A Provincia do Pará 05 de novembro de 1947

/ Quarta-feira, 5 ae novembro de 1947 A PROVfNC!A DO PARA Pãgina 5 MúSICA VIDA CATóL:i:CA CINEMA VIDA SOCIAL Dorme, maninha~!'~~: ~~!'~~ol~~!:ª!!e~ ~hop::. Fe~::tos ~oª~ia ~~~~:r:ja R~~:s'!aº!:: Bolas da c1;!.~eig~ 1 !ªi:U~ em" c1~ ';f!~~-n~;:11x 0 a1á'o ~u~tma ~~ ~1vt gec~ e=ta~~. '::r~ ~ª p~~~~C:~ 1d!~t1:a:O :~~ paramentos rubros - Preceitos - Curso de sabão Que!a;:,T·q~~e':! ::!t!~e~ ~ca=-.4!~!~ ~"!n:1~eªo~~~ tu~•:\e~ta~r~~~Óa Coelho, ~~~e~C:'~~~!t.ª~,,'!° 5 1~: Pio XII - Visita pastoral e dos olhos balxoa de hoje ? cantora paraen.se , que recebeu do velmente pura, clara e auLenticR. Entre os coadjuvantes de ºAcordes do coraçlo", a. excelente pe– llcula da Warner Broa, que o Ol!mpla exibiu, llrura Olear Lnazrt. um dcs atuais grandes plan1&t.a1 norte--omcrtcanlll. A hJltórSa dl Lcvant é curtofJulma.. Amlgo fnLlmo de Oeorae. Oerahwtn _ 0 aplaudido composlLOr de "Rapsodla em blue··. - O>car 1.eva,;1 teve seu perfodo de glória, quando Oershwln ,1tlngtu ao apogeu de ma r plda e fecunda ca.rreJra. chegando a r.ccu em Came,te Hall, como &allJ;ta. no grande conc!rto de Jazz atnfõn1co para piano e orquestra. regido pelo autor de •·ne man 1 )ove" DeJ)ols, com I morte de George, Levant tlccu pràtlcame.nte esquecido, reaparecendo com grande suce!.so em .. Rapsódia azul", pelfcn!a da Warner &6bre a rida e obra cio maior composlt.or de Jazz d01 Eatados Unidos. Dai para ci\. o seu nome tem andado em prorramu de famosos ..halla" llt&-– aunlderues, dlscos e tllmcs. como. ■irora, cm ..Bumoresque". Olha a lua, mana, e canta. Nlo perde& nada em olhar para ela, pub1lco desta capital uma con- não 6 apenas uma vo2 b.Jnlta e dona. da mais dõce vorz.. Como podes querer tocar Deb1.115Y no Ins- !agração aemelhante à que, ape· hem culUvada, mas sim. uma \'O' Ututo, 3e nio queres olhar para a lua? na.,, veJ: por outra, se tem pres- de exceç,&o. Vê, mana, que pena a lua e$W !d pela metade, que peoa nAo tado a pcucas celebridades que Na.s seguoda e terceira part~~ estar como no outro dla. quando tu dC'T'n'Wte no meu ombro. .. 11qut se exibiram. Helena COelho provocou verda· Nlo canW. mana? com que aonhu, sem a lua aôzlnh.a, e5- O teatro com a lotação ex.tr delro frtmJto na U5lstencla. Aj queetda de que, ao Juar, todos os sonb.01 per{encem à tua, d.o cs t.:.da. com a pre.seoça da3 mal:: maravilhosas páginas de Massõu, filhos memtos da lua? altas aut.orid.adea ctvts e mJlltarts Dfbw.sy, Ravel. aquela ..dl!ereu– QU.e pena • tua ter ldo embora mana I MM nio f&te tu, n.Au e ecles.iast1c&s. o ..gnnd mond' tP'" '"L'heure exqu.1&e• de Ha.nn t temu. que a &.tu.,entuu. Fot a tua meama que puxou do selo a .social e todos os aprecl.adore.5 d.i .. Do oot ao, my love'" dt! Hag'.!– nllnm prMa e, JU&da, e.n~u a tata molhada. erte do "bel cant.o•. apresenta,·a ma.n na !4!:gund.a parte e todos ().5 Olha, ma.na . ati O m.a.r, em tô:rno d& luz vermelha. escuta a lua. L'm& fest1v1dade de luz e movi· I1umeros da terceira for.un rece– Por que nl.o fuea o mesmo, por que não levanta.a og cill01 enrotadc~. ment.o. bidos com grande entusla..smo pe?n por que nlo estende& a Unha do peacóço, por que nlo te ofereces à Trajando um magnltico ,uttd.