os pa.rtldarls.1 A uma pu,unt.a, rupondeu que ao ~. Nereu Remoe fora. olr!bu!da a ln• cumbencla de coordenar oa enten· dlmentos dentro do PSD. Infor– mou, por fim. que o ar. Gela Moo· telro estava coordenando r.sscs mesm01 entendtmentoe com u de-– ma.ta corrente.a. PALA O OOVE!tNADOB GOIANO RIO, 12 (M.) - O er. 00lmbra Bueno, roverna.dor de GolA., e qtie tambem ■e enconua nata. cat,11,1 di&ae, hoje, l reportaaem: - uve:• Jo com otlmlamo lodu ae medida, que eat&o aendo levadu a efeito, no aenUdo da pocUtcaçio polltl· ca brutletn. Acre.dito que o movi. ~:~~ cre:~~º :°:!~~bJ~ completemente ea.tlafatorlo. A ai· ~:::r~J:11~co.:'mu :~~= neceuarlol à aua pronta recUl)Ua· çlo, eet.4 a extrlr esplrlto de aacrl· flclo, ded!caçlo e eobrotudo d..- prendlment<> da porte doe homen, que ocupam oa ; >atos chaves da adminJatraçlo". Acreacentou qut o.a mtendJmentos para a pa.cUl– caçlo geral utão caminhando num rumo certo, dlvlundo-ae Jà, a. Yltorls final. atra.vn do plane– Ja.mento económico e aoclal <lp pa.la , objetivando a valorlz.açlo do ae.u interior. "NÃO DA' DlnCULDADES- RIO, 12 CM.) - O ar. Oób Monteiro, abordado pela reporta· gem e tnd11ado sobre cs J)061lveu lmpecllh01 para a concretização do acordo e.nt.re u v&rtu corren· tea po11tlca.a. respondeu : - "Creio que não h• dillculdndea. Se u hO\&Ve.r, nAo se.rio l.rrt.movtvels" E aflrmou que no ~ em que c1· ti.o u cousas, oe partld01, lnclu· alvt o PSD. terão de ae adaptar ou conformar com a poUtlca geve;. na.mental. pre.atlrhmdo aua admt· nls~raçlo. E Informou que tem en. (Conu.no. na u..lUma par.> CERTO DA DERROTAO EX-DITADOR VARGAS Os resultados das eleições provam que a massa de São Paulo não é comunista, dia o sr. Marcondes Filho s. PAULO. 12 IM .) - O. ruult&doa oonhecldCo da &J>ur&o!o d,; =:~•~• v'::i:~,:, ~!.~ ~ ~t!:f: ~::~~dod~-~-:. voll Junior. oa totat, IPW'&doo att à■ 11 horas de hoJe dlo ao •· Novell uma vant.oram de m,i. de I0.000 90too aobre o li'. Olrllo .111• nlor. Eslcl rerultadoo do os se· --- --- ----– rutntu: Novel! Junior, ffl . 788; Pil,\ O . '•DITADOR OlrUo Junior, 192.<m e Pllnto Bar- aovn c~uuo reto, 102.199. POR'JlC) .~RS. 12 OC.l - A ~!ASSA NÃO 1!' ~='~!o \.::!!a= t:: COMVNJSTà mente raoobldo. ven<lo-M no artl3" s. PAULO. 12 CM.) - O eena· porto ape:us n:·;a duol& do om,. dor Marconde& l'llbo declsrou l roe. o ex-dlt&dor hoçed ·••· no ~"°J:'~ºc!: ":n~":ctd:' ~~ Grande Hotel ond•. U!O,:': umas já está eleito vtc..,avema.. ~:i:~•~:ro:CcJ:1.c .fl dor o sr. Novell Junior. A dlfe... seu e do chefe ve.rmel."i ,.. rença de ao. 000 votos pensa ele rovernanç,. do l!SIAdo 1111 . *"" que aer6. ma.nt. !d• att o final d& to. Informa.do. porem, d, , 0 a. apuraçio. Doclarou que o PTB er- dlferença. J4 .., ta &pl'OXlmllldG rou fundamenta.llnente apoiando do.1 cem mil vot.oa emrou ~ oomen• :tci::i:;;z:~,u~: :~;::~A d:A~;~:1t,t~ ~ ~ ~c:;:~oe::i~.~:~u;~ct':~:1.u::::~:~~=-~:.!!.~r~:r~n:::d!ºo s;::d!