A Provincia do Pará 08 de novembro de 1947
OITO PAGINA' S ) ]provittcitt ~~ ]~â~(.... ~~. PREÇO : Crt 0,50 1 ~ , •.. LJADOR: ANTONIO LEll!OS - v rgao dos "Dlàllos Aa soolaáos" - Flm ~ iu,.., EM 1876 -t-• ºº ANO LXXI BELEM-PARA' - SABADO, 8 DE NOVEMBRO DE 1947 NUM. 14.989 , AGUARDA-SE A RENU CIA ISTERIO PORUMANOVAORDEM IMPC)SSIVEL O POLíTICA NO BR,ASIL , Facilitarão os atuais ministros o trabalho do A s p RE e AR I A s ABONO CONDIÇÕES DE NATAL DEVIDO DO TESOURO general Outra ----------------·----~----------· 1 RIO ,; CM) - Afirma o "Dlá11o da Nolt.!" que ~ eJJ)el'ado, ainda hvfe o ped1do de demJsalo coletiva do miniatúk> Aereacenta que 0d :1.uit.is tftular6, cem easa, acJ.t.ude. d.eaeJam ta.cilitar ao sr. Eurh:o oucra o :.nbalho de recomposição do go~. dentro da nova ordem PARA IMPEDIR .4 IMP ORT.4C• .IOICONCLllSÃ0 A.TAQUES DE BARRETO DE EPIDEM IA.S p ELO 1 BR A·s1 LDA COMISSÃO PINTO AO GAL. DUTRA. polltlca do pais. _ •____________ MOSTRARA O Pl'N COM QUEM ESTAO OS TRABALHADORES . SAO PAULO, 7 (M) - Paan• do à reportacem, a propóollo d06 inc:ldentes ooontdos durante os ccmtclos do senador Ottullo Var gas em S!o Paulo, a!lrmOU o sr. :~Bo::~~;~ºs. ~~!n: multo ódio de B1o Paulo contt2. gu:' à ~.:lo~~J.°~ :,, d:,r unce ao senador p\lchO, aftr• mou que o PTN moatrm, r.o fa1!1to os de i:i:t~d~m J'1~\~1~taa~- ~OS~ ~~RINO l'REIR.!J RIO, 7 <Ml - O sr. Vltortno Pretre esteve M Catete, na ma· nhi de hoJe, conferenclando com o sr. Dutra. A aa.fda. abordado pela Meridional, aftnnou que o seu partido - o PST - nlo con· correria àa eleições paullsW mas qUe recomendava ao povo ant.:1- comunlst& de Blo Paulo que vo– taue no sr. Novtll Junior pan "1ce-governador. NAO TOMOU CONHECIMENTO ruo. 1 (M) - Em aua ...a1o de hoje, o TSE não tomou crr nheclmento do r..,urao do PDC, contra o repto da candldatur~ do sr. Cimo Junior à vlce-go– vérn&nça de Blo Paulo e que 6 apoiada pelos comunistas e que– ffl!ll!t.U. NAO lU DIVIBAO NA UDN ruo. 7 <Ml - Abordado, hoJe, pela reportagem. o ar. Junr.l M&galh/i.. declarou descoftheeer qualquer movimento, 4onlm da UDN, contrirJo a. um acbrdo com o sr. Eurico Outra, acreacentan· do: - .. Uma cousa J>OIIO &ftr• mar: de minha parte não sari tomada qualquer atitude que ve– nha a dlvfdlt a UDN. Julgo que a altuaçio naqjonal 6 delicada e penso que os i,õlftfcos devem agtr •cima de tudo, com patrlotlmlo". TAMBnl: O OOV: LUPION ruo, 7 IM) - Acha·.., nNt& capital o sz. Molús LIJplOn. Lo– go d11)011 de sua chegada a esta :fl!~J.o ó ::1criui~:1Jl ;:nem! dlrlg1u·se ao Cat.et.e ~ contt- ~:1:: Le:'°~a:ª:~nn:1:" o 0 :· 1:A,IPlon velo parUotpar, no R~. aos entendimentos para o e.ata· beleclmento de uma non J)Ol!U· ca do govêmo federal. baseada no apok> dos governadores. AGUARDAM A CHBGADA Dlll MILTON CAMPOS ruo. 7 (M> - NoUcla-se que os srs. Eurlcx, Dut.ra e Ot&vto Mangabeira estão aguardando a rhe ada. domlngo, a e.ata capt· tal, do sr. Milton Campoa. &fim de dar~ prossegutmento às ne· goctações que visam a aglutina– tão de !Orçaa l)('llt.lcu em ~rno do govêmo federal, vt.sando a ao– !~i~:OS grande-, problemu br11• NADA BABE BAO PAUI.0. 7 {Ml - Ei ::em: .f.ª J:;~~:~ a~:: J)Oll<> da not.kla tdegrlllca pro. cedente do Rio. squndo a qual o ex·rovunador paulista seria nomeado ministro da P'aunda Dlue-nos f.le que nada sabia i. r..pelt<,, nlo t~ndo lldo a notl• cJa a que nos referiamos. NA COMISSAO DE CONSTtTUIQAO ruo. 7 CMl - coube ao sr Alonao Arlno, r~laLti,r. na reunJA~ de lloJe. da COml!..<ão de COnstt· lulção. o projeto Creport Pranro modificando o tll.ulo 3.