A Provincia do Pará 02 de novembro de 1947

flâgina 14 Um vot o uni versidade pela oeste tecntca do Paulo EL EUT ÉRIO (Prtsldente da Socledade Para .e.nu de Estudoa t;conomteoe) &,u \lffl ledor pertinaz d.e toda.s nhecer de nova t-ào alvtçareira e u publicações do Instituto Brui- sabia, não haverá patrtclo que se l!lro de Qe:grafla e Estat~tica, não envald~'..l com os llneamen· que têm a dupla caracterlsUca de tos ela ldéla, que Jà possue uma bem tmprttStonar por &ua elegan- df:Ze.na de paranin!os Uwtres, à te apresentação graflca as&fm co- !rente do.'5 quats esteve o preclaro mo pelos enstnament~ que en- Ministro Gustavo Capa.nema e ce:rra. no ampll5aimo cenarto des· sew maf.5 graauados auxlllares té– cortinado :wa estudlO!os do pais cnlcos n& secretaria de Estado de pelo Imtltuto, cujo presld_e:it~1 .o Educação, entre todos me permito eminente emba.lr.ldor M.a.CeQO citar o proreuor Lourenço FIiho, soare.s <José Carlos) aumenta dia de m.lnha velha 61mpatla e adml· a dJa O patrlmonio de &eus nota- ração e o sr. Luiz Pinheiro Pais \--els serviços :i.o pal'..s no a:mblto dasl Leme que. cerno seu venerando atividade& cultural! e ctvlcas, a ancestral. me parece ser um no• que te dedlc:i com tanta galhardia vo bandeirante, não à procura, e e ntus lumo mas semeando esneralda.s... & :t.ou oue Uvroa e revlsta.s de Não vae ne55a mlnha rereren· tal orlg effl, de tamanha utilidade eia. nenhum intuito de pensar em e valia ttever..1.m ter a maK'r ex- esmeraldas para aneis doutorais, panslo, num regime de ainda que tais não deve 9Q65Uir a futu– malor divulgaçio publlcttarta, ta Universidade. Ma.s as pedras abrangendo tcctaa as instituições preciOM5 de outra natureza, co– e pesroas. notadarnente de lm· mo a.s que se empilham para a. prema e do magtsterto, que tém formação de um ad"]lravel centro o dever de expandir e generalizar de cultura técnica no esplendldo os conhecla.entos &Utematlzado., e cenario do Cenlro•Oeste do Bra– metod.lcoa de todo o Brasil, em seu stl. oomente à juventude do interior daquele5 tres ~tados - ~11nas, GOiá6 e Mato Grosso. - mas ain– da aos moço.; que nascem, cre5- cem, vivem e morrem &em aspi– rações de ordem alguma, n05 &e..r· tõc:s dn Bahia, Pernambuco, Plauf, ceará. Man.nbáo, Pará e AmalD'" na.!, &551m como nos terrttor103 federais do extnmo ncrte e do oeste. Ap()s o curso que [l.z.erem no proJ& da Universidade, mais ra.– cllmente esses jovens, oriundos do lntericr daquelas wiJdades da Fe– de.ração, s~ reintegrarão no melo sertanejo, mais vasto e infinita– mente mais futuroso &06 .seus an• seios do que a popuJOM e pro– g:reulsta !ah. .i. lltorànta do pais, povoada de escolas técnicas e su– periore.5 e que tém, por sua vez. muittssimas i:alrações outras, de molde a absorver facilmente os no\'O.S, d&:,x>voando e estl:lando o sertão de energias moças e cap.i· zes. A.ssim considerando e, tendo em alto sentido de renovação a for- J. FROVtNCIA DO PAltA E e o N O . M l A. -E- 1 F l N A N ç Â s 1 Curiosidades economictlsl Estamos M hora H dos estudos orçamentários vale lem– br:ir a lição d~ Calogeras. Referimo-nos a Lei Orçamentária de 1918. quando a.sslm doutrinava o eminente brasileiro - "re– du,lr o pessoal sem ferir os direitos adquiridos, eliminar as de, ma•las criadas pela politicag em eleitora!". Hoje, o mal é o mor.mo e o mesmo ? remédio, falt.a-nos apenas coragem par a apUca -lo. -x-- Uma afirmativa não cr,nte.stada. "A Conferencia de PeLrópolls, entret.anto, não cuidou ou melhor fez questão de não Incluir na sua agenda as amt1\'as que,t.