> pla"la. o be11Mimo •stn w a· lua, maninha 1 em estilo grego,, a ilustrt: c&Jlto- mor" de SandonJ. por tmp05lçlo Escuta a lua, ma.na. , deixa que el& entre em tew clhos e em teu, rt1 representava. a !!Jura da &rte absoluta. dos ouvlntes tol bisado ouvid06. que aó ela póde e.xtlnguir a tua anat\!t-1&. Pelua.1 que eu helen!ca. Iniciou-se o recital, que Quando Helena Coelho canta. nio se.t que foi O namorado? Ee compõg de magnUloo prog..a.• nAo se perde nada da compos1· Esquece, mana. C&nt&rola O .. Cl&!r de Lune " para mim. A5wn. ma. caprtchoQ.mente organizado çlo. Sua perfeita dlcç.ã.o Urlc:i t)ebus&y saindo de tuu narlnu, Debu.vy ae erguendo de ti mesma para agradar a tod• .s a..s sen.slbl· nos pumtte gorar o verdadeiro Debussy subindo da mana para a tua. Dorme, maninha loura. dor· }~r::1m' q~e = ~ ao~'i.·nc! ~~dl~~ te!~r. llterino. st,fa em me. N~";~':~ ~~. 1:~ l~ba~~ :~ m:ena~quela deleitamos com a& mW belu Foi a grande cantora obrlgadt nOvem fõue uma lent.e. A banda de quetJo, o barco du nl!vem, ~~::i~; ç~ii!~~e~ ~~~~ ~u~r:i:to~h:I~~-~-~~• r:~ne: ::::: ~:taen;~ :t'~ 1 º 0 ::ir~~os, dWolv1doa em "harmonia dis6onante natural" e !.U !lor~ que vieram realçar n Mana tu n1o achaa que Debway é uatm como um aópro fe- ~~e~~ d~v:=r ~~!~~~~ m~~;• cI:_ 1 1 i::• é d~~WltorA cbando olhos de menininha.a mort.aa? M.. F. Quanto pudermos dizer cm elo- para o mundo. Ela deve levar g1os a Helena Coelho, .sera peque• para. fóra do amblto da patr1a a ANIVER,8ARI06 ] PALF.OIMENTOS , ~ie!l,ª~tJ'~ g~ ~'\:zª P':: grandiosidade de sua arte, pa.ra Profeuor .TOLIO RHOSSARD duz. E" necessárlo ouvi-la. Flua ~~a-;r t&-:.i::1~wquiriJ~!~ RUl-TrNanoa completa nesta OUIMARAES - Após longa en· 51,;a voz crista.Una e dla!ana coruo orgulho. datA o !!lhinho cio sr. 11,la Per- fermldade, faleceu domingo llltl um !lo musical de ltmpldo ma· AI> plano, com segurança e so· ntra, deputa.do eatadual e advo- mo, àa 7 .30 hora.a, em sua residên- nanclal e com prodigiosa !acm- b.~edade aboolut.a.s, esteve a Jonm , acto em nouo rorum. e de Nll e~ à vlla de,. Icoracf, 0 profes.w:- d.ade vae de um tom a outr.>, e muito tale.e.tosa pianista Gul· Júlio Rbo&sa!d Oulma.rl~. ant.l- u,m que o ouvinte .se al)e!'ceb..1. lhermtna Te.reza. cerve.tra. que rol fO guarda·Uvroa. t.SpttialLz:ad_o em da mudança de te.s.situra. A voz uma acompanhante bem digna d.t a&SU.ntos de oonta.btlidade publlc;\ é fresca e pura, como se ,uar- rtcftalt.sta. e comercial. da.sse na garganta os mals belos Não podia delxar de a&Sinala? c!l~o:u1.:s°;iaJ~~nlx °e~~ tl1no5 de uma lnflntda.de de aves que a formldavel realidade da ParUnse, ten<lo por multo ª 00 ' Escola Industrial ~~:,\~t~n~~ ~:J:~e &óA; leciona.do naquele estabelec:lme~ ti!Uca Intemaclon.ll CS. A. 1., t.o, bem como na E.,coln Tknlca de Belém e tambtm ao D1ret6r1o cio Instl- ~~fae~ 'ê°~ºtos~~~ ti;to Carlo.s Gome.a. que de mlos ool~oa particulares. Functoru\ (Reanilo} ~~~n;!