A Provincia do Pará 11 de novembro de 1947

Pãgina 4 A PROvm~. DO PARA' Terça-feira, 11 de novemtiro de 1Mr O DIREITO E O FORO 1 . • 1 BENS DE ITALIAN Ohomemque r1, ~~!~!~!!!!!!. ,ursu .,..,. Ul,U'"-- ~IIIClU. . Movimento nas varas e pretorias l'lwdado em 111e l)lrdor : FRSDSIUOO BARATA ~ IW1Jl1W>traçk t OflCJ• nu, em sble ç,i.,prla: Tra,e1u Oampoo Sales 100·104 - BoleCI. andereço teJ,smllco: hona - 1'1Jetooes: O<ft?ICta 1422 R<!da· EXpedlente de 10 de nov,,m• Vara, ac. p,lo titular d.a Prlmd· bro dt. 1947. ra. Assis CHATEAUBRIAND Juba de Dlrelt<J da Primeira ~~- - Dr. lllaclo de - SAO PAULO, e. vara - JuJz - Dr. inaclo de Nomeando Antonta Belo da çlo. 3368 Caixa Postal. 491. Vonda aVUJ&&. • Tt 0.60 - Atra• lldol, crt l.JO - Aalllaturu: So~.,!",!· Zolln& R.odrtau•• ~~e;y~,; ~;"i'a=~t<> d~: ev~~tà~~!~~~i~\:º.,;.~Ul;o~ Vlelr& PrOença - lnventartantA! Joio Cuemiro da Coootlçlo deri& parecer o antt-OetulJ::,; e. d"6 benl ficados por lalectmento No requerlment<J de Oandldo nova teodencl& do ant.tgo preal• de Ma,ooel Ja.ctnto de SOU!a Pro- Republicano d• Silva Ferreira e dent:: JJ!lrA. a oratorla da pra.ça AnO. crt m.oo : &mestre. cr,:,.o o llel;:esentante <Cincn:lal DO Rio ; • 8&o Paulo: "Serv!CO de Im· pns,a Dm!tacs.a• <BILA>. Zdlfl• cio OGeoD. sal> d02. Rio e Rua 811e ele Abt1I. 230. 2.•. li. Paulo. en~ requerimento da F.qu1t.Uva ou~I~::i~u:-· Jorge Bechara. ~:~~ ~ o 1~t.f! °::1~br~- Terrutres. Acid .mt.es e Transpor- Concluao&. 4qullo que ac r..ham& a atJtude tea e outnS. "DA., por oep. COO· r.ec, 1vl Sarm•nt<J: dramatlca. h&rmoolosamente com· cl~\lio Ld.O: So::~n~k>dr_dh~~-Alva b~d\~mu_a ~:.:f:!,ed~~~ No requerimento de Import~· -Idem. Extinçio de u.rutru- um 01 eatudh.:.cnt ge:::..:.nlcoa- <tJ e ASTAN HA dora, I.tda. Slm, volt.ando co .. n- to. Requerente - Cark>a Albert.o lntrospecttvo. Sotrb o peso dos a– cl~ para deslcn,a.r novo d1& • Ptment.a da COst.a. Dlgam o.a dn. contecimentos. Nlo se .nex.la : , E.,crlvi Sarmento: Curadores Ot!ral e E,gp,eclal liiObr, o hiltorla era que o empurrava. 0 A ~ ·da economia Despejo. A. - JOR de Frett&L pedido de tlJ" q·:~ lhe predomlnavi ••-' c:i.r_·__ nactona1 }i nlo _oferece • mi· Samp&lo e Outro. R. - He:rml· r.crtvio Mala: ,.t:L o e.entido da torça do de.uino. Dlm& reelsteocla • crise que a· nlo Pinheiro. JUl&OU procedente • Açlo executiva movtda pelo Nenhum dluolmo. Neoehum ff,IAlotl. e tortW'& o mundO. ação e tlxou pruo de ao dlu Ba.nco com.e.retal do Pari. SIA. pca•. de tnLC• · 1 va. ~ .un sen A AmUon!a 6 • [!'1"'~1o- p&:.:n~C, do predto. contra Jorpno Mlsuel Abnhlo e Udo do plasUco, ou ,eja ~ !!ell<ldo ~'! ":~te= Jo':. t=~~~- ~ Mante! ~~~~~~-d=~uAn:la= :: :~ ;,{'.;:I~~~~ ~~fihuJ~ deNmparadU ~•ç~- SU•a, ~.~~tlJ~.1:~~ ~ nuicLM:o Pereira da Silva, Ao I forma qua.lquc'- Estude-se o ex~ ~tu do& t · .- .n.1 11 • calculo dita.dor cm 1929... .JI um paMlvo QUe~CO~=- produtos, em dro~~: ~~~-- -~em, tdem, de JOU Ber• de.!CC"nce:-tant! em p;cae.nça d•J'S col&peo. clamam O l0CCffl'O de aa· Inventario de Lourtval B-'-J"a.n• :"~:.e sousa. Vista ao1 ln· ::nteclmen~t_. ~:r~.lc~ti. crl11.– .S.:-~ ~~ erroa acwnu· cer Monuiro. Junte-se aos au· Idem. Despejo. A. M. Oarcla. vcs, :i • -• .. • do Rio Gran– ladoa. mu nlo pe: raeve:re.mo& te'· tol..:._ldem. Interdlçlo de Car- R. - JOIO Nun!!i Fene.lra e ou· de, o PRM., de Minas Oerats, IDOrl&D'.lietlte neles. que no. utf.o 1oa Alberto Pinto Alves. ouça· uoa. Indeferiu o pedJdo de ab· e o Partido e ::-:.~crattco âe SA'l u,JquU&lldo. ~&e O paciente DO HDop!tal em que ,olvlç&o de llutaicla • mandou P•ulo. A llçlo do _,ite • a que ae acha. u a,30 do dia 17 do cor· qce o reu cumpra. DO prazo de 3 8olt<> o fur,,~lo. o,:cilo Varga. - at6 boje ~AA, ezn ... te leltu oa neceuanu dlll· dlu o que determina o 11rUgo recolheu-se ~orno um per10ng- •••.avn....... -.. , 129 do o P. Clvtl, modUlcado pe- gem obscurO, sem voz no capttu· ~ dol outzoo e prejubo llffl"W". do decrtt<> lei 8.570 de 8·1-00. 10 cm que de1t:l'la ..r tudo.. • J DOIIO. -Idem- Inventarlo de W..r• :Eacr1vio ~pu: tmpllclta. ma.a expllctt, :1cnt?, por A battacha. .oUctt&da em da· cio outmarle.a Corre&. Vista aos Invenw1o de JO!é .Cordeiro Ja1· ato& de abscntelamo, ele fula IIIPSO da aia carenc1a, nlo a 1ntereu&doa. "· A' partllha, M 10 hortll do c mpree.nder a todo o insta.nte ~~ =-esl~ d~c:; =~r.'ó.itomar Morelr> dia 14 cio corrente. lntlmadoa oo que na~, tlnr.a com a Jornad, atamoa novamente com • bo~ c1a eruz santos. Julgo ª adJcdl· ln~e:· No requerimento d~ r:e:~fhl: 1 ~Er~r~ dc:~~t~.1~~ r,::- =of~~ -i: ~dem. No requertmento de Manoel Valen~ de Almeida. Slm. clm:.:♦ ··-te a. ver a aua cc;::: .. _. tnduatn&Uza,çlo local, como eo&rea Ootlho & Ola. ConclUIOI. -Idem Ação executiva m,. ge:m. No mais 1 -~ uo vendav:11, elemento euenctaJ da ae,ur&nQ& -Idem. DeapeJo. AA. - IA· ~~:~~~T~~.:~!~ ~i:i~ ~e~ !u;~'ia°:,~aç:r':. 1 dei- do polo. bel do Vale Alvea • outroa. R. - · Jut,ou procedente a açlo. sldente do Rio Orande abll!ldona· • o ~ que. ~!