A Provincia do Pará 02 de novembro de 1947
• A PMÇ.l D& REPUBLICA, cm uma tosca meu, 't'emQII a.rrunu.d.os os !)ratos esmaltados DOS Q.U.US' ae.tndo 0 peqatlLO aln:aot;O dos "reco-recos", que nada maJs li do que u'a mhtun. de UTO'Z, fuinha e felJlo, e, as Ttufi. e.ame seca. Em babo, os pequenos bracsls te det ladlam par a 'a melhor colocaçlo n.a fila que lhH dari acnso 1 ratlo diúla, e, po,1 l..-elnu-nu, par um melhor qulnblo. Coroação no proximo sàbado da-Rainha dos Estudantes As princesas também ~erão proclamadas - Baile de congraçamento de todos os secundaristas de Be'ém assinalará o término do grande movimen_to estudantil em 1947 A dlrtlorl& d& U.E.0 .S.P . es– colheu o • próximo 54\bado paza realt.zar o grande baUe em q~ url. coroada a Rainha dos Eow· dantes Paraenaes, eleita no ln· teresaante e môvtmentado c.on– cuno promovido pela entidade aecundarlsta. do qual foi ve.nc1: dora a oenhorlnha L&lde Barata do Ool~ Moderno. No IH,Dde baile de ooroaÇk,O d& Rainha, que constltulrà, Iam· bml, uma feata de consnçaroen– to de todos os eat.udaotes dos co– l~1los &eCUndirlos de Bel!m. se– rio tambtm protlantadas prtnce· aaa aa leD.hor1nha.s Mirt&m Pt– retra e · Mana de Nua.ré Macedo OONVITlil AS AUTORIDADES OI dlrlgenl43 da 0.E.C .S.P . avutar-te-Ao na proxlma segun– da-felra, com e, aovemado-r Mou· n. O&rTalho e com o pre.feJto Ro– dolfo Obermon~ aos quais serã aoUcltado. respectivamente o tatn– de à ra.tnha e o patroclnJo do baJle de sua coroação. O genenl Dlmaa Meneies. co– mandante da 8.' Regtlo Militar, e o li'. Magno de Ouvalbo, di– retor-geral do SNAPP, uombém urfoo procurados pelos est.udon– ta. que lhes solloltarfoo a doação doo brlndea às prlDC&aS elottas. Por outro lado, seri aollcltado à diretoria da Assembléia Paraense o aalAo do seu e.legante clube, para a realização do baile de oo– roação. Podem os EEUU realizar o plano Marshall WABHINOTON, 1 (8) - lllJuuuOu o prealde.nte TtumaD a:, COnHlho dl' A.aM:uc»• Ec:onOmtcc:. por d e riri • ' - doe que os &adot Unldol pocl!J\ r.iiar o planO Marshall com • aJu· da da EU.ropa otldtntal. _.-i)(II, dl'morado ntudo da lnhitn• e.la do pt"O'l'nm& de ajuda do uteno: tobre a eooa.omla amutcana, o Oon– lClho .ot.ruou o NU relaldrlo at'I p,-ldente 'l"t'um&a Fot d.lTul&adO que o prlmalro m&• SUtndo amttle&Do declarou: "O Cou– Hlllo de ÃUel'=.t0rn Econ6m.lttia 1.'1 • rou l co.ncluslo de que a economia americana pode atear com m ele \t.OQ 1era1& do Pt'Oltf'ma de aJuda ao n– tertor • Dlo MI pode dUYldar de tlOl,U capacidade nnan«lra r na r..-.i -,. lo. Bem clW u n,comendaçõa e&• pecl.Qcu. o c«aelho parei:. 1:atar ln• dlaado l ld~1• de que parte prl.oc !– pal da oont.rlbu.tç &o a.mer1cana d•T< Mk>W a fonna de do.çlo 11mP1•". Nm euo1 tm q\le a &JU<l• MJ• rel– ia IOb • forma Cle tinpNIIUmo - dl.Z O Nlatõrlo - OI 111..alOI dtTHlo Mt ~ ap.nu oom u r.atal>tieCunento d.o comtrc.lo de Hl)Ot\liÇl'l do. p.1•• aea lnte.rteAdot. 1110 e.spor, a lD.du1• tr1a amertcam a wna tnalor concu.r– renda. mu a pro-ra Cl.t..-e Mr enf'tvl .. &.ada. Alaum&a doa('Oel 4e e.mef'lfllCl.i quallll~ -. paiNI para ,.:. • be.rem maia raplCl.ame.nte o emprttt•– ma do Banco lnt.ernae1cna1 "' -1• !on– tea pr1-.a4u • maia rapl<lamtote rn– &abeleicu• o aqu.llll'mo do co&Dtrdo"' Divisão da A.Jemanba entre os 4 grandes 1,0N"Da&I, l (Por &Jl..