A Provincia do Pará 06 de novembro de 1947

f Quln!a-felra, 6 de novembro de 1947 A PROV!NCIA DO PAR~ VIDA SOCIAL VIDA CA'fóLICA B o LER OA... !~DY.~~-T~~E ºUM RETRATO DE MULHER' Embora n&o p:... IIJW'&r entra oa ll'IIDdel - de .,._ Lans, nlo hà duvida de que "Um reuatc de muiier-,.-... 111tU141t entre oa bona filmes do not&vol meotre do•--•• A Jdllork.da Nunn&lly Johnaon, que tambem lo! o produtor _...., d& )1811a10a.· n&o pasaarla de um llmples policial de linha naa ~ de omro d!N– tor. Frtt.z IA.ng, porém, tem o P<>'er de "controlar" o eapectador, tnt.ereasando-o no deocnvolY!mento do celulo!de e fNllldo-ci _.... Na Zspallha, Edmundo • Maria d&ZIAm, enroladoo = corren– tes de Ravel. .Ma.a, Maria deixa os braços de Edmundo, c&1 e&getada na reh·a e veem os carnetrca. Alvos como Maria. paramentos brancos - Preceitos - Primeira missa solene - Quermesses Muito camelrOI, cobrindo a campina larga, com 015 putores er· s~"T0S oo DIA - Leonardo, Lu1· auendo1se no melo como de um bolo de velu. Ut.. Ranl fol puaear. Ravel talvez tenha voltado para o estudo, em Parta. RI. aeora a lembrança de Jeaua Crilto e Edmundo aaslste para– bot.a.sPo~~~de voa c:Uco, Edmundo i um romantica, que usa 'fltrola uarto a aó quer ter Mula na lembrança. ,..;:: ~ Mui& eot4 deitada ao lado de Edmundo, na rei· va, IObre Í. teffa de ZspanhL C01n um ra.m.inho na boca, mordlscanª ~ J'.ltnp.ndo OI denta. Mui& Maria, olh& • velhlce, Maria ... • Ravel nlo qul.l voltar. Ravel recolheu-ae t. vitrola e oalu fuma· da dentro. Ravel merreu. Ma.ri& qu&rda-o aem esperança&. Ed– :undo, porán, aó •• • curva ltcb&d& CIO braço de Maria, ou,tenten– do • mio do ramo de oUvetn. ~~ d:ur!. carnelroa lesem, aslt&-ae o mar de veludo, 06 anl- &la piam Ma.ri& e Edmundo teme. Protqe Marie com o corpo e S cuneirol fenm Edmundo, puaando por cima, como os cavaloa de v~~::_~, eat.itJca. mantim OI olhoa abertos para o Ravel dlltant.e. M&fl& alnd& eacut&-,, canto da Ravel moribundo. Puaaram 01 camelroe e o homem enlatado, o homem - ea.rcU· nha, 10bre oa 01101 do cavalo, aparece, masro, • mio na. vl.selra, com ar ~:,:-~...-: t,r1pr eom o homem que olugentou u ovelhq que NIUltau Marta.. que lhe e&UJOU, a ele, Edmundo, pf– aadela&. M&& o homem nlo vt o fala par& o pduebo mala atru: - &14 daale!to o ocrtlltsto de maldltc. Venc!-oa. Na e&rl\&, Edmundo a.corda. Cl!reaa os olhoa e aeqte &ab a mão 0 Uvro aberto. J:zplle&m·M o bomeni-oardlnll&, oo come!roo, aa pala· vru, upUc&"'N o campo. 16 nlo ae explicam Marta e Ravel. Maria l M~u:.:"::\!!:'í"!1111 OI olhOI IOftOlentoe de Edmundo: p , Qu1mt.e d~ la Manel!&. M . F . SANTOS DA IO.RZJA - AUoo, lAo· e.ardo Pdlx. Bl!!!Ver0, Nuno; l(arp– rl®. FORMULA.RIO DA MI5SA - Q1m pazamentoa brancoe. m1an comu uo d!A da lesta de Todoa OI Baa.lOI, coni comemo~ do Elplrl\o 81nto • rela IsnJa. Cttdo. Prefido c,mu.m. PRECEITOS 01U8TAO& - A ~:,n da e.ntronizaç&o nlo oate.nta apum– c!A de tcltg1oeld&de me::am,nr• ex• tuna, mu quer tmpla.ntar Uffl.$ T?d.a realmente crtat.J. no tunda.mmtc1 e na ni.l.a da M>dedade Cl'f'U, la\o •• D!