A Provincia do Pará de 30 de março de 1947

!'ágfna 4 A PROV1NCIA DO PARA omfngo, 30 de Março é!e 1947 ~ llroPinna bo tla n\ ! V O (Orgao ctos ·· D1ar10s f>R,oc;aw1s '· J Fundado em 1876 Diretor:- JOAO OALMON Redação, Administração e Ofic1- A já foi á Bahia? ■ !?º~~RN? DO ESTADO ,.,, ,<JS REFE T(lS ESTAO • em séde propria: 'l'raYe3~a Oam.pos Sales, 100/104 -- Belern, Endereço telegráfico: l?rn ·an - – Telefone: N-22 Venda avulsa, Cr$ o,50 - Atr.1- do~. OrS 1,00 -- ,\:,dnat,:1rn.,: Ano, O 145,00; ~ciemr~tr e, CrS 75,úO epresentantc comer0üll 11, H.lo em . Paulo: ••f>erviç0:; rt, _m– prensa Limfüida" <GILA1, r1c10 Odeon, sala 80:), Rio e Sete d Abril, ''30. 2. 0 G. Nada se faz di:, --~fü·ic •1U• t1ühHCD à valorização da ten·a , 1fo ho::i,e"i e aa produção. O esforco part.icud!>.r e~,b~t r,·. sem posslbifü!adc~ , J _' ,·i ~1s;.,(, – las. dificuld.id !'l'l inl1t:1·e,;t 2, ;,, propria naturez:, do trabalhe., ,.,:;m crédito. sem t.rnnsporte. ,:E•:, , bil· neamento e eaucaçau t<e.:r,::a Ao 'invils de•,re.,,, ;, 1- _ t:ha<'io de tnino:-;to-. e ebsnrd?.s. Já é i.emp,) ri no r;en ti<io da · e:i lia, trada de modo lr cw,ta da m!se1 ia q contentalnPn~o Jnv quietação ale i·n'" r,, Nada. no.~ falta, Romeu MARIZ Dn Aca.deml:\ .P11rnensi, d& l.-etrilS V \·é :,,ão 1':rauci~co, ter alf. mo:;, clwio:s d;J. 110ssi:1 nacionallda- 1 m L1~hnte <!e dcslmnb1amcnto, de, ilnprmisionantes de uma lite– •l,ta.,iar-;.;c ar,te a grande:;:;;, de ratLH'R h!stór.ica, e coisas raras, ~i.la !" nav"!.c de obr:,,s de t,1-lha, que nos ente.niecem. nos deixam riüi1 .,,Jt.• 11 1tl! n: ,·'l tlr :i •~n:,re,;- em dléncio, vendo pas.sarPm épo– .., o ,!e , ·.ia.: ,·.-rL id• ~. cmodo.nu. -- cu:-: di.sü• nte;.; e tiguras, que pode– ;,e cu1.1 a ,J l•t!1df t -.e angli~tia. do mos ,füamar de heraldlcas. do co– gr 1m'·' ,-.;.,,.i t0 <N A.,~11', <lcc,mdo mõ<.;o da llOssa •vid& de povo. E ,, imh -rit (fü <:ru-c1: cet;er-~e frente nus .lembramos de que num tem– :vr, enonJ:t>,, p;; 111.Sís fie a:i.ulêjo. I,Jo lcm,;fnquCJ, no dois de julho , er ,ll. .:a1.1do momcuLos recL11,ctos cl 1 lií: t6l'l,1 d,, iizrc:ia e da vida í~• , ur u~n t , .., uêlP rr1npu C;.\.Ct~P=.do– ., 1l: .-.,m. t-r,1pb r , emocionado, "O ;.i.Jo il,. Morte, J>oíUdo. ""''ª· e og1a • Assis CHATEAU IANI) SAO PAULO. :iz - · Os politic;o,. precillo si;não baixar-se para to- e urlar,lo. 'm lu ar e ,-pe,.u1~1 em Sào Paulo, depois de uma rá- má-lo". Depois de ter vivido hs,r- com o :i:ebú, a Ooopt,ratiVa. de Co-– pida tregu,. para a ordenação do mético, ipenneavel às reações d& tla, importa dos Estados Unido,, secretariado do novo govêrn.o, en- tremenda crise foral e social que galos "lelhorni;" de vln~e mil tratam a brigar por causa de domina o mundo, brigando entre cruzeiro3 para a, reprodur;áo prefeit.uras. Como é grande a si, dentro das suas fronteiras, por granjas dos semi as~oc1adus. hora e como sã.o pequenos os in- motivos futeis, chega o antigo o in·. l"outouru.. qlle 11it, é dividuos que llevem enche-la ! partido o!ic1al aos conúcios e é crer.a.no, ao que ,;ailmmo.; r Acabavam de receber os chefes l.Jatido. Re!lsurgindo dentro de admillistração do I;!'