A Provincia do Pará 02 de novembro de 1947

Página 4 A PR O VtjqCIA D O PARA ------- DEPARTAMENTO DE FINANÇAS ,U; ••" Jv ,- U'4TUM l'\.MUClaOt~ Fuudadu em l8'16 Despachos proferidos f UMA PARADA REALISTA 1 ASSOCIAÇÃO COM. DO PARA' Fa lta de guias de emba UU'c,or: - J:JA0 CAJ...M.0.1, Rcdn.rJ.u AilllllWstraçàc e 0f1Cl• !D.S. ·ea. ~e t,1..,prha: navessa Cnrupo." ::iale~ 100-104 - Bcleci. :ndPr,--co ~c!CGf itlco: hnn,n - fc?croncs: Or:encla , l22 Reda• çõ.o, 3368 c aixa Postal, 491. 't:l /J ,t\lt.l · 1~ 0,60 - AU'a· a das, Cr:i l,JO - A.s81.naturu: Ano crs 1<~.00: semutre. Cr3 ,5,00 Rc1,:-bentantc "'.1'o•crclA.I no Rio - cc, Sd.c Pt.ulo. '!ie.rvtco de Im• :;,rCl\.':,."\ Llr.llta,h tSllaAJ, Ed.U'I• e: O<'!~P. 6:ll.. c,02. RJo e RUI ·r dt" Abril. 230, 2.º. a. Paulo ENTROSAGEM .~PARATOSA 7 CONT RA– RODUCENTE Eº evidente que para reallmt um bom programa de «ovémo nlo OOt apenas a capacidade de um ),.om"m auperlOr cercado de bona auxUlares de sua absoluta COn• r:e~a pes...--oal Necusârio ae to~ nn. qut. o., deportamentos adm1· t:.lst?'llU\•OS, sem se crt&r~m h°"'– ültdade~ rectpn;cas, cooperem ba.nr.o:1tcamentf: na eucuçlo cem o chefe do govJrno na este– r, d , atribuição de cada qual. A descentraliza ção do aentço pt\bllco é um dos pont.oa Impor· tantes e adequados ao liv re uer· ciclo de cada órrAo administra· uvo. A descentrnllzllçllo conatt– tul um e.sUmulo à caPRC.tdade etfadora doa a.uxtllares do goWr– r.o e tnctutaré. ao ~ te do Esta– do apurar a tnictattn de cada quD.I e oa meios pel01 quala po· ~crõ. éle desenvolver os oervlçoo n seu cargo. E' da., normna dJtatortata a ccntrn!lzaç1<> do admlnlatraçAo i~c:i· elEa ~r;~~ S:nt~ :i ~=a~~ od~~:en~bl~ tundonava como SUJ>U•Mlnil~ rio pa.m manter num circulo d• ferro >das as demala reparttç6e.s e depa:-tame.ntoa. Nos Esta.doa crtaram-.se OI d,.,_ panamcntoo do aenlço p,lblko GUe funckmavam ..,çomo aateUtes daquele. Eram ó:flloo untnllza· dorea e desvlt&ll>ado ru do a d> · mata departament.oo, pola t.ns• · réncta a que ae a .r:rosanm ~ D.S.P. noa otoo lrit.rnoo daa de– mala r partlç6eJ. Aqui no Pará o D .S .P . foi um = ~~d: i:i~o~~t'-C: Atrlbulções doa outros clr1ão1 da admtntstrnção e a ascend6ncJa d~º~~1~~bre o prófflo chefe Lo,ro após a 1ua crtaçio, -,n 1940. o Departamento do llamo<> Público chegou a devolver rirlos , too bal<ados pelo cheio do 1:1· todo para retormi-lo1, aob a aJe– ratao de nAo estarem 6lea de acórdo oorn as normu daquele Departame.nt.o. EM& atJtud1 rata– va pela !alta do re1pel1<> à mais alta OUl<lrldade do llllado - um departamento que lhe estaYI IU· bordlnado, e, sobretudo, sabendo– ze que o govê:m o dhl)6e de uma Secretaria oe.ral. Eram duu ad· mlnlttraçôeA que IO entfffhoca– vam. aerando a balburdia, a de- o sr. diretor rua! do Depar– tamento de Flrançu, em data de ontem. proferiu oa aerulntea du pachos: OPICI~ D& Divido de P'lscallução e Tom&da de Contas - CRomcu Rodrlguea de Andrade) - 6eJa presente ao conselho de Fazenda na próxima reu.nilo. -Da DIYl!Ao de P'lscallzaçf.a e Tomada de Contu - CHortclo Furelra) - S.Ja pr,sente 10 Conulho de Fau.nda na. próxin:i..a 1eun1Ao. -Da Renato l"r&nco - A' Conta.:lorta. p&ra in!orma.çlo. - Da. Caixa de Apoaentador1a e Pen...