A Provincia do Pará 02 de novembro de 1947

Domingo, 2~novemb::>..:.d..:.e..:.1__ 9_47__________________A __ P_R_O_VINCIA_DO __P_ARA __'___;;..;.._____________________ A farinha de raspa de mandioca ""'v'"1"D"'A"'""': ............. A proveitamento ca Dr. Bento de Abreu Sampaio VIDAL 1 . _ D º s - d ª s e ª s e ª s d e larª nJ (Antt&o Secntirto da Arrtcultura de 810 Pau.lo) e A M p o s E:rp!orada cmbo"' emplrlca- l ouro que entre portm our o qu, ordem econõm!ca e que oão ê5se, Am H da SILVEffiA mente 6 • mandlõca uma c1a, deixa de sair. serão por li.no , c6rca os alimentos de aquWçlo ma!5 ;.~~.........................,..,..................._.. aury . tna.1or6 fonteR de riqueza do de Cr$ b00.000.000,00 q ue o BruU barata pela tbundàncln natural (Enaen.betro-Asronomo) Pari. ganhad. e faclUtará a alimenta num 1)31& agrícola como o nc.uo. od to ção do aeu p1·10 No mesmo livro encontra ·se um Sbbre o valor db.se pri u • NA podent06. concordar com quadro do valor nutritivo dos ali· aio &inda opc,rt unos, a i bem d.1- eMB. ~dão econõmlca de abrir mentoa braslleir~. pelo qual fie \'ê ferentes a.a ca.racterfaticu da mão do que podem03 produzir com que o val:-r energético de cem Q.U~Oâc os con~~t!D1Jt 1 1: vantagem para beneflclar no5603 gramas de mtt.túia &êca, corres– em lr da.rtiJ 4 i pe.l n c1r' ~to vl.zlnhos e e.mJgos. 05 argentJ.noa. ponde : ~:,r'A6reue auni,aJo ºvidÂl que Além de vtrJ.nhos e amigos, &0mo, Taplóca (de rnandlóca) . . . 4l2,0 d&t& ven1a. transcrevemos coni latinos e o aeu sangue _çorre ta.m- Polvilho (de mandlóca) . . . 408,8 u proprtai pala'VJ'8,& daquêla re- bém em nouas ve.ta.s, o que ata.ata Farinha tnle!J'al de man- vtat& eopeclollzada apre.entan- qualquer !Mia de má vontade, an· dlõca . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405,G do artigo . ' te.s, devemos ter economicamente Pão misto com vinte por 0 · enrl alladoa" cento de mandlóca . . . . . 404,l Nio 6 a primeira v"ã q~iháca: Nem a cam~anba dirigida pelo Pão. tipo bra.<lle!ro . . . . . . . 403,4 ~~ec~1n:1f~.g= ase tdtlas, os ~pelol~6°'<iriA=~a!::d!::mJ>~: ~i:n:eo~6 -~~~~.::::::: :::g coll!elhos e os comentiri 06 aem- delrante, que é um exem:,lo de Feljão mulatlnho . . . . . . . . . 396.4 J)re construttvcs do n0610 velho patrtotl5mo, de energia inteligente Ban&na São Te. mé . . . . . . . . 395,0 ain.Jgo e colaborador, ar. Be.."lto ~e e corutrutlva acs moço.s da e.tua- Banar..a d.a terra . . . . . . . . . . 388,8 Abreu SampalodVldal.,dr•:~ s;_ Ud.ade, w;lm enaltece com dado:s Feijão prêto . . . . . . . . . . . . . . 349,0 vrador, mtigo eput,. do Eabd e referlnclu o que é e o que vale O Departamento de PWologill cret.6rto da AgrlCf1~ª Bent~ ~ a farinha c\e raspa de ma nd1 6ca : da Faculdade de MecUcina da. • de São Paulo. F~o O r. da tndôs· - " Poucas pn503.S gabem O que Univer!idade de São Paulo depois !. CASCAS - A,, caaca.s de la• ranja. MO matéria prima gratl1!· ta que na lndustrl&llzaç6o das lrut.