~ p::J:~~: ::,: : ~J[Q i~ ~tat• v~ 11 11~~ t&r a IUa ~cunlD de prc--ipn• tar,, debelar a UUe poUUco•eeonomlca em que se dtb&to o p.afl. No1 Q1U moa momuto1, da.a c.onnrsaç6t1 ma.n.Udu entre oa 1n. OU.Tio ) (a.np . com o apolo doa oomunlataa. Pro• :• aet m~o !:~ e t ~~":S:,: bd.ra. raJ. Outra, &Ulton C&mpos, Nereu a.mo , • G6l1 Monteiro, cosut 1ulu-ae JHar & termo um pacto de eolaboraclo em bun amplu utN • vado eaU, a1ora, conclutu O ex· verUte&dol. z conclu!U p:.r dl'e1&– UDN o o 10,•mo. No e1Jeh6 aelzna Terno• 01 dois prtnctp&b coorden.&dores daa eoineru.çks, no q111 toca ao partido mlnorltt.rto, 1n. OtA:t1.o Nu• tttula.r do Trabalho, que a maaaa rar, acelmdo a d"1 "c.ta do ar. a. 1aNlra e Milton Campoa. n1pec.ünm.ente, conmadoru da Bahia o i!o Mlnu Oualt, quando taluam ao reporter do• "Dli.r101 A.11oc:.lado1" eleitoral de 8'o Paulo nlo , CO'" rtlo .JUnlor, MI' • poa.'1n1 que 118 Foto Mertdional, par& A PROVJNCIA DO PAllA_ '_>__________________ m_un_ i.ta._ ________ vista do que oc:orrcu, nlo t1nlla Contribuirá o plano Marshall para desprestigio comunista já. existente acentuar o na Europa havido ccmpresalo e coeruPVI• eleitoral par, obtençlo d- n– tultado. o el<"dltador, ao f._ .. n declaraçlo- m01tr2va11 ...-. malmente mal-lnlmando RESULTADOS OD418 S. PAULO, t2 (li , l - Rmul• Udoe lll'ala do p:elto d• vtce-co– ,·ernad<:r do Eatn:lo. 1té à■ •tnta horaa do hoJe: Capitel Clr1lo Ju• nJor, l.M.W; NoHIII Ju!ll,W. 100.711; Plln1o Barreto. te.til. --------------------- ----------- ---------- NOVE MILHÕES PA.RA EMERGtNCIA NA CÂMARA FEDERAL fi!i.~~n:":iv~lo:,u~'."-i'Pi.: nlo Barreto, 311.535. Tot&la~t FINANCIAR A JUTA DO AUXlLIO O C.4S0 DE MARACANà r~~::~P~lo~-~ Deverá ser empregado no financiamento o resto da verba do Plano de Valorização RJ;O. J2 CM) - De resre.aao de aua vta1em ao Amazona&, ~ lf, AntovUa. Vlolra falou demoradamente n& Comlasão que_ '"tud'C 01 proble1naa daouela regi'-':) 10bre a necessidade db !thancl&fnen~ da Juta. e do J\\l!llento de sua. produção. O sr. João Botelho sugeriu .:;ue fo&Sem aprovettadoa n1Mo nove mllh.õea de cruzeiros que res– tam da verba destinada ao Pie.· uo de Va.lorlzaçlo da Bacle Ama- provenientes de SIio Paulo aue· aonlca . O ar. Hugo Ca.netro pro- guram que a venda do arroz bra– po, a nomeac;ào de uma comlMã.o &Uelro não &fetará os pre90s do para entender--se a respeito com o mercado tnterno, po'3 a.s reservas Banco do Bra.sll. O flnancta.men. exbtentes cobrem toda a necessi– to poderia, asstm. se;- tnJciado, dade do conaumo lolal. Entre– ainda eate ano, par" que não tanto, apezar de.saaa notas oU• callae a rele.rida verba em ue.r. m.ista.a. alguns Itens do acordo clcloa ftndo.s . Foram aprovada& ainda não foram soluciona.doa, ambe.a a.a prOJ)OStu e norneadoa !tem euea que oa ,.Oi&rlos NJ!iO. ~~o ªc::!:r:~~ A'"ri~~!ºv:1r:1" 1 C :dfo~~:~i:::~~v~r•li:i~::ss Joio Botelho. · cm primeira mio . Assim, Já 11· PERDER.A' O B&ASlL cou eatabeleetdo que 3quelaa . . R.IO , 1~ (M) _ A.rrut.am· ac pe• 7&. 