A Provincia do Pará 12 de novembro de 1947

OITO PAGINAS )fro1tuc· ,õqJ~ r*.we .. 1 1'lll!IO ' "" .... 1 , Y,, !.JA.DOR: ,unomo l.EMOS - u rgào dos ·'Diários A.soclac!os" - f1)~c,/\t,\., ,,~l 1878 er>e - 9" ------------------------ ANO LXXI BELEM-PARA' .&.o QUARTA-FEIBA, 12 DE NOVEMBRO DE , CONTINÚA RESIGNATARIO O SR: MERI APRESENTOU ONTEM, ÀO- () GAL. MARSHALL SEU PLANQDESEJA A DEFl~·ICà DE SUA AGREMIAC SENADO NORTE-AMERICANO DeclaraçõesdopresidentedaUDN- Contrário à cassação o parecer do sr. Hermes Lima COMO FOI DEFENDIDO O CASAMENTO DEVE A ()NU LIVRAR O POVO OSEUPONTODEVISTA DA PRINCESA DA ESPANHA· DA DITADURA RIO, li <Merld1on&ll - !'alando t. roporu.,em -. a - ção peuoal na poULlca do ...., p&rtJdo, o ND&dor .1016 Almeida declarou : "Ainda sou rOl!,natM!o. ~ o - renllncla não exerci nenhuma atividade como iw-d– Mais de meio bilhão para a Europa Cobrirá o Banco de Exportação as necessidades da América Latina ELIZABETH O que tenho lel\O ou dlt.o 6 com a minha ~ de WASHINGTON, Jl (Rl - Ma.rahall t.!ve de se defrontar ().)m. as Interrogações doa membros do comi~ das ~lações Extutoru do Se– U3do. quando se dlrtgtu ao congreuo, pela aqunda vez, para Ju.H1- rtcar aeu proçama de auxil!o de emergenda, calculado em 597 mt– lhóa de úolares. No eumt da qumt.Ao esperava-se que M:anh1ll a.eentuuse as repe.rctJ.S.WeS poll- - Ucas que, lqWldo aaedltava, eo- tem. dlvulpdo, !alava que os 400 brevlrlam especlalmeste pan a primeiros mllhw !oram g.,tl>a Prança e Italla, .se a ajuda dos mais rapidamente do que se es· F.&tadoa Unld05 nlo ae verlllcas· perava. .. nute Inverno e .. .., permltb, AMERICA LATINA ae o advento do d,og ecooom!oo, Areacentou que aa necesaldade.s do desemprego e da fome. Duran- da Amertca Latina aertam oobe:r– u, a aess4o oecreta d!!JU'ele comi· tu pelo Bano de Exportação < t,! realizada '4 ultima, horas de Importação. cujo capital ~ de 800 oiÍttm mumo, fel decidido con- m1Jhõea de dotares. Vandeoberg untrar a atençlo sobre todos os frizou que o COn&re.550 preclsa– upectoe da. emergencla do pro-, ria do calculo aproxim&do du grama de ajuda a adJa.r o e:u.· deapes.a., que deverão aer felta.s me deta.lhadc.. do plano Marshall no corrente ano !lacal, de modo proprl&mente: dito, &gora conhe- a ter uma penpectfva geral do cldo como proerama de recupera.· proCJ'&D'.l!l. Eata foi a segunda v1· çAo eonomlca. alta de Manhall ao COngros.,o, O aenador Vandenberl. prul· afim de JUstlllçar aeu programa dtnte do eomtu! das ~laç6es d• ajuda de emer,encla. Ontem, Ext.er1orea, aentuou todavia que numa reunilo cooJunt& da.s Co· nem a ajuda provl5ori& nem .> mtuões do OOngresao, apresen· prosra,ma total de auxUJo, envol• U>u ele aeu calculo de aJuda , Eu· vendo ie na.ç6es que tomanm ropa. Elevou quue 16 por cento a part.e n:, COnlerencla de Paris, ajuda em dolarea propoota, há l podiam oer examinado• Isolada· dlaa pelo COmltt Ext.erno, no• mente e que a administração te- meado por Trwnan. ria de fornecer a.o Conrresso "'um Manh&ll tna11Uu em que nAo ba.Janço total• antes de ae toma· ae devem fazer eatorços extremos nm provtdcncts.s para o auxilio. para tmpresatona.r os povo.s da E REPRE· Europa com 1, lmportancla da • NA CA=~ oontzll,ulçio norte-americana pa· Marshall que deve apre.sentar ra aua reonstrução. "A ajuda de .. seus araunientos perante O Comi.. vt ser feita de acordo com a dlg· té da Relações Ext.ertores da ca- nldade dasaea palaes. concordo maras dos Repreae.ntantea. depois I tm que 6 importante para qu~ a.a audiencla& do Senado e.s• o, povoa da Europa compreen t~em tenntnadU. dever• ter- dam a medida dos &L-1!1ctm nor· minar oeu trabalho, tanto sobn! te-amerlcanoa, ma.s não deuJo •n· o proa:rama a curto como a longo venent.r u naç6es