\ f•· mlll&. qur, cem multa rauo, hoJe cham.amoa de dlul& aoclal. - Pa 1re Mauo Cnwler. O rll!tipetto à autc1r1dade • a pnd,– roao móbll que a I1nJ• recebe,, no S&!Yador, e o segredo de todõt a■ reu■ trlunl01. - Pad.re O'h&t.inon 8 . J. 1,, JUVENTUD~ - Um lntffuae prl.moTdJ&l toma 1ueeuArto o ntor– ('O eoml.!.m: o bem da Junntude e da tamllla. A IsTeJa, M&t tollclta, nlo ~ a dnlca a rec.., pelo ruturo da Juventude. M nona 1,ra~~ ...,_ Crem. em atg-una palNa, de.ade ll adO– IMCencla e at4! deade • tnt&nda, de cuun.lo. de anemia flaica e esplrl• tual, oalon:l.du Pflll pc,brna mate- 1131. com todo o HU •~uJto •Je ml· !er1u. pela ln.lurlcJea .c.la ou ,a.nmo Govêmo do Estado AN1VER8AJUOII resru,aari alnda etta aemana, às (Contlnuaçt.o d.a quut& pi,t.u) NU propriedades naquela região. 8rt& AMILL\ DO NABCDDN· ,:~ efeU.. -tda.de ) - Ao r,.a .J'., pan TO - O dl& da= &fllllal& • PROCLAMAS cume • ºª"'"'· p&ll&ltD1 do Ul1 o nal&1ie1o DB CASAMENTOS Cultwa~~=od;.:::.,~: 0 ... ~ da aen,hot1n.b& ~ do rla de Lourdes da au-.a, com ,n... Nue1mtnto, fUh& do 2.• te,11Jlt.a a=:ei:; ot.oa ~ proclamados os ca- ,:': (recora.alderaelo de ato - HadG do nollO l!xirc-:&°, • &, N:::n• Joal. Domingos de Sousa Mo- h ~g:.!,~~~mento de !:du~t.., ~ aorle Amélia ~:do& rata, ~rtrto, residente à tr,llv. Cultura - Capeando pettc:lo de u– toÃ.r~~te nlo · f&ltarlo &)a >.n,dn.daa .em IcoracJ, com Pr ounto OonttQte, com &auo m– as homenagena por p&rte dol guc Marta de Jeada Escudero, prenda..s ~~!4E:r ~~di;- a:~e1~!: JI .• ~n a ~IVETZ CUNHA - No ~~eu~:rJ:~il~ tmveM& ruran~ep~t=n~ ~~~~odes,e'!i: dla de boje antnrsart& a ,enho- -Manuel de Morais Mar- tão de Lucrlnl Baatoa CUnhs. 000 rlnh& Int.e CUnh&, fllha do sr. que.s. r.omerelárto, residente à ~~e~~s.c:~ldo de a~iadorts) _ Lourtftl Antonkt Alne da OUnha. :i~~"&rà!ir:e V=~éel~• P~~~~ - DepBrl&mento du IC'un1c\"1f– ~~~.: ::=. ;~u::: daa dom~. residente à rua :!es.~a~:n~~ 11 :0d:an!c~ tina Matos da C\mh&. OUvetra Belo, 170. rornecldoa a dJ•~ Prefelturss do A anivenarlante • aluna dO tunc--;~:~ :atl~~a ::,t;;. ~nte.rlc~) - I : AC D. P .• PUA at,n.. coi,,so ~ual C:1!s1rdkuCU.:'" mico do Norte, residente na vtta ~r. duA°ci,~"m.a M~p=- P':te~ l,\'°~ doa ~dantes ~ ~ Vtrginla, n . 21, nesta capital. com que qualqure tequlatç&o pua eo:n- 8ecllndAr1o do r'ar6., onde d1r1ge Max1m1na Máxima t!a Sllva, pra de material dne •er ftlb p,,r & eecret&rta Soolal. Aprovett&n· prenda4 doméaticaa, residente no ~~~f~~=~!~ n;=.i::n% d': ~; do O tr'&nlGUrlO de aua data 114.. Ju.pr denominado •otpoal", neste estao aubordLnac10i1. m : Ao o.e.P.. taUcla. eeus oole,as de estudos e mun!ctplo. paa.r tomar conhec:tmea.to do dlllT'&- 4.a dlr,torta da U.E.0.8.P . pre1,- --CecUio Bat:lata da Silva, cho aupra e proceder de eon.rormfd'1- tar&o t. arta ?vete 0Unba u l'Jv aernJhelro, com Helena Gome.& de oom o mesmo. ::=;:.S de que ae tnrnou me- 1~&, ~=~àdoarr:si~r1:~~ ted---=-~~P!:;~o110o::f=:m~~~ Sr. I>ANDIL W.'l'Of!O - l\t· ~ !!\ubentes do aoltetroo r~ i~'",.~pa~•~•,';:d~ullnarl•. - 1111& a d&la ~ boje o t.nlwro4· 1 n&t:unta deote :Z.tado. -MlnJst,>10 du ,.._ kit• rio natalldo do sr. Daniel AU,• ...,...__________ rtorH - Anno a ea.rtetn. OOl\.l\tltr :rcs ~~pd(,~~::u:.:~ .un ~~arãr=. ~ult ~~e~~;: ur&o prtata.d41, por ~ motl'fO, Ih ~e~':!:~: ~ ~S:.:.n1!:; U homenqena a q111 IU JGI, por Helena Coe O orlclado .., ,.._ .._ ~ d aou panda nQmero de Teá da p -DeJ)arlamanto -uol de aan- DO tro a:r do - -NDdo onclo do ,,,_.. otl• J1JLlA - paz a.no , NJ VJctor Marques: cio do T· J • do l'Ai&do e P•Uelo de 1 .hOJe • me.ntna Yu1a Julta, tJlba Dtpoil de feliz come,nt.arlo. a· Jo&o da Rocha Pmatra, crn MHKOI do Ir. JuUo de Jl,t.toa Guerr& • cerca dos momentos de deleite e.