~~e~~~e~ ::~: r1o da Prefeitura MUnlclpal de dlo.,a corual'r&çlo que ., fez .\ Bel~m. onde t.ncru.aou há mala dn Haved., no vindouro dom!nro, cantora, qua tem um mundo em 30 anos. chegou 110 exerclc1o do 9, b 8 horas, no edifício da Es· sua voz. e para que 01 lncrMuJo.s =ºfo~e•=~e:i e~~~ ~~~~= ~~~para to- tlca.s.,em sabendo que quat,do te cornnte ano. Ne.su reunião, serão tratado~ quer, .!e oonugue que em Bellm O atinto era casado com a sra. =~-~. dde•• ~~elriaeral, tm'ptorre•: :mp:~!• ~~::t.r~~~= i~~: Ma.rt& da Glória. Muller o,_llma· "'~ ~.-. u.-.. ~ 6 mau, com o recital de uma can· ~~ ~er!~u!er,: clnd!vel a presença do todoa. tora l)alUnse. ~pa~~:;~•º;~dem~; Francisco de VITOR MARQUES A CELEBRAQAO DE BOJE - Como repercussão ainda. da resu de Todos os 83,otos, lembra-se ho– je a IgrrJa de "enerar. de mane!· ra especial. as u ntas reUqulas que ie conservam em tõch s as pedras de altar t e.m relicãrlos nu igre– jas do Brull. Desde os primeiros Lempo! d::; Crlstlanl!rno. celebravam • se 05 sa.ntoa M1stúios nos tUmulos doe mirtlre& nas Cat..acumba.s. corru, prova de que ês.ses Santos hav1a.m misturado o seu sangue com o da Vitima do Calvárlo. Mals tarde, em Roma, const:ru1ram-sé tem pl01 graodJosos. vastos reJJcárlos, abrlpndo & sepultura dos Mé.rU· res céletres. Os restos dos -,ue ha– viam confesga,d:-, t.e.st.emunhado sua fé eram colocados sob o altar· mór ou Con!essio das Ba.úllcas que lhes eram consagrados 03 f o uso da trasladaçio das Reliquias dos Mê.rfJres, que é uma das par– tes esse,:,dal.5 da cerimônia da de– dlcaçAo c'e uma Igreja, assim tam bém o uso da colocação de Rell– quJas em uma peque.na ca,·tdade da pedr.1 do altar. :t por êste mot.ivo que o tnto da Mts.sa das ReliqU1u é compcs t.a, em f".Dde pane, de trecho-. tirado& do comum dos Mé.rt.lres. SANTOS DO DIA - Zacarlat, SUvano. SANTOS DA IGREJA - Zaca· rla.s, Sllvano, F'llóteo, Lei?, Fellx, Euzéblo; Isabel. FORMULARIO DA MISSA - Com paramentos rubros, mJ&Sa err. honra du Santas Rellqula.s que se conservam nas tgreju do Bra– ,.n. Co~f'moraçio da oltava dl" Todoa os Santos. Crédll. PRECEITOS CRISTAOS - O Coração de Jesüs é aquéle cora çã.o portentoso, cuja vlda mortal e transitória nêste mundo tol vidN de J)Ufclto sacrltJcJo, com:> é rt. 1 f~c!~,,:~~~~i!tléa~ sua pro- Fr. Celestino dJ Peda~oll A bUl'"'.Jldade i o trono da sabt:– d~rJa, o manto dn gra.ça e o pre– ludio d• glória. - Sanl-0 Aeostl– nho. 1947 - Primeiro Centené.rto d11 morte c!c FelL-w; Mc.ndelssohn·Bar– tholdy, c-:,mpos1tor de fnma mun· dlol. CURSO PIO XII - No sede d• AçAo Católlr.a, mon..t.tnhor Albn· lo RamQ.!. far,. hoje, a preleçii;, tóbre " O Terceiro Mandoment'l - RepOUso hebdom&dirlo. O dt– ver do culto pUbUco, coleUvo. or: cial. SantClcaçio do domingo •· .,srrA PASTO 'l.AL - con· Lrn·se, ô de onte.m. na cl ade da Vl_gla, o exmo. sr Dom Mlrlo dr Mlrand1. Vllu·Bõu. PO\" et:M"n– clalmente cat6l1co, que :rm dart,, ao clêro pa.ràen!e vultos do mntt dMtacaaos, & Vlgú recebeu con, grande alegria e pompas.as solent– d:.des o nmado Pastor. Foi gnm· dlosa a reccpçã-, or11tan1z .da p.