•, da per: t, geral do Oóc!Jao ClvU. relativa à Pre5CrlçAo. no que ela dlz re.1· peJto A ação movida para anular o casamento de menor. Je\lado 0 eleito sem o oon&enUmento do reepona&teJ. O parecer do udfl6 n1sta de Minas re.tcre·ae ao Pf<\• blema do OOn&e.Dt.tm!nto d(> uaa– mento para mcnoree em todos oa Lempa,s, anu,os e modernoe, ace.r– tuando que a tend&ncl atual f pugna, pela JUllo exi>ans&o do, eentlmtnloo que IJaam o homen, e • mulhu pelo matnmõnlo Nts– ee part.lcular o projeto repréa.111, o fortalectmento retrogrado d• von_tado do paJ. tutor ou curac.1cr: raao por qu vot.ava contra ape 1Sar da &lmpaua que ttm pelo au• tor ela IniciaUva. A Comlmo apro\'OU o ae.u voto. o a-r. EU.rico SOuaa Leio rélatou o projeto Bar· reto Plnl<>• .,labelecendo normu P8.la o exercido da protl.sMo de despachante d.as estradas de ft r• ro federada.& e 1ubvencton1das °" quadros JA existentes seriÔ manUd01 e ât&anlzado outro com exchW.,tldade para agenciar rle· terminadas ca1e11orlas de desp,– cbo.s, 0 que não parece conn•– ~:1r~ nem conaUtuc.lonaJ. ao re- DESPEDIDA.6 ruo, 7 CM> - O novo mlnl, tro da Justiça., 5r. Adroaldo Me– qu.lta, esteve. hoJe, na oomta.sã "'-> dé ConsUtulção e JU5tlça da c , mora, da qual ~ membro, ar~~ de se despedir de seus colega:s cm virtude de ter aldo nomeadÔ ::e •~::1~e:!:!';·0 s:~~og~ta~ Capanema, que disse: - •sto ==--Or~d=.• cou: petêncla e ldealLsmo. Para. nl-s, o ar. Adroaldo ~ulta as pos euJ". O er. Agamenon Magalh!e-: pediu que a· Comluão compar~– cesee, arnanhA, incorporada à po.ue do novo ml.n1stro. Le\'an– tou-.e então o deputado comú nlsta Jo-.A Maria CrLsplm qu11 dJue a.laumo.a palavru a resr,e1· to. reiterando que a expectaUVB -ai f de que o sr. Adroaldo co– liocar-sri sempre na detel!la ,t.a :JomUtuJção. A reaposta do novo titular !oi: - "Serei ministro da J uattoa 10mcnt.e enquanto a Conit L1Wiç4o !õr Integralmente cu.m– prtda•. E ao sair Insistiu para que todos, &em exceçlo, compa· recessem à. sua poaae. . . DE FINAN e As Intensos debates na sessão de ontem da RIO, 7 (M .) - O Departament-0 Nacional r auair do Brasil, logo no inicio da epidemia, ·• · ~ VOLTA AO RIO O SR. HERMES LIMA RIO, 7 a.o - O sr. Hermes Uma, que ae encontrava em São Paulo, trabalhando na campanh:l eleitoral do Partido Soclalistn BrUUelro, regreuou, hoje. a est.1. capllal e participou dos trabalhos da comwlo de consUtulçt,, • JusUça. Declarou-nos o deputado cartoca que apreaentari. na pró– xima rean11o de terça-feira, o uu parecer l<lb<e o proJet,, de cuaação de ConsUtulção e Ju.sU· ça. Declarou-noa o deputado e&· rtoca que apresentará, na próxl• ma. reuniio de ttrça·felra, o atu parecer aõbre o projeto de caa– <AçiO dos mandato• doo pari• ment.arts comunistas. ANTES DA DEMISSÃO BA.O PAULO, 7 <Ml - Revela• se. agora, um pormenor curto!o que antecedeu à demlsa&o do ,r. Costa Neto da pa.,ta da JusUça . :,11e;:u~~- 0 pr~~.fo d~:"~ de Saúde f'n~1oa aos Jomah a seguinte no~:i: tomou t"spontaneamente a Iniciativa de ln• - "Xo Intuito de corres-ponGer aos pedido~ de tcnomper suas viagens ao Egito, no trecho R,o .. ln!ormai;õH qut vem recebendo de Jornalistas ma-Cairo, nio lhe tendo sido ainda permitido e d; outras pe5sôas interessa d.a.s, cum pre a esta o re.inlclo . O ~Dnistério do Exterior e o Conse– Oir-... torla Geral o dever de prestar os segulnl-e., lho üe I.ml~ rarão e Colonização têm coope· esclart?\.•lmtntos: du d e o inlcl.o do a tual surto rado co'Tl interesse e eflclencia pa ra o ê'\'.t t.o epldemlco d• colera. no Erilo, vêm sendo pro• u•s medidos pleiteadas por .. ta Diretoria G• · m~vÍda• p•lo Ministério de Educação e Sa1ide, tordo Scrviç0-d• Saúde dos Portos . O lnstltu• t.od :u as mf"dJdas indicadas no sentido de pro - ra.:, Junto ao l\finht érlo, de acõrdo com o ;1rc– terer o p ;1.is contra a posstvel cberada de co- .o Osvaldo Cruz contrtbo.lu , até esta data, con1 léucos ou portadores de i erm es, seja por vJa partidas sucessivas que totalizaram 40.000 dose!. aérea ou maritlma . Admitida usa. eventnali- de f"acina anti-colérica , para a reglão assolada., daue, fol submetida ao presidente da Repúhll• continuando a prepara-las em rr11nde quantl• ca, por Intermédio do Mlnfstério da Educ3ç-áo, dadc, afim dt que não nos encontremos dc9~ a cunvenJencia da solicitação, ao Conrresso, ele prc,yenfd<,s ~m caso de necessidade O fato de ttr.1 cr~dJt-0 suficiente ao melhor apa.relbamen - e~n:,rem sendo tomadas medidas pelos poderes to c!o .servi,;o de saúde dos portos e ao apresta- competentes não representa, entretanto, mo·• mcr.t.o dos aeroporl.