A Provincia do Pará 02 de novembro de 1947
nomtn10, 2 de novembro ele 1947 ---------- MUNDO Qa.ud• • ......._ ._. ..... ~ •6tlbtlb. •1- 1e CGilnrt.eu na:m pa.uaN. (Wmtn.fl,o •• .ll!IA.. r . Am6rM). MOTIKATIKA Conto de Bianca Santa Cruz OSSA Vivia em 11111a 11alhota, 111• tanto que estou exalL!to. Vai tuada naa lmedlajaN dà MI• t11 a1ora buaear-mo agua fres · va africana, IUD MtrO • ,ua aa. mulher, a quem JIIIIIIO qutrla. COrreu a mulher com um Cbaman-N Bülri e ,_ • pote, obedecendo ao e.poso. posa Yamlnl. llle Unha um J'ol t. fonte mala prõxlma • filho chamado Moük&Wla. trouse a aaua . Bem •~NnMI IDOtlTOI, cer- - Ufl - exclamou o n :gro ta vez Yamlnl ae m"1aleuu • - Zita asua cheira mal e ttm não male quer!& eomer. J:m mau 1osto. Será que o &pa– vio Batlrl lhe lenn OI mala tlhaate no poço daa ria. dellcl0101 fnalOI 4& nonat.a. A Yamlnl nlo me outro Jeito mulhar n&o OI IINll&n. senlo Ir blL!Car agua um pou- - Que 4e11Ju comert - co ma~ longe, em outra fon– perguntou o llolll n11n, - Nlo te . pouo ver-16 mornr de fome. - Zita agua aabe a ~arro - Quero mel tll•estre - -, declarou Ball:lrl CU!j)lndo o reapondeu ela. liquido . Bt.11:lrt allJroU•M !mona- Mas uma vez foi a negra mente e panlu em i,u,ea de. troaca.r agua . Novamente Ba– mol .Unrire. N&o tardou em 11:lrl n..ou-ae • beb o-la. T or– voltar truendo u m 'l'M O de nou a negra a aalr e de.ta vez madeira cbelo do 111.ia Cl)llo• foi ao lago onde encon~rla ao mel. aaua frl!Ca. Poro!m, mal se - Nlo ~ comer lato - turnra para antea de encher lhe dlsae então Yamlnl - Nlo o pote beber um pouco quan– Têa que doutro do mel bA abe- do ela ªiliª surgiu uma horrl– lhu mortut QlltrO mel pu. vai cab19a: ro. - COmo te atreves a roubar Baklrl panlu l p:ocura de minha agua - rugiu a visão um mo! mall Umpo. Mas aua - Matar-te-ei. eapoaa uatm o reeelltu: - Mandou-me aqui meu - Elle mo! tem formtat, - rnel'ldo . Mu não m, mate•. e aUrou o llqllldo ao chlo. I>ar-te-el meu enteado em Na terceira •• dlall Yamlnl meu hlgar. que o mel Unha terra. Somen• - Posso Ir busca-lo em tua te na quarla •• pl'O'fl)u o mtl <&a& . onde o encontrarei• • achou-o dellcloeo. - O encontrari.s na selva - Aa1>ra quero 1111& f,u. brincando com outroa menl- ca - pediu a mulher. noo . O lago tr& lontt pomn o -JIJ como o conhecarel• bom Battn nlo bultou em - Snteltarel sua cabeç11. atra,uaar a 111ft e lnoll a Junto à, orolhu e lhe colc·:a– aaua ftteqalM!ma a 1111a N• rei um colar de pedras ao prs- poa. cogo.· - Eati delloloea, dllN ela, - Como se chama? tebendo a •sua dt uma eó •n - MollkaUka . Ba.!ta qae - Agora lllf sinto btm, obamoa aeu nome e ele to a •n- - Entlo, 4llll Búlrl, TOU dtri. deecanaar. na.ria-me correr ti bem - dtaae ~ vi- CARTA l:NtGMATICA são - Volta a tua caaa e 1- ngua a teu marido. Yamlnl voltou contente por ae ter Jlvrado clU garra, do monstro e, como nlo poa,ula bom coração, n&o aentl& ter de entregar o filho de seu es– poso. Pomo, Motlkatll<a era um menino multo eçerto e havia aprendido alsuma couaa de Magia com o maro da ul– bu. Ela que havia 1tiuldo 1ua madrasta atf ao !aro e NCll• tara u palavraa do mon.stro. Na manhl aqulnto 1N11. ma– drasta enfeitou-lhe a Q&beça até u orelhu e lhe colorou um colar de podras de cõr. MoUkaUl<a partiu, entio, ln– do às palhoçu convidar os ou– trO! meninos para Irem kl'!