~Ldel,-~ ~-. DO !.~a Vdf!. &OI IU· -Idem Açlo executiva movi· .. o timão do comando. Procura- oenden- de -uvau - ~•- r•- 8a da por 1',eldoa Palltex Llmtlada ae debalde a peraonalll:.de do sr Mtl condidon&do a continuar- -Idem. Arrolamento de - contra Eltaa AauJ. SObre o pe· Oetullo varsaa dentro do movi · moa lornecedorea da materla muel Perrelr&. JUl&OU por aenun· dtdol de ru M a 71. dl1am oo mento da Allança Liberal. Ele en. prima , ça, ooa .tenDOI do •rttao 518 do credorea DO prazo de & dlu. all um omt.,co. A src.nde li: r: 0 ~ Oom a Juta plelt.e&moa allU&· C. P. Olvll • poro qU'I proé!U:- :r..crtvlo Lobato: fllJUl'a que dominou a Aliança w· clO 1deatio&,~· oa efeito& de dtretto, a deYII~ No-••"do Perolin& COrTeb da. beral, que cri· ,lutlcamente u 11. reodeelc& do lote n. ie, • marrem - , , Anto 1 Pior que 1110. atlna2 ,.....,,. eoquerda d& rodovia Btlárl·ADI· ooata lnvantartaote doa beno enorme wen,••. e o ar. n J tendo abaàeclmeDto ao porque o1Jldeu&. p&rtl1h&do entre OI bc- delsadoo pelo ld«ldo Pr'anc!J- Carlos. Solitarto, dl.stante. aurdo– lDdultrt&I Interno, , a altuaç&o da delroo ele Pnnctaco Pl!rrelra e co Peneira Mactlns. mudo, e J • •ando no curso , -.ih&. 1111 111& ellOIUllft da- cooat&nte cio laudo de fia. 411 e -Idem. Iovent&rlo de Deo• campanha polltlca, Irritado toda peodencl& doo _. estnn- pl&Dta to~jca• de 111. &1. ~do- Carmo Vieira. JuJrou o ~e v;~a:U~r°d:":=";!' d";..~ª plrCI. &cr!TiO terlno ..;i;, ~ -Idem. No requerlm,,nt<> de candidato doa liberais para no O ae,undo produto na noua .lllTent&no de 8aJo Laura l.Antu da Silva. COnclu· melo do trene.~I ª "' v:i:ta Jornada 'blllilç& à>.-dll. a -• JU!aou & putllba, oos como WD& aombra eatraoba • deacaacada DO eetranrelro, 1ublta· -Idem. Iot.erdlçlo de Slne- ju1m do Dlrelt<> da Qunrta Va· sua evolução m.,ma. menu • cot&ol<> vl1, em plena mo- alo Paiva Barboo. CooclU600. ra ac pelo tltUlar da segunda A psicologia do ar. Oetulio Var· v1mmlàçiõ de eatra. ~ a -Idem. ArrOlameot<> de j Jut• _ Dr. Alvaro PaotoJa. · , .. 6, a11<>r1, outra, Inteiramente 1 praça J)l,Z'&flJl,,M, aenlo da. A.D1&ZO" Pranoiaoo Alcant.artno Sllv&. No- M&ndando fazer oe regi.stroa outra. Perdeu a antiga tcn:1encla, nll. oom estoquea de altoa preços, meou curador Especial O dr. AI: pedldoa por Maria de Nazar6 que coa par,cla oopecUlca da 811& am neKOCk> Vi&tvel debaro Klaut&u, mandando ouvi Telaeira Joio A.naataelo da Co.i.· natureza, par" ae tomar um epl· Nlo temos cooawno Interno p&· lo e 11011 demais lnle:_~~ ,.,. celçlo Ôncorto Barreiro, de Mo- oo-plútd!co 1 . 8 ?".:- ~ '..ledputlo ~ q~!..oAP•'· ra & caataob& que dlum ser de bre 84 dectaraçõe.s P'=-· rals Jo~ S&nl<ls e Plrmlno Bar• t.loha • -- •- nd= C0lllWDO doa cl1maa fl1oe; nlo -Idem. Invent&rk> de E'Urlpe• radi.a ra a sua propria Jomc.:1o., que u (IJlllelUlmoa e!Jcleotemeni.i - dea Nunes doe S.Otoa. cumpra· No 'requerimento de Mar!& Lo· nlo vivia. q\le !Ugll espavorido aos 00DIWDO DOI Dltadoa do Sul e eo o despacho de na. !Ov. P"' de Souaa como nquer cume, e u gargan~'la daa monu.· - republk:11 do Prata, de cllma -Idem. Ide!"- de Simeão da Julso de Direito da Qutnia Va· oha onde trepava o ar. Ant::.lJ • coetuma eun,pelaldoo, COlta OOrol. A conta. ra. JuJz Dr Abdlu de Arru Carloa. e bojo o !!elllUII fremm- AqUI -• 6 li quaae nUla Julzo de Dlrelt<> da Sei\lNltL da - · • te. de uma rldlcula campanha pa• 1 apllcaçlo. at6 pouco ~ VI· Vara - Jull - Dr. Alvoro Pan- innntarlo, em virtude de d••· ra vl-vernador de S Paulo. o r1lda. que oo ,_ ante-· toJa. quite dol bena de EuUna Sam· llutrumento delirante de um ca· dOI fulam d& cutanh&. como do Deferindo OI UbCUtlY<lO 1'eqUt• polo •Lobato • Porllrlo Antonio IO peaaoal de um pollttoo peaaedl.s· ~.:U.:- -=~i:' :-=: ;;!,~tra 't' /~ '!°=': Lobato. Vlst& ao dr, Proa. Plicai. ta contra um cotera do mesmo "" viagem. lndllltrlalllldoa • Ola.. =..:-~11'::o=1 ~ J.::,o -~~~ :apert~ DEPARTAMENTO DE FINANÇAS preju11clalmente. traria". PeJoa Idos de 1928. o alllal de- No oficio o. 1. m, do JJnpoato pulldo AgOltlobo Monteiro, p&· de Renda. J. Autoa. . ranlnlando uma turma de dlplc,- -Idem. do Marta & Cla, "J. Jll&l>dOI da EacOI& Comercial. eo· A. 81m. em termo1. dando'9C cl• "" outras tese& lnt.ere11&111ts, de•, ecola ao agravado pua contra· monatrou u vant.agena do dtA· minutar". Despachos proferidos ..-monto da castanha e de pro-- &crlvi19 Mala: movormoa o eeu paladar Inter- Inventario de Ant<Jolna Cardo• no IO Tellelro. Em avaliação. O diretor geral do Departomen· t<> de P!nançaa. em data de on• ~~ proferiu oa aesutntea d•spa· No ano aesutnte foi lnlcl&d& & Eacrlvlo Leio: lndlatrla do de,c&ICIJDODto, mao· No nque>lmeot<J de Diu. RI· OPICI06: Uda ª" boje. mu D\lll<& trata- beln> & Cla. Lida, Sim. Da DlvlaAo de D?lpes& - A' m01 de no& libertar do consumo -Idem lm1alllo de poa,e. AA. DD para exame e cooterrocta, eatranaelro. J. P. Tellelra & OI•. n. - Jo&o --Do Hospital Juliano Moro!