A Provincia do Pará 09 de novembro de 1947

• Domipgo 1 9 de nove~~:?-de 1947 __________ _____ A~ P R O V t N C I A D O P A R A Pãgfna 15 ·~·"v"'i"i>"A"''"",""""""'i Bufalos na Zona Bragantina A adubação do coqueiro - D os - l CAMP. OS Conselhos uteis aos avicultores principiantes Começo modesto - Ação inteligente Economia e Prevenção José REIS Os conselld I06 avtcuUon.> novatos pod,m resumtr-oe da - ,ulnte maneira: 1.•> - com,çar com Instala– pões mod..tu e bandoo pequenoa de avea. - l'.5te ~ o bom camt– nllo pua oo qu,, lDlewn. Nada de e:raz,del cllaptndfoo om aparelhol. iniqulnl.smoa e tmtalaçõn requln– tadu, bem como com srandea lo- 1 .ea . aeJa de plntoe, de reproduto- Oportunidades... . <Conttua;&o da u .• pac.> nado& e apreaentadoa en, tlpoa puros, terão vantagena es,>e– clala sobre qual.squer outros produtos oleag!noaoa de ouku procedenclu. Ali!m dlsso, é precl.so acentuar que o Braail t! praticamente o wúco fc:me– cedor de certos tlpoe de ol'!0.1 v_egetala nu.doa pela lndõrtrla Ianque. res ou --1elru. As granja.,, que vlveqi e tiram lucro da avtcultu· ra. .nlo se tniclara.m ~tacu- 1.armente, mu com te.da a mod6- ua e prud~ncia. A avtcultura ~ lndllstrla de pobre e aó dA lucro quando praUcada com toda ec:ono– mta e evttand~ quaisquer des.. pezu lnJuatlllcaclu. Para lon1e B ln!loincla da "ulUma novld>· de", em choca<klru, crladelr... dispositivos de toda ~le para todos oa luu. drosu. rações. tó– nicos, rem.Mlo.s pa.ra forçar a postura e outn.s col.U.I 2. 0 > - Nlo começar u cqu, mu procurar aprender prltlca– menU com t.nstrutores competen– tes aa cot.saa ...,nclala da avlcw· wra: quem uwn começar não tri cavar a própria ru1na à cus!.a de racrWcloo e d..Ua'6es: orlen• tar-se-t, na pritlca, de acordo com a úcnlca. llbert&Ildarae do Vloa caprtchoo estét.101. Nenhum ap&relbo ou DáqU!na dispensa o criador do conhecimento de aua• atividades. O Pari eati em poalção es– pecial em maUrla de oleagino- .J..: ;;~ S:: 'i::ô'ie'G'.'~ 601 e é preclao lembrar a opl- o aTICUtor deve oo~•r com nlão tknlca do dr. Ricardo pouco, IIC<lltumanclo-se a lmpro– Borge a,qeu ETAOIN ETAOIN vla&r, com adrto, bOa parte do Brull <Pari) - com mio lle que preclae. De 8G6rdo com a ox· obra llllflclente e com molho- -pertencia adqulrlda e com 01 lu– ramentoa de tranaportes _ po- ~~ A&co~ :,,;i:"!n~: der& produilr -iO. 000 tondada.s t1cag dlo, tambem, =elentea re– de aementea oleaginou.a pot ruitadoo. ano. 4.0l - Pensar nu doenças e FIBRAS - Os norte-amcrl- proceder de modo a evl~-lu ln– canos Interessam-se esv«lal- UIJ,entemente: Nunca 1e Intra mente por dois tlpoa de flbras duzam &!oltamente no av!Arto. J)araenaea: ALVA e CAROA'. :,i:~~~;!,r~~ =%;:, O caroá Interessa ao mesmo cuJu condições aanltuw n1o s?– t<empo como matéria prima pa- Jam comprovadamente bou ra tecelagem e como materlar Quem nlo obedecer a esté con– para fabricação de papel. aelho concorre pua criar a PrAJª DOCES _ A3 con.se ."a.s pa- entre aua.s aves. raenses poderio aer vendida., ~a ~eco~~~ : =n~ com 1111ceaso noa Estados Uni- savel o conhecimento de todu aa dos, de&de que aejam ap~esen- doenças e como c:uri·lu. tadu de acordo com o 11oat0 Nlo penae, ainda, 0 avicultor do p6bllco norte-americano que toda& as nclnu curam to– (queatõea de embalagem, acon- du aa doenças: ~ preclao sonhe– dlçlonamento, rotulagem, et.:.). e<r cada doença e aeu respectivo Ol norte-americanos não apre- curatiYO. A Onlca vaelna • .,.. clam doeu multo açucaradoa, ~~º';!e:ª .. 