-.in ~t. l1a ReuW.) - Q~do a. a4J1.LO.toa pua a qutatlo ale.mi. o lllA.l,tro do &xt.enor da lnalaterra. o l'lA Rus1''\ e o d& Pnnça M nu.nln.m o.m Lon• o.n., Junta.menta com a. dOI U.UU , Da pr6xima qu.J..nta•felr. t.eri 1ldo lD.lcl&da a prlmelra r.... d.o que u ootaldua como a RUUl&o ,.11,al d.e. quauo trrandM IObN a Ali.manha btertorme.Dle, na Oon.ter-eoela de Molc:OU. a. mlDI.ILtOt a.lo concorda. fam aobr• u qu.•t.Oee prtnctpala e 01 a4Juntoa rtott>e.ra.m a lncumt>e.n«A EM EXPOSIQAO O BRINDE DOS •ASSOCIADOE• Como J4 6 do conhecimento pú· bloo, os "Diários Auoclados" de BeMm toram o., primeiros a ofer• tar um brinde à rainha dos estu– dantes, o que !lzera.m conjunta mente com a firma J . KW.anov. Esse arUstlco brinde, uma bela penteadeira, estilo Rena.scença - Luiz XV. avaliada em quatro mil cnu.elros, ~ a primeira de unu série que será lançada. no mer rado em 1948, per aeu fatn tcant.e, a Pábr1ca de l\1óvet., K.Wanov. Na loja des.sa f6.brica, o arUsl! co brinde permanece em expos1• ção, atraindo a atenção do pú· blico. CHA·DANÇANTE A MlRlAM PEREIAA No próximo dia nove, sut ru 11zado nos 5a1ões do Clube dos Aliados. um animado chá •d.an çante oferecido à senhorinha MI· nam Pereira, do Institut.o "'Ctt!n tu Blttencourt•. EMa reunião ! promovida pelo, "eleitores" daquela candld.at& , em regostJo pela sua elelçãu para pr1ooesa dos • estudantts pa.. raenses. Desmoronou a barreira soterrando omotorista Dolorosa ocorrência veriliêou-se ontem à avenida São Jeronímo - Perdeu a vida um modesto motorista da Prefeitura O motorllla Hosteroo Gomts da Slha Oolor01a ocorreocb. reglluou- ~ tarde de ontem. 11Unatodo um mo• deat.o lar, com la.ment.aTcl fataUd. J.l.le Om cbete de ramUla. pouCN b, lr.ia dç,ola, do aunoço,. ~rdeu btu.5n· mente a Tlda, ,ottrrado em ('Onsa• quendll de deamot"Onarncnto 11e te.r– n. no chamado ,4Jk) do Bode. ~m a forte c.hu ..-a que deuban em todn. a Cl<lade. F,lTA.LIDAOB Cfrca du 13 <IO boraa de ontem. :t. .!Mla\e.Dcl& Publica rtieebeu chama• do ursent.e pa"" IOC'Orrer um boc: em que 1e tncont.nTa deb61lo 4e WI1a terruada que CSm. moroia.ra to'> oe efdtol cse ..-101.ata. cbun qt.a. aq,:l!l:I bwa d...,ba..-a n.a cl(la(l;e. O IOCfll era o co.nhtc.ldo AI~ do DOdc, altusdo • a,-enJda 8lo Ju-on1ruo. ,nt.re aa ua– ., 14 de Abril • Cutelo Br..nco, onde uualmt.ll\ e ea"- Hr.i4o "'n-ad.11. c.raode part.t de tur-a • ~ .. t»t• o Hn1ç0 4• ttlelborametUo d• ru 1,. pot parte da Prt!eUun. OeaM ,na. ne.irs.. cder., correram a. tuacl 1n,– ttoe do Pronto Socorro, te.ndo, po;trn, ~l~nf~U::- h:rrl:~l~f!:.:sur;..~ ;~ h:nl& faleddo anlft. t.m Tlrtu.d .le Hr at.1.nifda por pode pao ,;lo Ur• ra e pc:dru, aorre.ndo lr&ffl coe.tu. ao. no N)I"> e na ucllo pulm'l\11'.r, llca.ndo completament. totem.d, CO JO TERIA OCORRIDO 0 ACIDEN'R Ctrca CSaa 139" o motorllta ptt1• nuto0.a1 Ha1terno Oom• da ~un.. quo dlrtae wn d01 camlnhOc!• d.a P\'1t– leUu.ra WuD1C1pa.l, a\ualmente tl.t.ta• nadoa ao Hn1çó ée conduçlo 1t i.e:-– ra e IHdla que Tt.m ae.cdo reura ln Cb parte alta e:. a,.enlda 8&o Jer-ontm.o. conhec:l<la pe.14 populaçlo da capital c.omo Alto do Bode, querHIJo .. alnt– l&r da chu.-a qu• catA t.or -re'll"L'\l• mente.. procurou uma c1u ~,... ~ ttltu em uma du baru ru, aquh•e,ndo-.. ...,m da Ttolencu d:i. ecua. eoquuu.o oe braçaLt tombe.n IUllteEldlam o MrTlço t.empor.nt.1.