- - SeJa ea.c:amlnbado, com onc10 ao - .,p6aa, d, lol&Dd& llllft OU,r. plrltu&l p,oporctonadoo à culta •-inb&rrador PN"1d1ni. do nh,ú. ra. .,,,,. aelll &mlp O cual ote· pla~ta pua..,.., pela &lmo artls· ••~=:r1: 0 0!'.~"ô lbtado _ 1 ~ cord.l&l ~• em 11.1a tJca e maravtlhÔU. do ,rrande fO• Capeando ollc1o do D. e . P ., onc, 0 i'.:ls~ade ~..: prNIO braalletro, Helena COelluJ, do D. ,:, O. • P.Ueio da Na-la mentanm • pequena. ant:,ena-- ~\~•,:,~~-d":'~~~ 1~cn~~ e'!~i ~~ rt~t.e. tro (11, Paa. permita-me reparar P .. Plln Proceder na torrna do pa. Sn.. JOBJCIIINA BASTO 8 lhe O que me parece aer um juizo reoer do consultar 11rat do S.tado. MOURA - Decone neata data o e:rroneo ao ae referir à ••tmpar" -oonaultorta Ot.ral do •t.ado _ anlverd.no natalfcio da sra. Jo- enabenie de dita nçtt.e diundo-a Capeando of1c1o do o. • · o.. oftc:110 aeftna Butoa Mour&, viOva do ar, uma llçlo &01 1ncredui01 e con· ~t,_ EP!;e1ªra~e= ::.!'! 01 ~ ~~ Oatlol Butoa Mtrun.. Pelo e•en· elulndo: ""quando II quer', é J)0,8· ~-d.-.E. 01 0,•.; , para tomar oonheota1m1to "à • n&taltolanto re.. berà_ Mm alvel essotar aua lotação" · d vtda. u feJlctt.&96ea daa po&t6u Nlo utou de acordo pols quem 1nter1! ~1.at ~ ~;=~: • :~ deJ= ~S ~ ~~dtn· JI trabalhou para & mch~te de recurso de Jo,eftna Miranda, r11.Ja. 1 d enito Rlbamar d1t.& caaa de e:apetaoul08, para &IYO à dl!!!S&proprlaçlo de um \WTen., ~m!: ~rué ~a eipOsa.. srandee celebridade,,, Já. exptrl- na Ilha de MaraJó, m\l.D.leJplo de d Martta Oan.J.ha.N, 0 prato meotou a altua.clo vuatorta, que Ararluna - Ao cmuuttor pml do J~ Rubeno r~ t. tarde de &oe0mpanh& uaa labuta tncesaan- !Atado. boje, 08 HUI oolepa de brtnca· te, ao obter o qua.se fatal desfe- da~~~~: 0 i~o ~~m~~· def.ru para oomemon.r a pu.aa · cho de uma CU& vula. te1e1rama do tmenle COl'011el AI\Jblli sem de aeu t.nlvv-•~- -••·"~-. No roelt&I de Helena Coelho, Auru,to Pr•"• A 0 Sem .-., ua._.,.., deu-ae iuat&men~ o contrnrto. que aeJam pedi~ ~•IM ~ •,.. para ri i:=. J«:!,.1:n,blnad!'°'..': Dcmdo & person&Udade altamen- ções. con.torme O despacho de r;;:· amJgulnboa, que compan,eerlo ~i:~n:i!ª·nf:~ 8 ~fs!f:ª~ ~: ·da~~P;~~;;°o11:~ d~~'~•~; em ,rande nllmero & aua re- cial. Marta Helena obteve um su· Prainha. com anuoa - eea.dn cH0 c.pçlo. cesso que aó esperavamos porque JA ,otuclonado. arqu1....... Sr. L!lONlDAS BD.NA MEDEI· aabtamos de quem ae tratava. Foi ~n=6 e~~ntos d M ~~':.~~ d:i,~t:, um trh 1 1 to de Helena COiho, e com anexoe (ng" s!,ru:=,MI~~ ~ nJdaa Silva MedeJroa, tunoionitto =, :::~:. ~:S :i1:c;1at: :::a:~~ ~~. de expediente da Stcntaral dvU do Mlnlltmio da Ae.roniuU• ae, que muJto se oril.llhtL de pas. -Lourtval Cordo•tl de A'6lde _ ca. Por esae moUvo, aer1o pre&· l\llr Uo Insigne soprano, como é fPed.JClo de demlsalol _ Como Pf'dfl tadaa ao anivenazlant., allD.lflca- Marta Helena Coelho. Ao D.S.P .. tJvu bomena1ana, por parte de OTAVlO A.LBEll't'O -Broestina de Bouaa carn.lho :.:.i~."""""" vu:= de tn· Com os senhores... ~ Cdoom ~-.:i. - Ao Procur.ao, ... 8". l!IANDOVAL BRITO PIN• TO - Re,n,uou ontem • Beltm ~ "'enc:;~·:::1.:1~~1:to. q~; silo do alto nan&ri, como re– pr13e11t&nte d& llrm& proprlet4· ria do \-apor · Ida eannen•. Sr. CARLOS ROCHA - Tra· t.ando de HIii tntertaes comer· clals, encontra... bl. &Jguns dJaa nesta capital, o ar. Carlos Ver, sal da Rocha, comerclante e, pro• prletArlo na rert&o do Baixo· Am&IOIIU. 