. Adhem;,r 1 • .. b"I" d pat1_ 11zan o ontem >6 e oner1;1<:oes romeados o..; substitutos O sru..jo!' :Mou ,.. ( · ; a,.,u, 1·,._, l 1;111 r,,._,rr,1,,:,Jo, ck prefeito muni• '-' n t~O!' tto ·•,,t ui, a ~lncm ,n-1 c1pal üo <.Junu1/.I. Mu,: F>..merandc,. a peclido, JoJ'ie d.• . ,Je t i-" <.: Sih,,., do carg,J, em CÇ,,• Ex,H,":·,, ndu, · ,dtd ' ·= 1 n11.1u• n11s, Jo de 1.>rcfoit{l municipal d'e do Mo:,c1r .lh. s Bo C:o <'ar- Mn Jú. · tow•·,.- o, (\" ,,, ; \f , i,1 l.• uro11do o ,,t:)1w E'~té)tico, o Ci:is– ., '11' n1'q· t·:1n l !.. 1 un1 düs altares ... n.rc .-. ~L ·::tt.l!l'[LVP1 obn1 tie ..-1.r- 11 ,. J· 1:1 pur nm esp írHo ()e !·1:·.,,; lev u r n olhar p,u:1. a do PSD uin castigo inexora.vel. um govêrno de coligação, era de de Barros, e iamponcc, nós seu.;; .E a procilsSào de herói!- baiano..<;, Perde!'~,m as ell:!ções, porque le- sup0r qve e:, castigo lhe houvera sequazés. convocamos ,u P ··!.·.J •lE' t8.lentos baianos, tudo nos vem 1 1 t i i ,·, tJ Exc11,uando, n pedido. :sua, F'(;rnu.ndc" de Qn\!iroz, do carió, " m i_:0m1~ii,,u, d~ prefeito muni• do.,l d1.1 Ac:-.,. ~, tlcancto n;;,pon• ,iuu du {ieio " .:.µ•;d1t:nto t 1 .\1 Prefef• Ui rn. 1, re. pcc,iv,) -,e0retàrlo. P"h,-tnór . dir<'ita do grande con J1 0. r · h, uontndC' dr: ri.pal- 1 ·,· u~ ddka d ,1 d(: 1n l t>t t"'~)fHO iu:~'igne ,<, rlc llrlr.:no. f'lll ,d– J flUl'e Ih ' Lflll,• ,i, memó!·ta. varam o penot\o do proconsulado aproveitado. M .as e o nsis f, em maunif co.~ org::..n· :r.auore.~ 1-,rn, -- Vá vêr castro Alves. no bronze, do sr. Macedo Soares, desenten- não sair dos poleiros de pato das co;:; elo sist~rrni coopemtJva domh1ando a pr:.ça de seu nome dendo-se, por causa das reivin- prefeituras. e, como o poleiro Pm.,lo e da l3a1xada Fmnn:H,n>< imortal. braço estendido. dando- dicações, que fa?:tam, enLre si oi: de pato é no chão, qual diz o pu.ra ouvll'-lhe~ as ldéí11,s ;olx uo~ a impressão d€· que t lhe esta- diversos grupelhos do partido. samba carioca, é nessa rasteira urgeuci1t d1\ rran~.fonnaçlw CL mo~ a onv\r a voz :i,a.,r16tioa 0 e com os olhos postos na sucessã_o posr.urc.a que e;;~lstlmos o d!'<ien- rnura pa.ults!a, ori~taliza~:,. h tno.fttíca, clec1amandr, para. d ti ld d ·d· · 1 d · 1 d o in' nrvent.or. Pouca:;, veze,, vm rola,· as a v a es parti anas anos 11:1 monocu tum. o ,: :i.rn , Br si1 ; "'° d ara c.re :=-..:.er. f!'c1a-r, ~ublr.. •O :Novo '.Mm1do. lH>S ml\M~UlQ.l , São Paulo balrdo de caranguejos em São Paulo. algodão e da 1',,nc,, m.:m~ ·lt:!J,,. com. patas mal.