A Provincia do Pará 30 de março de 1947

FOR (ConUnua.çW.o da 1•üma p~lnil) We mostrnr que cu era mu ho- • valo, u nolte., de luar, M p!!S- ~~ 1 !~~e ~t1~: ';ti° 110~, ~~~: ~~:i,:oe~natns que taz.it.m os , ;.;por:tcuc:i \"Ontac!e e u:ilrb no Raramente, vto. Jaclra. O meu mo~nto cm que qul!es.1e. ~m trabalho era t,xt, 0 executado "" rdl~lr, rapidamente sa1 do es- escrltorlo da fazenda, il0 Jado oritor!o, detr:ando-a :!6. do barracão onde eu mor:iva °'-.."POú., duruntc o dln. arre- Juntamente com e& vnquclro., pendi-me do que fiz. Tive von- João passava 01 dJas 1ntelr0:5 no tnc!P.. de ru> f)roximo encontro e.acrttorto e únicamente com c'c ~d.ir -lhe desculpas. Porem, no .eu. talava, quando prech!nva ner- ~r~\ilic~~:Oi'ir::ar~e!tlno nio fr;'1~Jh:.~~ ~Í(~ :!o~:~ t Aos doming05 acontect9-mt mundo, numa \'Ida calma e bó . ECmpre dar um po.sselo ao 1.:.n- Não pensava quaal na out.n. v.- go da p;oprledade que dura- da que levara. Aoa pouCO"I foi- \a Clll.Mil todo o dla. Ee•me arrefecendo o ódlo contrR No domingo squtnte ao n0$50 :aoh~m~e ~ri~.ª mâgtJa Ji ~~~~ºdenim~~~;á ~~.b~~; 8ó então notet a 4\L""-enct 4 c:e n,e fez pemar por varlos dJa!õ. t,,.~· e~º•r:=~ºa '!'J:.- ~,;:;:-~~.';e ~~~';:~J:;?.j João mudava de UIU.Dto. D~J1,.'.Jls: ou desigradavel a sua preuuça. vendo que nada arrancava dele. Daf ruuceu•me uma torturante pusel & me deAlntcre~. "Onl riúvlda. quanto aoa sentlmtntos para que vou me meter com À. que sua imagem me provoca• Yida dela? " - Pensava comit,tq va. - "Cada um que cuide de :.;t Eram qua.sl ~ hora.s da tar• • ~ :ie~:npo depoL,. •· ~e ~uando cp~el às mi;{t'~~ eonteceu•me um deaagra<iavel j~ g:o :r:aaréran~~t~n;,~giel~a~ Incidente. Ja me habituara à to• p3ra descansar e aproveitar PA· da& aa noites, depols do Jantar, ra 3.MiMlr ao põr do aol. - Sem ~o~~~e~C~:v~~m~~~ ~:~:u~dr.:~ovt~~~~ ~:: e;r.m.a. encoatava.me à parede pe!hantc. à propcrção que o M>I da caaa e !lcava ali- bem tarde Ja t:! ponC,o, contundla•se com o da noite. - 003tava dalf devi• ccu. tal era o colorido de aua.s do ao Jardim bem tratado e por agua,. aer melhor recanto da faun• Eu eitava aentado na relva, da. Em vez do chelro comtente a cabeça encostada ao t.roueo do e&t:rume do gado. r,entJa.:;e da Jl".angueira, quando ela apa.• aU o auave perfume du roselrM receu. Não sei 51 estava dl.straf~ ::::~=·e odõr dos J~mtnf'i. do ou z:e ela chegara de m.:m.o:o. Uma notte, estava no Jupr &i- ~o ~v~ 'i,'!~ só n! ~~~c~~f 1~~; :e=~. Q:::n:_~:;• PJgJ~i!.~ :~~:l•~~iam :mu~o cfrc~°rue., r~~laj~~l~~1g1!f:r~ktn~ e tancta de me ter aasmtado. depois ouvf a vóz de Jacira que depg~n'~e~~~~be~~ 0~ 1 ~~l:er,u~ gn~Q~:~~~ te: S"J.a ápartçdo repentina, fiquei Ao ouvir a vóz, aproxfmei•me: como estava, 5em ter a idt"la -Sou cu, senhora, deseja 8 1. rtc me levantar. E twilm, ten• ruma coun? lado, pude cfucern!r bem o. aua -Não. O que m, taundo? beleza. JacJra estava com um -Nada... De.,c!lnÇaTa um LraJe almp!es que lhe flcav!l n• ~~~1,r:rr;,~q~f,7e~1:~:;~n~ ~: 1 d~ve~an~~~~us;uebr~~= t&r. xavam de fora uns brn.ços tor• - Sempre? ( t6 e bem torneados. Umn ~aia tu~ Sim ..• quu t rod81 M nol• f:;1ko~m/~~~o~~;'!ªd:~~= - João n1o lhe diu" que não e-as. O rosto, meto o..togueado p<!• ~ J~n~fe~e1:01~r? pmo dn ~~gl~~~gd;_;!o~r6'~:g,; 'h7~~~ - Nl.o, &enhoro. zeadcs desfeitos pelo vento do -Poli ent!o ... (t'la tltubl'JU tnrde. ~:tf.Ouco) tique sabendo. Bõ 3 01 ;~rm:P=:a.~~t;'~~-b:~ :;~ men s~. r.~ºd~~1•r1-nllld•1.!acduo:n. Du1lr1·_ clm:i. Fiquei ns..~lm, squcctdo. \.U ,Jaf I.U .,.. cc,ntem-phmdo sun ftiurn rtcor• rante a noite, df'JtadO na ride tnds sobre o colorldo do clu. Km poder COncfUar O M>no (! Só entào notei (lUe 5U3 :não não pude deixn.r ti,. pensar'no lntln nervosamcntr um J>C:"11.:c• tncldentc, J)Or mult1 t"noo no chicote de balatn d:: "r.con• =-~n:J. 0 ;1!1~~~•mc~~~~ tro noutra e 03 teto, pf.!,am creado". , ~g~~ ~c~;~~~~ad05 por 1,ir.a Dude af pasarl I\ evtté.•la 3ó f'ntáo pe"rtl'bl o m~u clrr. Deixei de Ir a'J Jardim r r.:.O Yiment-:, de t.!•ln fitado tJ.nto m:: aproximava da r.raóe>. Quun- ."-em Jlquer me lc..-R11to.r ou r:.im• do "- ,·ln dt longe, procur'.lvn prim'"?ltâ. Ja.. Ao fazer um r,t.~•o r~l~D~~ e\,Õ~r!ºP;;~ con~o cl: µa:a me erguer cln voltoU•me ao; cumprimentar. co..