6 a~II~;; com excesao de aç(icar, ~ue a Jul1Jo dos espec1a11a1.aa Nem prejudique o sabor original da toda& u doenças ae combatem fruta em conserva. Oportur.1- com vaelnu, mu aó com a ell– dade para conservu de oacurl mlnaçlo de s,us portadores, Ne, de cupuaç1l, de carambola.' te caso eatlo as ave.a ■tacaau d-, Tambem para oa licores nau- cólera e da puloros,, que se co· vos de plquJ e açaJ. ~~~ ~~:Om:, d~ea=~:: Outras doenças como o canapacc. O HOMEM e a esptroquetose. ae curam me– diante o extermlnlo do perult;i. 5.-> - Pinamente. n&o se det xar IOYar pela Wlla ~ Pl'OPAHII' Ut •(INÇÃO DOS HOIMÕNIOS · 1 · Dnde oe maJe remot.oe tempM o bome.m l"OCUI'& o ell1ll' da loaanldade. O eeu •~•elbodment.o reelde aa dr Ocl6ocla funcional daa gllo• dulae e:a.d6ulaa• Cla. nto.oa, l bt,H de borm6nlo mucull• no, refls6r• u e.oe.ralaa 11aa• dula..u, oorma.ll. .odo •• fuaoh:a o.ratalcu.· Claotooa produa oo•u forçai propu)• ao,~ ....,u.raado ao homem a alegria de ri•er. Lltuatura, Eapaoalo Cientifica S. A. Caiu Pootal, ~96 - 5. Pa11lo dJ.sta.s e- trabalhar ,e.mpre .de ac6rdo com os enstnammtas d! tknlcoo competen1e1. Devem 01 avtcultorea. 10bretu. do os novatoa, precaver"'5e contra os rem~Jos e vacina& que tuc.!o curam, dand<Hhes, uma Jmpres· do de seghra.nça que, entretanto. 6 !ala&. OUtdado, tambem, coni aparelhos e mi.quina.a qüe ruem tudo, aóol Temam °" "entendi· doa" e oa faJsos .. tkrucoa... so. breponham.., t. atnçlo da pro– paganda, ate.nham•,e U •vertttca. ~~~~~~~ Ve.rdadeirOI, deaprtzem o luxo S'U· l)értluo l.rabalhando em emblente ualural, almples e oóltdo. Rom1ldo F . de CARVALHO (A11o:iomo1 A cultura do coquew da pra..a em menor numero. ma.r("lnaDGo se obtem com a apl~&.;lo Clelt8I ou da Bahia tem, ulllmamon1<1. os n0550s rio>. em dlreçlo ao Oe<· lerUILzantet, - cem lodo despertado grande entu!la.uno em r.e, atA muito!" quUometroe: de dU.· o crttbio de ocõrdo com u m- nos&Os Agricultores. tancla do mar. 1fnclu do coqueiro e du - o sumento ripldo do coruwr? A sua produçlo t rim 1>a1 tf'n-a&, t que vtrffllOI o - rlll do cõco. a sua lndust.rla!Lzaçlo e '<lsslma. atln,tndo 1:.ralment, e econõmloo de ums adalll(le a alta geral de todoo o& produtos, uma m~I• de 20 cõcos por ano. bem equilibrada e oomo o ooqud– dando margem a maiores lucros Esta regra geral tem todavb u r11. acradece, com farta re&rlbal– com o cult.tvo deus linda palmei• ~s excepções pois conhe.cemoa çlo, os pouos cn.:eU'OI a e!• .u.– ra, tee.m pe.rmttJ.do dtspe.nsa.r um coqueiros com ótlma frutiltcaçlo, ~tnudoi t1n ,' .ltoetanc.lu DUt:11- melhor trato aos OOS!05 velhos ,. produzindo meamo a U m■-ts de 1 ?VU meJo d.!sprei.ados coque.trais. 150 nozes por ano, unicamente Mli-j'rtJF..A DOS ADOBOe o lnterb.se awal pela cultu!'a por u encontrarem em terren~ O i.,repar<., •A mtstura d:t ata– do coqueiro anào. encontrado hO fbuis ou em locaCs onde tncon, boi e um ponto '" l"llpltal IIIIPll'– Je em toda.5 as faze.odas. enge- ctentement.e do mais ou menos tine.ta I qt!JI .e ~ dtldlea: 0 nhos. uzina.s, pratas e casas resl· extrumados. oomo qulntail de re m· 1 x1,•;·~ c\Hda::o O. :.