()s de Recife e Rio, para tlvo psra temor ou lntranqulldlade da noss, n.sscrunrt m. o laola.mento adequado no caso poi,ulação. por4uanto segundo as noticias ofi– de cheroda de doent.. ou s115peltos, além da clAis qu• nos chegam, a epidemia contlnu:t exec uçio tias demais medidas sanitárias lndi• chcunserila ao vale do Nilo, o que não exolul cados .E'.s.<a lnlcla.11.-a foi aprovada pelo sr. F.u• a nccesslda de d:ts medldas preventivas rlg-oro• rico Dutt"a, que acaba de enviar, a re,peito, a;2.1 1 Já. •dotadas por varios outros palses, espt– unia m , nsar om ao Conrresso. ·A Companhia clalmente o, da bacia do MedlterrAneo" Pleiteia, porém, um grupo de deputados, um pequeno abono RIO, 7 CM.) - Noticia-se que após varios estudos. os mem– bros da Comissão de Flnan9ns da Câmara. eheraram à. con– clusão de que é imposslvt.l a concessão do abono de Natal a.o funcionalismo federal, por– que o Tesouro Nacional n ão es– tá em condições de arcar coin essa despesa . Entretanto, um g-rupo de deputados pretende pleitear o pa.ramento aos 4 cr– vldores, de pelo menos um pe– queno abono . Câmara RIO, 7 (Merldlcnall - A sesslo de hoje, da Camara dOI .DlpQ. tadoa, desenvolveu-se sem intereaae a~ que a tJtuaçlo IIOlltlca -– clonai foi ventilada pelo sr. Barreto Pinto, surgindo a ~ a l<>rno do projeto do senado, modlflc&ndo a competencla d Jm1. Alsslm, não houve o vi.or doo tllas ant.erloen, not&ndo'M cena sonolen:la por parte dos deputa• dos. O primeiro orador, sr. Altaml· rando Requlão, na hora do expe· dlent.!. elorlou o proJeto Vuc:>n· celos Coata sobre o crMJto para a construção de hospluls em Oberlalldla. e Marageglpe, est.t na Bahia. RútrlU•se à deflclenctJ\ de ualstencla ao homem do Interior, dlalmado p,las ondomlu. Fez con· sldoraçucs em t.orno da poll'lca orçamr.nt.a.:-1.a. o quanto à ntcn,1· dade de ser o orçamento encara• do aob o ponto de vltta humano e do tnteresse da coleUvlda<te e monda.::. o projeto oonslderado 'roo ça a\mUu do esac!~:, o 0crpO do Boinbelros do D::,rtt, Mo• ral. Em lace du ,r.i:nw, IUbla • ~":!d~r~er: ~~ mil cru.:elrOI de auxJUo à """'1e– alo or::anleadora da Prlmlllra COnler,.noa Pan-Amerlcana de Crlmlnrl<fla. ------------ não ape.na. :s dos numer01. Moção contra .i2o ~;:,i::1,u •::~re,~~ l"ot aprovado o projeto conce– dendo i.,er,çlo de dlnllol • tu» aduaneira• à Jmpr.,,.. Serv19" Am-eos Clrulelro do 8u1, para tm · portaçio dr 8 avlões Dollf~I D0-1 adquiridos no, Eatados trnldt-1. Tartarescu sua ba.ncodn ,obre o tr1,.. 1mo a· nlVer&IU'lo d• Revcluçio l:lOvl~U· ca. O sr. 1!. __ Anuncla.çlo a- O sr. Trlatlo da Cunha faloa. ~~,=~dau ~ J:l~= ,as, man\epd,,..., na trlbUna at6 1 hora do e:,.cerraínento ct. NUio. BUCAREST, 7 /Rl - • .O. Ca– man. do., Deputados da Runia.– nta aprovou. hoje, u•a moção con– tra o ministro do Extt rtor rurtle· no, Tarta.rescu, que foi acusado de cumpllctdade em at<,s de trai· oão e roubo de documentos apre· sentado., durante o Jul11amenr.o presentou um projeta de lei 50bre o enalno normal, em todo o pa.1a, ::ªau";~~':i'.!.'ocedam de ...,... Conferância do o ar. t.elte Pinto leu um tale- atrito que Ji se est,oçava enere o ar. Ew1co outra e r. secção pau– Usta do PSD, chamou pelo tele· fone o sr. Gastão Vld]aal soll<I· t&ndo-ll)e desenvolvesse dernar· ches Junto à Comwão Executiva. atlm de que fosse passado um t~– legrama de solid&rtedade ao .sr. outra. o sr. Cesar I.