A Provincia do Pará 11 de novembro de 1947
Página 8 A PROVINC!A DO PARA Terça-feira, 11 de novembro de ---------------- Aproveitará aplicá-la, no a nossa Perú, em experíencia para /Os operarios · de Belém vao t I tambem escolher a sua Rainha • vanos se ores CaQ1papha do Sindicato dos Oficiais Marceneiros para construção de sua sede própria F,;m missão oficial dos Ministérios da Viação e da Agricultura do país irmão, está em Belém o cientista Vitold Szyszlo Poliglota, Vartos concunoa tonm •~ \#41· lo o.pa.n.amta\G Admlnlnnltsco d• Se.nlio PllbUeo em 8ellm, OI qu.all vlm M fdl1.ta.cdo agt) a praldénclll do ar. Mauro PltJu. qua •tJo a Hta ~pJtal como dt1a1ado clai1!,u1t1 -•rit~ e,critor, profes or e articulista - daT:_.~~ç.~ ~!u~ 0 r:.i~~du no {llatJ.tuto de Educaç&o do Pari. pos\0 l d.l.lPQlllç.&o daquela enthla•lt pelo goTlnlo do .Eltado, facWta1ut~ ualm a aç&o do oeI-sado Mauro f'l!.l- u. Oad.& a precaqa 1Hua9t,o aaa riua H enconua • C.m,paollla ela Btetrld- fi:!:aaPa.*~edeaa"j:.~~o .. ra:~:,: me re!utmoa em ampla reporta.a~rn sõ~re o aNUDto. ENCBJLRADOS ALGUHS COSCURSOS Os prtmelrm COllC\1n01 a " ru.H– iare:n toram e» de ..Ortc!al A4mf– l:últratha'• e "Elcrlturirtfl'". 0.1 quat, J& ~o~m encenados. J'..,~::1 dota prtmwoa concunoa p,e.:: "'...e.-,,u 0 eleoento fem.lnt.no, mui.o e:nb">n a perce.ntarem de CDOfU al!lda M,Ja bG"t e.lavada iua de:uaia prons qua ainda esllo M resuuaco. co:n-,, r< r uemplo n11 de ln.ptior da Dt-:td.o <jo E-IUlno Secund,rto, onttm trr– rnlnad,_., IO~ara.m parle 21 ca.ndld4• tot. <too qual, 12 uam do •uo re– mlnlno. NO RIO, o GOVER.'IJADOR OTAVIO MANGABEIRA - Eacou,,........... ,...,. ••• º"·'° llaC.J. bdra, rovunador d.a Ba.btl, o::ide denri conruenclu com o pNllll•nte Suice ou,a.r aaua • anu aul~• rlcl&des sobre usu.ntos U1ado1 à sua adllliabtra1b • ao momt.nto poUUco alut. o Ule:r M Ulalle .......... Uca. Nacional foJ rect'Dldo no Hropor~ lui. Dum ont Sitio mlnbtro u IU11Cff4e, sr.~• ......... o sa. VlTOLD SZYSZLO QUANDO FALAVA A' NOS!A B.EPORTAG!)t. ULTIMAS PROVAS DO co~. CURSO DE INSPETOR que .º cumprlmt.aa.ou em noma do l•Hfal Gu,ar P::tlf•i '"'-•• &«ur4o Golllli ,,...._._ .. ...,_ '8 UDN, e deputado Prado Kall7, Udt.r ~o P1aJae ,a,14de ~ Clma,a FNeral. Na tel4 .................. "A!e.ncJ& fttetldlo:aa.l", vemos um upM.te .. e,••,,....................... C•Jttu , ...... IIEU RETOBSO A LJM.A eorn a P. H. 1482, encurou-u ''=– um o concuno para I~tor xvm naa de nOAO pals • cta Ttz:h1ba n&– •"' · Para u.ao, Ji esteu .::1 conta.ct. :> cem nou., embalnda. em Uma, on!l• encontrou a m&lot b6& vontad➔, 1.11- u.ndo t.f.o aomenu a pronunetaç1o de nouo 1ovtrno. DGUO de de% dlu, o Ir. \'1told dneri lr a Manaw • lqultol, n– tonu::ido toro apóia & nOAn captt.tl , onde realiza.ri nowc» tttudot. aJ'!.m de, non::neote Yia marttlma vo'tar a Li– ma, •la Panam,. da OlTlalo do E:Q.1lno Secu■d,r.o. eo MER e I o ~~o ~~o~:•!e=o~A 7:;: '--=~---------- f ' . . !! ":~:.!~!.""~.. ~!~'.' !°e~':.