\· t· bar cocos. -Que belo .. tu, Mottkatlka - c!JMeram-lhe oe otttroa mo- nln03 . - E' verdade, rupOndou Motikatlka. Se qulzerdes eu voe farol tão formoso quanto cu. E, de repente todos os nogrl– t•b01 eata-.am com a cabeça enteltad11 at, la orelhu e rom colares de pedra, coloridaa "º pescoço. JIJ foram lodo, ac. coqueiral onde o filho de Ba– klrl OI !Ntrulu . - Quando ouvlrdu uma voz chamando Motlbllka to!,,s corroreU para meu lado. Com– preendeste■? - Sim, alm, 1t1taram 01 ne- 1rlnhos . - A1ora, vam01 dlap~raa- nos . • Apenu deaaparoceram os inenlnos atru da erva alia, ~uando a terra tremeu • tol ou-.lclo um eatrondoeo cha– mado: - MoUkaUll:a . - Aqui estamoo. te81)0nde- ro.m todoa os negrltso . E quand1' •• encon"r,111 om o mon,lro tremeram de ·•10. - Todos ,omos M1Ukatlka disse-Ih o filho do Baklrl O monatro ,,tu todoa os r.e- • rlnhos 1,ul\ls e penaou: n~~ 1 ~"':'rt'!:~tar tantoa menino, -• Ao cntardrcer quando Yaml- -l n grcssaya encontrou o ' 11.on. ,tro que a e3perava: - 1ulher. rugiu, não pude reconhecer teu enteado . 1 - Por que não o chamo,te, 1 ·,o~ 1 ~ 1 ha.'::a~e . e aparece-m «ntenas de MoUkatlku A mulhrr llcou perplexa. 1 ur-rec,.u a.o mon!tro uma ,;ar– raia d licor. - Nlo quero licor. Q,.,ro 1 •u enteado e o terei. - Est~ bem. respondeu Yn– rnlnl. Amanhã o mandarei 11, 1 proximidades do luo e ai tú ·,'"'de, n;,::inhn.-lo. E' teu-. l P:iróm, !otlkatlka quo •J.m- 1 l::r•m escutara ~ta. conver..af íot "O campo trnnqullnmento. con– llnnt, nos aeua conhtcl!T'on– tos de ma.gta. Qur..ndo r. "nonstro se apro·d– mou para apanha-lo Motl~aU- 1:a t:-a.nitormou-se num oaa– llQro e voou. O monstro /lcou tio desoaperado que apanhou uma pedro. e deu com til\ na rab<.ça e caiu mort.0. Desde entio todos os n-.;ro,. neJr:is e negrinhos da trlbu pudornm. sem suato. Ir ao lo– go bobcr a fresco. e crtatallM cgua. E todos cantavam: - NO.o há que temer. O [iiõ}!,~ :x~Ü~~- morreu, graças a M~– Vln MoUkatlb . O '141,C, "«> <(a, ·L E, mais tarde, MotlkaUka /oi a, a.l,t.l/,.ã., + 'º Mlf1/UT05J, o rei da trlbu aob o nome de ,-------" . ~~--.-~---'· Motlkatlka I . Como era multo •--------------------·-..J ~•neroao perdoou a •= m11 [illlllJ A PROVtNC!A DO PAR! Pqlna19 ------■-------- I NFANTIL COltltl!SPONDENCIA C>O VOVÔ JOÃO BENJA MIN G . PRESTES -– IIEI.ÍM - Recobl suas no,es eola boraQOa. Ciente de aua ~o– munlQ&çlo , Se111lbillzado, a– trt.deço 13U oonvlte, Sua res– poeta uti certa, polo que não Me !!dmlrol, pois você é u111 d~ maJ,i lntellgentea oolabo– radotea do "Mundo lnta,,t•". NOSSOS COLABORADORES ALINE CORRU - BELt.?.i - Com a falta de espaço q ,. lutnm03 t:>I que deixou d• sP1 publleada domlnao último " 111a eolab~ração o que faç > ho– Je. Continue a enviar ooni nn• tectdenola 111u colaboraç6e•. ALBA MARIA DE M. O' .