A Provincia do Pará 09 de novembro de 1947
_!!~n_a 1_4_______________ ,_____ A P K O V t N C t 'A D O PAR A Dt-riiingo. 9 de novembro de 19''1 O FUTURO DE BÉLEM DO PARA.' RAINHA DA AMERICA TROPICAL Uma futura conferencia economica das nações tributarias do Vale do Amazonas Em recente relatório da. ad– minlatração 1946-47, a A6saela– ~o Comercial do Pará divul– gou o seguinte sobre a futura Conferencia das Nações Ama- '6nl~:,_ o sl(llo da. confr:i- ternhação Quando, em sua dllat.ada gestão na presldencla da Re– pública, esteve pela segunda vu na Amal!Onia, o atual se– nador Getúlio Vargas prorerlu, em Manáus, a 10 de outubro de UK0, um discurso em que, i.o par de expressões de encan– tamento pela região geo-eco– nomlca maior do Brasil, lan– çou a Idéia da realização de uma conferencia dos p>Jses vinculados ao grande vale. pe– la situação geográfica &polltl – ca de cada um . Amazonla. e na Capital da Re- cardeal, arcebispo' do RJo de pública quando mala se l:l~n- Janeiro . ,!ficou o obJetvlo da esboçada 3 - Execução. na cetlmo- conferencla. nla anterior, dos hln<:s nn- Enquanto, porém, e por .nu!- clonais de todos os países ta parte, os festejos pelo :tcon- \'lnculados ao Vale Amazo- teclmento ise reduziram a ou- nico, ouvindo-se o dli·mn c tros discursos, em assembléias oficial do historiador dr. l\r– gratulatórlas, tomamos, I!.º tur Cesar Ferreira Reis, o Pará, a lnJclatlva da fundaçao qual foi publicado em avulso de um organismo que tivesse pelo Departamento Estadual cm mira estlmular pratica- de Imprensa e Propaee.nda mente a realização das pro- (Delp) . messas do "Dlscurso do Rio , 4 - Comemoração, a lZ de Amazonas" . ~~;~~~~~ ~!~e~::;: ~~ Foi, assim, fundada em B<- . lém a Aliança dos Naturais dc-s Palaclo do Comércio, d.> 4·,o.º Palaes Amll2onlcos (ANAl'A >, América, por Crlstovão Co- a 10 de outubro de .941. sob lombo. ato que decorreu sob vS auspicias da A6saela_ção co- a presldencla do sr. alnil- merclal do Pará, tendo como rante Gustavo Ooulart, co- programa aproximar 05 'Ilhas mandante em chefe d~ Base e amigos do BrasU, Bollvla, Co- Naval, havendo tambem lombta, F.quador, Perú e Vene . comparecido, entre outrr.s e o F N o -E– l N A 1 A N ç A s !Curiosidades economicdsl C\1Pc;;1cs E TAXAS - Nem os doadores de sangue es– capam uo paganionto do tmpost-0 no BrasU. Não Interesse a rlnalld~úe social. diz a Recebedoria de Rendas da Caplt.al Fe– der:;.!. - se e ben~flclado gratlllcu o doador - o Banco de Sangui;. lem c,,ue P:l'!ar lmoo.~k., de vendas mercantis . be oco11c:,,se tal en, ~1,m não sei o que acõntecerta ao Dlret-01 dJ. HecetJedorl:a. .. A "l<.cvn\.3 do Com!cclo'' informa que 30.000 vivendas fo– r.101 c.oastrJ1da:; ~m V;:irs•l\ia, na Polónia, de 15 d! fevereiro de ! :H.i,; :i de-LEmbro du rr..e.smo ano. Nos rm Bc,ém ne~:ie pertodo. começamos a construir 11ns r.l 1 1C'n l!diflc!Js de apartamentos {úteis para escrltórlo.s) na :1vei~tda ~::, d'= ,\?,:J~:.0. Parc.ciu0. AA ,rande.s cidade& n1o !Ao um n6ctleo ui.uito mal& vuto, e t.m• 1 ,ec~ 14Le tuia..m lntertlH ;. produw a.rtlflclal do homem A bbn, l"HJ. outra vantacim. da tomt.r , .. ,da do Pari em ,au,.. espécie } ,uma.na , em ee dese.n,·ol · me!m& tl•rma consJduivel. de ser ~ Cf'ffl a Amkica do JfOl'U • ,·endo, te agrupa necessàrtamtnte multo ma.is J)róxtma do1 rrantie: com a E.aropa, seriam ainda 1111". tm certos pontts. POdem·se ,te- agrupain.:.ntos ctvUlz.ados do ola- mllhia de qtalõmetrca quadradoi. cret.e..r ca.plt.;?.1:: &e o local ~!CO· n~t.a : a Europa. e Amfrica du a anesceat.ar ao domtnto ~– lhJdo nAn l um dbtes pontos g&."'• Nortt. H•J~m ut.6 voltada pua dente. o que elevaria a superRcte !~."1,a'~nnpmrlax~Hlme~06ua,s de~~!•• n"o- Nova Yor)c:, Londres t Parts: Bl.e- total. do ·1\le consUtlX a baCU P.~ .._ u iio â ..... .s."' nos Aites esi, volt.ada para o Polo r&enle a aete milhões de qullt· plan~ta, a capital decretada ve- Sui metr.:.' cr.11Cados, cu seJ•. m-U geia e é oum out.ro ponto que ae A r..çio govunameot.J pôde ou ~ . • ,uperflc1e dos Dta• vê c.nscer a grande cidJde nttes· acel~rn ou teta:rda.r a evolu-:lo dot. Ont~ com o Alalt& si.fie; oeroplo : \Vuhinaton. ra· do P11i. podm. mah ctdo ou E alr.01 e esa,t. dller q-Je ... plt.a! decretada. e No,-a York. ca- mals >arde, u;ta evoluçlo dupri lém do P-..ri, u,:no _,.,.,.__,.. pital narural. ao seu t!nno, que é a transfor- fic:;, apresa.ta i6llra Jfon York Na America. da Sul é t'-c.U ,>.;t- maçAo o~f!niUn da noreacente uma ?:1cont"1-ivt1 v~an • A ceber•!C, ! primeira vtsta, que não cidade de boje em met.ró :>ole r-c-.. navecaçlo mrenor. tacWnda pelo hi lugar genio para dola destes I merclal : financeira da metade can,I q.,. lira o "1:mml -lll'Ul- iocals gw Jri,ftccs pricetpab A seotentr1cnal da Amttlca ,fo sul. ,continua na 1s• Jla~.l bacia do Prata. a re1tlão tempera· Da.s nasunus do Uapts ao da e a J.Cia do A.ma ..ZOoas, a rc· curso ~u~ior dos formadoras do "- -tr t elas glÍo quente, constituem as duas Man1oré. o lmensu arco monui- ~ OS, es r ··· ~::Un:~ ~=~~:Sb:~~ ~~ ~ c:e~:~~~ ~1! membcr <~~~-~:~ ':.