000 toneladas de arroz aerão noaa.mente as negociações em t.rocadai por 30,000 toneladu de torno dos excedente!I da safra do Juta. precl.samente a quota lndfs· arroz do Rio Grande do Sul, 85 • pensavel â nossa. tn.du.atrla de nunto fartamente velculado pelos anlaa:em, cujas reaervo.a de Juta "Dtirlos AMOciadoS" e que pore• eat.A.c; em Vias de esgotamento. ce eat.ar em via de ,oluç.Ao. o., Sucede, porem, que a diferençu repruentantea autorizados do do preço entre o valor do anoz Mlnlatérk, da Pazencb, do Coo.se• e o d& Juta delxarâ par& o Bra– lho Federal do comércio Exte• 1:11 mu de 600.000 libras e,terll– rlor, o Secretario da AgrtcultUTa naa nlo converatvela, que fica– do R1o .:Jrande do R11J e a' em- t.Ao, portanto. congeladas. O pro– baixada lrrltanlca, nt.\ta capital, blema con.s1.ste em como evitar teriam chea:ado finalmente a -um use oongelamento altamente acordo quanto ao pn:ço. c.st.abt! preJudlcia1 para o Brasil . AfJm lecendo n quantia deJ 205 cruzei- de aairem do impa&e, oe repre ro3 por "ca de arroz FOB. Rio sentant.ea governamente.~ bnLal• Onnde Jà estaria mesmo est.3• lelto.s :,ropuzue.m à Inglaterra belectda a quantidade a ser em- certas quantldadea de matertaa barcada. lato ~. 75.000 tonelada.s, prlmas esaenclat.,,. como eodn o Que corresponde a 1.050 sa• caustJca e foll'ia de nanctrea. orno cas. Por outro lado, aa noticias (ConUnG.a na ulUma par.> AMERICANO Acusa o sr. Epilogo de Campos o govêmo , ~~g:'WC:.~~T~er. vttarlllo A d , t d lári l"rclre deowea l reportarem. "" Proj~tado um pacto de n\ o-iw-es ão entre os quatro grandes paraense - prova o o proJe o e sa o cateto, na ocu11o em = ...,.. mínimo dos jol'Jlalistas !!'~~ ºP:!ito ~ corrt!U '.,.;: ú<> d& C&ml,ra foi re!&Un.n, te calma goa, e 5erl1pe chei&ram a arttar o a.m• eça.ra.m tendo oomo ora.dor o peteblata 60bre & carne, defendendo • polltle& do u. o e tu 11 o arp.1, n e Ia e partlcul&r anteriormente WASHINGTON, 12 CR.l atacada pelo sr. Lemo■, Marahall declarou, hoje, que ra que u referiu ~ o proble• a lei oraante& do Dbb'lto Pede• ma Deataoou ,a LemOI ra.J, apronda. pelo senado. O 118· ma.la recentes acontecimentos p·r f • 1 1() apenL-. puta.do comunlata Maúrtclo On.• lltlcos da Europa tinham mostra• n': ~~~ce :~a . ea ao u. bola defendeu a moslçl.o doe co• do o decreaclmo do prestigio comu· \"arga.s. DepOl.s O sr. Mata abor- munl.at &s oontra a .reftrtda lei ~:•.: :':..5f:~~"u~30.:~ t;~: ~ a ::=dodososp';~~: ~ ~~ m;,:~-~~ ~e "t xHlasaem a fom:::tar CMe de.spre· Inglàterra e Estados lJ'ntdo.s pa.- tribuna e de.tendendo o projeto ~ 1 :'ºaui:IIio ma~ :in~f~~•';:f'S:; ra a readaptação dos mutilados. ~ ~ ~ ,1,oo~tuf~at m~~ do ''elho Mundo. Marahall qUL• ~~~u~.:J:,~º=~ d1:°J!: mou que ele nada tem de rea.cl · pelo terce.iro dla conaecutlvo, dl?· adapla.ção e Reeducação dos ln• onarlo, i ,uma.mente democratl– põem perante o concreaso noru-- capacltadoa, deoorente dos acl• co. Defendec o gr. Eurico outra, ~~:!1:~ .:X~e1:'t1;~sàdacg=~ dentes do trabalho oc da guer• dpo~~~mtf: !