com oa met.o• t.enno antem de partir para doa pe!Oi quais estão sendo lor– Londtts qulnt&-felra afim de neoldu•. Marshall decla!ou que d mpa.recer ao C0~1hô de a Alemanha era o •amaso d3 ~nf:t.ros das ~ Ext.er!o• questão da Europa•. Era vital rea Nu audle.nclu lnlclaia de que á economia a.Jeml fos.ge re.s· hoj~ perante a reunllo onjunt& tabeleclda at.! o ponto em que a doe COmlth da Camara e do Se· Alemanha loaae auto-sullclente e do Manha!! elevou de cerca capaz de contnbulr Jl&Tf o bem :/: 16 por =to o awdllo em do- eat&r do cont.lnente, europeu, larea prol)06to - Truman ~o.! ~~:sa.~.:~ ª~!"~~.. lm~: dia& Sollcltou de 18 ª 22 ro- dlr Que reconqulate sua torça mi• ta~~~,:'."~m'4°oe~/ do llt&r. "Existe a crença, da ~ maxlmo de 11 mllh6ea de dota· dos pov08 europeu, !nOuencladoa ru. propoeLos por Harrlman. 1::~J= 1 ~º~er:!!n::!eà~! Charles Eaton. prealdente do' CU'llta !si.o llm,>lesmente não , comité das &lações Exteriores da verdade camara doa &presentantes dlJ· ·· ·ALEMANHA ~e l&e~l~~p 1~~5:r:~~ Manball lnalatlu em que os Eli· pecUvo trabalho segunda·felra o ~ u~~J 5 ev=ad~vt= º! que a Camara Iniciasse os deba· reconatruçlo mUltar da Al~manha tes tObre a a.Juda 6 Europa na D lamentou que a unka ofer...a qu1rta-felra O <h-rê:r~ª vindoura. t.r&nquULzado todes oa povoa euro~ WASHINOTON, li ffi) ~~~-lt~es::~l.o 400 ~:c~ ~ =r~~AJ:=~o~~~r! ~~!: rejeitado por out.ri. $ naçõe.s. nado que o gov!mo norte-amerl· MarahalJ concordou om Van– cano' precisa de um total aproxl· deoberg quando, eat.e lhe perguu– mado de 2 mllhões. 657 mUh~ tou &e nio era verdade que o.s &E do dolarea. para cobrir aeus com º nld °" não pod1a.m permitir o promlaaos do ajuda •~ 0 fim ~o adiamento lndel!nldo da reona· corrente ano fiscal ou seja '1.tf < e.rução da Alemanha, ca.so as coo· Junho de 11>43 comê declaroU. on• venaçõea entre as 4 grandes., pn. te Mar&hall reclsa de 507 tenla&" cont.nnuaa.sem num lmpa.&,2 m.Õhões paro o auxilio provlaorlo VaDdenbe.rg auaertu que a.& t.rê.i • França, .ItaUa e Auslrla: 300 grandes potencias ocldent.au oa· mllh~ para a Alemanha oclden· t.rolnasaem uma paz; para a. Alt· tol. ::oo milhões para outras area! manha oJdental. &e a conferencia de ocupaçAo e 150 milhões para :~::1'1nl!tros do Exterior !ra- ~tr~ P~\',;';:~=/• 1 1 ~r SUPLICIO A' CHINA mlnlstnção nlo aredltava que WASHINOTON, li IAP> - O r.ollclta&&e fundos para a orecta winador Brewater. republicano dG e Turquia. a d..petw, do 1\1.o de Maln•. dJ.,e que o auxUlo f. Ctll· que o reln.t.ork> de Trumah, on• (Co11lln~, na u1la\"ô\ p,15ln:1) CARTAS Poderá a Igreja Católica felicitá-la oficialmente LAKE succ;::ss, 11 (A. P..} a poliUca espanhola em relação máUcu de Madrid. A.nus dt - A Polõnia aJKfu que • As· à. ONU tampouco foi a.Iterada. lnlclarem•te 01 trab&lt.01 do Co· tcmbléJa d&5 Na.çõe:s Unidas re- 4.ueverou que 197 cldadlos es· mlt~. os deleJados do Paoam.ã. comende as m::.... ..... ~es medldas panbóls foram executados na Cuba, l\féslco, Vent%Ue.la, Uru· poufvc-ls. exceto a fõn;a m.JUt.ar. Espanha, naa ú!tlmu sem.a.nu. ~l• Guatemala e Costa. Rica. para apelar Franco do poder. Acrescentou que ainda. pe.rsl!tem conferenclara.m demorada:Den· La.nl'e• de.Jepdo polonls, decla· a.a ruóea: para a. adoçi.o da re• ie. • rou que a llÇio anterior Ih As· soluçio de 1% de dese.mbro de OPOSJÇAO VENEZUELA.