– ment.t-. A tatalldad,, c,or•m. aurctu naquele momento e a pute ond~ o mot.oruta .. enc:ont"""ª abrtp!!o :ulu. 10t.unndo o lol&la cbofftT. 1&e10 ruiµ, 10terrand.o o Lnfella cho• ,., . A~ AUTORIDADES NO LOCAL o cuo tal lendo ao coDhtclmei::.t.o cs aut.orldadea competent•. \endo te dlrlJldo ao local o pr1melro dele– ado CeUo ldelo. de pla.Dt&o • "t m•~ dlco Albino Ftruelredo. os quat, apdl procederem u neceuf.rlU ronnaU.ta– "es dl.spcnaaram • aut.opgta, man– dando re.mo ·nr o cada-.er para a rr~ Sldcncta CSa "1ttma A VlTllf.A O motortal-a Hoeterno Oomea do. 811· ••· paraen.,,e, d• 42 anos de ldMJe. caa.1o com a Hnhora Agê. Stha, hà ctrca d• 7 ana.. t..ndo deixado dot1 fUboe menoret de nomes Robe.r:o, de a anoa. o IJgla de 3 anos, pr~,u:i te– mente rcaldlndo na cidade de C;i– panem&. O ln4lt.o.o bomem bl. cerca de ui:. ano perteoc. ao quadro de d!inl1• ta.J da Pte.fell\ltll M\lnlclpal, N.". ,lr.do como motor11La. i.odo ae aUMu~ IJ certo tempo • TOltadO ao .enlç.:, cm 1~ de apto do oonent• a.zio. Re- 1-tdla com aia. fa.mWa à n&a Joio Balbl, .!12, d• onde l&1ti. o en e,.ro hoJe. la to horu, M .ZJ)e.lUU da Preftl\ura Municipal, \elldo aU com– parecido onlem. o Pre.rttio Obennont., apresentando condolenclu • (Atnl• lia rJlluto.d:i. Poram arroladu como t.ut.emun:a.a do fato, oa braçala Beutc11t.o Ahn Munlz. retldent.e à Ltll,....., 1\0-:oró, Q:7 • Pedro Amaro da SU•a. rut– C:ente à 1.rneua Cario. da 011rn– lbo. 321. Perdidas as esperanças comuni tas na Grécia LOS-Dl\!08, 1 (R) - Cõnatan:1n Taatdart.a. mlD.taUQ a.o Dkrtor da Oricta, que 1e e.nC-Oot.ra n•t.a c:a– DU•l. proctc1tnt.e de No•a Iorque. on– de tomou. parte uoa tnballloa da Aa– l!li!tr~fla 1 :ai d• ONU, dectariu l.ô • Jo ao. Jornall1t.aa: PQUO dizer c··m ot.™n qut u ta;>er.nçaa comuul.Jtaa ele H apodnvem. do rro•tmo Cl~– par.c.nm complet&meot.o'" tnt.ertocado lbt>te a pro\""nel o: w em que u i.ropu br\t.a.olcu del.u– rliJ • Orkla, o mLa..Lnro Taal<1arta rapondo.u: "Pico adtn.LradO com ce,– t.aa p...oaa que faHm taDtA bUlha tm torno de quatro mU toldadoa ea– ~nsclrot Q.ue H acham na Orkta, quando ha ainda ceint.ena.a de mllhA– ra de IIOldada. ru.uoa em terru •– ,ra~atJ,ru'" e, Ntad.1.lta srez<> acreacantou que conna na a~ da oou comlal&o d• o:,ro-, a qual cont.nbulri par. a ena-, çlo de COOdlç&. Dormall Doe B~· c:LlU e pars. a pu cual. A PROV!NCIA DO PARA' Domingo, 2 de novembro • lNI -------------==-______.....______ ONDE COMEÇA A VALORIZAÇÃO DO HOMEM • • • Menores horàs de a se1·s cruzeiros por ,oito trabalho nas O problema do "reco-reco" - Menores de 14 anos de idti.dr, fazendo a limpeza das ruas - Fumam e até bebem - Feijão, farinha e arroz, o imutável almoço diário - Onde está a Const. Federal? - Não estudam, mas vadiam - O padre Flanagan do Pará Reportagem de OswaldJ MENDES Fotos de Carlos PINTO O problema do menor abandonaao ~ àos rr.als sérios em que se debate a nacionalidade bojo em àl:i . Em nossa capital, é verdadeira– mente lmpre.,.lonante e =ustador o indlce dessa.. crianças entregues à própria rort~ e a um destino mmos fellz . São quatro mil meno– res em Belém, que se dão, desde os primeiros aibores de sua exlstencla, que deveriam ser os mais fcUzes, aos mais cruéis e degradante, vl– ci.os. E multa llteratura se tem escrito ,Obre e,se triste problema social que assola todo o território nacional. ou viajantes algo de novo e pitoresco em rru;i peregrinação, digno