· Depola dl.sto. a ld& ele uru doo Sootoa Conde Pilho. Oflc:'e- . ra - A' Contodorla cio Estldo. ~=n:i: =~d&ª:.,!!: ., ~~~i~eol<l: de"i;~~'Wo ~;;:~ enfeitando oonlerenclu a tropas EmbarlOI f. arremataç&o. Em• de•ldos fios. ret<Jrlcol. ,em nada de praUoo • bargaote - Biandina Mbchado -Do Departament<> de Edu· 10ncret<J. Gouveia - Embargada - J\ ho· caçlo e CUltura _ Entr,rw,-se. Qtmnclo. utUmamente, a barril· nnça de Beõt<J Afo1110 OOUnla. A• DO para providencia.,. cha foi obJet<> dD coop,raçlo bra· Mandou Intimar u partea para - P oo Departamento de Edu· allelranorte--..merlcana, • cuta- produz.Irem u provu que Uverem coçA,o e CUltura - (Ralmunda ~ !,~'::uu ::~~=~n~ dentrold~~:-execut.lva A. _ ~:~~:: fi:ea>- A' DD para os aequ,nclas eatlo preaentea. Manoel hmaodea da SUn. R. - _ Do Departamento d• Edu• o c:omhclo da caatanh&, pout0 Altrio Veiga Portugal. Indeferiu caçl.o e cultura - (Olclla Con- prevldente, como doe DOIIOI ha· 0 pedido de Ili. 76. Ilente de Oliveira) - A' DO P•· bitoe, delxou•ae amutu at.6 a 11· DlNtoria do Penam. Dlret.or - ra og devidos fins. tuaolo an,u,Uo3a em (lue H tn· Dr. Alvaro Pant.oJa. - Da Ontem Terceira de 8. contra, apelando p.,.. oa pod.,... Retificações J)edldaa por Elle- Prancuro _ A· oo per& o, dm· publlcoe loca.Is. .., de l"r&oça a.moo. Dtlertu. doo fina O cuo deveria t.er &ido examl· -lde:m. por Lu.Ja Dtler. De· TITULOS· nado e encamlnhado at.ra, ea da feriu. De EmlllÁ SUta Bor1ea - A' -'-<:laçlo Comercial. que leY&rla Jul>o de Dlrelt<> da Ttrcelrl\ DD para os devidos fina, muito mata torça M>I proprlot ·-·--- -De Antuaa coata AJ'&ntc!D podcroa publlcot tocais. pera • e Inicio dos MUI tr&balboa, dola - A· DO para oa de•ldoa fins. exlreocl& de aolUÇlo que d,poo· oiocou ~ mll• ~"!!'and, .. r1amac1o1 pornu"• - De Maria de Lourdta da lte do 10m-oo ela Unllo. ··- - lnll SUva - A· DO para oa devidos Aalm. naa l'IOO.Dtes reunlõoa tlm&vel o.uxlllo u m,,Ctdu do llna ootn • Juta, D6o teria aldo ai· 1mblto dO rov~rno do BJtedo. ....:.... o , Vlrfllllo Trav...os Be· =·lado a IX'emtncla da cut&· 1 ~~U& .~~toifacv::=. ft~n - A' DD para oa devldoe 8e maLs nlo obúv-moa, pelo oem pn,JulJo da Juta. nem ,e PETIÇAO: me.noe de now mllrõel de cru- porque 1er1& repoata tm pouett o. Antonio Auau1t.o Teixeira ztlro1 que plelt.eamo.s aeJam uU· tempo, como por ut&r o Dance> Pinto - Ao ar. argulvtsta. pau lliadoe n aaulstenda A Jut.a, c::o- da Borrah& na dbpoeiç&o, rei· cttrtJtlcar em termos mo o&ldo cto. dn mllh6u des:.l· tendamente declarada. de •mPfl• PROCURAÇOES: · nadOI po)a Comlado de Valor!• rar eJte1 e oa demala produtoa Ja Dt Oe<lrrea Barata Maplh&,a 11çlo da Amuonta. a loataJa,-,,o Amaooola. OOlta - Rerllt.e-ae e arqut·.c·n. -De Bimão oomea - ~– te..e e a.rqu.Jve-se. -De Clara. da ooata. SlquelT"a,.. - Regtate-oe e arqulve·oe. CEB.TIPICAD06: De Man:oo de' Almeida Teixeira - A• DO pua OI <leVldOI lllll!. -De Marcoe de Almeida Tel• xeJra - A' DD parti os devidos fina. -Da Luiz S&bl. de Ca.,tro - A' DO para OI devidoc Uno. --De Jo6o Lludellno Dla4 Eltumano - A' DD pua oa de· vldoo fina. MEMOR.ANDUM: Do Gabinete do Governador -· 1Pl\,ataçlo de contaa) - A' DO para exame e conferencia. TELEGRAMAS: Da Coletoria de Vigia - A. DO pata oe devidos fina. la-::°)_. B~ll~o~ d3ev~~ fino. -Do COlttor de Vlzeu - A· DO para os devldOI fins, -Do Colet<>r de Cutan.hal– A• DO para oa d..ldoa !ln,. Teria sido elev11do ao cardinalato ROMA, JO ( A , P.) - O 8Kt,-:,r1o d• &atado do Vaticano d.lN• qu• n&o ta•la conllrmaç&o n•m ne1ul•a .O• brt H O uc1bL,po ltrul Perdtl'DO ti• nha tido promofldo para o cardl11.1- 1ato, mu dLIN Q,UI ..n&o • lml)()Stl• ul" qu• &ai 11J& nrdadt, No en. tonto. O\ltru tont.u do vaucano dl• ~~~~~• n!:i.:~~=: lo' v':!t~!t 1 partido. sae do Rto e vem &Ql.1 dent r r· ' 111tament.e comprar uma briga. de dois compaares de– tavindoa. os qual& llttgam no ter– reiro da casa de que aobol &lo moradores. O objeto da Cl:Jput.4 n1o tem dtmen!!o, forma, nem cor para um polltlco da r~-r--•------Jt– dadc do tt. Oetullo Vargaa nele empenhar-se. mei:m-:> de um mod, superficial. quanto mais sustan– cialm, nte como ele e!tá enterraC:o, atê ás orelha.a. A po.nura em que e.sté. o antigo chefe do go\·erno não lhe pode ser mal!i des!avoravel. Ela con!l.rma e J:jgamento do mais encanz.lna.do e tnJU5to dos seus adverarlõ!. Não tem dogma.s, não tem moral cl· \ :, 11~, ~ tem proorama o sr. GeluL , Varga~. Servido pelo ien– Umento passJona.l e pelo odlo I\O homem que v~nceu com a eapada e na.s urnas, encontram-:>•lo hoje em Plratlnlnga, na feira de ambl- çõea, vendendo ... 1Ua1 COUVII • OI aeua abacu.ls . A derrota que .,. freu em 4&, qu1ndo aliado aoa me,• moa taltlmbanoos de Moacou que boje aqui o acompanham, lbe de· vera Impor utnJ ruerva eatolca, fora :lo reino daa aattaoõu partl· dariu, como um vencido que &en~ a rrandeza da sua queda. Eotr1t– taoto, leviano. lrlvoto. oport::::• .:,. ,•~:.