--ia '6- • denclals. parece. laz tamb?ID Jem· sld~cl"5. praias de pescador., e homosenea mlllura dependa bra.r aos nouos plantadores d! tap!ras de mucambos. multo os rerultados da ~– c6cos a necessidade de tratar .., Uto masl.ra quanto O coqu,1r, doPas radlv~ 1 ~~- ~~ sua.s plantações com mala carinho. .agrad... a re slltulçlo du aum· ••- __,_ _ A!slm. temos sido consultadcs tàncla.s lertlllzantes que fornece ~:mos aegulr u nannu ~ frequentemente &Obre a melhor atrav~ dos seus rtcos e !3boro50,} mane.ira de. promover a SUi\ adu- frut;o5. 1 .O) Em local abnpdo I IOllr'9 bação O seu planUo. a aua co ·"' falta de adubaçlo, deve-se. solo batido ou cimeDLldo dlsb1- lhelta e 05 ,eug diversos tratos portanto. em grande parte. a fra oulr un••ormemc.:.t.o o !!:slllre do para que dtles por.sam .., ura~,s ca produtividade de nouos CDQUel Chile. ~uet,ranc!c~ °' 14.11t11a maiores lucros. rais:. niste.ntes. o coqueiro da praia, de ateo Outros latoreg como prap.s, 2. 'êOnre • C&lllll·.a do ... porte ou anlo. pode. ser cultJv&do mol~ e. a falta de trato cul· !:tre ..1:i.t:!buJr, por i(ual, Cid& 111D 1nuruo um sido o tu.ba.lbo desenToll'ldo em fuor d> bula.lo pelo a.iroaomo dr. Fdhbuto Ca.m.a.r10, dite- tanto no litoral como no lntier1or tun..ia tambe:m concorrem para dos outn>s adubos da fonmda tor do Jnstftuto A1roaomlc.o do Sorte que, da pala.Tu. i açlo lnldou ou pl.&nta.c6« Ford. de Beltura.. o.ma Não nec~ta de terra.s salgadas essa pequena produUv1d&de. quebra.oda-se t.ambem OI -- c.rbc1.o. cuto du •a.nu1e.ns decornctu da muna pa:a a econom.la. am.uonlc.a atrnh do rr.ndlme.nto em ou !&lõbn.s para melhor se dese.r Sabe.mo$ de .. pra.tu• - denc- torrões. e.a.me e leltt. I.mprustonado peta &Lhidade do diretor do I .A..S . t.a.mbfm o criador e tundelro Rafael Go- volver ou produztr. No Nordest? minaçio dada às rrandes e pe. 3 ·º) Começar • traC:ar tOCID • 1 1 1 rt dad d 8 td na 1 d b r I t t m.1s x I encontramo-lo e.m grandes forma- quenas propriedades que cultln.m monte de fert.1.Uzantes du ezlN- mu ::.a~~u T!:'os':! ~~~~pelar :: 1" m:.::"de"I~~ ;~~UfJ"do °_ a.l:;d.ara;:u;1ez":cf~ do:º':~r~!. oto• o coqueiro na orla do mar que n:.1 a· t para o C• •e r m,.,.. _____________________________________ç0es __ oo_b_rln_ d_o_ as_ no_ ssas __pra_ l_u_e, por falta de ortentaçlo ad~tda. :ldllÓ vde P'Ú, oontuiu.ando-te - contlnuam oom ptaslmo ntv•I de operaçlo até que nlo • ~ Criação e alimentação • produçlo apesar dos esforQOS de1· m■ts qualquer ª""t fel"tlltlulíll SUlno :'1 pendidos por seus proprt•!arlol. l!Oladamentt. ~ Os plantadores de cõco de Per- OISTRIBOIÇAO 008 • nambuoo. Pualba. AlalÕU, ele ADUBOS NO CAMPO de CONSELHOS E ENSINAMENTOS PRATICOS E EFICIENTES 6lo ute.!6 e eUcientcs u ae gulntes recomendações da R.!,1st.z. dos Pazendelros: ú .. ~i:. r~:~~ru%~d~~ d.os alimentos e.m uti11dades vâ· rta.s, e de. aeu a ~rfe.iç &.imento e. da boa quatd.ade da matéria. pr1• ma que. consome. depende o êxito Ga crtaçAo. Não tendo outro intuito que o de ordem prática, passamc» a d.ar , .sem uma Wte.cnattza,;Ao prees– tabelecida. aJguru dados qt,e pos• s::.m contribuir para esclarecer ~ pontos que mais comumente lnte– reau.m à suinocuJwra. O local para estabel:ce.r a cria· ção deve ser terra fe.rt.U. pois o porco tem. na razão direta de sua grande capacidade de cresc.1- me.nto e formaçã.o orginlca, ne– cu1ldade de capina tenros e ricos em elementos nutrlU\'OS que nuxl– llem. as