0 u . Carlot Roch&, (CoaUnuaçlo d;, quaru Plcinal = =bl-Aiee~:1t~ 0~:J1~~~ para que estudem um melo para minorar a situação de lnferlor1- dade e tnJuatlça em que se enco'l– tram 01 modestos e anõnlmoa ser– vcntuirtoa do Serviço de Pronto SOoono, quando mau nlo seJ11, p,roporclonando·lhl!3 venclmentô!I compattvels com o t.rabalho. qut reall.zam. -e com a vida que levan-. quaae completamente dlvorclad.:i dol fllboa e do lar. l "l!-:>~..<r.M.~:>-.N>::•::-::-::-=::,.,;:,::,;o';} Grande Circo f EKETE i:! DIA 6 - QUINTA-FEIRA - DlA 6 ~i 9 1; ESTRtIA NO LARGO DE S. RRAZ [i COM O FORMIDAVEL DRAMA "A H MARQUESA DE SANTOS" ~ 8 Grande repertório de dramas, comédias, ~ § altas comédias, acrobacias, etc., etc. [\ § Aguardem as peças: "O Ébrio", estraido do [j R filme e do romance do mesmo nome· "San- ;; ~ ta" - O Destino de uma Pecadora; "Porque [j ~ Choras, Palhaço?", "Os dois garotos", "Meu [I ~ Destino é Pecar", "A Cigana me ef'Jganou", H fl "A Vida e os Milagres de S. Benedito" , ?! g e outras mais. ~ § NÃO PERCAM A ESTRÊIA DO "CIRCO {\ f{ FEKETE" NO LARGO BE S. BRAZ ll H 'Luz PROPRIA - pANO IMPERl\lEAV~ [l !::-::.::-::.::-r~~r.~::>:;-:::,:::,::.:::,::-"...-=,::,::,~~::~::-::0::-::.::-::,;:,::-::,::-:.:,::,:':.f; l NAO co9RB ~ YoR~01:--J:!o ~t~.9U~,\·1',\0, TRIJ- PICAL ou CA&OURJ\, 8JIJl.1 YmUPICAR O !:STOQUE E OS ~REQOS -- DA -- 1 CASA FLUMINENSE , 1 LJNBO ,vao 1atAND1s Dl!IDz e11 ao,oo 13 de Maio, 85 O dire;or de l!!!XJ)edlmte da t\Acfe- t!l~~ti=P•-::~~u, onum, c.a r.- Em or1c101: Prefeitura Munlclp&1 de Cap.uiera.a - An~xo um ezpedleni. dlrlgld., "º Ptttldc.ntl!!! da Rrp'Õ.bUca, peta ll!!!Q'Jo– ra Ua.r-tinba Pettttn 0..•td. - J'atra melhor nclarech:nuito do ... unto, CII– P o llrqulvlata ae traruiUou P0t' Hta 8. O algum procaC!SQ de &i,oAenta– dorla de CnrJoa LuU Ontd, ~nlor• :i::-i~º!~d~3 ~u:_i; 1 ~:::::o ":ae~:: tlçG -Dl!!!p:irtament.o do 8e.rv100 Pll· bllco - Capeando pcllçlo do caplUô midteo Ctodomlr Ml!!!ndonça MaroJa n outros documentol ui.roe :coau– ,cm de tempo de Mn'tool - Cu-, l'Oluctonado pelo decreto n u, de 2l l0(i7 Juntl!!!-11!!! este lqu~t .. e~~e– Cll!!!nte • Uf1Ull't•&41. CAPITULO XCVTTI 01.s.se e.:ieua cem uma expres· •J.o est?"anha. Parecia ena.r partln· do para sempre. Ela ccnUnuou onde estava, na.o ~e mexia. Só va• rl03 mlnu~ depots dele ter , at· c!o e que Lenlnha estremeceu: "E ~u que não falei em Maurtclo7" E:st.nva com :'\ ca~ tão pertur• blda que não R lembrar& de per· çuntar !e e.la persi.stla ou não na :deta d(' fazer mal a.o trmlo. "Ele n!o far~ m1d:1 "'. Não sabla per 1ue. mJs algums cotsa lhe d!Jta, um nb.s.urdo &entlmento, qut- Mau– rlclo não sofreria nada de Pa.ulo. Por enquanto. pelo men03. Sen– tou-se :1.n cama, ba..lançou a cabe– ça, cem:, quc-::1 procura se llber– tu de \.lma tonteira. :td~ ~~;~~-:~~fflh"a c:~~ar~~- t~ vucm qcab:iva. de entrar. Virou-se 1 scr:,, -r.ejc nenhum; estava tio c::ilm1. Er:i. de estranhar): e vtu ~e:tlnhn. cem o roupão fecha.d·, ;.~,r.. 1:,~~~~~~~~:e / ~uemee~~~- .. Por qa~ estou tio calma f O que é que hcuvc comigo? .. A pruen ço. de ::'-it1tlnha, ali, &quela hora nllo., n .:ucpreendln. nem tnquleta· \'O. Anenas teve uma ae.ruaçlo Cesagraclavel. porQUI daaejara ea– tar aoltr.ha , repousar de tantas emoções. eRepousar, sobretudo, do ch,..que produzido pelo beijo). - V!:-111 - murmurou Netinha. aproxlmado.ndo-se tentamente. A Al'!ljo.dlnh& e.1t&va agora a.o seu lado, multo ae.rana, me.a de umo. .serenidade que escondi& WlU\ profundo tenslo. SenU>u·se na ea– m• de perm ,.p & & Irmã; dlsae •t»oluta aURncl& de Vlda fil.m,Ula?' 1 p.ia falta d• tn.