= Vitimado num de- oorn ela o concuno deau carnlu do sastre o único de• ' 'A pavimentação da cidade se fará para orgulho de Belém'' putado da Guiana Francesa St1',111C!o talasnznaa prcq. d.:it• de Calr04, re.:eb,doa DMta capl~l OCOtrf'll UJq •• , IUtre com o modarno bjdro– aYt.lo que, r•cent.manta, f6 - n entresu• & adrnl~1traç.&o d\ Ou?na l't.1ncesa, talec•n• do •m COlaMQUODda dos t 1 - Garante o prefeito Rodolfo Chermont, em entrevista radiofonica - Os problemas e trabalhos eia ComumJ rtmen~ aofrtd01 ,ie ~tr'alca ~dant, O dtputad;o Jadallfd. E> parla.men&.ar ?lOriO ara o ~ale.o npretentantt d'4utla PCIUeulo da Pr&.ll~a nó Par– ~,!~t.o da .ll'&nda naçio 1• O prefeito R<>dol!o Cbermont ,:oltou a OCUJ)al' sexta-feira. ultima o mJcrofone da RAdio Clube do Pa.r•. como vem realizando hA al– gum tempo. Deata. vez, pore.m, o prefeito Rodolfo Ohenn()nt respondeu :i uma série de perguntas, efetuan– do uma exposlçlo da situação da Prefeitura de Belém, e do que se vem fazendo para & solução dos sew problema.a mals presentes. Jiieproduz!mo& a seguir a entre– vl!ta radiofõnJca com o ~etett.o de Belhn, etewada sob a forma de perguntas e respo.,W. SOBRE-TAXA ESPECIAL SOBRE O PREOO DOS IN– GRESSOB - E' uma on lndlapensavel o E.stadto Municipal ? A Pre!eltum e&tarA em condições para arcar com tamanhas dêspega,a, ? - Eu respondo de5de Ji\ ao Ra– dio Olube. Eu quero etetJv~nu construir o e.stacllo mtmJclpaJ, ma.s nunca nensel sacrUlcar o e.Unhei· ro do munlclplo, mN~ poTque este não cheia para u suas prop-rla,g nccesa-rdades quanto mais para ltberalldade1... O que tu quero expllcar ~ o ae:gutnt.e: Um eltacUo ~ como uma elOOla. ~– la aper!eiç6a o eaplr!to. O .. ta. cllo aperfeiçoa o espone. E para. lMso eu me recordo da.a pala.YTaS sublimes do meu soudoao coman– dante Ja!r de Albuquerque que está aravada em placa de bron- 2"' na sede do CUbe do Remo, que são u &eguint,e.s : µratJcan· Uca de forma. suave : a crla.çlo clona-lo. Dta•·nos com fra.nqµe· de uma 10bre taxa eapec!al de ? : ._ problema IOr& reeolv!do lO par cento sobre o preço atual eu fl.cari. apenaa em projeto? doo illgre&;os em campo. de fUtll· ILUMJNAQAe PeR Z6NAS boi e basquete. incidindo quer noa - Vou talar oom franqueza. o O ar. En6u BarboN, que era rrandt amtco daqueI• conar-..J.s&.a, nce\)eu, ontem • noite. um tolecrama 4a fa. mU1a do 4epu~go j,-á&tuq ===~e::. o clcalqroto •· b!Jhete. de arquibancada como problema da luz e tnnaporte da no gera!. EMa arrecadaçlo oerá P&ri·Eletz!ca. t completo. l!I' dl· feita dlreta.mente pela 1",oderaçlo. t!cll, mu nio t !mpo!Slvel de - qual reoolherá a um dos Ban- Rmlve-10. Nlo pense o aénhol co., em conta eepecial que a. Pre- que ~ agn,d.avel ao iovf:rno ouvir feitura abrirá, com a ap!lcaçlo recl&maçõea diariamente e ape– exclus!va d.u obru do estad!o. los da poplllaçlo para ae llvra.r ~~po~,:.m~~~ u.io~ s•• ~ :~~~ª:1ºiorç;.~ - --- - - ---- - - um jogo especial cuja renda li- meu entusium.D de pataenae, ~~~~ :.:.~:i º~!1a"ºâSN~~ ~5:rj;._Jágr::~~'t:·n! oaslóe.s que se o!erec:e.r, l),Jflm• t.lcl8d:o a.s demarc.hea empreen• Jaretr.06 dlnhelro. E' prect.,o a· qtdu. A Fvi·Eletr!c& chegou centua.r q~ nlo , uma tau one.. num ponl:o de tnaolvablltd&de. E' ?"Ol5a a ninguem. E' somente pe.