A Provincia do Pará 30 de março de 1947
' •• ' • • • ' • I • __...;po:....·_n1_1_"~:::.....:..' _sn_a_e_M_a_r.:_~_i1_e_l __ 94_7__.._-.... - ---__,;;_.;.;._;______...;__ _ ___ A_P-RO __ vt_N_t,_r_A_Dõ_· _PARA:_ ·_·___•____________ _:_C..:I..:N.:_E=..::..::M A- Pótfua O - . $¼ A eve açoes so • • • • • • • , ' • Mar lene Dtetrfc.h, que tm • fl.me l,. f J a rmlt lo, a It:iinb:l do JJ 3 • r im. a Oam do Lua r, a Da n~a rlna do l'tt is lt r lo. lnttrprc&a 4 Da n• ta da Dl&arrla, com •• uerna.s plnt lllda.s do ouro . · ta 1\larlcne t Esta l\l a rlen e ! • • • • re e l'letlo oa utros tão belos • conquistar fans. J ack Benny e ou menos Informados. Discute – ! almpàtlcoa fóra da tela ? Con- xavier Cuggt são o,; principais se •• tal estrela é cega, surda seguirão a mesma atenção dos adep to. d a técnica d e Boyer. ou muda , com tal autoridade tans quando desprovidos do re- Ternos ouvido bôas e más de que uma afirmação contra– curso mágico do celuloide I cousas a r espeito d e Merle O- r ia equ!Tale a uma sentença Trarão a lgum defeito flslco beron . Certamente f lslcamen- de morte, diante da garota r o– qual qu.e poMa 8er dMfarçado te falando, a morena de olhos mantica ma.is inte re~nte em aos olho• do eapectndor mais amendoad os é dlgna do pincel realça r os d efeitos d as mulhe– peroplcaz ? de um Leona rdo da Vinci. En- res, e encobrir os dos galãs. Em ae tratando de be leza t retanto, h ã multas criticas ao c lnematogrã!lca, devemos re- comportamento democrãtlco Por outro lado, a ti t ude quase conhecer não só o flsico , como de Merle, apôs seu divorcio do ldentica existe no lado mas– tambem o mental e a •~pat ta prod utor Inglês Alexander cullno. Simples Inveja. Mesmo assim. multo.s a tores e a t rizes que esta ou aquela a t ração de Korda. Este, recenten1ente, foi de Ho!ly,vood são por tadores de bilheteria possa exercer sôb re d lotlngul<lo com um titulo por alguem com quem conviva . Re- s lmpe- ·i~õe$ que o. n1aquilagem ua h{agestade George VI, e conr ....., • disfarçar ma ravilho- almen te, a beleza fl.11ca pa re- consequentemente 1'.1erle Obe- san :ª•-- . Dai, porém a conside– ce constltulr-se n uma qua ll- ron to rnou-se uma Lady. Atu- dade quase obriga tór ia para almente. a ex -Mrs. Korda não rar a b,dem cinematográ.flca um debutante ter melo cami- tem mostrado pretensões de produ to de técn1cos de ma qui – nho garantido. En t reta:·_~J terá voltar â Inglaterra , e continúa gero, a distancia é muita. HoI – stdo est e o ca so d e uma Bette em atividade n os estudios de lywood é o ponto d e conver– Davls ? Assim sendo é prec l- Los Angeles, depois d e un1 no- gencla de belezas de t odo o so esquecer um pouco est.a in- vo c~amento. A verdade po- mundo; e são belezas nat urais , tl uencl a t isica . Lan e. é a pe- rêm é que tem s ido tra tada que sempre se valem de um quena 'ma i.s llnda de todo o com uma certa resen,a, por certo retoque, qual sem a ma - mundo ; Tyronne é o homem tratar - se de uma Lady. téria prima Já de classe nada mais encantador que Jã vi .. . poderia fazer. E ~ sonhos e devan·•·- co 11 _ P oderemos tambem r eservar !tos _ = = lt I Mu sao os exemplos cita - tinuam. Porém a r ea lidade é um cap u O para as chamadas veis - As orelhas d e Clark bem out ra . '"temperamentais... Estas, Jul- Oable. O estrabismo de Norma ga ndo- se insubstituiveis no Charles Boyer é un1 caso conceito do público, passam a Shearer. O ' 'perueta" Herbert mu lto comentado. A maioria exigir d o es t udlo contr atos fa - Marshall . O nariz de Bob Ho– de sua& fans aabe que o fran- bulosos, ltorãrios de t rabalho pe, J lmmy Durante, Mi rna cê.s poasue uma au.sencla de camaradas. escolhem seus dl - Loy, etc .. A cicatriz de Dorothy filamentos capilares, que não retores e, poucas vezes subrne- Lamour. A boca d e J oe E. é precoce . .. O astro na verda- t em-se às ordens fazendo ques- Brown, Martha Raye, John de nasceu a t.é no secu lo pas- tão de da r O seu palpite n esta Hodlaj, et.c.. As maçãs do r osto sado. Entretanto. contlnuam a ou naquela sequência. salientes de Tallulah Bank– admtra-lo e con s idera-lo, mais Quando sua.:; vontades não head. o nariz de J ohn Hall, ainda protegendo-o contra o são atendidas. fazem verdade!- que,Tommk Dorsey deixou en1 rtdlculo em que alguns pro- ta - mau estado. As sardas d e J oan curam lançá - lo. o encanto que ras represen çoes contra a iir. Boyer exerce sôbre as camera. A's conhecidissimas Fontalne, O inger Rogers, Bet- tempe rnmentals Olnger Ro ty Grable, e Katherlne : Iep - Eva.s cl nema. tog rá ficas, qua ndo - gers e J eall Arth ur J t burn e a rnltorla das louras ex • a pa rece no écran é al 0 0-o ln ega - , un a - se Um eplsodlo mais r ecente clulndo Lana Turner , mas n ão r el. Mn.s que diferença para o - Charles fora do.s estudlos e a té Bonita Granville . Bonita desd e esquecendo de citar a morena Cri ança anda Se e tendendo Pa ulette Ooddard. A al tura de mesmo lá em horas de não 111- , n - magem. A p rópria Ingrld Berg - com a se tima arte e ra portan- Cabina Wrlght e das Goldwytl!l ma n no comum t ã o cala da 8 to, t empo d e Já es tar acos t u... Olr ls. As carecas de Cha rl es acomodada rec lamou ene rgi- mada. Há pouco, n o entanto, Boye r , J ack Benny e ou t ros. O camente com David Sek1'.:nlck. surgiu uma demonstração qua tamanioho de Mi ckey Rooney que estava prcduzlndo a pell- levou a uma consideração con- e Sa bú. o d efeito d e um d os cu ia "'A mela Luz"' , onde os tra ri a. Ser á Jus to en tretan t o I lad os do rosto de Claudett<> dois fi guravam Jun to a Joseph considerarmos tudo com um Colbert. Os dentes ( reais) do c ot ten , contra as Inves tidas de breve ntaque de n ervos da es - Robert Tay lor. A ba r riga. do Boye r . Allãs, 0 ga lã já es té. en- trela d e "F il hos de Hitle r ". Sim Ma ria Mon tail e de Bet ty Gra • velhecendo mul to . Talvez Isto porque Boni ta Granvllle com bl e (depois da cesaria na) . O tenha sido erelto da Idad e c ri- sua recente subida ao estrela- cabelo de J oseph Cotten . A tlco. .. . to experimentou um esgota- gordu ra d e Orson Well es, sem- Como c ·harles Boyer va r ias j menta n ervo.so, que coi_!lcldi u pre p rocu ra d isfarçar. O n a riz cutros habitantes ma~cullnos com as varia:s excursoes d e e obesidade de Carmen 1-Airan– de Hollywood utilizam-se do I gue rra que fc~. da. O p escoço desvánta jado d e proce.530 rud imenta r da cabe- · ~ ·:t.o a:JS pequenos senõr~ Lucil e Ba ll. As banhas de J ohn !eira postiça para aparece r e fi s icos , os fans