A Provincia do Pará 04 de novembro de 1947

Página 8 . Á PROVtNCIA PA'.R~ Limpeza e terràp anagem das ruas de todos os bairros de Serão .~igados entre si Matou o companheiro com uma foice P ara mah; facil aces_so Tragédia em um matoiral do bairro da Pedreira - Discu~são e homicídio - Preso às 18 horas o autor do crime - Sua confissão Empenhada a Prefeitura em proporcionar aos habitantes maior confôrto e higiene - - Providências policiais - Outros detalhes Será distribuida palha para as barracas dos Vlolenta una de wnltUt ocoueu. lhador. Sem perda de tempo, o ml!J• coº ºm· ,"", •••"o ud~ea::e1~~~mcn~ :e, ontem, cerca de 13 hora,, em \1..ll t.ar dlrlltlu-ae à 1ub-del~~cl• da Pe-- pobres : ~u:~a e:u:e.~:id! ~;;:aaM1 ;_u;~; ~~:~~:rr;::r~m.º ■contceldo ao r~J:~ ·~ re: :º·• l~~~~!u ,1i1: la.s e a terrapl.lnagem de toda.s e • rua Ma.tquez de Bernl. vlna.J vt~; qu;!• ~ :e~daua1~~c: ~~; ~ ~~:;, . situada na transaa Ru• permttlndo em todns elc..s a pas quebrar o rftmo att!l'C do pop\UCIIIO conduziu o tertdo ao Pronto Socorro Novamente o carro celular poz.a,, sag~m :::fg>ui)i ~~,1tg~l}.I; bs~~~tir 11 m:~~~ 1 ~açõe• colli!d.u i,~. onde lhe mlnlatrar-.m 01 oece&&irlot cm mn:cba, pua a c:iptuu do :?'1.• A Pre.!t-!tura de BelP.m e.sté. vt· vamente empenhada. em Lr.1p.:r completâmente a cidade, n!lo l5Ó lha dando um upecto mnls agra• dAvel como proporc!onan1,, ,.~ bretuc!,J, aos mcradcru dns bal!'· roa dJ, ta.nt.es matorcon!orto, mias !~ .,~. o prdelto R.,dollo Cbermont tc:mou as prDvtaenci:!.a necesurbo. Junto à Limpe,:, Pc bllca a CtJJo dlretor, sr. Jos6 Ou· teto 'Branco, transmitiu :u reco mendações devldu. Os a1>.nt~ estão !end•J feíto:i balrro por bairro. um de ca1a vez reunindo, em cada qual, t..hios at tum,u da Llmpeaa Publica. Os primeiros bairros alacadc: !oram 01 de Santa llabel e do ~ . tendo a Pre!eltura ;,roce– dldo à hmpeoa du ntM COllle lh:iro Pwta.do, Mundu.rucúa, ~r1 qula, Carti,unas, c cncelçiD, de,at a Alclndo Cacela aU: à tr.1vesa"l .Barão Je Mamori. De !suai modo, foi !eito no Oua– má. onde fllt.l.o aendo abntas no, vaa ru3.t que conduzirio à cru. mada F.ltr&da Nova4 LIGANDO OS BAIRROS UNS AOS OUTROS Uma. d.a.a preocupaç.õea do ~over no muruclpal i fazer a Ugoçlo dcs dlvenoc ba.lrros da cidada cnt,c •t. de forma a permitir à oopula ção m&la facll acearo " toei,,. eles A.as1m com 0& aervtçoa f11tos, a bairro de Santa Iaabel ficou u. 1&<1o, por wrlos pontos, ao da Cre lllAÇlo. De !aual modo ..tá senGo fel· t.& a !Jaação da t.ravesaa C'\.!tolo t:.~ cem o populoao bairro do LDIPESA E TERRAPLA.'IAGEM 0a oervlços, que tanto es~ vln do beneficiar oz moradore, doi balrros pobres da cidade, não com– preendem, apeou, a llmpe,a d.la ruu, mas o aterro de mult.u<1 de- um 1 das travus:is que, hu. lar 10 reporur. pusarem01 a d~ ru er. ~r;r:::~t::· !~!~i~:do. ~~ta~:~ :=: ln~Ul~~~~r!e~:::clp!ª n::O'i gos anos não recebia a. ate.,çAo d·, em a,,eua deulbes, • hnp:f'.11lo1.11un~ ,er aubmetldo a uma ur=ente l%1tr• • perm11:1encta de Til,-=l.JlO em lf't1 poder publlco era a Barão d.e M!J.• ocon ~ncta. da qual ruultou a mone vençlo c1run.tca . Oeua mu1etn, ra• rstabcleclmento. Depo11 'apenado'", morl, no trecho que f!C3 p-.r tra?. d.e um tn!e!l: trabalbadcr pldamcnte !oi tra.n7POrt.ado :u pro. condu:Ou a :autortda.de a um pequ~ do A~~~t.t.< 0 ~,t~fd~a~fm~~ l~tt o n~:::n~;i!'º ~!n:.~\"~Sprop ,~t:a . prta a:nbulA.ncla ao Botpltal da ean. no quarto onde Tardno calmamente, tntelramente ltmpo e plan~. !end..- (~!d!ª à •~~n~:n1~~:':::~:··~. ~ ~:8;,.~~~al;~~ aob ot culdadnt ~~o::_v~~mco~= r6de, convel"!an• !attlmente tra!eg:ivel de e.1..tomr.· bairro d.a Pedretra, atffldtu a c::ots o ln.!~llz apresentava trf:a protun• Foi o crlm.ln090 unedtaume.nle velP A.LHA PARA OS POBRES bomeru que dl!SeJnam colocaçs,, cios tert:nent.01:, ac :i.do um no hlP.:,• conduzido ao Post.0 da Pedre1n 1.. Por traz do cemlterlo de banto r:~ed~=e:!º 5 1u;:rte:mh•;~:mtr~~~ :~:~o ~~rc:!:~c:ut~:r~i;.:''~C1~ ~ub~~~ 40 n~a~~":iª~1!~!:~'ªd:!~. !!a.bel. !lbrem·!e dols bec-::s, ~e ca lhanm. n.n n ea.rt.a "'Cartoa.'", a1tua· que eete, t!e mator protundldad~, nbece:r o pa.r11.deiro de aeu cole::• O sebres, de palhoças que ~ i.lMm cL\ 1 ue:nlda Aldnd.o Cace.La, 22. deluva l ma.tra a.a vt,ceru do tra• tlelegado, porlm, eon. Mbllld .a.de. horror e pena a quem as •e: - Cel.ilno Toma.z _ .