A Provincia do Pará 12 de novembro de 1947
Pãgine 4 A PROVINC!A DO PARE Quarta-feira, 12 de novembro de 1947 -----=-------..:...---- - ---------------------- º DIREITO E O FORO (llt&a-. '.t~ ULl.rh.- l\.aa4.u...yu• Movimento pretorias UM DO "D i VERTI SSEM ENT" .PLANO MARSHALL CARTAS NA MESA PU.udado em l81b Dlnlor: FREDERICO BARATA ~ A\lUUll.Ultrac;ac e onc1• naa. em at<te "t...1pr1»: Travessa 0Unpoo sal.. !IIIHCH - ll<lcc. llndereço tclearllflco: h-nnn - .hltfooea: Oe:-encla 1122 Reda- ção, 3358 calxo Postal, t91. Vtnd.l aV\1..1.». ,1l O.OU - At.ra.– ■dol, cri l,JO - Aaalnoturu: Ano, cri 146,UO; Semestre. . crs ~Mo ....nsentant.e CC'rucrc1&1 no R.10 .J em 84o Paulo; ··Scrvlço de Im• ,._ wmltada ' <SILAI, Edlfl– olo Odl!on, aal> d02, Rio e Rua - dt Abdl. 230, 2. 0 • 8. Poulo. A CASTANHA EM CRISE !fo nosao bra.do de alarma, on• ttm. moatramoa que a C3.8tandn, o ,egundo pr<lduto dll = ba– lança comerei.ai . desceu sublta– ment.e no estrangeiro a ootaçlo '1tffl. mostramos que a cutanho., lança O"lmerclal, desceu aubtta· vil em. plena movimentação d~ -.era, delxando o oomercto de. AmUonla com vultosos estoques de altos pr~, sem negocio via· ftl. No mundo, a.DgU!ltlado de !o– aw, raros produtm, se é que os bi têm o poder nutrtUvo da c3.ll '.– tanb& do Pa.r{i, que os franceses chamam .,not,c du Bresll" e os inglesea e no r t e-amertcanots •BraaU nut". Dullentas grama.a de s u A. a amendoas. butam como ração de albumJho!des exigida, dlarla– mtnte, pelo organbmo humano; cem gramas produzem .setecen• t.oa e nove calorlq, quanto re• quer a rest.auração doe malares ef{'orços m1.13Culare, ou cerebrali de um Individuo normal; enfim, duu a.mendoaa equivalem a um Ol"O de ,galinha. Os lta1Ulnos dizem ser ela a •carne vegetal". da ~-;~u~•-~ 'ri~!:e~ Dltin.s da Amazonla ututzando•I\ bclualvamente na exportação como allmenttcio de grande acel· t&çlo nos mercados none.amerl• canos, europeus e de colonlas tn• 111..... , .. EnÚ-.tai>t<>, não noo falta a eompreenslo daa vantagens do ltU oon.sumo 1nt.e.mo. e nele de· jN!rn/Je l-, como uma d.. ~çl)eo do Importante proble· Oi poderu publlc05 local&, e.s- ~nl!.ª ~g~/U:ta"~~ d';";; correr, quanto ao 9eU alcance c.s rxtrat.ores e oomerclantes que' re· damam a!ISistencl& oflcJal na du• ra emergencla em que se encon. hm. Mlla ' preci.,o nAo eoquecer– mos, que esse auxUlp 6 llmlta. 40, • o con.çurao tndbpen.savd da pn>prla União não aln· la bulanla, aem uma pera- fio geral. nas Jl'OKUM .Tula> dt Dlnl,o da Primeira v~z - or. nw,1o de llouaa l\lolta. te~~-~~=n~_d1_'1'~~ :=: tando u dedaraç0t1 lecú". Carta precatorla vinda de Oha· ves. D. A. Cumi,n-... No memor~dwn recebLdo do Bonco do Brull: J\U\le-te &01 autoa. Eacrlvão PlilPSS: No r,quertment<> do dr Adotlo Ftabco. conchaoe. · loorlvão OOON: Tutela doa menoru C&ndtda ~~Ua ~e~í.o,~! "hc.tn~ !~: zeler, Nomeou Ana Bruu1n1. An• lun.. do, RelA - Tut«a. -Idem. InVl!btat\ó de Iria con·ea dos sa.ntos e Silva. Vuta ao., 1ntereMados. -Idem, de Vlcell)e Butre, M.ândóu Juntar pn>V11 de qultaç&o do Imposto de tenda e tutorlzou o levantamento pedido O n,. 26. -Ilcm, Emt~lpá~lo. Rc· querente - Slnv&l Joaqulm Ma– rta Leite. Digam o tutor e dr. Curador Geral de Ortãos. no pra. zo leg&l". &crlvà sARMElrtô: va~~:~ ~ 1 ~=1:'s e"t~;. Pimentel Donµngue.s_ Agravado - AnllOnlo Oionlano. Manc.eve 1\ ae– cla&o agràvada e manMU que os oll!<>• subam á INlanõlà Supe· rtor, no praw legal. ~•lo MAIA : Vuque~~~~':::: e~v~~üUno -Idem Itlterdl~ prtolbttorlo. Requerente - All>trtfl Ferreira de Sou,a Riquerlllõ - .t'olül Cârl F.ngelh.ard. Diga 1. parte lntéfea· tada u concorda com ó perito Indicado, nomeando, C&U> contra· rio, o seu. Assbtencla. No tequettrt\ento de Raimundo de Nazar~ Asaençào. ccncfüioe. -Ideln. Arrolameilto dê Ju– Ua Maria da 001\célti.b. Juiiõu a perll"f.iem, tdeill, de Siividó!a MafUns. Vlita fios lntéréeíido•. No requerllnefit<> aa Jôaqúlfn Palljo 11e Ollyelra. COfiéluàos. vO:~~f.depél~~fl;\1,/~a Wi"J.~t. ra. Juiz - Dr. lnaclo dê Eou.,a ~hão fl!lPl!lf!: Ho A]'=nix. ª~d:1~ ~u..- càr\a JSÓcatorli tlilda Hé Bre' ves. aunt,he iili iu!A>o éom cll– encla do! lntffmaiilôi. Eacrl,io LOBATO: Inv,ntarlQ dé Mirf~' õ,;. ,·e~t.i'ém~d:;Íiill~hw1a oli– ra Cavi!m, Poilli~h. A6 ü.lóli– lo. No requerlment<> d• Adella campoe H..Un llfifned. 06nclu• &OS. ReduçAo ou dt.pensa de lm– pootx,a por -la do Estado e Depa,lamonló áê ~la MunJclpSO.. financiamento de =i:e~.:'cod~nrf~mon:e=~ Despachos ....rtJ,ino,a. oenão tendenclooa proferidos dos mercados dos oonsumidore! extçnos. _.Poalvelmente, aerA de melhor DespachOI do Dlt!tiit Qual: ..,eito, a compel.lção do m<!l-cado O ar, Diretor ~ral do Depai· ::I=:-úJi~ el~: var::xi~~ ~'r.';::~ J'~e1;/f~:°~~tad!~ trUJvo, neste momento de cala pac.hoA: =~~- lome dlssorando t.odaa u 8!'1~~iatli Geral ilo r..itado Ttlvez ,.tlmule a proaura ;;;-en'fu. bo p&fa tbmif eot,llécl- ::O:g!;..c!~~ 1.!'