~:u~~arf:tw ~!ia". mem que r.i. Que exibe u ex-dlt.lltor ? A aU& proprla deformidade moral, o aeu me.amo oon!Uto, tato 6, o oon!Uto do deag:raç:.~o que tenta forcar uma hora que nlo 6 mlll a aua ., um deatlno que Ji o fulminou Est.A no p~lco pollttc--. n .... # mento, o sr. Oetutlo Va.rau. oomo um artista que Jl tendo puaado a sua e:poca 1na11te em repr~. srntar para um publtoo que nlo mats o entende. CARTAS NA MESA 1e dlspbs a ducutlr nosm pro· pasta referente b eleições,, ae ccneordaaea101 em reconhecer diplomaticamente a Rumlnla. e a Bulprb. Explicou o n. Edcn que, part. a Grl Bretanha, aquele reco· nheclme.nto formal era constl· tuclonalmente lmponlve.l at6 que a pu fosse feita. Eu, par mlnh:i ,•n, lhe diue, para OI Eat.sdoa UnJdot, o reconhcct• mento dum pais dependia de noaa oplnllo adro.a do mesmo e nlo do aeu valor como objeto de negoclaçlo. Mu o sr. Mo?'J· tov é um homem que cmta a desanJmar de um prop61U.o. Continuou a querer ber,a.nhar um reconheclm~nfo dfplomitl# co pela liberdade eleitoral qae deseJiv&mot. Qu:ue todo o e11forço nero· elador da Rúula. te concentrava na Itália. N6s pOdframos uma modltlc~; io nos termos do ar· ml.st.fcio Italiano, a Ululo de r~onheclmento pelos aemços que ela Já presU.n. na luta con· tra a Alemanha e por IUa de. claraçio de ruerra ao Japio. dai aondiç6es que cmtlo prna· le«ram. 01 reapeeUyoe proble• mu de eatabelecer n,1t.Q6es dl· plomitJca.s eom a FlnllndJ.a, a Rumlnla. a Blllprta e a Hun• rrla, ea-lorçando-1e por fad·lo, 10 P0!1he1, :i.ntes de eonelulr tn:i.bdos de fl&I com ot refui· dos paúes" O problema da lmprenaa foi dominado com esta outra d~ ~o: "01 trf:1 (O?i.mow úo têm d1iTtdal de que, de:vtdo àl diferentes condJç6H relllltan· tce do flm da perra na E-uro• ps., os representantes da Impren– sa aliada desfruta.rio plena U· berdade de escrner para o mllD• do sõbre o que se pa11& na lla· mãnla, Bui,-ãrla., Ban(T"la e na Flnlàndla". E' forooso rt:iconhecer que U· nhamos nouas d6vtdu - mas foi este o mástmo compromluo de respeito à liberdade de lm· prena que eonae,-ulmoa obkr da R6ula depois de mllllae ho• raa de dlacunlo. ~1:~ªom::.~i=~oq°:~~.; ' Enquanto lao, a Unllo So-rlé• Uca apresentara à me.a a.m.a N· sunda aérie de acoaaç6ea à ai· 1~ da Grkta, 6bv!amente êomo represálla a uma. a.casa• çio feita pelos brlllnlcoa à da Ju,osJa?ia. Quando ftnalment.e chepmos a um ao6r4o aobre a parte do protoeolo que rt.proda• z:lmo• acima, o • . Berin obiff-. vou que ha?ia •renda. 2 PRtN· toa contra a Griel& e um con, tra a luroslávb., e propô,: qoe 01 trê1 fouem abandona.doa. Stalin replicou, eem pe:r4a de tempo "Sim. apoiado". Uma b6a demo~ da ameei&· de com que ae ful&m «riu .....,1196e1 e contra•acul&Ç6el. encarrepue Jol'O de proJetar o tratado de pu lta"Ua.ic. Tanto o «eneralisslmo StaUn como o sr. Mo!ztov c:!:ivam rt:· solvidos a nio deixar que te con· cedesse à Itália vantarem ai· ruma que nio beneficiasse tam• bem a Hun:rla, a RumánJa e a Bu1rárla. Conttant.emente menclonamo1 uma. dlfere.n9a. H· se.nela) entre a ItiU,. e e9lel ou– troa pa.ísel: todos os repreten• tantes e!tranplro1 podiam an· dar pe1a JtáHa inteira, ob&ervan• do e relatando ª°' HUI IO'f'U• nos o que acha.Nem lntere11an• te ou tmpori&nte. Durante um deues deba.tes esta?t. o .,.• ChurcblU dli:endo que a mlulo brftanlca em Bucarest Unha 1ldo 't'1,tada •a ponto de 1e -.ntlr Qtl&N eucurralada ou ln· t.ernada", quando Stalin lntu• romptw.• para pe:rpntar como podfa. ele fazer uma declaraç.lo tão ,em b111e. O rr. ChurchUl enrubesceu ll,e,lramentc. Dtaae que o se· neraUulmo ficaria aspombrado diante do catalogo 4u cllflaulda· des que havta defronta:> a mb· file brJtanJca. Aareaeentou que •11m& ,r&de de feno fol plan• tada em redor dela". StaUn ea:clamou que eram ..contos de c1ronchlnha" e u · ac...erou qua o, repruenkntea brUanlcot º" Rumlnla eram tratad01 com oort.n1a !pai l qua ce1'cava os functonirlos 10- rietlcos n, It!lb. Só no rtm da conlerêncla, quando 1Jpmo1 e.1&11 qaettlo 1 das lnde.n.lra9ões, 6 que conte· gulmos fntt oom qua os rul501 acelta...-.m n 1eçlo 10 do proto· cólo, seqio que, em prtmelro tu• a-ar. nconaclhan\ n con(\Jusio do tratado de pai o n reatamento de re~6e1 normtJs com Lodos M cinco pabea. DWf\ cm 1er,d· da quo aa trb pot.ênclu " ti• nham lncluldo a redn.oão cio tra• tado de pu com a JtlUA como a primelra entre ?11 mais Impor• tantff tare.tu a ttrem emprc– endJdas pe..lo novo Conaelho dos I\Unlslroe do Extttlor" . Reterla· se depol• ao• outros quatro pai· 1et e.m tqmoe que, - caao t01· 8C" v\Avel - aatortuv:&m a re.– da,çio de aeu1 respectivos trata– dos de paz com limultaneldad• com o da ltilla. ConHrulmos dominar o problema do rec('I• nheclmento dJplomitlco· com uma decla.raçlo que dbl.11. que ..os tria rové.mow concordam em examinar Mtpara.damente, dentro de brne tempo e dentro • o futuro da Alemanha fot o tema central dt. COn· ferf:ncla de Potadam, em Julho de 19'&. O ar. B,r– nes descreve oe acõrdo. a que então ae checou - e que nunca toram cumpri· doa - no duodfclmo tre-– cho de "Speakina PraD• kly" que vamos publicar. Quando .. encerrou a COO• terf:ncla, o pre.1ICmte Tru- ~•nq~r~ml~.!U::!