> bs prinJ..fpnls ramtJla,i;, que 11- nham a frente o prtrtito muntc.l pal, sr. B.oanerges Oliveira e o vc nera.nd: , pároco. rev. padre Ale• des Pat '\nho~ Ontem mesmo. Dom Màrlo dlr,· glu .!U& PAiavra. eloquente no pov~ da Vlgh, declarando a tlnatldadc esplrltu.-1 Uaquel& visita que lh~ era mwto srat.a por ser a tem onde n L, ~U o .sauc!oso mon!eTllit,)r Argemlro Pantoja. Auxtlhndo noa t.rabalhos da vt. sJta p:... tora.1, esLAo os reYc:-:ndO!. padre Adolfo Vieira Serra. frei H.l!.1mur ,t>, domJr.lcano. e trt l Paulino. capuchinht,, ••• Manius oontlntla a noa pa.uar a perna em matuia de _....., Allú, oomo Já lr!Jamoa anteriormente, nào ~ 16 a capital ba"- - a·~ Macapé, para nlo fala.r em SAo Lu1i e Tereztna, est.r~a ftbneã antes dos no56m cinemas. No momento, us " fans •• do cinema n~ na.J, resldent.es na caplr.al ama.zonenae:, ü:n mals uma nOV1dade • prlmeira mão, com o lançamento, pelo Polltea.ma, da película d& Ctnegráflca SAo Luiz - "Querlda Suzana·•. estrelada por Madelelnl Rosay e Sllvlno Neto. ••• lndlscuttvelmente, os apreclndorcs de clnema andam bem aen1doL r.htes úlUmo, dias. Depcts daa tilbma.s es:trêlu, Ollmpla, ModcDO e Irace.ma anunciam bons c&pelJ.culos, com o, lançamentos d.e "Uma vida roubada ··. "' Retrato de mulher" e "Epopéia do Jazz", fate 111• timo, uma agradlvel reprise. X X X Libero Luxardo anda ll pelu cabe<:eltu do r1o Trombtlu. O clnegratlsta pat.rlclo estt fazendo virlu oel!cutas naturall aõbre tAr– tarugas e cachoelras. lnlclando, us:lm, a série de "aborta'' .obre o Es!Ado do Pará, a ser produzida em colat,onção com o rovemo dO : ~~lia ~u~~~1~':uº d~,J:~~~• ~n;~1!s~ à n:~cc:'o~ r.ects!.ârlo • sua conclusão. - JO. ~ ~- / H_OJE - .. · - . .. \_ QUE EXTRANH\.. ,HSTERIO ESCONDIA AQUELE RETRA 1O' QL 1 E MULHE.R ERA AQ LIE.LA .\ QUEM OS HOME 5 f N.Ao ' PODIAM RESISTIR' 1 • l QA'AMA ,Nr11r~"· ! espõoa, ,,.._ d. Zalta do Borbo– nma Ilda Jl'errelra. • Nlo 1a11&11o ao anJnraananu u lellclt&Ç6ol do aeua lnllmeroo 1 mlgulnhol, poli, RUl apeaar de Ili& Idade Ji IOUl>e conqulati·loa. r;,~º·.!: c:m.:,=.g: ~ e1~: Lamartine ndo nllmero de ~ amlgu e .eus ~ega.s de reparttçlo. Na Catedral, u 7,30 horu de "IUilda•letra pr6xlma. o prelel– t.o de Belbn e os lunctonl.rloa da Prefeitura manc1.a.No celebrar mla.e& com "'Ubera·mé•, em sufr!· rio da alm& do profe590r J llllo -•- Nilson Mendonça &.DVOGAJ>OI TrH. 7 do Set.embro. TIi Sala 1 Otima Oportunidade rl\ •- de reapoDUbtlldade, co""ocedora cllJ ramo de bebldu, dia· i ~ DIÇ!