°"~~ • ra ~ A !1º:fillil~lii: cl~~ Aa&lm, nas p?OY!denclu a ·... fins. ttm to-das. não devemos deo- - Da Prel~l!ilfi Mulllélpal d6 pr.,..r .... lnlolatlva. e . ca~tànd _ Gltii!AI. Arq(Jlta- varas e Jllleo de Dlrtlto da QUlllta vara. Juta - Dr. Abdlat de Ar· ruda, No requerlrnento de Joaquim Ralmundo de Almelela. como re• quer. -Idem, de Jorge Maasud Rullell, Vl&ta ao dr, Curada< de Orllot. -ld•m. de Beverino Joú da eu"ª· Tomem-se por termo u c1eclaraçõu necHM.rlal - Idem, de JoaqU_lrlà Pedro1a de Mlranda COlta. EXP<'Ç&•ae a nutortz:içlo pedida. -Idem, da Ralmund.o AJvee di SUva - Conclusoa. l'RETORIA DO OIVl!IL Pretor - Dr, Joio Prancl5co de LttnA l"Uhó, No requtirlmentô de Alon~ Fon&<c• & Ola, D. A. COlllo re– quer, -Idel'I\, de Mart.tn,, itmào & Cla. Mandou expedir o mnn• dado pedh. 1.0. para a competente taxa Judiciaria, E5crlvl SARMENTO: _DeipeJo. A. P'rancl>ca de Oll· nlra ~chado R. Lourlval M3.la de Soll&a. O..fgnou o dli 17 do corrente, M 10 horu, para. a nu– dtencta de Instrução e Ju.Jgamcn· to, feitas as dlligencla.$ neceua• rlal!!, -Idem._ Açã.o executiva.. A. - Aron.ao Pon.seca c!i Ola. R - .!Oif Dàr:fte.sceno. A' oc~tà. · huulutenção de ~ - Reque· rente - Do1n.:mlco ParacamJ)Of. Reqllefldo - Manotl Bârúo L<!Ao Mat1doiJ aeJam c\Jmpf!dos 01 veflerandõs acordA.os n. 111. 10:1 e l:J.215 ambos da aegund& Camará C\Vl!I do l'I. T. de Ju.,Uta do Esta· dô, que nAo conhecerem dâ apela.• eia tntêrpaotã do ,enlança que Julgou procedente. "" a9A.o. =-~--=---..,;;;~ AIPARfrçAo l:ilíMtNAL Decretada a éxtirtçãó da pUrtibllldadé de um difamador -------- Assis CHATEAUBRIAND MADRID, 22 - A reurúA.o, que se anuncia, do conaresoo o.merl- ~an~.~ o. =:~3.e ~e b~u~~n:, que lhe lanç&nm os 10vlêUcos, nio deram para produtlr o ln• «ndk> dos natJ1os. que o &eore• t.arto do E.!tado lançou ao alt.o nw da tormenta europêJa. AIOta nlo ba..ata que o plano mArche. E' prectso que ele caminhe d!preài!.a. O. 16 bll~s ~! dólares que ,!o Mr emprega.dos duunte qua– tro anos •qul na EU.ropa ainda são no fundo, um dos m,It\0ttb ~:11~ª1~~ :~::~~~~' ~ ; ttit-60 com saldos anun.hs , orçan– do para al,m de 20 blllões no corneteio lut.e.rnaclonal e no ser– viço de pa.ga.men.t.o dos seus ln· ve&t.lmenlOti publlc<>s e prlVãdos no e.x~tlõr Qu~ lrâ ·ra.ze.r a eccnornta. &· lrtétléànb. ootn Aldos deS!e \'O· lume, dentro ao paJ1, o o pocter aquUltJvo d08 teus devedores e corv;umldorts dâdl. dll mJfigUan• do mals, Sê oi ãmetk:fmos con. t.tnuarem à fUêr , polUl~n do lmartado ao dlftheltõ, ô õolapso nlo ser, apeou do niundó Aenã.o Igualmente éle.les. Quanto cu.sto\J. a. ultima depre.~o &06 EE.UU? Fia começa em 1929 e vai ate Uta5 Um doi chet.. do Braln's Truot· do cte, fi.ooeevelt, calculou cn~ à: ~~~ dbnfcf~:1"~ º~f;~~,~~ rtnda nacional. Ê' lncalcu.lá.vcl o qlte cllátou • naçlo, em preJulZ<>'S mofali, é.11\ ddcre<llto para o re– iln\e caplti.Hstlco1 em de~conten– lã.m.eoto &001á1. a rtpercus6Ao aR gflllaé érl'". Nlo 6 senão ,obn,· Ltido com el& com que contam 06 ru!105 iõvléUCOS para. lncendlt.f a D.n-opi t a Aali.. Imaginamo, ~ ;,.f1~1:J~~ e~~~1~ 0 P~~ sia, como se esth•esse de.sarma• da. em 40 e tl, t.eria &ldo t.raga. da pela voracidade nulst&. NA:, tem lnt.e.reS&e O.'S Eetadoa UnldO!, oglndo pOr omJssào, em en11or· dar o crocodilo, que ae puder co· mer amanhA a Europa 1r, hievl• t.avelment.e t.ragâ•lo em seguida. f~u~le h:':~~n~e ,~ro~~lr ~~ 1mce~lvnment.e a.s da.. Aala e da Afrlca. Onde, llmJtada a Amérl· ra., poêlerâ a Onllo Americana defender-se da foice e do martelo sovletlco.!I, apoiados esses. em umn !UJ)'!rflcte poUUca. e economlca cobriKdo t.res continentes ate porque a Asla sucumbindo serà a• Ooeanla dentro do ralo de ln· nuencla ruMa. Por outro lado, a Europa em ,-ta de recuperação eoonomlca, s.lgnlflca o mn.lor mercado dos Est.ado.s Unidos reabllit.ado. Essa reabilitação traduzlrA inevtta.nl · memc u retlull:o sovi~tlco i:,ru" dentro da., suas fronteiras, t1.1:n ti C01150lldação continental da pn. Pcraunui.•ae agora : se a renda 11;aclonal americana ê de 200 ht· hõe5 de dólares. o que valetAo os 4 blldões do Planó M.arJhnll, se eles derem establl1daae ao munao ? Ele no.o seri\ mais que Uma. apoiice de .seguro para o c:edor mais; rico do muu1o, alem do çert.e.in de que a Europa, me.!t– mo convale5eentc. entro.rê. a t~· embolsar o que "81 receber agcra. oomo não exJsterfi mais economlaa de comparllfnent.os es– tanques, ~ não ser a russa, que \egeta dentro de uma cofUHa dé a90, lnvlalvel, o Plano Manch&II ~e!~~c!b~~~ :':reª ~;~ud!: repercusaAo eobre a .Amfrlc• La· Una 41 lnevltavel. Nem ee com· preende que os E!ltadoa tlnlc:10,),. dt quem o mundo tau.no foi llhl,. do na gu-erra. vleue.m dar reour• soa para recuperar a E\l!'OJ>A e deixaaaem o Bruu, per exemplo, cuja lndu11Uia se des1aatou lan· to na luta, e cujo parque de a!IT· vlÇOe J)Ublloos &e deterlorou ex• tremamente, nas deploravtll C'On· cilç.6t1 de penur1a tlalca, a que ambos M! encontram reduzido&. Temo. mals do 350 mJlhõe1 de C:.