A Provincia do Pará 02 de novembro de 1947
,. 'P!g1n, 12 }. P R OV t N C I A 1' O I' AJU .. ~------------------- Domingo, t de ftfflllllln • INf MO DAS gosto · f rancés Por R. BEAUMONT (COl)yrt&,bc do knlço ftaDCff de ta.tonnAçlO) estr:i.ngElro que vol~ a Mulios aio oa ártlflOe• a França, Paris oler.ace a trabalham em quartot, em 1tmla de quem readJJultlu apartamentos. Nli.o tem Jane- enc:into, o •eu esplendor, IA.s aberta., parâ a rua, lato ó. plenitude. vltrlne•. Mas nlo Importá por– oncanw devemoa jlrG- QUe oa am&dotH, OI cllénles, , -lo no esforço admlravel ,ão a casa deles vtaltá-los . téc:úco., e dos trabalhado- Na rua de Renne,;, nesac no devotamento de touaa bairro tão querido doa aml– .l>sses da população, no ge- quirloa, Madame Al'IC'.lrée Joa– lnventlvo dos escritores, ar- ,e, decoradora, tévõ ~ Idéia de ias e artlllces. Graça, à apreaentar, por ooaalão de um ~- a França poude retomar "cook-tall", tuáa liltlrnü crlli– domlnlo das artes e do c.s- çõés. to o seu lncompravel pal)~l André• Jcu~ éapeolall::ou• rlaçâo e lnlclallva. ae eál artlgot dé Uwnlnaç~o. balanfáftdi.s 6 lellÇOS dé &Ma pU\tadoa. A IUl: Ocupou-lhe partloulattnenW à atengio . Esforcou-tê ))ót drtar c!lirlda– dea Íélf6a, C\lle OAnt.4111., ".lllla l_.: dl!étéla - dli elá - est/1. -,~ büe dA v!dã". A lnMá &\ui! é de lampâdü dê jlé; tcéhéltás ae madélrf. élólllpldã, UIM 111\tlgos, castlçals de cobre -. A ll'lõnlAiem de talà llllhl)adM t!, portA!lto, dul)IA: o corpo i;ro– priaftlelit~ dito 6 ceralmt'mte uma Jt.tta, um vuo ou um cas– tiçal CõtllS,rãdOa !\um lntlquá– rio . /u opt.UJIU, .. "Ven!Ae~·•, os ºüXe.s'' 1 bs ''T1iu.i Parl!". aao lguAllileJIW lltlllzadõs. Tttml– uadà t. métklu!ó,l 1!\ôlltagem ehhrlca, trata•ae e!ltào para n 4Hcõraddtâ de adornar • IAm- ' padl óoffi teu "abat • Jour'' EM IUANIL, DURANTE ESTE Ml.:S, GRANDES NOVIDADES EM TECIDOS E PREÇOS Dezenas de centenat de pêÇU de teoidot em cores dJfttentes e dés'enhos modernoo chêgarrun para KlANIL eleganclar o mala régio modelo de vestido vindo nos mal, re– centes figurinos. Oaumento sempre crescente de aua clientela é a maior prova de e.iice- lência de seus artigos e da modicidade de seus preços. que oretecé lé~pre u 1 Mãlores vant&géfia, !a de/ Mãlo, fi. 153. ,.... 1 -~----.a~ ' 1 Moura Palha ADVOGAOO De.: ii di JÂl01 H - Paftt! iit#) Jltl.: Ald.ndó O~ t00 - 76Dll un .il4VJ'l'll'l'tiü - llltOimtUIA - IIMÁ>IJBMO - éóllH'&UÇIIEI ESCRITóRIO DE CONSTRUCOES ,...,. têma..m ma.t. llado .. i. 'fadd• •u.4.rthlU•. t,ulme:nu Nl6 "'• ••w, DA MOD.& - t1m tuae• d6 jl4ts4, 'bra6H. 1 ê U,t6 4t tltà ttêtaf6 ,ae ~ pa.ra entleleu~to • 1tt1te w lbtal em uiih.