~s dos ~rvtdores Pübllco, - A' COnbdorla do Estado, para 1nformaçlo e parecer. PETIÇOES Da V1tor Silva - J!aUtu&-.. à secretarta. Ger&l, oom as lntocm,– çõeà prestadu. - De Jolo dos Santos !"Ilho - A' contadoria, para lnJormar. - De Beatru Brito e BllvJ - Relacione-ae para oportun'l pap.mento, ot:.e."ando-ae & ln· lormaçio d& contado ria &elbre a conta Adf"t& ment.os. - De Ralmund& ~rglna da CUnha Costa - A' COntadorl& para 1Illormar. - Da Importadora de !'erra· aens 8 . A. - A' vtata da tntor– maçio aupra, pasue-ae â cua An– cora da Importadora de Pem1- ~ 8. A ., a tmpOrt&nCI& d• Cr$ 684,00. constante da cont.s an~.De Ma.ri& Chaves Brt1tdo _ AD pancer do dr. Procurudor Fiscal. -De Arlet.a Soares Camel· ro - A' contadoria, para ln· to~rÓe: Elza Neves - Solicite· .. ao Dep. r:at. de SaMe o exa· me mAdlco requerido. -Da Aurl Plmenlel - A' contadoria do Estado, para ln 10 ~ Í>e Maria Jost de Azevedo -Ao p&recer do sr dr. Procura.– dor Piacal. TITULO De Ma!'1na Pau BuTet.c - A' D. D.. p&r& OI dtridos flnl . PROOl:!!80 Do Nal&lr Oulmul.u MUrlela - A· aeereu.rif, nos ttrmos do despacho aupra do Jt. dr. Se cretirlo Oeral . -Da D!Y!Mo de Matf.rlal - (Laborat.órlo S. A ,) - Ji:neaml· nhe-ae à Secnta.rta Geral, ~ te-rmoa da lntormati,o • pareoe.r ,upr&. OJ'IOIOS D& CO!etorla Estadual de ?gara– *Mlrt - AD pa,... r do or. dr. l>rocura.dcl' J!'IIC&l. - D& AMembl6l& 1,ajjlllaUva - Jt&llt.u&·ae t. llocetarla Oeral do Estado, com • 11\formaçto anexa. - Da Divido do ll'IJCalluçto e Tomad& de COntao - De ae6r· do com a ln!Qrmaç&c da 0 .1'.T . O.• â 8ee:Ntarla, pua bal•ar por- ~~~; ncld~ ºc!!!ard:J::.t:; 0 DIQITO E o Põ&O du0 1 "oe~f~~~~do aervioo PQ• Wovimento nas varas blloo, no Pars, oomo !>OI outro, p t • E.slados, wm sido com o, rte:nal, 8 re On8S t,~'g". d;:,.~~~Q~tr::: l.~~:J,~ IIIXPf:OIENTll; os l.' OE que .. ª'ª"ª à irvore. enroooa· NOvp,,!BRO OE 1~7 ~~ ~~~~io!x~~~:~:n:n~ft JUJZO DB OJU?TO DA a.• Em pleno re1lme demoorilloo VI\RA - Ju1' dr, Alnro P1n· e departamentos ainda contl- tcJa. nuam a HIJUr, lnolualve nu Pan\. Carta precatófla vtnda d• Sou· SAo oaaos que ooorre.m tlo IP••· rt - '-D . A. Oumpra-se•. pllc veb quo ruem o, uplrttol - OefarlndQ 01 tV1:U\1voa re- ~:itttd~~!:1~':• u~:.Cr~.:~: querld01 pela eJ tlf& M'Unle.1· traçio, porque. moamo oolOcado J:,1 :.e A~i.~P':'r:: u»" 1~ Ji:'_"'' à frente ~ dN\lnoa do Eltado E.,c.rtfl Barm1nt.o1 um homem equilibrado, cheio d• Açlo ordlnúla. /., - Allla bOa ,·ontadc. sereno e conheotdor Sald Haae-r 1\.. - Diu, Ribeiro k. das nOS5U neceMldadea t pro- 01a. Lt.da - De&l1nou o dla 10, blemrui, ainda não llbe:rtou o Es- ~• 10 horu, pa,ra a audl4!nela de todo do& Jalvo., d& ditadura, pan. lnaUUção e Julgamento, cl!ntes :~ ·-~r 11 a;~~!a~~~~u=~em~ oa~~~~.: tio prOprlo Estado e d• população. Dt,speJo. A. - Anlol\lo Ju1to nu~:Ca ;;~~~ or~r~~n~~ ~v:i~xido1!· q-; ~:~r 1~~f;~; tarla, dealgnando o ar. EdmUD· do Zahlut.h, para preposto do co– letor estadual de Ma.rabi. - Dulclnla Ferreira - Ao parecer do sr. dr. Procurador PLscal. GUIA De João de Palva Me:neze:, - F . S. Carrapntoso - Ao sr. avn· Uador AltJno Nobre . OF'ICIOS Da Dlvbão de Material - e.; M?squltal - A' D. D. , para pu· rar de orde.m do exmo. sr. dr. 6ecret6rto Geral do Estado, a lnt· portàncla de CrS 5.000,00, pela conta Adia.nta.mentoa al~ a. su· plementaçã.o da respectiva dot.l· çlo orça.ment.