forragens auplement&re.s. E' nos prados cheia& de vigor ve– getativo, ricos de matiria& mJne. rais e protelnaa que mais pros• peru d.o aa criações d.e sulnos. Errado ~ pretender criar o preclo!IO animal em pocilga., !e· chadu, copiando o que se faz em patses de cllm& agrestvo, onde os animais precisam se abrigar con• tra o.s frios fortes e úm.1dos. Na., regiões onde ha largueza, a criação é, no geral, extenslv.1, vivendo os porcos soltos em pa.s· tos de granúneas, onde recebem parca.s rações de milho ou t.uber– culoo. OU. então, slo ooltoe, prln· clpalmente para engorda, em ro– ça.a de milho, abóbora. batata ou outras forragens . Isso no aentJdo contrirlo à crtaçio Intensiva em que oa sufnos do quasJ que total• mente presos. recebendo um tr,– to todo artUJclal e uma ..for~– s:e" Bllme.ntar que toma o seu tr&.elme.nto ~ls r.áp ~do~- ri~I tambem sua capacida.de Mnlti· ria multo menor. Este 6 o !is~– ma adolado nas regiões 5\lperpo· \·oadas e onde a..s condtçóe:$ cU· mat.értcas assim o aconselham pe · lo me.no ., na.a estações pronun. cladame.nte frta.5 . de milho, farellnho de 3.I?~ -tankage'" e leite desnatado t3 de5envolverão muito mais ntJ.sh· tortamente . consUtuem dots pontos e.;.se.i:• ela.is para quem crta porcos;, a e.scolha de um tipo de rápido desenvolvimento, e a err.,prego de Para S . Paulo o a.15tema ceve uma allmcntaçio econõmlea, ca· Kr de prefer~ncla. o semlexten· J)BZ de dar a.o organismo meios slvo . 01 pocco.s dlsparão de pa..s· para a,proveita.r aua precocidade. tos de gramln•u. onde exi.um o milho, conquanto multo üW abrigos nlstlc0& e dlapostUvos à criação de aulnos. n1o 6 ali· próprios para d1atr1bu1ç.ão de for· mento completo, devendo por iJ. ragens suplem,mtarea. AJU& de.- 60 ser auxutado por outras for– veri haver em abundancla, mas ragen.s mal.s rtcu em azotados e um a formação de la.maçais &em· sais minerais. o e.mpr~o do leite pre propicio& t. prollleraçlo de aesnatado, do larellnho de arroz. ve.rmes. da "t&nkage•, doa farelos de al· ~i!"5pr~~•=a ;:s::i::• au~~ godlo e amendoim. que do su· nos do a gr&mlnha •paullata• o ~=~ll~~n~ee =d.00~ capim "d'Australla•, o .,Jara.gui "', Udade para o cre!Cimento e o •sempre verde•. o " elefa.nt. ,•, me.smo pa.ra a engorda dos por– etc . Nos J)&lsea de tureno de a- 1 coa, completa. neae aentido a ação luvllo, a aU&la con&tltue o prln- do milho que, empregado 156, dB c!pal elemento de pa.stor61o, com wn& gordura mal.a flácida e me· u grandes vantagens du plan· nor quantidade de co.TM . ~ tas rtc~ em proteinas e d.leio. 06 resutados obtidos nu várias crtados em putos de rraml· ..taçõea experimentais, conclutn– nea,, os leitões desmamadM. com do pelas vantagens de allme.ntos uma pequena raçlo suplement:i:: como "tankage'", 1que, não só e· conorntaa o conaumo de ll'\Uho, como ta.mbem concorre para ob- Clínica Veterinária ~m~~~1m~~ :OU:O:i:: ta o outro. -DO- Dr. OSCAR FEIO Con.sulta e.m dom1cW01 ATENDE ClL\l,lADC) P'!"'vt) rq_NZ: 1111 outro alimento de real valor para criação de porco t o leite desnatado. Rei.Irada a matért& graxa, no leite reatante ficam nlo .só a maior parte das protel.na.s, como 05 açucares e sai& mineral&, em 51.J.a quue tota.lldade. todos elcmentoa de ineat1mavel valor Ou e u 11 horH para a crlaçã.o da porco. Res.: Boaun~ cSa 811n. '38 te,. :esi::~~ pn~':~ ~~Í (54,t de