~ afiadas. uns cor- Ent:retant-0, l(ue série de p1·0- agrál'ia de dois 11éculo.s 1,a d tando os outros, como a g:re! pe:;;- blemas formidavcis não eMào ai dos d., erluç~o e de prooutos : li- sedista. .As desinteligenc!as não desafiando o ::n· li.Te e o esplriio mt'ntklo:;. .N.., ,, ,, a experh·1 l" se proce:-;savarn em tôrno de uma de analise de criaturas que só aijrá.ri >, de dois ,,ec\llüs ét.0 des – idfia ou de um programa da ad- desejam trabalhar ! Francamente, dobro. ~jncta em lü1has perfdta– mlnistração. A vergonha de que de todos nos se apossa uma gnm- menti> teudais. Por io,,so São Pau- da se cobriam as querelas dentro do de tristeza, uma desolação infi- lo se debate llit penúrlu cte b?.!L'l te' diretórfo do PSD era que todas, 11ita, contemplando o desperdi- d.e coll'mmo, tal qual Peruawuuc<L i.b.<,olnt.ameni.e t odas, giravam, em car de tantas energias e df' t:~n- e 1w conLrádo do Rio Gr~,.nde , , tôrno do pen;oualismo de chefe tos dinawismos para actrtar-se dos vale~ do J:<:.ajaí-Açu "" do Janfrunhudn,; e egoistas. a nomeação du prefeito de Capão ltajai du Norte, onde ll I en;i Um partido. senhor do go•;~-•- , Bonito ou de Veado Manso. muito mellwr. traba\had " ,. 1.,errt uo, pudeudo ter monH1élo. a maio,· ] A pu11tlco dt! São Paulo não ma.is dadivosa pB.ra 1.1, uu, ri-,i,. , máquirn,. ele.\tors.l do país, foi lo,il'o,; emancipar-se do que é pes- nacional do h omem . 1 para n· urna" esfacelado como l "ºªl e cont.ingent~ pa,ra qne ~eus Por que em lug?.r de e t-a,J 1,i,.– v1veu. niinavam-no discordü1•· _iu- ilo11uiu,, públicos :,,e a1-rPmP,;sem mence discuttrern preíe1turn.s, w )– testinas. originadas de rrtJtlvo» ;cc> oce:.\no largo dos problema~, mes de prefeitos, os político~ cte de uma frivolidade de atarantar. b01n cmbassados, de govêrno, de São Paulo, não w111am s lH,tM) 'l'ais ral'.Õf'II eram personificadas adntlnisrração dD sr. 1''ontoura, e v<!m prou ,· r por inten::::.;,e:, ,tomêsticos, consti• ._ n;Jôem, 1-)0r u,i ,tu.ra. este~. 11 ,.. ,;oja. t plantar b»Lau1s 9 fje in-a· tuindo fü,se,e; o elemento que 1-1a- ni{ os. q,ie a :padência do povo t.lrmos em ~ó fazei· polil.!cB;nr,.. "' ralisava. o:J es,orço:- de alguns aind,. haverá de tolerar por mui-• dar atenção pP-rmane1ite " a~~w; homens bem intenciona,ri<>s. no to:, liii,res que a fome impere nos tos personalistas. Mn.-;w« q,,.: e sentido da. m>iflcação do -PSD,· lare~i. enquanto lamentavels bi- a disciplina, lev;,.rá s r;,.padm-c para w bem do Sáo Paulo e o êx1- zantino 3 discutem Q.Uestiuneulas que não saoemos aQui com -1~. to da deição vresidenc1al. desprezíveis com a alma seca, ín- E a demagogia 111illta-, on ar! ·, P resente a,s urnas. em -9 de sensiw:lc·• aos dramas que se de- acabar-.á por suplantar a ellt"', dw– janelro, µara. dlsputar a cadeil'a senrolam en, cenLenas de xm.lha- plicente e ,:omod; kL df' gov..rnador, com um canrtida- res de famlllas, porque lhes tal- ---- - ----- ------ 1 • JlT t,o deceme, bravo e digno, o par- tam hortaliças. carne, pão. legu• Departa ento de I Ju. 1 1 nd tido t<ltllacionista na metrópole • mer- e tantos outros gêneros de expe,:il n,-. da. f,x,,:i:..r,\!:do, a dido. o bo.c;h~• .