&.s cltrlcao coiiotttulram sub– produto de dlJlcD remo,;-ào atê darem mugem a novu tndtlatrlas e na economia dom6stlca rara– menu encontram uso no Brasil AssJ..m aendo, aa ca.scaa 4e la– ranja entram na cla&&e dos r,r 5lduos. de que a lndo.trla sabe tJrar proveit<>, ev itando o desper· dlclo IA<, comum ent.re nós. Vulgarmente se consi dera como =ric1:1. ·::!~a.rrn~e ~~t&r~~: rou.s bollu de óleo t5enclal, e o "me80C&rpo•, Isto 6, a camada grossa. esponjosa. e branca. E vamos apontar aos leitores alguns proc,s:sos cuelroa de uU· 11.z.a.r & cuca de laranja, resíduo que normalmente &e joga fora . 2. PECTINA - A pect!na 6 ~ que se pode cham&r & •atma da gel&". e nem toda. truta tem-na em quanUda.de sulicie:nt.e, da!. portanto, a nece.ssJdade de seu acréscimo aos A1006 pobres, e que .. fu economlce.mente Juntando pect!na txtralda de cuca de la ra.nJa por proce.sso caseiro. Els a receita: INGREDIENTES: marga e deixando somente • 1 Jato ~ •pelt" branca: lt com .. 2. Paasar na máquina de ca.me: dUacendae 3 Juntar a água e o s uco ~ óleo -- 6 J limão; daemlUIQaa~ t ~~er e~•H~ne~ :tosJ_ :=m coe::; Gil premer. tu&nt.e de óleo E se a solução fór rica tm pec· trlkle, e oalra cll • ~•~~e:~P~~~ :u~b~f~ ~4~~co:,. n-. lo de Uu1traçlo, damoa uma re. papel de fDtro, Nlldo ......,...,,,....,....,...,. celta geral: decantado par& a ~celta para aellla.> de frutas I eat.ent.e INGREDIENTES: í) pl'OCOIIO muual .. 2Ml gr de suco de fruta. ct11111t.e em cortar CII 250 rr de a çúcar 3 partea com faca de IOD 125 cm3 de pecl.ln & C&J<'lra de dável afiada, aepanndo laranja. que alo comprlmldu contra uma lll)Ollja. MODO DE PAZER: modo .. pnnoear. a ....... 1. Mistm-ar o suco. o açooar e rllDdulu de óleo. A a pectJ.na numa pa.neJB lart!! oblorVe o óleo, IIDdo de alumlnio; premida. quando empapa de 2. Ferver em fogo forte. Ur&Ddo quldo, numa prera muaJ sempre a espuma, até o '"'pon· mesmo a mio em to• de geléia; prla. que 6 ~ 10 3. colocar em vidro de conserva 1u,. connm :": 3.ª 1~A - E' mteres ::J:.u~. OI ,:ante guardar as ca.,cas de larac· 11o aeparadoo pelo ..,._ • Jas pendurad.. num ,..,.al para tutr&Çlo. do& grandes ano ~ tonal da ~ a farinha de rupa de m~:id.16- de longos e ractentes est"udo.s e trta genuinr!:entnct~ dA fart- ca. Um técnico do Minlstérto da. experimentações duunte cem dias mandlóca. d mand1óc& na,sceu Agricultura um exame atento. Em nove :-a~! brancos, dln.tlgou nha de rup& e d da tstur não distingue uma am05tra de fa- ~ste laudo · "A mlstura de fari e prosperou q uan ºt rt, ~a.rec! rlnha. de trigo de outra de farinha nha de trigo P fécula de mand!ó: obrigatória ~ m d.lf ~éa e en- de rupa de mand.lóca. Multas ca oa propor;áo de 80:20, póde .ser que devido lt&mos peseoas, qua:ido encontram um considerada. ema ótima fonte c1e careclmen~ ~~e v;lant.a ..: pão mal feito ou com m15tura de glucose e vira.mina B".Odr. Araú.