ões econô:nlcas do .:ontlnent.e, tão bem ressaltadas. p:e– ferlndo ater-se âs questões puramente polit!cas e Jurfdlca.s, que. por mais respeita veis E" oportunas, não de\ 1 ertam nunca relegar a planu secundário as ligadas com a vida veget.atlva das ,x,. puJações sul-americana,;, tão dignas de 11preço e asslst.enc!a con10 as européias e asiática&". . Do discurso do Deput.ado A. Monteiro -x-- tmen,o ;xmcrama geograflco e Repetlre.l. num Imperfeito re.su– nos &etore.s da técnica estatlrtl- mo, a.o moderno Pal.s Leme : .. A e.a. Universidade Tknlca do oeste mação da ju\·entud'! do interior Afirmativas do mesmo dl.scurso. que 1mpres.stonam e pedem do pai 5, qu~ precisa de. por &i 1 :itcnto estudo " C Onheça.moe melhor o Brasil contará cem e5COl.as de Agrono– pa.ra be.m aervf-11:>" é uma. expre.s- mia. Vetennaria, Comercio, Qul· alo q ue, nem por ser a t1ltlma de mica Industnal, Farmacla, Odon– cada exemplar do "'Boletim Geo· tologia "! EJetrotecnlca, alem de sra.fico'', revela um programa de uma escola t~cnlca de grau médio. incentivo a tcdõi os brastlelros de A cidade de Uberland1a, em Minas bõ& vontade, que desejam coope- Gera.la, centro polarizador do ~ rar no exito do esquema estnltll· vimento coretrcial e financeiro de n.l do tn:;tltuto. nos seus servi- toda a região do Tttangulo Minet– ÇO& de F.6tatl.ct.tca, Geogra!icos ou ro .se apr~ent.a com maiores cre– censttart~. que abrangem todas denctala para receber a nova 105- u fonnu coordenadas para .o tltulção do cmino. O Triangulo quadro geral do panorama bra- Mlnelro, o sudoeste goiano e pa.rte &ihHro. do M ato Grou o tonnam uma uni· ~r~~~ ;nv7~~ d~º~nJ.~~.º~ . "O algodio produzid:. e exportado de São Paulo para o CC'• todas a.a: suu manifestações como merclo exterior apresenta a seguinte descida : . sempre que leio a RevLlta Bra- dade geog.ra: lca, com carecterls· &Oe.ira de Geogn!la e o "Boletim tlcas economl a.s e .p5icotogica.s pro– Oeograflco" aumento senslvel· pr1a.s, .sentindo, o povo que alf vf. mente os mew; conhecimentos da ve e trabalha. a premente necessi– tem. e da gente patrlcta, enrtque- dnde de vossulr tambem o seu cendo o meu patrlmonlo clvlco de centro cultural de grau superior entmiamno e amor pelo Bra.sU. propr1o e que venha satlsfaze.r o., ciencla. como arte e c:-mo indUS· trla dentro das llndes da.s t.erru abandonada:; e e.g,queclda.s do vu– to 6ertAo nacional, a Sociedade Paraense de Estudoa EconomlC0.5. por uu pr~ldente. rcrmula um ardoroso voto de e5tlmulo para que o Ministério de Educaç.Ao e Saúde realize, quanto antes. a fundação da Universidade Técni· ca do Brasil Central que &erá o admlravel laboratorlo de prepara– ção de novos borlzontea para a Ju– ventude orlginar!a do Interior do pals, assim como para os pov05 e terra& que teclo de ser futuramen. te dirigidos e trabalbadaa por uma mentalidade promissora. de benes– .,. a., maJs op!ma& para ao Justos anseloe. da prosperidade economi– ca da Nação Brasl!elra. Da que, acompanhando em sua.a lntereMe..s de sua Vida regional". pactna< aa llçõeo dos mestres da Até