~ do Prata. sue.nos Aires, e a ctda• mn e u.tecentos qu!lbmetros e ae d.to . de da bacia do Amazõna.s. Be.lbn estende s.Obre todo o sul da Co-- tsw ~ucea!u purque r.11.11 do Pari, serio. evtdentem,nte. 1/lmbl• AtllnUca, da t<>talld1de ~" Dunne mencionou que d~ran• ciaqul a. um sêculo a.s duas cidades Equadu_r f' do Perú Atlàntico e a ftl n_ Desse tanta& vezes relembra– do discurso, consta o seguinte trecho que vale transcrevtr neste capitulo: zuela, no sentido da desejada personalldades, o atua! car- artlculação de um movlrrento ~~~ld~~~~~º - arceblsno do Uma. ievd~çllo triste . i!;~~;'.,e_l à realização da Con- 5 _ Comemoração rlu .Jla A :tiscr:,,unaçõ.o do-; habitantes do Brasil, recenseados em f,:t~~~d• ':,';.v:;nf.;.~"c.~~ ~"1m~~~~ ~il:"'J:•ÁDe:~ ~aº,~~ n:: ~:nu~ uma. de..Mas dua.s bactas, o desen- ao Pari . mede trb mil.e qulnhtn· de ,·er a lui solar . Isto IM:CU• ,·olvimento concorrente de quc.l· tcs quQõmct:rc~ na mais protWl- tando, o diretor Geor&f B~t– quer grande cidade mais central da eurvatura dos Ande,, no Pot'h "ens cha.."1\0U um srup.., de Belém po,s~e. sl>bre Manáu,, co- ao de Monser1che. e dou mil e operários • ordenou. aft!n dll mo Buenos A.Ires sõbre Assunção. se.tscentn.s na ~ menor curvatura. ru com11 Nova York l•.'>re Ch1c-.!,C. cm s . Cruz de la Sierra. ata arco. surpreender Irene, a co:11• • a ,·.w :ictm da vlz:lnharça c'.o enorm-,: t.ntumeictncta montanrc-- çio de um páUo, com lut a!'tl• Atllntlco. d~ste estreito AtltnUco. sa. •nn1. n, direção do levante. ftclal. plantas e balanÇOI, bepl s6br, a., marg•ns do q11al r:idl>m. u01• multldlo de rica cujo obl•· tltuado na porta do camullll do litoral para as .reetões lnterio· Uvo o.o::c um ~ o P3.ri, cujo pórto da estrela. "As águaa do Amaznnas l!1o -cont1Dentais. Antes de chegarem ao oceano, arras– tam no oeu Jeito degelas dos Andes, águ:ia quentes da pla– nlcie central e correntes ,::- da América, a 12 de outubro 1940, ucusa, s e sequlnte: Mas, a proveniencla t rca- de 1943. em sessão púb!ka; 1 ção dos problemas e ~onse- a preslr;encia do sr. icnera quenclas da guerra, que en- no Palácio do comércio, , 1 . cachoeiradas das serranias ' do Norte. . E' portanto t:m rio tipicamente americano, pela exten.são da sua bacia hidrográfica e pela origem de suas nucentes e cau<L:.– tárlu, provindos de virias nações vlzinbas, e, asslm, obedecendo ao seu próprio atgno de confraternização, aqui poderemos reunir cwis nações Irmã& para del!berar e uaentar aa bases de um convenlo em que se aqustem os Interesses comuns e se moetre, mala uma vez, com dignificante exemplo, o es– plrlto de solidariedade que preatde aa relações d0& po– voa amertcanos, sempre pronota à cooperação e ao entendimento pacifico" . Eaaa peça da oratória do ex- prealdente passou a ser deno– mina.da . "Dlacurso do Rio Ama– eona.s" e, em suas linhas ge– rala, principalmente no trecho reproduzido, ficou a ldé!a da Oqnferencla. das Nações Ama– zónicas, tenta.me de que por largo tempo se ocuparam a lm– prenaa. d~ palses interessados e as próprias chancelarias. B) - A aliança dos natu– rais e 11,1nlros dos pales amazônicos volveram o Brasil e as demais Francisco de Paula r 1cade repúblícas continentais, deter- comandante da Oitava Re- minaram uma. necessflrla e glão Militar e presença. co- lmedtata parallza.ção na ativl- mo nas reuniões anteriores dade, que então vinha scr,do de todos os cor.sules dos ;,al– desenvolvlda, principalmente, ses amazonices. <ntre nós, por Intermédio c:a 6 _ Reunião comemoratl- ANAPA. va do Dlscuroo do Rio Ama- C) - Documentário com- zonas. a 10 de outubro de provante de 1944, em sessão pública Em nossa Secretaria p ,ssul- sob a presldencla do profes- mos um apreclavél arquivo do sor Abelardo COndurú PC<· funcionamento da ANAPA, em feito municipal de Belém e nossa. séde social, de cuja cllre- presidente da diretoria exe- torla era secretário geral O cutlva da ANAPA . nosso cooperador sr . Paulo 7 - Comemoraçáv. em Eleutérlo, tendo-se realizado reunião Interna. da d~ta da Importantes reuniões públicas, descobert.a da América, a 12 de extensa. repercu&São no pais. de outubro de 1945, sob a Podemos, assim, sumariar os prtoldencia '10 professor Pau- principais •ucessos: ~~~:~t~;..!.~":~dJ~it~~ 1 - Fundação da Aliança dos Economlcos, que passou aos 10 de outubro de 1~41, no a superintender a ANAPA . Palácio do comércio, em no- a_ A' data. de 10 de outu- tavel reunião pública., presl- bro de 1946 reallzou-st a reu- dlda. pela mals a.lia. autor!