• 'I EIRA - BEU:M - Parab,•ns. l'l' lllalJ Unia colaboradora qne ocelto com prazer. 131NEDITO COHEN - BI!:– L&M - vou aproveitar •Uas charadas. Envie outn.s. do~a":~OdJe3 A~ 5 - ~~~~~ dr. PROVfflCIA DO PARA' •. Campos Bale&, 10014 - , e - 14m. NOMES DE BATISMO E SIGNIFICAÇÃO (Continuação) 540 - Wllfredo - Corajoso de paz. 660 - Wolfango, Wolfrando - Lobo forte. e61 - Zacarias - Lembrado por Deua (elrn9io Pf· 101 tnerltoal. O&i - ZtJ)hel'lno - Vento manao. 05' - zo, - Vida. 054 - Zoroastro - Estrela brl– lante (montalldade po– derosa). SETE DE SETEMBRO Odinlcla Tereu Falt:ão 1.'el.selra - 11 anos. Foi no dia 7 de setembro de 1822 que o Brasil quebrou os lnços que o tnwam unido !10 reino de Partugal. O prlnclpe D. Pedro, !Ilho de D. João VI, rei de Portu11al, Ucára como regente, governtln– do o Brasil em nome de seu pai, que aqui havia estado, quando Portugal estava em guerra com a França . As cõrtes :le Llabõa, nolsm– do que no Brasil tinham idéias de llberar a sua lndopend•n– cin, procuraram reduzi-lo no– >amente ao estado de slmolcs colonla. · O prlnclpe era a ta vur d.l seperação, Junto a ele multo prestigiava neste senUdo o !Juatre paullata José Bonl:110!9 <lo Andrada e Bllva, cognomi– nado o "Patriarca da lndapen– tlencla". A 7 de setembro de 1822 vin– do do Rio de Janeiro para S~o Paulo, em cuJa provlncln fóra ucalrnar certas agitações ·on– regulu Jogo pacltlcar os Anl– mo1 . De volta para o Rio, D Pe– oro recebe varias deorelus de Llabôa, anulando aeua 1l!UmOI ntoe praticados aqui no Bm– g!J. A leitura de tais papeis cau– sou-lhe terrlvel lndlgnaçiln Esteve o prlnclpe algun. mo– mentos per.salivo e PQ< fim, achando que era ch!gàda a POMBAL Por Atlindo lalomlo B&n'OI - U anos - Be.nntdes No Caminho de Jesus Andam1,1 aempro FELIZ - l O que deve ser CONTADO - ~ Ao que ainda nAo O qula Aaalm o mundo se salva Se entreaando ao bem amado Jeaus, ~u• , só quem merece Por nós ser sompre LOUVADO. COL~g'fg ~~~~g~u~ - Aluna da 2.a úrle (lnaslal do AQUI o Rtoo 6 animal - 1-2. O QUEPI AQUI servia de brinquedo. - 2-1. O BATRAQUIO NAO MTA' KM GUERRA com o moço - 1-2. Alba Llsh&a A MULHBR embirrou com o 1-'RONOME l"RANCU e del~ou de tomar o remédio. - 2-J. O ASTRO no JOGO detende a pi.iria. - 1-2. Respostas das charadas pu– blicadas domingo passado: A ACUSADA por oawia da MULHER brigou com a MU– LHER. - 1-2. Respoeta : - REGINA . Alba Lbb6a O :&X-JOGADOR DO CLUBE DO REMO pegou o PAU 6 ma– tou o ANIMAL. - 2-2. Reaposta: - CAPIVARA. Jod Alvea Rocha Neto oportunidade ele separar clell• nltivamente o Brasil de Portu– ~al. b1 a dou com todo.a aa tor– tas de aeua pulmões: ''lndop•n– oencla 011 Morte" 1 Ficou o Brasil desde essa Ja– ta definlUvamente aep~n1do de Portugal, e consUtuldo uma ,.ação Independente. D. Pedro, chegando a,, Rio de Janeiro foi proclamodo "Imporador Con.tltuclonal do Brasil". o ZOOLITO Benjamin Gomes Prutes Hã dias q ue eu não 80&6egava, ema coisa me.mo misteriosa que me forçava viver nos er– mos, como se eu fosse descen– dente de ouruplra, sentindo ~an,rar-me das vetas, não ~an– i;ue mas a lntulçio de viver Internado nu matas. Para saU• .tazer ...a Intui– ção aUrol-m• pelas savanas. Je– .