ârta. -Do Departamento do Ser· \'IÇO PObUco - Restltua+se ao ex.mo sr. dr. Sec:retArlo Oer&l. nos U :rmos do parecer do sr . Contador Geral, com o qual uta Direto:-ia estA de acórdo. - De Renato Franco - A' contadoria do Estado, para dl.:.er. NOTICIAS cto n . 2 73 de 15 de outubro, ter aqut• ls O1'1' 1.do recebldo da lmptrDtol. Kaclcc.al 7.000 (aete mil) eumpla, r• do R-d 13' e ,:ue c onforme l)N:S-– ane o R•l50. uped.lu &(!Uel& r,ubU– C'açlo noa Co~ • Repar\Jç6:!:s lLtll• t.arN, undo recolh1do I\0 depoelto (&rt. 1().1 do R•ISO) 10 por cento da reapec\in edl;lo • enTtl-to à !tcçlo de Veodu 2.lOO doo Jltos uempbr•. PubUcaç6u l nnda no ar11,1ú"l'O do E..d:.rdto: Checando d1&rlament4 & teta 8e· ueta.rta pedida. ~• publlcaQ6u, rua lnd.::Uu.çio u nto por pane de uni• ::d:1:;~P~~ f:~:: ~t~~ aca comandanMS de Corpos, Cbdes e Otret.o:-es de Zltabel11Cimento5 , Rf– parUções, bem ccmo acu mlUtaru lnte!'e55ados que 01!1 ~ dldoa do tnte– !':or devem aer feitos dlreu,miinte ao Tu. do Arquivo do Et ., acom– pai:ihadoe da respect1va lmporuncla em vale poe;t&J ou nlor decllln:to, pois continuam em Tlgor u c:eter– mlnações conatantes do Boletim c:o E1 n . 32 da 1931. Pn Ublo prtsldenr:W: O Dta.rlo Oficial. de 4, publlea o Dec.rt.t:J n . 23.599, de 2, tudo do tor– rante, (!Ue altua a PNl(lo du Ar• ma■ da Repübllea no pnUhlo prW– de.ncial. li.e.ldadu de u6dt • l•teft• dend.a: A•tao n . 935. de :, de aete.mWO de 1117: De acórdo com o paNC« d~ Eltado Mator do Edte!IO lldbNI a neceutd&de de ur & lnnruçlo de Lodu u praçu de meiru. pentnctn• te, U unidades de 8a1lde e ?atea– dancl&, ministrada, p~IOI p.róprtOI nf1. c:lala, fica re"l"Ogado o avtao n, ll!9 de 7 de outubro da 1941, pub1\çaGo no BoleUm do E:l:~rclto. Combdo de promoç&e.t: Avlao n . ua. de 3 de aett,C\bf'O de 1947 - Atlm de cumprlr o flU• e,ta.. be.Jece o !lnal da leu. e, do af't. • . 72, do Oec.reto-ld n . s. m , de H de Ju.nho de lM:I, recomendo qu• o tncamlnhamuuo de docurnt",tQI l ComLU&o de Ptom~ '6 ,JIOdf'l'i ser fe.lto por mau lnlum6dlo'" Ainda Lr&ll1fe.rtneta : Pot tnnatutdo por eonn:ilett.cl& do u"lço, do Oonún1e1ue -la J 1 • O. R . pua o 21,o 11. o., o aoldiMlo mobUU:ado Joa6 JIJba.mar eo.,. li• queira. Ffrta.s: Foi concedJdo o putodo cte ftzl•• r.sulament&rN r&feren\el &e &l\O '"' curso, ao 1oldado bpedlto At,lat,l dOI Bantot. do 0oriun1e.n1e do Q_.O., tl8R). o qual declareu lr roa&•IO ,m Slo Oomlo.,OI do Capim nette r.. tado. -Pol CODCedLdo o perl)do 4e 1,r1u rerulAlneritlres, referente ao •no 4e lHCI, C1et00ntando 1 dlu qu, IOZOU com dlap,:naa do te{Ylço H m&Jor Jo&o Carlos Pereira de Meb, chefe do S. Tn\1. R. Poram concedldOI os perl~,,. de t,rtaa re,ulamentaru, refere.QtN DOt anOI de 1948 e 19-ll. aq ••rundq Nt• sento Tertuliano d01 S&doa do OI• ta•o Pelolio a.p. Auto. o qu&,1 t1t• cl&rou g ou.-laa t.m Anantrvt~, nute F.lt& do • um perlodo ,ete,.ntt •o an o em cuno, aos caboa Jo.4 Pra• xtdea d& COfJta e Joa~ da 811Ta Pe– reira. do Oitavo PeloUo Jle_p . .Au\o 1 OI quala declararam gozar em Be- 16.m e Moaquetro, re:spectlnm~nt.e . Pora.m concedido. per10doa dt t,. riu regubmentara, ntertntu aot a.nos de 1P4e e 10n ao tuealf"I ••· u.nto Raimundo Buena • um fl• r1octo retere.ntt ao ano am cu~. ao lercelro c:31to Amandlo Pud111fi Uuh raarln. amboa do CoQ1tn1en&t da 21.a C R .. a Que ◄eclartr,na "6tl• ,m Mo.qu,1ro. nM\e ZIN◄o, Pia.no de Hrtu di JI a C. R.; Pol apro'l'&do o plallo de Hrht "°' ollclala e prae11 da 1~. a Q,: a , . Requertmt·ntos despacha•••: ~r;~ Q~~b~IC:ôv~e~~ ~bt:: pe~ldem. DupeJO. A. - J . ~o 2 ~:~m~l~o: l..'Om profunda depreulo ~ .. M. Jacó FU.ho. R . - Eduudo n.:~; 1~ 1 ~ª~~•·J~~J~.