• como um doente quue mor1bun· ra os que gostam do e.porte e do e que quando o mMloo chtifl frequentam 06 campos. A opl.niio quue não tem o que ta.ur. Mas, Já manifestada pela imprensa e se o médtco é piedoso envida to.· radio e d? LOdos o, apaixonados doe ee estorçog para salvf.-lo. E' :r 80 eeru:!t./ e t~:-v:1-.:0::. ~e~ %~~ N~ a~ O sr. Armando Correio não deixará a Sec. Geral do Estado t.rada ou ontbus, ou aul:omovd, a. do Norte, o senador Alvaro 11ua cerveja ou refresco, paga a Adolfo é um doa nouóa emi1- >0bre-t&xa porque deseja ver um :jt.rq. Temo6 proou.rado oone!· cetadlo que lhe de conforto e a,e. l!ar lodos os lnt.eressea e apres– ja um lndtoe de noeao deeenvol· aar quanto antes a. aoluçio de&• ~A~.,:..5~.,.rt1~e1to. uma per- 1:. i::._~ ~J~:'á'.:Oii Novos preleitos su_i:"'~. c:,..:c~:.;, 1 e.!:'~ ~ :,~"':-x1r-=~,t para Obi1fos e S11nt11rém parte, mas vooea podem O! "p.nt~ te, que i • de inat4la.çl, es d~ o sonmador Moura canalhn J' sar um turma pua valar o ca- grupog •n tesel'"i eletirogeneo5 fim e,oolheu OI no,-01 preteltot a 01 m, 1• l'QD& viciado. Nlo acha ? ~ lup.1"18, aéparando .. cl, nt.tploe b Obldoa • aant.aNm. J6. H da.de J)QI' aonaa attm de melhor a •l\•11U&n4q proDt.oa G1 r•Ptotl•G• OITO MILHOES NAS OBRAS urvlr. A flnna q 4 e !J6o propâe •too do nom••6u. - - 00 PRIOORIJ'IC8 pouue ótimo ~l Mcnloo e Baaundo ai,urou a IIOIJ& upofiA- do o esporte se fortalece a ra~. O mundo Inteiro otra para a ec!u– coção flllca du nova.s a:eraçõe1. Nós me= aqui no Par6 v!moa ,'erutcando nu paradu escolares como a.s criança.., e os Joveru, ape– gar da !nclemenc!a do nosso c!!· ma. Ji aprerenlam um aapectD de maJor desenvolt.ura e •üd.!. - O segundo assunto de noua O env14,ri a BeliP'l com a pos,h 1ez:p, a. _ucolba recaJu 16br• o ,ra. cntrev1ata ~ aobre o frl&orillco vel brevidade eara entrar enJ ~b ~ia':fo~ .~:t dlr:~~~~ 6 Õ.~i!:1e~ J)&l"& venda da carne. V. Excla. ~qdtmento com a munioipaUda- 1,o Estadual 4111 S&ód•r • pr1tnl'1lro nio acha que 1uo não P&Mart .:te de. melhora.tlc;to o atual 11atema dOI quais aerl d•tpado pa.ra • rre- 1tmples nottciu de jom&la 7 de luz e ftll'Ç& temJJ(ll"Yi&mentt. feitura de Obldos e o t\ttlmo para 1 u .. -:,Pva 05 J)M6.lmiltas pode aer. Podem oe mlmtclpe1 con.ttar no ele ~lar6m . ~v~~á ~ucat!i~ f!st;~~ Nos grupos eJColares. no Cate1to Moderno. n01 colegtao doo pa. dres, no& clubes, no Araenal de 11-Iar!nha. no Quartel General da Auonaut1c3 se coNt.rot em pro· ~16: ~~zt~ 06 q~ 1 dr::n!~ ~~ e~rte. Agora mesmo o governo da Bahia, onde u dlttculdadea financetru Lambem são conheci• ~83!0.~c~~~.e~~~:r:i."C:~ trlrulto zlu: O. Ballm. pua Non Iorqua - Rol– coe Dulftr . -AYllo NC-&1.1)(11, da Pa.n Ame. r1can, cb11ado d• Buen01 Alru, dia 9, em ttiasti.o para Non Iorque, condu%1u : De B116m para Pott of Sp11n - Oemetr1o OtaDI, Matilde Ol&DI, AI• U1d Ol&Dl e Sotla Gl&DI . -A.i,o NC-81.183, da Paa Amo– rtcan, cbqado do NoYa lorqus, dl& 1, em trtaal\0 pua ButDDt Alra oonduJ.lu : ' De San Juan pa.ra Be.Hm - JON Mln1tul Ma Rcote, O. B•Um para o Rio - Brooka Hall e Prant Can. -Avt&o PP-PCa. da P&.nalr 111- go c1la 8 para o Rio, le•ou: ....: Zdy Magalhla, Maria Ma1&1hl•. r.e&o Caaw, Ltopoldo Çutro, Dulce caa– lro. Oeorstna Costa, Salom&o Aeu,l&r, Jos6 Andrade, Paulo 8a.