mesmo de uns apont~men– tos ou umas chapas fotográ!lcas. E' o problrma do "reco-reco'', o infeliz me– nor promotor da limpeza de nossas vla&-pí:bll– cas. E' a •= criança menos afortunada que vive de seu próprio suor, desamparada por leis e governantes, que dedlcamos nossa terceira . reportagem dirigida aos srs. ocupantes da. ~adelras da Assembléia Legislativa Estadua!. Mas, para nós, paraenses, e especialmente para os munlclpes de Belém, há ainda uma lace constrangedora do problema que nouca ou nenhuma atenção sofreu por parte dÔs au– tores dessa literatura, bôa ou barata, ou oi– quer por parte das autoridades competentes. Etn um Conselho Regional de Estudantes, foi amplamente debatido esse assunto de tão magna !mportancla, tendo sido aprovada uma rerolução no sentido de que naquela casa o deputado dos estudantes, sr. Flavlo Moreira, se bates.se pela extinção desse serviço. Niio é esse nosso Intuito. Compete aos deputados estudar o assunto e ê.a melhor mar..e!:-u soluclo:!arP..m– no. Não daremos cotuelho e r:em a isso temo5 dlrelto, mais ~lm. mostraremos o que de fal.t! é o problema do reco-rcc'o. Sua •olução compete a Assembléia e nela confiamos . Uma face nova e dl!erente qe um proble– ma velho e conhecido, para nós um espetá– culo que é diário e lmutavel, para os turuta, Ajudando os demst.. trabalha– dorea braçais no serviço de lim– peza. pública, não é de hoje que a Prefeitura empre-ga deu.nu de menore& no trabalho de varr1ção e coleta de llxo de nossa., artú1as e logradouros público.,. Entre ~ses, extsttm a.Iguma.s dezenas dêles. talvez os mais sa· crlflcados, que, pela orlglnaJldade do serviço a que procedem e a. pouca 1dade de que são po55U}do. res, !oram jé. crismados pelo re– !rã<i popular de "réoo-rb:oo". O trabalho d&do a 6sses p,o,– to. 6 dos uws almple&. produtivo mesmo, ma.s eansaitvo e Jncõmo– do. sua. arma 6 um "ferrinho" de multa 151,npllcld&de, com que dA lntra.nalgeote combate ao ca– pim que porventura venha a cres– cer nu !albAs do calçamento ou nas margens das ruas não cal• çadas. E, por WM nlnbar!a de ae1s cruulros diários, o garoto faz t.,,o de "cócoras·• elas 7 àa 11 boraa, e das 13 às 16 horu, chova ou faça só!, de seauncla a sábado, Dio ganhando aos doml:ogoa por– que 6 dia de de,canso, Isto t!, nã<i trabalha. O F'tlTURO DA PÁTRIA Tendo at6 atlnsJdo um total su– perior a tres centtna.5 de crtan• çu, boje 6sse aerv!Çl) está reduzt– do a tão sómente trinta menores. 6Ao trinta i;a_"Otos de Idade va– l'fi:,el CW 12 e 16 anõi, mUlto embora entre ~es iffiõõntrem-se crlança5 que parecem não contar ~~.\~~~~3o~~u "rU~t;,ºd,q=o ~~ ~~~i: de qualqu,r offcto, o fa.z com von• '6de e Iniciativa. Trabalha m\llto e pelo menoo uma coisa aprende, o seu servlc;ô. Os dias se P&S5&!n, e aquêle trabalho. motivo de ta.n• ta alegria tmcial. se transtorina em rotina. Nada m.aJg aprende, pOrque nAo há o que aprender. e de &61 a &61, Cle semana a semana, nada ma.13 faz que limpar o ci.\– plm da< ruas. Com la!o, se lhe embota a tn– tellgêncla. Por mat., lntellceot.e que sêja. a criança., não a de.sen.. volveri porque 6 de sua obrigação t.