– olhar ~eira !!a l&ntaa úteL&". fubá de milho ou de arroz, Jul· jo Cintra em rtcente trabalh o, a.s– ma.ts conv~~to com a A:t· gam logo que ae trata de f~ !evera mais, cu, a mand16ca crú.il Q).L& ndo, pelo obriptorledad.e de ra.spa de mandióca. que con é e."rtraord.lnànamente rica e m vi– gentlna. ce.saou a tndt1strla da fa- fundem com :i•n0654 velha e gros- ta.mina B•l, ,· a fécula de farinha ~ 1:~. caiu, quase ~:~1e mancUóca, ou fa.ri- de nundlóca ~ .~liment.05 ricos morreu ! Ma.s nlo póde deu.pare• QuanJ ao valer allm~tlclo, ~~h~~:1n: 1fti · rJn~~osd que ~ cer um& obra. como e5ta e Já fo- multa gente \•a.1 cair das nuvem -.1tarn1na sabem ~ seu valor~ 250 gr de •pe1e- branca <me..-~ <arpo) de laranj•. serem mais tarde transformadas o •rt'lldlmell1q• -,ute r.um dõce em -ta, ou mala tec- 0.3"' 1, 1.1"'• de modo • nica. menu falando, em •nutrmela- ll.m6N podem dar 17G • • da de laranja ou laranjada". mu de óleo e 1000 ~ O êxito na fabricação de dõce ca de 400 gr. de ......,, . ra.m envia.dos a.pe.loa ~J!tes ~ quando aouber que é maior que O calculáve°l no c.rescimento, slstema NEGRil\"llA _ A P'uud& s.ut & Lucla, onde utJ. tnst.alado o seotço gr-,.. prestdente da Rep tnd~ do trigo. O sr. Ma.nhães Banêto, nervoso lacta~Ao etc gendo que I de Fomento da Produflo Ani.m&l,• sob & dlreçl.o do a1ronom o B1110 que. faça. r~..!:!.ªd fa.rlnha eacreveu o seguinte ainda há pou. a sua a~éncla aCarreià 6érJas pa- Ra.nceJ de Borborem.a. pode apresentar um ma1nmco Jou de aut.n.os nacional da !au,~ e co: .. Embora não sejamo.s adver- rallzías perca de pe•- e vlgõr e J-• J. r d ~ r •- _.,._ ..._. --"-""· m .a-•n de rupa. de mand16c2.. "que é um drl01 do tri~c-., eonvlm trasladar distúrbios nerv-•-s•• ~ J e, ... º' na prop,.. uen L ,, & o-,,-...... apa.rece .,e......_._ •- co 750 gr de água. suco de um limão (2 colh s de oopal . MODO DE l"AZER· De5cascar levemente a .s laran– jas, tlr&ndo a parte amare.la de cuca.s de la.ranja. que segun· o curto de produto 6 do o proce.sso usado poderá ficar porm o óleo 6 de fim menos ou mala •m&rgo (t.lpo ln S. LICOR - Klo ~Jnae~a/~l ~i~o-: iu;., o.:;,:/:~:. ~U:,n:'n~ ~f! ~~!, :: ~elf:;! BoJ!~e~ A.db. AJ~ .:::.=====-==·======:"':•:••:•:•: to:n.,=n=um=:•:.,.:•:•=nu=:priUeas ba.n.btlru &li cotutruid.u. clan o dr. !leito de Abreu Sam- de 6-1-1939). em que diz que ..o V obter por!aso pa.sta que corta Bem quet•. B pua o wt 1 w sujar a faca. como se diz de 1•· bc,m l!cOr cueiro. ._ a paio Vida! QUtl encabeça est:> •!m· trigo 6 como pio. um alimento t d p&nha prOl>(>lldo que o convento fraco e fator de blpert.ensio ar· an agens a argentino seJa denunciado com tertal,.. - e~~~".!.;. tecidos de algo- .,: :'~~~r~~ãoTb~~~~il( suinocultura 161& ou marmelada cujo ponto foi uma ncelta: · ccertado. O processo de fabricação d& I&· ranJada consl&U em: 1. Ooloca..r l qullo de casca.s em água durante 7 dia.