~~ Washington o próximo en· eontro entre 01 "'Tr61 Orandea". "Be Deua qul· zer". ecoou Stalin. · GOVERNO 110 ESTADO Atos do Governador 1 O governador Moura Carvalho aulnou ontem oa ugulntea Rto1: ArauJo Ohavu para exercer, tnte· rlnamente, o cario de "Adjunto de Promotor Publico" - padrlo D. do Quadro Untco. oom exe.rclcio n& aede da Coma.rca do OU1un.t, vaao com o falecimento do respecUTO titular. -Marta Roaa de Carvalho Oomes para exercer. lnt.e.rtnamen. te, o carco de ,.Profeuor de eaco· la Isolada do Interior" - padrão D, do Quaóro UnJoo, oom exertc10 na. e500ll\ do hrgar Baixo JutaJ, muntclplo de Bujaru. VallO enT virtude cl& apoeentador1a de Ma· ria de Corvolho Oomea. ---0 sut,.tenentlt da Força Po• llclll o Estado, !'!adi: Nogueira Lira. ;:ua erercer, em oom1aalo, o carro de Delegado de Pollcla no muntclp~ dt ~ - ---O teroelro l&J"8ento da Por· ç• Pollclal cio l!!stldo, Olewland de SoULn LeAl. para cxercar, 1m oo– mJaAo, o cario de OOmla&ario de Policia cm Cotljcba, munlclplo de :Sel~m. flcandc exoner:,.do o atual titular. --0 JnveaUcaclo: Jo>t !'dana 8ffa!10t> de Carvalho, para tXff• er a lcnçâo antifiada de •z,,. ftnnelro" no Pre1ldlo 8Ao J°". RIO. - dJapor a pea,oo. a demorada e Dla4 1ote, da tnausuraçlo oll· oompreenalva admiração de p, – clal do lltUseu do Arte de S6o çaa artlataa rara.,. Eote devo aer Paulo andei na C!lPltol btodel· o Objetivo. E tal llnalldade • rant.e com a pressa de um r&lo. conaerulda com plenitude. Pols Nlo havta tempo para nada. tot eue fator que me tertu lmt– Alnda ueJm fui laçado por A&Sl! dta1&mentA1 ao penetrar o 11- 0hateaubrtand pan lazer a VI· lõta deu& srande realização, que alto lndlapenar.val : na com:,,,.• ocupe um andar todo do edlll nhJa de outns l)CSIOI.S que se .i· cio doa "Olarloa Aaeocl.4doa• JU• C,,.vam oomtllO. 8Ublmoe toc:i>s tl'1I obra dt arrojo. cuja en1.r1da IO andar onde ~ e.ncont.ra . tns• monumental dA ae,ura tdtl& do talado o l.tUleu de Arte, que e eaplnto de belcn. pe:rmanent, uma tn1cJat.1va de emoa1onan~ entuatumo e conUnuldade ao– ldc-.illmo. Tudo amplo e IJmpo. nhadora do autor deaaa orpnl· Armaç6o..a de metal. O. quadros e- zaçlo. Porque admltom ou nAu, ,cupam ~çlo dllorenta do I o ,r. Aal.s Cbateaubrland e>L\ comum, obe<lécendo a r~rt• toatnho º" arena, acm enccnt..rar l<cnloos modernllalmoa. l4l com• competidor. Nlngu,m ,e lhe paraveta ao que e.xJate d<' mais compara a crença que tribute. adiantado no mundo. Quanao no tl'llbalho do homem. Elo •· v! • planta que, hi mue1, andA• credita f na Juta, f no esforco va em m.40& de seu atual dlre· a,n: :ica.o.te. E t quem p..-:melro to, o sr. Bardl, me Informaram oferece A Uçào: n&o descann unt que a meama de:verla ter sido momento e,t& s.:mpre preocu• rot.elro de ~bra europ'!la n4o pado cem o problema de Aer– etetu&da. E que a r.ierra nlo ,1r, aer uUl e, portanto, dentro dera folga para tanto. E. então, do velho ooncelco rousaaunlano os &c.0nt.edmentos taalam com dl'I aenttdo eoclaJ - e, ganhar dlnholro para amealhar ou guta·lo em gozo ~~rtode1j~ª~1ndome .";l?J~I~~ ft'n!ri!m~ldo~m::1~'!1nço'1! ~~· pttall&mo prejudicial recordo 1e1n querer uaa esb"anha !lgura de ~!1;e 0 n~~~u~~~ t~ =~ FUNDAÇÃO ASSIS CHATEAUBRIAND ~rar:,.°fa~crat~t !~~~t!t~ As&octados correaponCem ao que noutros lugares ctvlllzadoJ se.ria. t.omadô na maJ1 alta conta co· mo reallz.&çlo. Dentro . de uma ~rra de pobreza aenerahzeda 1tn· ~:. 0 =. ~: t:l~~!" ro;:: te e Europn. conaorcJos de Jmpren· sa e Tl\dlo, funcionando mecanJ· came:ntc c.c,m precut.o perfeita. Es~ oerto. P&zer lsual :,o Bra– sil, no entreta.mo , 6 herolamo de que fosse no Brasil o lup.r on- Por outro ladÔ nlo i de:a:su de M vieue ex.ecutar o platío que entram dcpoll ,. Mmorar u engenhoso, pratJco e contortavel. que fez . Prosaegue na. camlnho Muaeu 6 coisa naturalmente en• do ooncrf!tlza.r novo comeUmen, fadonha. EJtamos hablt.1.u1do.s to . Lembro-me agora do terreno nom a 1ua triateu!. na dbt.rlbul· que adqutrlra dcnLrt.o tb s. Pau• J~u~ ~no:~t:U, dgº ":~~en:e ~n~~~:.º~m m::m:fe~,c1~:: ocupo, ooorre dlferen~mente : o aedut.ora.a para uma revenaa uieto tn!Jul tanto no animo do ganh,.ndo consldc..