aqui, a •strutura da Unlver– moderna clencJa de que são arau- sldade do Oeste que servirA não too. leio toda a sua matuta e não ------ ------------------ perco, na.s paginas do "BoleUm", Prefe1ºtura M . . } nenhuma aaquew tertul!aa geo- umc1pa snt!c:u wnanat., que d.o outros t&nt0g cap!t.ulos, quatro por mês, de qw: ae enriquece a b!bl!ogralta eopec!aJJMda no setor da geogra- de Relem CEMIURIO DE SANTA ISABEL fia e da corogralta do Brao!J. Exumação da primeira parte do quadro de Adulto. n. 37, antJgo E lambem o seu nottclarto - e 2-F P. a prime.ira parte do quadro de Menores n. 13, antigo 2-J e que esplend:ldo notldaúto !- que Llnha ruplementa.r do quadro de Adultos n. 46. 1 faz a gente percorrer o pais In– teiro, sabendo de tudo o que se faz ou ae pretende fazer a prol da verdadetrn grandeza nacional, rei,raenlad& pela evolução da sua economta, que tem na terra, e no homem que trabalha. o. terra., os seus fatores decisivos. Tala J]&l&vr113 de louvor à obra de br&allldade e de cultura repre– sentada pelas ln!clat!vaa o realiza· ~ do Ill5tltuto, foram o JSão na– turalmente conaequenola do meu EDITAL De ordem do ex:mo. sr. Prefeito Municipal de Belém, nottnco a ciuem interessar que. havendo necessidade de sepulturas para novos cnterramento5, serão exumadas a.s abaixo mencionada!, devendo os lntere!mdo requererem compras, prorrogaçõeg e exumaç6es e paga• rem a~ taxa:, estabelecidas em lei, &0b pena de serem procedldaa as respectlvH exumações, !lcando para. isso marcado o prazo de trinta t30) dias, a contar da data da publicação dêste edlt&l; u:gotado êste prazo, ~ão haverá direito a reclamação ftlguma. PRIMEIRA PARTE DO QUADRO DE ADULTOS N. 37, ANTIGO 2-P :~ter! ~t!:1: 0 ºbJ!;~ed~ Sepul turas m. 117.244 a 117.601, enterramentos efetuados de propr1os Jlnt!tes naclona!s, parque de age.to a 30 de ••t•mbro de 1942, 6 uma obra eu,e:nolalmente, devo• lad&m,mt,, bras!lelra. Pf<IMEIRA PARTE DO QUADRO DE MENORES n. 13, l'ol, pols. numa das edlc;6eo do ANTIGO 2·J ~Bo= ~;:17,:;; 0 º .rff ,;:;.1ii SeJ)U)turas n.,, 94.325 a 95.499. •nterramentoo efetuados do 29 um& notlcla emp0Igante 80 meu de ma:ço a 30 de setembro de 1944. ~~to~~o !da~,1,: :;;; LU<RA SUPLEMENTAR DO QUADRO DE ADULTOS N. 48 arana. prtnclpalment,, no amblto 5eputturas zu. 109.632 a 109 .15'14, enterramentos efetuados cio 14 d&a prot!M6ts O da l.tcno!og!a, da a 20 dJ setembro de 1939. clencla e d&a aru,s liberais. Compubando o exemplar que acabo de cttar nele ,;e encontra à pagina '123, a, pr!m!c!aa do plano ==1.•raTkn1~1f°O..::, "que tem como obJetJvos a l or• ~ de t«n!coo d est!nad0& a atender ao progte.MO e desenvol· v!mmto d a lndustr la naclona.J. multo eop<e!a!mento n.. reglõos do Oeste braalletro". Els que nt1a lnst.ante, ao co· NOTA - Serão também exumadu 14 aepulturu antigas, dos mesm~ quadroa que estiverem com o prazo de espera terminado. Admtnlstraçlo do Cemltlrlo de Santa Isa.bel, em 17 de outubro de 194\'. Ou ça m a (a) Leõn!du P111to Bandeira Respondendo pela Administração RA D 1 O T U PI EM PRESA CONSTRUTORA UNIVERSAL --- - ------ AUTORIZ i\nA E FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL --- CARTA PATE!li"TE. N. 9Z ---- MATRIZ: - S. PAULO AVE.N'TDA NG&L PESTASA. UJ! - t. ll.X,, r o ~T L. 29:il e l'IS--B ::~~~ADO DO SORTEIO DO !