>, mudan· DIORSDJSlft'a: rr& sr de~: 250cm3 de.,..; dio ou fico ·de IM•. enquanlo du· embora não tendo um teõr multo rar a guerra., não devemos abrl.r elevado em protelnas e gorduras. mio do melhor &l,lmento nacional 6 o alimento oue mais se aprox1- A Argentln& nAo cumpriu o con- m& do leite materno por aer rico v6nlo de proibir a mla!ura de ca!d em hidratos de carbono e conter com clncoenta por cento de açd aa vitamlnu B, D e E, de onde :fta~~toruf~ ~ :::'.,,":, i ~:.':"!~~ee ~lh:°p,_l'~~f prec1,lo reparar em parte os pre- paimente por parte de raquldcoo tu.tz.o. causa.d~ pelo convtnlo ar- e conva.leacer.tes. Na opfnllo de gent!no : Nlchollls um hectare de mandlõca ~elro - Decreto autortzan• produz mat., mathia.s nutri.Uva, · · do 1, J?)latur& at<I t.rlnt.& por cento do que sela hectares de trigo. de farinha de rupa de mandl6ca. O profeesor Joou6 de caatro. com o tr1go. uma da., maiores autoridades pa- Squndo - Auxilio de . . . . . . . . tr!claa em ciência de aumentação, Cr$ ~00.000.000,00 de emprútlmOo no seu llvro --o problema da ali· 1:~~~C: =:. ~r C1~~ ~:-~~ :~~~v~~e~~= e tnat&l&ç6e5 du ualna.s, com ga e&tabelecer uma quót& rica em r da pt'óprta. lndõstrla, com hidra.tos de carbono. por várla3 pr1or1dade para o Ba.nco do Brasil ra.zõea : a) euaa aubstàncla.s são aawnlndo o ,:ov!mo a responaa• os produtores de energia mec-lni· bllldade pero.nte o Banco se por ca e os habitantes do Br.. u. vi– ventura proibir de novo a mls- vendo na rn&lorta do aeu trabalho tura. manual e da 11.1& energia mUSCJJ• Terceiro - Dar plena. llberda.d.e lar, neceaa.ltam de um& larga fon- 1. produção. a,m quótu, p roibi- te de&Sa esi,éçle energêUca; bl ç6e&, filJc&la. !r_.petor.s. IJUIU. au· nlo há necessidade de grande ln– torizaç6es e outras Umttaçõea, gestão de gorduru. como usam oa Marcar aos moagelros o preço habltantea do Polo, pais 0015,53.s lrual ao cio triao. despesa, em rnergl& calo rifica na M terra.a de cafhals abandona- luta contra o frto, t.ão inslgnifl· dos aerio coberta& de ma.r.dlóc:L• cante! e verd:.detra men te aclden– que valem o ca16 poi-que não aerá tais; e) ainda há uma razão de DR. DALMIRO GOMES DA ~ILVA Ponnado pela l'ac:uldade de Mecllclna da S:1bta - CUno dl' Ea-peclallzaç&o no Rio de Janeiro CLINICA Mtl>ICA - ESPECLUJDADE· D O'INCAS 00 CORAÇACJ t :LETROCARDIOOR.AP' IA Ttra. 1l1trocardJoarama e.m domtdllo COnauJt.orlo: Tra• Pact.re Euttqulo. sm 1\ell:Jlnci.: Conaelh1lro Purtado, 100'1 Cc.nauau dJa..rta.mente, das a 1a 11.30 nona. (M2-I -----~---·------------- O GIGANTE . Temos, m al.s de uma. vez, de· monstra.do as vo.ntagens de umo. suinocultur a crganlzada em ba– ses sólidas. na zona. bragantina. E&forços iso!e.dos têm stdo re– gistados por nós, mu, infeliz– mente, não se observa ainda a compreensão exata do que &ig– nitlcar1a para a economia pa– ràense, a prr,duçlo regul!L.T de banha. toucinhos e preguntos, :amT~~ola~urá!t~~ Sóbre o assunto, publicamos o depoimento valioso Qo engenhei– ro agrónomo Pimentel Gomes, escrito especialmente para Chá– caras e Quintais, e em que &e re'fere à autnucultura em Be– llm: O dlnAmtco e douto engenheiro agrónomo