-tt:-!i e talu e.. to.banadnme!i'.t". J\.5&jm n ,•Ida foi rolando rcm D:!>('I~ de:sc encontro a Jm'l• nutro ncontcclmrnto que nkil O r.~m c!e J::ic:ra não m'llJ me propt1o trabalho d!irlo. João :-'l1u do pensJme:uo. Multa \CZ i,crccbeu o mru reM'.'entlmcnt"> :iro:d.n·;a durante a noite 0·1• QU!Lndo um.n tardP ria apnrc ~ \·lndo•!he a ,·oz. Pas:,ai-am• ~~ t~ri~Jo prnn:1ne"cn1'l ~~ 1:;~~e~~t~;lv~~;;~é~:e~;~~~ r,;tnha ~ :~ça.'~Z:::tou~ª:-0.!;;:, 1 ; CPc ,:i'la•m~ fratts desord::!~l• 0 meu constrnglmrnto (l~ n~t'" eª" que mt" tt--avam rc• in'rtdo dela, o qurmdn Jaclrn ulu ct nr: ouvlf'1o.., pcla not·c n drn• procurou de:.cutpft..Jn · tr'o· .... De .. f i u11 aoo u:• -Voc6 não rcpr.rc 1 to, frr• trcs . " .. ... P.;,r, 1 ue 1- G'Jl=l nand'>, eJa tein uma. c::randf" mâ• c'out·1r?__ . " ··o que c~t-\ f.- . 11'.0..'\ do.s homeru. mrnt(' n mim ;.oend? ri? ... " - E iurg!::i•m• auporta Por ll!!rmo., Bido crindc• ••l13 im3stem. às \'OtC3 corn ,. com:;_ 1 ~!11;~~(', IK>b umn tc~Mn l :;.elos arfando-:. outras Cltan"o• tn...'"<'>nJa. J ftcirn <'mr,ol"'OU o meu rne!nten;;:.lment.e com t:ma. <'""I· :;~~;,iento at~ qun"e nma• ~r:~:; de ódio no3 belo; olho Jo.lo dt\·I trr•lhr tafadn " ~;o proprto trabalho. à." \f'· m••1 re&P<'lto pol<; no dia f"• 7"~. rsciutcla•m" do que c...,ava 5:"Ulnlt-, bem c~o. nch:n·n•me no faicndo e pe.rdla•me cm l"'O· C'C'rlforkl quando Jnc1r:i tntrc11 rl:ações nas qual3 sempre píf'• 1.rl "m "'P hora. , npcn ru liomlmwa a 11un lmo.~c;m. AI• Jr1" rrh:a~\ na qJa 'J n oco.: 1:ur:1.a.., \·czes. apa:ella•mc cua• f'lfTl'\Va r,~~rectr cta, o !o) I.;4'\ • rmentc rnvol~'l r,n rc-:e. r: 1• thtt,i:O!J• ~ r ,fl'mn lm nto"J•he Jc!~. ('!Utra" c:n (l[cu--~-.. 1 ,r, - a mavrtmcntr. 1:icnda."I cu Jhr dl?l3 q:1r LJ cn• - Bom rlh. - D1!!.e·lhr ,ru, l'On, que n'-o mais a qr:·1a lcvn.ntl\ndo•m" da m MI _ Jk. ,cr. r.o:-Ja nl uma cou ? :.:lr:ha ,·Ida pu 0,1, rn· • n, " llr- R~ilo,Joãop~l~I. i ~qJr! Pq~: ~J; ;" ;t!rr;}nf~~tr~7~q~~l~ ~j,.i~;c'~ ntn ntâ. - E wrrlu•tn"' ,·a ctof; d!:-, ,em \~•ta. 1•i• Sem ,.,b(>r o c 1 ue dl..: r q>ol111: 1 h:im•m:! tnqulc~ç.;e e fncia• t 'nhR crrtv:, que ela t: t , n no 5:.: ·•a ~e João i;el'l [CU r .# ::1do JJ:U do horê.rlo d J'llo, (' n e - de :.:i.üdc. Se m:! r.p• r:--clo. ,i,:a , mo 1-t"m , ont~dc de <'onvrr ar \C;: , num dia. indl;nava•mc <'Pm ('la. fhwl que procurnH n•1n 11u~ri:i. eh" F·milJ,;av, -me 111:tuma tn" , e e m~tl 11 tc:n,,. n vld,,? Dc.r:eJn\'a <. :irlgtr.mc no• xe,· no~ ,, ,. !$ q·1c I a •am to• \,)q 1('11rcen1::6~' Urc a me- , EI q•·r,t.o blo, no• Mtuhn angusth crr'\Cla m:-!"·· t~I que t I • r,, lh ,,.,., ntcn :t • r-l:1da, 'JU&ndo m" o.nnL.a7~ '! mcnLf'. co:1:0 qu.: a·1 ll~ndo•m" lii'J cncoctra,·a um ::cutim-.:1• Nio me agradou aQuc!a ,u:i r. t!• l'l definido p:ir.t com Jac'rn ainda. o l"mbrnnçu d~ 11~ U713 d:1~ ,·&,-•. na órll1J. OUP·r "Oconlro n~qurla nolt... ~,. i <a 1 T.io. Mns uma pal:-ta'> lnclr!1. QUl'rta rlR, Procur11,a a1 -u;n \ ~· 1 1: i.êi ~~~~r que me tortur,,, cou~a rara mt rl'p~ :.>der? Os cltr-. p:t:.~,.im ~ m <1HC De 1úblto. .. mti ,·cr:.tade d~ 1.an ::iconteclmcnto ,1c.-"'" p,)r tc1n-o a e mlnha an7\l..sti, D conceito de .. . u· ntlnu-.çlo da ~Um:1 p;;: ~oal Relo.ta W1tllacc 11'\ Hl . ,,. AOENS PELO AMAZONAS ;:; P-10 NEGRO" quf'" t•m C"B 1 • lh.u !or de c:aanpo. r,.anb... ,·,, t,"ff mll reb por 1cn1ana. /','cl.'1 • ra para admlrar, pol... o c-..1,lcttti· r()ft portu eM.,. cont a.t..i.d1>s cn1 U.sbõs. para o~ icn!ço, u.-1;: l'.'o, de Btlem, percebiam d~r1 1 que \'llrta,·am de cUOC(!,;tos rf'I a mfl e du:ento. r ou ~j:1 n."l rnoic.lo rorn,ut,e S OEO e C&J 1.2 A8 ca confort.a.\d, <'r~m R· lur:idQ.11 a vlnt ~ ctnco 1n1t r"L" co qu= há muito pãrec.u um abiurtio ' M~ ti:do tsto é, &Ptna.,. um" r,corda~l!o. Uma p.u,;ir. , \O· ratlva de Beiern do aec'Jlo l&d0 Como lod.u Cld&<l • nio podl3 capar ronu:i 1rn. e lv: e dJrtcuJdnde da ho.a "· tual lo quer dL·er qu~ nqu,.la rrue AUÓ0 3. à velho.o; de LO· dol 05 tfW.potl.. ~:,ho. ptrdldo 1 oporlunlclBde Porque 8 il!mprr.: dóc como o carinho, t>VOC&r e.., do pa.s58dO. cou~a., NQ.o no., !11.tem ma.l Pelo cont..rarlo. n s mo• mento, cvocaU\·01. f• como .,,. o uo..<tSO eiplrlto cmblll ,. no t.ra .~ 110 e:~ u.ud ~d<' ' , . • l~ C.Uf? enllm. tl.:>J)()i3 rlc d ... t, m:-.,. 