\IZ5 DE: OUTUBRO, rtallt&do p•la L Fede.raJ do BrasU, no 41a 2l de oatubr., PREMIOS O,\ LOTERL,\ í"8DERAL • N ' N :~= P~~oo· .::::::::: !!·~ im = :::: i~; milhões ele q!!1Jos 1945 - 1946 173 1946 - 1947 165 Fala claro ~- estatisUca, nic comentamos. Alfred Marshall, em aua Indústria• e Comércio "atribui o. for~a dos Est.aàos Unldc; :i.qullo que denominou - est.andardl– eacão muJtiformE::". · No me smo ano. 1924, a conferencia Económica Mundial, 1 nbrmc.va o sei;ulnte da capacidade produtiva do grande pais: Hoje e stas cifras estco mudada.s, porém para melhor. HERMES --x-- Trigo Mllbo Fumo Algodão Carvão Petróleo Enxofre Alumln!o Aço Cobre Zinco da pr!!'1uçi<> mundial CIRURGIA Clínica Ortopédica e Traumatológica Dr. W. Botelho Prof. CatedriUco de Anatomia DeKrt.U.a d&·Paculd&d• de l.)donto1011& do Pari - Adjunto de CllDlca Olrurc1c.a do llcçtt&J da Sant& e.a ' de Ml&er1oot'd1a do Par&. &Ust,o noe eenlçm da Clla.lc.a Ortop6d.1c.a • Traumato.lds1ca do pro1. r. E. OodoY Moreira, do Hoçtt&J dM CUD.tcu da hculdad• de Jled1c:1Da da Un1veraldade de a&o Paulo. l'ratamento d• detorm14a4n con.ceaJtu • a4q.utd4u, 4oueu 01NU - • arttc1ll&rn, tratvu • lllDC6". 1 RAIOS X Exames Radiológicos do Aparelho Osteo Articular Apudh.lsem upectallu d.a • ltalos X port&tU pua tn.tamu.to UI 4omJcWo. CONBO'LTORIO: naT... da VIIJla, 132 - ~ •tone: 3068 - DN 10,30 U 12 • daa H la 15 b.oru. &ESIDEMCIA: Trav. da vtat&, 132 - Tal.:~. (04>2 NÃO ESQUEÇA!... MANTEl'GA "REA. L" que, por sua esmerada fabricação, é a melhor. / Desequilíbrio orçamentario Di Gil skARA E' a&b!do que aa rec•!taa da 8.') - t&1 rslld&da nlo per· d a Unllo refletem o volume • o va· ml~ estimar em - auperlor A Jor da produç,o e do consumo a arrecadaçlo de 11148, reualn· tudos naclonala, conjugados lt. aporta· ~•. 6 claro, • blpótae da crl&Ç6c, 13 de lllldD çlo e 1mportação, out.ras não &m· oe novao tr1but.o0 ou a olr,açlo ~~ do as fontes nas quats o Te&auro dos atuais: em. BeWat 1111 Naclonal or!glnarlamenv.o busca 9.'l - aegue-ae que, aemlo cal· udto o eatadc,a prover,.. de recurM>S. lmpóe-s.,, culada em Crt 900.000.000.00 a raeme, em_,.. por 1MO mesmo, medir-lhes a ca· receita a acre.scer. pronvelment.e e mod1Hdl1ltfl .f" pac!dade do rendimento. sem Ja· do aumento daa taxaa pelo pró- brullelra, • mais excedli·lo, ao orçar o recet· µrio relator da receita. d4:putado óe~ ~!~~e~1!/:Jo a;;::~~- ~ác:t~~-moo'."":;:..:~ com & tender a t&1 base de ctlculo tem ,·tia •m 11148, na ba!e da arreca· Pará - caráter emplrtco e envolve pen ~açã,o C:O exerctclo correnr.e, nlo Na a pecUva de grave desequ!l!brlo or- nos é J!clto eaUmar em mala de rqlonall, a çamentúlo. crt 12. 12&.000. 000.00, os recunos sempre em Esta foi a tese austentaoa pelo globais com os qua.ts poder, CO"I· vista deputado Agostinho Monteiro. em tar o Tegouro Nacion al; de sua proJ recen~ d!scurso, quando da ae !0l - paralelamente, é a dea- lona! gunda d!scUS5lo do orçamento pesa fixada em . . . . . ••. . . •• . • . nac • .._. !edenl para o exerclclo óe 1948. Crt 14.517.741.1135,00, wndo da No aentldo - Dos quadros o!lc!als. que lhe do· prever que se aprox!mari de qu!n· r.eua obJeUYOI, a cumentaram a argumentação, ve- ze milhões !e cruulroa em alp- U,endari p&JII rtr!ca-se o r;egulnte rismos redondos. por et•!to doo guJnte: !.