Pln:entel Gomes que Já dirigiu a E::cola de Agron'om!a, de Areiu, na Paraíba do Norte, e a Secretarfa de Agricultura do me5mo Estado, 6 atu!llmente Che– re do Deps.rtl... '11ento de Produção do Território do Acre, com 6éde na capital do mesmo, Rio Bran• co. ve~ ~Ôla~~~: 1 a~~~sa ~c~r. ca.ras e Quir.!als", cujas pAgtnas sempre foram d.Jstlngutdas e en– riquecidas com valloaa.s contribui. ções. Ainda no fucfculo de 15 de Julho de 1944, divulgamo.,: interes– santbs.tmos pormenores sôbre a ••Avicultura do Acre" e agora mab uma. nz a "Chácaras e Quintais", recebe com prazer uma brilhante colf\toração &Obre "Sui– nocultura", naquela longfnqua e ausplclcu zona do n0560 imenso Brasil 1 - ·Em conferência dos técnl· cos da planície Amaz.õnica, reali– zada em Belém, em 1943 apresen– tei um programa de eÍnergência para a Amaz~nla, programa que foi aprovado 1>0r unanimidade. 2 - Nêle, ('ntre outras coisag, apelava para um d.pido fomento à au.Jnocultura, como um d06 mé– todoa mais rápidos, mat.s eficien– tes para suprln1lr o "deficit" do alimentação de origem animal que sofrem. de uma maneira absurda, garantiráosucess6 de setA ~lh6 ! SAUOE- é o que seu filho precisa, para vencer nos estudos Dê·lhe, pois, Nutril-o tõnico gigante. Nutri!-• ';rmula clenll fica mente perfeitl - con– tém os principais ele– mentos reconstltuintes do organismo: fosfatos org:inicos. sais de cálcio e vitaminas assimilá veis. Nutri! abre o apetite - l UM ,aoou1 o oo LAIOlATO illO LICOI Dl CACAU lAVIU 1.A. 250 cm3 de Qoool de • cu,.i ~fa, 8 at.r1;dd:,u o 3 :;::r'go"":'r 2. Ferver as cucas att- amole- Pimentel GOMES 1 laranja ~ oa l ...... nna.: 1 fava de bam1IIJia oa ....., MODO DS P.AZIR: l"aRlovaropedeillla-• açucar; Junt&roAlaool.alUUd& cerem: 3. Paasar na miqulna de carne 1. (ED&enhetro-Asronomo) as noss.u VLo"tf4&1.m.a& e tuLurosu regiões equatoriais. E citava · o agrônomo Sow.a Càm&r& que tão bem viu ._. !)OM!bllldades do por– co : "No que dfz respeito à carne o animal que mais convém criar é, sem dúvida, o porco". Já U. algures, que ~ animal de guerra nio é o cavalo, mas o 5Uino. O corcel 601ene ., magnifico doa ca, valeiros de outras ldad.. o ginete vigoroso e ágil da cavala.ria he– róica dos tempos pa.ssadoa, cedeu lugar nê.ste dtFgraçado úcUlo XX ao mal5 imundo dos animat.s do– mésticos. O porco ~ o animal que domina o abastecimento das nações em guerra ou mesmo daquelas que, neutras. &ó :,. sentem pelos refle– xo., econõmlcos. t que a carne póde conserva:-se com grande fa– cilidade, em condições d.e meto· multo dlver&06, tem alto valor nu– tritivo e riqueza coruiderâvel de vitaminas. Além, disto o suíno é uma máquina admir6.vel para prt>– duzlr gorduras. , Por outro lado, 6 o animal que melhor, mais econõmtc& e ràplda– mente, transforma , os afüntntos em proteina.s de carne•·. Continuava eu: Expllca-ae., as· shn, a lmportincfa extra'crd.inúla que se dá à cxiaçãq,..de porcoo em países densa.mente ....povoacNs, on-. de ae fa.z ml~um apmeft.