&cerda Ve:• ruetro, que havia U1Unudo a pre– sldencla da comlos1o ExecuUva, face ao ataatamento do ar. Mi– no Tavares, aquiesceu à augestAc e teJesn,fou tncontlnenti ao sr. Outra. Acreacentou o tntormanh que OI dlrtient.!S do PSD paulls· ta !tcaram desde logo magoados com o sr. Outra pelo fato de uma hDra depo1s llaver recebido o te· learama de apolo dos peasedJstas Exige a Argentina conhecimento dos : não tome a ONU fsc"i'!'r"eo~~~~º:-:~"f~=~~ ·-premier" com os Irnllarl, contendo o clepolmento r!o deleracto regional, de que exlt· prefeitos franceses te completa calma e ordem nn munlclplo. ~~~·~~- !earerrn:~r:mte~~ Uva !elta com o propóolto de evl– tar o rompimento entre o ar. Dut.ra • a secção paulista do PSD. NEBLINA NA SITUAQAO BRASILEIRA RIO, 7 (Ml - O sr. 061!1 Mont.etro manteve, hoje, longiA oonfer~noJa com o sr. Ot6v10 Mangabe a, tJnda a qual o go· ve.rnador ..behlano retJrou• !Qr– rldente. se,ulr • erlcj)qru,1 tnterrosou o aeuador alu ;ot.no . Inquirido (ll)bl'e os mou""" dio encont.ro . respo eu: - "Po1 uma. &lmples visita de cortesla. durante a qual toram t.re.t.adot 01 usun.. :-nJ:~~~:s P:rg~n;:~r 16 !e n!~ bUna. conforme afirmara. disse: - "AJnda hA neblina. mas os ralos de I01 estio penet.ra.ndo e t~~if;'~. ~m.1g"'j~,.J"I)~: claro depois do temporal dH eleições". A rospelt,, do objetivo óa vinda do ,r. Man1abelra ao Rio, dUN apencia: - •·Ele nlo me ~15se•. Bôbr, a pos&lbllldade da coaltsão du rorças democrá· Ucu Informou: - "Não estou tratando desre assunto. Nem te- =80 a:~ri~: g:~:r ~col~~ ração de todu as rorçaa dt'.mocri· tJcaa em t.õrno do governo"'. NA ASS~LEIA PERNAMlllJCANA RSOIJ"E. 7 (Ml - Na Aasem· bit ia &stadual um deputado ata· cou veementemente a polltlca. claYWcando o ar. E\U'k:O Outra de lnépto e lascl!lta. O llder da bancada do PSD não !ez qual• ~'~J;:!'l. ft'~u!1:t:u d: ::~~~ NO RIO. O CHEFE DO GABINETE ruo. ; <Ml - Vindo de Por,o Alegre, chegou • esc.a capital e ar. Anor t\bclel. chefe do itabl· nele do novo minl.stro da Ju..stlça. EM PORTO ALEGRE FLORES DA CUNHA POI\TO ALEGRE. 7 <M> - Chegou a ut.a capital o M . Flõ· rea dl C\ltlha, que vem acompa· nhar a rue nnat da. campanha éltJtoral C1o pleito munlcil)Ã.l. Fa· lando t. reportagem da. l\:terldto· ual. dlJM tontlar e.m qu~ u e.lei– çõea munlclpa.ls , no Rlo Cun.:ie do Sul realizar-selo num amblen· te de plena terenld.ade. A u ape.l· to da situação poml<• do llra.11. dlsae: - '"C0m rerer6ncla à "'1• tua.ç&o na.clonai. nlo posso dls· FJmuJar a mlnha tnquletaç&.o. A. atmOlfe.ra que ae reeptra. ae nê...1 ~ de completa con.tu .&lo, também nAô oat.t. saneeda e purtrtca<11 ... Dl.sse que causou certo. espkle \L nomeação do ar. Adroaldo Mes· tl~~~ p~~!:n3o•l~~~ 10 a ~~1~~ !ot um pouco precipitada. M'lnl· reatou que a UON prestar, ~ua colaboração ao 110vtrno à base de um progro.ma de salvação lla.· clonai. Informou que antes de de,– :ur o R1o esteve com o sr. Otá– vio Manaabelta e avbtou-ae com o & • Dut.ra , Referlndo·se à aUan· ca. doe senadores Luiz Carl('l:s Prestes e Oet.ulto Vargaa, dlss~ que o cx -dlt:i.dor alimenta a pre– ttru~ de contrlbWr para a sub ve.nção dn ordem p\lbllca e en· !An&Ue .nt.ar a nos!a. terra . Despede-se o general Tassig.:y João N. Fontoura será o chefe de nos– sa delegação em Bogotá .RIO, T (M.) - O ar. Joio t:r:: f :iº.~o-i:un~ r.ito Por ln'-erm6d1o do u . R&Ul Petnandn, PI.ta chatlat a delqaçlo bruilella 1. Con– fednc.la lnter-Amer\cana de Bogot,. cuja tnatalaç&o mt, marcada para 18 de Jaoelro, "1.ndouro. O sr. Joio Nt•H da Pon&oura •te.. no ltama– ntf, ,m coolereccta com o ar. .Raul l' uua.nd• . a quem lnrormou (lut acett.an o eon– •U . SITUAÇAO DO LAVRADOR ARGENTINO O embaixador Ivanissevii:h responde ao "Washington Post" WASHINGTON, 7 IAPl - O "Wa&hlngton Poot· publicou a uaulnte carta do embaixador ar· aentlno rva.rusaevlch : - "Lt o seu editorial de 31 de outubro, sob o t.ttUlo "0 1 lucros de Pe– ron", no qua.t v. a. d.irtge urn torUa&Lm0 ataque 10 gov@rno ar· ::n~~ 0 d1fe:~~al~t~~ o~~r:~ aoa qual! o 00560 aovUno vende cereal.J ao1 paLles europeus e 01 prtços que paaa. aos a,rtcultorea. Para 1Ua tntorm:içã.o. deacJo aa.