Ída.nha, Pau– lo Albuquerque. ou, Meue aa 1 , kul Lias. Mana 811n, Luiz Cuia. &au– la e J'c»6 MarSa Silva. -A•l&o PP·PCO. da PanaJr, :-he. l•do do Rio, c1la 1. trowi:•: Do Rio - Tobtu da eun Mont.al- ro n~ ~:;.'º-~~~.'::n:/m~~t; Scbrenden, Con.rt&np Las•' Rlbal• ro, EdJlh da Blln PereJra I Alba O•· lta da Silva Per11ra O. ForLaJaaa - JON rt&el Carq. lho, Cul01 Gemem, Joaquim SllH Jril&la e Henry Ob,c. De 810 Lula - Marlo Juc:A outro • JON dos eantor Porto. Pelo meamo ullo se~Jram dia 1 . be%•l~n'::~ - Role Nunea • no: P1ra Manat11 - Manuel J'tlbo Amallo 811n, Bento Souaa, Júnuei MaUalaa, ~•11& M•t!llu. Maria :wan. ~!:io;1~~"~;.cfi::u::rm'!! 1 ~• ra -;-!.r.'f.!!:;tve, a&ldo ontem P•· Para Oai-oUna - .lDtonlo MartJn.r dOI 8&n tor • Judith Gomu 0 auJ. ~:~ tP-408, 1&ldo a' t. para 8 !!,':., c~~J~ºo~--:- Alcldea Ml.randa • o:.~~n~~~c~t-Muuc' n~• gd. · •-- dl;-;,~:raª"c!'°ru!P~V~u~~~ -1.. ben Simon, LucUda da Coita Hanrtquea, hete Pretea. Ceur Albl• u:~-A~:l~~~es, f'lrmo Outra e Ju- aprovação da Cantara Municipal do Rio, acaba de aprovar iil. cons. t.ruçio de um eeladJo para 01 fu– turos Jog06 oltmplc01 mundiais. Veré. o aenhor e os que me ou– vem qut eu nAo pretendo taaer uma obra lnuUJ. Justifico por– tantD o meu geato. Aiora vou Jus· Utlcar a parte do flnanc!am.onto A parte !innncclra vai contar com a co&abaraçlo d01 que 1e tnterea, •m pe.k> a&unto A Prefeitura não dasvi&ni 5011\35 fabulosas como A primeira vtst.a &e Julgou lrt& acontecer. Vanw tomAr me· ciidu que serão posta.a cm pra. _._ para oo que eotlo a po.r do """"° trabalho - aent.ido Nio -----------– que "' vem !uendo eompreende- ~ uma tmta faell, mu, Õx!,t.e ele ganha, honeotamente 0 &eu d!· rio que sen uma realidade ut!! de mlpha parte e do gov~ do nhe!Jo. O que ~u pouo sarantJr , • pratica. A maior prova .. tá na Est&<lo uma robusta !ll!pol!çlo que todo o dlnl\elro a.rrecadado chepda do avião destinado ao para 'entrenl&·la. Ainda um■ ■-ri 111>l!oadq oin beneficio da c!- 1.ranapone de carne que virá do I noite dai!& coovenaot peu, we- dade para que qin Ola n6, volte. U<llaz. Devemos tu<!o i.eo a um fone lntemaetooal oom um:, tlr- moe ao eop~ndor a preat.lJlo de homem oorajooo e amt,o ele 111a ma americana que rnanl!eatou que Ji 1ozamoa como capital c1• tura. que 6 o sr. Os<:ar Stelner. vivo ln-• em colaborv para Vll!&adol. Vou ~ncerrar ~ m • Se todos oe que Vivem em Be- solU'Ç&o da&o ca.ao, E atba tn&1a aba enire't11t& fa2ndo u:m oaJo– )ffl! e possuem reeursoa ttv....,m do oesutntie. para qU'II a popula· roeo apolo , toc!<>o oo que vivem o gesto do ■r Stelner o P■.ri nAo ç1o poeaa avaliar O tl0Ql .cor· neata abenç,oeda terra, •t!m do seria tio m&latnado. o "'· 8tel- ço. Deode qu~ a Pnfe!tur& alfll• que facilitem a açto ao 10vtrao nu 111.