&· mento má."<imo de t.Oclaii: a., po.,– &lbtlidad9; c0n\O a Alem anha a Holanda e a Dlnama .r.ca. . . ' Da{, portanto. a ne cess idade de se ~pelar para o J)Orco na situação em que nos encontrá.vamos, no ~~gi:~to a qg:~u°~end~n:: alimentícios rm uma. regtlo quo sempre cogitou I viveu de produ· toa florMtals -. borracho., bala.te , câucho, frutas e &ement,ea de olea. ftlnosu. cssêncJas · df" po.u rosa. óleos de patauá, murumunl, co• madre de au!te, and!roba e co– palba.. madeirar, tlmbó, ruaraná peles de animais &llveatr~ etc ' 3 - Não mt:!to longe dê Bel~ em Tapanl, ATTedores de Pinhel: ro, à margem· direita do amplia• simo rio Pará. largo aJ de dezenas de quilómetro~. ao lado de uma hospedaria e lmlgranw da supe. rlntendlncla do Ab..tec!mento do Vale do Amc6na.s a uS&va O a Comi&São Bra.suelra - America.ha iniciou uma grande criação de Pot"COI. Quando a visitei, tnenos de um Ano dP1'ois da confe%'6nclo. em ·abril de 1943. t inha m ala· dÓ •trezento& sulnos em ótl.mu condi– ções. e aeu numero ta cre &eendo rà.pldament.e. E6ta.va-e. então no rigor da camoanlu aubmarina contra o Brafil. Os tknJcos, na tmpauibllldat!'! de receberem ani– mais de bóas raças de outros pon– tos do pala, apelavam para 01 sul– nos crioulos encontrados nu Uhu do delta Interno do Ama.zõnaa e na zona da. ~trada de Ferro d.e Bra.crança. Esn,,.ravam receber re– "lrodutorea 'ºDuroc-Jeneys", do :ti.-, Oande do Sul, por via a.érea. 4 - No Acre. J6. Unhamos co– m:c~d"'. a.ntc;Jormente, com al- guns temos de "'"Duroc-Jerseyg", munlcfploe. Punenta-se, u.stm, a Ccrivo fino> ou em penetra de cedidos pela Secretaria da Agri- criação particular de porcog no taquara: cultura. de Pei"'Dambuco. Ad.qu.1ri- Terrtt.ório, melhorando a crioula- Pesar • ma&& obt ida; pedacinllol • a faft do mos depolls. d,zenas de porcu e d& escaasa exl!tonte. Juntar 700 a 1500 gra.mu de leitoa& crioulas, que são fecunda· 10 - Esta.mos satt.sreitos com O açucar para cada 1 000 gram as 3 das pelos "Duroc-Jerseys". Os comport.a.mento do ºDuroc•Jer· de massa: ~xarfrloein lnf1lllo dmllál li 2 m,aea; 4 l"lltrar; machos mest1cos sã.o cutrados. M seya", no Acre. 1: precoce, ri\stJc.o. Adicionar ta.mb6m suco de 2 fêmeas, cruzadu com mact)o, pu- J)?'Oli!ico. Cresc-e muito e ràptda llmõe& para a mesma quanti· r05. mente, espl.IJtando os colqnos lo- dade de rn.usa; 5 _ Ftzem 05 uma.s t.nstalaçõea c&15.. Os mestiç os de "D uroc-Jer- Levar ao fogo forte, ~exe.ndu ampl.f.s.sim.aa, c.proveltando um ter- seys" e porcas crtou.lu são mu.lto sempre com colher de; i-u. reno percorr lóo por um pequeno animadores. M ab rústJc oa do que a~ dar ponto; tgarap~. São kpena.s una plquetea oa "'Durocs" puros. Maiores, mala: Despejar ainda quente em providos de abrigos feitos com prceocea do que 01 crlouios. E te-- fõnna.a ou deixar esrrtar e ta- madeira rolfç:1- e palha de pa.lmtt- mos mestiços avermelhados, pre• ze.r oom 83 mãos pequPnas bo· ra. Presentemente, estamos eons· ::: ~~~o~~f~~-v~a':gi !:t1lca~u~r1&t!f. pass:t.daa no tru1ngo rr' ru: relatlv:m•n.:- aguardando os !!lhos daa 110rcaa 4. COMPOTA E LAll.ANJA ~:1~ ~ec~e?