1 dl! CX~t.ith·a lh~-;ou – rn0, o monu:nlo que. an •o a• e 1:iconctcntementc. capera,;a Era um dia d.., 1aha<!o. Pr• la. mr.nlt:J. qu~ndo .Jn1o rhr. r.011 ao C'"C'rltcr;o, c11,.. r . ,;1c , 1 1 r o t i:1 UjJUl:tle ,~:la ({(' r.... l:. -Sun? - Pcq;untcl lni1íc• rc:it ~ Ai.:w•r _ rio de .laclra A tnd1terer.ça ru-:lu -m". rt?'· d Fc, COlll") F'! l~'Jc~;c t:T' 1\ Jl n~.:.da. O n1cu c:::-~bro t'Jrr t-U· ~ um r,i». Q..ie tarta".' D lr· ll"•la o:- "po.rnber~". como to• t outros cu mr ,."r.~ •n t . r.s ida.•:.ndo7 - Sr-na f " r1I · 1 n· \Pnt.n-.a uma docnc-, r;:ul•p~r ,, n..i? apareceria n:rqu,.t: c1., l r -. uãf) u rtn mcllYJr ,1·•.-:- 1 ::c mn:1, ~ua., p.\I.1\:r11~. !:1~1r ... r, . t{"rufnle, como qualqu::r ur., c:J, uqu~:ro." 0 db. flLº ~l•0 tod1 " ·•rn. n;~~c;~~;~~~i·: ~~ªt'~} ".< ~ ~: C&rtl ap!lrCC"U ro (' .: rt~ d.') Ocu.n-CMS " Boa•t~rde'· e ,·trc, • ae para m!m -v;m, a.pen , corn l!l,. r,. 'ler um convite . - 1co1no' L'r., r:om lte? - pcnact cami > - Que aeri?l o I\C.nhor \'O.I n:mo· çar cono.sco cmanhã Tudo cu C!\pc;.·nn1· mcno<1: n• quilo. Nlo. NQ.o podia 5er, A;o• ra. era tarde Nlo me .qutsc· r.i., outrora c.m su, me34 e con· ,1d:i.a•mc 1>,3ra lhe render ho• mena;eu.s no dla. de r.eu anlHr• H,..........--:-· ;,•. ,,.. -~- ··-··-:-~·:..-·:.·i·· ...., . .......... :i ~ CUDka d dor.oças 1.l;i nutrição e do ap·irdho dlrt■tho do ~ ~ Dr. fonso odrigues Filho ; ri Curao de e peclall:-rçáo ~ ~rvlço do prot. Roch:l Vaz, da a H Unl\icni1dndr. do Bra:.U ·: j toma,o - F~•~1.-;} 1~l~lon°ut;eº~rl~e;e - Obu.ld-1 de ~ ~ -con , órto: T.-a,·. P3dre Euttqulo. 67•a1Loa â · t id,r1c- .., : A·•· São Jcronlmo, 7Jl {t Con :1lbs O:u 10 U 12 e du lG h 18 hor (tj 2 ,e: ~ " ~!:,:-:!\::::-:::-:a;.:.:::•:.:·:!-:1·U•l:-;.;.tx;.:x:1:·!;U,:.:.:!1ir · ' \ 1 Uma tarde no lago MA RAJO' aarlc ! Não. Não aceitaria . . He.:.itcl um pouco, antes de lhe rcl5p.ondcr: - A ~ohora há de per• doer... por eu nAo aceitar 1> 5e'l conv.~e.. . - Cono, n3.o o.celta ? - i<llo, RD.bora. J.iclra. c.otâo. tor:iou-se no• ,·amen a patrOa. De5-!lpare::eu• lhe o.,.I.e .sorrl50 dos lA.bi06 e LO~~º·~ u!~la. era po~ue?I Queria tambem satls!açõe.s de minha ,·Jda? En• Lã.o eu não tinha o direito de quucr uma. COUS3? Não ta Por• ~1~ ru1gu~ul~~d!~ª~t~J:!f· E nac!a re.spond!. Jacira <!eu Uil5 pas&0s na M· ula. ne.n·o&mente e, de Mito. parou ã m1nha frente. - Sa~ que lsto é uma tnde• llc.adeza? Aquilo era dema.la. Qual doa dots havia sido mais indelicado, mau gros:;,e!ro, cu ou ela? - E de repente, sent! impctos de me de5ab3!n.r. Jorrou•me ent.Ao um:i. torrente de palavra.5 que me saiam sofregamente. qua• '1 sem me &entlr. Dl.s!e•lhe tu• do que havia penMdo a ,seu rt!"· peito. Palel•lhe da minha D"..&– no ,;eu procecllmento para co• m~go e por fim, alucinado, du.w• lhe rulo mab suportar a vida perto dela. Saia no dia 5eihin• u para Belém. E rapidamente. qua..,l correndo, ui do escrito• :rio deb:.ando•a 56, pela secun• da \'ez. A noite que pa.Mel, não te• nho p:11:!. vru para. descrenr. Th·e fébre, a cabeça dota.me. 05 ofaos ardendo e nos ouv1do.s, mais de cem veze..s. aparecia• me a discu..sd.o da tarde. A manhã do dia seguinte pa!· ~l•a arnunando a mala. A' ho• ra do· almoço, lembre-l•me de que devia despedlr•me dos va• quelro.s e rcsolvf fazer a úlli· ma refelç.Ao com eles. A lancha só pauarla. às cinoo horas da tude. No barraçã.o, onde faziam a.s refeições, havia uma grande rue– grta produz.Ida J)CW risadas do& \'llquelroa e pelos um08 de fio• re.., e:;paJhadOA pela ala t.m· µla de chão batido. Ao cbegar à mes!., alguen, me redlu para fazer um brinde â J)11tr0..,. - Por que n!lo ? - Dlse•lht teu. E justame·nte quando levan• tava o copo de \'inho que JoAo 1:05 h:ivl:l m:rndado l'UVir, J 3.. clra cntrnva. pela pcrta, nn mi• nh,. trente.. Parou de sdbltc e nos seus olhos note! um mtx• LO C:e surpres:i e gratidA.o. A,, tomarm~ o vinho, de um ~"'> tra-;o. <'la apro::dm0U·!-t! e :i1trsd~eu•nog. Enquanto fnlJ.\'l\ M'U olhar fol dirigido un!Cll • ment:? para mjm, - Vla•se uma ~ranrle comoção marejar•lhe de l'l~mas os belos olhos claros, - e>uo.ndo pe:cebeu que estava f'moclonada demal.5. retirou•se hrusce.ment,. deixando•nos &1· leneJOl5!1Iltente r;urpresos. Depois do almoço fui procu• 1 1 t •la. Achc.1-n. na saleta que da• \a p::.ra o Judim. E..sta,•a leve• IT'.c:ue recosuda num ,oh\ r::t\."1c!