~A sembléla havia fraca5&0d0 com· 1946. Assim, pedlu fü l ONU LAKE SUCCESS, 1r (A. P.) LONDRES,• 11 ~Por Thcmu pldamente no qae toca ao .eu tome outras med.1du. Declarou - Carloa Eduardo S &o.lk . dele· Wataon, da Asaociated Pre.s.s) - objetivo, i::lr.l livrar de Franco ficar a cerco do Conaelho de pdo da Veneauela., opln-se for• O rel Jorge VI, d& Ina:taterra dt• o povô espanhol E prop6s for· SeJ'lll"RDÇ& determlnar qualt u malmente à.a proposta.a para re· mlnulu um pcueo o rtg0r de unin malmente quc- o Canse.lho de .. med.ldu adequadas" que de· t1rar o cuo espanhol da a,.c::d,. antiga le.1 edesJásticti angUca.na, Se~ça considere o calo de nm ser tomadas. Salientou as ela. A.uemblH:t. Em dlscuno pro· de modo que a Igreja Católica d.1 Franco "dentro de um mêl':r e " medidas adequadas .. meneio· nunciado no ComJW: PoUUco, I~laterra poderá expreuar otl- tome ..medidas adequada■, n.a nadas na resolução de 1% de de· pediu a ado,çio de mc:!ldu ten- claJmente auu felicitações à prtr.· conformidade do artlro U , da ze.mbro e dQltacou que o ponto dentes a restaurar a .. Ut,erda· cêsa Elizabeth. pela ocasião de Carta ... t:.ase artigo previ ..oom· importante é "que te.mos de re· de, .. na Espanh· , de mc:l que suas bódas com o tenente Phllip pleta ou parcial lnterrupçio du conhecer que o rar.oável eap:.90, ..o nobre povo espanhot J)OSU Mountbatten. Em virtude da d~· relaç6es oconômlcaa, ferrovl.i..• de tempo deferido peb. .c:i:,lu· cumprir seus destinos... cisAo real. o arcebl&;>o católico d~ riu. ma.ríUma.s, dreu• poatals, çio de 12 de deumbro excotou· APOIO LATINO ·AMERICA.NO We.stminater poderi Ular seu tf· ri dJo·tele,ráflcaa e de outros 1e". E afirmou, co·m M>da a con• LAKE SUCCESS, 11 (A, P.) tu.lo oficial pe.la primeira vez na meios de comunlcaçlo e rutura vlcçioo que "o reJ{me de Fran- - O dele~:lo cubano, .Oulller· história moderna da na.c;lo, ao dl· de retao6ea dlplomátlcaa... oo lepU .r.ou oficialmente o seu mo Btlt, ..!c::.:i.rou: - 00 Tanto rlg!r-se a Sua MaJet.sade Brltt.nl A RESOLUÇÃO caráter laldsta". quanto quinze naç6c,, lnolulndo ca. Sua em!nmcla, o cardlal Be,- LAKE SUCCESS, li (A. P.) DENTRO DE UM l\ttS pal>ea lat.lno·amerlcanc1 e I·· - · :'~~~~•:u•:;s~ d~e ~~~: ~n!'.: :,,~ ::e::: 1 :::nr:,: - 1ê,"!! :.!1n~~~:!~~t <t :;; ~:nJ~~:',." ~:!~~~ clpal reprc;,nt&nte do catollcllD\O la: • A As.-bléla Geral. ru.· lõDI&, apresentou a minuta da A OA&TA DO ATLANTICO na Inglaterra, pronunelaré. quinta firmando sua ruoluçio de U de re10luçlo recomenda.ado quD o LAXE SVCCESS, 11 (A.. P.) feira pr0xuna, em preaença do reJ, dezembro de 1946, refe«.nkmen· Conaelho de Se.:ura.nça con.slde· - Stolk d.lase que N re.la.ç6,es wn dl.scurs:, dirigido aois milhões te às relaçi5ea ent.re 01 membros re, "dentro de um Dik". a quu· entre oa membr01 du Na.ç6ea com a ata ecJea.lútlc& de 1871, du Nações Unidas e a ~spanha. tlo espanhola e tome ocmed.ldu UnJdu e a Elpan.ha tGm.ar&fll de católlcoa ingleses. De acórdo recomenda ao Conselho de Se• adequadas para remedJar a pre· fórma na Carta. do AUlnUco, nenhum prelado católico póde ta· ,ura.nc ;a comtdere, dentro de um sente altuaoiD", A reaoluçlo qu.ando Rooaevelt provou qae a r:er uso de. seu titulo otlcial a.:J mb, a queatlo espanhol& e to· também "'re.aflr' .1 novamente" nova US"&nhaçio mund.lal "4~ dir1Íir-se &O rel da Inglaterra. 1 me me4Jdu adequada&. na con- a recomenda.qio das Naç6ea Uni· ujava. estabelecer o direito de arceblapa católico póde, em todo for'mld&de do ariJS"o 4:1, da Car• du, datada do lno pauado, de• auto·determlnaçio e soberania t~po. dirigir mensagens de fell· ta. a.fJm de remed.la.r & presente terin.lnand0 a retirada 11as mis· da1 naç6ea que, até entl.o .ab o ~1;!~ t~eci1ia:i~~~e~e:it~!: :!~To9':~ d1iac::od::e-:i:rore~~ l6es dJ~l~~ :ep~d. !r:3i!ºd~~ ~a:io~.