ão almplesmente aqut!le lncrlvel e enfadonho .ervlQO dé limpeza. Na eacola, tamWm não a d<:JW· volverf., porque a ela. não póde. frequentar, de vez que suas aulas Ííi~~~~e ª;r!1qºJ:rit~ ~ noturna.,. J,, os mala ca.prlcho– soa, mas a rca.iorla, à noite. ou quer dormir. (lU o que , malt cer– to. quer vadiar, malandrar. Enquant.o l&so o raquJt1smo vai se dese.nvotven4o entre os "r~.. récos". num preconfclo tnfalfvel de uma tutu.ri\ e certa tuberculo– ••· Trabalham oito horas pot dia e 1anham seis cruzeiros. t:s.e di– nheiro ~ dividido com a famllla, pois geralmente trabalham para sustentar acus entes quer1dos, e oom 08 vtctos. Multoa t\Jm1.m, e Dio aio poucog os que Ji gog •m de beber. Junte-se a !aso o •ln\~ ç0 que lhes fotnece a comuntL, o que Já ~ t.11uma ooln, pala que ant.l1amente nem 1slo h1n1a : um pouco de arroa e farloha Jun~oa a um bocado de ºfe.lJlo duro" oonlorme declararam. e k VHea, ca.r-ne &êca. JNO dlàrtamente. e nada mats, m,m sequer uma ba– nana ou um pouco Ce pão. Terminado o almõço, esteja cho-- vendo ou ta.zendo inclemente ·aól, voltam os pequenina; servlç: i.ls a. suu ocupações, de p~ no chló e vestes ra.sgadas. Estu, só u eram fornecidas por oculAo do Esto.do Novo, a fim ãe endew.arem ho. ~~Ee ~8fr1 vivas à ditadura. A CONSTITUIÇÃO ? Diz o artigo 157, da eon.t.ltut– ção Federal c!o 18 de setembro de 1946 : • A legls!açã,i do trabalho e a da previd!ncia acetal. obedecerão aoa seguintes precett.os , além de outros que visem a melhDrla d& eoodlçlo doo trabalbadoreo : I - Sal6.rlo mlnlmo capaz de &a.tis!aur, conforme u oondJçõea de c: a.da região, a.s neceuld&dea normal., do trabalbadOr e de sua familla; I II - proibição de dlferença de saJArto para um mesmo trabalho, por motivo de- 1dade, &e:Xo, nacto– nalldade ou fitado civil". ora, essas duas prtmetru 6Jí. oeaa se coadunam perfeitamente com o que rocde entre nós com o "úco-ttCO,. e o tra.balhador ou– tro da limpeza, este percebendo 14 cruzeiros por dla. A aJlnea IX do memio artigo, tala em proibição de trabalho a menores de 14 an08 de idade, e a., de ns. VI, VII e VllI, dizem, respect1vamer.t-e, o secuinte : º Repouso semanal remuntrado, preferentemente aos dom.lngoa, e, no llmlte elas exigência., técnicas das empresa,, nos forjados clvb e rel.lg1osos, .1'! aeõTdo com a tra dlção local; . Férias anuais remunerada.a; HlsJene e segurança do trabn– lho". . conforme Jâ. frl.samoe acima, para o •r~l)-rkou não existem as. tr6s aJlnMS cltadaa. Seu re– pou.,o aema.nal não é remunf'rado. Férias, quando a.a tem é por mo– tivo de doença, e atnda &Mim es– taria amparado pela Oonstltulçã<i, mas nem ,wlm percebe alguma cow.. Quanto à 1)Jtlma, a natu– reza do trabalho a que procede diz tudo. O art1go 168, d& mesma. Carta, preceltúa em sua a.Hnea I : " O ensino l)rlm6.rlo 6 ebrlptó– rlo.. . " Nem todo o .. rb:o-rko" cursa uma e8COla.. Os vfc1os estão em primeiro lugar, e de d!& nã,i há tempo para 1r à e.scola. Tem o trabalho. De futuro, sem um ofi– cio aprendldo, sem. um curso tt– rado, &ses menorea Aóment-e po– derão entregar---&e de!lnltlvnmen• te à vap.bundaaem e vfclos de toda & sorte, constJtutndo--se em pArlaa para a própria nação, ln– dignos de fonnarem na !IOCJedade. 08 "]lECO-RtCOS" E O PADRE SERRA O pad.re .Adolfo Berra, um u.– cerdote eatóUco Jovem ainda, pela sua obra aootal que vem desen- ;~~n~;.m-~ejunoee:=tu~ motoristas, estivadores, prw c11A– rt01, operf.rlor, ou que quer que seja - merecfll uma reportarem espeolal. N , o pcderlunoa, entret..nto, aquJ calannoJ. quando nos refe– rtmos aos .. rk~rkol", a.. e vez que 6 seu o amigo n. 1, e que Quando os vtoltamos om sua l)ell6a ouVI- moa la.lar, cbdos de gratldio e d.e alegria. e aindn o padre SC.