ü MríJoaWf • t6M!i · 1 Um dos três grandes ~~=gancia francesa, . ENGENHEIRO ARQUITETO al)roprládO . :&• eua a t:.refa JJlãla Ardua e a mala ln1rab tambem. Dó lhàlerl&I, da for • Ilia, do luaãt do "abt,t-JMlr'' depende com efeito O"cie':!d" . O taoldõ, o paJ)el e a lhàtfrin plásUcA alo 1,ua1me11te em– pregadoá. Aqui, um "11bAt– Jõur'' do ór,andl tttnildo M~– ""t. á um •'Velllaé" 1ua fra– gilidade toda fémllllna . Ali, uma fal&!lçl de t>eltt trans– formada em lampada 6 ron1- tlda de um tronco cOttlco em A"HAUTE COIFFURE' ' 1 taOHHõ& 1)1 •co1t•nttço■1 cm, 1 d4Uftltt/lA• IIA ■IOÕL.l li■ li Oiool.UU DO P.UU 1)~1,0llüik) n&.4 IIIIIYUIID-UI■ DC1 1110 D■ IAH■lllO Por H. FABRE jlergamll'lbó. tl6 utna ttánapa– renola de eruta1 1 • o ''rOdo!de'" b larfaJl\én~ UUuzadO. Nutri deatu "abat-lout" totatrl eo– ladu tl6ru aku, de c6res na– turala • lndelenla. <~• do eontoo Pmicft dt bir~lo) UC.: ÓAIO'OI IAUI, .. Ul,1 IIAHOI", BAU'IA, UI Dl'LO B - EJe1a,U,dJao .,.,_ o pua noite, de funda tne., dra1onu ta, tn1itu eOf'd, uao tohlrut.e. O~&o r,tdru tt1uun1a ta.mWr>. i tora. Lan., da cet ao «a• le • am toucado ~ Rord, coms,U!t.a.m o eonJuato ADO E A LIDADE Sób uml bel.laálma lampada e dentto de um mdlttador, hà colaru, "cUpa", btlncoa e pen– ta• dt maWtla pluUoa !lllJ08- to, 10bre vtluddl , 0 "rOdoldt" • tralllformado e colorido 11olá prclpl-la d10orad0ra . Algum la– tu Wm a tran11>11ttncla de opàllnú, Outro, Wm tona de Y61hü "Venl111'' • de ouro E' um ctnarlo do, mau tlpl• carnente lemlnlru,e, no1 4eU1 1alõea de c..belelrelro da rua Ftanotaco Primeiro, que no, re• cebe Mr. Pnurrtêre, prealdont, do Slncllcato da "Haute Colt– lure". Enquanto mulheres ele– gantes, parillenau e eatraniel• ru, abandonam um 408 HUI mata caroa ornamentos a mllos hábeis, Mr. Pourrlàre aborcl11 t.palxonadamente um assunto qlle lhe toma o coraçio: c,rmoa d!Mo, batt& olliarmoa " •ut. aollcttude ern H 0011ttar a01 noeaoa cllldaddl. ''Arte menor ôntem, a "coif• fure'' , hoJ• reoonheolda, 11ra• ou t. oornptee111lo doa profla– atont.la e da orltloá 1 óOID0 IJUál à& tuH Irmã, ftl&LI velhas, a modá • ' Cdltllr&. Ni.O temos senll.o que fellcttarmo•nos por IUo... . - (8.F.I . ) - Todol elros parl81en1ea de- tosco . Para o verlo. oa ba\11n- "A "Haute Collfure", dlZ-noa gandlt lo dt c6fu mala vt- ele, foi por multo tempo ~on,1- Feito ••te proirre110, poll&O anunGlt.r-vos que o no&&o pro– xlmo OongTeaao Intt!maelont.l ae reallzárá em de 104'7. Ser . · 1reaao de &d r– no e d& bl!ltiza feminina; se– rio apreaentados, gtmuJtanea• monte, todos 01 aapécto, dt. e– lesancla francêsa: o pentendo. a co.ttura e a lhoda - os três Grãnde1 - luO ru,e levou a cone.ber noaaoa modelo, nllo pela 1ua orlllnalldade pror,rla, mu para 111& Jua\6 t.daptaçlo à• ocupações, à "toilette", ~s hora& da vida da mulher. 