-ando um cãozinho felpudo e malhado de preto, em minha companhia. Depois do multo andar, com o prenúncio de um aspect;, so– lltârlo que me envolveu em densa camada atmosférica, <1u! manltutar-!8 a noite: no selo da eacurldão eu semi-dormia e o cãozinho montnn guarda, em minha dehaa: no dia se– guinte venci o lodaçal, r,ora depois de tanto transe choga• em um planalto de terra pre– ta, ondo permaneci o reato do dia: eu compreendia todas 11'1 ~lflculdadee. quando o meu leal amiguinho canino olha– va-me e me lambia as mãoa, e eu, nesse momento, lhe ttma- 1 clava oe pe1os. Deixando esse planalto dei por falta do cã03!nho, ohaman– cto-o: "Unepan"I e lncontl– nenti aparecou, t.ruondo nu preaas uma espingarda com a coronha carcomJda, e ab11~nan .. do a cauda fitava em direção de onde tinha vindo, dando a entender qu• eu lbe acompa– t:ha.Ue . Segui o "Unepa'"'" o c.hegt-ndo a um monte roc'":us, lá e.tava um zoollto de apa- 1enc!& humana . M1nht. suposição fez com oue eu fizesse uma pêra de palha. para, dentro, colocar ..ates ,ea– toe mortais, que talvez fo.ssc óe um lntellz caçador, e como se eu ostJvl!Se cumprindo pe-– ultencla carreguei a urnll fu. i:erârla. até chegar em cua, depola de dois dlaa de fadl!:as . O povo sendo sabedo• do achado procurava certltlcar– se, por curiosidade. As autoridades, Já clenles de za.so, 111t1mararn-me. tendo eu comp arecido, levando a espin– garda e o e.squeleto em ,uns presenças; os peritos fl.<~ram os exa111es nos restos mortais e r crodltavam ser de um hon1em ~ue, há 8 anos, não sabiam o :,nradelro. Havia uma allJlpel– :.o. lntermedlârla, porque a ar– ma tinha pertencido a um ra– paz que estava presente. D ? fato, nem que qutzcue nogar não podia, pelo moUvo <!e ter seu nome gravado no cano da arma, porém o rapaz era um palerma, mas depola de cor acusado por suapelta8, con- fellOU que, hil a anOI decorri– doa, Unha Ido t. cacada e 1111- rou. num animal, e uae 1,:,n– tlndo-1e ferido deu med~nho grito; 1 na lmlnencla de ur devorado polo animal, Jogou l\ arma e correu dizendo: ''Vao– ae OI aufu e fiquem os dedos". Il'ol mala uma plat.a que multo concorreril para deavendur o CMO, disseram OI 1nvu11;ado- 1ea. Os penu.mentoe ~ru:r.a– vam-se sobre o queatlon6rtc, lnterroaando o a,upeltado : "Por que voe! não dlase •.uu deaclllpaa e.ntea? Conte direi– to essa hlatórla, que ainda tem o atenuante do deaapareolmfü– to do homem". Para terminar o ocmpllcado caso, o m~lco f•z rigoroso exame no eoollto. sal– vando o acUSlldO, porque o e.– QUeleto era de . .. macaco bar– rlgudo. OCOILHOIAR#OIA Nome - Aldebar de A-. Drago. Idade - a allOI. o ar. Coelho era um anlmll– ztnho tra•_, e tio lnaolenlt como uma p6p. ICnpn&Ya : ontlnuame,,te oo •IElnhoe, que em vlo tentanm a,arri.