ólares bloqueados na Europo. O Plano Marshall deverá detUnar uma parte doa dólarea atrtbutdo& a Inglaterra, à França, à Oh~ coslovaqula, à Be1glca, à It.Alla. para que eues pa!Aei deimoblll· um uma quota pelo menos doa nouoa cred.Jtos, e paguem out.ra part.e das sua.s cornpNL8 em nObo :::r:!"d:º~{ae~o-~~l.r,m cm E para ohde lrAo os dólare, qll! r:se~~º:r~: ~~~~ s'C~fdta•t: fim que eles nos dêm looomo• tina, hulha, !u.!IOa, t,eare1, tràto .. res, camJnhõe&. ;u1ndUté1, dto· sa.s. turbinas e ge_radorl:!!I com que pa,•lmentar-se a.s estradas do progre.s.so destes seu inabalanla aliados na pai como na ,Uerra ? O sr. Rob!rto Slmonsen cstA com a rar.Ao quando pede um "dlverU!!fD'U!nL" no Plano Ma.r· :i;hall europeus para oi ladoa dU nossas praias. Unidade e coerên(ia par·~idárias Õéntil MENDONCA (Para OI "D16.rtoa Auoclad~'') drlo aê éxlstenéla, a aprêsebtaf' 16 mlll\6d dt d66oéupadoa, vl- l'êildcl de subóldloo do t.tado, pof· JiUO N tiue ú flbrteãj ê aa uslnaa fe. 0 ho;;m.~;~'!!~ºbrúuetro ta.· ro, quando se defrontam ques- efiilam por n6o tef-eih a quetn cJlmente ém relação aos nos.~ tlunculn., pe550áls ê ldt.ê.rtSSd N'~ auto& do p!'oc•&ro ,-,rime nndér o j)f'od\Jtô de suaa athidA; paftldos polltlcos é hoje tim cé· regionais, os quais, em conciusào, dê áltâtniçAo que Mal'ta Gomes dea. tlcoi e. JliSijtiCa suei descrem,·.1, dperemvalgecre 0 m1 _ sobre os outros de or• Yielra da Costa, com qui:,_v.!ianl.t 1 O prHtlgk) do jjeheral Mar· argumentanél rmo·· -q·utre,ªe· 1Laadou,foºF!~~- B~f~_!nªI ahall é que êle hia ê t.Jo áorftefl· gutn, e.saes ,ºruiie~::to:-e=er~I~ Para exemplltlcar, no primeiro a: .... ~,UII te um notaftl cabo de jüéfrâ ~e.i:_ecer a sua contlanÇa. A' der: ptano de nosso racloclnto, temos . ela, primeiro pfetór da Varo maa "8,mb!rrl Um luêtftó hôffieffi rüDide. do governo dlt.aiQrlal; iJO· r:,rr:;~~ra~i?.ld~ba~a°.m~f.@n:~ iw~~ç~\ pfoféThi â ieglrln!e de l!lstado, ddtâdo dô eajjlrlt<> vemo de um oó partJdo - 0 se analliàndo a conduta ao Par· • A efünçló da punlblllda6ó. = i:'";:t:;' 1 r~~tl! a~\~~ dos utlll!Arlsta., - deveria seguir- tido Soclal bemocratlco, !eito é pelas causü apontadb hu ~anidile f ciue liiô !ê sênta tio se o ressurgimento de nossas ver- inspirado nos mesmqs proposltos artigo 108z do CodJgo Pehal, J)O• Je no Dej]artiinefito dd &ta.ao dadelras torças Polftlca8, reprc• naclona.ts , maa que, de certo tem– dr,...erladoierJ>rªocººe~clda em qualquer em Wuhtn1ton1 ulh burôêrità bl• sentantes leal$ do pensanierito dê po para cA, não é mal! do que _,,, e a sua êtecreta ~ rtho d vlati êllftâ Ufu nosso povo. Era assim que se ar· um conglomerado de pessoas, eni çAo aetà de ~IÍB!o n!édl,nté re: ~~ epOlttlc<i', -'ri~ e~ gà- gumentava, e, fol, assim tambelll gnlpos variegados, dloputàhilo que~lmeflt<L,~ !n~~ado, áftl- íihar elélç6eo prêMl!êné!aL! No t custa dessa propaganda con,: cada um, éln cadà região que lhÇ! goaJ 81 do .,.,.,ffo do Pfflci!sâó Pé• 1 ,neral Marohall .R êiléarh~ llm• tanla, que se pos de aguas abal- seja lhtéressante, a ,allataçlo de h •~ ,j orgaíU.,mo rlôo de i.tit.él} âsi pifa xc um tantoch~, medlocre e alJ. seus aJ)etltes. No caoa a\,e autos i nialillu"" captar todoi os iflto§ d& anil!•· tolatra. Abriu- o seu corpo a~ foêha- a eiijnçld da i!ilabiltdlidê. jlôls llà dem pobi'é·l'lurôjlà íi_lle 00 to!- Porem, o que vimos nlo lol o do l s lnfhrenclas secunllnrlas. E ptJa leltufi. ~o lfif.e!jtiga~ do sacos I)pn ac, e~am vtq1 tnêr- &tirglmento dá. confiança das Jtlsttrlcou sua oondut.a, cóm o eu• querelalffrdoWrlllca:s, i cfrcllll!· m~ reduólda peli. lorr)é, ~âfa ft\à.sgas para col1i às partidos e· lraglo absoluto do ptlnêlpld tancl~ f!te no• aftip 108, esquatteJà-lâ i igijlp,ês dê aabri! 1ressos de grande eJdUo do Bllên- wquest.lo fechada" ou _,qtieátlõ allhea , e 143, dó CodJfo l'f. No f~l\do O Pii\,óó rschaU ~ líld. · Eles ,obretortaram é verdo· aberta". formula que desata oe ni}u,_ .l o "lefid·lêUe", l à Ira da de, é.S dezena.s, aflutraril â von. comproml580S 1 extln,ue. a cone· 8 '::.',tJsuºld•"P,"Sl<i, Julgo _ê tfata í>â•. ade lide, arloraram cbm bastartté \,f- xão tntra·partldarla, e reduz ns B .,,-•i::~a ad@ d@ Li1.tffl Pê°IL,; de e êll· gor. Tinham em sua direção, ora seus membros a repre&entart•,is .r1JU311, lrigifi f>a• VUltos notavefs em no$sa vJda po- l.sbla.dos dê td~lás pesáoil.ls . O irtl10 10,_ <UI. _dOdlJro Penal rà u · " a lltlca, do inésmo modo êom que Alo!.,, é precl!o Irisar-se qüe a 1)D quàl o pfl!~ Mlli&Jo" Oi11!i1 il]~rfa i\iil!iffio qtre era ostehtavam como tJmonelros, ou- União o emocratlco NaclonrJ 1 a ~ir::rt':.@°t &e1Mtrl~ K~ª a jioBta 8é làfiii do piit-jerma· tros que, apesar de nld serem de,pelto de, em certas oportunl- !,lo0 qlli!fela~o dtaJe o n~ilw~ ~~~ üJti:.~'1J~~- Mt ;~~~~ls, 1r~:ª~':un:,n~~"!'b~: ~~~r::ie~~sd~'!':.rru:~:~.f'ª• 2~relado ~• 16W ai éen• t,Ç>i 1ló.lnrlêlfüi P,àia as democra· mocracla. exterior. ~~j i le re~à ~lltlll!JIHW de l ilü venceilim ó lilll'nlio ri. :l, , 1 .ie resoepoltaquveª/J,ueporlsm~•d·e· t<>prd-~•ta;'.: m~.;•~~ftaºn<tuc 5 · sdeb !ah•••emnet[,t!?o' ~ ~ o;,.:• lafíllç , !lei lml· o comui!l_ómô bôlclievló!a, ou r•· ~ o = ,te • =" PàtzocinoiÍ â call!a de Lauro tt,~ 0 ~:v~~telànça ~o pan-11 a. teape~'"'' todo o homem qUe partldarlo, merece. de Passagem Ji"eltx Barboaa. 0 advogado VI· A Europa farrilnta desarmada :~~ 1 ;,an~e s~:ro 0 ~1n~A~~g~~J~ ~::m,~isu;:~ ~::33~ ~~:~~ cente PortU,al Jufüor.. hoje, sucwnbtri!" dli!ite_~d~ '!