°!::~ ~1: icndn.s pllbllcaa e Ji declarou que Pond - D esl snou o dia 11 do cot• rll:ldo ao maJor chate da 21.a o, " ·• w o CuncLona1t1mo ab5orw 70 rtnt .e. b 10 horU, pan a audlên- um!l pet.lclo protocolada tob n nu9 por cento do orçamento. e.la de hutruçlo t Julgamento, mero 12 271, n& qual O peUc:ln&no TcnlOl conhttlmtnto de que no cien tes os lntereuadoa. 1oJtctt.ou retlrlcaçto d• aot1nn.cl1\• dt pó.,lu, nllmtro 2 da Dlvtalo d'> no Certlrtcado do refuldo me:1cr atcrlal do Departamento (lo JUlZO OS J)JllSITO DA 4 " como atf • prcsen\e da"-, nlo tenha &-rvtto Pübllco ex-L,tem matel1als VABA, ac. pelo Utular da 1 1 - ha.,ldo M>luçlo. pede cu\lf1oadft do QUl" M>nwn quantlaa ln01lcu\a• Jull. dr. Ah'&TO Pant.oJa. ~O 2~ 1 aª~~ :º. =~~~!•;.;.:,m~ r~~~ vcl~ e completamente wn utJU. d!M:>doa"~rdod!!W'a1°'an,reJ_,1asutoslo PJ~ f'Umt.:itos rdert.nl • BenectUo 1-"I.N CU-de paro 03 5en•too, do Est.ado, - u,o~ P '"'· Olaa PantoJa. com .., altt.raçõn ra• adquiridos <"m largt1 e5eala por Va.&00nc1l0i1 e ara. Vlee.n~ Per• quar1du ao umo ar. 1eneral Gire• quem não tinha a menor noçlfl reira da &Uva e Mirto da Ooncel 1or to Recrulamanto d.? «on'>mlo e doa real.5 necast· çlo Miranda . -Raimundo Queboa Xlm-,,n..._ ôade!l do tlerv.c;o pllbUco - Idem. Idem. pOr dona 0ta- cabo da Te,ulra Oomp.anhla de Jl'l"on~ O di'f U.o l da própria oraa t ct&na Barro& Oard010. telra. PM1lndo 1,-n,fuencta ,~:-, o r.ati\o lldmln.litratlva que ji n~ P•lotl.a de rron1e.1,a dt cucul Dt· dc.,;1-' Jr Inteirando a normas -JUIZO DE OIRmTO D.A , ., ~T;~d:i: Hm onu.a pua • Pue nd " N\· maL, expedita.a. burowaota m&J.s VJoaARAqulm- ptl O 0_ ...... requ 1 er1 01 m 1 1vn,10,a dt - Marlo Ci mera de 011 ... etia. u - bal'nta 1' dlcleni.. serr DIia - d lr tando a111"'do para o s..n1,0 )fltt- ~~~:,ii;t'!1, aparatosa e conl{a. Deterl~n1lnclo de usulruto . Re· !:; !~! ~:!::deon~ ~~r~°:c~:!t~ O no 1ntulto ! de COOJ>"ra· que.rente - rr.ncltoa notv1lra na Oon1,e1atlo lflal• tana. O.f"l'1o çO.o com o aiuol ,ovt:rno nena doe Santoe - Ao cAdoWo . ::' a~i,t:h~: ; :~~: ~ ~:• n'.••;•~: ~~~ ~';; 1~~nºm~f! 31 d:'·~r;:~:~: re;;~s>tJ!\lqd~U~~- ~~:- :: 2 ~3.v~-~- ,. conform@ 1n tormaçh ~'~~x~r"ter~lc~ ~~.\~~!•d: q~;! ~~n~a fl-;;m~{:~ :•,.:~ii: au-;:;;; u~~~~rl':o ~nt~:;.~~ •;; _n_o_..., _• _n_ec_e_u_l_da_d_•_•·______ ,_;•,::qu_;o_;r_;ld~a~. ---------º-º-· _flf!dln'1o permnnencta ".lA.t fl· Assis CHATEAUBRIAND SEVILHA. li - Ca3etana ele ?.-1ontoro tem este traço dei~cJos-o de comum com a OO&Sa I.sahel, , Redentora. S~a te.ndcnela a ten· ela do seu sentlmenlo se dlrlg! 105 humUdea e para os desafortu– nadoa. Menina e adolescente, gos– ta de brinca r co m u de sua ida– de, nos Jart\ J.ru de 1a. s 0u~a :, '! nu vlz'nhanças do pa.la.c.io dos Albu. aqui em Sevilha. >J mo · ças dii 1ua Idade, u su&.1 cont!m· poraneu. recebenm n-M r-.ua.s ca· eas a me5ma retelçio que o Du– que ofereceu aos Onndes de Espanha em ias Duenu. Não \1 ,:ma ro sevUh.ana das redondezu do pa.liclo corno na Igreja chs. mi·la de duqueaita. Era !