· lh!ntar 06 seguintes fatos: 1 - sempre houve diferença entre o preço pelo qual a produçlo Ir• ge.nUna de cereais era vendld-' :10 t xtertor e o:. preçoa que os ag-rt· cultores rulment.e rtccbem. a, o.1,uru. ano3 at.rt.a. atgurna.:s emprê– pruaa c1t.rangelr1& e certa5 or- ~!~.::lç~ PFe~~: ~~~e~ ~~;~~:1~ de cerc11ls ari;cnUnos. CO.stum3· vam pagar prtços rtdtculo.s ac~ agTlcultores pelo seu cerell, que PCl:itc.rtorment? vendiam no es· Lranaetro. com um t::m:?ndo lu– cro. Nnturalmtn :i dlferençl\ entre o:; preços r:p:-e:entava dt nhetro que jamnls terln gHtO na AreentlnJ , em beneClclo do país. Ve:-dadelram~r.~ pede-e dlzrr que o mc1cad:> de cer!ol.s o.r@'en· tlnos e.:t~vil. 03t mãos de um poucos .:-idlvlduos que se utiliza – vam dt! tal controle para satl:s· !a.çlo de seu.s lnttre~s p1.:sool•. com o mala absoluto deapre.:o no que toca ao nosso pafs e !lO no.ssJ .io·:o. 2 - Estou ce:--to de que t> feu lntere53e p~Ios aartcultor~J o.rgenttnos é Ju..:ao pa:--que v. ~– deseJ~ o bem estar deles e nãn porque !eja animado pelo desejo de ter uma detculpa p3ra ata.cu o nouo govêrno. Isto posto e a!lm de. proporcionar o.lgum con- RIO, 7 CM .) - ,,,.. gen_erot Oelat Corto a v. s .. desejo Crlsor o Catl.> tre de !'antgny, _ ...petor geral do de que o aartcuttor argentino goza exercito fun~. a.o passar pelo de ~ma prosperldad~ que Jamais Recue, de regreao à Pra.nça te- c.ontiecera. anteriormente . :5eus kgra.!olJ : ""I presidente da ABI dt- depósitos bancários sio os mais zendo: • " No Instante em que elevados até agora reg:1stado5 na delx:> , Brull, onde pa..c.aet hora.s Araenttna . O nosso tr•balhador lnt-3· .;!Ctwt.a, faço queatA.o de ex rural percebe. agora. um salárto prlm1r .11- n.lnha gratidão mais .,1VP multo melhor ,do que nos anos à.a atfflções doa represent.a.nt ~ da anteriores. O congres60 argentt lmprcn.,a bra51Jelra quo nunca rt,-'- no elaborou uma lei domina.da '<aram de me prodlaalisa.r durante "e.,tatuto dei peon" lei socta.1 q o. mtnh~ VAlt:i.. E....,_contrel, na ros· beneficia. oa que se' empreaam ~~ ea acolhJdA, a comovente e co1c!lft.' ngrtcuttura, a. ele.a estendendo be– expontan~l~dt: com c.ue , nos cnm· ncflcto1 tais como !értaa remu· poa de t>n.talha, oa aold&dos brul- nero.du . al&latencla m~tca ln· lelros e francé.se , confr&1.temtn I tclramen~ gratuita e seguro so· ram nos corr.'co.tc5 em favor do..:s clal, beneftctos esses que lhes Uberdo.Jes humanu 11 • ,.ram negados anteriormente". vetos da U. R.- te~d":.t~:n~. ~~b~~!: dea partltnm dcA coneJlgiona.rt°' do Er. l ~nd.ro, sendo neceuarlA a LnttrvPn~o de terça para af'n 1· mar os UJ"lmos no munlclplo. lll\I GOIAS O sr. Dolor de Andrade declarou que a pcUc-ta. mato-gr~ense frt .. pediu um comlclo da UDN em Ca.mpa Orandc, tendo o povo ron· ttnuado aclamando na rua.. o n"· PAR!8, 7 (R.> - RallWfla OOIIVOOOU, bojl, toclC, OI 80 Pfffll tos de I!'rtnça, para UIID conllNII• â: · .::n~~i,~..i: ;:e::- :::: uo roverno. Nu ccnvera&f6M •· ri o de ,·ilidos OI pmnOI para -· nut..no&o dos PT0901 aos produlill nnfcolas ~ a e1evaQlo doe do GU'• vão e 1e outros produtos e llldlll, trl"' baaltaa. SEJAM ACEIT.AS MA.IS S O B íl 'E A SETE OUTRAS NACõES DISSOLUÇAO Itália, Portugal, Austria, Irlanda,~Finlandia D A e. e. p. m~1º .:ro:a~ar:~e'ro~êlevan· Ameaçado o @xlto e Transjordania do W1U1 let.n no padrio dos venal· ~r:~.d~a:~:: o~~~i.:;-;· tfa conferência Será criada nova . LAKE. su~c, 7 •(!\fa1 'Jr..tr · :-~ b,l.sodat'l.d Pma> - A organização, Ar!lllntlru( lrl"u !le a w,11 da n58 'tot!le éllt c'àtill"• eraçio · • •o ,. os vetos da , no ~elho de 5eguranç_a o que aprove a par· 1nfoirame~e t~~~~~~~ ~ ~ !"',:io:t.3F· da It411a, Auatrla, Irlanda, Por- diferente PROTESTA G CANADA qul,ta o esplrlto humano". O "Bitrela Vermelha" publlcl, hO• Je, uma. caricatura &Obre o Uma dos dota mundos, ontem abord::&.