■true&o e de educ.,,– ç&o, ou, enfim, pelo longo pe.rlc,do de encan:uame.nso ou de ulU:>. Zu– tre oa povoe que, ao tnd,, virem e.m condlçõel mau ■ati.atatórlas. ou– troa pertgm - pronnlente:s nlo raro do ez:C'fl&IO de a.bundl.ncla e de pra• zere■ - ameaçam - e qul11 mal• trtate?nente - a a1lde !!atea • ir.,– nJ doe Jovem. Ma&, m o que o ')Ut • atnd& m.a.1.1 sra•• e toma m'1a dl– flcllmwte aanA•e.1 o mal: a crae ~e– nl, 1ndl!!!f1n1damente prolonga&. eo::n u perturbaçõel que aca..tnta. c:,:Jm a lacerteu. aobte o porrtr que rat:!1- mente deepe..--ta, lneute no Anim,> da Ju•mtude, cada •as ma.is num'::.tt,M, a descon.!tanç-a em ■eua maiores. qUI!!! reputa responaiveta por todoa os rea• les que a atribulam, e o cettCUCo • lfCPe1t.O de todm os prlnclplm e -:-a– lotes que eai. 1Ut1mos tanto enl– tara..m • lhe ll!!!Pl"&JD. a, o efrlo ~– rlao d• que lnúmuoe Jóvm1. 1nto– xlcadoe por essee termentm .1etect.– r1oa, acabam allnnd0•1c em um nu– llamo at»oluto. Al d05 pcnoa no dia em que no oc~&o doe Jó•ent Y1Pr • M uttnsutr o rogo ■agrado -ta l.f , do ldea.l. d& 11bpm1ç&o ao aacriftdo e de eaptrtto de ded.lcaç&o! Emhon 4- brne duraçlo, tal e■tado de ert– ..,., qual 1eri o MU dl!!!St1n01 (Do dl■• cuno do Papa P1o xa • 2 dl!!! ju1'hn deite &Do). PRIMEIRA MI5SA SOLENE - No próximo domingo, na tçeJa de ean– '° Aleu .nd.re , o rn. padre Jol? Jlc• Ua4.rto Ocmarü de ArauJo cantar! sua prlmalra D\IUa telene. O pao.qiTle? do aacen1óc1o MTà feita pelos rev P•df• Geraldo lleneua, aeueli:lo do Areebl,pado. QUEBMEeSZ., - As aetadont do nlle.Ieo da. Obra Pon.Ullda. clu v-x.a– çõea Sacerdot.aia da capela de Ncesa Senhora O• Boledade promo'f'en'l do– mlnso ptózlmo quef!De.e,ao na. praça Baueta Cunpoe l!!!m benettdo Jo 6e– rn1ni.tio, HOJE! As 15 e 20 hs. "WARNBR-BROII" A.PRESBHTA 4 OBNL\LIHU.U. BETTE DUPLAME.HTB MAGNinC.\ HO HlU DUPLO PAPJ!L DAI GfJMJIAI OS A FELIZARDA ••.MO:SA" - LOliDR&S - A bata tetrala CUltmalo0fT4nt:a CUole La.ndh TI, em .. Mona" - um chlmpa.ii ,d de , a.noa - UID rQ.d.llO obedle.nte ao colar Mo.■ belos labloa num btUo ,nae.1,ao, ao tual "Mona" r~nde com entu,lasmo ma.rca.nie. Collheeuam.... qU&JldO a atrlz fl. altou o Museu Zoo1oJlco d• Londres, p.an . obttr atmosfera de fundo pua o •ru pape.! no ntme "'Macaco de Latlo", a HJ' tttru.do b,...,., D& e&• plt&l brltAnJea. (Foto IN'P) "O CRUZEIRO" Leiam Moura Palha ADVOGADO bc.: lS dt MIJO, 1S - l'ont: 3:M: Ru,; .&.lciDdo O&eela, 000 - l'ooe: UM! ~ted«;~:r~~g. °N":.?.:. •~:;,m .. i:t;:,.tgalt, m.;;..~,:: Uculooo que u vezes tom& lento • 1!10 mOnotollel o 01me, llo IIID'! de 6 a preocupação do dtretor em l!xar detalhe& • f- ~ llpdos oo crime. Orla-se, tntAo, um amblmt.e de -- qae_ o espectador sente, como na. tE1a acontece cem os ~ Almlla ~ nesta pel!cula ela RKO Rádio, onde os mottvoo de 1-- alo Dml– too, mesmo lnexlat!ndo oo ua905 mJU'Csntts dao -... - R matuaeulo do dtretor europeu. O trio ee.ntral da pelicula li o mesmo d.e ~ Alm&I Pll'NIIII": F.dward G . Roblnaon fazendo o profes:,or, com a exPlftl!IICII& • o &lto talento dramaUco que poasuc. Esplendldo o d......,... .4t mognlllco ator de Hollywood, um doo v<t<ranoa d& tela • • !I grandea valore.a da cJnematografla; Joan Bennett, & • ....._ da hl5t.oria, pouco brilhante, ma., conYlncen~ na Alice Reed, _. lher do vida trregular; e Dan IlurYea, Jmpre..lonanle n& .....,. Udade com que compõe o cln1co "chant.e11st.a•·. E:Jceleni. o padllo de desempenhoa, cabendo a Dan Duryea muttoa laureia, pala 11111" r&nç.a. de sua ..performance", que chea:a a ofulcar, em Yu1al _.. mentos, o utro da peUcula. Entre oa coe.djuvantea, aobl'9IIM o IOlf brio ator tn11e, Ra:,mond M.... y, um promotor"publlco nal • pero !eito. Muitos acharlo • pel!culn arrutada, perdendo-M em mlDuclu aparentemente dl>peruavels. E quando oh,ga o 1111&1 Ili, oomo prl• melra e natural reaçlo, uma mA vontade e-norme contra o fJJIIUI. parecendo que o espectador ae sente "blefado", depola de ranto e,perar por uma ooluçlo verdodeln.mente Jm!)(mlvel de ima,-. Segue-se, de pronto, a .. naç&o lnveraa, a de l!lltlafa,;lo pelo IIIPM• culo o!erecldo, eata mat, lortca • Ju•ta, porQue "Um l'ltr1IIO de mulher", produçlo m,. de RKO-!Udlo, f, na rulld&C:o, um,, W. pelicula. E!t&da no Moderno.- JO. § AD... DRÔGÃRiÃmSUL- 0 Ãi1EiicÂNA j A~~~~ ~:1 ~- 1 ~~~,.,. ~~ ,~ A BOMBA ATOMICA CHEGOU --- NA --- Estanda Brasil, Limitada M&dlbu em 1enl - TIJolot, Telhu. Clmtnt.o. Moaloal. Tütll. 0leoe.. Tlnt.a.l, ,te.. tudo ma.li ba.ta \o. - A sua NCOlo tollllrUtln encarr,ep-ae de OonttruO-. reformu. ~ DlDtmla. .._ - eemoo de encanador - ll'Unllelro - EJetndata • .,.,,,• ._ etc. - Procunçóel • Oonaernçlo de PNd.loa. - 8efftco Tlalllpartll - OUnlAhO. - ProcUr1 • SSTANCIA BRA8IL. à IAT... D. fldrO. 2l7 - .-qutna da l!Unldpalldad• - T...,.., 1IIL AR.DA. TERRA e PEDRA - PEÇA. COM uaGDCU. 11 MÜÕERNQ INDEPENDENCIA UNIVERSAL A'1 20 boru - ....., IIAC VEIPERAL. b 1' • iARAti, la IO --hcru-– GRANDZ Plt.OOIUMA roPUl.AK: TARZAN E A MU– LHER LEOPARDO (IJIUI,...... 10 &1101) com IOIINNY WBISHlULJ&J\; OS TAMBORES DE • FU-MANCHú (lmp. at.6 10 anot) !:.• abte - J.• e , .e •1tlt6dl01; e FAVELA DOS MEUS AMORES VESPERAL,. li 14 hora, e IJARAl', :u ?O horas - GRANDIOSO PROOR'\)fA PO– PULA..ll! UTRElA da. z.• drl• dt: OS TAMBORES DE FU-MANCHú Clmp, at.6 to anol) J,e e 4,e IP', - com BINRY IIRANDON; FAVELA DOS MEUS AMORES com CA.ll.MEN SANTOI; • TARZAN E A MULHER LEOPARDO MUWAAY. na Onotávrl impostor com llarpldte CU.-,.a; • O bater de um coração -01-._ V IT ÕRI A A'• .. - - Ga&IIDIII OYIDLO e 41UC11Jlft•d.\ "1&0~ .. -;.~.".. Nm C&&alallo • CoN1 • (Im.,, aU 10 UOI) "AIJLO aINJH RO" eem IOBNNY WBlHMVLLD e IIR&HDA. (lmp. at6 11 anc,.l - u• com. CABM'IN IAN'IOI JOYCS llol11 ltarloU e ,\an I LN LMA.NBÃ, no MODZL~O • INDBP&N'DBNCU. - aoB-t:RT LOWBRY • N'lNA roeu: "MOTIM DI 4LTO m.~ DOMXNOO: •2sA.NA FOlrzR. an "'A W,UHIIA. DA CA.NÇAO" - rosn TURHAN' an • ALAN Amanhã, IRACEMA -- A', 20 horu -- A "20tb CBNTUKY POX" 4.PUIDTA: TYRONE POWER ALICE l ºAYE "º 01UILUMIIR .t.NJ 'E P'ILJIII UMA VIDA ROUBADA ULTIMO DlAl .l lellPdon.a.l raporhJem Ds Milagres do Padre Antonio A Sombra do Terror I;ª Hda (l'IHAL); • com GLENN FORD - DANE CLARK WALTER BRENNAN e C. RUGGLES Seu único Pecado A Volta de Monte Cristo EPOPÉIA do JAZZ IAO DUAi Gnu.AS B O BOIIBM QU■ Al\lA UM.A. ll'BM QUS --- ODIAk .l OUTRA.,. --- com .UOM l'AMlllOPF C/ LouJ.I BaflfUd • Barbara Or1Uon trllftMO DU.I WA&lfER BAXTaR -- em - · -- com -- DOMINGO! GENE TIERNEY • DON AMECHE com VlNCBN'l' PRJCE., WALTER UUITON e GLGNN LA.NOA.N • "0 PR.JlfONEI.RO DA lUU. 008 TOBAROBI" OSOLAR'DE DRAGO~WYCK . - --•-- EITB 1117NDO 8' VII PIJWBJ.HO • UM PORTENTOSO EIPETACULO IIUIICAL. : oM AI MAJI BILAS COMl'OIJC,OM DO ------------------------ UM ORA.MA 1.NCOMPA.RA.VBL DE AMOR E ODJO, D& PAIXÃO SÃO JOAO - A'I 20 boru ..... ULTIMO DIA! , •• ,trte de: "A Jl:OMSKA ---- & CIUMEI! ---- DO TERR.OR " t Fred Ma.e Muna,, em 'TtJMOI.O NZOJl.0'' - T&C. r.us.010 lRVINO mLOll PECADO TROPICAL com GALE ITORM, IVAN Lnmsrr. 