•. tJS olh03 perdidos no U - t 1. enle!ada. tnlvez, cm rttor• d :!O:l.!l trts:.es \o me aproximar Jaclra me• Y"U· ~ lemo que despert.e.ndo de Plgum sonho e !alou, aune• mente ,. - Vn i met.m!l no.s deixar? - Sim ::.enhora. \'tenht> de.11• pedlr•mc e pre.:t.e.r•lhe contu. - Já pensou no que Yal !eter Quando sair daquJ ? - Ainda não. - e por que vai. então ? - Já L',e disse ontem. Ao ouvir as mlnhu última., palc\Ta,. a-un tblonomln mudou r omplctamente. Sub!;tttuindo " T"rn\.ira de hi pauco, a areceu• lhe uma erpres.,Lo dt..rn. no O· lhar. Leva,ntou•~e f', a.o !ntar, sua vn~ cr;i ccrt.Ulte · - r: si cu niio permitir Que ra:-t;o" - Gemo oodc ,.,.r. senha:=.? - P..:r "~rios modos: po.v.o d'";x3r ô.e lhe dar o dinheiro " t>•te Lem direito... e ainda ou• tr ·111: Com;>reendl li SUR 11.lu.eAo. Ela T"~e.-fa•se aos homen, que 1I• rihn à." suas ordens. Re,pondf· lhe. nlmo · -Qu:mto ao primeiro me 1 to-d1Crre~tc Do ,,ut ro nJ.berla dz!cn1l'r•tn" - E Uz men~lo de rn:, retirar . Só então, pela primeira vez, J.aciro se m:>strou rto &eu ta.dr , bom. \'erdadeiramente muJher, diferente da patrôa.. A!l virar• P·ie a, costi.s. sua voz C"hc~n,i• ,;,"' nos ouvld03( suplicante. num 1ul'..> de d~péro. - Fernando! Era a primeira vez oue " ou• • ..1. pronunciar o meu nome . 1: a1 me virar de frtnt(', nn• f'!'l•lh1' no rosto um11 cxpres!do o:.ie nunca tinha vlalo. - Uma tiuvcm ôe ernur.i pcrpauara• 1"· 0 pela t!.!lonomla. - Seu., br~c;~, <'s:.cndtram•o:c pa.re. ruim. -~:ão ,·á. Fernando. vocé prt'• ri--~ cU\'lr•mc. pam me comr,rc• t:1dcr e per~(t1U"! :.;t\GUclc lnstanlc. S1pen:u um ":·111r ba.•w:,u pnro. •·nm;,reend,r• r.~01 11uc teria lnutll uma ft 1111 O (e:;tlno nca hJvla Jumado u:i.. 11 G:!mpre. (ConU:u1açáo da séUm.a paJina) -E' lnutll e.xpllcar as col.Ms. M.ru pemnmeot-0 6 meu e pode r de aJgwe-m mais. Ndo • de• ce.nte trocl.•lo em moeda clrcu• lantt-. -E aceita o risco de ser con• siderado um homem que passa moedu !&Isa.,? -O rL,co nAo existe. Há ape– nas mal·e&Lar, o mal.atar de ser julgado um impostor. um ma.5earado. E' 1!..-o que, à.s ,•e• ze3. me compele a ceder. ' Retoma 03 remos. começa a remar de le\·e, como .se nt.o qui• se&&e utr do lugar) • ...:..z,.1 nlo mpero nem quero &er compreend.Jda.. -O genlo dei:u de 5U senlc à medJd.& que 6 compreend.Jdt. ou mesmo gentido. Quero dl• UT': a "'Nona Slnfonla• é uma Cra.qucza de Beethoven. Todu u est.atuu de Rodln conatJ• tuem burrice, , •oluntart.aa . A torça da rellgtlo re.slde nu pawu, noa sUeneloa. no Jn1.ste:. rio, cntlm, e n&o na verdade re• ,·elada. -Mas eu n1o qul& dlz.er pro• prtamente que gou uma .. genta". Nlo me empreste mal! rldteulo do que eu mereço. - Todo3 nós podemos &er ge• nlo!, compreende? E' uma aim• plea capacldade de silencio. Nlo é tão dll'lcll. -Acredita, enU.O, que ai pelo Carlos Prates e pela Ploreat.a e• x!atem muito.,; gen!os desco• nhecldoJ, a tf: malores que os ,-e• nto.s o!lclall? - Não, minha filha . Bem M· bca que homo., humanos. E' to• talmente lmposalnl 5er um ge• nlo sem ter, de vez em quando um momento de fraqueza. NA.o acredito absolutamente em ln• toltgenctu encaramuJad&S. Da• mos tudo que temos. - E ~ Julp um eenJo? -A.gora é. você que eatá que• rendo me fazer ridlculo . Não sou. Sou multo fraco. AJé.m dleso, minhas paixões slo· dea– ~ mundo. 01!1 anjos que me a – torment.am e 05 demonJoa que me anJmam alo muolclpal.a. Ju veza, 6 ,•e.rdade, voltando para u sa de madrugada, quando a noite não me sugere saldas muito racct.s.. . ou em certos dta..s, de certo mormo.ço , quando o sol cal sem remi..s.são gobre as coisas... -Você se sent.e um geoJo; rn.a.s a colsa passa e você nê.o tem tempo de escrever proprla• mente ·• A DJ\'ina Comédia •? -Não. Sinto nesges momen• tos que poderia ser um genlo. -como? --Se eu morresse. -All! - Percebe? Nlo morro ... Não é. ente.nda•se, un,.a quenlo de querer morrer. Matar•me, por exemplo. nessa.s hora.s, &er~a uma atltud~ tntelectuaJ sim· pleJmente . Morrer. enb'etanto. . m ma.la nem menos, r,eria tt1unta.r sobre a parte que Deus nos legou. -Contenta.r•me•la com me• nos M! coruegui.J.se ficar delta: da, eternamente lmovel. . . Se• Cícero e o ... (Contl.nuaçio da aêUma. pa,-lna.) pelo poder romano. ele achou que Socrat..e.