°~~aa~ ~: que se aentta mutto encorajado, ra 0. er. •·- ·-•· =n•··. rele- ld te 6 tanto pelo relator1o da conferencia ~"~ cu - :1::1~ ~qu':::o°ncr.:fu ~ de Parla aobre o plano que tem ~ rt ndo •se ªº caao de Sergipe. leu da nece,a,Íckde doa deputados &cu nome, como pelas tendenctu um tel~ama. do ar· Jullo !:,àt1,, ap'?e51U'em a vot,açlo do proJe,.. pol1t1caa que tem aldo reveladas; afirma O que catava em d i:· t.o da let organlca do Dtatrtt.o l"e• recentemente na França e na Ita· mento o lnqcerttc;,_ ~ ca:,o e • dera.1. lia. Dlue que certos aconteclmeu· ~~r!u~:ra;o~n d °e.si ,:.c~~:· o 1r. Barreto Plnto talou lt tos indicavam que oa pav01 daque- legrafloo do sr. Valter Franco, ietramente. 10bre o uacnt.o e fot lea do!J pal&ea estavun arora lu· lido polo er. Luiz Garcia, onde 1ubel,U,utdo, na tzlbUna, pelo ar. tando verdadeiramente pela espe- ae afirmava. 0 contrario. Extra· Vieira Melo, ,que tambern de.fen• ele de llberdade que defendiam e nhou ainda nlo tlv a t&qut- deu O proJel.o do senado. Poot.> ~ra":~~~"m'!,~:,~,u~:~er::. ~ rrafla devolvido o seu dllClll"IO ~':.. ":~ca~ :11n'l:t. '=•; efeito determtna.nte !iObre o rumo pronunciado no dla s. demona- ve.rtflcaçlo do requerimento ea– Poeterlor doa aconteclmentoa. o trando certamente 1111,a de &eJn- crito enviado ' me,a, Elsa ln• relatorlo de Paris- na opinião de rança nas 1\1&5 1.cu.aa.çõea. Ne&&e d.toou que 88 deputado& eram pró MarshLll, t um paa.so hlstortco e momento c h egou 40 reclnt.o O !!". e & contra. De modo que nlo foi lmportanttsalmo para a coopera· Luiz Oatcla, travando-:;e. ent.iu, aprova.do o projeto J)O? falt& de çlo euroI>iia. ao longo de llnhas acalorada dlacuaalo entre ambos •quorum•, sen(Jo a vo~ tran•• A vitoria. do li', KO'lllll Jstlltr ... t~ "::&o d<> Pa~~:. ;~ l:ft• çar rua candidatura à proslden els da Republlc: , eu lançarei a ri',%"~oei;'.=t.~ 'h~i~ ~ tee t&mbem nlo 1parecen na.o ar- naa". POSSIVBL A CISÃO PORTO ALllORZ. 12 <JI. • - A propcalto daa decla.raçOea do ... nador Erneeto Dornelea, -® u qual& o d!ttl.orlo do PSD, M!\11, parece repreaentar apeou o "'1fl""' aamento do ar. Pa.lm Pilho e do que eat.e ffli sendo apeou um elemento perturbador da tt-.JUttc, do Rio Ora.ode do Sul, ouv mos r, prt=tdentc do dlrctorlo 1c, .d. que dl11e:: - u A aUtude do S(Tldor nada mab t <10 que um., ruebra da dl&clpllna partida.ria ". Inter• rosado 10b?e ae o ~ ta.via de– clarado aberta. a quest&u da cu– u çio d01 mant&do1, deci..rou o ar. P&lm Pilho: - "De m.nelra &1· ,um.a pretendo ~tr&r1ar a dlre– çio do pa.rtldo que rcaolveu peL, cuaaçlo doo mandai... 1101 par– lamenta.rea comun.Iata.&". Oonclu– lndo afirmou que a OOmlaelo J:xe– cutln do PBD Jutra,'4 o ar. Dor– nolea e caao apure •ua culpa.blU• · d&de, 1erf. ela 1>UDldo de aoord > com a maior ou UJ\!nor ara'91dade do cuo. INTERVENQÃO l:M ALAGOU OBrasil precisa firmar sua pol1tica econômica mundial - Não sou contra o "Plano Marshall", declara o sen. R. Simonsen - Interdependente a prosperidade geral ~~;~h~~iN~"· o"~~t!,a;;«'i~~oA:enrl• l erlda para ama.nhl. WASHINGTON, 12 (A.P.) _ que O..t, referiu-.. ao problema. PRORROGAÇÃO DO Pl!lUODO Marlhall decwou ao Comité du das areias mona.!zlt.!cu e reapon- DE BESSOES DA OAMARA Relações Exteriores que O auxlllo dcndo t.o &flrmaç6es feltea, rea.