ó =aye• tana. Cayeta.na slmple.smen-..e-. de um Dl'Jdo fammar. como !e ela tosse a lrmt. de todu aquelu ra- 11art1a.s que Dom Carloo: e eu en– contravamos pela rua. quando to· mos deixar longe. muito longe do MILITARES µaJacSo, o automovel em que vta– Jara..mos e do qunl, com um.."\ mo– destla tocante, o cond~ de Zol· dtvar era ele meamo o chAufeur. - Prince&&, do que li que a Se ta d.18rer..sAo tem & pe.nu um ~{~ttºâ d;~rifJ~t':fadneo =~~11 1.!: que to :1.m '1pan o no momento f\lteLI. UN pcucee levantam quea· l6e4 urwentu. de mtlhorament.c, eçon6mlcoa, dft planos admlniatra- ~l=~nFJ!,m, drb-:::.~ 0 discf'~~~ ..! •:d:.:1~,i~~!•ela: ·Prol~~! eo MENTARI os como t11m~ m ~ verdade que pJa. no.s e conful nct:13 ::ucedam•H . e }ue ';1;~"it~~~n~~~~t~:~ncru• tilhRda de dlt1cll aoluç~ Qutm ob...r;·\ie o d -.enro!a.r dOI aconte– clm ntos cotidianos a.qu l ou allm, acnte que est3moa ~ po.rt& a de grn.nde s tranarormaç6es, o u dt ncce.st. :101 rc:,Justamtnto1 eccnt,. mie e soclnll :.trvlmentom - se duorlentada· mente polltict;g, e admlnlatrado,. rc ·, Os \iacllnn•e., e trutruroa ato& d01 dlrtgc!l e do. poll\lca lntor-, nacional el\ts bel«tm um ollma do tnn i;urnnca e dt\vlda. Incertoa cnminhnm nr:uoa homens pdbll. C"I o pnl11 esttl atacado pelo vtnu d·1 doenç:1 mundial - o m6do. Tudo é molh·~ de sobra1altr01 de temor. l rete:.tos .Ir c~rentell aervem dt motl\'Os li oprt!SAo. Mu!Upllcam· "e 35 tcntallvcs de vlcl6nclai. pn• tJco.d:t,. contra tudo e contra to• dos Scntem•i .! no ar oprlrnlndo ·a: ntr., pflrturballdo o rftmo ~~mud d:i ,·tc!a - ::;;:;ça. vela. " "'· In!l1fln•.;; 0 P•rt.ldÂrlu de· As nr,crg!"CÇ •et PmalA atendem -.rttcuJanf..•c; nAo prcaramu q_ue ;,· bem faJlÇ. dos . e o obJ•· as anundnr:un Trf~~ precário .,vo de!cndl ldto. tl:ân vez que e,tá cslto lm•d n o, e.<SOal enl J~•o o !ntcréste pdll . 'perde· o P .J::mer.t1J se ue, iJ.5sõea . ,i., e terd1dade d,ui: dtsC Lals usunt~ a peuda mu!" do ,u~nclo. Enqu1m\o 1~,u ocarn, enquan o 11 de.st.rótm e .u dlvldcm Q1 cona• ,1tulntes. , tam~m. com 1u11 d11• cl36os fri11ls e duvldoau II dei· xa e.nfnquectr o Judltl'71o, uma f6rça cruct, d mina., 11 sobrept,e - a admlnlstn.Uva. Ur■e faaer recuar o l)OdM que admlnl1tu "º aeu lerhlmo luru. evitar o dom!nto da unidade, do honuom a6bre os partamentOl, do f6r(:a aõbtt o direito. Comentar com Juatloa , cora· aem pensando que • p.noln colo• cn o pala num e mlnho de rt:i• llzatõea op('Ttunaa. ..... Balancl"ilr flCOrr6ncl11 t con6mt– ca, e flnan<"elr._ entre n~ • 10· mar desenn.nto.a e de.al\ ua6eJ. Pu qular Cllt11\ atee e fatôs dlt· ~ ;J~,~~u: ~=-f~~~ que corrói a medüla doa tracoa, se~~~cd:uZ..~~o 0 ~~!~'· fcct\am ,uu portaa, \JU reduum a.a horaa de ,rabalho; qua.ndo I tome a.meaça o homem humilde, o ira• b&lbador dt.aa.m.1>1rado; quuido a e,,curtdlo kUnA 0 upa ço na ., nos• aa1 noites um lua • " t.cu• cacas· eel& nu tornetru, nlo p odemos expulsar penaomentol de dõr e deseoJléro. • ~ ..d~ ~~~::::~: : . prâtlco, poueo Gabriel Hermes FILHO Que adianta oonf.:J.bular lóbre prom,~3as. c.. H.l_tturar aôbre e!tru- 1ura.& tcóricaA, em esquemas vacl· lantes de rf'U!tad0.1 hlpolftlc01 como n. conferfncla da Htl~tn, ou em c'tscursoa Ocos n-» banquf:tM d~ hcrnenagens ? Há alndn ~ f10:er conhecer o tf'mõr funda:!.1 das comerrtantcs frente à ame:icn da ta16ncla. que ronda !!:uas pc:tas, po OI 1enho· r do dlnhetro. 