& fol condenado ape• nu porque !oi inepto em aua delesa. (De Oraclo). Apreclou o uaunto como um a.dvogado, capaz de jogar O& Lermos, formular htpóteie.( te• cer ,oflsmu e argumentar oom 01 próprios argumentos do a.d· ,·orWlo. Mab polttlco do que pensa.dor. mal.a advogado do que sua mlaslo revolwlonárla. E político, êle cst.endeu a sua de• formação protisslonal dentro de um Imenso problema. humanc e vtu a acusação em sua cxtc• rlorldade. Vlu a defesa na aua cxte.rlorldade. Vlu a poalçlo do tribunal e a paalçi.o do Soera• tes. NAo viu o drama que a hu• ma.n1dade eata.va rcpresent.a.ndo n1.quele Instante. c.:;se tremendo e1pctAculo qu.?. de vez cm nz, oferece a sociedade humana. devorando o homem como Sa~ 1umo o., seus próprtoa filhos. Não qub tomnr conhecimento dcue revolucioná.rio que pre!e• ria morrer do que renunclar 11. i..ua mis.sc ;o revotuclonàrla. E ,. ..~.a roctOOade, fechada cm seus lntt're~~cs que. para viver, ga• rrlt lcarla. Socrale.s como aacrl· f rA ~mp:e aquele-' que l'e ~r• C!:t."m c!e1'nnnado& e aolltir1os, C'O.l!.rl\ e:&. porém aos primeiros passos de– frontar com um obstã.culo que o·;:::.f'\le . >do o lcmpo que Julgou logo .orno lntranspont– ( :r·m a 113rri1.çJ.o da. senhora. vel. de Coct.m n. o card:::al ouviu Dtsscmo.,. ao meno.s o acre• cor:, a mal! profunda atenção d itamo.,. que essa folha tlca• r ... i:mgo e dolor~so poema, ra em mãos do procurador do r-.r.::in r.!;1dJ. qu! d:? cada pa• Parlamento, senhor Joly de · na c.1 ;,obre vitima bro • - F'leury. Por ln!eUcldade há 2 • P. ur.\:L pr.·n:i mor:il C:a cum-, nnos esse aenhor Joly d~ Fleu– P i('l.fa.d::: cir- Conc:nl. de ry morrera e não t6ra senão ti·.:· pcrr.on e c!:1 ratnha•mâe dcpols do processo de Chalals 1 ·'> a.!' a~.:ln! l.to d~ Henrique IV. a seu retomo de Nantes que o i,rnhuma pro\·a material ha• 1 cardeal sonhára em colectonar , 1'l sur;ido. viúrcl, lumlno$a, as. provas contrn a ralnha• l1r,..fr::i n::scl mae. po13 !óra nessa época do o que hr.,la de mais claro processo de Chalals que ele nuc O db. e r:,al.3 límpido que I J_'>udera apreciar a extensão do ,; crl.:h:!.l. cr:l. 1 -.ã o :soment.c a od1o que Maria de Médlcl-1 lhe 1;,ocencia d.J. senhora de Coet• 1 t:lbut:iva. lt!3.'!'l, mas e.Inda 6eu devat.a• O cenhor .Joly de Fleury dei• • ,'.'! t.o para Impedir o parrlc:- xara um filho e \lma tUha. dlo odloso de 14 de malo, de- O cardeal chamara a ambo., \·otamento qu ... ela tinha pago em seu gabln ..te da casa .da rom nove ano1 de prisão para. praça Real e os interrogara - . robre a exlstcncla dessa folha a Jurlwlçeo. lsto e. nove anos tão Importante para 1 _ de sepulcro na.1 Dama:: Arre- mo para a hl!tôrta. e e e m es , pendidas. Mas. essa !olha não estava O que cabia ao cardeal ~Ili- mals na., mão., deles e els aqui genciar. o que tra neccssarlo como sn.1u de seu poder . obt.er a todo preço, poi3 que o No mês de março de 1617, um procC!so de Rnvalllac havia rapa.sola de quinze a dezea.sets :i\do queimado, crn o.quela fo- a nos, vestido de preto, com u m lha de papel escrita. no cada- chapelão ..batido robre o., olhos falso .e contendo as Ultimas re- apresent.ara•/Je em casa do ae– velo.çocs de Ravalllac . nhor Joly de Flcury, levando Mns, nlsco estava a dtUcul- um companheiro de dez ou do.de, d.iremos mesmo n. lmpos- dozt anos mais velho do que slbllldade, e !bra por ai antes ele . O procu::.dor do "V,rla– de fazer a:1 buscas a que vimos mento o.s recebeu em eu ga• cardeal entregar-se, tóra blnetc. e-.tretcve•s pert.o de por ai * ele comeÇara, tndo uma hora com os dol.s e os • rla como tugir do mundo, pe.n· 00, ~elo contrário. Seria en• cont.mr o mundo. Porque, E0U obrl;tdo a reconhecer. níw cs• tamo.s no mundo. Mas nff.p ê prudente falar ne.s.sas cotA.s. -Porque? -Voe~ poderia pe11&r que sou ainda um estudante de fl. loso!ta . Detesto Berkeley, com~ preende? Tran.sformou um poe• ma em dlalêtlca brilhante e Idiota. - Preferiria que ele nAo hou• veste dJto nada? -Sln1 . - Pnra vod ser o prtmelro a dlaer? -Não seja má, par tu·or. -Desculpe, amti;o. ( A.s mãos remam com mais Corça. A noite cal e acende as luzes da margcml. -Vamos embora . -se quiser. -Já é multo tarde. - Você nlo dWe que tamos