· do pelo mlnlsero do Exterior. O desenho mostra James Byrnes, tendo na mão o livro antl·sovlé· tlvo "Falando francamente", com o. bomba atômJca na capa, on• quanto que ao aeu lado vtcm-se Cbucblll, John FOSter, DuUes, a,. &eMOt de U!Untos 1nternaolonal8 do PerUclc Republicano, o WII• liam Bulllt, embaixador norte>• americano em Mo8COU. Frente a esse grupo, 11011& ·oe um eoldado do Exército Vermelho. RIO, 7 íMl -O u. Andrade Ramos voltou à tribuna do Sena• do, na se11ão de hoje. para JusU• licor alguns pontos do projeto que apresent.ou en1 duai• aea• ~~~•~~ai "r.1"fr'~n ~ <;~: :~~';'l~.;!I~~~ ~ ~: velou o orador que havia pceb'· do tnümeros telegramas das ult· clações de ela...,, aplaudlhdo oquela Iniciativa. AIIJUns de teletramaa foram Udos para q,ue o plen!rlo deles tomLSse co~ · ~~e~!°tr;'ta~ :oe~laa8:!1'C:u~:: (Continua na e.• pagina> !'oi , pr,,vado o proJew COl\08• dendo ,Uar!.-:.a de ro o t1 ~~~oCor r d Dlatrlto Fedor Subiu à glo, por lor;a Jeto dn Senado compelench1. do FALA BARRET o sr b ureto ra !alar, nlo trato ferlndo~SP apenas, po11tloa na– ctcnal, drltndeodo o 5enador Oc· ~~~º ~'t-'.~ o~~=º~..:.·r!:, ae lnte1UO•. deles participando 01 &rL Trll~1, d• CunbJI, '-'"i•du Vlll1\a, Arl1tldu Ll.l'l!Ura e Campno v eraa.1. J.'ol o~rt-Vad zando zelroa da 0 1 Vol LONDRE8. 1 CR. l - Wllllo - h:l.& o rnln' · , do lldalialr. • Un1lo .;o\116tlc., Vyaehlll&Y Mlt– lotov, tet1ha atacado rudemente : c.u: rad:t;~fã~ .ª p!~::1::. ~~:.1~~ ~~~:;t,:nJ~r~~~: na qual seri dlacutlda a qulftt9 da Alomanll~. a Pia retert117ft hoJe. ""' porta· 1 do l'orelnl O!• !Ice. "E' •1mplM1nente deplor&Yfl - acent.u'.lu r informante - que 11· lnvea<lda contra a polltlca àn• glo·nort<?-!!1Dertcan1 tenba rido desellt'Ud.,.da !Ao cl'do. antet meto mo da reunião do conselho ele Ministros do Exterior, & ■or reall l&da ,m fins do córTente mh Ar,al na Grã Bretanha todol nutriam , ::i~ª~i'b~: d~e e: it.oc~ ~fettncta Cf"fTAWA. 7 (AP) - O Ca– nadA. que eat.i conaldera.ndo o recente dllCurao de um funcioná· rio dA emba.txada &OV1éUaa come, •·claramente ofensivo", informou l embaixada da URSS que, dora· vante. exigir! a retJra.da de qual· quer diplomata que violar a "pro– priedade dlplom.átlca" em suas oraçõea ou comlcloo pllbllcoa. Laurent. Beaudry, 6ecr~tArlo de Estado Interino, delineou a posl• ção do Canadà num memorandum que endereçou ao encarregado '1e negócio, oovl6Ucos, M. V. Deg tlar. Oh•mando a atenção para o dlscuroo de Julho ú!Umo. pro· !erldo por I . o. BcherbQtluk. runcklnArlo da embaixada, o qua.t, dirigindo-se à Associação .los ucranlanog Unidos do ClUladi. <erla cr!Ueado certos rrupoa de ucranianos do CanadA que pro curam trazer para e1te pa.b o, seu.a pat.rtcloa que ora se enoon· CARTAS MESA ~sdea=r.:. ::r~~i:: ~= o,1xarem que êles voltem à URSS. Encontram-se. entre e, ucraniano, do Cenad,. aJ.aun., que "comp&rt.llham do ódio C,,lis traidores contra o &eu pala de origem.. . Segundo o Jornal "Ukralru;keslovo·. 8chorb6tluk te– rta dito : - •EJes acreditam em toci&S :i& menu.ra.a que dizem as :=s ~:~o:.~:- drh1u1:nu~~~ todo o wao da verdade". O m1- morandum ca.nadenae dec11.ra que &e a tradução e.st4 correta. Schcr– bt.tlut U!Ou de lt~agem que é "não somente otenslva mas que 1 l.Lmbém é calculada para promo· ver a má. vontade e hostJlldadc cmtre 03 dJterentes grupos de po. voa do Canadá" . NAO IMPORA A URSS A ALEMANHA SUA VONTAD& BERLIM. 7 <Rl - O major gtneral Alcx.ander KoUnO\" CO· manda..nt!! mlltta.r do aetor GOvt~– Uco desta C&J:lfta.l, a1radeeendo I\! congra ulações recebida.a em seu Qu1rte.1 General. por ocatllo da ncaagem do 30. 0 entverlArto d" Revolução Sovt~Llca de OU ubro. d~clarou : - • A Unllo SOvlfUca uão há de Impor sua vonwde- à Al! ma.nh. & pela fôrça . A URS.', conhece qct a Alema.nha torta· tecué. IIU& a.mlttd"\ com • l7RSS como resultado dÔ U!U llvrie de senvolvlm..,nto". COMENTARIOS SOBRE O D!SC!JRSO DE MOLOTOV MOSCOU. 