~ve.l acto -· Individuo que c•te voltarll o e D6o qulz, recuaanclo 11.suma• maJs cedo poulnl, atraido ntlo tlcamente u tentaUvu dos cona apenas pela graça que reaaumn trutores por lncorporaç&o. bus o como tambcm. e prlnclpolmeote. aeu 1e t<> dcra·nos a aublta pelo conjunto artl.stloo qu• os· vontade do lnd•r•r: ·•u tenta. NA.o reata duvJdti que o tào, pa.Til que ne.serva eua &• ambiente se aprtaenta. como tor· rea?" A t<-:po,ta custou a che· Ç& animadora lru.upcrnvel. PI· gar. Nlo q1mla oolr. Velo. &li· que! com a Jmprwio de que o nal. ": m um ttm civt,,1". e -....,r Bardl, lnatalando·o. li· dopo!, destlna-ae , conatruçlo 'N em vista prender o vllfton- do um parque 1iara u crlaoçu o.. atrai-lo .. alm razendo com p;ull.staa". conteaao que llquel Q\11 u 1tnt 1 a btm antes de qua1· , ·:tcmecldo com a tdila qu, ._ 1111u,, PI''°· Trate-te < rln11U•m i,ve ainda. Quando IDfllleDctl pe1co1oa1ca para ~:-~- 1 cer1<>1 bOmens de neaoclo aoa· a hunn.." 11dt.de atravts de ,ua. lnJclatJva de para.lbano ldea.111• ta , O contrut.e que ele ett&be· lece com 01 demall aenhoru do caplt&l attnge t., ralas do cho• que vk>tento. Par,a1e Jusr.lr,a.. todavta : nu roda.a deue povo de dlnhelro ha enorme re.si ,=lt:> pela açio que ele desenvolve. E ajuda decidida. Nlnguem se re· cuca a colaborar no ae:-vlço pu• bllco que ui de sua orlcntaçAo para. benetlcla.r a to:.1o:1. Como que sente envergonhado ante a 1ua \"«a.çào lndl.5cr::t.a para a ê:!:~~~e 1 n~u~~d,.ra~~l ~~icv:é 11. Nem 1110 - eu aposto - os &m.1101 de A.11!1 Chateaubrland deaoobttm na sua peraonalldade, ro~em n:.d~ q~:op~:;: :,~~~~ lnatalAr-ae nesu. alma erranh e humantaslma, aventureira e extremamente reall1.1dora. Viva uum eterno dcaconfort.o, nào ceaundo de trabalhar aenlo na, breves horaa de eono, de \'9 qut, aoordt.do , a outra cola nlo ae entre1a que nlo aeJa ao pen– ramento eh fazer t.uo ou fazer aquilo. Nunca eat.A parado" Não fuma ? A torça de aeu ldeall1· mo arruta a mult.ldAo dos qut: podem aJuda~to. Todos final– mente exi,ertmentam a fellctda– ~ neua conJu1a.çio para o ben1 comum. Eue Muaeu de Arte e Uplco - • onde - dellcloaaa ho· ru de eacura manhl. de outubro. Oa quadt'OI e obJeto1 vallo&o1 qu-, ~ a.> acham arrumad01, atei• tom • reneroaldade do capttalla· Adernar VIDAL fCopJT1s~t dOI Dtlr\m Aandadt'II) mo rtedUC&do, poli que toram doados de bom fC)lt.o, expontanca• mente truJdo.s ao ambiente pe– le emoção de1p!l'tod1. lato 6 : pelo exemplo de trabalho que o aeu anlmador aab& manter nu· ma oonat.anclt. lnabalavel. (Aque· le '"expont.aneamente" entrn. na. hlltorta melo · avariado, mu val. Nlo vou mais endirelt.ar.l Dizia acima ~"" vlaltel o Mu· aeu na companhia de amlaos. Entre eles era notado o dlatln• to colega sr. Oscar Pedro10 Hor· ta, iu:lvogado e pollt.Jco que !l· cou ad.mlrado com a maneira. es· r:~:ºlºe ~~•u.~~~ª~•~tªenª~ um Velaaco", aquele, um Gota·· ..e, out.rll 6 um MUrUo". O primeiro time abala de tAo tluatl"e. Os que ae aesuem não sAo menoa destacad01 na conver· ao daa anea pliatlcu no Unl· vt.r!O. L& se encont.ram os re• presenta.nte.s cl3 , todu as e500• IM anUg11.1 e modernas. Não li• cou ntnguem do lado de ton. Anda tudo pre1ent.e e nos seus d•vtdos lugarea. E 01 objeto, tom• bem, At6 uma linda pan,ollnha do tempo de Pericies, com sul\ d~raçA.o caracterlst.lca, Jé. eatl\ allencloaa. cercada. de culdado1. ~i:mJ!'"J~!e tao 1to I col:J: vem sendo notavercíapot1 da guer• ra. E o BraJU participa da teat&, ~tralndo para 8. Pau.lo um acer· vo lncrlve~ aem par o, dlra·.. vaidosamente, bento de qualquer verdade que aomente os Llentoa ajuda admJn11traUva. O governo e 01 Just.tcelro1 alo e,pazes dt nio tew a menor, parttclpaçlo epreclar, comovendo~ na oou:i· nluo Ludo. E' puro efeito de mo• tataçAo du dUlcuJdadü aupero• vlmento parttcular. !&to conto:-· du. na cordllheira quut xm-flm 14 apenas cm ae dizer, desde que que o animador aubtu. 01 ~• se t.cnha. em ,•bta a dtspo!ta von• sangrando e & alma &em perder tade quando que1 e entende dt o confortador amparo da tf. rullzar, obltJnad& na concretl· Tem.se que acr dUTO na e-neritaJ :çc63o d~r:=ª~u~:lt~~ed 0 éo~~: ~:eso 00 :~ 1 ~ 1 ~v~e~~os çou nos 10nho1 - e o medonho dr\ bravura No conjunto da.a rea# e1forço que tsr.o representa nu. ponubtlldade& decerto que at.ual· ma 10Cledade corno a nosa11 nlo mente nA.o exllte protlu\onal da 6 brincadeira. de1provlda como se Imprensa. mundt•l que N coml)IJ'e mosLra de educaçio suficiente, ao felche de movlment.o de açl:> ~f,~°:n~:~~:s:r?~nad!~~i ~~: e;~~•= q1:mU:t'm~~!1':::; preensão do quo 6 belo. Disse o quul humilde. Oombatem•no, criador d<, M\J.aeu que tudo era multo bem. Sou daquele1 que 101· reàut.a.do de ..uma vaca". nra.al · tam da luta. aceitando o ó!IA.tlo. ldramente 6 luo mesmo. Os doa- Porem que: não se combata aem dores figuram como peuou du o ea:pirtto de Juatlça elevado , relaçõts dJ amizade do jomalb• plenitude da beleza. A auaencla : ~~e tr~:v: !~~•'!'~~~· co~: ~:~~~iC::o e!~~~~::-::: ~v 1 ~1v!": ~~ 1 ªou~:a Jod~!d?~ .. ~ 1 ~n!cn.,ooa~ete~~ 1 ~Íog~~~r~m!:: agencias, tmovlla, at.lvldades mar- cadorta ma.a cara no mau ne. cadu pelo eaplrlt<> publico. tu· aocto• entendendo que buta .,,. do l&lo oom o ln<ult<> determina· nlflcar a condlçlo do orlrlnal ou do de eervtr não apenas ao po- •upertor para se ver nela o. ~ vo como ainda de conaollda.r ca. lhor forma de apre.untar verda· da vu mal.s a unidade nacional. de e. port&Jito. a Juatlça - ao torna-la mal.l fortalecida em 1ua.:s fazer e.atas aprectaoõea me eac•• marcaa cl,o 1ternld&d1. pam vocablllo1 que talvu pare· Nlo ia.ataram a llnrua, • reli· çam mal penaado1, mu tenlw 111o, o tlPo de homem, oa hA· para núm que não. elu procederr. bitoa e co1t.ume.1 tradicionais, ea- da fonte de 1ent.1mento1 que nlo tava itltando outra oece"ldad• ow • o.lJUIPI "lod ·wopu.,,.. • li. PAOLO - O "Dlar1o de 8. llt&o aob ~. llllaM • Paulo" l"O&Ulou uma ldmlranl prllW1ol • __. .,_.. ~au;Jr.:·= = ~=~ m: =.nn::.:., lloll 1111- campanho em IIYor da Ubenaçlo _. qu1 1111111 - Jlllillle ~ ::r~..s::ir~J~r=: ~~ou· -==-.