&..l&lm ae chama bdh!U :l.or . conse~lu. ls 18.30 hor-a. 11 conrW \o paredes !ormada.s de palh,1.~ ve- 0 d.coo da vaearl& _ como de ratn, COltO TERIA OCOR.RIUO . ,:1 0 bàrbaro u::resaor. Ta,rtno dls.2 lhas, pedaços de zincas e C:e ma predaaa&e de emprepdot, atendeu ao A AGRESSÃO Ntar um pouco alcoolt:sdo, na hor~ delra, folhas de papelão e ~r~ to lpe!O da. dola, ~ue ,. chamam zu. Euttqulo. tanto no Pronto S.x:or• ~ que cometeu o d•llto . Dlscut!u lha.a de Jornais velho, mal cobE.r· uqulo X.s.Tler da Costa, pa.raen&e, ro como no B0 $plt.al r-ara onde !el :am pouco com Eutlqulo, por mot!– ta!, a palha ze arreptcndo ou VO• 1alte.lro, de 23 ano. d'! Idade. tr.t• condUJ1do, nada ralou. o eml:l llpe. voa acm lmportanct.a, e, e:n certo mo• ando a cada ventania m'lts Jcr b&lb.ador braç.al , residente ., tra.ea - nu fracamente e, na a.robubucts. mento, e.nra.l•eeldo, lnveatlu cem a te. u. CW'UZ'd, aem numero, eaqul.na tl,t declarou, apenu, ~ue rc-ra fo:ld.o por foice aobre Eut1qulo, ter!ndo-o ()Or O preleito Rodolfo Cht::rt!?or.t, ruo. Wa.rquez de Herv,11, • Tuiln:> "u cole:-a, depol.5 de peqt•ena dls• tre, vezea. A 1esuJr, tu!i\: em dn-– procurando melhorar a ,1~r açã ' r'erreln. de h ln, umbem paneru,, cu.sa &o como O tato e.lo uvnae ,1 J:t.balada carreira, tom1. nd0 0 ruruo daquela pobre gente, vaJ fo,•.1<"Cer- pardo, aoltdro, de 23 ,.n01 de ldad• e1,.º 0 ~, .. ;.u~~=-~ºu,"°T'•·-"•n'"o"", ,•nmtur' .. • 1 ~ 0 ; • 10 cl 0 m 1 ,•10 umo••••• 1 º 1 1!~:1nº·to T!:~;11:.0~ 0~ lhe palr- para cobertura de. sua~ 9 aem realdencla nu. Ao. no•a. ell':.• • = ... .... ,. ..... r- barracu, melhorando-as quan:.."' prepdoa !oi esúpulado o univ .. de com O companhelro, apron!taue U."ll se•nOI po68Ulr um ii:e.nlo terr1Tf'I, posaiveL corte de ca.plm, em w:n mataul at- dnculdo para vibrar a !olce q•ie nlo 1uporta.ndo a!ront.u, por me.no – CADA BAIRRO TERA' S A VEZ :uado na uaveua Curuzü entre .& manejava no tr-ba.lbo, razendo•o tea que •eJam. Elte 6 um doe mot1• Ccnclut1oa os trabalhos dos bai"· uenlda Pedro W n..nda e a nu Mar. por uea veze.,. A comun1ca.çl o u.m- voa que 0 lenm 11 •er odlado en~e ros de santa Isa.bel e do G:J.. mà quez de He"al. Para lã :--e- dln1lram bem rol lenda l Central d.e Pol1C1&, 01 aeus parentes ª conheddOI. vão ser atacados os da Crem:t.· OI dota, conduzindo OI material& de tendo o eacr1T1o Inn Olheln , d.e ção e do J uruna5, l!gand..:-oa Uffi iervtço. que conat,nm d.a toleta e pla.ntlo, por aua vez, comunicado a,.:, · c··tro. terçadoa. terceiro delendo Euryalo Jauçab& Do r.1esmo modo, o Tclcçato Ull-1 ENCONTRO l,!achado, que rumou para o Pa.to Sem P1o urá l!i;-:i.O à. Pedr~lra, • QUE SURPREENDE Pollda.l da Pedre1ra. Pedrelr3. ao Marco, Matinha e ~ ..A'a 13 horas, um aoldado da Aerc,. O c.rt.mtnoao, e.ntreta.nto, nlo na. avenid.a São Jeronimo, fazer:do·se a.lou ca, de nome Onaldo de Ollnl• vai lido ainda d.et1do, mUlto embcnl tl!slm tacU o aceuo a toi:1r11 5 ra Cutro, oue re&lda l tra•eua os poUc1&11 d.&Q.uele bairro estlveueui pantos da cidade, num beneficio CW"\Ull, 190, ao .. dlrtJrtr para ,uc. empe.nbadoa em se,·erna dUl&ft:claa de alta rr.onta aoa morad?: rs d'>S rll!dencla, o,n tu tracoa rem.ldoa que no aentldo de loeallai•lo. bairros diatantes. pantam do matapJ. ConTtdou um O dele!:&do Machado rumou pu-a A Pedrelra Já está llg1.da . coteca e Juntoa penetraram no m.es • a ncarta "Carioca". ~• propriedada Marco pelas travessas Lomo.s V'l mo, depnando e.ntlo com o corpo cie Amadeu de Melo, :)nde tn bal.bl • lentlnM e Maurltf e, ng•rf. novn de EuUqu1o aeml•ocu 1 to por una ra o asreaaor. Ali lhe foi ln!ormado ll«ac-dn vai ser fett:i i:::.,..1. t~ veMa u bwtoa com o abdouien comple;.&- que Targlno Ji li eetlvera. Obes~ra Bumalté., t stende.nC:.o--&e es,a !Jga.. jmente l mo1tra. Grande poça de e,,µsado e aollc1tira permJ.aalo pa•,1 ção até o bairro de C3n1Jd•JS. aanrue clrcundua o lntelli traba- mudar d.e roupa, o q,uo lhe tol nep - O FALECll'ltENTO DA VITIMA Quando o crlmlnoso en levado pan o Posto da Pedreira, os poli– cial.a reaolvera.m cond.ut.1-1-: aa hc•• p1aU da Santa Caaa, an m de t.er 1dentltlcado pela vltlm.