acham -se mais j ny Weissmuller. As magras - ' Ellaabet.h Scott com Robe.ri Com no fllme de Bati. DaN .. A CM'• ta e depob . . . E' lindo o NU ••malllot ot ! • pernas de I ng rld Bergnu1.n . Os labios de Sonla Henle. As feias miios de Ollvla de Havllland. O tão decantado exemplo cle certa estrela que se tornou fa– mosa à c·:sta d e uma operação plastica que IJCm asslnl pode apagar os vestlglos de uma e– norme cicatriz de um d esastre do automot el. A mag reza de Henry Fonda, F rancho'" Tone. etc .. As adenoldes de Margaret Sullivan. • A lista, seguramente exten– der-se-la multo mais. En t re– tanto, das mulheres, fisica– mente mais llndas de Holly– wood, é juat;o realçarmos - Hedy Lamarr, Orerr Oaraon, Lana Turner, Deanna Durbtn Bhlrley Templ não deixa d e ser uma promessa. Mas a perfeição absoluta nj.o existe. No dia em que Bette Davi. e Hedy Lamarr comple– tarem-se talvez .. . • • filme que William Die terle dlrl - definir sem que com Isso eu salões de espelho do Pula.ti,, 1 ESTRANHO " KISMET". O• entendidos do I culo e em tecnico lor , é s!n1. Idioma ou de ce r to dialeto ara- Qua l é o gênero de " l{lsmet" ? be, não estou bem certo in!or- A que gên~~o d e espe t ã.c ulo ''Kl t· · d l' d cln ema togra f1co pertence o mam : sme que r zer es - giu para a Metro Ooldv1yn 1/la - queira dizer que o filme sej a I do Orô.o V!elr de Bagdad ; tia O yer ? Fan tasia ? Opereta ? õlflcil de ser en tendido, pois é, satanlcamente perturbadora A,quele hotnem •••rela ..,~,. ela Comé'c:Ua ? Drama ? E' di flc ll nada tem. mas nada mesmo, e como Marlene sabe cllfeitar unta catr&nha t ascln&Ção.. .Am&va ... 1 de academtco. um .filme Jarmlda a. ladina Da- 0 profundamente. amava•o t1..i– Fant.asia - ac redito que es- ma do Lu~r, a Rainha do Ha - to que me.amo ao ter conhec.Jmc.u– ' seja o gêne ro de "Klsmet "'. rem , a exotlca bailarina clu to do aeu pe1aado tenebro;.-o • ri - tlno.. . Mas Lol s B. Mayer e ou – trq., cavalheiros impor tan t es, prod utores, d ireto res lécnicos e artistas dos es tudl os da Me– t ro Ooldwyn Maye r d!zcm que que r d ize r outra - esta " O ma is deslumbrante espetacu lo em tec nicolor sal do a té hoj e dos es tudlos de Cluver Ci ty· ·. Náo estou razendo propagan– da, es tou Tcpetlndo o que me dl! seram. Mas que "Kl.smet ·• é de fato d eslumbrante, que é aJguma coisa de multo impor– tante en1 matéria d e espetá- • • • ' • • • ., · I versao d e uma lenda que tem pernas pin tadas de ouro , ·· nlatro, mumo ao ter a c,rtru. de por cenári a Bagdad de ou- - -- - que a Ilia vida conla pe.rlt,0 em ro e esmeralda "Kismet " é bem auas mfto, ,ela nAo oU5aV& ae • · uma fantruila com todas as cõ- V,ERONICA LAKE lutar dele. res do a rco- lr ls !deixem Já a JÁ É - •o ESTRANHO" • eaa hlato- llnguagem parecida com a do f1 MAMAE tia cmoclonanl! prende a "prcss sheet ..... ) - e outras Abandonando os e1Ludloa lo- atenção do publ , prlnc!plo côre· a inda GUC são produto go após terminar aeu traba- ao f im, e que I clona mo- do engenho, d a arte . . . e dos lho em "Dalla Azul", Veron!ca mentos de lne;iqJ .vel "IRDJ)Cn• dolares d o p roces.so tecnicolor Lake , que recebeu hã dois me-, u• ... A lnterpretnçilo deNa hl •– de que o r lqulsslmo f ilme é ses a visita da cegonha, relnl- torla dlferenLe foi entregue a Or– uma cxter iortza.