• RIO. 12 <Ml - Nos oorrodor.. à Europa deveria ser pre4t.ado ra· ttnnou a neceuldade de cm e.a da Camara a ex16tencla de w.n f ;=:~~:~~ !ue .;:;,tec'i~ !~~âs ':~~º~~~ ~1:epo:u!~ ~~1:;1:do q': ::rr:=e CS: mentoa de allmentoa e de outroe o t.or1o necesaar1o para a ener• i:,ertodo de aea.aõea d&qoela cau. :fenºf:i"to -::J:!~ o~~kaha;~ !~1~t'"';1ca~~1~ioo= ~t, d~=r~~~.re::: rante o comtW do Senado. como no que toca ao estudo J)0T' ele natura.a. Samuel WAINER ocorreu ontem. a quutAo do o.u· ptoposto. CONCLUSOES DO ll CON· t 1Do1 "Dt•rt01 AMOCtad01") xUJo à China foi covamente ven· O sr. Epilogo de Cunpo1 falou ORESSO 006 ESC1UTORE8 Q~ ro vt bometl!J, repreae.ntando OI &etorea economt001 ma!s dl· o PlanJ Mar&hall deve e p::de ser um movimento coordenado En· lllada, hoje. Reapcndendo a uma 50bre a cri.se da produçio na RIO, 12 CM) _ A Comill&o de RIO, 12 CM.l · • O ar. JOM LI· nh&re■, presidente do Supremo Tribunal Federal, falando, hoJo à reportaaem, rev-oou que 01 acon• tec!mentoo de Alar ou poderio le– var à Intervenção federa.! no Zl– tado. A respeito doo atentadoo contra & l'ooldtncls doo =– do TribunoI de Juatlça, afirmou. - " OOnheço o aeumto apeou pelo telegrama dtvuJr ado na tm– pre01&. E' pr ,ect.ao prlmeiro apU• raz a verdade e de quem ttt1a partido o aloque. se felto i~r ele– mento■ popular.., naturel,-,tnt• aa pnmdenc&l.e cabem à voucta. local ". Indagado aobre M n fonte doe apedreJamentoe for ollclal, ,..pondeu: - "En\&o poderia &· ca.rretar a Intervenção feder&! no Zlt.ado, dentro doo preceitos ocas· \ltuctonal1". ;cri~ J• t~ª&acional, como Joio Daudt de Oliveira, Jolo Cito• qu:mto ae fortalece a economlo. da Amerlca IA.tina. pode4ze r~stau· lnterpelaçlo, Marshall declarou Amazonia, mostzando u dJttccl· CUJtura da c amara de Deputado, . :a• 8 en uçaa • o 1eneral Anaplo Oomes, Ji manifestaram rar a da Europa. que o a:overno e!oté. elabonndo um dades enormes da pecua.rla e da aJ)l'ovou hoje a lnd.lc& çlo do ar. :~á~ ~l~o ~=_ijºà ~!Jfc'l°:!.~tn~~oruen para. um~ ex· Pronunctando fraaes curta, e lncblvo.s, dono como é do a.ssun· programa. para. auxlllar aquela na· borracha. Referlu-ae diretamente orge Amado, mandando publicar a Agwa 6 0 proprlo autor desta JA hl•torlca propoEta qu, diz ª" ~ia~berto Slmoru:en coru um apó;, outro, argumentos lrrespond1· ção, n& expectativa de que OI !un· ' sltuaçlo de Belém. a.cm a,ua, ata de concludo do II con,reuo reporte~. - O socorro que 03 E5tJ.dos Unidos podem prMtar à Amerlca ~~! 7 r:~ ~et~l:~: c~~l~~~fa~ ~:. :~r= ~n~g\!S~~~~ ~lr~e H~U. =• C - 00 ,.,...o t.enhamos Uwões, o Plano ?,,iorshall. tal como vem &en· U.tlna não representará. onu::- excepcional pll.ra a srande naç.lo . Manha li a.firmou que a aituaç.