á amac&ndo cerca de o!ID m!u • dJreçlo 4a P&riEletrlca muntclpdt no looânt.e i oonaer· nlllhlles de cnu.elroa. Eu conv1· t..m se leito notac urna !IJ■lrt vE~~-':.~t&prvea«a! =:.l"!!!!n1r• 1 ,!. ~!!: do oe munJcJpe.a • vertflcanm o melhora na UumJ.naçAo com M · __,_, .. - ....., - '4_,.. lugar onde 1e vai lnAl&lar o h1· or!tlclo monet&r1o da Prefeitura trulc!Qrea tenham o propoolt,o de gor1tloo que 6 onde u...va MAC!o porque ela eat1, pa•ando 01 ror: depredar bancco. Jampadaa. pJ; cqnstrutdo o mercado de Oorei, necédoree de eca:nbu.!Uve1, 01 1a_r c:r1mlnosamenw, no& cant,cJ.. Junto do mercado de ferro, on- qua.lo atil en!.ID .. -vam roo, IRlj&r li§ l"U8o1 dando um Iria· d~ teatemunharão o que .. ... por serem sran<à• credores da ta exemplo de "°ª mi educaçlo PersonaJJdade do tA fuendo Ali •• ln5talarA pn · Coau,&nlúa. Convem ainda dlur Uma cidade como a no5111 n1o melro o lr!110rl!lco da c!arne. de· que dev1clo o mat.er! al quue !,odo preo!&a apena. do polo lldmlnla· Haiti em trânsito pol,i do peixe. fruta e aves. tudo {mprqtavel n1o podemo, alnda tratavo, maa da ~ de 1>10 obedecendo i ooncorrenc!a mr.nt.er um ritmo de Uw,,lnaçlo todu U J)eOoOU bem lnt.enc!ona- por Val-de-cans pubJlc:a. com t de desejar, porque mui du. Ainda a pouco por va.rtu VtaJaodo no aTt&o DC--4, :>&110u EVITAR INJUSTIÇAS tu veuc uma daa veJhu e&ldel• noites 1erutdaa, era ooloca4a uma POr Dat•m. ontem, uma nu.pioro.. - E a rest.rui.uraçlo do qu&- ru 5e eab&nd&lha., e a lu& logo 11e l&mp&da num doa P&rquee de Be· dt.lt11çlo do Haiti, que nl , Arren, dto do funclonall.smo munlclp:1I~ torna deflcJent.c E. e&'X! o esttdo 11..m. Poli bem. um c:aaaJ de na• Una, em relrlbule&o a uma .-i.1t. dt - EMa ~ outzo problema oue a em que vive.mos no tocante ao moradol' para melhor e6l.abelecef COC\a&!a · FIN.ANCAS E NAVEGAÇÃP Ultimas-pro·vas do concurso para inspetor de ensino secundario Prefeitura eetA atacando. aflm problema da hu. E quando aJ· seua ldillos amoroeos, Unha ., .~,,.~~ := i:. •::i•:.,~~ .. º:: de regularizar Ul'N1 altucç4o que gum maldiz.ente se revoltar com J)NOCUJ)&Çio de quebrar A lampe- oade tot recebida Pelo daput&CIÓ tra&ia emb&r8901 a toc!OI os ad· cue t5tado de 001.Ma, deve pau- dA e ficar ~ mcur&6, dando v!· &lilaa Barboe&, que ofereceu n&:auo'e mJntsti'&do~ D'a comum come• pv o govêrno IlM 5\.1&.s acuaa •lvel preJu1ro A Prefeitura. &ee, aeroporto um coq tel ter-ae lUTU\ serte de JnJwtJça.s çõm e deve &abe:r que nAo esta· ma.ue11'a de am&T pode ae-r muJto POnentoe ue • tew oom- n1ultas veus alheia, A vont.ad.e mos de braçQ& cn..ar.adoa. prattca. mala 6 rnulto cU&pendto- COMO IITA' COHITITUIDA da litnte Vinha uma proposta NOVA PAVIMENTAÇÃO a& .