1 OUINN WJLLJAMS e , atrb ba1Lutaa 1 Estrém, no p o p U L A R CO!fDEÇAM MAllOJE HART, UI.IA INIIKUANT& ATRIZ OUIAI DANl.ll lnM FEl'IO 8POOAI MAROIJI IIART MARG IE • HART ! AMANHà ROSTO FORMOSO, CORPO IIA.RMO~IO10 - UMA OAllOSA DINAMJ'D! , DOMINGO, ta MA.T[NAL PAISAT!MPO DO IRACEMA. (com DOTOS complementos e DOTO dennbo l!lo IVPE:RBOMZM: - "O MONSTRO POLAR"): • em V.ESPRRAL, e ' JfOft'I, •• 1'0PVLAR. ESTRZlA da 1.• HMe de .,O VINGADOR DBIOO"-"lfEOIDO" - DO'fO terlado 4a ''Oolumbta", com 111'M R.YAN, AMELITA WARD e ROBBR'II KSNT, JI •PI• ...... nla.nl entre ocnt.es, num esforço par::i nlo tremer: - Voei! vai me jurar uma coisa,. Lena? - O que t? - Jm!, Lena.. Jure que ..• O beijo de Lena e Paulo t.lvera uma leitemunha. ~em ele cem ela, poderiam aupor nunca QUe a.l· guem pude.&se e.atar a.aalstindo E, no entanto. :\tarcelo presenciara tudo. O lrr.d.o de Guida, deade que caira a noite, tranap\15era os limi– tes de '' .~&n'8 Marta". Vinha. !a– ur um , econheclmenlo. mudar o t.erreno. Os lrml01 não o acom· panha.rarr.. Tres chamavam maffl atenção, eram vl!t.Os me.ls focll mente Qlll um. ur:u:~~lr:ioc~u1r:::"::i,.~•~ aad• e com rbco.s bem menorea. " POGS'l aer descoberto", penaava, "m:u .:.ntes faço um estrago". te.. vavn um revolve.r e não terln o menor e.\Crupulo ept atirar p.Ua matar. Gostava do pertco e da aventurR: e entru no pro:.,rto campo t,umlgo, entrent&.r tod&I as pCSS1bllldndC1 mia. era uma coi– sa que lhe dava uma secreta ale· grla, um orgulho de si mesmo e de sua br•vura ao Ulula. "Não tenho mPdo de nada", era a sua vnldadA Cero:.. Nlnguem o viu. Ele pode se aproximar da cMa grande. Durante- muito tempo caminhou qua.se sem ver nlnguem. Uma vez ou outra enxergav" um vulto, às vezes et..-m um rtfle na.s coatas. M&& 16. Jl ,e aproxtmava butan· te da cua, ouvtu vozes: surgiam a cerca. de 30 ou 40 metro.t dois vultoe que ele não ldent!tlcou, mas O NOSSO FOLHETIM 1 "Meu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução re■erndos em todo o Bralil pelos "DIARIOS ASSOCIADOS", percebeu ae.rem mulhere.a (Nana e Regina) . Deixou que elas paMu· aem e. então, avançou, apreaaando o PA!Y.> De longe, viu que Wa luz de uma Janela "Preclao ao– nhecer a. mulher do Paulo", tot o que ae (Jlc.5e Marcelo. .. Quem aabe ae n&o t o quarto dei& que estâ aceso? .. Esta\•.1 em baixo da Janela. Ilu– minada Percebeu Imediatamente que pod~I• escalá-la. Havia uma trepadetr" que crescia, ao lado da. janela e conUnuavA aW o telha.. do. Paro ele, ac0.1tumado a toda aorte Lle cxerclcloa flmCOI. bem ágil e forte, com os mu.,culos qua· ae t.ào plaatlcos qua.nt.o oc de um malab~rlsta, não ae:rta. demasia• do o ea:forço. Subiu, aem rumor, e ~apldamente; houve um momen– to em que Ja caindo ficou IUl– penao, ,,uaae aem apolo; mu f• um esfnrç0 supremo e &e firmou roUda.mc.nte outra vu. Jt:stava ao lado da Jane!