03 banqueiros tvito.m operaçõe, de crédito. re. lré.em• sc, preclnttam a. cr-1-,e, d.. u.mp arando nntl~s cliente:.. A falta de ccnfln.nça. vai ~e ge– ntrnll:z:mdo e de longe vem a no– tfcle que lndu!trla~ americanos se ncc:im empregar caplt:.I em n a erra ru Quanto a comentirtoa aóbre a Comlulo de ValorluçAo Econ6- mlea da An1a&Onta a maior de quanba rememora 3. h15tôrta por !!~~f::· ~~ ª~:;:ii: fª ~~~! r,, do preconfclo que se tu, olha• 11 e escula-ae conatra.nr1do, o va· 110 de auaa ul,lm&& decla6e.a. Es:petr\Va-ac um trabalho ada· !~l~ d~1f::J~~~ ~01~! 1 ~0.:~~: ~ ~~~,1~:mit~d!~ 1~~l~a e ~~~~: \e ou na. Rl\s.sla e obt.em• so ~ conf\l.\a dJsrtn4o de P,.riuen01 P= lmpedln<lo OI 1randea. Em verdad, amparadc1 na Constituição que noa sarante cfr . ca de qusU'Otentoe milhões de cniutros todOI os anos, dun.nte ·,tnt,e conaccutlvos. era de esperar da Coml.\Mo um plano oue abran· ,..,. traball\t'I amplo, de reallaa· cio poaltlva dtntro do presente e do futuro. possibilitado pelo vo– lumc.&0 do auifllo e pel:L premên• cta anrurttou da terra. at~av~~: ~~:!~J.•~•~~'. das mata.&, d u grandes rios VI• sltando povci.ções e recantol 01 ma.Js dl.Uantes. ouvindo homena e as.,oclações. enfim, au.scult.endo, con3Ultando, proY'OC&lld.O de.batu e optnJõt1 era dt V\llto a fuer crtr que tmPolcan\., deJln111m1nto.s toa.sem apre.sentadc1, capazu de provocar a evolução da terra e da 1<nta. Porim, o que nos oferece a co– mlaolo é npono, a dlvlll,o alng6la. t. maneira do uma panll!>a uni· ã~~o~~: 8 df 11 ~!:ça~ 1 ~~; n11s panei, modeatoa quinhõe.s, que entrtgUea acs Inúmeros lntereM&· dos serio gaatos sem talvez deb:er a aombn. de uma obra duradoura I! de Pf'rnanente utilidade. E dtu.r..w que a verba do trb por cento q4e not eabe por dlrel· ~. ~ ~~:t:mJo. ~~~ t!~~a:er,.: mAca - Amazónaa e Pa.r•. e QUe, reparUda como o foi, com o d~do vlslvcJ de polftlct, tortuo,a, perde. ae na Improficuidade dafi peque~ nu obru tnniltórl1,1 1 E reconhec•r·ae que dunecead.· ~ .e~a nl~J!.d~~f:~luded~~ do que tc1 veba • ll'flperleltamen. te trae,ado. Oonclutr••e concordando q 11 e Justn.s foram muttu c1u cr1ttcu que se ani.ectpara.m U eo.nclusõea atuais ~ rea.Jmente dt101'dor "'~:~d~t 0';1:3:e ~:d! °: ~~f~·~1t\~a2:.. ~ ~~: preclur treb1lhoa à altura du meama.s. sa~J!~e~~1'opef;~~en~ nlcoa, tu1lndct 1101 tapol'°'1\ol 4111e, Que ,. anlolham Plkle ca- :,"1!'.1;,';M,.d:u:t~ ~~ :. Nlo pen~trou eua • arta.da carga humana n0,1 recant.oe que enal· nam e pedem amparo. Nlo paMU n,a JIIII\J clU ~~ •\!li.E:!" Ocmlllllca a AMoclqlo OClmar• BalUIOn&, que 6 0 pret.endaúe ~!_: - BOIONAODI AO DOtl· o. Joio, • a clrcunrt&ncl& de na ~~ ~t!:.,-:; mesa de honra .. haverem lonn- s.tado, llberad&o pala AuoCl&çlo tado todos 01 convivas para um Comerdal of..-am um srande ='!!.:1o..u: i:::. ~~ (~ut ~ l'!':"~ o4:n=.,, car'=i. ~-~ caudllho 1-ln um decnlo outor- do mk findo, ao ~tiro dr. pndo a si moamo prem,pll... !'lnno Outra. dlntor-l)N&idlDt. do i:1:oi:r:: 3~:s:'ftr e'i°to~ Banco de Cridlto da Bornella. OI realllt&a conalderam tnerant.es :;""ar:'.:.~ ::i., a:.:.~ l pessót do monarca>, oonterem reado em defaa doe ln- d& & cerlmõnla de bodu da duque- AJnUODla quanto a f~ do sa de Montoro o perfQ tambàn pnoo d& borneha at6 li de de– de uma parada doe p&rtldf.rlo1 zanbro de lNC. do Qu~ 11 r q~:'1:'1üwro reaerva ª rJitro~~~~ ~a~=., ~i.Mn':t'::"c~~d: ~~ ==-Jro~ ~""=e8:; tesempendar um papel de tanta Lllb6& (Rua An\Cnlo Maria ca,. t.nt.rucendéncla, oobretudo no pia· d010, 1, -\>obrada do Brulll en- ~P~USUJ: :'~~uiad°o! '! 