1'1• :,oru, rua -e noite alo 01 1ran• de, temaa que lnaplrario os cabeleireiros. vu. ~o.-1..-,,..o;r:.::•.-,w Cánap,, lençoe e - toharp a de 114& dl)t ... AI tmpreMõu doe dU1rtJ1tat mo– e tt,oa foram lnaplradu por oe– m111 n,r101 de fllmtt ,m ,o,a, pe– la oomo o roaa pa- Ju lpoou de lfOO • 1012. t iro do Panamá, tlll• lono (t.ão rico dt re– cutanho claro • o hn morta", enfim, to– do ruivo dourado. ~ • Idade eld9e, nat!lral• a moqulla1em dia- rle, ao mesmo tempo, de cada um • da ilrna nto Hà, ass11rl, llln• conlunto. Ice" u,m en\relah\O tJva. E8aa e.sC'anhe ue OOOYOCI o ~edo ·~:. t 1 rae;.; i ~ . m con1eu1onaJ, a ~ um comporta· o de 11ft dt um r.&o hl i,alaa tm ·r:~ Jt• bti:: pr!~~."'l1:.!' ntlpalrMr>t.o, ptl· 1tJ;.af~,:r.: ~\~ ª"::,,.Jt atUt'D!! eO tlvtm a e tO .. com• raaào d- vida. lo qúe me llct. do lot!lsmo de JOU t.lN que ele. altm de um comum na lterltUrt. lnalsllllo alllda com pouco suce&sO ler em ..Arrtn,l ani:I .. - 6 um fen~ me.no r.t cão t mf'lUva. O ~ado. sextle. a vld!1 lttpllclda~e &l,uiular. uniformld1Cle1 ~ d\'t\CIA, homt111, 1 m. monoe dó nordt11· tmpr1sÂQ dt uma mk to aemprr • outra. o tGclal l e o ln~lvldual , 1empte o rtfltao no ro:llo d~ ctd 1 talvu pela lnltnaidtde \l • o urbana, pelo_ t1pir\• .~t-~!urr!indou ~rJ!~lKC\ n,-o ~ conce.nt.ta na.s cria· como que Uhada! em lf.\l uno, \'lf1C't.Jl&dU h 1\111 dl~oa pt' ~al111, '.'l rom11.nce t metmo uJ:n dt tu. um1l necte1td&Clt!' dt 1f o. o hl'!rol do romau- h,ho de um i:o. l no tllU· a roncos de vll.alidode. ti· ttflm. de uma tletrell&. r ,.u numa ca rtc,mt· tl( , pre nç d~ fra.a 1 µe!A contl11lo, f COll pora 1eu.a Olholl CO" dro, mu tlcou CQmo Al- o ou &enllmeulo. "• liur strlUI..'-, ns ntaldl~t. Os men~o · do ral. da mle. da . " mulhett~ estt1nh1.11 P • que enconll'vll. d•• <fn11UJareg • d - · t , P"ecença como d ..i,,.. ,!.!, ~ ucentlla 1 uc, tooa ld!la pu.,la em '°'ª pela ptlcanallle e prtnel– JJAlmenl• - A4)er, do "com· ~l•llO de rnt,rlorldadi': - "Jl Unha OI NUI de;, ano . u– •• ele, u, aluno aplleadc, prl• ':lt3o d~~•-i::~• o~· qu:o~~ vm& dt mln~ lllit oom a sra Oal&rln&, cbt,ada do lnlorlot de MIJIU, Dl1la """ - "MIi Leócad.1a. •ocê tnt& este menl- . oomo um enteado!'" Entio a voz arpera de minha mAe en cheu a cua: - •Velha nlo pode ter a plaUce de mãe'". Ele cresceu uslm, uredado da ternura mat.erlal. do :;entldo AteUvo da proteçl\o tnAteTna. Tomou1e homem 50. vendo ,, vida em torno de 11. tm fun· tio de... laolamenlo. O tom do romance vrm dal. eterno aobn o signo do t aca..