_RENTE I NAZAJU - o oorntor Pedro AUi\llto da Mota. ,ua e,põu, d. Alice Lima da Mota, 14m hoje o aeu lar em leotA, poli oomplota oito anal, Naar6, fllblnha do cual. Aproveitando a data, Nuar6 e aua lnnl. Llnda!Y& receberi, po1a primeira ve,: o aacramento da Eu• car !lt.la. Eose ato ..,. lugv na Capola cio Cllnúlo Propeao Pa· nenso. oftc.lando-o o cónego Pau,. tino de Brito. ~ado, o cual Mota oie- :' rei~~.:..:~ = ,-pç1o em rua ruld4ncla. t. traveua doo IClnduruclll, 7'I, quando NaZl,1'6 e Llndaln. terão a opôrtunldado de receber 01 pa· ra bens de 111&1 a,nlcu1nbal, Sra. M!RAC11 VASOONOKLOS - Tr&nlCOJTo no dla "de hoje o anlvuairlo natallolo da ara. Ml ncl Vuconoeloa, esp6oa cio ar. Oullhcl'mo da t40!A V'uoonqe– loo, lunclonl.rlo cio Banco do Cri dito da Borracha. O cua1 ofaro– ceri. em aua realdencta, à rua 16 do Aaoato, na ..Ua de Icor.cl, lJm Jantar à.a peMÕl.a de aua. rc– Jaçôea de amlade. eo comem<;· r.1çlo ao evento. NASOna:NTOII MINA BELLA - O ar. Lu1J t~to ~ ~"z.~':f.i:ªt Rodaiem, o aua upõea, d. Maria do Lourdea Mllrlnbo da SDva, ~ m o a.eu lar em fe1t& com o naact· ment.o de rua ftlhlnba Alma Bella, ooon'lclo no clla 27 cio mb findo~ !!O quarto n. 71 da Mater– nidade do Hoapllal da Sam, c..a. Por eue acont.ecime.nto, o cual Silva vem recebendo u telJclta· ç6ea das pe&l4u de auu relaçô,.J de amlsade. MODERNO Y&IPaa.A.l.. b H • IAMU, h Ili --•--- &STR&U C& dapla I.DWA.a.D O. 110B1NION • .lOIJf 9.&NlffTT, ffll UM RETRATO DEMULHER (1mg. a~ 14 aaM) - •• ,upu– lln.ma ,~ u ...... JUtio... e CAJUi0N IA.NTOI • lrt.VtO CAJ..DAl, tm FAVELA DOS MEUS AMORES Rboeard Oulmarãea. PROOLAMA.8 DE OA8AMENTOB !:&tio COtJ'eDdo 08 procla.m.u 1 do& cuamentoa de: Clovla Ant.onlo C&llr.o, alfaiate, oom Bln~lla lloc1r1gues Santann pro!Ul<ln, sendo ambÕs reslden– tea t. IZaveu& OUrui-. ns. 14 e 220, regpecttvamtDte. - Carlos Cardolo Perrelta, oomordárto, resldenU t. rua Ca· rlpunu, II08, com Lulza <12 Toma· 10 Pereira, prendu cloméotlca.'<– NJdente t. rua Boaventura da SDva, 124. - SandOYal de Souaa Viana, enlennelro, reoldent.e à travessa MaurlU, 73, oom Doll Natallns dos Santos, ~ dom!atlcall, residente à travesaa. H'Umaltâ, 366. -Jaime Eu<:lldea Soarea, lo- 1u1a1&, ruldente t. av. GenLll Blll.enooun, 9&6, oom Maria Alves da sun.. precdaa domêlUcaa, re •ldenle t. av. Indopendencla, 665. Telegramas retidos Ad>am·&e retidos no Depar– tamento doa COrrelos o Telegrafo• seruJntu Telesramaa: Elet.ocanllnl, Joio Mendea Con· tent.e, Farmacla Cruz: Monlra. lklrlo: dr. celestino Teixeira c . PUnado: Leopoldo Ara\llo Edll COata Lelle; M&r1a Santos, Santo Antonio, 137; Carvalb<>, dr. Mal• cher. 233: PeU Nuclmento Rocha, Ta: ='i~, ~~~; "à'::~ mar SllYa, Duque de Caxla.s, 241. A\IJU,lto Barnt.o, tnvesaa 14 dt Abril, v«!O; dr. Moura Palha, O Bitttncourt, 2'76; Cone Ande.na para Abel; SJe..,kln. praça da Re– pubUca. 30; l"eduaçlo Sociedade Bendlcentes do Pará e Filiados: Metal. (631) A V T S O Noilllco a. auem interessar 1)05· sa que, ;,elo sr. Byron Gonçalves, por seus procundmM, A. P. Duar· te & Cla.. mo !oi oomunlcado o extravio do conhecimento orli1n41 n. 433, ~ferente ao embarque ef•• tliado no põrto de Santos, Zltaclo de São Paulo, por Bocledade Bra– sUetra de Despaches, Lt4a,. de 5 (olncol calxaa conlenclo aabonet.ea e pa,ta denlllrlcla, marca : B. O., =doac:'~~~I!.: ?~~':!