&. poJ,, como re.te: rlmoe, tudo necan . O L.n!O:tU• nado Eutlquto, por~m. Ji uc.an . f X• pirando. Nlo auportoU " i;~'f'ld:ide dos rertmentot. A•• 21,30 bons aa ~utorldadca estlnram no B.Oll'.llta4, tomando aa pro•ldenclU noeea.u.uu . A .autopala tlcou de ser dllpen,ado, pota EuUquJo faleceu aob aa Tiat'l-1 de N U mMtco aaalu.ente. O C.audilho Franco fala á America por lntermedio dos Di arios Associados A arma. uu4a por Ta~no, um-.. at1&da rotce ainda nova, tol enco:i.• t.rada na vaearta '"Carioca", 1end? oondur.tda pua. a Polld&. Na aub•deles;&d& d& Pocl:.eln, aeri tavnd.o auto de narrante delito do crtmln060t dlrlstd.o piJo comtuarlo Bonfim. Construção da sede própria da Assis CHATEAUBRIAND MADRID, 19. a Amtrtca anglo-1a.ronta para Vim à Espanha para a&&lstlr a tú/ua da bacia atlanttca, à cerlmõnla du b6das da Duqu•• berço da civU~oo t:rllld a O&yetana d'Alba, em represe.o· ocidental. N4'J acha 11. u cla ~~ d: = J!iA;~~uhaa: ~l~ !:J:'n~~~• :4;.~r?:; Frovlncla fot liberta.da das mAoa e.sttrpe Cbero•americana. tem de conirlos n amengos, no &6culo um pape.l que cteaempenhar 17, pelo décimo primeiro uo.avó na aeourança. do mar comum, de C&yelana d'Alba, Dom Fr<· e que clt4ma·la A de/e,a do dique de Toledo Osorlo, aegun- Atlantlco 1. clt4ma•la ao ,elo do filho do Duque de Alba, o dDJ •..,. /Ullol 7 qual anJ.7JOU o AUantlco Sul, e.m - E!eUvameote: ae um d!& o ;Qt,, com a maior fbrça expedi· Med1terràneo !oi o mar da. clvi· ctoniria que atravesaou eua par- lização, hoje t.ruladou~ o cen. te do nc:>NO OCMno at.6 19U, t.ro de gravidade de.a.,a para u quando o BruU envtou uma dJvt· oceano AUanttco, e, asalm com"l d.o da ,ua fõrça mJtllar, para ae aquele mar untu um dia os pov01 biter r.• Itália . das auaa ma.rgens, une hoje ô en~~: :r:r.:! :-:~d,~ ~~ :e~n:f:irtn~~ 6 ~ ~ ~ :°~~ ~~e:1cfad: 1 eà1;6,e:d:-s!er~~ todos e éada um dos povos. Carla nação constitue "um ca.so " que ~~::1tie~/h:r~ ~u!e~d~~~ ainda que os Esta.dos Unidos pos· suam pessoal multo bem preps.· rado para a tn!ormação, como se· Jam o, adidoa oomercUlla das auu tmbaixa.diu, 0& quais pauwram anoa naa nações do conjunto eu• ropeu, que ae trata de rehab1H tar. M suas optntõe1, ne&a ma· t.érla, h1o de ,er du mala qU&· llflcadas. - Sendo o plebllcilo um proceuo anll·túmDcTdllco tú provocar a. manl/eataçdo da opanl4o pública e peculiar .;., democracia& autcrit<lrfa,, ndo vi v. OJ:cla, a po..lbllfdatú ele que o Eatado E,panhol em breve .nucite outra, modalf.. dadu (Ú e.,;preuao da txmta· ,u popular 7 E mio sup/le que União dos Marceneiros em certos molde& ? Por que as pirar à unlformldade.s polltJcaa em pugnas com o principio da 11· 0 Slndlcato dOI o nctala Ma.rcene1• ~r~i ~e~~~:eac~~~:tf 0 1 rot d.ar , 1n1clo boje a uma p-ande temaclonal não z;lo a& modallda· : 0 m:.,a:'ª~ ª!!i:.t~:: 0 ":::~:m:: det vtr!as do sistema, nem 9 re· Os dlrh:cnt.u deue S1nd1cato premo• &lme interno de cada. povo, e Slm verlo uma a4rte de feeteJa., que '\e• o que dele tranacenda aa frontel· r&o eneftl'?ada. com um ,rra.nde tu • raa, sua vontade de paz, de con Unl. • cordla e de colaboração com O! A reata de encerra.menti) da ca.m• ou~ 0 05 r:~!· comun15ta nlo pode panh& pr6•a6da efetuat•se•i no boa· ce1 mais reprovavel para a noua ~ d.eo ;~~~: :!:c::U: ':,'b:!o: : civlUzaçã.o e. &em embargo, er. tetid.o atdo eacolbtdo o próximo dta quanto se considerou que pudes, 30 par& a aua rea.Uzaçlo. zaae fea:t.1• te ser colaa exclusiva do povo val const.ltutri , aem d1.hlda, uma re• russo, fol consentido e respeita untlo animada, q_ue ae ru.llu.ri Pra do; e &Ó quando transcende con 1 1 um ambtante d.e t'\tatlnçlo, com o ameaças e maqutnaçõea às suaa coneurao da noaaa aoc1edade. !ront.elru, é que se lhe dtz Alto 1: "RAINHA DOS PROLETARJOS'' ainda aulm, porém, ninauem se A nots. tnt.ereuant~ do tut1val do COM ERCIO FINANÇAS E NAVEG.AÇÃO (Contnuat-io da Htlma pa.1.) YAP:·>tt::i 00 LOlOP. n=:ASLU.:IR:.J o º'Atalata" - Para Ma.naus e el• ealu aalu a 28. 0 "Rlo l.."ll.lZOnu" - E.ata ll. &Alr o ..Ltwcnan ow .. - s· eçuado do Toea .ntl.na era. 8. O "'Rio Ja.mat7"' - k1r& pan Ma· caua no dia 5. O º'lneema" - Sa.1d no d.la 20 pa.n. n Acre. •J !:~oª~~~g&" - S&lu de Re• Passageiros dP navios cUe a 31. oom 520 tonelada.a de cara:& o ..S&_pue&l&", ebcp.do dta :! do para d . E' caperado da 5 a e. l"urüs: e Acre, trouxa 01 aestUnt.e pu- O .. Alesrete"' - Sairi. para Man~u, aa&elrol em primeira cla.Ne: e ~~· gfa:c!:u!·.. ~ 1 ;J:r~!· Na• :.~U:SJ~n:11~~~ ~=.