· Gdüll P :1·-c;.o,. dP Cnnalho, d'O · D t te ..:01~J.i~':"'a.:..1, de pr-9(elf() JJJl..l;J,ll t.h.: Arn: rnn11. fie-ando pomfonIT,; r:<:Io , xpcd1ent-e d" .. ~ '-11 tn ra. u .1 t·. .specth·o eecret«• tJO j .. ~-,c.r .,,_,G, ~ 1,euido o hach&• .,,f\' .. n .!. l .h,a I•'iFUda:llO de • kndnuça, , ,;c 1 .e-cr vo :-.t:cr .:- 1 c o ,..•rgo. rin comis~~º: de. pre• j 1'f:· 1.tu nhlHlcips ! de V1g1a. f1can• l •,u rc._r,ernle1,tia pelo expediente t.:a P !'\~ft· it.ut• ,t o re~P("<"'tivo ~eore• ! :.~ rlú, F :-.un ni:sllfl . ,, pe<.llch,, Pedro Bo11n ,,·,;;:· So\)l iu!t,J, do car1,;o. em l'011Hs ..,,1. ,, de prefoito municipal m . 0n ,,· c,c Ptdrn,i, ficando rell• vHtt< L -u 1.dn exprditnte da ,· , 1:. 1 u rc:a;,cctlvo ,-cc:-er,ãr , E .w!teI P.d,ci. "' ped1du. Pran. ü ; c; :..,:..·1 Súy:, l,eite, d.o cargo, ell;) í u ,:, ,L-,c;,r., d ,- p.rde:itc; munidpal l . F 1 :1·tei 0 • ! > ,1·•tl'.1,c<,, Sílvio ne Carvalho, '." ::,,,·. , , t'1ts'W:' di,s H.enda3 cÍi) u 1 1 J~ ,:.,d i::;.o, ~n1 Anaja:.::. para exercer. ' J • 1;, c, -tJ'l-~·1.u, il cario ctt' prefeito V l'Jll f :,,l,füdp<\, t!.u RlUÚKÍO municipY.,, pedldo ,~ .tlt rJr.-; 1• ,., )J.fi · :\ tJ.1.H) Jq.:-é Sele. ú, para. Cl r • o• • d ê --~-t ::-.r•";;..·J e\:: ···u.:.111Rsau ? can;o • de Sã.o Pau.lo onde chegavam consume, : ü choque hoje. mais Edu ação \ P« tlvo mã.ls úirt:tam,1nti, os é,x;;., das ::suas do qiw 1 u,•m , é em,re elites e l Exiln !'!rr,ndu. ,. pnmL J .i p .., . f t .. J ·,lu 1 ,Hf• dlssensõe~. cl\r-,;e-1a um an as- demagoi,:ia. E%il- não carece mais o ,;r. Alvaro P · llu :,8 c:1:llt:-'.• :em, Sei· 1t•;. •.'. , cr.i•i,o, .•.,. <:•lm:·.•· ma. A anarquia se revelou em aqui ct,, elaborar un 1 estilo pró- r,v, d!rfowr d::; Deµartam~ ro af' siio ll·· , ,. ~ , J p " . _..,;,_:,.,, .. ,e,,. v ._ 1J,,;,f,o reformado Jl lo 1 1i, " '·,. ,_, L it,,cip,1! fü) Sal!nCJpolis, re . i ,v,i:~an•. 10 H>:.riberto Marquei _.,:~\.-...r,!-;.!., pl:'.1..'M cxt:i·c~r o cargo. em · ,,,•,,i:t<·,. ti,.• tireleit<> municipal dli toda a. nudez. Viu-!le que lhe fal- prto para exacerba.r as massas e Educação e Oul;.ura, prnfel'n.:.: on- 1 Brf ·,e•,_ I , r,.:·_" PoJir-1 ü dn :E;,.tado Joã~ t no parn fazer s:<>que·· t ô tem. os ;;egmnLes despachos • .,,,,n,fac!,_; :~,illw. IJfü"!l exercer o ,avam p::1. s ~ , ••, •·"' • insuflar-lhe,; novas inqule ac es. Em petiçõe E, t,.t,er , :o __ .,n J mangas de um colete de gover- A maierm. prima. já aí eistá, nas Benedita do Silva Mour:.i -- Pe- d!r 'rVen:<"ck 'i' '.10 <.!r,, ~;,, ; e.-;_;..., d1, f.,.i,:,,-·,áú, de prefeito na.dor. Dois "meneurs" de multi- cruei,s dificuldades internas e ex- dindc, coutagem de tempu de ser- em comi ' <Ú (1!' r e,('ij,, ,·,1'.-n l:;' ! i. l_fü(:J]J,· l de B-rnve;, DIRETOR dões bastaram para derrotá-lo. E, ternas, t(Ue a. incompreensão e ii. viço da porfessor.ê AntoninJ.- de pal r1.