00 !.~ n::.: ~~~ 00111~ boror 110 ufol'9Q comum do p&l&. porturu.... que .,_Jam nlaclo- i:.r-~ ~~ n~=~ ::r.:. ~~ . .:..~ prlnclpelnwlle a dda curu fana· :!,~e~~;!~:°~; ~ :bo~;~ "!°ml:'1~ra:; ::. do Palaclo do Comercio. à dll· !:~o!:,"= ~ .:"1c!':".; ~~ B~Nb"~~ITO DA pais t dupla t.lranla. anarquista BORRACHA - O dr. 1'lrmc Du· e comunllta. que exploram tanl<l tra, dlntor-prnldmte desae lnl• ~:~eia como a pobreza du ~t!u~ tU::.~ 'J:d&a:u~C:: lU t.rlnta e clnco anos U o Uvr, , 1cu t. Auoc1açlo wna copl& do de um t.nsles, Har.ioék Ellta, ~~~"::~~ '"The Soul of Spaln•. onde o seu gllo a.muonlc•. a convite doa: •· :~~:':~':'n:Ji~~ ~e~~~~: nadares da Amu.onla e da pre– man- Intacta na penJnsul1, ~t=-d:. ~/'r..loa 8-::; ;:. mas anliea na tradlçio lemlnlna taa pelo ~o fedenl YIJan· do que na masculina . Aqui as do a defeaa ~• borncba mml&o mulheres falam mala trancamonlie re&llad& 1 27 de maio Dllle ano, aos padru. 101 boato, que 01 ho- na m,tropol• nacional. ::~m ~n~P~:! 10 ::i. e~j:~: çl;, :: ;.;~~ ~~~ mala aberto às Idéias moderou, .....,.l&çlo exemplarea do lndlca– quo OJ var6u. dor o omorolal que clrcula na Oa· Se o 1"'0.,.._ _.. i.ot utt, plt.al Podoral onde tem a6de <Oal• poli, em larp r:;te, na mi o das 1 a l' <llt&l, 40lll, Rio de Janeiro ~a~~~ ~~u~ewga~:i:: ?~• d1u::~d:":"ie: :: na Mont.oro nlo locrari, dude ra e comercio, u lndllltrlu • "'" que ela ae pc,nba a rolYIDdlcu ~anta. A admlnlltraçlo do para esta rmte mala culturu Oul& de OQnliuloa d"!I!.~~ ;:~n!ca~a1;.,;~.:i ,~• ~a~~ ____ ...:,__; ,.....,;_ ___ _ CARTAS NA MESA ~ .... 1. -OADTA o • . Atnlo ldltor d-. N#'!.::r.. '" Rio <JraDdl do cou d-Jar dl'f1lllar le em HII bolltlm U dea ~~~ reçadaat.~ ~ e ·_..,.,;iiíiiioii. rando ou or.,_ ç(lol qenclu ... -– ou em coailllto etc. OS doo em dl'flllpr OI - 901 poderio dll1IIMI t. jquela pub~ _-.::,:-=:>..~- '":, ~~~t-ot' - lfAVIOS - O ar. 0-.. B..... man. do Rio de Janelnl. C•= !~ d:.":Jo ~•~ _,dO ... tadotpGrLucla. en riaãt.AI– IOC!ado, ofence a nnda doll na – ,1os de oar'l1l. reconnrtldOI L. O, I. 1 que ae encontnm a Dmlo doo Eotadoo tlnldoo da Amsicia 1 dllpoalçto do OCJDPndcl'. 7. - OOOPJ:aATffA DA Df, Dtlll'l'RIA PSOUARIA - Dia& orronJao1o receboNe __. o&o de que e-ar. -.Jllae Tel1elra renunciou no dia a o -. 10 da dlnt« da Oarlolla ci. - duçio, Qcnaluno • lf---.,. _,. do &Ido IUbltl&:IIIAlo pelo *• 811111- ~ lmi:~~.:. == ~ -OS FERW>08 - la. NAS O11:RAJS - A~ 411 comercio do Eltado de-.,. Oe- ~•~•= ~v:~: oba em qu• 11 empeabaa lflU1I cercar o abulO dol ferllldol; L>– &nndo obter apro~vaçlo par .P' •• te da Auemb1'la UT1I ,., quele l!:ltadO, do M dl: '" t lho, que ficou ln~do r ltl oqanlca doa mWlld mlne'•,o. "'A ocorrencJa de ertadm "'*" duala e muni~ nlo obnpr& :r.i-:- -~~~ 1.rabalhllta •.m 91cGr•. 9. -O CARO DAS PALTA8 Da 017IAS DB IINBARQ'IJJI - IIDIIII - IUll{lto, o lllndleúo .... QI, - ... OonllCDa- .. a., n..,. Allnwnlelol, do JUo~ nllro,envlou~ do memprl&l do a e enviado ao ar. · ~- :.rm~~t'r.'i.1!::a~ .. clL 10. - OPOR'l'UN?DADal G0, NERCIAl6 - Dunnt. a - 101 ,_leia a NIUlnt.: lllrth0QI ... Cl&. LIIIIRlâ, • llo - -·1:111 11 de~ n. 19T, l5lo Paulo· lnformllll i. • NU repre11nh11h NOft !lll'qlll o .,, 1ir1111t • 11, CI01 Wllt li 11tren Roa _, - NOYa l'DnNe 1 - lf. T. l1, 1, ,\.) que atl Inter.ade •"" ..