~:'ia':~ ur aparecer seu titulo ect..liatlco 1946". LAKE SUCCESS, li (A. P.) que a ONU, port&nto, adotou oa no documento. No entanto, o c&r• LAKE success, 11 (PhWp - Sabe-se que um ,rupo de de• prlnaJplOI conlta:ntbl da Oa.rta deal Orlltln, na qu1nta·teira, 20 Olarke, da. Asaoclated Presa) - lep.dos latlno·amerlcanoa te-m .e que u conferfnclu de Pota- de novembro, no Palâcto e Bu· Osoar Lante, delepdo da Po16• pronta uma re10luçlo recomen· dam e Sio Franclaco repudl.a· cldngh&m, expressará aua.s fellcitJ. nJa, d.l.lle que nlo ae operou a dando ao don.selho de Seauran· ram o rer{me de Fhnco por ç6es em nome aa igreja C&tólicn. mais leve mudança no cariter ça considere o caso de Franco cauaa do aaxillo pelo mamo à herdeira preauntlva do tronJ búlco cfo rec(me de Franoo, du· como "uma ameaoa. à pu". Se· preci&4o ao eixo, havendo ainda brttlnico e a. seu futuro conMlrte. ra.nte o período em que, fol ado· ,undo u noticias correntes, a reo111&do admJal.o ao rodme, Os arceblspos angUcan()S de York tada a resoluçi.o da Auembléla. resoluçlo reitera a. reoomenda- de, Franco na ONU. E dM1&cou crata e nlo como presidente da UDN. nem mesmo como amado:. Uma vez que consultam, ~umlna os pontos de vlata dos meus amJ· aos e J)OI' minha vez faço su1e.1- tões. Quanto t. minha renOncL,, conttnllo em atitude de cxpectat.1. va, uma vez que ex!il a de!lnlçlo do partido peLt, cooperaçlo ou pe· la ol)Ollçlo e pela execução do "" programa". NA COMISSAO DE JUSTIÇA RIO, li CMerldJonal) - A cu• .ação doa mandato,, o prJnclp&I assunto do momento, centrallzon a a.tenção 1eral do Paaclo Tira· dentes. A COmlulo de Con1Lltul~o • JllltJça ouviu o p&reoer do depu· ts.do soclallata Hermes Ltm:t, re· lator da matúla, num ambiente de grande !ntertsae, notando-k, na ul& de reuolõea. inWJ\erc1 de• put.adoa entre oa qua.la o Uder da maioria. ar. Aclkcto Torres. O parecer do deputado Remie. Lima, oonlrirlo ao pro;6to, dlvf• de-se em duu pa..-..e1. A prtmetra, relerenle t. perda do mandato pelo t6nn1Do do prazo, morto e ren11n ela do J'a.rla.mentar, o que o rela– tor cona.ldera oct010 e redundante.. A 1egunda 9a.rte, ou aeJa. a cu– &aç!:> d:, mandato por at.lnçio da legenda partldlirta - ponto c4lb trai do proj6to do Sonado - to, considerada. pelo 1 relator u aare> alvft.mente inconat-ltuclonat"•·. . Entrando no upecto Jurldlco 10 caso, dutacou que a perda :., mandai.o nio póde 1er por Inter· pretaçio de º upectoa que nlo constem expreuamente da Cons• t.ttulçlo". ULl!lado - processo - r.tlrmou o ondor - havm um ambiente de tnaerurança no Po· der Lqlslallvo. e de Canterbury também a.s6lstl· Oenl (desembro do l no pa.aaa.- çio do lno pa.Nado, no que tan· o • repudio moral Km qulqucr JNTERVENÇAO FEDERAL ___ <_Co_n_t1D_a._u_u_1t1m_•_ ... _ J__ d_o_)_a_lé_ea1& __d_•t&._Aflnn __ o_u_q_u_•_.cre_t._re_1_1n_da_du __ m1s_o6e_a_c1J_p_l•_· ____<_c_on_11a_a._aa_"'_um& __ ,.._.l_ m~~~~u z.~::oa~ ~~ n~ Acusa m_11ito Winston Churchill: ' ' Estamos próximos •de ~11m~ -di_tadura'' proJito, t&mbfm 6 tncon.tltuclc nal. reperaent&ndo uma fórm• excusa de !nt.ervençlo leder&I. Explicou que o mandato não < do partido e :lm do ~•o ou <1 •• u;1.çlo. Embora exilt.am u lqen· du partldirlu prnlatu pel:< Con11Jt.111efo OI «lol>Utadoo olo re· preuntantu ( l peYD e OI aenado· r.. o,"º dos Eítados. Nlo IÕW\ a..im, u lota seriam votada• em' n:,me doa pa.rtldoe:, "·-·· .. ª em no· me do povo. como conata do ar- 1.110 primeiro, da. con1tltulçlo (Todo poder emana do povo e em .seu nome será exercido), Dlacor· dou, bueaao nos m&11 autori.Jad'>I m..tres do Direito, da attrmaçln do sr. Auruat,o Melra, pesaedlato parà.eme. de que tem cariter de· m&ll6clco a declaraçlo de que ~ ropre<entaçlo parte do povo. A repreuntaçlo proporcional. allr· mou, o múlmo que póde admitir 6 a e:rcluaio doo deputadoa aem partido du COmJll6ol. A Aaaem– blila 6 a nação !nteln - maioria e minoria. --------- e ff NF LI T o O CASO DO ALGOD,.40 DI R I GI R A DE PODERES NORDESTINO EM FóCO O ATAQUE EM ALAGOAS Estuda o sr. José Augusto na Câmara a CONSERVADOR importante questão "O que se tem em Declarações do gal. Góis Monteiro a respeito RIO, ll (M.) - Falando à reportagem oõbre a declaAo .1o Trtbuoal de Justiça de Alag611s que concedeu "'habeas-corpua" aos deputados comunistas pre– sos por ordem do sr. Silves!:e Péricles, o seu irmão, gene':'~: Góis Monteiro, declarou : - "Creio que surgiu um conflito com essa de::l:à'l (\'l 7rlbn • .., de Apelação. contrariamente ao apoderes executivo e legls- (ConUnfla u aJUm.1 paJ.) dlac!1i·d~1.r'.