-;u:: tal a 31, aendo esperado de 5 a a. da Slh'A Oondlm, Mar-lo ~ At.6 Recua. tru1a 309 t.oneladu de Protu.Jo, R&lmUDdo Mara CO.ta. Wa• ca.~~;Comandante Rlpdu .. - & lu de ~:{d~:::Oea~!!: 1~~U:.rnaa:1: :~;:!n:ro 1 i,_:n~~gr:::-:o 8.ª T~::! ~:i~•u~':i:t;,::=r~:~~c.:; o.t.6 S &lved.or 140 tonelada.a da ..:ara._ An.uJo de Almetda.. Jurand.lr Ctll· para c&. tro e 8Un, BenJa.mtn Quadros. JnAo O ·'Cabedelo"' - Salri & 2 10 RIO Bando V. doa 8&.nlOI, Stand D1aa aendo ea-puado a 1 de dcumbro. Vai ou-,e1ra e Ralmut1da Barreto Bar• ll Ma.naw. r01. COl\lPANIDA NACJOSAL DE o .. Soclpe"". entr&do dia 2 de ..... NAVEGAÇÃO COSTE::RA naua e esca.laa. trouxe OI aesuJ.D&a o "ItaP6" - Saiu a 24 de Portn paa.ast1n::II: Pellctaao knt.m. ot&ma Alecre para Bel!m, aendo e9l)e:T&.do PantoJa, Onaldo Ltlte, AlTlna An• ua prlme1n quJn.zcna dert.e mM. drade, N&lr V&100nceloe:, Arcan1o O ..Itaqulc6" - E' esperado am M.artlnl, Antunea. Aluldo da 8llT& meada. de no.,embro. Leal, Oirtaco Remon, Pe.Upe !to.ir ,, O '"Itl.nag6" - Do sul 6 •petudn Moaclr Ponaec;:a. Llla Vlalra P-ouae:a, om nna de novembro . ftermea d01 1.uJoa e Joio Boua. ~~?r!,! ~ J!iº ~!v~~:.T~ 1/\0V 1M C:t~í O DO PORl U o nort.e do Bru.11, aa1r6 em f'lriDcJ pios de dezembro. O ·•o re10n Sta.r" - Eaperado oa costa pelo dla 10, ca.rrepri aquJ para Llabõa, Lelxõeo, B&vre. Londres, An tuupta, Rot,t.erdam, aceitando cariu para outroe portos com tn n1borJo em Londrea. o "Sherlda.n" - 8alr6 de N.,.._ Iorque, para ci pelo dla 10. o º'Juui" ~alri de J ;u Ior que, para ai em mesdo, L J no..em bro. c ·~!.e.m enuvam: ,....Cl NC.8803'7 e KC-18112, de L::c...:.;.3 Alr•: NC•881M)8, de No• Yti:-q1.:e; NC.a8913. do Rlo; vapor •·ato Dile"". 4e 8lo Lu.ls; mot.or "Coloml n .., de Tucuruf. Ontem A.Iram: ATlõea PP•AVQ, PP•TOA e HC· f.8937, pan Miami; NC•U812. NO• 86813, para Nova Iorque: NC--88808, PP·CCJ, para o Rio; vepor "Bene– dlci.", para Londrea; motor "Bor.1aln Ptnhetro". para Guam&. O "Byron" - Eape::.do aqul na &eCUDd& qulnu.na de novembro, aal ~~,:,·r:n~~ ;e~":;rC:m~•i;en:a M A N I F E s T o s dvnora. preclaa. O "/Jesrete", checad-o • 2 de Porto DEN NOBIK:E SYDAMERJCA AJcr• e eac,,Ju, tt'OWl:e para uta LL"llB praça: ••Pa.Jma" - Eapen do a f de no• De Slo lAl1a - Drop.a, 8; tamborN vembro n 1 u llbu o urrepri a.qu.l ~. &20: dllndroa T&ala., 21; cn. para Antuerpla, Rottttdam a O.ln Jldaire, 1. em meados do corrente.. - De Na\&l - Oouroe de b?l, 1 Agenda - Jl'retbela> & 01&. Ltd• !a.reto. VAPORES OJi, NORTlIZltN PAN• -De Ma.oe1d - Açucar, !O UCOI. AMZRlC.t.N LIN~ I IA - De Vitoria - 0at6, 1.300 NC<'4. O ".Rio Verde"' - De Volta d:> Sul -De PelOW - O&.rne da porco carregari aqui pa.ra Non Iorque, na cdumada. e: paio, 17; farinha para af'&Wlda quln%ma do oorrent.e. cntmata, 50; tetJ&o, W : MOOI de PI· o "Rio Da.te.. - F.aperado r..oJe, 4 pel, f : peitoral da an.stoc,, 93: atbo MALAS POSTAIS dUbo e ouvt.10 acerca de alguns prledade em comum. chamada a pontos oemJvelJ da polltlca ln· <Femla.r nos tempos moderno>, te.ma e exttrna da !'.apanha. Re- e não a separar como anttgamen· cebeu.yne o General Franco em te os povos de suas rlbelru, ~. audlf.nc !a. no Prado. às doze ho. nu.ae sentido a natureza manda ru do dia 18 de outubro. Espa· a e5le-S povos que se entendam e nhol de origem aalea:a, e. port.an 4 aproximem. to, -fndole usla cerebral, o Oau· "A Espanha por seus valores dJlho d.llcorre u.m e.n1MC, medln• 1act11ls, por sua História e pelo. do o valor de cada uma daa !ra· bõa vontad~ com que olha todos M'I. com a naturalidade de um O.!. povos desse oceano, e a po.sl 4 J\l'Ofeuor que zubls&e à citedra e ~ão estrat~clca em que Dew: a dea.&e a aua lição. colocou na Junção dos dois m.i· :;_;:trico ele •=ul~=t d•q formuüu de entendtmento.t entre a E.tpanha e a A11tbL· ca, que dele1a vf .la gravitar em sua orbHa J:)Olftf.a. ? tutromete no que se pua no tn ~róxtmo dla 30, aeri ~•d• pela eo• ttrior da Russta. 06 regimes d o roaçlo da "Ralnba d.a. Proletlrlot"', p&tll. as naçõe.a e não e&US para a qual aeri eleita med.lant.e votaçio os regimes; J:1º que os sistemas J, hoJe aer&o lançados os Tot.oa de.s• r~=s : .~~çoe::::n~ .mwse :. 