~ada: ~~~f~:c~! meto-sangue oom "Duroca" puros. CRISTALIZADA - Não deixe de um ~êles, de um abrigo rústico e ~-cr um aproveitamento de cucu de um bebedouro. Há também um PIMENTEL GOMES e obtenção de compota e de la· númeró razoável de maternidade. tt.nJa criata.lfzad.a. Apena.o;. parn. 5 Bnpn.far. 7 l"ARELO DS º:.C,.• po!J de exualdoo61eo ~~red":st=-: ,.... ::..:S para o pdo. - ~ - óleo. prestam.a • eJII-= animal, t.&Jva &peDU - çõea ao pdo 1e1-. ~ • eaa6r.c!& l'9lldual dA lllllt • leite. . 8. ADUBO - 81 por ~ moUvo & torta ou o íare)O dl-■" cu não encon - dl alllliFl!r t&Çio &nlmel, ela IS6 ......... c,,mo adubo. Estamos também con.strutndo e d s t evitar o amargo. a frut.a é ralada tru;talações modemu, de alvena- asa a or e ligeiramente ou cortada wperfi- rla, cobertas de -telha, !dênttce.s _ clalmente com laca aliada para 9 OUARDAHDO MI GANol8 às existentes nos bõas granjas doa AGENCIA GBJU.L DA LOTERl.4• retirar o epicarpo rico em bolls:u -Qu&Ddo N q,.. ndaalr o W- outra.. regiões braslle!raa. rzDEILlL DO BRASIL ~~sc~~er~~cl&~ 0 ~="' :,~ ~ma~mr:mrn,";'!!~. ~~~ ..... • 6 - Como nossos porcos come- 274.• EXTRA.çAo, EM 1·11-'1 serem t·elatlvamente ba..st.Jnte co- lg.l- ""wu .-~ çam a reprodurlr-se com grande Prtmeirw premlot do plano o. re• iiliecldos na economt• c.:isetra guardi·lu por loDIO ml'fDllft ~ rapidez e ainda. e&tamos longe de c:ebtdoa por tde,rama .Jrtcl&l: Neste. parUculnr. a ctdrn ~ bem t11t.! em colocar u ~ alcançar o alvo desejado, em ma.· 23.otJ- ruo . . ... •. . 2. 000.000,00 apreciada. pu" em IIJmoura, para f1111 t.érla de número de sulnos, con&· u.m- Jequl6 . .. • 400.ooo.oo 5 _ OLEO ElEISENOIAL _ o tom &el' em qualquer t111111D trutr instalaçõe& ~ uma du ~ os.tN- Ot1rlt.lb& •.. 200.000.00 ójeo e ncial ou easé.ncu:. tam-, forr:-:d:1-a em d6cea • sas preocupações maiores. Esta· . _01.32&- ruo . ,..... , 100.000.00 bém pode !it.t extraido dn.s cu· 10. OUTR08 tJ108 - mos &empre c,c"?&MOs de plquetes, 1 11.,.w- 8. Paulo ••. 90.000.0-J cu d, laranja por proceMO ca- z.anC:o. _!)()demal dlllr, 411)1 b;1~Ae qc~~ de allmenta.çl.o, ~:== -~~-.:~·:.: ::::;: seiro. Para o lavrador se.ri tn· •pllc:i'" es alnda podlrlia é outro problema. súfo. Não dls- 10 , 147 _ •.••.•••.. ... . 20 • 000 , 00 dilstrta sub.ltdfirl& maa lucraU vü da 6. r!llCU,. oomo Plt pcmos no Acre. colocad~ no ex· ,1.m- .............. 20 _000 ,00 quando o t.raruporte for dlflcU para combultlftl, de tremo oeste d,i Brasil, a mal.s de u .tn- .. .......... •. 20 .ooo.oo quando não hou9"er faclltdade de excclcutc- para tal tini. quatro mll qullõmetros de Belém, 02 . 00,-- . .. ... .•.• . . . . . 2 o .ooo,nc coloca.çlo do produto ou ainda di&lo •• donu de CUI QIII que não 6 con!llderável ce ntro ln · uaoXDL\CõES quando a venda da. easéncla fõr acumuJam num arunt ..,_ dustrlal, de resíduos lndU &tria.ls e 23.