~: ~À:1r;Sin~laJ~eltl,u~e ~u!:'1:1~~~ ~;g~~~ ~e 0 ~;~v~r1:~:':0º.Joh&;~ sente e o <1tle perisa, mesmo o ta- s,nUdo de hlld tramljllr dils bú•• zttiHo distante da verdMé. Dal a ; lundíiment.111• de ••u ii/'ogranih, h6es• ool!Slderação por todoé a- J<hfalo úma ln· .11,rA.ncln cómb 6beHij qlle tal8.m, pois aó os I mult,;s ;upõem lnt-oled,ncl . ....l!:t •• DIVISAO DE RECEITA Despachos de ontem gue líiiarn são realmente tilals à to dcs fot · soéli.ls . · va1ar~~n:~~taÁm~~ u . a,nla, qµo age Junto aos poderes -Da Oijláflâmlnta dl Jdl- O diretor da D1vl6Ao de ~1- çlo do aicstad~ ;,éla uilli\da via eentral, do pois. não desconhece '11uç!!,1odon•Trr1o•&~ttil-U-~l~j ta do Thtado proferiu, ontem º' cio m&hllest<>. oomurildade. A Democra.cta ore- o difelto de oscUar, êm relaç~o rece o R;rahde tampo P.d.ra pe~- aos partidos eslA na tal.Ao éllte-– ftill!á do Verdade; atravé, dos M· ta dos motivo, atuariteí da Yldá forças de cada btn, uma Vez que wcla1. AJ, oscll&ndd, nl6 Aé ope· 6 ilho gri!nde Mlão de uperlmeh- m qloolquer rtrtu,ncln ao seu pro– ~ ll•mo i dó !ul.t!dldAtlca, nn vi· grama. Antes, demonstra á sua da. grande ca~acldcde llc adaptaçlo, o que vl1D03 sugerir. 11 . • na DQO .serulnte!s despachos: -:-:-rniPrea. ·resw Ex~tado· N ll para reee~r à !filíibftiillili ijUi li !Ai!A, -• ~= ...._ o seu vro Viagem Parla• ,o Importá o pr... nla ófl6!ó. A' i'lft1ÇOE8: é1í6 i,6.l,.~- ~., o eoaa· montar A Amaz.onla Brasllelra" secretArla par• IUh 6 flfHlia- ~"' ~• ~ ídeputado federal parncnse João rio expedlehte. ~ te,-, tófilpafui l!ioUtll -Al apltlli - Ai, cal\• Z,~ 1 :!1;; ,"'~~:;,ad~ 3 tta Comia• ~~~ti\ ilo êolrvl ó M':e~~f.ltda. _ \terlÍlcààS; ten!M piiia, ,orlik!ádo b al!fa- .,.Convem. por sem .duvido BI· . -ttame lo ••, ~· .'..,_~l~t.. sAtbaiqºtia = ,uma, tnaduTamente reOellda • Publico - !lnocónc roaéhatlo --::-"Hlli.flo F'eftflra 1/l Ô~. Ao éhéle do po?irl ti . Ver· ::.i-~i!~n -~~n~~ :i ::rm;,; :?: 1 ~ . - A' DO pará os d,,i- ~•~eia-;;: Jt: i1!f~~•i1~~ltl~ oi~!t1,~i :flli~: IYêr : lndustrlallzàçAo lnlarl$lva, maior PETIÇAO: · çió, ~lünli bjjMlirl1' i &eJll"aa i;onsumo Interno nn land ct De cn~ Ar&uJo - A' 90 pira -Al~ea, IrmAo, à ela. - sêc~, l>if• o! \Jl~lôtb at dl· M OOlllll.ltulr. m futuro ;~ 0 _t ln~~g~ftcet. 1w cdnlerenl.e pari permlilr, /eito. • mobr•'·tlbasee•-·.•lpelmelansta~uad•• tode•cºes1,nºs_ De Bàntann - A' õà ~ dl• Utnâ "' p!ocfeti&> o dhpachô. ----êolm 88 Õah'àilló .!i Olâ. - u- . . ur. ---<:artos 8anilaro .li dia - Ao chefe do ponto llacil dê ~~.;:::~:els,n:;~1.l:r. deJ; MEMORANOIJt,(: 1 '~t1;;,.~ • d':'~.i!toB~~ç~TT•· ~ri~ac~l~1~f: 1 ~ 0 ,~rê' tl.fi• :~ plantio metodlco dn especle" Pu1: 100 00 _J>11~!á~t,n~:c1, f!7Jfi tha B. A. - A· ~i'Ui\86 8êêçAo. dliilte • lprd~tltiçãa do rNp@ê- Slm, o plantio l'lK:Jonal dimt- fl -Marlo Loja Sampaio & tl'ro élfitià~h61 nutrt o custo exogerndomente 1imc&SSO I Ilia - A' Be1u a Secção -M. 8. dârdóia .s, ola -· ~!<> da produção. um dos latoros De JOO<\ l,J.ãlla HHé!ll\6h\Ô ----Umdgren Ola. , Ltda - Ootrlo rjquéréin. Ao êhâle · do a Orlse atual. e da, frequentes Ao parecer ild ír. áf. ~tallai A' Be,r.Unóa e«,ç o · dali cio P6rl6 pari pfrmlllr 0 que Mledlam a nosia casts nha' Piscai. ,._-A. Qúlll\!rlfl · & Ola. - A, dnbarque. = ~~J:o:.º outros pn,: OFICIOB 001llndí Stêtlõ. ~ Mar"°' AthlLs .li tlà. -- Justamenla para promovermot To~lid~i*º~tasf'u.!~11,~tt, J _ ~'/J'~':iºt.J", Ah~.;ampos :•,/~~~3:_'16 otitlo Pr&fiçl tIJcazmen.te O coruumo Interno e f'erelra B"-'tosl - A· Contadoria ---d6n.,orc10 P'fraense de Pau fll!•&aAn& t<,erlnJtro!"'•A!~!_fll tá - Ve- a plantação mctocUcn da Casta. do E3tado para tn!ormnr por on· Rmca Lt<ia. - Tendo em vista "' 11 .. IIIIÇ sa~:d1l:~g: : a.~~~~1;1 a1 ~~::_; 1 fi:!réa rcJ~ 1 ª~!° i~hle ~gre~ aa1 quais resilllaram À rtéacon- deMM mésnlà.l rlovàs rbl\r.'de,. fiança popular! cm fa.ce dàa ª"'IA{ ~ que se poderia cho.ma.f . o po– j!'êmllçOes pol tléas. Bm primei· aer da pimi<obllldddé 1coauaaatto ,a ,,. ..,,, alpm. -~ &Dia .i. dol· XIII' OI -.ioo Vnldot, ramo à Alemanha. .... - connllat - o ltolaé vn1.i. nem OI Er ladoo t7nldot, oa ...-,Wleo ba....., lranotwt.i. t. Polonla, para qao o a4mbllslr...,.., lodo o IOnllorlo alomlo - do rio N...._ Tanlo o -ldenlo Traman •- o primeiro mlnbtro Cllar· cblll pediram upU~ !me• dlata1 daqaola ""° anllalenl que, para loclaa ao flnalklad• pratlc.u. miava 1UD& nOTa, ana • qalnt.a eona. O pnoldonlo f• Ter aoa f'1IIIOI qae tal aUtade, ale.m de eoatrarta ao aewdo, .t– rla dlllcallar a tol9'lo de problemas - • dN lndenlla· ~6". A dei- -"uea fel - que 01 alem&et lia-riam r.,ido dtanle dos .,,... ,IOI ,_ a qaa, Ji que era flNOleo llaffr alp• ma upecle de SOftl"IIO ...... la irea, ,.,_ a M- ~ 01 poloneaet1 podiam em,ntllder a admllllstraçlo .i. - O 1enc.rallulmo lt&Un e.aow.ta • "ª em achar qu nenhama au polanela• Unha o dlmlo da erlar uma nova una, mu aftrman, ao mesmo tf:moo, qae o nerello •ermelho preclta•• en&bt.leeff coOdl~s de orlablHdde • na Tetarauarda, Ble reconllelln f111t a Polonla estan retirando da lrca etn q•eet&• ,randea """40• da Ohio. Ora, dtmm. 1161, a c:atTl6 dnla 1er constdel"M1o eo– mo parte das tndenbaç6ta a N· tem pl,faL t' ernnt.ob o pus&aente CGmo poderü.m u notene.laa ter a es· ne.rança dl! resolnr o problema W lndenlaaç6et, •11 parle do ;~~or!:~':'Ze Ji ch-:,:;::: um acordo sobre o que denri con11latlr matfflal de lftlenlla– ~••. Stalin "*"ºª que nio pro– cedia toda aquela IJ'l'IIIMDta• çio do presldftlte. Tlsto que •ô C~nttrennla da Crlméla. 