· Ab, pela lnterlerêDClla doa ecob· mos, dos lmUntoa elemtnta.rts O caao da morte de um reclu– &O, que e.stava. cumpr1nd'J pena f deai,gna.ttva- . O r,to ge PI.fia dlante d01 olbo:s de Ju 1 lnho• .., horol do livro. MM paua· em função d~ aeu fracaMO. t.ti1t• oo como todo rracao,o Q tio· mem tinha morrido pelat tuu ptõprtu. m4~. Talvez ele cum• pfwe a pena tntelra, OOrlt rnaLs dols m!!ee ut&"la' na naa I Por que tle ttn\lJ\CJ1''tl l vida. em •~pera• da llbtrd•• de? A r.. poolo f um mtJc. um medo aemelhanl4 ao d llt.alll nkor ou como d"luele pebr. d.Jabo d01t.olenkilr\O dt •'H\J m1t>t1dos e or,ndldoo". tm~r~~~= ~~':1 ",~ac1:• de por .. r mllllO col\llttldo hosao faacdor de fr111 n"Ulht· ••1180 e -:,ido t um• 1i,ur1 o~: :i:~~.. º~• d::J:i~ ~:: l'°l)Olltam. E em -Eurfdlet" M oonc:en• lia então todas li iran,ltrfh olas do mundo aftllvo lltl nas suu esqwstr.tct ·, nu ,·ts• U&clf.udea ou flor carn\'fflta qut tudo absonta de1pe_Jav1m,.t u ttmpe_.atade, a.cumula.d.. dt UM homem afastado do am6r ma terno Uudlcto pelo amõr da Ir 11\4, pr..., a llft'II tr1Cf11o. oo Mo .. "' t dt llfll mito rrt- 11>- tmEa~~~~~:v~: :va ~ç:: llqo. nló vamce eon.. u do merectr o ltu livro. l!.aulll com a tlmplloll!Adt d\ 11m • crllor habllUAdo a rnantJar a valore, ll~tvlet, t um um quo d11p,rt.a um ararus, 1 mo ~~:o!"~l:"1wn~i: :~• ~ rna&. \ amo,, a fo:tnaç&o êu te· rldM oc:ulW d HPtn..... ■ ~nr.lnuatno~ à dlter qHe Jo~~ Llna do ~,o f. dt tato ,.1ru do~ melhores romancl.stu do Bra– Jll. tar no campo da e1e1•ncla, cuja exclullvtdade parecia ei· tar reurvada à alta mOda e • alta coatura. Porque eue l)re• vuerJo? Nlo pruta a mulller lanto cuidado ao uu cabelo como • qualquer outro elemen• to do aeu adorno? Apóe uma fadiga, uma da.nça, nlo , a tua primeira vlalta ab teu ca• belelrelro? Para noa con..n- o oonrreuo rt11nlrá 01 crla– dor11 de pente&doa para deter– minada tandenola, a ,ut ilnlln pera o ano de 1948. Parso, que &e procura mals auavldade, alm pllclClade, temlnlllCl&Cle e .. e– vitam u rormu ou demasiado altu ou demulado 11hatu. O p,inteado nã11 aeri mala uma arquitetura, maa um ornamen– to gracioso 111port,a11do !acll– mento o chapou que o dUnm– baraça, o valorba", - Quais sáo os eabelelrclrot que apreaenklriO 1uu erlaçõea no CongreMO?, perlf\lntamo1 a Mr. Pourrlêre. - Os mala parllltn&H, lato é, 01J melhore,: Oerval•, AnlOI• ne, Oulllaume e &Inda outro,. Mu durante a aprettntaçlo todos •• ab•tralrlo de HU no• me. de HU iltulo, para sorvi• rem unicamente aoa lnteru H da moda tranoua . - Que acolhimento enron• trou no eatran111ro a notlcl& do vosto Oo11rnuo? - O mata tuoravtl e entu– <la.Uco, O tnterwe por ~•u manlretta9in nlo ,o OGllltou. Quinze patau Htran1etro1 pa.r– tlclparão dela • Vlrlo eitr,6r \IM MODILO _ • • • ..."'"