puto t.ratedo a milho •t 3 11· tros"<ie leite por l!Ulló de milho". "Na- ensoNIA de um capado que EXPERitNCIAS!..:,PARA QUE? consome una lSO qutlos de milho com puto, póde ae lncllllr 15 qui– los de farinha de carne para um melhor rendlrnento, e, em coaa de aubstttutr a farinha de. carne por leite de.anatado, dever-se-iam dls· trtbutr 200 litros aproxlmadamen• te deste ultimo. Outros autbres encontram em 160 litros de Jette desnatado, o equtva.J.ente de 15 quilos de farinha de carne•. com a manteiga ''Turmalina~' O mais exigente paladar será satisfeito (5.UJ 1 Tomando estas ultima.a cJ.tras. se 15 quJlos de farinha de carne equivalem a 150 de leite desnata• do. um quilo corresponderia a 10 !troa e este& 10 equJvaleriam a 4 e até -5 qul10& de milho. preocupam-se quase que excJUJI. 1 Para que os adubai ~ vamente em aumentar u ~ eftito rapldo e tenham • ~ )11anta;óes. mllltaa vous de modo eflcltncla torna-ae DICllllda a um capado requer, oomo térmo' lrTegular aem nenhuma orl•ntaÇlo ,ua apllaçlo ent&DM!llte par • m~lo. no Inverno, = de 260 tt!cnlca. oaqueoendo-se de que. bre a zona " maior &blorclo • qUIJos de grãos para aumento de mala econõmlco e mala ll>slco. ae- rz:us. 45 quilos de peso. Com o acres. rta manter um OOquetral menrr o coqueiro disa1bue ,,.11,1 :! cimo de farinha de carne, oecc&· portm melhor tratado. adubado om ::unç1o de aua _._ • rlta portm 170; ae lhe adiciona racionalmente, ual5ttdo técnica- tabllldade no aolo da 11faa dl leite dcscre.mado, na quanUdade mente:, do que uma grande plan· nc:cesatta ;;.ir& (\ seu comamo • de 270 litros. o capado pode con- taçl!.o parcialmente abandonada e c1a3 aubstanelu nu ntlfta dl • aumlr oomente 150 quilos de milho milito mala dltlcil de cuidar e milito carece. e até menoa (Bruyn>. llacallar. Aa rat,.es reapon.r."-els p,1- ü- o .Oro, Isto t. o leite sem a ca· Um coqueiral plantado com o sor ·11.> 01 teu• ,"4 aquelal .- solna, tem valor almeollclo me- espaçamento de 8 metros em to· muito ae aprofundam pela -. nos equivalente a cerca da me- dos 0& aenUdos permltmdo •m a dentro em dlreçlo dai i.– tade do leite de&nalado. Com re· um hectare, a exl>Uncta de lr.6 rubterrineoa do preclmo ll1l1ildo laçlo ao milho, slo necessirloo a palmelru, dando uma produçllo onde consquem humidade 11111, litros de 156ro para substituir 1 mtdla de 60 cõcos por Ano, oon· ciente Aquela, que ..._ ~ quJo d..., grão. O 156ro do leite. oome aproximadamente, aegundo horlaonlalmente em1lldu - pae Conquanto perca .. matérlu pro- dlveraoo t.tcnlcos, por ano e por de nümero " d1'1! or.lu a, - telcas do leite Integral, oonaerva Ha., elementos nutritivos na formldavela do u que ~ os sâl& mineral& lndlapenávela to gutnte proporçlo: a srande ruponaabllldade de JIID" formaçlo õosea dos animal& cm mtdla de 60 cõcos por ano, oon- ver a planta doo pr1nc1pa11 N • crescimento. some aproxl.m.adamente.. squndo subrtanciaa nutrtttvu d!...- tD- A larlnhe d! carne que se en- Amto 90 t. 140 qullos dlapenaavcls a aua manatan;IO • contra em nouos mercados., 60b Fósforo 30 ,. 60 QUllol truWlcaçlo o nome de "tankage•, t um pro · Potassa 120 • 160 qutlos E' portanÍo por aotn a - de duto rico em protelnu e em ftl& dad Para repõr esta grande quantt- maior amorç&o deau ..