11-:. U· nllam 1ldo ftl&dao frwntetru. " r.e tendo tesolvldô q•• a Polonla ,tevla receber no-iol tttrt&orloe" E acrésce,ntou: - ConUnaa pendente o p: . blema da trontdra oc:ldental e a Unlio Soviética nl.o esü pn· sa a compromluos. - Nlo ftl&? -lâdaptl o prt• slde!lle, aeentaando u i,alaffllL - Nlô, téf,6Ul1 lltilln. Proõeapan•hoi lambem o e- :~:.:e:=~::~á41J::ü1: slnlfllci.. Embora SlaUn -· ra.ise que .. nlo ficara um ée alt· n!l.n na ire& a lll!t 4aáa • Po· lonla" - lfta qae alllal da ruerra •""ra•â cmi tle non nllllilld dê llemi.. - .. ln· lofdla~ ijú• h,,1a1n91 obtido ~íl!\~.:i::..q:t::.r.~:. =.: n!iéi ~•lo ititnot. Al,uiil lempa !:":liiia!~t=.:i~ f• ro-: .a dé éeru dé mlllílo e.!llr.':e alemlh lia dlla lna, edibora actêiieentúhlii •ae mallot ftel<o =,ma v,,!:fj~1tt!:.tClt1 Po!onla. O Presl8enle da hloftia, •· Beiral, de(enftera a pretenolo de sea pais • Alemanha ..-lenlal nlllllà teunJl.d 801 minll'tr'OI do Eft.eriorJ realluaa rio d.l• U de !:~~a~~bü=.e""t.uT:e'• ~ pedia, a irea total da Polonla ainda aertl mf.nor •ae aat.el dá ,ruerra, tlllo q■e, pela deeldo ::.~:~tt:· «!':.:O,:,'ll:~ colàl ndüfla pará a aiúsla. Cabia-lhe acreace.ntlr albda. continuou, que & nova lf,,ea qae a Polonla obtlnue da Alema· liha orlüifü vlrlo d•r-11\e eeo- r~~ ma"l:1:.'~m~ts,,e~ e poj!U- 0 ar. Cburch.lU oblenara que aquele plano apoia•• pela R.u;• 1la Iria tirar cerca de um qaarlo ~t:det=d~• :O':tt;; :OU"!: a61e pal1 em 191T. Aeenhloa, 4úf &Mim, nJ.o -ente ., reda· atrla o nPrlmento allmentar 113 Al•maílba. oómo alh4a oe dena· ínariam .l!ata dentro llaf oalru &an.u mal, de utn mllhlo Cle •· lemlea• .. ,ue trariam ooml,o ,a., bkal", Foram lóeontayell .. fflff em qdi o preslftênte -• ao d~atlt at ttl•lndleatNi polo• nffâí: é a ,uen&o d9 ret:onhecl• mênld ao diria admlnlill-ll4&~ polenM• 4a 6.rea datante a oca· p,..&o que nJ.• podia ha,or thnl· lereliela dl temlorlo &Dln de et celebfaf a ooat. da Pu. Além dlíto, ptopollladàmtnla 110& ·•· qulvàmol • prometer apold, na Conferencia da Paz, oold a Ale• :!ti:; !o:':i:':te~ oc~: tal da Polon.li. A prova cH que e\ltamOI deU· ben<l-le promelar qúlqwtf nha, devemos tn,·ocar, com o de detJti e6fn 6 ae· &. n,ta exposta P!lo c()n1erente OFIClOS: apolo da Oorn!S,Sflo referida o tela. r ape,a tm no veroa do despacho dfllro O pe- Inlt.!tuti, dJ Ái,6Uhwlorla • llnanclamento que vlrA ollv!ar O P&TIÇAO: dldo, tnàridlnt!o que se laça & l'e~s 60s Oórilenilâtlos - Co• ro Jbgar, tetno.!I de ~cer certJ,b o que 6 cohdennvef 6 a fuga obsefvaçõu a respeito dos parti· aot seus po,t.Uládoi ootn o lntul· dói polltlcos no regime pféslden- to \inlco do unlr-&! s"'bstanclal– clal. Neccssltam de possuir uma. mente .i outro pirrtldo. de pr0JTá• cofiatst.cndla tão só11fta, capai de, m& dlVcrBO, ou mats ou mfno• êfu lrehla 11., grandei cMAés na- dllerenl.e, E<Jmenla i.rl auferir Elonilà. resl.stl.z:-em &.oí embi&tea, provento• eleltcráll. Eua pratica fuaHt.endo a su& 1haballvel uni· dewatura o ret(lme democrat.tco dade. Essa estratlllcac;Ai>, porem, ê conatJtul 1lrn alr\o obltao\Jlo à ió t oompreen.1lvel, qunndo oa odllcaçlo polltJca dá maloHat. &@UA component.é• são ln!~doe Preside a e.., ar\U!11o, exc!Ual· ai ltful cbtiGepçlo iHeftl aJevanm• vamente o e-dto, O e•lto imedia.a 81 ,obre os . lnter"6.. nacionais, to obJeilviAta e, por!aoo, UlfeoUll· aupera.ndo u dlYeraenclu lndlvl· do 1 na aoepçA,, de educar o povo, dual.11 feglonala oU lócais. Tor.. Alem desses rooUvo, de ordem nam-~, desaa maneira, aglutlM· Interna. deve oontempol'anea.m~n– doo herméticos às o!Jcllaçõ•• e1la• to poaulr Ylrtud~ de o<dem u– tente, entre 6U propr!o lnembroi, t.tna cap.. ci, lnereôor o opolo llmllando o &mbttd de auns dMtn.. popWar. E' btm toetoo que, em lellgettolàs li sua vlaa donii!!llca. primeiro !usar, deve ttr uin pA,– semP.re com o obJêUvo ~erk>r tido intimamente or1atill&do, ~•– de Hão quebrarem a. sua hifrfionl& ra da.1. ter proJe,ção nb 1elo lle eJlt.erlor, o q\Je coMervam, alra· povo MAs. para ts.,o, neoe.,.,lt.a de bru. que nio, ula pelo fiel cum· vf:1 de uma llnhn. de modelar ooe· corui.o.nt.e at.h•açAo de ruu aolu• prtmerrto daa lell: trnb&lhiltu, que r@noia. çõeA e.m reterenClA ls questõu rl&o oonatrot escx>laa em baltroa comêrclo do Parâ e dn Amozo• De ÁnkJnlo da Costa Moral, cnt.regn do bldon 1• despachado. tno rtq\.l~ti D!--tê bll~à nd rna- :.1~al~m geral. da preme.nela -dor~~arlk~r do sr. dr. Procun .• -Marcos Ath.lu & Cla - nltesto geral,. Oe ~ w..; Ao chefe o armnum n. IO Pa:-a - InistUUU:i Afr8t\othlco do aJmplea lnt.eressca de espe- - Da COtnpàtth!