- nlão anual comemorat.vn do dade civil presente, sr. dr . . discurso do Rio Amaz.,nas Heitor Castelo Branco, pre- ainda no Palácio do COn:ér- sldente do antigo Departa- cio, sob a presldeqcla do sr menta Adrnlnlatratlvo do Es- Antonio Ferreira Vldlgal lado. Aclamação da direto- presidente da Assoclaçãc Co- rta, presidida pelo sr. capl- merclal do Pará e presença tão de màr e guerra Braz dos conoules dos Estados Dias de Aguiar• Unidos da América, do rer-: 2 - Comemoração, a. 12 e da. Colombla". de fevereiro de 1942, do quar- Como se observa pela penúl- to centenário da descobert.a lima ln!ormação. a ANAPA (ANAPA) do rio Amazonas, cerimonia passou a. viver como departa– rea.l.lza.da no Palácio do Co- menta da. Sociedade Paraenoe No primeiro aniversário da mérclo, sob a presldencla do de Estudos Economlcos, que, n data. em que o presidente _,..,_ sr . almirante Eduardo Au- J O de outubro de 1946, retomou a:as proferiu o seu d!J!curso, gusto de Brito Cunha. e pre- a Iniciativa de agitar a Idéia houve extensas comemorações sença. do arceblapo dora Jsl- da Conferencia Economlca das 11_o__ P_a.ls_, _P_r1_n_c_1p_a1_m_ en_ta__ n_a__m_e_d_e_ B_a_r_ros _c_à_m_ a_ra_,_h_oJ_e_ )l_a_ç_õ_es_ Am_ a_z_o_n1_c_a_s_.____ NOVOS QUADROS Dl·R IGENTES (COntlnua.çlo da 9a. pac.l eJnl?<>ra. dominado ainda. por uma. polltlca. retróa:rada e de vlataa acanba.daa, ev<>lulu multo e adquiriu um alto gráu de consclencla pol!tlca. Novos quadros dirigentes, em substituição aos decréplt<-q atu~ls, encontram-se porlsoo prontos para emergirem da massa do povo bra.sllelro. E é al que deverão ser procura– dos. Será essa uma das sran– des tarefas do regime dell'~– cràtlco; e ta.reta coroad.i de exito se esse regime Mr verdadeiramente realizado,, através de amplas liberda– des públicas e do legltlr.10 •urrãglo popular. Se tiver– mos uma democracia dl~na desse nome. sem sofismas e sem a tutela de oUgarq,i\as arvoradas em Interpretes su– premos da º verdade'' e da pureza democráticas. Teremos então uma devi– da. seleção de novos quancos dirigentes. que não pod•111 S!r apontad03 11 a prlort". e não podem rlcar à mercê de eventuais llgaçõeo e all\17.a– des pessoais, como 8e oa..it.Sa ainda entre nós. mas depen– dem do concuroo de todos os cidadãos e do povo em ~o– ral. essa livre e espontânea indicação popular de novos quadros ocorrerão sem j úvl– da err03. Mas é o cu., de repetir a.qul a frase famos:i de Lincoln: l'ou can fool some people all the time: you can fool all the peo1J1c some time: bul you can't roo! ali lhe people ali lhe time. ..A crl!e brasllelra é urna parcela da crise universal" PERGUNTA: - Em SUll opinião. oo fatores mais res– pomtvels pela crise SOC!3 I e polltlca do Brasil. são de Gr– dem Interna ou externa? RESPOSTA : - A que\tâ, me parece mal proposta. Não é posslvel dlstlnsulr. pela. forma nltlda que o ro.,. a pergunta. fatores externos e Internos, pois todo,; se con– dicionam reclprocamenu,, e báo função uns dos outrM. A crise que serremos é mun. dia! e Internacional, embora •e apresente no Brasil com caracterlstlcas próprias e peculiares às condições r']le– clflca• do nosso pais. Inversamente. tambei,i é exato afirmar que a crls< brasileira ~ umCl parcela d~ crise universal, e para ela concorre. Em suma, o ml,.n• do de hoje não é uma. cole– ção de partes autononu.s e lndependentts uma da ou ra. Tod.a.s elas se engrenam nPr.-1 conjunto único, e a menor peça. desse conjunto repre– senta nele um papel tanto 6e agente como de paciente. A solução da cri.e tambem será mundial. embora Igual– -te com caraotertstlcaa próprias e nacionais em cl\– da pais. E é de notar que re– aolvendo no!sos probli:?.!hH5 lntern01, ou cal1;lnhando i:-a- ra sua solução, esta.remos l!l– Uulndo grandemente na so– lução dos problemas mun– diais. E e&Sa é a razão l)Or que apesar de no&Sa posição Internacional relatlvamcnle secundária, &! nossas rrs– ponsabllldades em face do mundo são multo grandes. uum território e uma C0'11U• nldade explorados em bene– ficlos de Interesses estran• geJros" PERGUNTA: - Que solu– ção sugeriria para a ellrrl– nação desse• fatores e a criação de condições que per– mltluem ao Brasil o seu de– senvolvimento mais amplo. mais livre e mais consentt.– neo com as suas posslbllt~n– de,; reais? RESPOSTA: - O que se pede aqui é um program~ economlco. social e polltlco. lmposslvel de resumir 11as poucas linhas que me são re– servadas neste depolmc11to Esquematizando. contudo, poderia dizer que o prooie: ma fundamental do B10s1l. na presen te fast' de nossa evolução. problema ess,- , 1 .e que decorrem e a que se su– bordinam, direta ou Indire– tamente, os demais. con,u;. te em transformar o reglr.,e economlco do pais. de colo– nJaJ que ~- em naclon:il. l ..o. e. somo!'