•: e põde, enilm, olh&r, atravél d01 vidros. Lldla.", IIIUffllurGU, baixinho, Mal'Celo. Ela ~ 0 8;~ ~~~en,~~ ele N co- Devl• ter deocldo, au!m que conatatou não aer aquele o ,iuar– to da rnulber de Paulo. Mu per– manecia ali, em risco de ser vis– to, preao a fascinação daquela mu· lher. F.dtnva de camisola de dor· mlr, flnit, tran.rparente, com um decote ousado aparecend, um prlnc1plJ da linha vtva e nltlda que aepnra oa ae.loa. Penelrava 01 cabelm, procurava dar uma certa dlactplinn fia onda, cutanhu. Houve .Jm momento em que, num movtmealo femtntno, estendeu um ~ e o contemplou, com certa ter– nura. L!dla. &l!Aa, Unha o mesmo amor por todo o seu oorpo: pare– cia uma enamora.d.a de 11 mea· ma; • naquele momento pensava· •Ma, ciuo adianta tudo luo, ae e1e nlo me quer, se ele nlo me ama?" A'a veUJ aê lembrava. de noite, ~uma necesaldade de rever a proprta lmaaem, de namora.. )& de a>Mlderar &16 que Pl>Dto po- derla tmpresaJonar um homem. pen018 .'linda asi.lm. conaesulu Sent.ad.a na cama, experlmmt.ou. subtr. ,. L 1 bou para o Interior dn aubt.amt'nt.e. o deleJo de sempre: quarto, 1·eve: um abalo. Viu Paul, tato f O '1eaeJo de recorrer ao e Lena. ·•Maa ele eat&va fora!" eapelho. Levantou-ae e Ma.rcelo admtrou-ae. A IIJW"& de Ll,t& póde vt·la melhor. Teve um vu aalu de ~• tmaatnaçlo; o ódio dadelro choque. A Idéia de, Paulo voltou wm uma lnten1tdad1 e de aua mulher. o ae,ntJmento de I maJor. "-6'> e1eutava, porque. CJ ód1o e de vtn11nça," desaparece mo no qtJl.rto de IJdla, a Janlla ram morr,entaneammte de aeu CO· !echadR. r,Ao deixava puaar raçlo. Aquela tecido 10bre o cor nhum P\Jm. Via apenu amlm!OI,. po de L1d1a mal velava u IUU Era co'l10 um...1 cena de cinema Jtnhu ,><afeitas e femininas. E-ta mudo, i.;catta e movlmentoe de bo- ::1o dJ~;t ~u":!h~-~~ ~\i~ ~~·e ne~~~\l~ ~1~;- ~ e~ÚJ:T!z :::~'ii:id~a 5 :'!:s.·~~=sª~- l~: e~~:~s~~\,~~~::n~e::o ti:. fano,. ?I bicru eacuroe na pele al- toda a Camuta: o senttmento dl va e m·1cta. e a re!IexAo de aem- que Pl\Ull- nõ.o deveria jamaJs e,. pre veto Atormentar o aou e!J)I quecer a morta, Jamala beltar ou• rtto. tra mu,:l,r. Olhou quando L,na - Tudo. Jga 6 lnut.11, tnutll e deu o UeJ.Jo raptdc na face dl lnuttl! Paulo. ?areeou-lhe que o r&pU Coreu n m'-'> peloa quldrJ,. lm&- não havla sorlado, ID&I como nlO glnou '-lUe agonia divina d.ui mu- ouvia nada, nlo pMe comp~ Jheres ::zut i1o be!Jadaa no, ulo. dc.r P<!I' qqa. J. pcs f1JD, uala 0etesperou-1c de se ver tio boni• ao tietJo 11:DaJ. JbD10 quase ael– t.a, espl~:idJda de vida e correu no vagem~ u caracte:r11.- ccmuta0<>t da Juz. apagou o qu:ir tlcas d de amor. to. Mar- elo não \'Ju nada, e como Que a do rapa.ti Q\11 aa jantlu estavam fechada• nã.~ ,·ontad'? de atirar naque,le, mo– eacut.ou OI &0lu00t da m";ça Cel, mrnto. ,nas otlrar e-ntre aquelU choravt, o proprto degtlnol. Mar- duas boca.a Que 1e untam. ae cal• ~:lo~~•~º·d:~m~~ 8 ~~~~~~~G ~!~ª:·r!~-:1~~:•~1!· ;~:ao_• J:.; do•se t elo tempo PMdÍdo, de!ce1 . fez um , st:-rco aobre ai mMZDQ, Aquele rapai quue barbaro, .cri"' • 1 ).{atar .avim não adianta". • do em uleno natureza, comovlo·•~ dcaceu. ,Jt'NIJ)endo Uma ~~~- ~á'~:ec1:Z L~~~. ~; ~~- :J~. :~~~~= ca &e !nra.ra neto, Jnma11 a vi• beijo , !iim •·. S mallrado a ma ra autm na lntlmldt.da : ""TA.:i 1·aJu ("':!:>erlmentou uma cer\l Unda, tlo linda! " era o que rcpe· a:c,:·J Paulo voltou". Nlo •• !~·.. ~~~n:bé :eut!,~~g:~ \'~~f; :~f.f:!' 1fiº~ =.ª ~~~~ A eacalac!a to! mala dlltcU. mal, (ContlDW

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0