à d~ Naveg~· atender, cm face das rawts ai~· Nortl - Enlri1t.ié-&e, d@i>oli de culaçAo co~iaJ ae deunvoh•e çAo d0r1telra A' t.el d gadas pelo peticiona.no didà Mlxa hé n\dnlfe!tó geràl. podem nuo aer bastantea1 ma,' e.mpenhoa patt.- 015 de~fft&, rrlna.e - Oonllo Koury ·e d --8ecretir1a Geral do Esta- allado5 de motivo, de eY1denle ---' d!, em vlati do. -;mpº:"°ovan~: e _.;: Oieflte. AttjUIYHê. defeaa do Importante produto d. 1 p t d = -Oovcm de T lto Sotnente com UJt1ã. dl.'Sclpllna prlmordlala dn.s ooletlvtdadêê. e subUrbioa, que nAo detende a rRt lonal pode-se manter n exls- Precl&a lntcgrnr-&e cada vea mata criança coopenndo com a aua all· tenclCl de utn pn.rttdo no regime noa 1r.nL1mcntos e BJJIUStdftl 0011 .. mentaçlo - maa, tudo 1ilo com presidencial. th·n.,, procurando sincera e 1n· tato. e nt.o com ptomeúal - Sem eS&e eni.endlmento I a.em cansanlmente a.menti.ar , de lnlcto e.see parttdiO nlto perdurarà. A C3&R perspecLln superior a r'!J· oe grandes sofrlme.ntoà ,oc1als, wa ·Y1d& ti~ multo Uált&da. peito da Patrla, • sua Unha de dlsJ)<ndemlo estocços para dlntl· Els o camlnho p.,._ :eoonquts,- :SE:.-=:~ ~....rt ...... t71111e ......... =.io;•.~ -:.:=.:-~ !Jrlt.anlee ---53 rioa~foNa ,..,da no•- pu", Para afular ..._ ,.,.,... ..... _ a Pel6Jlla • a t7, qaeallnhafl'....... tabeleol4a. .. - ,,. n-apoloa._.... t.armlnada, -~ locolo do Barllm 1 "OI !;ntlo=• ~ naldafrODlalra Pr nla dffl ._., pelo &– da pu•. Co__ , ....... • 1u da b-"',_.....,._ ~=:r~-=-..c: ,•• Iluda polo c:en,_., .. qaeetfn..,,,_.,...._ .. lue-la o- a tllpa ....... cio partlnlar. A---- - melo • •llofaflo .. ....._ - ao_an-..V--. OI <Jelep4oo, ............. ee.nll.a ,.., alio, ffltllM ....._. do que oe qae haflaa - • ak1o d, Yalla. ·'1 ••141 ~ ... _ _..., _ _... .. ::~.;.:'o:.:".:= lmpl- •a~ pratl• CL , ............. •taaW, h.s• _____ .. ..,.,. aman■I-.Ao .. _ _..... lff&da pela ....... ..,._.... cxJla 1nenor •• • ...,..,_ OI esforQot - flNttiaN ,... mo>IYCT o J>TO- da Eartrp& orlenlal. Nlo Ualla■N ~ pldo laenlar a I.. U. ... nluç6<8. Pe111&ftDIN.,.. •- ncl - lia A..,_ e ler pn,fN!lldo _ .. DO ... N ttfula • Al•- - - de ~1em"';!'T;t!";.=:;.r:.e,:.1: f"IIU,'>9 reHh-HWm empnn:-''"!' ama ••latlo eenJula do _..,11,:. mapnnanlco. _...,•IN· lanlo• eon.....- M tl9I • A< cordo 10bre N ln==e• mltla•not miar - dá lnldalha 111111allfll ,_. - qae ttmcm&lll .... 1 ,,._ prledacle da - ~ n... • bla. . o-•.-nenha.. u ... taipellaft ... OI prla,elt@t lfl' lalOI de pa,, 16 Iriam 11ft -- 40I apOo mala d- ffl 1.. ne..,.tàçlo •- lallllettatllL De ■m -º ,1a1oa1, .i1wb1• moa a eonfereliela ...... era· :=-. .=.:.-:101"'.:..m bcml à- para .... INMI ....................... ropüa. 00 ___ ........ ram~,-•---- A.to dntoo WI• = ·--· Duranle OI 11 ....... tat li ,..ulrlm • OtmflNIICI& ...... tadam, o or. Bymta ~ ~ o lneotlmáfll &JlltlAtllt a ,r& de & - ttaladoO N!º e6rdua1 ~ coroedu de - 8Nt .,.. re1dtoeen\arlod1-.lr Ya?llll-llb a LG!ltlftt ettl ..... brO de 1148, n Y- elll DIio sembro, no.,,ne111e • :.:e para • lmlala94q da bléla Oer&I clU Jfatlln • du, • Palra duu •-- t à NDVa Iorqu,. l'fflXll'ttll lmll 100. 000 qullometrllt antet dl nr llhallnen~ uilnallt!t. 86 tro'.cdos de pu co~m 1 1'11111 dia., a Italla, a 1 ltúmanla e a Hunstta, tadot ''alo foram e:::-.Jlr. tenn01 em que 01 • moa votunl:irlamente", M'llª rou o 1r. Byrn.. faluldó i nação, mas toram o DIUlllrll e ealor;ado paaao 11&• lltna da pu. A ne11oc!açio dot ltttM8I deu ao ar. Bymea uma ~ tunldade eem par de emldàl' o mecllllllmo da Poll- lltr . rlor not atadot UllldOt XI trecho de "Bpealtlnl Pra& kly" que publlcaremoa~• gulr,oOll~<k diz como, em 1N 1DGdO ,er, OI Betadot Unldot pode– riam criar •uma J)C!UllA _. ter\or do povo", ~ te da polltlca doe partlddl IIO' llt.lcos norte-amerteanot. Com ô Ministro da Guerra - RIO, 11 <M> ·O,.,..,._ AII mar Barrot eJl.eYe onlftll lltl .. 111- net.e do mLDlllro. da Outtn. MIi quem conttrendou dtmoradamtntt. Mensagem presidencial atlgura·se•nos Juatltlcação mue: gra &Te à. quaal 1emprt df tdt- r,c~l6ºr!h,. º-n1e•drcenP?~ dé 1.·,t1- dera! do Am:i,& - Jô~ rrlºequi:.•r·. cedora de defê.rlmtnto dlo e inoperante contrott. .. .,.. ..,.,, .. \,,Ç, Ml[t/it" lo t• V 0 e da dia No caro, o que nos ctuflpr1 atl• -Deodoro de Mendonça _ Aº - · ~r laçlo e a é molar • demoru,tro- tes de tud bJ li • d i . dPrlmteelro BcceAo para extra•• •. ~'".!... Plie lfa.! lê API'> - Co· ~A.o de que devemos cuJd~r de do produ~. ~ !e"~!· ~/eu; "t~~ o • atadõ pelo ,._. 11 "' V"~ ~nlem ' nooon ecooomla cals csUv,.,.m n~ dUp6ilçlo, m&nlt,.to "iU nd ª ,·la do ~!etor!A dl ~hdU do mêm hada no cáos de onde no; 0 aovêrno red I lo no; p Estado em Breves - Ao funclo- -•__ co_natan ___ tea:.:._:::aurp::.::.:"::••::s:_:'._desa:::_:· '..:d'.'.e:::rt:..._:n:'.e'!ga~r~o~ic~r~~é•~nh~c~ut~so~._po_-~l\'.:.' _l'r~l:::~_:~::;r.ª_P~_r_;l~~;: __ ~_l~-~l-•-O-te_Tlo-Pràn~ pata éonte- vld11 ~ quebradiça., l.lgue.zalJUean- nuHoa. &ar a otmtlança l)U'414l, m, a M· te e lncongruenLe Por rrlats es• Ruu.lto., " necessidade de ter tzada pars mAnter1', po,ra.Jela• RIO, 11 (M) - O J)f'Nldlnta Db• forças que se tenham emprega1o, basts popularea. Partido que aê mente, à \mJd&d!! doa ~iartJdoa tra en•tou uma mHJ-,tm • dtlJl..its, no sentido de se construirem pn:-- reuniu na., vesp~ru de elelçõe,, poJIU~ cada utn com O pn,rsra· acompanhada d.