ção de arrega- ctou agora s ua, attvidade.J ar - , .. t)n WcUc:r, FAwi-rd O. Robt nJOn lar O!; olho.5 mesmo de um pú- t l!tlcas, uma vez que t.eve a e J .oretta Youn . bllco que estivesse acostumado sorte de encontrar ufna ot lma - ---- ------ – o. viver nos domlnlos de um "babá" para .cuidar do seu be- JOJ-lN FLYNN super Aga l{ohn . Uma f a n ta- bé. ela. r epito, els o que é "K is - A "loura aerodlnamica" no. contratado pela Warner 1nct"' - e com cst<>n dot., gra n- vida privada a senhora do di- ces pcca<lores " torná-la ma is retor Andr~ de Toth , con!•ren- J olíu • 'lynn I n:i ? h à paren – !>edutorn. n1al.c; 1rres lst lvel : Ro- c1ou com a modista Edlth I t P~..c11 alr,um cor11 Errai F1:•nn ) ngld Colmnn e ~4arlene Dle- Hoad •· re!J)el to dos modelo, , oi r •crntenten~a cont•:,.tado tMch. EI,. é Ha rtz, o mendigo quo ola a.presentará. no 1~11 p::la Vlo.rner BroJ11 . Jlara d e!scm- F. lluibe lb Scott com RoOCrt Cum. minr~. ( "ha r{r a Drake e Dan de que à noite ,se vestia de prln - filme "r en t rée'', ao lado d e 1· •nte pa:,el Fore "m "Am ;a rra Ironia ·• lc-lpe e p~rrcla w n fidalgo nos AJan Ladd. 1 r:o ! lime "Pur..;ued' ' • --- - ------- --- - ---------- - - - - - --- - o 0 a es a ca 1t a Wa l te r Pldgeon e Robert ~:lon ~gomery a ndam dando passo cm fal so. P1d geon tor – ceu o to rnozelo, quando ten ta– va bancar o F red A.:; ta i re . pa ra a3 seoue:icias de dança de "?h e Sec:c t Heart' '. Qua.ae ao mesmo t.en1 po. tnl outro "-3(:t," d.:i l\I etro, Robert 11-iontgomcry fazla quest.~i.o de n,o.. trn. r a to– elo o 1nundo que :::.bc tilr1gt r un1 :11tnc. E fo i por cau::;a c!ioto. qu.., "'L:iciy in t hc L:ike" vel se– n.rr :vn1plct3. er.1 sua. fllmagr•n1 d 1r:i:1t..'.? aJaun1 t~mpo. ?t.Jr. 1!,1nt3omer:1 t.:omeçoti a f a~~r tani.J. .i pirt1t.i:is. par;,. n10.itr.1.: à.<1 nrtl.Jt~s o GUC é arte ..ira– rr..-.\ol··J., que ccabo~1 com o pi! ti;rcirlo .. 1, que ::-bsolu~amen- ..... ~ " li.J.; constnra do :1r3u1r.e;.1- LJ . Gior:l Jc~n. qu~ já chegou aos .O rino.1 r.1utLo n1n. iJ d ·p:·c~53 c.!o c;t: :- rnutta. gen te esperava. leve 11uc comparecer ao tr1bu – ·1LL I para .Que i;eu novo contrn - l~ co:n a Beacon P lctures fo.'i– ~ :> aprovado. Du ran te o p ri – mcf:-o ano d e contra to, Olort:1 tc1 J. ouc e<! conten ta r cem ape – no~ $2000 por sema na, m:is l.i p:1.r.1 o quinto nno lnlnterrup– t de a tl vic,a~e.; , el:1 Já pod e r.br1( um~ con tn. no ba:1co, à : :i.: .ia d~ S:5000 po r r.cn1a:1:i . Be Red s::elton conseguir pe– ga r o autor do a rgumen to d,. ··Mc rton o! thc r,Iovt cs" , \' :. I se r um co.so sérlo. I:nngi ncm flUC o t a l c ldadltJ e:.:c reveu. es – p~clalmc :1 t:! p :ira Red, uma !11: ... ~ó rla onde o r.oJ.c:O hcroi ci– cor rcc:a â. bct:-a d.e, u1":1 nb!sn10, é levado pr.la <.."' rr ::::1tc:ra d~ u1n rio, t-Ol crr udo por umn ava – }anchc e outras cot.nitas mo.1.;. toureiro dança ri no de "Fies titular fan de Na ncy Oulld. ta", m :its um 1nusical da Me-' trate d'J pro:t\.:.:clar :;e... obrc– tro. con1 a · "'ret.i E:;thcr W11- nome a gosto da c..;trela . O n Uams. A rcvelaçãt. feminina do vo sucesso de 01h03 ve rdes que rume se chama Cyd Charl:-..sc, fc-1. um 1 :,rc· !Jnant~ '"debut." que d epois d e anda r l ançando tm "Un1a Aventu ra na Notte·• , meda cm t rajes de banho. vem f::iz que;;t!'lry de uma pronuncia faz~r t.an1bem se.a conr.o:-r(n- que rln1c 1 com o úl t imo nome eia no ctluloidc, a aqu;.i.J:;:i E~- de Corn!' \Vllde. Bem, mas a Lher \VUllams. mclhan"a para Por al mes - PRIORIDADE Cos,1 meuos publicidade do que a matar pa r te das c::;trel::is de ~lollywood, o ! ~t.o é que Evc– lyn Key5 tem os :;cus fan~. en– t re o.