embora? - DlMe. Vamos embora por– Que é t&rde. -Nlo penso a&im. Só vamos embora qullndo ainda ~ cédo . Quando é multo tarde, a gente !Jca. - V~ ru llw-atura de tudo. -se voce 1na1.,1,e, acelt<> ,.... ofenaa. Mas quis apena.s dizer que 5entf por um instante.. que poderiam.os contJJluar, ficar, b · to l , pa.rtJ.r eem complemento circunstlnclal de lugar. - Ir embora sem pe ,rgunt.ar p&ra onde. - M.as ou menos. <O ailenclo desce oobre o bar• co . As primeiras brl'ias tr1aa co• meçam a cortar o lago>. A Propoalto dnte usunto recebe:, lua, pua a.eudlrm01 a tudo trUe dl• mo. para pubUc.r a aeJU.h:i.t.. carta p TMl)ei\o à manut.eno&o du 11.caM , do ooronel LU111nan Dtu, tau.ndelro fuend.u, a.lm do aume.nlO 4e •• 1 no MaraJó; lirtc. que ae •am proporctonaMO p;;~':ft! ~bo":1~1~0 ~!111~~r:, =:1o 09 àª=u~• D:'°'11::-=•:: • onde u chuna •bunctAnUNlmu., em vem uttxtando cruelm10te. f oomblnat&o oom u a.randes marN Nlo eou tim. ehoramlap.1 e u&ou 1 aopra.du , por um vendanl trcmtn• ■eo&tumado como um .smpl• oam• do, tl!.m alapdo neste m.. de março, Pon~. • encarsr de fienie oa pro• c,ut.M todo o norte do maior eeletro b1t.mu 16r1o. da •Ida, oom 09 Nua 1 ~r:Jó.ª~n:a.;-~d~,..:d:u~ªct:~ ~ 1 U:c!:'1~~.•~ = .!:Oin~~ , 1nl1, como s.eJam u ocrcanlu do la o tido nc. colchões quent.N • maetol Ararl. Mocoõts e curunl, por nrem dU o.ldadm, mu aem Nt um d-· 1 re~.0Mma1f11U~::u~mldade para 01 :::d~!ud~t!~ =:~ benefl do do Jllord-..~ •1 dato a.ta t.ortandl, , r ...._,_ . __ , Temo, a falta quaee abaolUt.e U ■mbarcaoOea aproprtaclM pua trao.e– porw de pdo pen. o DCmO mercado •· como ODl'Olil1o doil ~ aotr1• meatoa, temoa ainda f11N puaar pfllo cabo du \Ol'mea\U ._ o PldlotO cabo do lifal'uarf. cmdl, n&o aro. ,-. •► r1ftc:am IIDl.ftrell enCN N dn•::i.u d• emb&reao6N que por ali uat.. 1U11 dtart&men&e, pro'llDdat dM =-~r. .:~lllC:;01º it!'=:1: o~ &e da Uha, an buac:a da no.a cap(• \ai • Y'tc:■••--· ■tnlllttoe .ia em pen. cama.doa pela raJta 4 do fuoJ do w.a.ua .,1. ca\M Ju num • blae.k... out'" qu.1 N nJ eU'Tl'll&ando dade o t.an.po em QUI tot d■c.landa a ratr• n aoa paSNs totAUwtoa , rtbanhoe man.Johu. ainda mal t~ •· com elt. o natural d~ 4u tritos doe da.noe cc.WAdOI pela tebTe DONU mersiu. da DON& •14a. Mm 11.!LO&a. ue. o.tnd• o a.no pa.uado. u-- que, w P0Aa dlu:r qu1 ternoe r■ce• 11010u toda a Uha, cauaa::uso PreJul• b1d0 r-1a audlloe de mldldu 1,p.. r.03 1Dcalculania aoa tucndt.lroa e tellaenta • acauUladoru do llftll4- ctb.dores, polS, IÓ .,u, que IOU dos pa\rtmO, b.lo nacional QUI ' • ~· int.norct tucndt.Lroa. perdi e:ia ru■a, na, para nõa de MuaJó, 11,u pupo c-e:m contar 01 nat.J•morto&. de &o6r· e a srande restlo do Balao Amam• Atnda ..,.._ -~ • arffbe!lta.n~ f~ :S ~eH.o~.us ~º=~ :; ~~ aofredora ou mau do que a ;.::=,;~ ':,m!e:r':Jr:!'° ~ ~~~~~:: 1:c!.° ;:,._m;:~. msI. qu1 t• ~~~b.,~~np 1 t,.umpr':n~ r,:.:r.::::.-q= ~~~ ~ aa!!~::1º~:!~ =Ol~l•~adon:~ :::•. ~~~=~~ ia=:' :i~~~• ~e ::::: = ala:;~ ~~u~~mbo~~a e :ue~~:: q~: :re;:~•-.d':~~~ª:; ~~:_u~t~■c~~~ ':e~~ f;!~~ ~tà morrt.ndo de terrlnla mo• ~Z:.rot~~º':es•ta ~~u~=~: =• -~~º• n!: ~ut~:- : · r~~1;M8 dr~~= ~~u~1! 0 ta~ !ºp~º en•.itado • dramparado - :a«:eçad•d•dJ~."°~~it ~'°iJ! :~~1~:o ctJ~=~Q~/ª;::e1i:::: Mate 20 mUbõu de -.n.m, 1~- ~~la d:1~~•-•UWoe na lutA tqea. porur em batelões o aeu aado da do p,.ra urem dlstrtbulda. pelo Cu■• Ainda ason tranaWa o cabo. ao,, pMte batra ))ara a alta. Màa OI que to aoe tasendelrol, ª t.&o prom■Udoe. mo aempre. com o ooraçlo na mio, nlo t~m estu nnta;;e:u e mc..-no =• ..,?tg...=!': t!°ffi~~ i:!ia ';!: .m d■ma.n4a do Matadouro do W.– que pouul.leem batetõc-a, pua onde 1 ..,n. do sr. wuuam Oaflm, cbef• euart para deap■Ju o meu sado, ~:,..:e:u~ ;:~n= r~ da M.iaMo Ap'lcola Brtl.&nloa a pcat- ~u~w=-•=-:m~d= a casa do vh:tnho ou para m t,u. :_~~~t.~ ~P~.1-d em para NT nn4Jdo pelo NIDOSO • d.. ~n~iU~?.~°:'nrJtJ, diltant.n dt.UDM SAo t.odaa noticlu QU■ no■ e.oCOTa• u~:1n~i:i!.!'~ro quul C'0::11• Nào t.t.mos MtaU.Uou out.u do■ Jam p,An. lutar • nAo d.Sur a... pl.tamenie ...io. quando, nou rebanhoe maraJoin.s. mu. 6 fora de parect.t de Ta eua K?ll- nd ' 1 nec•...• tempoe nlo multo ncuad.01. \"h.