- hoje ainda. r.omo sempre fomos no passado. um territorto e uma comn. nldad, e,cplorados em bene– ficio de Interesses eotra~hc~ (mercados e commmldorci de fóra. Interesses economl– cos e fin anceiros de palses • grupos eotrangelrosl E so– mente uma tnslgnlf1cJ.nt-., parcela da população brnsi– lelra participa dos pro,·eitos dessa exploração. E' esse o quadro funda– mental que nos oferece 0 Brasil Tta.ta-se de modlll– cá-lo. a fim de cenlra.11':ar :s atividades do pais •m torro das necessidades própria, da população brasileira Em suma. cano.Hzar os e.sfor<:JS e o trabalho dessa popula– ção. v ltado,; hoje. na n:al-.r parte. para obJetl,·oa estm– nhos no sen Ido da pr0<1u– ção da.qu11o que ela nec~s~!– ta para tver confort.1.v,1- , m,:nte. criando-lhe. ao m,s– mo tempo. condições favorá– veis que lhe permitam Cfln– sumlr essa produção Convenho que tsso não e mais que um esquema t poriasa multo Incompleto: concordo Umbem que o prr;– blema, assim posto. 9io r,.,z multo _mais que ser IJto!)<'<– to; nao apresenbndo. re lmedlato. nenhuma soh1çào , !as um problema bem co:o– cado, Já é melo caminho An– dado E Infelizmente. ll.lnrla é nessa primeira fase de pr~– por os nossos problema~. 01,;e noa encontra mos Temos até hoje multas ve– zes, lrllhadb o caminho er– ra.do ele lnveatlga.r • Hlaclo– no.r nossas falhas, e em se– guida. sumária e slmpllsta– mente. alinhar os elemento• necessários para suplr essa3 ralhas . "Não temos Indús– tria. pesada", "não t,,mos transportes", "não emprPga.. mos maqulnárla agrlccla", "não utilizamos adubos". Pala montemos uma Indús– tria pesada, construamos vl.=ts de transporte, adquiramos máquinas agrlcolas e abarro– temos nossos solos de adu– bos . Não é dl!lcll resolver pro– blemas por essa forma E Isso porque ,e conta.mos com condições gerais favoráveis para. a. reall7.a.ção de tais em– preendimentos, os problemas deixariam simplesmente de existir . • São precisamente aquelas condlç6es favoró.vtl, que nos faltam, e sem elas. tudo não passará de mero artlflclallsmo, de ooluções que pre&Supõem uma solu– ção Já encontrada. E' ao fundo de nossos prn– blemas que precisamos Ir, ao amago de nossa estrutur~ social P. economJca, e de nos– sa vida coletiva . Enquanto permanecermos na guperfl– cle. apontando. em confron– to com outros palses mais desenvolvidos, para lUdo quanto noa fal ta. e tudo c\c que necessitamos a fim de Igualá-lo,;. não teremos :!ade um passo no sentido de rF– oolver nossas dificuldades. A solução de um problema ,o– cla l não está apenas na in– dicação daquilo que se trata de subslltulr ou acrescentar . mas Já deve contar em si ~t fatores e elementos com que se conta para realizar esse objetivo . Isto é. devem sei· propostos. conjunta e sl:nnl– taneamente. tanto os ob1•ti– vos como as torças SOCl.J!.i!, neles Imanentes. que os pro• mo\'erão E alcançaremos ts.so apenas com a obs~rv3.. ção e anál!se pro[unda ce n0&sa evolução histórica. 3 fim de apanhar nela o ~:-n• tido para o qual se dirige . A tarefa do polltlco pco • gr~ssista (dos demals sera o contrárto1. não consls rn então en, mnls que remo\'er os obstáculos que se ante– põem a. essa evolução e est 1 • mular o processo de seu d~• sen\'olvlmen o O resto vira por sl. n~m mals nem menos do que a sociedade ou Oô.ls em questão comporta e exi– ge . " A hll>tórla náo pr.,p~• problemas sem ao ml!S"liO tempo propor a sua soluc/io" t. far,cl. Pesqul:?e-se a histó– ria, o processo evolutlvJ em que nos· encon ramos ent3· ;ado,;. e ai descobriremos ·s soluções que procuramos. sem necessidade de maiores especulações no abstrat.o e no domlnlo da fantasia bem lntenciona.da . Lamento não poder s.?r aqui mais preciso Mas a ra– zão está em que não conno multo em 'Panacéias. nem tão pouco em programas oem a.rr ~a41» • m1rabola.nta, mas articulados apenas coin essas boas Intenções de que ~ld~'.erno está tão bem :;iro- 52 ;. e;- z.nalf:\betns . . . . . .. . . . . . .. .. 32 1~ ct al!abetieac:'os ... . .......... . . l b '?. r:ãu dei:larar'J.m se iabem ler ou c:crev~r E~n:o~ ... . .. .. .. . . . ... . • •• . . , .. . .. , .• 21.295 .490 13 .292 .605 6.648 .260 41 .236 .315 Nc ~ue se refere ao e.sl. .ado conjugal, els o número de rol– teiros - 27. li.7.242. Pcssivelmente e financelramente o alto 1!USto da vida co~vída ao celibato. · re, s,Ja s~bre seus rios Jn1:,dlotos. é Belém. , O toque final para mdl1-:ir !ej~ sõbre o c: ntõmo c!os se\15 l:.'