-10. Um dia o ar. Lobn dllle & sra. Raposa: "Se eata notte eaae anlmaleJo aparecer aqui 1 eu não arranjar com ele um& tsplendlda cela, onveraonllc– me de Nr Lobo. Olha, til nú t iu mala nada e fazer ae ,ln l:" .. : \1 • • ~ L"'3 te nl cama e nn,es-te !tlOrt4 • f' :nulto quJ6ta tW ~u, o sr. Cotlho chegue e ae a11to• xlme de u. Nesse 1110menl0, O "r· . Dito • a ara. Rapoaa foi para a - e meteu-N na cama. llntnt&A• SONHO MENTIROSO to, o ar. Lobo dirigiu-- ~ Aurllena Cohen - 10 anos a casa do ar. OOelho e batift - Aluna 4a Quarta Série ~ r,>rta: ,__ do G .E . "Joté Ve_rlsaln,o" Mis noUclal'toer. Ootl.... , - Dedloa4o t. IU& ml~I- dlaae-lhe o ar ' bo, a l)C)bl'I nha Dol7 ara. Raposa morreu ata ina- Decllnava t. tarde. 0 801 ~~ e eu sal a truar do - triuntante em seu ce.rro o.lt O ~r. Lobo afutou- e o Ir, ouro Jà he.vla baixado. S eu a COelho, analoao por aber dl ràlos de uma oõr de ouro fusco perto, a que tinha acontecido, Ji haviam abandonado ll alto foi Jogo t cóJ)& da ira. l'lapo. cume das montanhas, As prl- sa. Empurrou a porta I Ylu•a melrH estrelu apareceram no estendida na cama, tio rlrlda firmamento e a Naturoba rhela como um piu I tal como ae N• de mUterlosas harmonias, ti- uve 118 morta . Mu, romo 'I Ili', nha mergulhado no mala ,:-o- Coelho não tinha nada de t.610 fundo 11Jer,clo. nem " delxan enpnar facll• Dormi e aonhel. monte, exclamou em voa ali& A lua lllt'lla, lentamente. no r como ae falaNt col\llCO m• borlEonte enchendo com 01 mo: Pobre era . Rapooal PI• 14101 luminosos e brandos toda roce-me menUra que ten'lla a terra, oom a qual pareci:>. morrido. mu dea,raçadtunen■ contundir-•. num amoroso e te, 6 a11lm . b milhar que lfe apaixonado bo(Jo. .. nho a faaer 6 aentar-me aqui A noite, assim. tão luminosa attl que C1heguem 01 vlllnhOI, • tão cheia de encanto,, oxt • Mal Isto nlo pode ter. 'SI& nalo alava-mo e a prõprla lua pare- pode ler morrido; ae f Yent&• ela sorrir... de o que ou'fl dller. que •• Jla• Como era llnda a lua! p0$U depola de morta~ flum Olhei-a embevecida e aeu, mexendo uma daa pataa tr&• rillos. então, mala lnte 11108 , te- ,elraa. Quando lato ouviu • riram-me aa pupllae, que, AOb ara. Rapoa achou que dttl& a eua luminosa açlo ae contrai- começar a m.xtr uma du 11&• ram e. .. aoordol. tas para convencer o te. O!>le Um ràlo de aol entrava pela lho. que e.tava re m'"ntt mo,. Janela e batia-me em pleno ta. o ar. Coelho n'lllitn ~u~ IAto rosto. viu. saiu dali con10 nm 1'1110 1 Eatava oxUnta a tellcldad tol para cua Nco·t~I" noite o 1Jogrla montlrosa que se ••aº~ sr. Lobo e a trn R•'l:!1& n~ porou a rim I uv,rnm outro r .. .,,d•~ arn..... sol. oa P e ros ralos de ,1e1to,rem-se •e" e::~ Culd1 to O APOSTOLO DAS SELVAS Poema de AFONSO MIRAND,I Anchieta! Anchlotal Na tua Infancla brlncuu 1 No teu futuro ponaavul E o teu olhar Iluminava A fé e a devoção:.. . ' No re1a10 da tamllla Anchieta tú vlvlu Cheio de caricias e amor. Nou~ Ai,óatolo f.lste Igual a ti não h&Voril Scrâ.1 aempro, guardado Em nosso corações 1 Salvê, portanto, Anchiola! O amado apóstolo du selva, e do Braa!JI O CAFE' com 01 fln~ldo:i. ---------~--•----· .:OGE' BO~lFACJO D■ AKDIIADA 1 IILVA. o...aae d.e &ou.Una Paat\oa& VEJA o SIGNlFIOADO nu FIGURAS 'SNJGMATICAI • COMPLETE PWS Q1JA0801 Remetida pela aluna do C. EM BRANCO 08 NOMl!S DIIS• E . "Pais de Ca"alho" Ca- SBI VULTOS CBLDBPI tarlna Darci Matah - U ano, do Idade - Prtmeln Bob o tltuJo acima, pubUca• oúle moo demlnco último um lnto- A planta de que tanto nós 1 essante e original problraaa. 