- bart– de c:Alclo. Os amerlcanQs consl· e de rubslanclu nutritiva& u 11entala que devenmm ~ deram I quilo dessa farinha co- traldaa, cada ano, pelos 158 co de modo unllorme. C!f ~ i,,i mo equivalente a 4 ou 5 d• mi- quelroa e p&ra manter a lerWlda- destlnamoo a ~~ do co– lho. E' um alimento pois de 1.• de da terra em vez de exao~·I• quelro. ordem, aendo. alt!ll dls.so , de li· cada vez mais, aconaelhamos, co Como UIU ra1ze1 alo -IO 111 • cll oonaervaçllo. , mo melhor lõnnula de adubaçlo, perllelals nlo Ili a ..-.dada de ? a ml&~a doa gegutntea ferllll ae lazer auloos protund<lo para ai O milho. o lel1'! de&natado e a zant.ea. alimentação do OO!jaelro, Colllll fa.rlnha de carne são trts allmen• dlatrlbulr "' J•ftllllonirr TOfllO• tos que ae completam e que de- Salitre do Chile Pot6&- .. butant,, uma raapacem de 11111 ~";'.=a".' ~~.;n~oJ.; T:;: de mamona = g::Jl",! E a 10 ema, de profundidade, por facilmente produzidos entre nõs: Super!osfato de c:tlclo 150 quilos fgrn~ ::iu~ootirie~ta ~ o milho oomo um doa produtos Partnha de .,..,,. 350 qutos provavel da melhor zona de ,._ agrlcolu que mala facilmente me- Cloreto de potúalo 100 qUUo., veltarnento total dos sais. dram em noaaaa terra&; a •tan- A cllstrlbulç&o do adubo dftllt kage•, um realduo de nosaoo gran- l.1500 quilos ur feita ao redor do Coqueiro• de, matadouros obrigatoriamente aulco ruo de 50 cm&. de i....- al manipulados: e o leite de&na- A &pllcaçllo desta mistura d• por 5 ema. de profundidade, dl,- ::~~":u/:id~~1.°~tt~ln~ veri obedecer mala ou menoo a !.anelado de aua base d• acordo em DORU fu,oclu ou ao redor ~~~: fruU!lcaçlo: co: _'.'.. ~~.-~~bulçlo de '\°tceq.."a~fd.:'.'°debanosde~tanb·1e• ne- Com 20 anos 5 !j)llloo por p6 mistura para coqueiros de l • ~ Com 10 anos 3 quilos por p6 2 ano1 de Idade · ces.,árla ºpi.ra equlllbrar u ra• Coquelroa novoo: B - Local ~ dlllrlllalGle. • çõe,, aeri de urca de 10 ~. v:i· Com 5 anoo 2 qutloa plpt mlatura para -""' de 1 • 1 rlando para menoa ou para mais Com menoa Idade 1 qutlo p pt anos de Idade. um pouco. conforme oa out,-os a- Com I ano 1/2 quUo p pt o - Local da dlltrlbulelo da llmentos. O l•lte deanatado t ml&tura para ooqu•lroo de ma11 dado isempre em mlatura com tu· Para. 05 cilculoa de despesa com idade. bá ou farelo, Indo, em ier&I, de a compra deatea adubos, conslde- JtPOOA DA APLICAQAO 1 a 5 litros. ou mesmo mais con· ra.r que, a aduba.çlo de um oo· 008 ADUBOS forme o temanho do porco. O quelro adulto, em lniWlcaçlo A melhor epoca da adu~ milho póde ser empreaado ou em CU&tart em ~la 5 cruulros.' qulmlca do coqueiro • a qne forma de fub6., quebrado. tnte1· Levando-se e.m consJderaçlo 0 coincide com O flm. du ll"l,Ddll :-o, etc. grande aumento de produçto que chuvu do Inverno, lato 6, oo -– 300 aea de Julho e agosto. d Seria Ideal que "" f1- d- e ~~ ... :r t.i•= ~ i;:: Ira em Julho. Banco Moreira Gomes S. A. Carta Palonte n. 3 • 100 • ~e CAPITAL , . .. ... ... .. , ... , . CRS 5. 000 .000,00 Caixa Poeta! n. 22 Os amertcanoa e,tabelecem que Cooperativas credito instaladas no Pal's Ter•&e·la aaolm uma mala ripl. da lerWluÇlo do aolo e - quentemente uma arante produ• ç1o efetiva. SOMBRINHAS E GUAR- APENAS DUAS NO PARA' DAS-CHUVASI.., - Gron- Aa cooperallvu de cr~to. que de sortimento na Barateira :r::~to.!:.m d;~~~ v::m. •~= CASA GUERRA. Sombri- ~e':,tet.