~:Jd1~~io-;- C:m~~~•.. ~!.io':':r'ou ~.;'à,~ mira é uma simples ~~~te, pelo que permaneceu na lrlbuna at6 o llm da hora do ditadura de o ar. Ponce Arruda delendeu o govérno de Mato o rauo contra Gabinete" u acuaaç6ea de v101enc1a na. cam pa.nha eleitoral, formuladas petu sr. Dolor Andra.~e, em telegrama. lido na CA.mara peto ar. Allomar Baleeiro. A11rmou que aa elel~s decorreram em ordem, no aeu Es• tado. O deputado ccmun14ta M.aurfolo Gr&bot1 coniratulou·&o com , Justiça de Alagoas pela. ordem de habe&a corpus concedida aos de· ~~::~~~~~~ ~~•sr~S~~~:: Ire Púlclea. O ar. Rut Alme.lda volt.ou a. fa- 1:r sóbre a altuação de Blo Pau· lo, atacando o sovúno Adernar do LONDRES, li CAP) _ Cbur- ASPECTO POLITICO B■gie~t;1~1n:~~~J'. 1 e~aJor cblll declarou: "0 que se tem dl;Z,~·:i 6 :~e.::.S:'=- Henrlquo Oeot lormulou um re• em mira 6 um slmplu govir- belecendo a cuuçlo doa eleitos querlmento para o envio de uru. no de gabinete, uma ditadura ou não eleitos íob 1e,enda. Des– deputado de cada partido, à Iti· do mlnlatros. sem conalderação tacou que tal colaa via& cuaar 01 lia, para repatriar oa real.os mor· aos de&ejos do povo. Estamos mandatos doa repreaent&nlel do tais dos praclnhos da P'EB. multo próximos de uma :ltta- Senado, não eloltoa sob lelenda e OS SEM·PABTWO o sr. Barréto Pinto dlacut.lu :, &ltuJçlo oa deputado, que ficam sem partido ou &áem do me.smo, Lsso em face do proJ~to de ca&aa• çlo doa mandatoa, <rlt:lnirlo do &nado. dura na Inglaterra - uma dl- atm por maioria de votos. como tadura som crimes ou eflclen- repreaent&nta dos Estadoa. o,,. ela. Como um Inglês livre, 0 pola de rer.!lrmar a tnoon&tltuclo· que mala odeio 6 o sentido de ~."/~~ d.:, P:=:t'iiot=-' d~ eatar à mercê de quem quer projeto do Senado. que seJa, ou sob o poder de Destacou o deputado HermH quem quer que seja - Hitler Lima que não oe póde lgnor&r, A MESA ou Attlee . prlnclpalmente por motlvoa ~ LIDERARA' A LUTA =.,':s.,~1!n~ 'lfeg~~: . Xff - Na ordem do c11a falou o depu· tado comunista Carloa M&rlgbela, sóbre o proJ6to de contrõle de emer1Ancta do comércio de impor· taçlo e export&çlo. E aproveitou para atacar os go, 1 tm01 ,:allcho s bah1ano. nesp:r. · ~nGo, o ar. Juraci Ma · ialhlea r.!lrmou que· o ar. otávlo Man'Pabclra maDUm tlelmente os comPromla,o., de defesa da Cons– tituição. LONDRES, li (AP) .- Chur- utuolonal. O dnloo caminho lqal cblll declarou: - "Estamos para a solução do cuo ..ria a mult próximoe da ditadura na =: adam:t.l!ul~~ta~ Inglaterra", sob o govêmo tra- manda toa. sem respelto à Conatl• balhlsta. Churchlll nlo tomou tulçã . _ oonttnuou O sr. HermN conbeclmeno da advertencla Lima _ n1o póde haver legallda· de seus médlcoa, quanto a se de democriUca e ailrfamoa de abster de liderar a luta do Par- lta6rma 1 _ Rellderefnu:tc .. a aªooslapalaelde qt:":,; NOV IORQUE, vlA ridlo - o dJa Z..S de Julho a Conlt.T"ffl• cb de Pot.Mbm ,u..pe_ndeu aeu traba.lhoa porque, no clb. lt• ,ulnte, proceder•1e·la na Insla· le.n-a à contaS"Cm dos voto, lan– ça.doa às u.ruu variu aemanu aott.a. O sr. ChurchJll trouxera con.a1Jo a Pobdam o Uder da Oposlçio, sr, Ckmml R, Attl.., pari:,. que, fossem qus!s fo11e111 01 resultados da clcl(lo .