7 <Rl - Os Jomol, ~cv1~uco1 nd.o teceram. hoJ,'. qualquer coment.Arlo sõbre o d ;i • rurro pronunclaC:o, ontem. pelo rr.lnlstro do Ext~rtor. Moloto·,, no qual aquele tltula.r declarou que ~~erx~~Q~ 3 0., boc~~~1:S~'r~f:m1~ t.lco.s desta capital estão classl !~~~d~e 0 ad~~ ~lr~ 0 ~~/f~ ~- lotov ao povo soviético". O jor· nallsta. Pavlenko, escrevendo no órgão do Exé.rctto. o "Estrela Vermelha.", diz, sem taur qunl· quer rcfer6nc!a às declarações l'.te Mo1otov, que há. uma a.rma mais forte do que A bomba. &tómtco : - "a te.orl11. .soctoll.sta ciuc con· Premio Stendhal PAR"'!i, 7 (R. ) - O prtmlc– St.endnal, de literatura fro.~.('ean ~~t~¾;~~d~, B~Í:{u~ ieº~imP.n~ de tdode, autor da novela "Pa t.rlock •~ O permto é de 100.00'l francoa. •---- .. N.... .. IORQUE:, yi.a ridlo - Quando chepmos à " Pequena Casa Bran &", cm Babebberg - 1uburblo berlinense que tora o centro d& Jndu,t.rla clnema– to,n.flca alemi - eoubemot que o marechal Sta.11.n che«a.rla com um dia de atnuo. Tivo– moe, po·rtant.o, a oportunidade de fa.u.r um pouoo de turtnno. Fom05 a Borllm eu, o presidente Truma.n e o almlra.nte Lea.hy. Ficamos lmpreuJonados com o& compaoto1 lfTUPol do povo que te deslocavam pela. eslrad.a.. Da• vam tl lmpresd.o de aer forma– dos exelu1ha.ment.e por a,•6' e nel.c:!s. Qua.&e todos Je-,a.-am OI rui.veres U co la.l. trnora.-c.:n!A para. onde ■e dlrlrtrla.m. e eles J)rova.ve1:nent.e o tgnorava.m tam· bem. Iam para Berlim, maa a ca.pltal, peJo que vtmo1 a.o che– rar, 116 podia aer o rumo erra· do pa.ra. aqueles sem-teto. Ape· IM' do tudo quando leromoa 10• bre • rulna.rta em que ae tran1- rorma.r-a BuUm, alndA flcamo1 csmap.do1 pelo e.spetaculo real. Vlmot, . m lod'> o aeu horror, o sofrimento que a ruerra. tot:l.l lnrllre ao1 velhOI• Aa mulheres e MI cr1ançu, atem du penas que dt.aenca.dela aobre OI farõa· doo. Pouco depob de sua eherada. no dln 17 de Julho, suun velo fHt.r umn. vlllta a.o prealdt.n· te. Preel1amo1 fau.r um cons· ta.nte esforoo de memoria para chamá-lo generallNl.mo, em lu· ~:r d!e.e~ :1;.~!dop:!:m a:,.::: vo titulo em vlat& dot rra.ndes trtu.nfoe do exe.rolt.o vermelho. Era. 1quele o primeiro encon· lro de 81.&Un com o presl4ente Trum•n. Depot, de uma arrada· vel palestra., o presidente, de ma.nelra e,:pon&.a.nea, lntormal, e.on .-ldou para o almoço o se,ne.– ra.Uuno, Molotov e Pa.-loY, o oU· mo In terprete 90v16Uco. O oonv1· te foi aceito e a convena9'-o foi animada, gera.l no• seu. lemu, cordial no e,plrUo.. Como me , Por J~ F. BYRNES (D:--8ecret.6rlo 40t Dtadol Unldot) (S.Sclual•o d• 0lA DO PARA') Publicação cm sér .,1._' lÀ capítu · 1 ~~~ damenb..11 ele "Speaklnr ..:Jy", ·uvtE:; por JAme, F Br rne, • publlca"do por Harpcr & Brothert . Copyright da lnstltulçlo de rarl• do.do denominada: Fundação J a.m es F . Byrnes. Apresentado no Brasil por Editora Pre■I Ser• vice - Distribuidora Record . acontecera em Ya.Ua.. o prrsl· dente (\l&rdou uma excelente Impressão de 8t.,Jln. Falando e.m nosu. vlalla a Berlim ~ rpntel a.o cenaa11utmo que oplnllo U– nha acurca do modo por que morrera Hitler. Para minha aur· p r e• a, rupondeu·me Stalin que acreditava RJtler vivo, e, poulvelmente refuJlado na Ea– pa.nha ou na. Arffl'Otlna.. Uni dez dias mab tarde per~ nt.el· J.he se nA.o mudara de oplnlão, te nlo te lnellnava a aceitar co– mo um ta.to • morte de BJtlr.r, e aua re1J)011ta foi neratlva. Mat, .-ott.anélo ao a.lmoço, o re.nr.ra.11.salmo MtAva. como wm· pre nessu oca.sl6es. bem dl•· porio e dinrtldo. Cumprimentou o presidente pelo .-lnho eervldo, e, enquanto o ar. Tru..man aça.– decla, Stalin pedJu a.o crl1.do flUplno que <le1pl11oe da garrafa o «uarda.na.po, poli queria. ver o rotulo. l\fulto me a.Jerrou o pe41· do: era um vinho da. C&lltornla. Pouco depois do almoço sa.1- mos de automo.-el para a prl· melra. <las multas corrldu de cinco qoUometroa que farlamos, rumo a Pot.ldam e ao Palaclo CeolUenhot, onde se reall.r..ava.m a.s reuniões. Como a.contece sem– pre que do 0t anllt.rli>el, 01 ruuos rufo te haviam poupado para receber pe.rfelLn.mente 01 deles-a.doa. O Paljl-Clo de CeolU· e.nhot Unha sido a menú.o oam- ~~:!u!