.t.a :X.e.la do Pui.. a mals vs<- c-aractertzar 0 cenário tio cra– ma.rt :s interior...s e dos seus çran- ta :>acla fluvial do mun~. nio __...,.,,.. des i;olfos. todos os r.aodts !occ-..s mNie mu,os de seis mJ1h6et de ciosamente· ertsido :lO 9H,\IU,M,I' de clvltlzaçlo do globo. q~Jómeiros quadrados de aup,r- nwnero 10. foi a aq1lia1Çlt, dll tt:~~-!~i.~~ ~u~i:•~~~n~ i~: ~~~o~e~r~:n~~~~o~on~~ ~:~~=n: ~ :-r~= Infla~ãu, '"1iurlos e preços é o titulo .de um trabalho que nos ccnt.a fatos bem bane para passar adiante . Ouçam: Serb atualmente dUlcU de pre- , l!cle; mais da metade da -.:uropa, um Jardim ·e uma !lmpaM IA• rts tt:n ., ,·antagt m de um cllmt. o AlssY.!l St se acrescentar a est: se adqu.tre nu pratu e na.a mais lC'mpt.rado. mas BeMm do extensâo a. Rolfvta. o aul do ~ . moo•--'-••, ao ar uvre. Pari tem um •h!nt..-land" eco- no norte c~Chtl.:•..:e:..da=..::lv:~sen:::;:::tl::n,a::·:___ ....,_ ., __________ Qualquer cios quatro ~randes diários cariocas consome 250 toneladas de papel por mês. Qut um exom;,lar domtne;uelro de 40 páginas. pesa ~60 gramas, é vt1:1i1do por 50 r.entavos e só o papel du·m exempla:- CU!ita i redação f.lU centavo!. · Vamu plar.r,.a.r... Da ~Hinguclra e seu concorrente a borracha sintética sa• bem~ ! lntorma...-.,r,!i o teiuJnte: · Preço oficial do e;ovemo americano: Borracha tah:.ral - libra .. . . ... . 25.75 centavos 18,5 centavos Bccra,ha sintética - l!br>. . . .. . . . Depois dlssu que devemos plantar? HERMES OPORTUNIDADES PARA PRODUTOS PARAENSES , (Informação do Escritório Co– mercial .do Brasil em Nova Iorque) OLEOS VEGETAIS - O >;,orá tllspõe de grandes rl1ueeas ainda. não exploradas, no cam– po dos oleag1nosos. São Imen– sas suas reservas de babaçú, ée murumurú, de pataué. de ucuúba, de pracaxl e de andl– roba . Todo• e&Ses vegetald são 1lcos em óleos e matéria• gra– Y.8.S, cuja aplicação na. lrcilj,s– trla norte-americana cre5Ct!l-á formidavelmente . O Pará Já tem começado a txportar ~lgumas dessa• se– mentes oleaginosas, mas em Simplicidade e (Contlnuaclo ih t,a:. !O) Bueno Rivera . Folheando rapidamente, encontro C!S! trecho: "Sombra, amável lembrsnt" do primeiro quarto . As nuveo.s levam o berço, barco no lntini to . A ja.rra sem fiores caminha. pelos cantos. o beijo da mãe mona Nas estampas frlu . Rosas se abrindo nas telas de a ranha. Sonhos Tacos, lua.s em dellrtos mansos ." Tomo outro livro de um Jovem poeta, "Mecànlcn do Azul", de WUson de Figuei– redo . Não é dltlcll encon – trar um trecho assim: ''Recalques em gaz-neon relógio pulseira, cortinas sedas do domlnro liberto . Calmaria 901.errando os se.los da clltoló- Repouso sem preM& . Boca de pastora lrr..r:i . entre ceJot.ex forrando o [quart~ p0.:11 amort.eclmcnto de susto e retrato. Tomemos outro moço poe– ta . Darcy Damasceno: "Olho pa rado de louco . Suspen:so n:i face azul. J ardln! em azul e sombrn. Luz fria sobre os. cante.h·cs, . ·a.sela a_reJa sllente D::u a lar:,eda! desertas ." Outro trech o, colhld~ r.c livro "O Marinheiro'". de Glauco Flores de Sá Brito: '1.<\pe.nas silencio e o anjo desterrad~ Sobrevõa no éter da lembr:inça . Sem menor cJarida.de a p&rece tão nítido em bronze e ca rícll\ . Asas e se.xo - A América... (ConUnuJiçlo da r,.11. 10) preccup.9da.. 1:- r 11 'b:~1 ...•lm .i.~ rigor de uma dh,ctp1lr1.1 mU1· r. para vtç-tr uma vida de 1nc.erten de !0!rlmento e de p~tgo A Hlatórta. e.scre,·endo a& pi. JZ"lnas des.u catástrofe, cont.a os !ett.os de.!.teJ wldadoa temlni– n0.1. re.Rrvando·lhes o louros que merecem. Nesse domingo. portm, Dei Moine.lo e. &t.a.va quieta e sUen· r lota.. vivendo a pai que o mun– do lhe oferecia . O povo. nas •rua.a untr1J1, ca.m11lhava 11pru-– •lldo, em btt!ea du tttver!6es do– mtnaueiras, E as casa.s, n°' bairros mat.s 11fi1.Stado1. dormi• ta.vam encolhida.a, 60b a chu· vtnha in.aiatent.e... ,1equena. escala . A exoprt.açãc c•e óleo ~ pequena, e é pntlca– mente nula a. exportação de óleo de tipo especial, reflr.ado. hidrogenado ou lnodóro . Não cevemos exportar coquUhos ou 1 nózes, e. sim óleo - não deve– mos exportar óleo bru•.o ou ceml-retlnado, e sim óle.> re– finado e flalcamente livro de impurer.as . A questio dos pre– ços será resolvida automatica– mente quando os controles ofl– c.lab norte-americanos forem extintos . Na cor1corrtneia com!.rcla!, os nleos vegetais do Brasil, refl– ..<OontJnua n& 1&.• par. l Despojamento desperta rahes latentes Sob a neve ." • Elll al alguns trechoo de 11-· vros considerados por todos, e ta.mbem por mim, dos me– lhores que temos na nova poesia brasileira.. Não d)go que seus auto~s flnq',lem pé nesse máu oaml– nho, não, pelo contrârlo. O que assusta, entretanto, ~ que todo poeta moço tente o oeu poemiDha. nesse "estilo despojado" que, r,.pldamen– te, vai •e transformando num cacoete de uma. 11era– ção que ainda nã.o teve tem– po... Todos oa poetas novos que citei apresentam excelentes qualidades em outros cami– nhos. Porque ficar na. tolice desse falso "despojamento", que de tudo se despoja, ln – clu•lve da poesia? LETRAS E ARTES (ConUnu.a.c,lo d.a p,s. 19) per1elta de quanto Oilberto l"reyre tem tnfatlgaveJmente acumulado em estudo e rene· xto 10bre o BruU•. Oe .sta.ca a tntrod.uçlo c.r1Uc.a do sr. Ollvlo M.ontecerro. que oon.