· tntre nela aa •11u crlaçõu. pu• u .,.,,. ,.,..,.. •• , .. w - A t4çnlca dele, , dlleren• ltllllllln1 .. A PI\OYl~OIA 00 ta da voa,&? '"""', mait ~u• unao mo,,,11 - Nlo. nem nOMOt proe:H• ___•.;.•_•_•_,.,.._._,_1 ... _____,_0_1_d_1_terem: ap,nu o HU ,,ao Al'lf\/LO X C V .. triA t&o bOm N eu m..,..." SI& Podia corrtr. a,ll&r ou lf JOflhar 1C1t Mut ptt, pedindo ptrdlo. MM nlo II mex,u. 11\àn 1ncrtvllmtntt e.ren, t atu othOt nlc ufltllam nem mf<lo, nem H· penio. Er«ull-ct dlanlf dO mart– ao como a, ,.almenu ttperau • dt&e.l 1tt • mórtt. Paulo a;,an– lAva o rtvdlvtr, 1.eu d6do eu.ava no fllllhc e Jlmal• od.l r■ lanto • mulher c:cm um d<llo ... 1m !tio t lll<ldo. (~ t:n~~t r■rª.,;~tb1:, .. ,. C:t m1 com qu, tia HPtnn u uro. 1111 ltr1i dt •Jado qu• !Ana de· IHJ) t ,. aru1L&lle OI Jt'tlhOI no chlo • 1ad1 • pola pr6prla Yldi. Em v I dl , •m V do P'· ~~~- a ~ l~~:.•l:a~~o:'~tf:~run• - Allrt. Por que nlo allr■ l ·•e rta u• ~m "• era o que 11a DlMUa, .. lklnl ,u nlc linha :;~s~e 1~:~;,c~~:•~.00.:C~:"; nlo dtpolt, n,orr.r com , b0c1 tlnda pura lo P<C&dO. .. Eu alnd, nao PtQue1 e ~ m11rrtr. 1 11 g&o lõr n1or11 '. . . Otff'OU OI ll· t~u d:,i~n~ec~"'• d:CJ~ u: = .!r.~·.:=o :t.:.. ~J: puxava o catllho. Panela apenr <m~• ffl:Cta.r o que, mtu Deua?l : e a,ha·:a ra a rr·1lhtr, c·mo u qulse,se llur • 11u&rca,r para qu~·~r:~~,.:.:-,e:s:i~ ·r:~ ,ano. E como •'• ,,ao lllMM nada, ela ª~:fci'.;. ':.~:!1.ª r!~!~:.t ~-lll•IO, Persunloll b&ll<o, IAo b&IIO, ~11• ••• quaae nlc OUYIU : ti 00111 Mfdo ! o•~: roo r!:~de::o •~-i~i:. Ainda uatm, !Ana n&o u..uou · i.ve apen.. u..'1 r,pldo tt1ttm.. 1- men10 -1u Pé' OOtTtú NU ocrpo , nao dtU pa.u f\lndtr 1u1 calma. - Ainda 1n, dM&tla , - por– ~ntou, t.amb4m ttttno. de urna ,,.nldadt •p,,-anlt. Confirmou. a,m atlfft , vo, : - DtMflo. m;j,ff~lfrtdll6, tnlAo, qu, tu do. - Acroclllo, mu ~lo tenho m~ P&ulo 1en11u enlAo. um• nectt• tidade t~bllà do Mbtt O que linha havido tnlre ela e o Mallriclo, ln~\~OG, cnh.. r a verdade 14 ,o que• qu, YOcf tol fatot - Nlo me por,w11t - pediu: ~,r:J:::,r;~~ ,ua vo, 1r11a =~J~~i:~-- O m&rld0 p!rcl!beU a obl1lna• çt.o: 0omou1ndeu que ,111 n&o dl· ria nuncã, l! 1&SO lhe deu uma. aombrla •-1mAÇAo. "se ela ao dOtll0 o ela Pftlhál\t!llté a frio - não está ainda aen11ra– lJ1ado llf. Fránça. A e"' rei– peito o Congreuo Ir, petmttlr, por melô de trocu dt ponto• de vlàta, apreciar o, ••t~rço1 reàl~adOI na técnlct. J)Or to,\11t oc palau, na formáçlo 11roflli• ,Jonal, nu oondlçõta IOClal• d~ eittrclelo - preço,, aalarloa, lic ru de tbertura, et.c. Mi que nos convencermos que SfJ a técnica valorlz& o protlaalc– llal?