00~~~~:/::r::~~~lo ae:u~ ~= tactona.r é começar a morrer. r&o vendidos a um cruzeiro cada. -p,. do Sul, ca.rregui para Nova Iorque 11..nlmaL 88; oleo de linhaça, 50; car• O Conelo apedlu boj9: a~~c:!e~o~~~~ · & ula Ltda ne~;:n~ • ~um~.Vl.nho, JC V-~~ ~-~=~ m NAVEGACÃO PEJtUA..."'lA quutoa: fe1Jlo, :lS -.cpa:; fumo em rKbO, la 17 bO!'M Tendo lhe submetido prévia· re.s, está convocada a ddeaa. da mente um questloni.rJo. noua p • paz e da segurança do ·oceano leat.ra veraou preclpuamtnle 86- comum. Se obrfgaçõea geogr&!I· brc os itens Q.Ue &e aeguem : cu o Impõem. também 06 senti· - A Penln.lUla é uma cabe· mentos do seu coração a ar# ça de ponta da Amtrlca num rutam. ContlMnte que o E.stodo so. - Q~ a rtaç4o, at~ aqut, vUtJco ,e d~ a bo!chevf· do povo tipanhol contra a =~:7'2,°" T~of:'ªO:,ç!~l~g; ~ ~fª d:Jer!fn~':anu;:l~ :~,: na França e na Itdlla. tude da ONU para com o re· Att! que ponto julga o Cau· gfmt político nacfonal. Pode· 4l.ll ·.o que a E1panha d.eL<e derd a Espanha cH.spen.,ar colaborar com o Novo Mu1'\ afu.da ao Plan» Mar1ha:I, do, dado ou o o hemil/i · ten.cto diante CU .ti ,o.linha. o rfo faça na ONU a reUU4o d,. problema da .sua rccuperaç4o polftica de ltlftlamento t l • rcon6mk:a 7 f)GnMl, Scr.Jhe·d dado tgno~ar o - •Quando &e projeta um.o. ba.· plano norte·amnicano de r:· talha. a primelra. col.\a que 5C faz habllt aç4G earo~fcJ ? 6 &D&llzar a altuação. avaliar aa - "A reação do po,·o espanhol l.n!ormac;ões que te teem gôbr~ centra todo. tnJusttça e quando o adverd.rto, u auaa lntençGes sabe que po$SUC todo. a ra.z.i? e. mt JOI de açlo, afim de neutra· 11:m que u r loetcamente de ln• Ji.zl•l01 ou destruf.Jos. e. e.m con~ dlgnaçAo e deli)l 'C.ZO . o po,·o es• iw: qulnc.la d..ls«> tomar'"le uma de• panhol sabe multo bem que cact1. clalo. detem1nando-&e depoia o C1Ja que paasa reasaJtari mab :, ~: :e1~:':en~ ~~ ~!ec~~ ~~~-e ~º~~~:~ ~~r:ra ':~~ aç.io rellex.tva e lntel.l&ente. e nA.-, o Rectme e os seus govêrnos aer• dt um lmpul5o pa.s.slonal e lm- viram. em ca<b momento d:::i. ~rov1Acio. grande contenda, ao lntereaae da •o ccmuntsmo não dnr4 a. ba ~ panha. tendo aenldo por 1na, ta.lha no te-rreno que' o mund"l vez;, de maneira eflca.2 oo tnterCl ocidental u pera. mu no aeu: no ac. das próprias n.3çõe, que hoje dóa fatos comumados. no das tn· o. hosttllzam . ~~~~ l~~ v:~!•~~;;:, d1: n;:n~ d~~: ~f~~º;,ª ,~ tu; fjOVOIS. Seria tolice lna.igne que. mena em à paz. entre os outros f!'1, 1oeru1o e ndoarpod"'.}."' .,t.alha! 0 xp:,.~... t~ povos. nlo quls a.prl!3enta.r ~uer ~ ~""""' ~ a lembrança dtaquelas promc~J U'r dt.rrotado a.o encontrnr.u folenes que lhe fl.zJTam os hoJ~ co~ u::~~ à ~ã doa• pró· ~tt~fc~or~~;id~ :~d:a ::.z~r~~!..~ prios aofrtme.nto:s. tem nessa ma· U o pouco quls pubUca.r cm suo tért.a uma larga experl~ncln. e n > defesa as pro\·~ C:ocumcnta~ que dia em que voltar a lfrenldade po&sue d:is m:iqulnaçõ:11 que con· ao campo lnternaclonal. Pode t.ra o aeu Reglme. sua paz lnterru COllltltutr um elemento con.,tru- e a ugurança d::ll suas rro:uelru Uvo e wn !a.tor de colaboração. se tentaram então. Crê b:1st11r- - c ri i.·. ueta. que a ONU lhe por hoje aduzir uma. pnrtc com o tumor ruuo dentro do da., !UU ra.:OC". oferecendo ~ uu organtlmo, conugulr4 le te.UI senUmentos pacutCOl : ~:vacf:~t!C,.~~u~~d:~- E~~~la~~~~~ d~o~i~~~~ 1'6c. reCOnht'Ctndo oa dlreltrn da naçlo amcr1can:1 P um rncrl e Jaundo 11&.•Uça lndfferente.- \ rtclo dos mBls eCicumtc!i a !l.(lrvi mfflte a todo, 01 pc>1,-01 da ç0 e em defesa da p:a.z: /!. dl!:cll. terra ? J')Orém. a sua re:i.11=.i.ção quand 1 - A mi.ado c1& ONU é tio dl· &: dlrtae 3.0s pabes e~roncu.s cm Jcll e os vicio& de origem. b.n donJunl,t\ tnc:a.pau !'!. ne:..~e mo 4 Jos. pelo aeu próprio nuclmento menta de dtv!!õe hlocr ·rulvets -premat.uro. antes de &e liquidar a pal,r:ões e amblçõel. de po:-em.~ &l&nde contenda e de serenarem ~e acõrdo para !e ap:-ovcltarem u paixões, e alnda por ae ter c.5· e.e tamanho beneficio. Pc,r is.se tabe.lecldo uma dUerença t.ão corutdero que de\·c ser o próprio 17ande entre OI le\1.1 membros, dcactor que ~ ent.endA dlreta.men que enquo.nto nAo &e corr~lrern te com cado. um dos povos sem tal!: defeitos, com a Ru.ssla ou esquecer nem separar nenhum &em a Ruasta, o .seu trabalho não ..O abtema económico europeJ pcderi e.er c!lcaz. Multo pelo con· ~ra como um relógio a que nA.:i - Não comparUlho da. aua opl– nlAo no ponto antecedente em que baseia a aua pergunta: em lióa democra.cla Gempre se c.onal• de.rou o plebl.&clto corno a expru· tade Je um povo. Nele nJ.o cabe a auplant.a.