-eral, houvesc conUnu.ldade nas lesea lntermu:ldnab brllanlcas. Na vespera da p:1rUd:i éloJ dol5 chefe, poUUco. brltanclos, que Iam para Londres a,-uar~r o result:ado, pergunLel ao ar. Churchlll se confia.·• na po11I· blUd:ade de u r confirnl:ldo no posto de primeiro mJnJ.stro. Ele a::.::.c respondeu que nio tinha. a mlnJma ldéfa de qual poderia 1er o resultado do pleito, m.21 rente que e dizia entendida em elelç6ts esla•a pronta a a.postar na vitoria do Partido ConRr-Y:1• dor que conseculrla 1ubstancl:II maioria de a.Y.,: ntos na Camara dM Comum. O ar. Churchlll confiava na. ,itoria. O sr. Attlu, em co~pc,na:ição, parecl:a. :1cre.dl · tar que eeu partido ae salrta aJ· rcsamente do plelto - m:u que serb derrotado. , itaa curioso observar, depois, ..e fflquanto noe lh:it!Amoa tm Potsdam para decidir como prn· ceder :is clcl,óes na, linu IJ· berta.1, aqurlt'.1 dol, lideres, se· manas degola da votação entre o Por James F. BYRNES (El.&tcf•tir1o eh I: .ii.do de» Estado. Onldc») Ctxelualvo de A PROVTNCIA DO PARA') PubUcaçio em série dos seis capítulos •run– damcntals de .. pe:ikJni Frankly''i livro escrito por Jame:s F Hyrnes I! publicado por Harpcr & Brothen . Cvpyrlght da Instituição de r~rl • da.de dcnomlnatla : Fund:içã.o James F. B,Ymt! Apretent ,1.do no Bra.sU por Edltors Press tr• Ylce - Dlstrlbuidor:i Record . pgvo tn,lê:a e enlrc u força.a da Inrlaten-a no ultramar, est.:i· ,·a.m lon,e de S.'\OCT d.1. ;,:-:>funda reriraYolta elellon.l, que, c:om enorme lmi:do. c::irrcpva o Par· lido Trabalhllb ,.,.. p:!c:- O rc· suJtado foi Unl:l urpr~~ pan todos n.6- que h:nlamos c:onver• &ado a respeito com Churchlll e Alllce. Quando o no,•o primeiro mi• nls·tro rerreaaou a PottdAm. trou• xe cm au.a c: :omp:1.nhla Ernea't Bevln, o IUCUSOr de Anthonv Eden no Forelng Offlce. Attlce e Butn, como penon:1Udadcs. do o que se possa. lmarlnar de m.,Js dJfue.nte de Churchlll r– Edcn. Na aparencla e principal· mente nas m.1nclru. Altice di a lmpre 5'o rle ser um docente dt– unlvcrsldade. Quando fal:i, nio faz a menor ttnbtl\'a de onlo· ria e de cloquentla, Umltando• se & UJ)Or suas ldilu com cluc· za e prudcmcla. E' lnerivelmentt" modett.o. N:,.da tem dos r-uco1 de um alor e n:1da hi ma.li dl· flcll do que im:1ainar eae ho· mem alacero e sé.rio a. masnl· Uur rrandea musas. Pouco depois do rerreaso. 01 sra. Attleé e JleTln vieram ve.r o pr-eldent.e Truma.n. Discuti– mos,, enllo, oa trabalhos da Confere.nela.. o pruldentc men· clonou ., ret..tnd~ ,..._. na Pru11la Oriental e aJ)Ontou. num mapo, o., alter:aç6es que n plano dà Unlio Soyiêtlu acar• retarla naa frontelraa da Ale· m:anlu. com ela proprla e a Pa• lonJa.. O sr. Berln 1e opôs U r~• ferlda5 fronteira., lm.edbb t cne.rfic•mente. Fel 1010 tio a· ~Alvo que l•nto eu ccmo o preslde.nte ocrpntamos aos na.s· 101 respcdlvos botões como nos triamos enlendu com o novo ministro brlbnlco. Alrum t.e.ru 1>0 depols Uve ii oportunJdllde de dizer ao sr. Bevln o que a lm• r.rcuio Inicial delx:a.n. cm mim P. no presidente e como, dentro de pouco tem;,o, p:1MA.r1t-m01 am· hcs :a. ~mlr:a.r sua maneira dur:'I r dlret.:1. O FT, Bevln 1ostou. E rra a upresa.4.o da pur:t. verdade 1 que lho dizia eu. Foi um pro· resso rapido o que me levou n :""dmlrar enorrncmentc ,~u espl– rllo elcnido, sua tra.nquesa, tu~ 1lmpUcld:1dc e o ucrupulo cem 'l!.IC ob&-."""TV. :a.va . o cumprlme.nto de '1lUlqucr promeua.. Eu não me ilmlto a ter a m.al • a.lla conaldc· r•u;.io pelo seu ta.lento - tenho t.imbem verd2.de.lra :1felqio a ele como homem. Ao que podl:unoa çc,-, a posl· C'io brita.nica em PoU4:bm nio foi nem de len alterada pela sub5tllulc;lo de ChurchlU e Ede.n nor AUlee e Bev1n. FlqueJ lm· nre1sfon:1do com eat:a oontlnul· d:1de de orlentaqlo. l\lu ta.rde, cm Londres. um lncldcmte n lo pronp ... ..a. ..,. ew • wnl· "º a me muavtlhar com a 11· :ih.._ rtnne tln pollUcn lntcrnn– cJon:..I brtt.:rnlca. Foi durante uma sessão da Aaaembl6la Genl da& :\'a.