•• E\& quero, porta.nt.o, q~e a " delegaç&o do HaJU 6 con1Ut11wa do promoç4o e e.stabelecta-ae to· - Senhor Pre.t'elto, não ae Pode popul&ÇJ(, paraenee me ajude e Oat •e.ruJntes peraonaUdaaea: ou. 10 uma manifestação de prote· a.nda.r pelos ruu de Beltm. Ex.li- comPl'M.llda que no governador to.n, Moraron, mlnl•tro do P'lna.nçu ç!.D que nlo condla com o crtte- tem muitos burMn1. f)J, pe.1 0 Moura Carvalho eatA wn homom !ia~~ ~~;'! :,~ro~n:".;:: rio ftdmlnlJt.raUvo Todos aabem me.nos. t1.!nho receto de um dla bem intencionado, um adm.lnla-- dor• LouJ.a nutn. Pr@uOlr lla.Jard e (!Ue M pouco t.empo eu pro• tra.t.urar uma du pemu. Os do- \radar deapretencioeo, 1lmplea e etPOJa, e Cbarleia Pombrum • NJ>OMi cedi é. anulaçAo de va.no. , decre-. nos de a.utomoveb e de onJbua bom. UIOberl:ado oorn u.ma or11o deputado■ CNt.el DemNtnln e •_pota to& de no~çào, mu o meu quelxa.m-se amargamente da pia tremenda.. ma.a cheio do eeu en- e Tilomaa Delulme. ooroatl Aat.r., Realizam- e hoje, no Instituto de Educação, v4rias provas de outros concursos realizado pelo DASP O fln4lcato doa OUcJ.ai. Mazcanc. • rei. e Trabalhadorea na ln<hl.strt.1 oe * "'ª de Madelra de Bellm. "'' =~~.:~r::,d~e°!:1~;0 Q:t ..... On.ndea e1forçoa •lm aendo dla– PtlMlldoa para que O DlC't'lmento 11l– cauce completo bito. em bencl'l,;to d& próprta e1aMe que se conang-..1 naquela enUd&de alndlcal fROGRAMAS DE FESl'E.10:i O Procnmt de Ct1.leJoe esU. aendo elaberado, ffDdO NIUd&d~ todos OI ponlOI lmPQrtal\ta dello-.CS01 1 d•• talh• P6J"II que oa reateJoa que :1er&o leTO,~OI • t.!t.lt.o conc.retl.r.cm u !ua– tu uplraçOet deeaes tr.balh.&'1.ores que eootrtbuem para a ,oonoml"\ do Elia.do. ~ conaUtuldaa com~ upeclall. u quac. u enclll1'~1\f51) doa aetor• em qu. flcati dl•l<JMa a cl{lade para o, re.suni. o ,er•m ruJJ.aado. cm be.oeflcto c!e aeu, co– tr• aoclal3 para • conatru~l'l da ...... lfl.RA ' EL&ITA A RAl~-UA 1JOS OPE.RARJOS Um do. pooc.os mala lnU:resuntu do procrama. doa teJte.Jos qu, vai J)roqi;over o Sindicato dQI Ottcfota Karunelro. e Trabalhadora n.i In– d\iatrla de Mo•ela de Ma. dei.ta Mr1. :i elelçio da Ralnha. do Proleta"IAd? d.e ll47. A ele.lçlo 1cr6 Pr0CL'l&lda p0r melo de 1ufragt01, que 1e.rl 'l nd– qulrl401 pe.Joe eleJtores. Desl:i m.i– ne.111, o. proleta.rloe paroenses ter.to oponu.n1t114e de ta5COlbe.r a mall be– la operirta J)l,ra a ,ua Ralnhe. no ~o tempo que prestarto o eeu eoncuno ctfclentft e concreto em prdl da 04.DltruçAo dA aede do 81ndl~tG dos Marce.netroa. Aft' O DIA JO O lfT'&nde pleito pua :i. cacollw. dA a.Jaha do Proln&r1ado encerriu-so .-,\ no dia lO do ,n~• corrente e wr• comemon.do co:n uma 1nande :eata no BOlque Munlcloal RodrliUH J,'. VN AQ.title pltoruco IQlindour~ (l1- bllco Jl foi polta 4 dl1po&lçl.O f!ot pertrlot J)flo pretea.o Rodolfo Cb•r• moni, Qut ualm uLi conlrl~ulndo pan o blto do movimento op'!r.\rh> em Dclfm COSCORRESTES AO TITUl,O i\l/\Xl:\10 lnlctado o mo\'lmento, Ht..1 ,.le daput.ando 1randc entuatumo ao 1eto d.o prolcbrlado. especlalmc1tte nos me.te » tndu.strltrlo1, onde J ~ co. mccou a cmpolsar ot cabos •l•ltu· rala . Aa fabrlcu ele calç&de 863 1",UT':l e Rn t.\da . J6. Pedlnm &OI dlrt- ~!!'-:a!º .~':1"4:.n~f:!::n~o 1 ~1~~:l~ mulmo do certame. sto •l:u \a M• nbortnha1 {da.lia Mtlo e Hllda Ro(t,:. ru• S.ntot. rts'Of"t'tlvamentc. O. dota estabeleçtmentoa lndl!A· ;~ ~~~i&,a t~~o ,!!:n c~:\1c:~o que flcatl munora,-.