çio da vontade popu lar como ocorre quando a ex pre»io dessa vontade " lnterpre– t.ada ou aubatlt.ulda, c.omo auce ~e em mu.Jtos ca.aoa pela onlmo dn vontade dos aeua repre!enta.n– teJ,. Um recente exemplo o .&e· r::hor o tem no povo !ranch : pre– cLEamente com o mandato de fa· rer uma. conatJt.ulçlo elegeu os !eus representantes para uma A!,. ~ :~~~l!oq~~;;~1~1~ ':rfr:i1:'1~~ Conotltulção a um plebll<H.o, foi e.la repudl&da pelo 1Uêock> ou pelo voto cootr6.rlo da malorta do pals. Sio os pol'tlcos, e cio os povoa que coat.umam crta.r esse m.4u ambiente para os pleblacl· toa, por 1960 que nlo aervem aos aeua lntere!lies eleltorall. "A expre.s&Ao da vontade popu· lar tem no Regime eapanhol Cl mesma periodicidade e com tan· ta ou ma.1or 11ncer1dade que u consultas que ae efetuam e.m mui• tm do• pa1&ea oue se chamom democr4.tlcoa. Nute, ulllmos dia.-:: th emo.s as eleiçõe.a aIndicai, para dcdgnar os l1epresentante1 d<>-i produtores nos Slndlcatol, e a seu uimpo s-.erão realli.adaa H do., Munlclplos e. em aegundo grt.u. b.J das DeputaçõeJ e Cõrte..s. Além dl.s&o, os a.saunt.01 ou le1.1 lrarucendentaU eão aubmetlda.s ao voto nacional at.rav~s do Re· !trendum A untc:a coi.sa que se pode al.zer é que ni\o ac pratk.1 hoje na. Espanha. o sistema de ~1..frnglo \'lge.ntc 'cm outros palsc_5 c que no no •o teve umbém a sua época, há aécu1o e melo. Em realidade noa demn1 t1o mal com êlc que t.emõ5 c.ab: il d!· relto de retificar os pe::ados err04 t ,·olver à !on ~ de no~as uadl· çõc, por ou ros c.nmlnhc~. 1gual– o:e.nte representativos. porém mais e.m consonnncla com a nOs!e. 1'1.:istncrazln e m1ls d tc:..z.e:, para o. vida e a pr01pertctadc da NaçAo. Se a E..: p:mh3 rlestcs anos des gra.ç: i.do~ da Europ;i, Uv~ tlaoJ o shttma que out.roa pll1!.es no:i querem lmpOr. ~ria hoje uma Rc!públlca. soviética a. mais e quem S.Jbe o qu~ ttr:a aconttcldo a mu1 tos povos da Am~rlca .. ::.1l ~r!e~::1 ~= o~~':s~~ :-arix:e~h~ ~m~ n~J.e~ngf~: de quem, u.gundo a oplnl6.o una· panha COn:iUtula uma dtsaa.s ro ~ e. a.me :a.ça a poz e m.t.qulna du tmport.Bnlel. o ::eu com~rcto dontra ela. m:i.ntendo ocupados e o aeu lnte.rcambto com a Ale· tmt.oa palse.s outrora aoberanos. manha e os ouuoa pat.:.ea do cen· =matltue o caso de um trlbun:il tro do. Europ:i eram multo gran. • e que fosse parte o acmado e I de.a. E presctndlndo·ac dela, pres· ~et~3e t ~~ ~do, at mado com o ~!~~e~:sc~~a~~ =-, ~n: 1 ~1:i::S:~ - A Hl.spano·Amirlca tde-n- pia.no nortea.mcnca..no e confl!L '...:! ... , "!C:. ta !ft!I~ com- em que quanto mala se apro!un• ..A crtst dos velhos !lstemu no~ po,·os \·elnos é um !a.to que r.Ao M: pode menosprezar. O pro· pno StnUord Crlpps, homem na da &U.tpelto, em um dos acu, últl rr.os livros tU!! lna.ta e.saa criae e a r.ecesslda..de Imperiosa de uml uans!ormaç4.o polltlca, que !a.ç-l compa.Uvet., a.a neccs.,tdadea mi) dernas dos povos e das 50Cledadea com os· velhos prtnclplos demo cré.tlcos. Muitn.s da.s recentes dis– posições e regra.a das nnç.õea que pa.uam por multo democrttlca.1 alo um reconhecimento lmp1tclto deua necessidade. Por que !e cha..r o caminho 11.0 aperfeiçoa. menta e à evolução nat.u:ral dos p!'inclplcs J)Olftlcoa ? Por que p& rallaar a aoeledade num ~poc& e - Uma Espanha polftica. 4eri aer votada qualouer ope:rArla, :,te1l4~~ rtr~':t~ ~~l :,:q~::: :~~1:~c:: ;ar .,:.~~~& vo:~ lq~ ~~~tu" - & tu a 1 l noite. r,ara ~~• 4 ;s;C::J: ~':.~• : : =~ Buanc!•::frea ":-:!i!.~•• ri NAVEGAÇÃO COLOMBIAN.\ de caça, J: obru de ferro, J: maquina 1r,raa trt.u.nfo ru pettavel da. cam· ProleUr1oa" d.e 1947, e lhe 1erà ofe.-.. panh.a contra a Jraome-ntaç4o tado nlloao brinde. e o aepara.Uam.o europeu..s, att comun1ando•na., o 1ança.menw d.a obter• .se a unldade contineu Campanha pró•Nd,., D,1,te-,-e, ontem, tal, que eultar4 a cat4'tro/ i, am noua redaçlo, uma comlta10 re- 1oclal e conómica ? preaent.at1n do Sindicato da. Oflcl• o ..Putomaro" - Sa.Lrl bre1emLn e epuelho el6t.rlco, 1. -Motor "RousinOI n-, pua a.. t.e pa.ra Jqu1t.c» e Letlcla . -De Sa.Moa - Louça de pó de \'ff e AnajU, •• 13 e H bani, O HAli:::;~~I f,! ~N::raa 4a l =-~!~~~•, 1:i ~n~•:~ -Motor "Rouxlnol'", ~~~ eat.a•• na coata do surublm, 14 mi auto, 113; obraa de Tldro, 27; obrtlt ~~':;,:f.