11ostam01 • a boblda malA po- autoria de Oavnldo r,,rretra. pular .em noeaa terra . para 01 noaaoa pequenoe t Ili• !asa planta viajando para o tellgentea Joltoru reaol•INIII. no,so pala, quaal morre, se nllo A eoluçlo , a fflU)nto: tosse a magnanimidade do otl- 1 _ Sexto proelden111 da li.e· clal que a trouxe da Afrlca. públlca: AFONSO PSNA.. Ease oficial repartia o seu copo 2 _ Granel.e m'41co prot114- dagua com • planta que atual- ueo O fundador do Bo,pttal d• mente, é a bebida gootoe,. e ManauJnboe: - OSVAU>O mola popular. o.;RUZ. Chogando em nosso pala o 3 _ Proaador man,nheDN • ~:;,: 1 r: 0 =~o~: us~ ;a~ f~ fundador da Acadtmla Brul• que chegaram até a que l.mil-Jo. leira de Letna - OOIUl0 Ultimamente o mlnlllro 1n11:~a ~- Um doa birola da =a: propõa-nos compra -.uJtoaa, p UMA PROOUÇAO OA AMA– ZONIA Junto à CONSOANT.11: ~ ume. cidade da Ili. J'. de Bra– gança. - 3. P ara não aotrerem falta oco- úo bolancleaa em ema IA fé co: - J'BLIPB OAMARAG. A REO o findou na NOTA O AMIGO DA o~çA _ , 0 , wa1- nmnlca. O Brasil tem no ca 5 _ Popular romancilw. _ AQUI auxiliado por um NO– ME DE HOMEM ajuda um cu– tro homem. - 1-2. José AITes Rocha NNo .-- A RUIM no VEGETAL ,,e cottura. - 1-2. Odllaon SU-..stre ISOLADA est:!. a NOTA MU• SIOAL no aaaento. - 1-1 . PROCURA A ANGUSTIA na floresta. - 2-1. AQUI na CRIAÇAO ostt. o ,n1mal. - 1-2 . Odlvnlda T . Falcio Telnlr~ MUSICAL e tez do ESTADO "7• aouu d• sllrclra - do co- sua principal fonte de riqueza MAOHADO DE ASSIS- um JORNAL. - 3-1-2 . ______:•::: f"1::•::...:M:::od=..-::•::•___ ~;_l'C,:O::Q::O::ml = c::a:.:_.__---------------::--- Rl!poata: - PROVINCfA DO PARA'. Al::;:a;:E d: :~Ta :::.:R I.J>oti n • ~ um donativo. - 1-2. ~ L ~ ~::o•:~:a~~:At~lto J· (;'0,;, "apontamento" sobre aquele' e U'Uanao _-..........-"'- ~eralta. - 1-2. Re31>03ta: - JANOTA . Na "contração" e no " v,rbi:>'" cncontrariu a mulher. - J -1. Resposta : - NAIR. A' "procura" da "mulher" encontrarás a n or. - 2-2 Resposta: - CATALtA. A "noto." depot.3 de multo •·amaMada" foi repelida. -· t-3 . Roapoata: - REBATIDA . "Aaora" o bom "dostlno" o do animal. - l-2. Re31>0,ta: - JACINA. Na "pópa" "existe" um:, re– serva. - l-1. Resposta: - RE'I'tM. O "prelado oriental" ouvindo e ''canto" ficou amoftnn.d.o. -– :-2. Reapoata : - ABAFADO. "Junto" do "animal'' ele foi alcançado. - 1-2. Resposta: - PEGADO. I - QualJ. os peixes mala paciente,! .nraalo. Com a peJC&rla•elPorte 01 menlt•os os peixe. mais paclontes lio dota: o apala- 'arranjam o almoço. Bõa terra, de ~rlan• ri e o plrarucú, ambos dotados de carinho• e 