~.., na~ vlo-tanque naclonal '"Ssnta Oec(· Ua ", ent.rado em 11·3•947, que atncou tm frente ao a.rm &úm n. 6, dos SNAPP. De conformidade com o antro ~;'_~• t."fs~rd:1~.r.'J.!':..~ <le 19:10, modlllcado pelo de n. 1g,754, de 18 de março da 1931, a.vtao aos lntere.sudos osra. recla– marem o que de d1re1to t.lverem, dentro de cinco dJu, a c.onw· da data da publlcaçã.o ~últ, pnuo !Indo u qual poderi o SNAPP fazer a entrega dus mencton&doa volumes aos sra. A. P. Duane & Cta., proc tradores dv :onllcuat,– rlo. Belém, 4 de novtmbrc- dt 1847. A. VIDIOAL - A1en,e da NA• VEBRAa. s. A. <cor.1~rcto de Pe· tróleo) . ISõJI INDEPENDENCIA ,f!NIVERSAL , \'UPRIU...l., U H boru - "'J'A.V!LA DOS MBUI .&l10U5'" • "SIOURA ESTA MULllEA" A.' NOITB, b zt lllons - ESTREIA uno, don.a.nLe! U>\VAAD RODI, SOX, ,m UM RETRATO DE MULHER {1mp. at, H AD\ll) HDI JOAN 08..llil'ETT; e TARZAN E A MULHER LEOPARDO A'I !O bon.J - 2 fflmn .,... slldn,s 1oudo1: Favela dos meus amores com Carmen Santo-. S{h1o C2ldu e Jalmt cos~; • Segura esta muJhc: 1 com GrandA!I Ol~., 10, Mn• 1 qolUnlu,. Colf, Ca\ &la.no . (l.n:a,p. atf tt anos) M.ulot:.. o rt.uado SUn • colOU&I fUm..t bruUdto. cem JOKNNY \\•IISHIULL&R vutrot. 1 &.••n.JBA.: - .. OTW IM A.LTO MAR" - DILAM4. DE A\~?<t'TUa..s ... _,,1:POLGASTEa, «tm 80flRT LO~ WUY e Nt.'i'A roc H - LUTAI, ABORl ACENS E L\10ÇOES VtOLE~l s . - ~MINGO: - .. ~ Jl.&Jm'IA DA. CANÇÃO" - com s ANA f'OSTER - T UIUI.\S BEY ALAN CUltTlS. i Leiam "O CRUZEIR O"! íê~ttc;-FEKETE1 ~ ,. CAP IT LO XCVJI li DIA 6 - QUINTA-FEIRA - DIA 6 ti Correu para ele. colocou-se na g ESTRÉIA NO LARGO DE S. RRAZ j{ ::, ::;'! ~i:;~:;.,do11to ~ : § COM O FORMIDÁVEL DRAl\'JA "A }Í g!IÉle &e dlvenJucruelmente como ~ MARQUESA DE SA TOS ' g d"'~P~to d~l.:u~~~-nlo queria? íl Grande repertório de dramas, come'di"a [ 1 •; 1 • - perguntou Paul>, sem peno , nmhum.1 Ce.13 rt .1lrav:1 forte). ~ altas comédias, acrobacias, ek., etc. i_:;_ - Ma.s quero! Quero 1 a ~ - Vamos entrar. então. x_.· Aguardem as peças: "O Ébrio", estraido do f,:, - Vomos - balbuciou. M Teve 111~ que Pa.uJo mudu· (l filme e do romance do mesmo nomE' ' "San- n.. de opinião; não o largou en· 1~ • ,·. quanto o. pcrta nAo se fechou; ela 'iji ta" - O Destino de uma Pecadora·, "Porque :< 1 .;_ me.una rot quem torceu • chave. Esta,-an1 trancados e Paulo nAo : Choras, Palhaço?", "Os dois garotos", "Meu r.l. !oi genero,o, qul., lazer Ironia.: D - Mas como é ? Voc6 se rec.ha :~; estino é Pecar"' "A Cigana me enganou"' rr comJgo ? Quols •lo 5UU lnten• çõe.s ? .. , "A Vida e os Milagres de S. Benedito", H Fechou 01 olhos oom .. 1ace1 11 ; • quelmacta11 de verlÍonhu : ~ e outras mais. ~ - Não brinque - Implorou. 8 NÃO PERCAM A ESTRÉIA DO "CIRCO }! ;..~e'º, -r:~: c~'r:,º~~;.i::,rl~i. ; FEKETE" NO LARGO DE S. DR 11, '7 ~.,, não sabia o que lazer. Dizia men· it O l '1.LI ' talmente : "E agora., meu Dew. g LUZ PROPRIA - PANO IMPERNIEAVEL ~ ~~º P'í:!i,:f: 1 ~..;;~ª-"fr~. ~ ! - · -- ("28 ti ~r:,b:~u d~~~~:•n~u~la~~: c..:x;.:v.w✓o:r.✓.;,-~.r.r..w.r-✓..&"'~~;;,;;,;;,--.r~.