~ ......... ... crt 50,000,00 ~~o/a.remuneradora que a da la- ~~~ i:,;. º:,: :": ~~ ~3~°t!u!~o ~~l~~af s~~: ~ 23 · 044 vaiN Diiiói"·;mº~ "~?C'°· 00 A essêncl& de l&ranJa ~ empr,· autza de inceDIO. garfam per preços antt--econõmt- A.I. Dd& nlo recebem.oi O t.eleçam,. gada. em confeita.ria come aroma· Quem fabrica Ylnbo de ~ co.s e de maneira multo tn-egula.r. dca premi.os menores. que1ra Ti.1 tlzanU de dõcea. bl.scolt~. etc, J1 ou extrai IUCO, maJe fo,ta ,._, D31 o. necessidade de se contentar oonf crtr n.c. A sl.nda.. cm licores, em Agua, gazcu.1, em zõea tem para •Pl'OftlW u _,. apenns com as J)O&Slb111dades lo- Tt:R.All.NAÇ0BI :::::!.~•ria C1ablo), e ~m !ar ~A~· :uc:,r:.,~ ~ f:!!~ ~~n°3CS ª:i~ta= 8 ~~ 01 mt~ n:i~ =C: m otn b:e~~°'u!:~~: A extração doa dleoa eumctab noa. A.lllm aendo, • lho nlp!m batsta dõce feijão ar 0,1 o.oo oo daa írutu cltrlcaa cm peque~;, as cuca, doo c!trul, Pola IIU roz' e capim. E pa.ssam0s ts.mb6~' T od~ ~ bllhet. lntelrm terml . e1cala pode 6er levada a efeito cxceltnt;e maWrta prima para a utilizar nos arra.çoamentoa o o.&dot em 3 um ort 400,oo. por 2 prc,ceM')I: mecinlco e ma 1loa produtos. • n1o apena, • -. S&nguc de motadouro. Fazem05 Qua.rta.-fe.Jn. s - c11 1.000.000,00 rual de eaponJa. prc:ada c:uc& de lU'IDJa ClUI • farinha de o&OOS INTJ aBO c,1 140 oo o chamado proceaao mtclnlco moça• caudouru cortlln !iltlll+ Creio que o Problema. eati re- nr.ci: w.o ::::::.·::.: ·: crt u'.oo oonsiJte em raspar com escova d~ nhu para. citando msntr:: C o solvido. o. Ap nta: aço, plcot.a.r a, cucu ou rala: alfabeto, tabu & lDlclal dl - fila- s - Dentro de mais alguru me- ANTONIO ORtl>l A PILHO cm mós hor!zontalls, om o objeU· turo Cll)OlO. .... o Departamento da Produção Tra•. C•m- l5al8. e1 vo de romper u bollsa, de óleo. AMAURY H. D.ui JL\'lllaA - t$tart\ em condições de abastecer TeJetono: 2240 sendo esu depoll arraataoo com <Encenhe.lro-Asr onOD amo). :~e=;° t::~~e b~~ -----------------------------'------• momento, conUml.a. chegando do Rio Grande do Sul, Por PT"9()S mais ou mcno, a.atronõmlco, o atingem, preçoa absurdos·o toúci· nbo e a. carni,, E isto acon~ em toda .. Amawnla. 9 - O Departamento mantêm P0Stos •.ootêcnlcoa, com reprodu• tores "Duroc-Jersa,s", nca muni– clplos de Rio Branco, xapurt. Bra· sllea e 8êna Madurelu. Em Rio Bra.nco t.e.mos trb postos zootk- ~~ert\ d~:d:mumXaJ:11do~ •= Leiam "O CRUZEIR O" _._.:-::,_,=,..-:;,::,;:,;;,;:.. ~~~------✓✓•..✓.:~..r---...r..,::.::,-_.-...r✓.:-::--.✓ :--.✓.::-::-=-=-:;r-...o;:,:-o, :: CHolca d'I! doençu da nutriçl.o • do aparelho dlrestko do 8 ·i Dr.Afonso Rodrigues Filho 1 Cur&a de e&J.lec1ail.zaçao ôo serviço do prol Rocha Vu., da ; !-~ Eatomqo - Flp~:1:er=:n~ ~r~bete - Obealdtde [l [J!Ub1çl>e, duod;,;:,~~ .w~'~rn~~coa e tenpluUcos :~ ,·: Con>uJt6r1o: Trav. Padr• EUUqulo, &7-altos ií Restdenc!a.: Av. 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