ã:, Iou .sobre a doloro ! mpre.ss& o • do d~Eurbldo att o preaente pelo governo americano e -pelaa te na• A econ: mb norte·amerlcano- apresenta hoJe. anualmente, um aa.l• da China é da maior complexld:i• recolhec de sua VSage.m ao tnte I mente. ~ ~ Ocidental que de.le ,e. bene!lclar&o. oferece o perla'o d.:, de 25 milhões de dolarc! para investimento Ora de.atinando de e que os Eltcd~, Unldru dese- r1or. onde OOOJ'Teram viõlencla, REUNIAO DA OOM188AO DE e C:U:~ um, .a_ dlltora&o em noaaa. economia. apenas 4 mllhõe., de dotares por ano i\ Europa ~Ao a~ri grande &a· Jam "!ater alruma couaa em seu enorm.ea no munlctpk> de Mar•· DEPESA NAOJONAL d. lx P e...ndo IU& dramatlca aftrmaçAo, o ar. Ro~rto Simon· crtflclo reservar umn p:u cela daquele &aldo para a Amerlca Latlnn auxilio". canL E leu os telegrama.a recebi- R.10 . 12 (M) - Na reunJlo de HU e ou bem claro o couteudo de sua propoe;ta: Os Investimentos no extcr1cr procuram a.a exportações nane.ame~ :\IELHOR A SITUAÇAO d~. falando de pr166e.a de ud~· ShoJe da COmla&Ao de Def'ea. Na- 10 -cEnontrganar!hoa·~oaque penaam que ~ mos contra o P. Marshall. Multo rlcanas e ccmb1te.m o de!emprego. Os lnvestlmentcs exceulvos no CU.INES°A QUE A EUROPEIA nlatu, a17es,,õea e ferlmentoa. clona.J, pre.aldlda pelo sr. Artur pe -moe a malor atmpatia pelo esforço que va1 ee.r de lnterto d 1 pod 1 1 WASID.NGTON, · 12 (A.P.> - Ainda de acordo com os telegra. Bernardes foram aprovados en· atnvolvtdo em'beneflcLo da reatauração ~La 5o te n4.:> h ~ r O proprl:J pa J. em ocaa onar noc vo.s auper·produçõ~• Marsh.111 dlue que aa condições mu, o prefeito de Maracanl, t.re out.roS, 0 parecer do ar.' zu. mos Justo que a recuperação do elevad~u.r:adr~ d!"~da dos ~v~; Nos;: ~tt4ge:· ~ rt~~S,{~~;~s r:litªPonEM vnrER 50 , r,revalece.ntes na Europa e n, aoompa.nbado de forças pollctals oUdea de l"t,u-elredo favoraveJ 4 europeua se faça cem o abandono e metmo manutenção do ba.lJl':rJ DE CAFE' China são completamente dUeren. embalada.a. che.flou 01 espanca mensagem ao Mlnlatro da Guerra ntve.Eml deoevuldaa ~~ ..pomevons latlno-a.mertcan011. Sem nenhuma lntem.Ao de polemlca, o senador Slmonaen nà'.:I L~!. no que toca e.~ auxilio Imedia.· mentoa e agres.&ões. Citou que o aobre a crlaçlo de zona.s de &e· P-- to da Avenida Beiro. Mar. o aenador Slmon· se negou a re· ponder à outra pergunr.a. cio reporte.r referente à de· to. Dia.se que, na Europa, a Itall, candidato udenlat.a à prefeitura gurança em torno das foWle&· aen. que co~l~lu eate milagre de - no melo dlH tempe.sbde.s e fe13 3.JXãixonadn feita p~r um do! raros orgãos de' noua lmprenu !et1te a mais aguda neces.aldad" de Maracanã foi ameaça.1o de prl· ções ooat~lras penn&n?nta e OU• t.erremotoa lpo '1 cca que eatl.o resolvendo o pais - despertar o ln· que se mostr"u tavcr'.'l\"el à teae do prioridade de auxilio à Europ11.. parque "eatu• à beira d1 bancat· d.o. tro do 11. Juract Ma1&Jhlea. con• terea.,e nac ooa e mesmo contlnent.at pua um problema constru b h... · rota" por vclt.a de prlmelro de de· O CASO DE ALAQOAS trark> ao projeto do ar. V&100nee- tlvo e fundame~tal procura subtr 1 · 1 .. 10 ª e!tran ·ª alegaç!fo de que B.!dm !e reabriria para O nOfao ca· u.mbro. Declarou que a. F'ranç1 O pa.rlament.ar comuntst& Jor. los Coita, modificando o, dtspoe1. nln1uem mais lhe pode dJapu(ar ª r a s me!mo um merlto que fé os SC\13 poderô!os merc:id~s. prectaari.