✓.v.:1:-::1:,::.::,::,:4.r..1;,:;,S I minuta o aeu rancor. pondo d.e CU& aparelhada o com Produtoa de r92Ular acelt&çlo, z:iltCCl&lta de um 16do que 41 ,tpoJ:l.ha de 0rl I0.000,00, pua melhor ezpeJ:la.lo doa n-,6clc». Melhor. eecl.arect.mez:itoe oom o ar. JOM, • rua Domlnll'OI, Mu– Ntroa, 1001. d1artament., 4u T,30 b U • du 13,30 .,. 15 horu. . .............................................. Loteria do Estado do Pará :l. Foi recolhida à Tesouraria da -san- ta Casa de Misericoraia dÕ Pará a !mpor– tancia de Cr$ 220.000,00, referente it n/ f remessa no mês de outubro p. findo. A Junta Administr~tiva . ........................................ ~~: .. A's 15 e às 20 horas GRANDE F.STRtIAI , HWA&N"l&-Dl\01'' U&U&KTA. BETTE DA VIS DU'PL.Ul&Nn MAOl'f171CA, nn "Uma Vida Roubada ,, e/GLEN FORD-DANE CLARK-WALTER BRENAN-C. RUGGLES A HISTORJ.A. DE DUAS llUlAS 01:UZ:AS. IOUAJS E.)1 TUDO, l\I.ENOI E.;\1 SUAS PAlXOEII, •• f! O U(I\T.l.)t QL'"E AMAVA UMA. TTNBA Qt7E ODIAJl A OUTRA .• • UMA IINC'ERA. O TBA JNFJEL! ... UMA SO P8DEIUA IER rm.rz COM A l\10RTE DA OUT'R.Al DOMINGO! ~º;!'•,.~";',;,.~A~ GENE -TIERNEY - VTNCENT PRICE "O SOLAR de DRAGONWYC.K" MARAVlLHOIA OBRA DRAMATJCA UOIE e A.MANJL\ A aen.saclonaJ report&o m Os Milagres do Padre Antonio Seu único Pecado A'I 14,30 e U A Sombra do Terror 1.a ttrte (nHAL)j e A Volta de Monte Cristo t/ Loull lla7l'a.r4 • Bar"bara ■r1UOII UOIE e AMANBAt WABMD UAXTER., t:rD •O PRl81OHB1RO DA ILHA. DOI TUDAROES" -- • r-- E8TE MUNDO .E' UM PAJfDSUIO" SÃO I OÃO - A'• 20 horu - ;:A 80lliWRA DO TERROR" - T.• drle: • "P'URAOAO NEGRO" - em TECKJCOL,OR. SEXT~:FEIRA A IRACEMA O MAR.AVlLBOIO ROMANCE MUllCAL, DA "20th C~TURY FOX" TYRONF, POWER ALICE FAYE DO AME CHE EPOPEI o AZZ JlOlITSOO, .., MATL'i'A.L, DO ra.&.c·uu e e.m VESPERAL E A' NOITE, no POPULAR, ESTRt.l\ ·DA J. IJDttE DE: •·o VINGADOR OESCONIIECIDO" - com T1M RYAN' - UI• POLCASTE SER.lADO DE AVE~Ttin \l , O,\ "COLt.:,tuf,\ PtCTURES" - Eltou esperando - d!Me, qua.se s.ln1st.ro no seu lacon.1mlo. - Jt\ vou. - Me abro.ce . me beije_. Ji &a· be como é 1 o pe.n.same.nto de Leninha. tra– balhava : MQue ódio, que ôdto. Elft estâ faundo de mlm nem ae:t o que." O que se.nua era uma ntl· Vil de mulher sem proteção, rn ,ca, ~•~~~1~\IJ~~~h~:a~~~:t, 1~~ cr[vel, de um rtdicuio invcr055f– ml1, e que cont.uae a cena, drpola de pa.1.14d:1, nlnguem ac.redltaria, tam pensar que era me.ntlra ln• vcnçlo. Ele continuava esperando curtos:> de ver at6 onde elA che-ga· va. na defesa de Maurlclo. Len• \'elo ent.A.." lenta.menu. Errueu-ae na J)On1~ dos péJ: a aua- aeltaçl.o era. tnn,a ciue traD!'J)lr&VA na. teslft e suu mi.os pareciam mode.ladu cm reio. Paulo recuou. s~o e hos· til : - ~lo serve 1 Desccir1certou•se : Teve vontade de chorar. Sentia· se tão lnteUz, tão deqraç.ida, • mals tra.c.a., a mal5 deaprot.ea1da, a mala atormentada dM mulheres. - Eu ,.:,,e - ·•Abnce e bo1Je'·, Primeiro o abraço. Tem que me abracar. O NOSSO FOLHETIM 1 "Meu Destino E' Pecar" 1 Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reserva.dos cm todo o Brnsll pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" !li; !e~ r:~ad; mim. Pena. Ma.s ele foi duro, intranst1e.nte : - Pnmelro, o abraço. - Estt bem. Abraçou.o (1Jrtt.ava como ae a possuísae um rrto mortan bAUa o queixo : e se rcz maia alt& pa– ra alca.nçar a bõc& do marido. Pol ~an~~~~ !