--Wllnnal.- d-· Bolem qua ...iam rolaelalW'a comu-~ Condecorado pelo governo de Fl'8De0 RIO, l (Merldlallall - O IJllnlatro d4 ,fazenda conuw– cou ao ,eu tel11& do ....., que Ji utA RDdo _.. a Conatltlllçio da 0<allllD ti rio e do Bal\00 do ....U, - Rt11reuntanw li-.. lllallM– " acordo de pagamente 111\ft o referido utabeleolmtalo • • Banco Oficial da Kolu•, omuo DS IIIK:ll'H Despachos de onttaa O dlmor da DIYlllo de ..... t. do - preferiu, •-- OI ..~:.i~;:i-,oo: ' Socled&de Anonlma ~-~ Una - Verltlcado, •;,,-- Ao~~~:i":n~ f~ 1111 • do Porto, pata aallllr • l!lo formar. -A. Guilherme • Ole, •· Ao chefe do ponto 11-1 mo Ollil r.. ~~;!::· r:.::i~~ -Madam,o Ha7 dt l'lretra Oodret - Vwlftoado, emlllr– que.N. - Oocar J. lollwantopf - Mar. ohllfe da la. ........ pua dizer a rupello llldD 1111 111111· da o pr...nte eapedlm• N ar. contador. -Padru R.edentorlllu - Verl!lcado, embarQua-91, -M. P. Oom••c,111. IMI, - Prou do o ~- _, requer. OF'!ClO8 Dlparlammlo do J'lllallfltl - ~,." · contador, pua llflffl(lla, - Departamenl<l Jlldad..i de S.tatlsUca - Arqul•e-ae. - Departamenlo d« ~ - A' la , -çlo. pua U Mldu PfQVldtnalu. TRANBM188018 Joana de Vuoon- Dinis. -Edrar Chermoat. - Bernardino Lueaa Junl«, -Joio de Paiva V-, -Adelfo Clmlla, -Abelardo OondUT11. -aermano Plnhelr'O. -Ralmun.da Orlancfa Oom· poa COnlente - A· 14. accçlo, lor" QUe peum em ncua bolonça cornerclaL rQ=.:-:";r~~"la::.~ col".n r. &f'T olhada como um dol problomu búlcoa da AmuOnla. O , .. da pro~ du mataa, deo– lNldaa ""' ~•fTlbadat &1111&!1, um pouco de l>f~ e aWIUlo. Pede o caminho du iguAa. obatrllldo ,m trechoo' r,olu cacbo«lru per!· .Orf,,U. o trabalho humano que ._.1u o t... r_ Esperam os hoi,,eno quo mcuroJam IID&Ç&da– n,ente nu ma,11111 doe dolo ma&· nU!oo< rlo,. qce !}ll!II l)OM!b!Ulem a rtttrada du colheJtas fartai, ln· ttn,l!lcaç&Q I taollltencle a navo- 1&111o. ~ lllo tiveram co amhoreo parlamonlarq o olbar ateai<> pa. ra eaaa parte do Brull e do Parl.. Ali dna1~111 ter laDç&do bul de P1""o dt lnb•lho do ulllldado o do futuro brilhante. llu'1lffll de lodoo .. l&dol recla– ~ - cr!Uçu o _..,lúloa. eu.sem aPtl<, o lamWm -pol• 'ª~~ ...,_ Destaca... pela IITil\dl~Cade, o ~Jfto do So· vt111ador do OoW '- llber1ar o '1'9cantlnl • •us oblt6culOI na- W~i:i '7.:"'-iJ:. ,.- • ~ ...~:.Et.cadeon,t- l\l\arla hldr6 011 fen'OYlúta, ._.plano deUavdual ~Ol!J,~e~...... vfmen:.,r-~,:. ~:!: ~ Ol!Ji fln'71dade llldlacllttTel ~:~~~~~ !MI • • ,....,._...,. ~~ª~.!'~~~: =i:.~-:;. sa Pitrla. 8abemc1 que t.anto o ..,_. dor do Pari como o d• Oó1&I • tão ,ntu.,lau:uidos flOll1 a -– ção dU6a glqonteoca ne romperia um doa maJI obst!culoa à e,·oluq&n da maa tolhidos pt•la -- do ... pltal, lntlmldodoe polo ea1'ler ~=mg~:~ ~ 'Pl:'ô =-~=– ~~·mºli T!':°t'i:d~~ NUS obttdculo, naturall poderio .., t1p0rtado1 polo p6,ic ~– se, Bellm, mllhlN do~ de triao. IU'1'0I, tol,l&o. • cat•. fumo. carnes, oouroa • CUt.roa ProdUtNI". AI Oolú. rlc.. em hUIIIOI oalno .. ~~óii!u~~ =:,.-:.e':! nal. O TocanUn, llblrlo, P(llllblllt.• ~~l:::ld~:~::::u .:~ ......,.,,1<>, t.erelDOI em ..lfm o p6rt<> central do -1. Achamoo que entre outroo, .._ ~amenlo dnwla - apoiado ~d:.:=•= ":r..t.lmit 111...So da Y.rba aollal defvla • eanallud& para a elaboraolo d- :! -:~e:: o :!"irr..J;.,porm: olente para 11111 lnflde dNta •· .....i-