&tdera H ma· gntllca". hmbem "Prlmolro de Ja.nelro . do Porto. dec11c& 1on10 artigo ao exrltor Gtlber· to F'reyre, aa.l.lent&ndo a gtgn1fl. ~ de su• obra para u rela· çõe.s entze Portugal e Bru11. relações a que dera.m Hnovo &en· lldo". ULTIMAS EDIÇOES "~mort.s", de Ooe~. Tu· duçlo de Osorlo Borba e tntro– duçl.o de Brito Broca. Num beJo \'olume da ooleçl.o HMemo· riu", Dlat1oo, Conlluõe.s. o arande cJu..stc.o da tte.ra.tura ale• mi apreae.nt.a.·001 oe seU& "anos de viagem ", que comRreend.em •v11.1:em l Tt.a!la". · "Mlnlu campa.nha de França", "Exeer• tos de uma vta1em no Reno" e "Anais", em Pâitn&.a de admt. ravel btleza pela sinceridade, pelo es-ptrlto de observação e pela ça.ndeu 11ter&l"ta. de que se revestem. "Aa Lli;açõe.1 Perl· gosa..s•. de Choderlo1 de Laclos. Uma obra·prtma de romance !ra.ncts. onde a anal~ das pai· x6e, humana.a noa desvenda um abt.smo de c.oTTUpçlo e maldade . TraduçA.o de OSorto Borba e tn– t.roduçl.o de Wllson LOusllda. •Por que?". poemas de Ltla R!· poU. e.'iCJ'ltora e poe.t.ba . aa.uchn. que o nos.so publico de ha. multo conhece e admira "-~s ext.ra· nhAa !~rt!ls de Sir J eny", !ex· :.o volume da COleçlo Menina e ~ a. que. com O.! anteriores Jâ publludos, constJtueem cs la.nça.mentos tn1clai! dessa lin– da coteçlo de romances para a Juventude !emtnlna (de 10 a 16 3no1), a unte.a. existente no Bra• sU. " A Goleçã.o Mentna e Mo· ça •. allu, mereceu do Uu.tte cr1Uco llteri.rlo o llder eat.ollco. TrlstAo de Atalde, u se (ltllnt.es ~a.lavras eloi\OSU: "InlclaUva &!tamente louYa.vel. 8lo raros os bens Uvros pa.u moçu em :.~.:-flU~": qu~1!~e "ft= ruta nlo perturba. o -nlvel mo– r&! e \1ce-ver~. 6 um grande. serviço pr.. tado à mocidade fe– minina". ~I,~N~~f1~.t~J á~~~~ tntre outras téses e moçõe.s que nJnguem mais o vln. nem ele chef.iar o ~ - Jot~· aprovou aclamou de pé a mo- aparecera. Nlo se eherou a dar minou a mel&. çlo de ·solidariedade ao Jorna· .cttdllo ao boato de que eatJve- ma t.mta a prlm= :C~: lllµL A.Jdano do couto Furu. ra em Palaclo. Houve um pouco çio, muUlum m:i ur.da \n" ··r;- oonden&do como Incurso na Let mais de oalma. No terceiro dia rio rat ca a n · • de SeiUnDçL Já ntnsuem acreditava mall na ravtl. hora d Wlla dt- o outro aconteclment.o. de notlela e fot num am~nb d~ Cb~ra ªmua ffl e falar e o ·cuja lmport.ancla a ' prlnclplo quasl !"tal cetJclsmo que Car 'f::" pela boca do presld•ni.e. duvidei serlamenu,, lndoaopon·. a1:r~"';t. ~:'~":°':.:' Paulo Mendes de A!mtlda C:-Jja to de estr~nhar a aueesslo de Seu 1niresso na sala fot frio· presença flllca lembra•• nm oradores e o calor do5 debata oonç6es contran • pouco a de Marlo de Andrade. que . o consUtut.ra.m, pa.rece·me. :=~ :U pouoo. z"a 10 ~ ~ presidente de boara do OOD• agora com a perspectlV& do te,m iria ? 1nsao • po, um dos &conteclmentos não que aooD er A apro,'9Çia da moçio Al:es dlgno de molor, mas de lndl!· o MEMORIAL D11: AIRD fõra reruJar. A eelewna ae le- cutlvet relevo , do Con;re55õ, ou A CRISE AP'INAL vant& de now. Mano Neme •· Isso porque att o momento nio A,,onteceu a cri.lo . 11: n1o ,e. partela: oonserul captar a aua ,...,nela. pode dtur que Cario& Lacerda _ o ar. Peula Mr.ldu n1o nlo o oompreendla. E como a· deixou· de motlvi·la, pelo m.- tem poderes para c!e,larar a· eontece com tudo o que escapa.. nos atl: certo ponto. g• bem ~ -- ao ~ entendimento, slnto ·me verdade que nlo ta.loll nem a· - Quem tem e1t.es poderei lnclln&do & valor!zá..lo, pola u · ghl.' Mas O que provocara. ,e- 6 o ar. Marlo Nome. • que ela sim evlt,arel -pelo menos o rtseo n1o a sua preaença. ,aquele o- nDha auumlr a prlllldjacla • de pa=r exceoslvamente obtu· prlmir de peito& a leve anru•· declanr apro- o que - so. Voi; dl.zer o que set, ree.er · ua. que prep&l'OU QI aplrttOI I ent.end.a, que eu me rdlro. vando·me o dtq,lto de n1o au- lutar contra O !Mlo? o ""'º E retJrou-ae. Sra o a,.., Ma. gerir o que n1o sei que na quinta-feira la ae alo· ae poclja clelejar mala ~ um joniallsta - e dos mala Janelo era cada wna du cadel· ,teria de c:rlle. A cdN a-M- brtlb&Dte• - prop()o de sublto ·ras do audltórlo da J:loola Nor· ·o DIDOIIILO B O CICILftl ao oongre560 que se recusaue a ma.J DA COIIIll8A0 Incluir noo anau oa nomes dos. . >J. • ~ . pequenas e sabldu. Julo Meoqulta Pllllo - • dtlegaaos e!tltos que nio oe ou !Ao ru1J1s que nlo ,..uam .- ai. enll'et.antD. a lanfa .. tld- dlgnaram de comparecer.