çbes UnJJaa. O sr. De.ln h.lan sobre pollt.lca <i1tran1elra e era dlflcll rúo eyoear, diante dJ aeu ~oço t.aurln.ho e dos seus - pelo menoa - 100 qullo1. a fl,u.r:1 csbe.lta do ae.u prcdecea• 1,r Edcn. Foi. sem duylda, te· ruindo eua a.uoc.b.çlo e ldi.las. "lU de pesos e medldu. que um.n lngléta espirituosa. e que vlnhn :>.('ompa.nha.ndo :a polltlca lnter · na.clonai <Jbsc."au a um:a. amlp. apontando o orador: - Anthon:, E:!~;i uU r:.~~11:lo um bom dlsc::urso. Mas porcce um t.a.nto bem nutrido 1lu1.I• mrmtc. Volt:Lndo :a. Pot.sdnm - com ~ .....IL:l doa Ingleses foram relnl· ria.dos 01 tnbaU:01 dA Conferen· , 1:1 e nos la.nçnmos ao mah: dlfl – c-11 de todos 01 problem.&, na &· ,tenda. - a A.lema.oba. Chep.ramos a Pots.ia.m JA, 1 ~udo diante de nós o que con1· 11tuta. um tato con.tumado - "'tio me.nos no referente à tron· ~tlra rermano·p<1loncs.1. Antes ,,~ Yalta, as tres potenelu ha· i.2.m acordado em dhtdlr a ,.lcma.nhA em quatro ionu de upaçlo e h!'vlam feito, na Se· l o VI do Protocolo de Yalta. ma declaraçio p01ltln, reaol· -:;ndo que a dema.re &çio final ·l fronteira ocldental da •oJo• 111, .~,....c-1, la Pu. Embora na te.rmoa do Prot.oco1n não purcesaem u.pn - HI de autorlur ma.l·ent.fonéfüto (Conttn.u.a a.a U pt1,) o padre Arruda O1.mara inter· veto pa.ra declarar-se fa.vor6.vel à cuso.çio dO& mc.nda.tos. Ainda aõbre o proj~to em dls· cuaalo ta.taram os &rs. Trlatlo da Cunha. a ta.ver e contra. 03 sn. Amandn Fontes Herbert Levf, êsta propondo u:::a, 11.stas de ar– tigos supl!rlluoa, para lmport&çlo e estabelecendo quótas para os que consideraram relativa.mente 1 nc::.:Urlos. sem ma.is oradores, o ~:-...ttt~ ,·:-i·::-.1 à Coml.!sio. O REAJ"UST AME1''TO DOS JORNALISTAS A CA.mara aprovou o requeri· mcr.t::, de ur1!.n:-!:1 paril dlscussl:> do proJ61.o do reajustamento do; jorrcll!l.a•. Iniciada a dl.cUao!o, , ar. =arrêto Pinto ped1u a apro· \'lç:io da.s emendas. Ant.es da vo· u ,ça.o, o sr. Acü.rc.10 Torrei ped!u "' leitura da.■ emendAs. A te:;.:.!J foi prorrogadti por qutru.e minu– to, mu o proJéto uão J)6de &er vctà.do por falta de "quOTilm " ;jrvendn tê•l:; n..m:i.nhã. O ar. Luiz Oiircta leu um t • · ara.mti do ae.nador Valter Franc<",, ullentando que o deputado LeAn· dro Maclel continuava aem gara.n. tla.s em lndtcctl. o sr. Amando Ponte., prctestou. dumcntJndo ,.. ves.se havido a.me &ça contrt. o sr Maciel, u.ndo apelado pelo ar. carlos Valdemar. recém checado de Serglç: Faleceu tradicional político carioca MO, 11 <M.l - Faleceu. on– tem, neata capUal, o ar. Anto– nio Maxlmo Nogueira Penldo, tradicional llgura da pollt•ca carioca e d=endeote de co– nhecida familia mineira, tido Conservador, nos Comuns, lo contra lei governamental dea- ,ovtrno deve emanar • !Orça le– tlnada a cercear os poderta da gal, mu que no nOMO pala al.> profundu u raJ.zea aegundo u Câmara dos Lordes. quala O aov6mo ab 6 forte quand•J NAO DEVE LUTAR apoiado na llcgalldade. CONTRA A URSS REJEIQAO LONDRES, li (AP) - O re- concluiu peU roJelção do proJJ veroodo CyrU Oarbett arcebtS- to, por ocioso e redundante na po de Iorque, declarou, em dia- primeira parte I tnoon.atltuclonal curso, que a Inglaterra :!ove na aegunda. resguardar-se contra um pos-- , O sr. At.allba Nogueira pediu slvel envolvimento pela luta ~ dovf~j'~- M~ à vista d· Ideológica contra a União So- lmpo~tncfa ª d.° us.:'óto- prop,:; vlétlca. Expressou o temor de roa.e O parecer tmpresao e dlatrf• quo o choque entre o oriente buldo aos membr01 da Coml&lt.o. e o ocidente leve à guerra. O o presidenta concordou e marccu arcebt.po que retoma de nmo a dlac\lS&lo do parecer para a pr6- excursão aos palses socialistas :'!'