~~~ ~h;.i que atl,tal tinha vencido a provo hwnllha.tite, vtu no rosto do ma· rtdo um torr1!1t> de desprêzo ab10· luto, dbses dtl!lpre:1.01 que ofe.n dem maio que • poncada l!.stca : - Não é 1Slo que eu quero, VOC(o sabe perfeitamente. Quero um beijo, ma.a um beijo de am6r. - Eu não ac.l, nAo dei nunc:. u~ ~~g ~~,!~r.aaber. Wo não ae aprende. Toda mulher Jl nl.!ICf' 1,'lbendo. - Mas eu nAo &el - teimou. - Ah, nào ? Ent.Ao. mlnru, l i• :"'la... Pe;i~ ~be~. ~~~ toao oca bar com aquilo. Otrvlu quo ele dl· zln. lmplncAvcl : - E b(lljo bem d m .ll ado. Agarrou-se a i,1c:, tren~Uco., C-<> mo u aquilo fOsie amor e não ódio (ou como u: 01 dali acntl• mentoa 16a>em pareclcloo, vlzlnhoP e pud~ KT con!undldOI) Nem éle. nem ela puderam cal· cula.r o tempo que aquJlo demo– rou: se fol um tt(i'Und0, um m!· nuto ou uma tração de aeaundo. Por um momento, o allbnclo d"" quarto tot maior, um anenclo mortal. Enquanto durou aquela uniio de bõcu, não ae ouvJu na– da, nenhum barulho, como ae nlo exi.tlslc nlnru~m no quarto, nln· guém. Ela muma parecia tu per dJdo a comclé.octa de ai própria Quase ti( ou e m sentidos noe bra· ços dêle. E, por fim, ae dt~prcn• deu, J6. cem falta de ar, o cornçá', da.a do cada pancada no peito 1 Afattou-1e, ficou de coata.s pan êle, cobt lu todo o rosto com o mão. P..,ado o d,...~o e vol· t.a.ndo a at meama, não aabla come, de.Ilnlr :u ,uai &en1Bç6e.J. tava conrusa, perturbada, como 10 1u , aJmo f03!t um cáoa abffoluto e 01 &eus se=:.1.tmentos e.ativessem dl' cabeça para bolxo, de pernas part o ar, emboralhadoe. Percebeu qu9 éle se aproximava atte.neloaamtn· te. senuu no nucn o aeu hl\llro. - O que é que você achou ? - :>-truntcu, mlclamente. Vlrou·,e pan, lle, .. pant.ad• . c,lhando como &e o.lo o reconh.,. ce&&e, co1no se o v116e pela pr1.met. ra vez. - AchtJ cerno ? - P<rilln\l> ROltoU. Nlo r'\!pondeu logo, qunmdo ver, prlrr,e:.ro, ee êle fal&vt. lá"IO ou II n humilhava. aJndo., ae brln• cnva com o aeu 10frlmcnto " Dei um beijo, dei um bt1Jo '' repetia a af mesmo. arrcplando-sa. "!:li ,1,-,vo e!ta.r com o. pele c,heta de --,roclnhos". Implorou: - Nào me pergunte nada. - Resp:inda - NIio 11'1 - Sabe. d m. ube. Ot1dc ó qne e viu uma mulher dnr ·um be.1Jo e nlo ,,.ber qual a próprlR ru• çlo? - Vocé nlo <S'.Á tlslello? Não me atorm'!nte ma.la : tle Jru1Etlft, na aua crueldade tenaz : -Ftl umo. ~çlo &GTad,vd ou ... Calou-se 1ublt.ame.nte. O. d0t1 olharam, como 1ml101 uu ln1• mtgoa que ,e ldentlttc:&m.. .J..ma11 e tinham olhado &Mlm. l:lc anun• clou, aem que eJa nuue aenhum movimento, nenhum comeJ1târlo : - Vou me cmbOro.. Arteua. (CooUD6a)

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