~~~t:C=at~u~c:!':: Altm da adubaçio outroo ra Ca.tua •Ra.UfeLsen• e 01 banco• tores deverlo ar levados em ca11- "ü=art1•, cst.Ao hnJe up,lha- alderaçlo pua que ae mantenlle doa por toda parte. ama bOa fruWlcaçlo do ooqqalro. 18 do oov<mbzo de 11143 FUNDO DE RESERVA . . . . . . CRS 5. 700 .000,00 .ilelêm-Part-Bruil --------==-:--;;;-;"'7;':;----_:•.:.:A.:U.:.:N.:.:C:.:"1':.:..:.<:•:::M.:.:>:.:l.:.:O:.:l_:O::U:..:TU_IR_o_o_<_1_ .._'--.,----·------------ A T J V O-- --PASSIVO-- A- DI.IP' ONIVU. CAIXA a:a moed.a corrta\.t •• •• ma dfp6aUo DO laaco do BrNll . , •••• •••••• •• Za dtD, • Ofdtm d• ■up. da moeda • do crHJto SID o•trN NPklH , , • , , • • - IIULIIAYIL Wltu do Tnov. ,..., cJoaal •• ••.• • • •• &m.prtaU.oe cm oeo,. r•ale • ••.• SlD.Pl'falhnot ru;,otkJrio. "nlllloe DN,....-...... Ltltu • NCtbtr •• • C\ Pr6Ptla • , , , • , .• •••• AnDcJu no Pall •• , •••.. CotNIPODdtDl.u DO Pt.la • ,qt.qdNGODtttlor , .• • C-orr•ooadtD\tt AO EXt... rlor ........ . ... . O\llt'c» n&otu ea mo.ela talt'aoat:lra •• • •, ••• • C..P1la.J a rtalku •••• , • Outrot c.rf4.Jlo. •• , ,,'. , •• lmhdt . •• Tltu... e Va'-"t; - ~11,,1.. 1 Aodllc.• • obrl.nc6u Pedu&la A11'6lku Ell&dula . •••• AP6lkt1 MwaJc.loala •• • , Afh• • Dtbu11v.ru • •• OUtro. TIJortt . . •••• . , . (' - H,tO:IL11.AD0 C :S.hc !o· d· IUO do Cll:JCO 1:,111!• • UtenaWoa ,:,1,rtal dt tlP<'dltDlf ., • : ;.,121•™• ..... ...... .. 4 UU:..TI.DOS ..l'""DtHTU J.ro. • du.t::noa l:f!PO,&lo. .... . . .. Dtt~OtraJa. , , ,. , •• C-CCNlAS D& c.or .;P&NIAC:AO ~= :: :::t~!· Ttt\aloa a Httbtr d.e ct Alhd• ··•••••••••••• .-.. toa\.at U .22363240 2 ilt eoa..c; 11.470 4'0,'"' 21 114 SJ'DO 3 .tJt IT2 n l l:& UOOO M 264.00 112:lt:>t tO J CCl ~· : · – : e.ooeo 17.UG ..ao u $,O.~~ 12 500 00 Ul 'iZJ lS 4 HT 1'73.Tt t tlt 611.JO 3 OTt 141.IO 4 814 ::O 1 iJ1 160(1 l C:: CO 30 tOl &22.00 u li.lo ,ao 20 10 )09 . 902 (0 11 OJ 6'72&0 ll.111 OJJ."11 IOJISlO :\O ae JJ& 1 n .10 200 1t1 120.se AICTOJCIO ,1()1,& OMQVmRA DAMTAJS - Dlttl.OC'•CODL&dot f:' - NAO V( IQ IYEL C•Pttal •.....•....••. , Aum,oto de Capital •.• P\uldo de rucn a lenl •. P'unt:o dt prf',-talo . 01&tru rcur,aa Q- CXICIYIU. OEPO3ITOS & v,st.l • • cu,h pra.ro de Podcru Nbllco, . . . de Autanulu tm CC & m Llmlte..•. c:n CC Umludu .. .-.. c:-:1 e e Popularrs •..• . cm e C Gtm Juros • . •. t m e e d• AYUO . . . ... • Ou.r.ros dt~1lto1 ...•• , •• d1 Podcru Pi:.bllco, •.•• d~ A:ita:-cau.ta.a •••••• ,•.• C::1 dlYtrlOI • p:x:s.o llxo .... .. ~- •• d 1 &Y~ p: Y10 Oi.:':cs Dt:,ó!lt:is Lt!as a ~ro:o OUT~AS IIIC:.PCN:.,:.■•LI• 0•01:s ':':t~:.s ui:uco::as!Jcu O~:-!ss;eu t:nrsu L,tru :1 P:.u:- •• Ld.n.s HlpOtttJ.rlu A::.JCl;ã..S no Pai, C:inu::,ori.d1ctu co P,:1 A:uiu.:u e.o ~xt.erlc:– Co:ru;:o:ldcatc.s r.o Cx• terto:- Ord:t:.J d1 PU&r:l.tnto e H - IIIUULTAOCS C-,:,.:u de :uu.:tados . 1 - COHTAS OI COMP~.,.jA. OAO O.;,os:'.•atu é ~ \aA:u c:n 11:- r_. r::\ clll:ó!:a D1cc.11U"ta dt T1lul05 91'7' Cob,a"ca: do Pala do E.ztcrtor Oatru conl&a & 000 000,00 2 &00 000 00 71 llS 074 20 1 t )l 00&0 1 ge2 112 110 ' "' 11 l ll l42J0 J UI 35030 81.Wrn, a de nonmbro de HM7 '7 $00 000.00 1 .000 000,00 2 200 000,00 74 700 J0l ,IO 106 Ut lil.lO t J ll2 802 20 11 (9] 172 60 10.'7'00 OQOOC, 1G7.807 42t,ll t 804 011,2':' M lla lT'r.20 io,. &4 '7 .120.,, 9AHCO MOIIIIIAA OOMU S•A. ADAL&~· ·o :•r- r)•;,:, · : \ft.QUD nRMt~.;) , ..... 1 \ r;.