~ debutantes. E entã.o apa– rece;,., os encontros no 1'.1.ocam• bo. n meta - luz, numa m-:.'i.'.l :itr:..s da coluna. O m3is rc- .1t · par se cho.r,1a Robert S\..1ck , e tem no :;eu carvel a i;loria de t er d1do o primeiro bc1Jo de amor <clnematográ.11- co é claro, em Deann:i. ,.. orbtn. 1leste par ticular entretanto. podemos &a ranLI.. q ue com E'velyn a gloria não , repc~:u tquanlo à prio r idade , é c la ro,. PRE. · o .\ J I SEU S O)IE emelhança pàra por ai mea- ANN: SHERIDAN EM "FLAl\'IINGO ROAD'' A \V ..irner Bros, prct.ende en– tre=n.:r n Ann Shertdan o p rt n– c.or.1 papel do f ilme "Fl:imlngo P..oad"', baseado numa nove– la de Robert Welden. ia rgaret O'Brien e trcs solteirões Um novo trabal ho, talvez o Se você quf..,l?r ntc-~o se tn- malJ intc:-e cll, mais su~estlvo da carreira n ta e mats d lfl- rrlor!o. a d.. Aia rgaret O'Brlen, LOUCA INOCENCIA vai se r mo,tr ado pela Metro- wt.ouca lnoc:- 1 .. 1 . . .. ori t:1:il e Oold•N}'n Maye r dentro de al– dhcrtlcla tomtdta Paramont , gun3 d:a.1: "Três Tolos Sabi– qtic t <':n como prlnclp&ls tnt.er - do:·, CiUO EddJe Buzzell d1rtgJu . prtt.cs D!nna Ly:i.n , Oa.U n.u "'II, ~ ·- 1 1 t. BrlnnDonJcv;· . Bill Ed~·1rd3 e .._... · ~ i.:. .., PJ.?t' n ,eruro em que a 1 mo., Bro~·n. I w:Crah D rnha rdt de palmo e o arir\lm.·nto d a rom ... ,~ {<. meto f .. l..1 toclo tempo co1r so– fórn cto comuin. g,rn c-m to:no , (~que : a.,1 . q ue aprendeu cln'I c!t!lcto :i. a.vcnt ·r,,s , .: cur. ! pe íl:ltan1cnte. ltnda., ga rota." que fazhnn rorç 1 para ":À)frcr" do cor . e; o. , :.lar"' !'et o ·nrl en vJve ce- -------- _____ 1 n • ci l clo::as !!e graça • Iro- SE EU FOSSE FELIZ n ~ e m Lcw,s Stune, Edward (lri.,ol J o l.i~ncl Earrymore. que O ritmo Jouco <.I r 1: rt}o' Ji1 -1 go os tr tolos cnbldos do tlt u .. me., . •. n. Rra,;a de Vtvla n !Jlaf.. lo. t L: lt.ctr6es a q uem Mar– n~ .. . a vo~ de Pc; ry Cô:, o. . . r I rct nbre o· olho!l com a aJu- CO.: t;QR.Rt, ~c tA. b;·cJclrlce e..:! ~ 1i:u-.to de Ca.rmc,n < d • ~ irl •1u · .; tcimOGOque o <~1neina 1 •·J t'" J ·nt'·r •m d"' "":"' ot•. "' , t ,,,. .,. 'I r d " .. ... ... .- •• ,.,,. •- · lt"r ,·crnnn e~, a mcs :.C.1un • P.!J: -0.nc' :1. .. (•!s r..s p:- nrfpa.1 fn• , r t , b u • crand" artis ta: tJ cnHa que cru " prln... ir,n.1 lnlér- i\to t:1 um mr.::i cano vc~1 "- ,rdl~:1 re1 do m•t 1 1 · r·, fo . 1 T'~•,, 1..fl "'} eH O p tt t de 3car- i\f arJ) n M,rrrcl. tnf uma «a- .-ai t.• tle Hou,,.ood. t:ntr-llou at,v tllm IO&Taftl\.11 qfle 11.-r"tm pU"I 1n:1.. ot.er n ...rte1 l [' oJV " ~- I' ,º... rJt_:i;:~ e! ~ l 'I " 10 : i ., ( "t! f\ :!Ol 1\ (! 11 ?, ,JI') J ox I Q Hnra. cm' 11 • 1 , E () Vento \ , ovd. r.1c.i . , • ••V Lalor. n e o, ,., 1 11,;c ,t i l .,\ .· • , L , ou·. • ll1U QIUK& dMpu I Pl 51 r • • • • • - - í
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0