- E quer um protesto, ae daadobra· c1ar O dep!o, A COIMOM' P!IO ma.Is: que ficassem "" conares· vam noa mlcrolone1. !'ora dlatA> cuo do ~ tllDa CIIÍIIII' .,1suis faltosos prolbldoa de par- tudo em pu. OU ant.ea . padtl• alo foi dea!plada para '1Ut-1e Uclparem das prox\ma& reunlõea caçlo. >J. teMenclu estavam de ,olla. o que !oi feito, -• da classe. 06 antmos "" acen• bulante. deflnldu, não havia m- halo lloDdN de ~ deram. A principio foi o remor- 0 a.1,-oroQb que 111tnara em No malda aecn"'1ado por MMtcl ao.- o remoraq da vario& dei Paulo _.-.,. IIIIJnllOI Nta'lam Nem•' N- po,tul • mll gados q,ue traziam excU6&.S de .do lado de fora e enviavam ao dlatlllia, muitos lalt.osoa e que oe apres·. recinto a- masroa obterva· llnll'et.anlO, a ulae, a sr&lldtt ,aram em ,ublr ._ batt& do trl· dores. l!m élo Paulo oa ponto. crlae oont.lnuava. s ~ - bunal para pedir clemencia pa· de oontacto eram mais vastos dona voltaram a lalar, l"olllp!II ra oo seug repr...ntadot1. Odllo e havia solntudo uma grande da - - que - Mo Plialo C0614 Filho propõs que, ndecluma espaança a domlnar o medo. fõra o mala -le doa - homenagem especial, ae &· Agora, o lnlmllo ext.erno eata• rre,,a11ta1. deddklo qor& pela ras.se presente, embora esUvese va. &fleneloao. g a.a hoetea &e de• reae.rva, em vtlt& de M'\-.r& ausente. o ar. Roquette Ptnt.o. f1nlam no recinto. u dlvers•n• advertencla da dellpçio da AD que C&rloa'Drumond, mau U· c:w, plantada• .001 coraçõos. Mlnaa - DIINe - · Pe1cN mldo. ougerlu ao companheiro u havia alguma colla a d!Kr, FH uma pro-'8, claatfteada cio lado que determinado con- &qul a eooonder. o medo doml· a mela boca de UDltatla e po– .gresslat.a que vinha se mostran· .nava. A cautela. a terrtvel cau• cUlca. BntretantD a ffllUIICI& do excessivamente atuani,,, em· tda qut expulsou OI deMt.es dai dei ae traDd.clnn&l& na ff" bota presente fosae dec!Arado pua u ante-aalao, prealdla u tirada doo doa. Sra o 1m..-. ausente. E5i<>t.adaa as quYtões neaocJaçõos Não havia .,aequer NoVUWJt.e Jullo WMqulta 11- de lato, vieram as de direito, uma busca. dramatJca da uni- lho prop6e que ,e ..,,_ - vertida& e cont.ronrtldas.. O au· dade. &sta existia, é certo. mas OI dei o mesmo IOIPI que ...- tor e os putldirloa da moc;lo. em prlncJploa !Ao 1erala que brantar• o preafdente. A CIOll»– entretanto, m&nUnham-se !Ir· nlo valeria enuncli•loa. -O Jeito alo foi nomeada e a Nlllo - mea na defua da lntegrlclade era ne1toclar. • porque nlnauem pema por c:tnco. da, t1ate mi· doo anal!. Al(IUJlO oublUtuUvo• advlnhava o que Iria a,,ontecer nut.oa . uma hora. E a ~ foram tentadoa. A angu.stta dos ae . a luta lm>mpe,ae. de que t.udo ,e acabara .~nte•. da lrremeclla~ au· l"õl quando .. deu O epll6· No rest&urante PiDIUlm, Ro- aencla, do& anal&, o nome para .dto do Memorial de Aires. De drlguu N . P. de ADdrade clava ..mpre excluldo do docUment.o Aires da Mata Machado Pilho. t.ranqullameDI<! tudo per real– que pe&arla ._ poa!<!rldade. .. escritor • dramattc:o mineiro e mente acabado. Não ha·:orla apoaeou de aJ.cuna mala chega· c-a.t.óllco. Vou oontarº o que aet. volt& nem nada. • nlo ,er que doe • peuoa.s ausente&. Mal nem tudo de clencla proprl&, foue rettrada a moçlo dada por enun lmplacavell oa deleruorea alguma cola& por ouvir di.er. aprovada. a qual cio ponto de d& verdade doa an&l6. Os anais A1ree: publlcàra h6. pouco em partida dner1& oorrer GI ti'&• pan•os preaente& Nada com 01 jornal do Rio um . artJgo. no mJtes rqlmoDtall. o 1111" IIIO faltoeos, Manuel Bandeira, Mu· qual ,.,afirmava u •ua• ao- Julrava mala ~•oi. rllo Mendes. ClncUlano Ramos. uhecldu convlcçõu drama!Jc&I. Entretanto, era Jl(lellvel. ..., .aerla.m Ignorados. Em oompen- combatia a cuaaç1o de manda- c!rlgo vlu-ae de l'tpente - nçAo t.ertamoo tanUI gente. to· too " caaaçlo do realluo do mado e teve de ceder, o qa dos ao pr ,gent.es . Oo anah para ·Partido Oomunllta e outru.cu - nlo '" tez antu que AmamD os presentes. De repente, porém. aaçõea. Vai r,en1o quando ai· Candldo e._ um& loala como de repente v1era a mo· suem lhe !U,ue oomubstanctar decl.araç&o de prtndplOe tadl- ~sl~~ ~~'!!ui~ 't tm 0 moc;ão u conclus6es do ar· :1.. oe~~~: dl6C\!Qlo. E um jovem deep.do ~ OUma Idéia! automovtl, onde ae daria a ui· de Ml.naa teve de 1USpe:nder em o presidente da mua m.ai tJm.a. rull~ncla. CV. Dnl• mtk> uma. oontra-moçlo em que a.cabe.da a leitura d.a moçlo moo m1pacou. N'&o e.ntrar1& no &ugert.a. que o oon1re.sao ;nan• que uma chuva ck p&lmas d9 aut.omovel. N&o devia tr, mu a- da.ue levantar 01 nome.a de u,., todos os ponto& do recinto I Unal cedeu. da.a os pe15,50u que eacrevem no aclama.va . E como de praxe !