-qu~ e num lnt.ereuani. lquerlt<J obte\le contaa. • brullelN. declaraQ6ea dt emlnenta peracma· "Prectumate brudllta". par. lidadea do mundo ocon,mtco, Ju• que na grondl malor1a a C: ~~~~=m~ J.,; e .... :.~-=-....-. - tlça e oportuld&de de oemtlhaoto cootraftlll D& 111111, 4Dlldo • proyldeod&. Nenhuma .,.,. li ~ della,rCIII & -- dllamâl vantou em aeotldo oootrarlo. oqct lllllal, - - ....,_ Todoa ooncordaram et: recoche· que - ~ _...., a f&– cer que • ooletlYld&dl ltali&D& me- tal lei do taipa -· ....... recta uma demonslraçlo Ge aml· dtlrol cio potrbnonlo _.,. aade e que I economia brUllelra pelo fundador da lamllla. \'11111- avantaJar-ae-ta com a libençlo caram.., Ji •- - do W doa b,n, IOb cootlaco, porque .. D&turOII. Palleldo D& lC&II& o...,. medldaa reatrltlY&e em vt,or 1m prletarlo, ao berdl1rol q111 "'– pedem a movlmmtaçlo de Impor• no Brull. e alo bralllellwl. IIIO taotea capitala. podem eot:-ar D& ~ do patn- qu~a~-sr~cona'l'le~:•:-~: :~ºi'\'!;:"da 18 ~ :::: encontraram bom ambteoto no roa:,, Jovme ~ rllllo • Conrreaao Pederal. COlllllbttao· oetoe de lt1füm:1, que !crmorllll claando1e em proJetoe ele leia. a DO corpo axpedldonarlo I pu1lcl- 1l<uaç&o ficou aempre no mesmo param da ,uer:-1- n.o podcn ...,_ poot<>. AI rlltrlç6ea permanecem ber a heranç& d., pai ou cio &vO. em visor e parece que mlaterlooas p,rque a lei do coon- • IDr J• obrtaculoa Impedem um 1eato de ravel. liberalidade. que oeri lambem u:n Nlo Ili. du•ld& que - !ao f. ato de Juatlça. oontrarlo • trldlçAo 1Jru1J111a, , Ora reaUlt& que oeat.es ultlmOI natural bondada - povo I ao dias DOVOI pedldoe foram lalt.01 aeu alto aeplrllo de --- &OI competente& podens brullel· Sobretudo i contrario • __. roa I deve aer licito. por lsao- ln· sa atuaçlo do aanm- -~ alltlr no uaunto. nu dlacuaa6es d& P-..:. 11m Pull,, Trata-· de uma quutlo de aen· o repracn ~\<' d> Bnlll. mma tlme:,to e cordialidade mire .a· ambiente qu1 .,. - .bodl1 6 çõe.s amlJu. 1km Ili que DO ter· Italla. porque , ~ da lei nlo bi matai.a pa nlo enurp.,am C4&io•tc.--.:ll– ~glacutlr. beãcie que no nouo.; ro motivo lmplrlalJtla do - cUlo, que ae afirma dv'" •cio. en· bra IOVI.UCO - l~fto ..,..._ trou na doutnna e na pratica o :~~c :::::~~• .S:- ~-= ~o~~ °;J;:~utotal~~ reltoe e~ ·reuea 1tallanel. cone- ·stu do penaament<, cffll, O atual mlnllt.ro doo ......, que .-ra de alo cooalderv aom· roe llo E··-·• ar. Raal ,.... batente& OI p&rtlcularea. - prln· :.. •=~~= ~/tº eh=i'ta:°~k> :t~~ de lomou depola a ~:.o b.-.. a circular cio Conaelhào Para· &Ul1n em L&u eu.- 01&IIIII nhoo (depois Vlaconde do !tio foi 1preaenda 1 ~. ª",!"' 0 °POlt&_ N, v•. :l4fo Branco), mlnlltro daa :Stra.n,e1~ m1u&o .,.._ u. roa do Imprrto, fixou 10leoemeote Al:!m, no terreno ~ • - a boi doutrina. •o Breall. dlsl& tlmeotal. a oo~ ~~~ o mlnlllro, repellri pela força o dola polles recomeçou 1 •,..;. !e':.:~:~.~~~~ f:!~~;,;-~-er.::.:r no e 'leri manter-a dmt.ro !:>1 Mu - ~~ • 1lmltea que lhe marcam a 111a d· beoa de lt&l!anol 6 111D& ..._ Ylllzaçio e os a,ua coc:,romlllot nuvem no hor1aome ~ ntemaclona.la ". letro. Nada IICOll noo temP01 :~er- o rovorno da Vollo lllli • n!aalmoo - rraode e hUIIWII poulbWdade de dlNDhM& - doutrina. A suem. atua-te. rrande aacr111c1o, Y1e1o :trj eateod- em todoa OI oetor, .:a trata de uma 1'fallld& a lu Yltlmu entre oe que i,J.J mu de benl que. D& combatem e aplica caattroa I re- representam um VIiar ll!lt preultaa de toda a eapecle IOI :=. • quannla mflllllll M - particulares. Os oonllsc:; : , -se,- No dia tnJ que tomar~ :~a~~~~~. ~;..u: • raolllar - ._,, ~ 'ral. : :amril::. :i~...... aem~e1:"i~;º~-c~:=~~ ~~ ;;.bonl~-brullalrol..;,... _________ ~:•J:'~ ico== 0:K":: Dh:al ro 8coelta nas decl.sõea seneroeu que cc·L· ram u meddu punlthJ.I, &dota· da.a durante o con!Uto con7a • Italianos reaidentes no Novo Mun do. >J proprledadea toram , .:,,• tutdas livres aoa proprlete.J••• le– rttlmoa e tambtm ao Estado lia· liaoo. O Brull participou nobn– mecte ,.,.... e aual moY1mmto •· letuOIO: liberOU OI bena ·01 lta· ll&DOI rWdente, no J. tu!u o dinheiro e que P....----· te fora oequestndo. Ku _.. ~ou em 'ri,or o ooollaco m, -;-.:e diz respeito &OI benl dos ltallanot nlo resldentee no pais. 11:· deueo bena que a,ora ae dll· cui.. Pohnam duu caterortu : que pertencem u peuoaa flllcua. lato '· a lt&l!aDOI que residem fo– ra do BruU. e OI que pertencem a peaaou Jurldlcu. aocledldlo. u– aoctaçõea. entes pubijcoa. Eu& aesund& catesorta • obltto de oqocl~ dplom&tlcaa. mire Rio de Janeiro e Roma. que, oo– mo sempre acontece, d.o demora· das. Mu ' pemrltldo peoau qut OI dola govemoa, anlmadoa de boa vontade • d-lo de cordial cota• ~r=n~ ~',!