~•::• 1~~i~b:':° d• lbu pan Jdla' . de metal • Y\ d.ro, 2; 11nhu, 11; terl• - Motor "A.rarl&laho". para ■. D, - AA relaçõe1 entre oa povoa. ala Mareaoe.lroe, e coDl'UtuJda tos 1c quturmos que reine a. paz en- anra. Erneatlno Rodrl1t1e• Monteiro. trc ~le.s, terão de ser totalment.e Obl da Je.süa viana, Alceblad• Re1ea independente, dOf. &uceaaos e vl de Souza e Oiro LopN Bod.rl,ue11 ci.saltudes poUtlcas que po&aam Mende,. ter lua:&r no lnt.erlor de cada um. -------- --- – Na própria polltJca pan·omerlca Concursos do DASP, -~•~~;:~;o ~ A~:;.': de 1 ~~o~i::,l~~~u!;~~~i~~ ;•,r,in;;o= 11.ISUel do Ou ... m6. .. lt O .. TenenLe Portela'" - A'a 8 botu papel hlalenlco, H: conu:OII de ftr• • P UTA DA C~l'l'Allb de 1 eat.na em Port.o Alecre. z· • 10, 7; maqulDa motrls. 2; papel ma• Do Eatado do l"ut: perado a is. <'Wt.ura, 50: papel de lmpreaa&o, I; Mtdlu comuna O "loca.. - Saldo a J3 para o ,u papel c.repon. 10; man,-uelru de lo• 11.fdlu •Pecla.la ruã. la 8 boraa c!e I e,tava atnu d~ ~ ed:0~ª3: •\a~~-lcar:: ~::-a.a = ~a~ o:•=~r~ 1 :e~;:, 1 5 ~:: quentemente oom tnoonvenlentea, toda a vez que ,e tenta meactar esu poftlca interior com a polft.tca ier:~ ~~~~~n~ler~n~tl:~~ da mais longe da clvtllz.açA.o do que a lntolerancla. que hoJe pa. decemoa. N Enquanto os povoa da Europa não liquidarem de uma vez a aua auerra e det,u,rem de 1ntzomet.er– g-, na poUUca Interna dos outroa povoa. o.bandonaoC:o M velhu U• plraçõcs .. tipo &écu1o p&M&do•, e enquanto II paixões da aua. pró prla poUUca perturbarem u n # lações tntemacton&ls com grave preJuiro para oa lntereuea econõ• micos doa povos e a nece&&A.r 1 a ct tlma mutuo., não é pas.slvel rproxlmar!e Jâ n&o direita da unidade conUnent&.1, ma.s do pró· prlo "entendimento continental" que J'- &erla Importante. E'vlden• t('ment.e cont.rlbulri muito pa.ra a melhora euro~la um entendi· mPnto maior entre a. América e palse.s como a Espa.nha que o!e 4 rece conatant.emente ao mundo J: !-CU esplrtto de coll\'ooraçlo e bom ~tll!O. _ Que reuon.ancia. teve no 1elo dIJ povo c1pa.nhol o m~· nl/tito a.e D. Juan ? A eJ• ponja pa.uada sdbrs a 9uerrr1; c1vil e .rua.s eon., equ.tnc.ta, ~ urr. 1enttmen.to nacional ou e.rclu..stvo do.t mona.rqufco.s 1 A guerra clnU /of um e,,Uócü~ ou uma crtsit ? - Nada. mab longe do penlft• mento dos povos do que a. tdtUL :'o~Jo.~ 1 n~e:~rr:.di fo°~tl~~~e Cl.t nlo havia. de falhar desta .-ez e nada ma;s longe do povo up11 nhol oo que a., palavras lmper.. i:.C:.a.s do P re~ndent.e. P.:,: 1550 que o.. guerra de !lb-Jtaçlo dll E.e. r i nha nl o !oi um episódio, m!\S o coroamento de um proces.so h1:i;• tórlco, uma ve.rdadetra revolução r.actonal, nlo se pode pa.ua.r a esponja do C9Queclmento s6bre fatoa e auces.sos que &Ao a base do nos.eo bem e,t.Br e moUvo de tanto aacrutclo. NA.o se u ata do perdão generoso a.os o.dvera.Ar\os poUtlcos ou combatentes de um dlo, hA multo tempa Jà concedi• do ; Lra. t4 ·se do esquecimento lm· pes.stvel de crimes horrendos CO• mt tld<>b no amparo da revolução vermelha. e do. contumácia nll tratçlo à pátrl& dos eJementn1 mal& aa.Uentea da.quela revotuçAo. A &,ponha. hA multo tempo, abriu a.a auu rrontelraa e conce· ~~~t!d:e~=':~ -:"1~:. ~ ~~ :~r:"~1:;. 1,0 Hortzonte, 42 m.Ub:r. ,O; mei..11 nJquel&dol, 3; eapclh,;a, ne oaUOI a,tadot1 o "Oaaalpor6" - kldo a li , pan U..pe::~~ • ~ cm:::i.:: : ·!!t:: ~::'u :J~~ US:O b;: :: ~=•t~.•tra soa e1t1 llumtna.060, 5: pneu,, H: ter- oa,•-~ der 11aºª...._ISJL!-OUÇA 110,ot com a presença eia 60 can~tda ,.,.,._ mclualT6 li do ano temln\no. reall• aouae. ontem. com a dunç~ de f ,30 boraa, a. pron de "Direito Cona– Utuelon&l, M.atemJ.tlca • o eosnua•. O.ltlm.a do coneur10 para o provlmc:l• to de cari:01 dll elaaae lntclal da car• relr& de "Ortclal Mmlnb t.ntJ-,o", da 0 "1ASU--Q,&'" _ Saldo a 22 para La mlna.la com LloJ.a4or•, 10: material .,... o ualra, u a horu de 1 pauava em i~~~:• ~~ • 1 ~ei 4 ~:»:J:~~ ªd; ru~dU•fetru. MJato li UO bOo ~t.epa~ 1:~~~I-t.aoolom1, 24 mi aonetert.a, J: soma laca, J; 1euo e.,,, '!.!~ .. ~ ·!~,....:..~. ub ,•~~ O "Parrclf1LI Horta", com o pont.io 2 : Ttctroa •&atos, 3 : gua.rC1a chun.a e ....... - ,...._ - - - c:umln&. aatrl a ~ de noTembro, uru-a !=~:-:. ~~:16 1; e~~ :;:: "'" 'emaa.ret.ru llllto M IM .b0- 810 Luiz e Tutela. 0 auto, J; bomt. para qua e pe1ten- ru 8. P. 7 .. Puº~~:~~~la" - Salri • 9 PH.l cies. 3: extraio de curtume, J; en.a:o• Babe.doa, Hor6rio. M e bani- o "Camptnu" _ A•a a horu de tre em pó, U: artefatol de lath, 2: --o trem bonrlO de .,._.... 