ºe ~fJ~: 1 [\:!':::r~~~ ela acomodaoio ampla. Trata-se de u.m eolv de tlola andarea. de pedra parda, maravilhou.mente :iltuado U marre.tu do lar o Gt1· bn1tt. Sua.a quatroe ala& formam um quadrado um torno do pateo central - e eat.e o exerclto ntt· M o atapetara.. num brllhant.e !eito de ja.rdlnaJem, com uma estrela vermelha. de uns m.etros de l"rrura, toda em rera.nlos. Cada. um dos chefea de governo tinha. uma 1ulle do qu"rtos pa• ra seu uao -1 e cada dei•· pçlo Unha teu • li.o fl~ con· fereoclaa e .eua cterltcrlo1. O l&lio /la proprla Conlcnon· ola era rt,anleloo em suu 41. menl6el e ma,nlncamente chdo de lur. Numa das auu extremJ· clades uma !menaa jan.ela oe a– Jonp.-a ~la parede, aublJldo aU o teto do aallo QUe ocupava dot, andare.a no ,enUdo verlkal, e. alem de dar um maxlmo de tua do dia., dava-nos aJnda uma • IJ· ta .. plendhb dos Jardins tnta• dos com esmero. O !fUP0 que 1e eentou t m tor· no da ,raode me&a- de ca" • – lho. naquele dia 17 de Julho b 5,10 d.a tarde, compree.n4Ja, • · le.m do mim e do prelldent.e. o ex •embal:u.dor Joseph E Da– vi.., o almlranle Leaby e Chip Bohle.n, da dtleraçlo nort.-a– merloa.na ; o prlmelro mi.ai tro Churchlll, o mlnJtlro 4o h terlor ~den, o ar. Attle, Sir A.leu.n4er Cadopn e um lotuprete: da. ::i~~:s=~~O.,e!~~. .:~e~ Stalin, o mlnJttro do E:de.rlor Mo1olo.-, o sr. Va.hJnlkl, o sr. Anti.rei A. Oromyko - que ,,ra cnt.10 emba.lxa4or da. Rus la t1oa Eatados Unidos - o sr. F' . T . Ouaev. embalu.dor na Grt Bre– tanha, o o A', Pavlov. Foi otlmo que dbpUMMf:mo1 de salAo tMI rrande~ pola cada uma destu: dtlepç6t:I a,rupa.– va aU"b de af, à meta., varloe ~ul)OI de auilllArea. ,rupos que Iam sendo aubltlluldoa à medJ- ~v:~~é!!i"c'! t ":i:- Z:exJf~tii'! à memoria, noasa dele.pçl o traria, no dia da trulala1!~o da Confere.nela, o e.tnbalxador Bar· rlman, o 1ub•tecreta.r10 Wlllla.m L. Cl~yton, o oomlN&rlo de ln· denlzaç6es de Guerrn Edw1~ W. Paulo.)', o oorue.lhelro Ben Cohen, aeuet&rlo de Ett&do u · Dltente Jamea O. Dunn, • Doe l\laU.hewa. Por propo.-t.a de Sln.Un o li', Trum11n foi feito prc1hluite da C..nJecencl&, p&N&n4o lofo Ili :i;:n~ ~J!~.. = ~~~ª;:, ªm':::e ~~:«i": outros delerado■, 1 aatllf""8 de \terem qae o prea!Oente • lrula propotlao OODCNfaa. Pomot ea e Ben Cohtn 01 aa• torei do projelo Go crlaçto 118 Contelho oe M.ln.ll1rol do bte• rtor. Qa.ando o aprneotel à con• alder■çAo do presldenlo :r,,u,,aJa, Unhamos ambos um, •eeeon.n– ança que dep01t ao jua&lflon1 nl o nos patecta que a tJ'nl&e Sovlt tlca ,._ ,aerer adolar qualquer plano de "'96o -lo •- da Alem&nhL & &-• nha era um USIUllo tnoa,do de 41!tculiladH e aln41 alo nlllla um ronrno a.lemio. Era tnrrl-– tavel um certo atru. Da •la~ • do 1,)l'Oblema. Mu. ,_ eomo foase, acha.-amoe q■e a qlMl&lo de•la au abor4a4a. - Nl'da de t.em.po, e., que, J6 doDOI da u– J)erlenrh, adqulrlcla eom , 1 tra fiados de IliUa e doo - ... cbep rlamos com mala raelllrla• de a um acordo em lonlo ... -problema, da Alemanha. Jmai-lnel DOI ee,alnt.e &.eralll o funoloname.nto do Ocnllelll1: Ble ,e ocuparia em i,rlmelro ta– rar doe tratad01 com a llalla e os l!lladoo b&k>&Jllcot lnlal– fOI, por terem estes O'I llllltOII CODtrOTH'IOI. 0t mtnJstrot .. e.x'terlor cbeprjam a um aeorte e mtorno de cerloe prtDOlplel reraJt e, em ..,-ut4a. ao--· riam o ■plenl.CI encarnpdol .. Hboçar t.ratados GmlJ'o - prhlclpl01. Feito, 1110. OI --· troa do exterior paaartam • • o,upar do INltado aWo. ...=· ::.· r'"'u:.::=....::. .... fro·n&eJrae e ro•ern• llllllllolpal. e em 1q111da nomMl'lam patna 1up1on&.et. que ta1c1a1tam. par RI fft, am projolo de tnla• do eom a -''emaalla- OI lntatloo do - apol&doa - ._.... ,...... seriam oallo a._ (Coauau aa .......)
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