• 1ote•proJ1to1 •• UI tJdoa nacionais, noa povos· onde que ntío comb&te obJeUvamente ma de antbtto n&C'kn!&l, ~ a,.. ::~°':i!~r~~'°~ 1 ~-:::.: fAI Ul educação polltlca, é.stn cen· e !ICm dcma.go; :la a fom!!, que :11., cordoa çompromenwdores para o auplvnSDtar de ert 11.u1.400M, t.raH1.ação, esae comando únli:o, facilita o problema de habito~! 11 futuro Mucat)1onol da t>emocr•• para reforco a, ,erbt.1 dl maHIA e.sH tentativa unlt.arla ae dMfl1u· que não soe·::-. puturlentcs J>O·_,c_l_• _· -------------"'- · _________ MÁDRID, novembro - Ohe1uet em Madrtd, é.a onze horaa de un:1t1 noite chuvoaa.. Já no tr,m houve– ra onJmada dtacuaaão entre aJ m pusagelroa quant<, l probabl'fiàa– de de ae encontrar tu;I : um otl– mtata a todo tr1nse, daquêlea que conaJderam o comentArlo a quaJ .. quer dJtJculdad, como orenaa aoa brloa naclonab ce 08 eaponhóls utão com os brl01 nncionata su– per-t?xcltados peles palpltu d1t lmprenao estron1Jelra) abafava G.! vozes cêtlca.s, brodnndo que em Madrid é só querer um tax-1 que fie aparece. Apareceu de fat,., uma Benz contempÓrAnen d~ f::=!s.d:C~ 4 ·p:,a:~i~aº~i~pl• malas, moUnhns e molêtaa. Começou a t =-rldn peloe hoteu & procura de quartc, pala outr lncautoa como eu, haviam acredi– tado que em prlnclplo1 de outubro, Madrid ainda tem folsa, visto •·e ~o~~:~~~o 8 ~CJdt~t.,~~~J n~ 0 d~~~l~ de.sespêro de usa, dlspuz·me entrentar o Rltr:. desperdJcto d•1 arrojo, parque o Rltz também e,. tava lotado. Para encurtBJ' o hla– tórta, del·me per mult., rell..t quan· do- JA pa.ssadn mela-noite, conae· l'Ui num hctel de segunda orde1:1. o Wllco quarto. de tarifa dobrnda por Rr poro caal. Exauata e eatomeada, que o ai· mõço Jà to longe e de-tu.sete ho– raa de lltorln:t. ni\-J ::io br1ncad~t– ra. lnt1aguei de u.m restaurante r:h~~l:.11i:r::z z :!~~t, ita;,. dade houvesü algum ainda nber- ~~ :::~:ae:•~,aª~tH1é~~atftª~~ Modrld oriát, por tradição. Jãfllfi · ae deP(>b dAa dez. Entrei num café c:i feUzment~ não tive a lmprudên· ela de pedlf ta!~ almples, po!! mesmo o l!llô 111•1 lhe dl!larçav, b cheiro é 6 &Oolo. 0 faU dtoqul ••m da OU!nf, rtlal ••~ Délls ns •••ntur•e Q.ue ph.!A óll! ..r ltrtl· do no cooo. Elh lllto de outr• col!a. PtdJ um prata de biscoitos mol iabetldo que iqul P•~•-le 111 ; do que nftl l fflho e não õ Q.111! ae come. Apõt l'hulta dlàóU llb– meu PQMUf\Jês llftlllJlAGo dé U· d P•nh•/i Pl'oY&ndo_ l!llnllà Qú&lldA• e de loraatl!IH •, 0 dono dl cua r~,tu le,at éffl cõfttà Minha 11· ~~1~c!c!~1~~a,~t: ~~:!,bt~ ;•a b~r trina. • Quando _caJ na cafflà, ,1..mt ,Ótlnha J)<!Mi'hdo ftl ffllltvllM que a&Ô •• tll1t111 ,111u de lon- 1e. Enfim, bem ôu tntl, ttta.va el'h Madrid e O ~eftaalntnto ao qu ,1 me agartiY6, etl õ dâ lnquebran• tÁVel httOlna d• "Ô Vente 16· ~~~::_: ''"ro rrtõrrow Is. anoth~:- 0 barulho dos bondes e a .in· sledade de vfr Madrid, aéordi· ram-me ddo. e t61 bom pcrque estava um dia dêstes que reconci– liem a gente com a vld:t. Vesti-me à, pre..aa e eorr( ao Mu,eu do Prado. A beira da lonJ.1 enfiada de av,nldaa, os belos "paaeos" s.0mbrcddos de ânóre1 que o ou· tono ccmcç:i 3, tleutif o edifício neó-olA.s.lco é tio . bem ptoporclo· nado 1 que nAo dll lmprhdo de seu verdnél@lro tar1H1nUt.1. Mal C(;n. :JJrnndo- é como õ NJIL'.:-!3 : gran· d.? Por dentre•, Por dentro, que lmensld4o. e que rlqutza I Ne .. nhum museu de pintura n,• lm· pre!slonou como o Pra.do que Jm mweu-eokçào : os quadr:-– upcstc.a estão !elcclonados dentre :'l qua.ntld:ide gu:irdndn por f..Jta de espnço p:irn exibição. NAo .:.:bc nqu( falar das magnfflc3,s obra, rdrangélrc.3 qut alf se pcd,m vtr. O Prado é o reino de Velntquez e Oo;a. Vc:. ~que-z. pt:-1· .r " · , untuoao, requl::~Jdo, m3s trl ) frlõ •Pesar d:'1., nota..s proCu::.:'1• tnthlf humnnns que csc:ipam -, 11.lã rue.rva n..rlstocrátlca quanJJ retrata 01 anõea. quando p6e nJ! l"llhoe de Dom Seba.stl;.u... de Morr.l focla a &t'lg\\atta da lntellgénch ll\clt' 1 tncttrada no corpo ah ...., h1~ nnatUtl'!ique encontra. é<:o em ~!r{e alma que sofre & f,rt!~:i 1 Ooya é o ðovtn da plntu rl. Creio que ninguém conseguiu :ai lntenaldade drair,ttlca. E que \'atledídt dê expréaalo e ·de téc – r.!co: que rlque1.3 de meios ad!!· íi~~~º~inoººad1/i~Ov~: 3tt ~ri~ ma Slnfonta; hé. o reallamo sen· Crônicas de Espanha Vêrã Pacheco JORDÃO (Para o. "OlirlOI Aaaocte.c!::1'") suá! qu; tranti,6t J\ol painel! ct• naa e UJ:)oà ffladrlle.D03 na pler.t· hlde da fóntl4 e da cor, destitui· doa de lnquletaçlo, Integralmente reallzadoe no n\ofuenk, prea;fflte.; mou h&. sobretudo- o grandé re· ,·oltaao, revoluclonArlo que n d e obre como os de um Cristo, O& braço.s de um fuzilado, quando põe na sun bõca o clamor da lno-– dncla pisada revoltado quando gravo. a mi.séria da eondleAo hu• mana c:m ~ traço.s m" 'i Amnr· gos que Jamais tentar3r.1 distar• çu•se em rlso, quando chega ao opcgeu da a~rle negra que con– dfn.sa todo o horror do :-:mndo \tl!to como pesidtlo. ' Solndo do Ptido, quU lt "' ce.