- a 31 de dtzembro. d-: ae Amado. em nome da aca ban• Uvos da Jet. Dese.Jo que voce esclareç. t ia - O Plnn:, Mar~h:ill. !~ ter npllca.do tal como vem ae.ndo pro• numerarto de que prec.ila pau cada, pediu tnformaç6cs r.obre • para-a extensão do Pia.no Ma.~1f': •Am~~:: i!t~~~ ~1cf1~f;~ Jeta.do. trart\ apenas u., progrc.s.ao llu!Orlo pua O Brull E~ que comprar provisões no estrangeiro. situação rm Alagoas, tendo a me de uma lnJclattva pe110al. Apreaentel·a em nome da delepçào bro.• pe.i,"t!am n:i.a P O 55 1b 111 d a. d e s que r eª b r I r l O para a Afirmou que a China não entrer.- u promeUdo provldencta.r. 1llelra que esteve preaente à 2SL feuntl.o da Com1.ad.o Executl,·a ' ' nd a . do nos so cn f~ b. Eur o pa como ze nd0 L3 nenhum oroblema no tocante Num momento de confc:&Ao, M>· do CoD.5dho Jnter·Amcr1cano de Produçl C l EJ ! t uma tnh açio pno. o p:Us, eatA.o, em verdade, denunetan® umn ~ lmportaçlo e dispõe de recur101 bre a mudança. na Comla&Ao d~ liminarmente debatida e aprovada pelog o e omerc ~ lra o . prc• mcnt.a.ltd3de qua!I ~tr1arcal ou melhor l1Ufundlarta. Allil!, o Cl· que poderão durar ;nuea. E qu? Plnanças. do sr Valdemar CO•t.a Repulsa ao vandalismo nazista SERA' O PRESIDENTE 00 P .S.D. B. PAULO, 12 <M .l - A re– portasem do "D1'rlo da Noite" ~:~~º~ii~~· ::. aldente do PSD, em fUbetltulçio a.o ar Mano Tava.re.,. HAMJLTON NOGUKIRA PARA A Plt'IWEJTU1lA CARIOCA la R:~J~~~l ;;~~:&\: de sua candJdatura à prefeitura teca!, o oenador Bamllton Noruel• ra, prea!dento da UDN do Dlltrlto Pede.ral• declarou : - º At, aa:ora nlo 001lt.am01 do urunto. ou ..,.. ~~,te~~•m!~ :~~ p=i: lo da prefeitura e, Distrito ~c– ral. O que ae dl..z e mcontrarlo per de expreuar, quando multo, pon· 100 de vlata J)eMOals" CRITICAS NO SENADÓ AO PARECER o tato P0rem f que a propQat.a 81 ie,u, comfa. e oa. r~ gou hoje de exccpctonol poa.l.ção ee.trat~lca. a. proprta China deve proceder a )")CIO &r Carlos Cunha e a subtl· tio strtt8 te · al p eh monaen j !upcrou ª que.a• E com vlstvel de!eJo ma.Is de e!Clarecer que de discutir, o c.ea, - um reaJust.&ment.o de modo a rc- Wlçlo deate pelo sr. Trutão da e men peuo · ara egar ª ea t a afJrmaçio- 0 repcrtc; dor Slmotl!en dl(se· duzlr a lntlaçio "'As condlc;õt-, Cunha, ú ()eput.ado Valdemar, RIO, 12 CM:l - O diretor do, HERMES LIMA ~:;~~~r~t=d-: !::,~â~":.o ªº 0 :~~~do. aobreduma mê~a - lludem-s~ ~os· que pensam que com os lucros obtidos apcn..1s cnótlcu na China. sim, &Ao multo de6menLlndo a cldo no PR. Ulr· l,l&COt.ea de recortea de Jornais de toc10 P f a~-se I ezenas e P!I~ grandes propr1etari0!. melhorart\. o nlvel de vida da media do piore, do que na. Europa. Mos a mou que votará a favor da cus:a– r161imaa e debela excepçõea, apoiando O a~ ª·dl dca '/"ba co~ ra· P~o braatlelro. 45 milhões de brasileiros não devem e não po:!cm s: ttua.ç.