º> ua melhor das hlpút.eses, a habituai. cri!d!too suplem•ntar,,, a) favorecer 6 ~'::J~~i: ~:!~~a l:;;;hu:~ e ~r~d~'J!°',;,esmo, portanto, dlvldual e coldlYo ttndê.ncla a a\'olumar-se: que se oo nvertam em realtdade claaea e o 2.º> - o seu ,alor glob.11 ~,- •~ recett.as novas. propostas pel<' laclonem CODJ a de a dterescer com a normaliza· rel ator do. orçamento, "toe.tas atn· raense: ção progresech•a do comê:clo ln· da, ~ndmtes de deUberaçlo do b) promOYer ~ temac!onal: COngr055<>", com oUmlsmo orça n!õea de ua,cladal;.::: . 3,º) - ao crescimento da po- das em Cr- 900.000.000.00 tffe oate de quallqa,er' pulação brasileira não oorrespon mos, para uma deápes9 d• . , . . nomtcu de ~ ~ lgup~~~g:°;1;:,p':j',.;~:,'.~!:"~; ~ 1 ~e~OOC::z~%i.r~~ rr-:'. ou c lenutlca; . .,. -i.iu . .,.., moU\'o, o "del!c!t". , ser•~ 15UJtaná(o um "del!c:!t" desde 1~ e) promG\'era~ pr!do pela Importação a prtÇ05 ovalhivel em . . . . . . . . . . •. . . . . conferencial por - em baixa". lato qu• r;e reflet!ri CrS 2.874.000.000,00, uto é, "berr. l doe ou por....,....,,. .~ no mesmo &enUdo sóbro 3S ut!J!· maior que• os Cr$ 384. 710.938,00 Jelroa 00 ~ dad•s similares nacionais: cdm!Udos pelo sr. Hortclc, Wu. d) orsanta, ~ ..... ~~f~co~~~~~ m!~~ ;;.;~s Jeg~C:-~ ~~J:,a.sauna -.~ avolumaçlo dos valores do cou· nho Monte.Jro. de forma tAo evi· tmtttolr Premiai ...,.. -OS r. sumo: dente que nlo o podem con·, lhores trallaJbN •~ 5.º> consequentemente. não ha teotar. 1 e) ·comim- ~~ comb uaentar orçamento, para E" !mperatlvo ao conarea.w <. promovt-kll == • J 1 1948, em \'Olume • ,•aJor glob&ls ' não permlt!r =sc!mento de ps- gadoa _....__ " ......, . êe trocas 51.lperlores aos Ja atuo.· tos", até mesmo oortl·los, caao, "",,__ ~ lidado, Isto é, do exerc!c!o l!nan• não &e queira iludir a a! próprio iec!mento ~ .a&llls--., ce.iro em cuno: e a tõda a na.çlo. a.gravar a &t- tes da econuuua ~ 6.º) - iato posto e refletindo tuaçlo do Tesouro com emprf'..s· emazonlea; a arrecadação federal o ·,alor da umos DO\-os ou novaa emt~ o f) organlar ama r~~~~ c1o e~º~~i~· =!t: ~~~ ~·~~~ •. ~~~ n1; espec!allzada • pUbllca, dessa origem: no vindo,: se fizer, teremos u mais graves ~:.11D'l~~ raJnOI: ~~s~e~~,'º;:;~/::!!::f~~ ~: â~°:~nâ~~d:, :1~e:!:'~~ mla paraenae e nova.s bases. ou agrava.Ao das !orações !nl!n~ffU doo c,nfena· g) editar, q1lUldcí txlstentes" nunca. por~m. na dos e &a.li.rios, creaoen~ avida- &eus recuraoa. à:ar ron:r;~~.:ca da.s majorações, f',;~ :~=-n~ "';! ; ~Ja órgão ~ 7. 0 ) - sucede que a receita- f!s· res !otuno-s, ou ae)a completa • trabalhos, Ullm - ~ cal dos oito primeiros meses do ~•=trosa sabota1em l pol!tka m 1 ~órtu. Dllà ~ ano fluente não excedeu de . . . . ..con0mlco-11nance1ra do IOVffll.>. Dr,,c:reaaem ~ CrS 7.484.297.000,00, ou geJam precon!ada pelo seu mlnutro da ~- CrS 935.500.000,00, por mês: Fazenda. A s,,t,dade ~ ..... l.udos EconomlcGI ......... número lllnltado de tiMlll'sa. dlvlduala (clJIIIUmll)•--– tlnçlo de naclcvl1 11 ~ ~a.s rellgtoaa e _... eleU– t!flca.s ou poUUeu, O& Gl&lt dlstrtbuam nu .,...... w– eulnte: efe&I- fllldhild11, colettvoa, sendo lllmlladD o mero deatea); ,_..... llr• nem~rta e uir,.....,... A S. P . E. B-~ – Paléclo do eouw.do .-.lq d, oa auptcto a da ._ ..., Goo merclal do Pari. Ouçam. 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