\ J;>ebel&da a u11e, o pr..adeD- BruU para que oonat.use.m ele\ declarou aprova.da por acla.tna- te reabriu a ....ao. A cr11e n1o doa a.na.Is. Berta o cwnulo. MM ç1o ent.rarta noa anala, mala lnfe- o 1LMW1to Já havia &e dtuolvtdo. · ce&.5&do 0 ent.u.&la.smo come· lia queoa auae:ntes. Asradeceu o o cA.PtTULO DO MJBTEIUO ÇOU a ourpr-. A iiiêçí., eata· e.splrlto de compreemlo de to· AJnda não checou & hora do va certa. J)Orfm havia qualquer doa, mu ae e.aqueceu :Se um t.tdto, nem chesari de todo, cola& de exqulalto. um aolpe? G~t.a!he: os da eaperavam à pula Jt adverU que quando a um Jolpe? Descoberta a pala· porta. E ualm é quo, • ae nlo ameaça era mak>r veto a crl&e vra começou a açlo. Ma.a. 0 toue Jullo Jrla4V.lt.a, terta dado saJvadora. Mas nA.o 6 da t.rt &e que fazer ae todos eatavam de • pAJatT& ao póeta Hello Pelle• .ainda que vamos falar, portm acordo oom a tüe e a apre,. ,rjnt. que n1o sabla abloltata• de um do! e.lement.os que a tor· varam? Sura1u a 1dl1a de uma mente nada a reapelto Jo ... naram J)Olslvel. O mJ.a:terto. decla.raçlo cfe votos E cerca de cardo. Todos ••!Ao lembrados do epl- setent& conaresmÍu, a maio- O P1M E O · SHOW• .s6dJo da elelçlo dos delepdos ria, proclamaram por escruo Era madn.pda Ji • llm4 e- do Dlstzlto 'Federal e de oomo que a aprovaçlo que deram à nonne ale,rt& 1t mllturava ao duu oorrent.es dlaputaram com moc;ão Aires da MaUI MachadO canaaço. Todavia havtam ru- veemenc.ta os quarenta Juaaru Pilho nlo en,-olvta comproml.s· 1ura1d<>, ao toque da crile. E no reservadas aoa e!CrltDre& cano· 505 com 01 obJetlv01 comunll· dta aeruint.e OdUo COlta 1"1lba cu. De uma das chapas um tu . A decl&raçio !oi lida 1>3l0 põde ler aob api.UJOI, como re- candidato era especla.lmente v1· 50Clallata Alceu Marinho R4o. !ator. • declaraçlo de pr1Dcl- sado pela corrente adve?Ul't&. que não oonaelflllu i.JecUra: aJ. pios que todos aublarenrazn. A derrota uele era o ponto t-un· gwu nomes Os maus eaurra· E puderam a.tr otn1dos. no e:n• da.mental. Foi derrotado. ou ros toram ão microfone dlU.r cerramento, os d.tacuno& de Jor• quase. Sim. QUIM, porque. au- que havtam a.utnado o doeu· ge Amado e Afomo Artnos - ~~env1~rt~~~~"i: ~~:ad: ::: · ~U&nd=e>&a:r:~i· : ul~ o~ d~~•=-~ qua a suplencta. Mas à u1tfm'a claraçlo. l'ot qua.nf " o.orlo lherme P'lguelredo. de Bml!IO hora os eleitos oomeç&n.m a Borba deu a chave para a maJo- Moura, de Julio Ne,quita.. dl cs.slstlr. e, cheaado.s a Belo Ho- rta. ter uma. tdi:ta do que real· Rafael Correta de OUvetra. de rtz.ont.e. verut.c•·a.e que a va,a -mente aprovara. Um doa tten.s Rut Barata, do Pad,, que falOII e5tava aberta. Dtz.•!e que hou· da moç.Ao propu.oha que s,e te- na reforma as:raria, de Stenk> ,·e apelos " a.lllUD\ doa fa.ltosos. learatasse ao Supremo Tribunal Lopes. do Ceari. que talou no .apelo• que não foram atendidos pedln.do que ppresaasse O Julaa- petzoleo. e até do ar. Oeyaa O perlao !toou 11. tente: meoto do reeW'IO oont.ra a cas• BoacoU. prop&1a.nd.ilta da ,·I- Enquant.o se estava em plena· sa.ç1o do resistro do PCB. 0 tamina OP', que muJrJplJcou ao rio. com a auge.nela bem dettnJ• que .se.'1a pelo menos t.mpe:rtl· tnfinJto uma 1m11tm que nAo da. havia uma relativa ttanquJ· nente. de\ ·e.ri . cu na.scldo lldade. NAo ta.r4ou. po~m. que A e.s.sa alw.ra . JA dez mem· E depob, com o CJ1M dacar · & sombra ca.t.s.se 50bre os oorre- bros da oom.1.Ul.o de a.saunto! nada e Ji um ln~. todol dores. onde os boatos Iam ga· polUJcos, reunJdOi.S, bavtam che- puderam 1r ao "sboW · ftn&J ~da nhando corpo. carlos Lacerd• gado à ~eelalo que Iria de uma dele1ação paullata no Plllrwm. Unha. chea:ado E' mentira, ,·e-z por todas deOarrar a crlse Antonio Candtdo. DedO de AJ. Chej ou nlo chêaou. all',Jt::n , : :enunciavam coletivamente por metda Prado, Sersto MUlt!t.. ftnna. julea.rem extinta a tun;lo qut ~ Marttru. Am&ldo Pecirot0 - CheQ:ou. E fol vtito boJt ~ ,he ptava :uervada, a de ;,re· d Horta. entoavam em e61'o can· . .ta.rde, num.a !armacta. puar a declaraçio de pr1ne1p\.o ções francesu ai. que, oomo A terrlvtl nova Jogo u ••P•· polllJu, Ji entlo votad, pelo ~Limo numero. o prtu>eiro de· lhou. houve oochichos e trocas ,,:e.nulo com a a.ce.lt &Ç.l,o 4a ~ - ,e& preaidille a aeuio como M de lmpresoões. AflD&l. wn """1u· \to Ana da ...,. J6o11Me J'i· foue Paulo Menclaa ci. '1m•ld& r.lcado de C111iem equl....a: a· lho. • • ladllDado ~ a prtal• gora. nlo ~ mais possh·el a un.1· E um en.o;n~e e.spa.ntD domi• de.ceia & Ma.;o Nem~. .> que d.a.6.c. nou a !.A.lll. 0 1 oradoru se au· fol felto dez.; vlnr.e vr..e1. at, A noite, t.trminou, enu-etanto, cedJtun. Martins de Almeida, que a madruaa.da a.nunclasae. q,it aem a ~vel pr04eDwL >lo nwn &rrollllo. a!lnnou QUS ,e atava na lM>ra do a,11o ~ -
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