• N,o, maa ante, de tudo os seus dotes de artlatas, a sua lb ade, a aua lnaplraçllo. A r •ic, ~tl!f!!_õ~fó IDOS f :' . tá em vivermos num centro de arte 1empre na v&nruarda, na capital do bom gosto e da de– gancla. ' 1 Por mall paradoxal que li• to pareça, o m6rlto pertence à lioua cllenlela, ao aeu tino iotto, à critica que exerce, h 1ua1 audáolas, e eua clientela 6 a mulher de Paril . "N.unca existiu arte pela arte" (Contln.utlo M 11,• ,a,.) ~1,~~•~t~':: Cf!°'J'coº~~: oo, o &nU-00.lho Neto. Depola dele · ai-r-am et 1ni.1eci.ut.11 oomunlalal, '°'º ,utooaclo& pelo lolaclo No,o, i,roeutanclo dar &11 rcmanoe a tua verdadeira orknl&çt.o, vt Per,unta - r.11, dt aeõr do oom a uam'llvt d1 l\aoutl de QutlfOI, oonaidll&lldo Ora• cUl&DO IIAmoo o 'pon\Ulce m4v ldmo" d& lllttatura naclonall Cuo cont<lrlo, qual a maior expre&âo da moderna llterar.u– r& braaUelr&? ~C,ª:s,;_ ~Ao P~~oa q~: ttJa OtacUl&n0 IIAmoa o "pa· S:~1lt~~r:~~ a=.1:~~: IO cfdo para dlltlngu1r qual a m&lot IXpl'U&ãó da moderno lllltatura bratllelra. 1 ESCOLA Tf:CNICA DE AVIAÇÃO DE S. PAULO l'ulmflH 10111.. • areJtdo,, onde nlo •morem" mlcrdblo1I Pulm0.1 que t.aem Inveja, do pulmOu • trst.do, • com li Coan•• dt Alca\rlol" tv111 u touea, u crtPH • u bro11qultt11 entrante II chu• v11 • o, •1otpo1 d• tr", C111morellu 01 1ltl1do,, tomando o Copao de AJcetrlo Xavier, O Ccanac •• Alcatrlo X&vltr previne M da.nQ11 l)llllnoflattL Molh►•• com• ultt pinto, mo, . fome Mhlffl·M abona, u lnlcriçõeo pt.r& o CW'IO de t.dlnll,Ao, a lnl· cl~ a. 4 dt novtmbrn vtndou• ro. MtlhorN tnformat6tt à lnves– .,. a de abri\, n1. (011) COCNIC de ILCITRáO O NOSSO fOLH!TIM 1 ''Meu Destino E' Pecar" 1 Roman!9 eh SUZANA flLAG Dlreuce de reprcdDtlO Nterndoe 1111 lodo o Brasil peloe "DIAIUOI AIIOCIADOI" ca1a" - dtdu&tu - "• Potq\le houvt ludo. Ht conu colaal qua .. 1nulheru nlo dlttm, Mm mo,. t.U 1", , . J!:lt l>llllOII O HYdlYtl', StnU• que •• , malAMe, ela mor• reria com II uomt d• M&urlolO IICI llbloo • no eerao&o. l.tna te61n· r:nhou o aen Jta\o: o marido ... d!? :.~~~~~"°J':rf:o.,~.;::. uma maldail, npenUn•, uma -– "'4&o dt tuer pouco delft dt lrO· nllllr, detlrar p&rtld0 d1qu1l• M• queu. ra -~i,'%~f~ ~ n~\,\:' ~ ..«: •m■r, nlc põdt tu •mado Mali& abriu a porta • ttplou : -Acha l POfllUJllou, • túlõ, o contdor ai.,a YUlo. Chamou c,a llll1A arp,_ de - JleCIII& e aa duaa •lrMI. 80 te • ~ ::·:.~ÇO- ra~~·~• ;~~~'ªlili!!. r~:- -!: se •u mudar ce op1nl1o e 1oe1c am6t \i,, Deua. por tudo ~ meler oelJ l!ros DO oeu corpo I Yoot tan de mala M(lra(IO. ::;;..- . ---- '
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