••.,.. duvlda. que cles v&n dlmlnulndo de rta tontl d• r1quen. auperlotado, Kndo n■ceadno ,~ •• ma.netra btm aenaivt.l. Para o resuJ. Ettaa nrbu, cena.mente. n&o a■• rar._. U camplJlaa para o pdo, ■o-­ t.ado aproxtmado de■t:a obN..rn.çlo rio ~ntrllill• aoa cuida.doe, boa •on• br1tudo do l!&.lso Amaaon.u.. qne bMta c:onta.r•ae que pouue::n, pre- tade • ac:rupulo d• s>ea6u que •U• can1lhado para o mercado de Bl'l"'m ae!lt.emt.nte. u grandCJ ta&ffldal e lumbtem aome.ote a. pro•entoa da noe meNa de Je.nt.Lro a m•lo. q·1 ,. comparar ao que pouutam M 20 importante mlu6o, delundo-M ficar nlo .. o r.Mndo a,sora. porqce nem. ou 30 ~oa atria, aoontece.ndo o me■• nu Oidade&. se-ando u dallclu ClU adi •al ~do - 11tnrro ~• mo eo. pequeDoa cria.dor•. Pua re--- bOu lnatala.çõel, doa bona aparta• prtme!ra nKelllldade. oom.o no porto tol"('ar o que •enho de dtur, mata man\OI, olhando de lona• M uouu d.e •uu faaond.u. Hm pa.nd 1D• oonhecer•&e u cstatlattcu do MAt.a· Deoell.Jdadea, P&ra depola l!D) map..., 00rnod01 • preJuUIOI no u-ançcr-we, douro, por onde u ,·erl que nem eataUltlcu • relatór1c. mlnbO\&D• oonMJUem preço■ mw remunerado- . só a quo.nt1dade de bo1s oomo a mi:• tta, aprae.nt.a•lu oomo pronndu, ,-, do qu■ oa qu■ aqui nm01 ob,,, dia do acu quU01nmenLO vem como preenebldM dentr-ai dM JlOIIIM tendo, • 1 DR. POJUCAN l 1 TAPAJóS · 1 decre&ee~do de ano p,.ra a.no . z. nAo uplraçbM. Tala a1eni.. d■-11 .tor• 8&1tal no Cu:no Velbo, numa no1,. tõra o srande DUU 'lt.ro de V&QU QUI 00 do poder pl}bUoo 6 de ~r• t• ChU'IOI& • frLa, IOI vopeçoa Ptloe a.ao abat1daa, a quantidade de carne, se. lrlo aem du•lda em ~. aeom• buraOOI • lama Qu■ alruD4&m naqut.fa para O consumo pübllco, teria uma paDhar de perto, no ca.mpo. por to• puaa,.m, ond• nlO M enocmtn nca diferença de c6re:. de 30 por cento da parti onde nocea1Lr1o a. tre.b&• hn nem uanaport,e. ma.a llftç&a , • mcnoa 1 1h01 • suem apraee.nt.adoa, oo:n •· bondade de um aml&O, que me tran.. ta :t.iu :i~rd~J:l~o •=• eª J':9~ :;-~ar::.er.: ~~::=mq:e e:: :nr:u ~ =~~~ ~i:: oove.mo do Estado acfftOu med1du querem • o 110•trno np~ra qu■ te• querido - o dr. Cl&oCUo, a1acado 1 H édleo do lnatttuto de Prou– çdo a As.rlsthzda â ln/ancia 1 DOENÇAS DE CRIANÇAS 1 <JoLSUlt.órlo : 15 de Agost<> - F.df . BERN - Salaa 25 e 26 ! TELEFO NE, 140 1 1 1 ltesldência : Praça. da Repú- 1 bllca, 12 - FONE: 1921 3.º nndar - das 8 às 10 horas 1 1<3 OUÇAMA: "RADIO TUPi" Operações :~~bi~:i ~~:d!m:m::e.'!u:!~ ~~. tempo de .. sr ab&ndando ~q~rt;. :-':1m4: ~ ':":=. t.inad:t.11 ao con.aumo du ptóprtu ta• alll\lOU cousa du IObru do Sul, ..,, • c14Mle. ze:ida"J, maa 1.-~o foi uma medtd11, que. t::nbora bem tnlendonada.. nlo deu rea:ultadm prlttoos, porque ela n&o consultaTa os tnterenu • ne• CURS O DE PORTUGUIS ceuldc.dea da claase. Pergunto eu : o Que lriun01 taur p o R du V&C&S manlnhu. talbadu, 'te· · lbu e ddtltUOUS Plll'a " prOCTeaçio? come•la■ toda• ? Iml>C)Ul•el 1 Uma cousi eu ))OUO anrmn: Nln· i',lt.m t.t..m mata lOt.ert.Ut. do quo os próprtos crtndorce cm nr a. seus re• banhos aumt.nt.a.doa. e· certo que ae vem, quaa.e criminosamente, dls))On• do de vaca, a.Inda em oondlcõcs de crto.rem, maa Dlo ~ mcnoa certo que a neceutdnde nl nos obrts:rndo 11 Imobiliárias CORRESPOND~NCIA AVISO AOS SEGURADOS DO I. A. P. C., I. A. 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Rua 28 de Setembro, n. 0 136 - Belém - Pará FONES: 3619, 3632 e 767 441 13 de Maio, IH. <W Loteria do Estado do Pará LEIAM: ''OOBUWIRO" PRE~UOS DAS D UAS ULTIMAS EXTRAÇÕES RESGATADAS NO DEO<>Ulati ...... ----SEMANA---- E X T R A Q A O 956.a A' sra . Inê• PlloUI. domésUca, residente à rua Oupar Viana n . 4ff f.,. l'Ml&– t.ado uni qulnt.o do Primeiro Prêmio 110 valor de CrS 20.000.00. o sr. João Nasctment.o Grelo recebeu Cr$ 4.000,00 correspondente a um qllln– FREDERICO FORTUNA to do Segundo Prêmio , E X T R A Ç A O V 5 7.a Foram pagos o., Cr$ 80.000,00 - Primeiro Prêmio - ao ar. Vtt.or l'là,,M _, _ Uago, mot.orl•ta, resldent.e à praça Barão do Rio Branco n . 