- noa a nata Prc~ let.irtc» de Ba16m. 1>4ra a.ue Uff\'\ :!ta– u.a duu candlçla. a11 empunhe O r-et"o de ~~~~'it:X~rJ:~~•rl~~Q em 1~7 INSCRI õES e.r'-o encerrod:u hoJe. '4 18 n ,,. ,s U lnacrtçOff de c1'.ndldatu. Atn~ hi' porto.nto, oportuntd,de ao. Cl\abe~~: cimento. Industriai. de •lltt.arem u .tuas represenunte.s ao cranda r. ,n. curso que •em 1urc1r gob os meltu– raa au,plclol, despertando arand1 en. ualo.smo no aelo daa cJwcs tr:1.~.1- lhadoru. Os promotoret da esmptnh& esel\– recem que 01 pedld06 de lnsc:rtt:õc• e outru qual,quer tnrormarõu 10Jf.rn dlrlfldU 4 tede do 81ndJcato, l Me– nlda S5.o Jeronlmo. n. 184, daa 10 às 1 e du UI Aa 18 homo. , ,~to nAo foi de ho1UUdadt 10 ,1nwttaç.Ao. A Pre!eltw'a nlo tustaamo de J)QJ"aenae pa.ra um ::ai:dp~~!c:!' ~:':~ Prosptt • te- meu ant.ecc~50:, porque 1~ :i:e· C' lha.rt por !Mo? cJIA rru»tn.r 6 ,ua te:rra que IOU· VISITA DE AMIZADE ria lncompottrel com a mlnhA - TranquUlze·se o meu caro bt CO!'TeaJ)Ondu A contla.nça. do: A. ara.nele delesatJ&o dt.mora.t•M_. dlanldtLde funcional. mu r-~L'\be am.110 A ~e.twra utâ ta.ln ~ - oonclcJM1õea. MU'lto boa no!· aJ.Juoa ctlaa aa Arientlna, em •tal~ le-cer um principio de JusUça I bern olhando oom YUlvel lnt.ereJ- i.c de a.tnlude. evitando, como aconteceu uma. ~ eMC 8.6(\Jnt.o que~ de magna ___________ .:..:::..:==::________ ocaah\.o, que uma functensrla tmponancla E vou dizer ma.11: a A 1 dlarlata foi promov1da preter1n• pavim entação da Cidade .. !ará t r o p ~ ad o q uª ·"do tenta V a do uma porç!o de colega, qu-e LI- pa.ra orgulho de Be!rm Nu rua& nham direitos e sendo logo cm qw, tra,fecam u IJ,nha.a de :;i~~:ç;/~:\u~dzra~~~tad: ~=I~. ~~1 ~r':!"~u~'!':,'t atraves~ar a av. lndependencia todo.-. oa funck>nartos, nad• mats eo e õS t.'UJ\leUntea n&o ca..lrio '\' lart senão obedece, o prtn• mais nos buracos. poderão, como Conduzido à Assistência pelo seu atropela- DELTA.LINE c1plo d" Ju.11lça Ene quadro ja o aenhor aludiu illnda hã pouco, d e,tA orranlzado dependendo ape· •nco1Ttgu n& ma<:1<1 do waJtq or, o carpinteiro teve a perna fraturada ~ nu do go\·ernador Moura Car· Que dart uma. beleza urbantsttc• valho po.rn se.:- executado. S. U• ~ cidade. Devo dl.ur mal.s qu.e O Cfrca daa 2J horu de ontem. ">Cr-:– cla.; e eu quero fazer ums rete- l_!çamento de pa.raleplpedos .!t• uu l uanld-, lndepeudaott ,, na rendo e.speclel, como chefe .su · Tá w.provelta<jo em outra.i: nuu. de ronfluencla da denlda Alclnd.> c~– premo dn tunclona11smo paraen· sortl: que o per1met.10 urbano 11• caia. um ,oopelamenio dt, qual tol j~~u;!t 1:-:u~:~r e~~lr .J~: ~~~'t,ar~!t;"dQ:ep= ~~~°'m_lm ~•n,c,1:;.~.f.':a'l~d~:e.P1:~~i.!: ~I~~; T ..,. ws de qutpa ttA\0\1 altta.r n, In•pow, la ~! ~gce :~~Ulco~~;•~~~t~!~!. APELO A'cb~~8AO E AO llt -rr,natto. uJar a Tttlma em ,.._ clencla de homem publico. Ele -Esta entrevista Jâ e.stâ um ~•1~ 0 fl~ue~,:~:t•!/~: 1 :!