ão no que toca a alimentos, ~" d01 mandato•. · grande reivindicação levlJlt■d& por Slino~u n º· e t.e O 8 vl\•e.r tó de cat~. Confundir um eventual saldo da balanço. de paga• exportaçAo e lmportaçlo, npresen· Pusando-se á ordm, do dia. PL _ Não Po6l50 delxar de ma.nl !e.star mlnh:·aatl.a!açlo pelu lm• mentoa com a vldn de toda a nação, sem estabelecer de ant.em6o to.•se em "bases dtferent.e.1 11 da· Camara aprovou o projeto dt.,, preulonantes manUeat&c;õea de apolo que a prol)OSta pela extenaAo como dever, ser dlatrlbuldo C6te saldo, vir, dtlat.ar ainda mala o quelas que exlJtem na Europa". J)Ondo sobre a remuneração mt– :o Plano Marshall à Americ11, Latln11, vem recebendo do Plfs lnt.el · a:ro.nde de!equtllbrlo economlco d:, pais O que devemos procurar AUXILIO DE EMERGENCIA ntma para OI jorna.llat.a.,, raz.A.o a,. E1aa demcnatram que 8 noe:aa Iniciativa corresponde, realmen· 6 melhora.r o padrão de vida. não somente de um grupo restrito de WASHINGTON, 12 (A.P.) - porque será ele agora enviado ao a ente a uma aaplração na.clonai. pesaoas. maa de toda a nação. Ha.rrlman, aecretarto do comcrcto, Senado - m,, entretanto. aena.dor, quem tenha Lev&11t&do a hlpote.ae - E- quanto aos que a!irmam que a. e:icte~Ao do Plano Mar· declarou ao ComtU da.s Relações Sem oradores o projeto do va _ «llt.encl& de um ant"IOll!oftlo - 111, ~ G t, _,., 0 ~a~~de prlnclpnlmenl.e aos lnteresm doo aetoreo 1Dd111111a.la ~~~~:ov=~ ~ :u~ 1 ~ua~º 1 I;!" r=..r.r:n=ncf:.r\ 0~ M&re:haU, tal ccmo eatà 1endo projetado pelo governo a.mer1cano. Ab d d lnh I cl t1r d d d _ Não, nào há nenhum antagonl!mo O que hâ ~ uma neceu~• an onan o por mcm.ento1 o tom controlado com que v a de dotares podem ser fornecidas e re a o tNen o voltar i te:• da.de p:1ralela. Na Europa, 0 problemi 6 0 da reatauraçã.o de uma :~I>f~~~n~~mà.s;~~~çte:C~~~cfa;eporter lhe np:>ntava. o sr. Simon· à França.. Ilalla e Au,trla, como cetra dl1~gROANICA economia. Na America Latina, elo ~ <uul de tormaçlo. Ela porque (Co.o.Unua .o.a ,.a pa,.) (COntlnua na e.• pagUll) Varlos oradorea falaram 60bre ' Correto& e Telerraf05 aoUcttou RIO- 12 <M . 1 - Na aeulo de perm!aslo ao ministro da Vlaçlo hoJe. do Senado. nlo foi votsdo p■.. ra e.mJtJr um aelo reprodu.ztndo nenhum projeto de lei, de ,·~ que o monwnento de Santos Dumont. o dia era dedicado aos trabalhol erruldo cm Saint Stud. pelo ro- das OOmlu6el Iniciada • hora v~mo trancb t destru1do pelos do Expedtentt. o ar. Aususto Md• nazistas durante a ocupação da ra pronunciou um dl.!curso at l• França na Ultima a:uerra A reft· ca.ndo o parecer do deput.ado HP!'– rtda omt&do serA de um mUhLJ me, Lima, contrario l cuuçA:, de selos. lmpreJ.SOI na cua :1a dos ma.ndltoa do, parl:iment&r ·• Moeda. oom a taxa de um cru· comunlat■s. Depota dease 41ac:urao zelro • vtnte cent.a.vos O mtnl&• e tia. 1010 o ar. Nereu Ramos a• 01'> auwru,ou a omiuáo <IU• ,... 1 nwnl':Oll • d"..at _.,,~ o ~ ,_. pre~ntarâ no.:Ja repulsa ao at.O recer &obre o orçr.mento dC'I Mlnl,.. de barb&r1e ;,rattcado pel01 ale- ~rio da Ouerra. que aer, lmprea• m: 1.es oontT!'l O Bru:U e a Fr&n · "> e dhstrlbuldo, encerrou·ae a u.- ça. sAo. --

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