~- Hgu:i ~ã~~~íhed:"~ à t: !1.iw :e éontlnuuae e,ptta.ndo, àt~ hoje ainda utarla aU. Os taxla cm Ma · dtld desmentem as leis da econo· mia : sendo ra.roa. aAo baratos, ou melhot, ilO tttot põl'qut i&d bl· h.t.cs : quem c<JNttue apanttu uma cartntufJotà, hlo a lat11 maIs. São tAó long111 .. lllu de taxla parados i:::-:r conta do tre– guft, que a dlreçi-, do trife1 J fixou dob dlaa na Htnana em que 08 taxls nfto podem espe.ru . Se a Intenção tal bõn, o resultãdO não foi tão brilhante : a medida coin· clcilu com a falta de gasóllna e, fuendo ma18 corrida,, eo cabo de p: ucas horas, o chauCfeur tem de recolher o Aeu cnro. No momentC', n falta de gasolina é tal, que em outr•3 três dtas da semana, estão proibidos de circular os corras pnrtlculBrei. Isto nAo 90 em Ma· drlc', tnns cm toda a E!.p:mho. Tent..e:t toma: um b:.: 1.dé, con· forme me Indicou um pils.Snnte. amável como todo o pavo daqui, gente tão servlçcl que sáe do seu cãmlnho para dor lndlcaç6e5• so· btetudo quando trota de ••to– raateroa", pol.s oJ a queat.Ao JA pa11a f1 ser de :1osplt.alldade, vir· tude multo eapanhola. Em melo, hora de espera. paasaram do~ bondes, com pencas de gente qua– se caindo das plataformas. E.n frllt.a de out.ro recurso, não conhc· l!éndo Ainda. ae llnhu de Metro, decldJ Ir a pll. la at.ravei::ando, qúendo uma llérle de ~pltos mo tez olhar po.ra trú. O ))OUcta. mo chamava : só se póde aLraves.,a·: 001 lugares marcados. Dli!.a pesê· ta.e de muUo. l CheJUeJ finalmente à eg6nc 1. oficial de eatrnd:.a de ferro. Tl: 1, bem crganlzado, muitos gulchet.,, mas filas e flla.s diante de cad:. Janellnha. Eu Unha a prete.nski de Ir, dalf a cinco dlaa, auJstlr t\s feataa da virgem do Pilar. em Za– ragoza. Entrei na fila. Quando chegou mlnhn vez. a notJéla foi que não havtn um só lugar em trrm algum Vlo.Ja.r pela F..epanha l um pro· blema. Com a guerra civil perde-– ram-ae muitos trens, e duranlé a guerra mundial. logo cm &eguld'\. o materiaI não pôde .&er renovad . A par dlsto, a população dbte pe.b vem crescendo à razão de 350.000 por A.no, e o espanhol pa– rece que tem bicho carpinteiro : viaja a negócios. vlnJn por prnz..:. o fnl:> é que n::o pára. Com u restrições que atuo.lmente quast todos 01 paises impõem à ga[d'\ de dinheiro, com a rrontcl:n da Frn.nçn fechada, os turistas sãJ poucos por aquf. Um ou outrJ a me r Icano, htJ:pana.amerlcanos que são multo bem vlstoa, portu· gueses que nos 1lltltnos o.nos des– cobriram a vl1Jnha. e vêm contra , temlznr. Quem enche oe t.reng, bondes, mct.ros. taxls- aparLamen· tos, hotéla, é a gente da t.erra. A tarde enlrenlel o metro. NAo exlate indicador : hà t-rêã mtaes. est.á exgot.ado. mas com certeza vão mnndnr reimprimir. disse-me com t.lm sorrl: o a.ntmndor, urn chefe de estação. O que v•le é a 1entUeza d,.ta sentei! a pacUncl• 1dlndo tambfm oam a r- do lt6- com que a.a empresa aa do metro 1'110, a proclsl'lo fo1 homenlblll Atendem àa peraunt.ao • ,xpllcam à Virgem e a 8'o Domln,oo.- M em detalhe u multu baldcoç6,s. nio lõsse Irreverencia, dlrl& tlllt Para 1ublr as escadal, entro tDI de uma caJadada mat.aram•N W.,. luta livre com a multidão que nm rlOI coelhoa. deuendo, teltn um t!ltoUro de bolada. Quando che;o à superflclc reaptro fundo : alnda ht\ ceu, ar puto, e eapaço aberto. lU aU ~."; •~Ê!1~a \~e .!a~~~. ~~ ~~\: derón de la Btrca - no SkU1? de ouro, Já se vê, Tenho a eorté de chqal' à Pue.r· ta. dei SOi, no momento em que f1~~ p~atar;:c~t::n~º~; ~~ •• ~ ~u:t:• eat~l~r;:, 1 ~~ o comando do Jovem O. João ée Alatr1a, ver.:eu os turco,. T&o tm· portanto para a Orl11&ndade !oi , ~~~~:nrob~: 1 ~1~S•h~\~t :,i;a; proteção de Noua 8mhora, a.cre1· cent<,u t. ladainha da Vlrg•m. o Lftulo " Auxlllum Chr11Llanorum ''. Etn Veneta eu encontrara, no Pa!Aclo doo Doge,, alegortaa à vi– tória de Lepanto, como um dos balardõea da glõt'la mllltar da R<l– ~~bllca. Aqui, & comamoraçlo ló– mou um lelllldo -la afnplo : - Como CtrvllJlleJ !oi um dOI 11<>1· dadot de Leponlõ. rerido no oom· bate, a proolS!lo rez parte dos fe.sleJoa pelo quarto rentenàrlo do criador de Dom QuJxót.e. Oolncl· U vem o dcallle, • lua da 16' chaa e vela,. cm lenta mucll& !IO– lene. canegadaa em andofta. _.,. Sllffl ,.. lmagen, de CrlalO e d& X1~matºm~•·:~:=.; daa n6u.a, naletlr::.m à v!:.õrt&: vem o farol monumental. amplia• ção daqufle qu• llumlnan a ll&a caplt&nea do primeiro ma:qâ de Santa C111Z; depolJ a rollqula dO Bant<, Lenho, prefflllo do Pa~ que D. João da Aultrla lrult í&' bre o pelt<>. Dealllom o Patnarea dos tndlaa OCl6entall• Bl.qlO dt Madrld•Alcalâ. os mlDUtJ'ot d• :gi~:'ºc1~1fª. ~r,i:.•.saot of::~: o pr..ldente do Real AC&del!IUI, batalhõeo navais, reprtMDl&ntH de Alcalé de Hmares, a al.i.lA onde naaceu Cen1.nt.11. A I11reJa. o 11ovêmo. u f6ttu t.rmndu. o mundo cultlmll. oo· ~~•;g:o ~e~~11?:~:::n;,.~: ... de Espanha, desla alllf& !IDO– panha tão cloaa doo ..,. f• lt.oo. alé hoJo tio vrandloaa na ,ua alo· quéncln que retumba 11n l!UOI como a que foi dita n"lo li .. outubro : "0l6s crel> d m- - Espana lo deocubr\t 1•
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