-r:i - e ~e bem merece o ep!teto <!e o p:ldre Flc.nair.,o do Poc:I - a llnlc3 pes– .&Oa em todo o E:t.ado que fez e contL"lúa a fazer alguma cot.sa de bem pelo:. .. reco-récos ., e at.6 suu ramruas. · Promove ,~ursões, pa troclna. embates esp,o1.·t.1vos, organlza re-- ~e;g.tar,:~~~i,~rio!n~ e pa&ea.iJ, e l,)Or essa ocasião lhes dá. carne. roupas novu. calç&do6, alimentos e até mesmo remM!oa_ Fornece•lhee. tudo isso, e até a seua lrmão&. parentes outros e amigos. Dà-llJ•• !soo, sem qw, te– nha aurll.to governa.menu.l, qual• quer que seja., ou seja para etelto de publlcldade. l!: o l1Dlco ainlgo do ...réco-réoo'". E enquanto t! tempo, 6 agora que se deve olhar por ~les, fazen– do alguma e<>l!a por seu futuro, pot., 6 •1 que começa a valorização do homem, , Dio devemos ficar sOmente naquJlo que de bom lhe proporelona o padre Setra, por– qw, 6 ainda multo pouco e êle nada mais póde fazer. Cnspeção às instalações da 1.ª Zona Aárea Pelo utlo m1Utar d.a 7'AB a c:ltru hoJc, pela ma.nhl. ou 1 tarde deTerM c.hega.r a Beltm OS corond.a a.-t~re1 Henrique de Baua CUnha e RaJ.mu.o– ao Vuconcelos Aboim, cUret.orea rcs• pecttn.mente dei Buvtços de rnae-– nharta • de Matcrta1 do M1nlst!r1o d& Ae.rontuttca. Aquelea ouc.1.&1.s. que se tu,m ncompan.bar do peuoaJ espa,c1a11s:.a. doa depa.rtaznentc» que dlrlcem., •em vertncar "ln loco" toc1u u ar.euJ.– dadn de • que ae roaent.em a Pr1,.. metra Zona Afrea e estudar o meUwr modO de suprt.Ja,. Aqu.elu altu patenta c1a. Aero~u• ca serio recebldu na pi.ia da nue A6rea em Vat.cte--Cara, com .,. bon· ru m1lltarea a que tem dlretco, pelo b:1&&delro DJott. Pont.en.ele. X>:t1.1.D– dante da Prtmel..ra Zona A!rea. Falta uma .. . (Contlnuaçlo 4a Ia. p.,-.) fa.c9 d.a polft1ca n.actonal, tfiPQn :tt.: "Vou com o brlPGelro Eduarda ao. m• o con\lnuo aoUdirto com o rr<>sn,..ma que eete aPrOHDt.ou a con.a... clenel& do PCl't'o bru.1.Jetro'". Pedida eua OPlnllo .Obr• o ilQTlrno do a:eneraJ Outn, dJae: "Nlo cor- 1..-polldeu i eXJ )ectat.ln ". AC?OIOI n– l-Ou que o PI., creac.-u. extraord.lnffla– ment.o DOS lllt.tmos tempos e con,;,. IUl.ri. ezpreuJvu 't'lt.ortu tUeUorail munlclpaU em nr1oa E.atada.. JD!ar n1ou, rtnalment.e:, que •elu euucu.;· o ambiente -,,ollUco par-&na~ e a t)Oalç&o do PI., do Para.ni.. CON"PER.ENCL\RAM OS G&NE– R.AIS OUTRA li FLORES DA CUNHA R1o l (M) - O ar. J'loree da Cu.nbA conlerenelou demoradamente f'Om o general Outra no C.t.et4. Apõe, t.a.r a1do abordado pela r,por'-Qe:m. allt– rnou que !Ora apree ,cnt.ar 1uaa des.– J)(IOlda.l t.O chefe do IO""t"lrno. poli Mt.i de partida pan o Rio Oran:lc do Sul, onde •at aall1Jr u elt.lç ~ munJclp.all. AJtrma-ee, entrrunt.o. que a attuaçlo polltlca fol nnt.1!1da no anconLro. ruas de Belém Eleita a diretoria do Teãtro do Estudante Vitoriosa a chapa encabeçada pelo universitário Otávio Cascais - A posse l'los novos dirigentes será no próximo sábado A tarde de ontem .-am--. L• t..ourelro: lkmlque Lol>o, om aeasAo c1a AaaembWa Oeral M wtoa e 2 em tnMO. os membros do Teatro do Bato• 2. 