33 . o Segundo Prêmio no valor de CrS 15.035,00 foi resgatado ao sr. o&ndldo O&r– cla San Miguel, residente à travessa dos Juruna., n. 43 . ADVOGADO lllcrtlórlo: AYOnlda PortUPJ, • -l!ela:>. QUINTA-FEIRA - 3 DE ABRIL OE 1947 - CR$ 200.400,00 POR Ollf lt,N OUÇAMA : FIQUE RICO DEPRESSA I\IU:-."INDO-SE DO SEU BILHETE PARA O NOSSO GRANDE (,O TEIO DA PASCOA "RADIO TIJPI'' O NOSSO FOLHETIM l que era permltJdo esperar-se Aproveitemo, - .i.lta que não .., detive""" ela em seu tn Rtchelleu • Sul!J. o mlnla• belo caminho. tr_ duccnhecldO do futuro ao Enquant.o Isso, e como prova mlni.tro um pouco encarecl:lo secundârla, ele dlllgenclan 10• do J>UGll ' o, para evocar co, A ESF ING'2 L brc a carta que a senhora de olhos de nosaoa .leitor< 1·. bre a carta que a •ra. de Coet- du malJ curlosu pcrsona.:fa. no~tANCE W STORICO OE man escrevera ao rei, carta J dea do fim do úculo XVI t do que ftzera chegar a SuUy por começo do iléculo XVII. l'(>r• Intermédio de mademolaelle de 10nalldade multo mal compr•• Ooumay, a qual Sully ruar- endlda e aobretudo mult.o mal dara ou devolvera à lnterme- apreciada pelo., hJ.st.ortador . , dlára . que H conlentaram ~e, ~lb.1 - ALE X A· N DR E DUM AS h fdlM n Hocua l)OTLUJ"UUI. - 01.rrlt,J,1 de traduç.An e rel)roduçl.o HSCKUratu.>I a A PROVtNCJA DO ftl,ltA c.m t?do o Est .3.do - Cop1rl&bt rr:incc•Prct.so Allá8. nada mai3 racll de aa- la de tnmle. Isto é, com ia ber. o velho :nlnlltro. ou an- !lalonomla de ap&rato. ao r ,. t.e.s o velho amigo de Henrique vh de t~-lo ao redor. e..• ,. após oe con1ult.a.rem um lns- IV. vivia 5'!mpre habitando no dando-a nos aeus dlkrent<' tant<>, acabnram por lhe dl- verão seu castelo de Vlllebon e aspectos . conduziu depoi3 com .~as as provas de respe1lo ate a porta da rua, onde um carro. - cot .. sa rara nessa época, - o., e~– perava . A' noite, por ocattao da cela, o digno magl.strado disse ao., seus filhos : _ Menlnos, se um dia al – guém se dirigir a vós depoi3 de mtnha. mort.e para pcrgunt.:1.r por esta !olha solta de papel contendo as confissões de n.n– valllac no pnUbulo, dizei que cstn !olha nãt está mcl.s cm vosso poder. ou melhor cinda, que ela nunca exls:tlu . o card nl, cinco ou seis me– ses ant dt.. época em que co• me au nossa narração, fizera "Ir ao seu gabinete, como Ji dissemos, a filha e o filho do senhor Joly de F'Jeury e os ha– via (nterrofl 'o.do . A principio ô~ dois ensataram negar & ex1a• toncla da tolha, como eu pai lhes aconsclh.~ a, m~ .... r.pr --tr• dos por pcrg, ,tas do cnrdcal, • ' eer tudo. no lmcmo •eu palácio da rua Apenas eles Ignoravam com- de Santo Ant.onlo, •ltuado en- Maximiliano de Béth~nr, p!ctament.e quem poderia ser tre n rua Real e a rua de duque de 8ully, chegado 1,a oo dois visitante• mlbtertoso., l'E'gout-Salnt Catherine. Aa- época .,,, que ~tam08 a IC:3• que, segundo todn probablU- oeg-urava-se quo fiel aos hibl- de de aeasenta e olt.o ano . d• dade, vieram pedir n iou p~I t,o., de trabalho adquiridos, e•- uha 11111utare., pretenl6 • aquele Importante documento tavn sempre de pé em HU ea• reapel~e seu na,clrr.e.. ~; condu1lndo-o consigo. blnct.e às cinco horas da ma- cm lup~ de lazer-u, mu to Fõra ..et· mesu depolb que njlã. O cardeal puxou do boi.lo aln)plesment.e, como seu r.rl e a grnvldad• cio pcrl~o de que um magnifico relógio . Eram seu avõ, dcacender da ca·.â <.>1 e;,tava amo~çado ro:çara o quatro horas. condes de Bét.hune de F'. ~- carde~! n cntrecar-.e a novaa A'• cinco hora., e mela pre• drc, arr:LnJou para, ai uma ..r• pesquJ::a,. cbamente, depolo de ba'Hr vore geneal6tlca na qual d.:1• Mai3 do que nunca, Já o vl- pnuado por aua casa da praça cendla de um CICOINI. o i:u mo.,, •se documento, comple- Real. para apanhar ai um lhe conferia a vantacem • • mento do cdlOclo que ele cons- chapéu, dar ordem que pren- quando escreY- ao arub- • truta para nele pôr-se ao abri- nlssem seu butio Bola-Robert J)O de Qluc:w chami-lo ~o dos golpes de Marta de Mé- que Unha nec:Naldade de fa- primo. 'nnba allld:- outra ,1. dlcls, lhe erá neculárlo. I:n- lar com este aop1elo dia, o car• do, a de dller•:e aliado à caaa tretanto, mal& do que nunca, deal bateu à Jjl!rta do paliclo de Oldle pela ~• OOIICJ, ele perdia u cspera.oçu 4a Sully, a qual lhe 'Hlo abrir o que 1h11 fula te dO encontnl-to . uma 11Ulsaa 'n!stlda à maneira lmperedor da A • do ftl Todav1•. rlls,cra o padre Jo- do reino que •e começaT& a da Jllpaaha. · cph, • Prc,vtdoncla Já havia ch>tlnar reinado do Grande relto t.a.n:o até nl pelo cardeal, Rei. (Olatllllia _....

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