ªac,~ 0~~~ quer cumprll' com seu dever. E pouco longa, senhor Prefeito quando ale tol •li m-41cado. num pais como o nosso. o cum· mas eu quero wo.r dnquela ex:' '"-'TURA DA PE&MA E PERDA prlmcnto do de,·er é sempre pe- Pre.Mã.o tão conhecida: onde estA, A,t!1a~~r~~~:~ r:~ra.... --.ar • 110so. é !cmprc mnl compreen- o dinheiro para fazer tudo l&;of 1 ,..,.nlda lndtp•ad:tncla. em compi\– dldo. é sempre vltlmn de Ctl'\,SU· - A1 é que é o Ponto capita! nblt d• uma stnhora, o carplnt-tlM ~~~ :~~~~r.~:· 1~~ ~~t~h~~o nid:~;:M~ !!~~~o.~°: 4:-:n~ di:•i1;~:.ªr:'r':.\: lista. honesto e sincero, encon- Eu taça um apelo, mais uma vCZ.: denwi • VIia Natal. n. 3, o qual ,. tru.n1 na opinião publica o a- pnra a população que tem nego- encamlnhawa para sua rea1dencb. P!a 1 U;:<> a t.odos os seus atos ad· clOl'I diretos com a Prefcltun. ao, No moment.a em Que o fatia. tl"l m. n~trauvos. brctudo O comérJo, para que · no.s aponbMSo de manatra bTU.ICIL P"h - Senhor Prefeito. a,ora um I.Jude, parue ,eU.J impostos com a. :1 0~~~;: 1 i1;:~vo~- =!d~ 1 :_~!~ = que dé. dor de cabe94 panL "1Hffl4 pr,s:te::;,a oom que tu na, iara. D'IOrador & lrit•e,,p 14 dt ~'11, Pa.nl mundo. o.,_ da o■letn -------• o. 111 - - .., ... - e •Elet.rlou. Thdo.s nós p&11>· vtmo Federal. A taxa Var!AveJ /1 tn,h,i; oomplé!a •• tftlfo-P-e> r~i'·, estn.mo , tofrende de nau- foi multo reduz!da para fa.el f. te:roo, lnf..-11r t:M&Ue'40, -afr4ndo en "· lnr\S taft\bem t.pdo• l"ÓI t.a.r o MU re.colhJmen"<> 0 00 alnd& o arraacamanto 1raumat100 do ~crc~ .f'~! no e11p1..-uo de bo..'\ ~lante ajudando 4 Prtt'°eft-uro. TjJ: 1 qutat.o qulrOdaUICJ e141unao. von óe v. eXCOA. em aolu· aarã a ri proprio e a tua º*' 0 :,,Ci:!º i!:!~ 0 m 0 ~r;-_: 0~':P':~ Proni.o SOcouo pa.ra ot necu\&rh•• curativa.. 1nquanl,Q o proflNlonaJ d'l ~~:~"~í~:.~:.:,,~~~~~•;;,:.~~ Mississippi Shipping Company tnc. • •~•::1~~~ 1 : · oE cscun10.10 -- New Orleans -- m~u~~~d~e ~:'~r:. ~~i,;!~~ Linha Belé111-New Orleans · aomtnl• U rnlnut.oe depol1 6 tJUt foi b HUlo lnOLer "J;)~l, CAMPO". OKala,. tm B•lfm a a8 .......... m.Slcado pelo dr Morluon, luter~ 1 ro, carn111nde pau ~,w '=>rleans nu Cbaló e tntnmtlro Ralmun~o. ;'!;~,. "':!::':;~~~•.:.•~•,.~ ..:~: . Linha New Orleans-Belém n l fat.e deu••• e■cltielnmtMl u Nulo motor ..Dl'Li ORO".._ A' caria em Porto ArUuar, at.6 13 U Claecuo da. runclonirt01 a-, Utlna Noumbro: New Otleana. ,w li de Ho•embro. apwaf'lo - ••••111 C1a ••rA E16trlca, poli tanto a Cen, a 28 0e Jfo•unlno ~ra1 de Policia como o Prol'to &ooot• N~v1o motor "DEL ft.1O" - A· carra •ta Por.. At\aur, ... JIJ ro, mt.uam la acuro.a. Mndo !nu- 4• Dtitmbro: New Orle n, at.6 UI ela Dttemltro, &ape,•4o • e, 111 •rc,s oe Podldoe feitos para aar ,.,. ltm a 17 de Dezembro t.a.beleetd& • luz el6ttlca daquele :.re. D ~:~,.:,'~'." do aer 10<0rrldo o. m!elh: emais informações COm ()S agentes: ""' •lata du dlllculdadu orlAd» BOOTE & CO. {LQNDQN) J,TD. Relo D&UO&l de Hrvlço a. t111u e :t.,"';!•~~0::-!~:_:~~: Ed. "Booth" - Av. 15 de Ag'l.'!fo lendo Oollo Melo tomu.. en■rr1cu Telefones: 4:,52 _ 4565 f:º~'~=·:: ~·':o~;::Ur::eo:!~;~ ,m,1,. aulleten...... oue ,.... Belém-Pará ProcedlC!o o eocono ao at.ropalado, ,-"ll qu• • M(Ulr, tot bc.ptt&llzado. ------------~---------.:.:.::::.!
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