9u lntellgent.u, onde m6dra O guarani! ta ~ IV - Qual o eomprlmenlo do acariT dedicação ao., filhos. Ao verem-se e. s c11 • O """ rã-doido nlo cresce mala de dola rtn• eles cercados dos peixinhos, OI peixe. miei: - mantêm-se à tona dàgua, receb•ndo o r.alor tlmetros de comprlmontoo e 6 tio maiuo que do sol, vigilantes para com 03 filhos. qunndo buta bater-s, com OI dedoa ni1ua, cha,nan– estes se separam por momento. Quando v~l- do-o, para, o.o, puloa, aaltarem nu mlos da t&m pnra Jur.to da mãe paclonte. ela conUn:i:,. J>OUOy".:_ Que é o "mocot.ó"? a nadar vagnrosamente, e sõ pira quando ele. O "moc~tó" f uma urledade de batr6.olllo páram, • só s,gue qua nd o ele. aoguem · Q,ian- mlnuaculo, ná<> tendo mala de dola centlm8lroa 1111 vezca clehel de !!echà-las, quando na via rodeadaa do cardume. Eu , que não qu~riD. de eomprlmonto. Durante a cheia, que abule• :,er pelxP; de quP. aerve tanto carinho e ser sa- ce o caudalo... ,0 rlo Amazonu, o "mocotóº re- criticado na panela. colhe-!8 a03 buracos da terra lnundad!l, 116 II _ Que aabe aobro a arauanà1 •aindo do esconderijo no mês de abril, para A arauaná desova e conaerva u õvllS na anunciar a vasante. guelra. Durante 135e tempo não podo all:Den- VI - E• plnrára! tar-se. senão rom a própria gosma que se dts- A plraràra é peixe de po!le, de construtur:\ prendo das n,esmaa. Não ael quanto tempo ldênUca à plmlb11. A ~lo do douo é clnr~nta passa nesse sacrltlclo do dl6ta, durante dtu e eacuro e lateralmente tom uma lista am~relo noite•. para poder formar o seu cardume. AI.ó vivo, da lar~urn de cinco contlmentros. en– os habitantes JaclL!trl! sofrem, em benotlclo quanto a péle da barriga f completamente ele aua gernção. oranca, o a eabeça , bastante desenvolYlda, 111 _ c ~mo pescam em Mau&! tendo un. 60 centlroetroa de comprimento por JSVALDO .1,"ERR!:IRA d<:>s.tla • lntellgencla dos nossos rou amargamente e Jurou aer ptq~tnoe lellOrH aprtMDtando uma Interessante carta enl- cal om diante bõa cumpriu a IPl!ll!Ca. A J)05toa, gllrl.!tdl, moetre que YOCe ~ Cl\paz do de- ,al!lV!'& e t. famlll& real 'flnu 1 dnata e ela, &rnpendlda, lbo- cifrá-la. VeJa a rupoeta no próxtmo domingo, multo folJQ:, o V&LRO - Por T~da•lo Rosa M&tballlo FIiho - Aluno do 1. A "cCE!nh~quola "cho– ça" dá para a prata. - 2-3. Rupoot.a; - COPACABANA: Em Maué., 08 menln03 quebrnm 04 fur.dos MI de laraura. coberta com péle desprovida de das garrafas e as colocam em ma 008 b:w«os carno. Quando um desse• peixes é flspdo oo dai pra!U, com ba&OI de farinha dentro, para anzol, aabe-sc crue ó plrurára. devido ou-.lr-le iscas. e minutos depois desse processo reUram- o ranglr tramm!tldn pel11 l!nha. Para mat,– nas dtlgua com polxu maiores que a garr nta: la nllo 6 precL,o cavt/\-lD. bastA nspar-•e a 01 peixe, não podem escapar de aerem o.pr!alo- moleira para ~11• els prrca a atlio . Gualdo a&,Jda Oslr Duarte nados, bso pelo motivo do tentllr~m sair pelo C!Jlabor&fão de BENJA,\UN GOMES .t'll&STI.S
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