~ ;'.ATTOa ANTONIO M.ARlA DA SU.VA nhos em algodão pretas rendo para o d...n,olvlmento da ou de c6res a Cr$ 50,00 . :,a ~,,a;,!,"ic; ~ 1 :'t~~io~ :ni: Sombrinhas em seda e. peraUvu de crMlto conaUtucm, Cr$ 60,00, 70,00 e 80,00. =ãod~~d~~-=Pd::1:~1~':!~~: Sombrinhas de vidro a Cr$ 1n!1tu~!~..o ~~~.u=:t,•.r. 120,00; guardas-chuvr,s a;,t<;;~m~~.1!i.a~~1mªe~~nii,:~ para homem a Cr$ 80,00. uenero, em 1902. tnmou Incre· tofet6s 100,00 em sedo a ~~n.':. ~e P;;:e,_~~n~d~~ =: CrS 120,00, 150,00 . 56 o ~:~u:°..r~~lll::: 0 •t;;gJ~".4r,~ CASA GUERRA . Pode ven• to d.... •latema coopeu,1ata. lnumeru cooperativu da. ai· dar. Fabrica próprio . dito, de responsabllldad, limita· )M.) da e Jllm.Jtada. entze a, quaLs u 1 ' 1 o J ~"~~~~~ {~~ ,u~\\~~ ~\.~ ~ ~~ cmn\ De conformidade oom u .;.. oa~:::,~ tra~ ~=='= taU:.Uca do Serviço de Economia quadoa, limpeza doo coqueiro& bem Rural do Mlnlatérlo da Agrlcul· feita, oombate t.s progaa e - lura, eilstem 309 oooperaUvu de tlu e oolheltu de 3 em 3 -• cr~lto no Braall . Com exceaalo O coqueiro agrad... pr!IIGlpll- ~~~. d~ ~l~.lo~-.r. ,:.:,n 11 te a -:.~lnuaêca ~~ Guaport e do AmapA, u oooper,• to de limpeza bem !eito. =lad°,~l<J~;r..:ma.!J: ~ 3:u~-;J"!,°:~: = dl&t.rlbUldu: 8'o Pawo, 58; P•· certa camada de mmto maa, ao ralba, 47; Rio Onnde do Sul, 4J: começar o•verl.o, toa&& u ervu Pernambuco. 34; Dlatrlto Federal, daninha& deverlo aer •ntenadu 28; Enado do Rio, 17; Bahia, 17: com urna bOa sradarem, mant.1111• CearA, 14: Mtnu Gerais, 11· A do-ae em aeaulda toda a l)l&l1taallt lagoaa, a; ruo Grande do NÓn.e convenJent.emente limpa ·e em b&u 8: Sta. Catarina, 7; Eaplrll<J San: eondlçõea de umidade, melllante to, 5; Paranl 2· Pari 2· Mara· o l.rabolho barato e oflclffl!e de ~~ .. f PlauÍ. 2; AmÁ~nu. l e ~ =~~ c=~iart.o e - llOmtcamente quando equlllbrada– mente adubado PerWlumos. pois, oa .,_ canaados e lmpro4uUvos -I– rai. 1e desejarmos aatraa com.pen• aadoru e certaa. O futuro.. <Conlluaçlo da 14 • pa,.) du la101, tcmou um deatnYOIY1· mento baatante grande: r:M <N• aula, com lilJ&ldode de popula• çlo, a peque.na rMe. de. navt-11.~ Interior óe que Nova Y'Jk 1 ., que pode tomar-se a capital. - cauu '11.a dezenas de qu.l.Jõr.\etroa na.vee4vc11 a ,·a!)OJ' na bac:Ja do Amazõt•ar • tendo lorçooamenb Belém u.mo cabeça de linha ? Belém do Pari t a capital na– tw-al duma ruetade de cont.:ncnte. A vldo económica de &eU mllMea tle qt.dló'Jletros quadrado, da-ve nec&&Arlam•nte pcLS!ar pelo Pa• râ e nor aJ repusar, fn'1o pau outro dêste, dola ,irandM fõcoo da Europa e. d:1. AmfrJca do Nort.. e de JA volt3Ddt'. Pua nr,,. o futuro do Pari •t.A af, o futuro da cJdal1e, bem com., 1 o futuro do Estado. Estude-H air.· ::e f~~J:cr=· p~~en, ~ pog.lvel ~u• fl• n&· dia do do– mbln <b tec,rla pura Quant.o a nóe. era de ncuo de- i vu diV'r o que Julga.mm ser , verdade. 1!m ter culdado alaum coo, '> que II conttnatnc.la.a M f :om:tohr;_~m ~:~~:~~~:~;:,! ANDY O[ VIN[ THOMAS GOM[l l :ton<1e. ,m nous op1nil'> podta de.Ide hoje se entre\:C'r I mat. re– t umU1nte redl.lçlo d Pari d,, futll!'0, L u pAIU,a , '?'C'tden:ca .:ici:.bl\m i:lt rrap:nder u e.ta per– ·unt . !\'os responder.,01 com o, nlhc. t lx.o, no espaoo e no teanro. rum KNIGHT E a p1Jnvr1 que OOTlr , quando p-:liamo, ao futuro lfU 1 ~~o. "'ª' palavra fot tsta : - BP!tm da P>rA. Rainha da An,6. rlca Trq)IC&I,.. •

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