0 teaoureuo: Joe6 Bantoo, a dantes G~ Pari. orpnlaçlo doo wtoo e 2 em tnMO. emmantea e amadc<eo do tatro 8ABADO A POlll8JI A aasembl61a do T. E. realllou- oo:-=r-m.: ~5 :. :!'or~=t!ni~ ~~ retorai do T. B. para lnlar de aré, 303, tendo Inicio u 18 aasuntoo referente& • ma ors•· bo~.pou toda a ....ao, l. qual ~poÚe aolelle - - dlre– compareceram ,1 membros, a torei -'li--' no próXlrno eleição dos oovoo cllrlge::ites do 5'bado, dia e do correme quando Teatro do Estu~te, pe.ra o pe- ~~ -:.:® ==~:; rl~.!,;, ao pleito duas &DUDS, ~.'l~:%~d~..:1: P~lle __ g_esso __u_o_s_r ___C_l=-em--e-n_t_e = d: ~e~~. ti .. ~~- Mariani to P4dua co.ta .. tendo aaldo vi– toriosa. a chapa que apresentava para pruldente o prlmel':'O dU· ... eat\:daDt.es. A CHAPA ELEITA A nOV& diretoria do Teatro do F.otud&nte ficou consttt.ulda pelos seguintes est.udantea, cuja oh& , PJ>r°=~~~.k OaM.&ia, oom .15 votos e 2 votos em branco. Vloe-presldente: Otávio Plrea, 23 votos e 2 em branoo. 1.• ..uet4rto: Benedito Pidua Costa 21 w--otos e 2 em branoo. 2.• ' secretl.rlo: Luiz Si Leal, 39 votos e 2 em branco. Comiciode ... (CoutlDl"J.afl.o 4a u . Pa&·> lltlca e.sujam tenlalldo qualquer aproximação ou aliança com oo comuntstu". APENAS APOIO oe~Jló ~~:1~~~ 0 aq~: hoje, doclarou ~ nl.o hi oenbu- ~ oa~J:n:fa/ e°i! ~~ ~~oº :.rgl~~~ ~~ 1ovemança do Ei,tado. Aduziu o sr. oe tlllo Vargu : ·•- Parece que os comun11t.u também o apolarlo. Se o fturem, haveri um almplea paralell.smo te ~~~'.i"aJ~~ole católica Ataques· comunistas a Changchun NANJOlf, 1 (H.) - Ot ukCl\ol oom\llllaia., apoiados por art.flho.rb, pl"CIMC\l1ram boJ• ..-u. a\aqu. OOl'l• t.ra o prtncJpal Mr0<1r0mo do OOf• deste doa ,ub'Ufblos d• Cha.D,:cbUUl, c :aplt.al da lhnddlWU, IIO GÍH Ul• formam u mtnaa9DJI l'"crnarn,n– ta.ta. 0t 10-.ernJ..rt.a.1 ..U0 UMD.10 U"OpU t.rab.Sp0r1,ad.U por a.-t6M. oi. t..e.nt.atln de reforçar e svanrlçU 4c Kr1rtn Hlr1, ddad.• Yltal por Nt tm- 1por\a.nte centro dLnrtbuldor- de eDtr– sla e.ltt.rtea contra a ta!Utraçk ® – munllta no ,uJ e pelo audoutfl. At Lt'OPM ga,-e.raamct:&11 est.&o atac:ao• do no norte proctd.atel d• ac,p1n1 KaJ. ao longo da ert.rada de taro C• Cha.n.s Cbun•MukdeD, t.endo fdtl> m.a1or-M P!'OIJ"__. o.a cUre,çio '1e Oban1 Obum. N'o ,wso..:i. da pro– •IDc:1& de Je,bol, u Uopu SoYtfflA.• metrit.a.ia puea.ra.m a oreiw.n. anm ~ repelir a ameaça du torou ~ mu.o.llt.N coiu.ra Petpln,:. lmportaDt.t oentro carbonUero • e:z-aplt.&l d.a Cblna., a an1Jp Pekt.m .__ •_ _ Rejeitará a Inglaterra a proposta dos EEUU sobre a Palestina LONDRU, 1 (R.) - OtlNffadot• dJp1omaUcoa dtsta a&plt&l Mlt"'ldlt&m que a Otl•Br..c.a:nha r•Jd161'i a pro-, r ,c.ta doa Z.t.&dOI ttllldolt, ■-undo a qual u tros,u brn•nk:M dfft!D!I permanecer na Pal•Una• flOMM1o rtt– ponanel.a peta lei e pela ONlt"m •t.t 10 d• Julbo da 1.HI. · mo. 1 (M.ert4IOlt,al) - ._ anao t..,...ou boje, d.e 81. .. '11o,, O ID!– na.tro Clemente Mattanl, qu• ... :1 IUUI\JIV'& Oll\nl • Dcola de ar.• r-. Grande incendio em uma casa comercial do Rio RIO, 1 (M.) - Um lncelld1'1 '· •~ Lru.Ju toda a pe,rt. wrrea do p:-1 ro andar do prf<Uo onde ..U v ··,. 4a a •e... eucena", que nnf'III! :..1- tt&oa i'~. 0. preJulaoa elo CA.l• cul.adol e:m mal.9 de dUUllf.OII r.1U cruulnlo, . 1.NAUO.llU.00 O l&BVJÇO Da RA.DIO-COHU?nCAÇI.O RlO, 1 (M.) - DuraDte o t.nee tdlo ocont4o GAi.em nu.ma cua d• art~l)I r~ l a•eu14a IUo Bnuu:,t. fd l.n.auauraCIO o attT!OO d• raJJ1-:.:• munJcaçlo do COl'P() CS. Bom":_elrns. lD&ta.la4o 1n1ma llmoul:lDe, o •l"n-Jço !undoaou .