ªo ~~j;~••d:ª::Jo~~ do. Europa, !alou num lan~he mandatoa aeri adlado, mala uma oferecido a um grupo de ln:A! · vez, não devendo oescer ao pie· lectuat.. nirlo aenAo no llm da próxima Batidas da policia RIO, li (M.J - A Policia reallzou nova batida pela ci– dade. Cêrca de 300 lnve,ttga– dore& entraram em ação, pren– dendo mala do 200 peasõaa. ')\ · riu prt.6u toram teltas, de lndlvlduos que participavam d~ Jogos prolbldo.s. Tambem rol presa uma quadrilha de la– drões . Oposição construtiva na Rumânia BUCAREST, li (R.) - A bancada nacional liberal do Parlamento rumeno, resolveu, em reunião boje realluda, adotar uma polltlce. de oposi– ção conatrutiva ao atual sover- ll,(), semana, ae nlo houver ºº"~ atrazos:. SATISFEITO O SR. PLfNIO BARRtTO SAO PAULO, li (Merldlonall -Em avllo da VABP ae,ulu, ho· Je, para o Rio, o ar. Pllnlo Barr!· to. candidato l v1ce-,overnanÇ11 do Estado, pela UDN. Abordado pela. reportagem, declarou que vot· tava ao Rio para rea.uumtr IUU lunçtes na COm!saão de Justlc& da Clmara e na que Julla oa cri· mes da ditadura, da qual 6 pro· lldent.e. !'alando sóbro .. . •• munlclpall de D do corrente. r candidato udenlata declarou : - ;,:n.. r_;,lm!~~ii~•~~o d=– ~~~ :,.1:1~~~.1:.,vo ~d: derrota comuno-queremlla. Ade:· rote do ex·dltador demonatra que a nos, ... povo Jâ :::\o vota apenes p-,r v: >t.ar - maa alm por deuJar cocpunr para o proKreUO da na– ção. - to! uma dlnOW< mar.- APtLO D BENES .A N ·AÇÃO Carta do "p~ tcheco ao presidmtt do parlamento PRAOA, 11 (&Ula'IJ - 11n carta dlrl&lda ao PNlldlllle <l> Pa1lamento tcheco_..,._, l:dll– ardo Beooa r.. 11111 çtlo - pnl da Unidade naelOnal, ~ 100 comblll.entea da ~ ~:~cl!=cl:,.~a~ nts e •Judas.sem a ex;araar. ft vida pQbllca. 01 .. el<mentoo ert– mln0101, aubv.- e ~ IOI". A carta dt -foi - - posta à menaa1em de lnl.iade o lldelldade enviada ptJa ,...,._. t'tadana':0.l:: ~-- .. qula, a :13 de outubro. •– t,a Be.nea c.*::Jarou. aJnda : - oonse,ulrmot chapr, =-- democrâuc s - o que 1ca • meloa genuinamente ..... vacoo - a uma llfoteae perfeita '!Ili planejamento social neceNirlo • da neceaaldade vila! de llber– !ndlvtdual dlaclpllnada. - !eito multo pelo mundo, e-.i tudo". "Na blpõteae de Dlo - iulrmoa lllo - pr- ...., ;o::~~- ~d: da ~la dWea prtndplae e lllo levaria a um :ocru~ mento da d-•nf~ 10 Odlo b armamentlamo de prev:nçJo t • L6daa u med!dat que 1cram A aermu doa cantllt.oa" . A r. f ~rt&ha~u::1- ~laD:.;.i.u:..::. de deaentendlment.oa ~ n:ita e declarava que •'meamo • r• - ·.r1 falem uma J!npa. AIO quer di=io que ~ .Liam a IDIIIDa =:;,~~~º~~~ mesma atcnlllcaçlo aos ltrma lmportant.e1" Conversações anglo-soviética MOSCOU. 11 IR.> - ~_.. ta-se que u conv..-- CO– merclala ao1lo-~Ucu Mio reatadu, neata capital, - llna duto mk, aecundo dll'lll– rou uma tonte brtt&nlca aut..– rlzada. Eapera-ae que a mllllO brttànlca sela liderada pelo•• Harold Wllaon, mlnlatro da bl• dústrta e Com~rcto. Monge preso na IUl~oslávia BELORADO, 11 (R.) - tJm mon11e dt nome Albino Sim• pllclo Oomerto, !oi pre10. ,~Je, pela policia. Joio depola de d– coberta uma emlslora aecret& !nnalada no mosteiro de Santo Antonio, em Pola. A traDllllll– aora deatlnan-ae a lrradlU material do eaplonagem para uma potencia eatranaetra. Tiso condenadl! PRAGA. ll 'll • - Foi •.on• denado. hoje pt!~ Tribunal Nacional ale BrallllaYla, a 30 ano.s de prlllo, o doutor 8tetan Tlao, antigo prtmel?o mlDIIW ealovaco. A condtnaçlo foi oo– nheclda ao ser revelado o v redlctum do Julsamento de ex– premler e de aete membros lle seu 1&blnete. &e1'1&d01 de ~Olt.• boraclonlamo.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0