° !1f'~[1!: tiva. Em todo o cuo - proble· ma nlo eeti atuolmeota D& m-. O que poa,lu1 carater urpni. • loteruaa multa& peuou DO Brull 6 o probl•ma da prlmtlra cates<>– rla. Ois reapelto ú propriedada moblllartaa e lmoblllarlu da ta lanoa Ji reald•ntes DeJU p&ll. Blo frulo d• um trabalho honel· t<J aqui realllodo t utll tambem i naçlo bruUeira. 8&o beoa que pertencem a velhoe ltllllanot. que viveram. aquJ mllltoe anoa • que ae afeiçoaram ao p&II, tanto que. quando decidiram ,oltar para • Italta (l!Juoa iÓ temporarlamaD· ~rq~:' aq":,,e'::: ~~:."~ ·t::. telru>, ao tnv,. de vender o {>e"' ~~.e~~ o '==irl~~o: p&llea, deixaram tudo aqui. porque con1lderavam o Braa!I uma nova Pfttria e tinha abaoluta conflan· ç.1 no governo e na ecooomla bra- 11lelra. Ora. todaa eaau proprleda· de,: e OI rendlmeotoe que elu d1o emocloo.> 4Dle o puanacld&de M!: rena do meu (P'ande oonterra.nfO, ~bdr=::ls~ i:at trabalho conslrlltor num pais da ti0mbraa e melancollu abltad.u Apruenta-se 1ua. aç&o como o tu. :.u:ro &e a.ntec.lpando para o nouo :fi:-1. ::e ~e~P=:.u!:: xa.ndo-ae embalar nos sonboa. fa• undo e. dando de ai tudo quaot<> pode a torça huma.na aenlda pe· lt. lnteJt1encla 1, aalm hAJa tem po e c:,paço, dec«rto que maJor .l("ri a demonau-açio re&llzador& em proveito dA coletlvldade. O grupo de monttorea que preatam eacla.reclment.oa &OI vl11tant.ea do M:uaeu por c.eno que amanbi ea. i.art em navio aproprt&do. cum· C:t!/U:ev= ': 1 °:e;-,'t: dA ptnwrn 110 pOVO, t1nlma11d~ (' tornando-o O&eu de.JUDO malJ tel11, mala ale1re:, pof'flUe aUado aa ar tu. De quaJquer maneira i.e con– clui aer t. ld,ta que acaba ,ie concrettza:.1c uma. dessa. colau cie carattr magnUlco pan. oc ln• teres.ses d:i cultura , Nlo t.1nbamoa at6 ASOU unlo moatruarloo de telu modeatu: poucas ae destacando no rol do, valorea mundialmente oonhecl<IOI A maioria co;nposta da produQ6f.s uatnadas por artlstu ~ I! raru u que truem o nome d, autoru nota.veis. E' nrdt.de que Ji pauuimoa plntoraa com t,u. tlnte relevo na vtd• arUl:.tco. Porem os muaeua publkMU nlo t6m ainda o aullcleni. pera u ~~:o~po~ntª r!"1!.~ua~? dade americana e 10brctudo euro• ~li. Entre 01 partléUlar.. ~ certo numero de quadl'OI &dqul– rldoa com ..fdeotea demonstrações de bom rosto. Pelo menoe conheço llsuoa que poUU'em v•rdad•lras fortunu neae ramo arUstJco que tant<> pruer vam dOfi)Ortlndo n,• Expediente despachado ontem o d!Ntor do IXYlllo da.,._ do-clelplaW-•· ~~..,:... .. Na.. LLda.-.Jllllte9o= ;~. rt~=-~~ ~"""'·:.=":-'- 11ml:'6-,,mormar. ' an~-~-~~• 'º~~ 8ml ,.,,- ....::.:-8:"""-r:-..i o-Pua pua ccml-, Dllllllllr • aalda.o.::.=a.,~ ~ .. para át ~ •• hl~-dlo.nalllD.Cla, -eomopoc1e. __ ,_. clocullllnlol -~ .,.. -DOIIIIIIIIIMolllftl - 14. P. Oomea a, 0Ja. a-. -Proe-""odllplebo,- ptlle. - o. LlnlO - .... cado.~~ .. osa.u-. - A• Prlmolra lleavlo, --JOM JUllo de Àlldlado - 00~~:.-.i.. .. 011. - -r_, 1ldo pr-4o o tllçlcbo,- pode. • -Jlutlor ~ cari. r1tloo - Ao oonflNllY pua ,.. rttg~~J:oº em!IUqao. Da llartlJlbo Plsutlrtdo (.._ zemn.81-A'IIIIWlda ...... por• tletuar a cobrUlfa Cio •• ~IDOSIIO.a: Joanae1ev.....,....-.- A' Prlmalrl Soldo. OPIOI06: "' JnsUt.uto ApvDom100 dO -Oonrno do TarllOdo der&! do Amapi. --OOmando Oeral - O..• quer -InlUt.ulo ele ~ e Peoaõea doo OomaraWr1oe - o,, mo pede. De-ae 1111A DO...,._ to seral. apenu entte vtctadaf cc:JH:taa 1os res como ainda no - ci. lme– lectual.s aempre ln...--ckll 'PIIII movimento Sera! dae ortN plla– tlcu. Nlo reata du•lda, llltnt&D– to. que eaaea mottruarlOI s,alillo coa ou p&rtlcularwe nlo IPl'lltll– tam amua de aele91o lPlll'&dl, , alor economtco e ~ n& beleza. que podem Nf .,_. iradoa lartam'!Du DO - ci. Ari. de Blo Paulo. B 6 ~ que aeja aallenl&d& & - ela de que • coleçlo ae cebo &• r::.d:mea=~~ ç6ea em penpectlna. Nlo obtton– te, Ji ae pode CODll-lo o prlno ctpel do pela - e Mm o - lavor. ImpUllo lrrlllltlfll ci. ► tlça Df. aleçta bO fllndo cio 00- ração ae llcar d.l&nto dlquelu to– tu lamoau que Yleralll puar 1111 Plrat1n1n1a por mlllll'I do - perlll d1>i,o,.lção de - ._ nftlt:cw nu m.ont&Dba da Um• buaelr~ . a 1erra do - uai • nuvens bta.ncu., 1c.,.s» IDdOad– w do trtanejo. <UtlOI entllel– rados &.nmo en.feltu abandonadol D<I 1,nao c1&1 NUadu uperu. o cucalbo. o IOI - 1 O rio .f'alal– b;. deacrndo rumcr- para M :~= :~:~~~ .-.:-m~ do quanl<l ,&11 1 1'llll1dldl - - no Lom pulJIIOO: e norma a aesulr: ,, no cuo 111-t.llaç&o t.lo nobre. 1 ,...... mala h.n– da deaaa &rllllra fJlllllllml que tambtm ae cbama AIIII 011&11&11• brland 11to que fll& 1111111 NCrlto aer11 mala ou - o - llla– cur,o ae hOU- IJOllllll,NOfcl ao ato da IDI~ do II01IIU ela t.'1:i .::: !t.lo .;,1)111\a :\.-:U~ por que ~o d~lo dlld1 J& ~pan::::IIIIID palllo::: te llc&r!a DIIIUO Cllllllp. 11111 euandoaampnllem_a_ clenr.ta por .,._ 411 lloal .... ilffl • Jllllllf,.

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