- Upqlo oam J P, .. r.v, Oc.trtl. tramm!CUUIO • receben.So ordto.l. Aalm. tc:ram pedldoe rpf,,.; • ç,01; DDCellit1m à utlDçio du Ch.l • mu. AlcallQOU LDietro bito .., ,.,,_ cS.aUta. Emenda proibindo a exportação do gado por frigorificos RlO, l (M ) - Val 1 0&.man, •~· IUndO N d.lnalp., tom.ar prorl . •n– ctu e:nt,t'CScu com reJacAo ao pro– ~ c1a car-JH, a1Dda Nlll tol'..1-;lo Ka 41.lctLNlo do proJcto que IH-~ , por flO C1lU a o&nl.t ..tn..D&etr-t d:,ca, tmPQStoa dt aUand.... o e. !Ja,:et.o Pinto re101'w apr11MDta.r uma i:meo.• d.a ,ubl\l\uUn pro,lbtAdo por 110 41U a upottaç&o por ~Uc.;, dn p.dO abaUdo DO prajl. OUndo a r,-a– petto pe.1a reoort.aaee, o 4epucaoo ,1,, PTB 4-1&.rou que •'-' 1.ntorm..1.1 de que ,n.Gd• quau.Uda4t de :-n• t.m ateio uport,adu Ptlo Bruu. f'D– q_uanto aa prt.D.clpal.l d4adN 4() pab •"° oo.m NU aba.lWldment.o d.o pro. duto pr1Judlca40. Reunião para debelar a crise de combustiveis ~ :~~.,:~~::~~f~ proeed,Lmea.t.o pa,. a pr~çio do rn.tado de ha cotn a Altm•nh• qua.ta u o&çOel a ..ruo col'l.lW:.&.du • qual o tnomtn&o. 2) A •trutura poUUC& da AJe.CJ::WJha. :t) A COU109D– ~&o pe10I preJu.1&09 f'Klbldoc cu. Ale.m.allhA pe:lal p&1Nt membto9 cu QNU, AVENTURAS DE TANCREDO Um por\,& •oa do l'or~ Oftlca r.cueou-N a dllClara.r .. - autu– d• J• t..erta aSdo oomunJc:ada aoe D· t.Mloe; UnJdOI. R10. 1 (M.)-ReaJ.lliou... no p – bln•C. do m1DllUO da Vla.çAo UJ'IU\ r.-wu&o oa Q.ual pa.ruclpanm o ml– nkt.l'O cSo Trab&lho •o•· Joio Br.r– ret.o. da &atnda de Parto Cen~ral da Br..U. Va.r10I parlame:ntan,e. por SD01.l•o da rec.ai . ..aa.-ee ele t'Om• tru.athrta que N Dota DU a-r111..1'1n d4ad• !ml.aUe.lrM.. talaram n.a nu– "DIAo. J4a1I tarde, o pr•lcten•-, Go OOmelbo 4- Pttrcleo. declarou 4 •m• pren.a: "At:a•... mo. uma altu -:&.a de •mWlt.lUJla Do tocante ao ~•;>ti• meint.o dot oombUtUnla llquJdi:ae que •t.&o HDc:IO recebtdoa oom parr•m-,– Ola, em .irtude, o.lo 10m~o~. c:a. falta de pe1,:r01a.troa pua at.t'lld•r nos ~. • tamberD ~o ;,c:z-u~• no Du.m«o e pouca capaclda~ doe PMf.,01 a qu. ae d. .una.rn. Oun.u~ a twnl&o V.ta.moa dt medl!Su " M:• rem a40tad&a PAI"' que a crlle ,;,,Ja debelada. JHo ha""" racton.ammu, de P,011.D.a e queTOMDe"'. Dolde e.a.Uo na4.a acootcau par. ert.r qut 01 a4Ju..oto1 ncu:esua:. • dUtculdadH q\ll 1epan.n..m ~ C\J doa OUtrol delepd.01. 0 trah&lbo toa quatro a4JUDtot:. multo embrOn NJa.m eles t.6c.nlcot d!" cap&cldade, at.i wnd.o o •:i•ll"J p grand ;>r..)• blflna.1 com que IO delrontam aa ..,.., __ POLICJAJI DL"11'IDOI J'ERUSAU14, 1 (A . P . ) - O Q , O . da Pollda Palu\lna anunciou noJe qu. ur\oe poUcall'" ba • m 11Co C::emlUdoa em OOUMQU«nda do re• auJtado do 1aq_u.6.rtto que durou trh m-. tõbn oa CU.turbloe ooorn.cot e:m Ttl-ATt•. depota qut a trsu.n Z•&1 L9uml IIClorcou 0011 Mfl'tDt(a brtt.&.ntoc. q\le hanam ,tdO raphJoa. N-. ocuUo dooo ~ fo:-am mono. • mUlt.c:11 outro■: noaram Z•· r1d.m duraaWI a tt:Pf..iia em que tom.a.ra.m pane ocm arm.u de !01tc.., bomma que u.■a•am unlformN OI Ull"\ll&;adoe doa lnquUlt.ol eDUIUVoe .D&o pc-mtU:nm achar oe wJPMIOI. Restabelecidos.os financiamentos para os ex-pracinhas RIO, 1 (M..) - O lnllllatro da Oulffl'& reoebw cam1lAIC:aO&o Ollcdal da Oa.lU socmõm.Jca QU. nstabelecell oe emprtrUm01 d.Una.doe '1? O· nanc1&mento de oonl\n.lçõea d.e n– au próprt.u para oe lnt..terant• da PZ:B, t1a PAB • da Martnn.a da OUona.
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