1 mta•a em frente a 8allta T10l'I c•rtuel, l : obra.a de porc.e.lam., J; t~ de 8J'aCUlfl, quarll,-tllra. , mllhaa acima de Penev ~a.nç .., . maqU1Daa Ol)erlt.t1J.la, 3: COlb•lt,,1 • cJlep.n4o • tarele e o dl •'NdO. eh.. 0 "Tupi" _ Ba.ldo a 31 para Port.o tacas. 2; Juntai e folhu d• cort•i;i-, 1• aqun.da.telra, 1 tarde, Hoje, la 19 hora, t.&.."llbtm no lna· Utut.c, Parun.u de !'.ducaçl.o, com a proY& de "Portuaues '° DtrettoAdml• nlatnuvo"', · ln1cL&r•ae•1 o conc:\lnO de "Oua.rd.a,..llff'Oa'" no CJ.U&1 eat&o ID.1Crltos apena.a 12 candidatos. Velho, b a hora.a de 1, naup.n em ========================; frent,e I Ilha de COtlJuba. Aa 19,30 boru de b.:iJt. no mOSff'r local, H.r, lnada a ete.lto a Parte . da pron de bablllt.a.çio n ° 1.482 - Inspetor Xvnt da Dlvta&o d.o Enllno secundirlo. 1 qual concorrerlo 70 eandldatoe. SUICIDOU-SE UM JOVEM COMERCIARIO A al\'are.n•a "Juper", a reboque do Emcatlna ulri para MAnaua e Balo Am~aonu ncr dia 11 , VAPOllES t'AKTJ.CULAJl.&S O motor "Zdut.a" - Para u D.hM &&lti DO (lla 8, o "'Bario de camat.i.. - O. Ma naua 6 eaperado a 8. O "Rio Mar'" - Salr-6 para IquJtoa no C11a 4. li 21 hora1. o motor --c orre10 de lrttuta." - Pa.n lr1lula ea1rt. .no d.ta 7. O "Tuchaua'" - !:' e.-peraC1o a '1. o "Carloa Pinto'" - Para lilanftu.s e.alri ci. 5. O "On1lo" - Pan o XJnsQ., N ln A'a primeiras hrru de hoJe, no ai· "Prt.melro de Jr4alo'" _ Para 0 Hotel Porto Rico, dto à rua Oupar xtns<a, a&Lri a t . Viana, 108, un\ JoTe;.n rome:<'li.rlo o ••Mõa" _ Para Manam aa.lri no põa iermo à exlstencla. 1n1ert.ndo dlii a, u 21 hora!. •lc;!::~=:· l 1.lO bru, o d• Dg'T':.~ú~6 ~ :'a~ !°~, legado EuJ-ya1o Macbodo te'9e co• ~ 5 c!e DOYtmbro. nhedment.o do rato, acc:u1ado i,ara o O "Rqux.tnol ll" - Para aa Jlbu lecal com o medico lcatr:.a, dr Ro• d--;,a .,~~r P.~n~!- _ De Nauaua d:1ruaa t.e Sou&I, atln-. de lucrem 6 espe:rado a 19 . • o lnanta.mento do cadav,-r O ~ui• o ..Vlklns .. _ Salri a s, p&n Cba• :Ida conun lr1nU e dota &DOI dll Yll. da.de, aolte.lro, comerctirlo eatando o "Sodpe" - Volta.ri a ldaJUua atualment• af!m empre1t1'. Era tUho bni•eme.nte. de Manoel A. Morau ,. donn. Jo.ina ..Artur Neiva· - Do Tocantlnl 6 P. Moraea. todos domlcUl•dos em errpcrado a a. Velha T1mb0Leua, munlclplo de Nova. 6 /~~~ :~r:.t" - Do Tapaj\11 I'lmbOle\la, na E'.atr•d:r. de Ferro d~ 0 motor •Juares" - Do Tocao• Brapnça. Deixou dec.l:1r19ões p-1.r.- a una 6 eapnado a 4. Polida numa caderne~ do Minls-Urto o ..E'n 't1.ra •• - Do JÓI 6 espe ~!n~a~::~• :e:;: : ~t.at ~~~-~~~ 1 rago .. c_::a V~~r,;~ba" - E' •pmir.o 1 esto. o morto fol '"111Ptt=ado no I do Toca.nt~ a ! de non mbro. cau ~trela. 1 rua Oupa.r Viana, u~~ 1fae - Da Manau, ' dunnt.e nr1oa anos. 0 "'Sobral" _ De ?.ta.nau, t •pe. - - - - ndo a J4. 70 e,pa.nhol, em a:eral, perdoa de o "Rio caJu t"' - De Arumusduba todo o coração, ma.a não e.squec~, 6 cspe.r-ado a 4. e se na eu!orta do triunfo pule&· o "De Ptnedo" - De Iqultoe • es scmos n65 os vencedore, esque-- pendo pelo Clla u . cer, seriam as própria, vfttmu: aa1ºri ·~ii:~tnol'" - Para o Xtnaa. os enganados e arrut.odos ao de· 0 "Ara.rtzlnbo.. - Para O oual'Gi Mstre que se enca.rregarta.m de aatri a 4 e chepri a 1. Iembrar·ooa. Neue e.spinto "'na,- o ..Aqulda.ban'" - De ManaUJ • cional" dlsU.nguem-ae por su:i 01pen d.o a 7. energia os mooa.rqu.15tas; !a.zen. o motor "VLzeu" - E' e ,pem.do a de. a cll.stlnção, naW.ralmente, en· a do Tocanu.na. t.re monarqtmtas e oorte:rA.011. ..;.ª~f - Pata • Jacu.adi Erram a.queles que. !óra da Ea· o "Almor6'' - De Marac& , eape– panh.B, possam acredlta.r que a rado a o. r,osa. Oruzada ttnha podido acr o "Rosarlo d.e Marta" - Do kuo um ep~ o. - ..,_ -UD&-'tO.llal , NPCrtdo ,. 11. ... DELTA LINE Mississippi Shipping Company lnc. -- New Orleans -- Linha Belém-New Orleans Navio motor "DEL CAMPO", esca ]ará em Belém a 28 de Novembro, carre• gando para New Orleans Demais informações com os agentes: BOOTH & CO. (LONDON) l ,TD. Ed. "Booth" - Av. 15 de Ag,:i.o;to Telefones: 4562 - 4565 Belém-Pará Tambores Vazios Vendem-se 79 tambores vazies exis– tentes no depósito da Shell-Mex, em Mi• ramar. Tratar com Booth & Co. (Lon– don) Ltd., ed. "Booth", av 15 de Agosto. •

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