~ , n, 1 t, ni' I ;- a,,., ª"d,) AliWnlo Gomes Rl• o que ~ mab estranho. ambos falta de anttJnas de nossast elites Carvalho Cruz - Certifique-se. 1 1,. , " lJ~,..., ex ~r1_,J\' o cargo, efl> separa,do;;. Cacta 1m1 por seu lado se recusam a captar. para mitigá- --Samuel I~mael Nunes ~- "• 11 • dt prefeito r,mn!cipal OS D O din,t..,r rü D,·-1,.,-0 de R,,;r,ei• t1 f ) ~ -~- t~•Hiu fie f_)fe-r'ht, O!'H~n1, QS ;•.)•21..:' ~ ,_.:.-:1 de· i,acLn.:ii: E11 PE f.iÇüEl:1 JG;,3, d·' M. F. Oomes - - 877. de Alt.o Ta,,ajós S A. -·- A' la.. secção para extração do a testado pela 2a. via do mani– festo. -1062, de Usina Igoronhom Ltda. -- Ao conferent-e do arma– ;,oeni para ass!sttr e devolver 111- forma.da . à 2a .. ,;ecção. afim de ser prooessaclo o def:pacbo de esrn.tistiea. - 1055. de Shell Mez Bn1.sil Lím!v.,d. 1056. do mesmo. 1060. de Noea J, N~l.son, 1049, de Pes– ;;ôs &, Cia Lt.eia.. 1062. de Ola. Intel'nacional do Brasil :;;alvou o PSD a valer. sem em- Pede matricula de sua filtn fü> las no , que está, ao seu aleance segundo ,;iclo dv Curso de F'orma.: mi,..s~, e ,J ··t, il n , biu·gos das alianças de que dis- redt1z1-,a;;. E1.1 qmsera que estes ~.ão de Profes::;orns pelo I. E; P Ain,1,:i o1ü ,_,, 8 ,i,, r punha. inclusivé d.a cadela com- homen1l que P.ntte si s~. <iP;,·oram ___ Elvira de S. Magalllf!-e'> . _ , 1 p1>lo t!X 'IJ ,1~.1 pleta. de prefeitura.>, espalha.das por qu~:;U)es de Jan:i, c·a;mua. ~e Pedimio quarenta ., cinco dn,~ ar.• i-e~u., 1 , 1 . 0 pelo lntt:l'ior do Estc1.do. àe;,:,em tudos as mão, {)ara o - --- Maria A. Lea(> B_uarq11e de • t.~ · Uom um interventor e toda essa Jxito de um plano ctr. govên10. i Lime. -- Pede exoneraçau do ca-r• Exonera é o 1 go. - A segunda secçã~ 1,a~,t ~~ · do M;n.i;.e· R . linha de prefeituras. o cnle querm que Ale;; oferi:,c am com,, imte- formar O tempo di> sE\fV!ÇO ca ,·e- coni :~· "· d1zer 110 apogeu dos privilég10s JJrojet<:, cto progran.a d'" tral,a- qu,rente. do oiícialismo, os srs. Adhem;,.r lho do chefe do ExecuLivo. _,__ Oscari11a Su;;illho Martins uA BàIToi' e Hugo Burghi. c,.da .a. vida dos grupos partidários - Pedindo exouera<;au do cargo. Exo:ue, 4Lut,, .\ qual por .;;uLJ. conta, ctesbaraw.ri.m e;,tã, condicionada pel!, ação que - A seccão para informar. da. Co~1,u iUve o PSD. do qual os elemetct.os :po- éles pos;;am desenvolver. no cam- ··----OIÍvia de Paula Se::ibra misst.a. d~ rt d , t , b', o Pedindo licença para tmtameuto JJP,-u e;,, n, pulares lm,iam aci;e a o em po do m ;eres,ie pu ,ir.o. grave, de saúde._ A segunda sr-cç1°.,J pa- mass.a., prirt<:ipi\lniente no;; !lisr.ri- nu mom •uto que l>a.S:ia, é ver-se ra informar peJ,:, ' tos uruanus . .A derrocada no plel- 1 que os mais dinâmicos elementos Em ofíc1o11 OM1i1Ah• _.i. ;('«nr~r-- J ,ir.-.:: L1~1-Ad .1·0~ 'iu;u•tidá_t:'...t\f;.t ~g_r..rifi... Tl,,~ Tl.o~'l!r :-..a t...n li; :;-':,u.h,, lJ.,l t(t;, :, Í.Jf,lldO. o bach&.~ .l -2'-<!,'1u1·, 1 C,n,err.~ Bordalo, o , "•·><o. , r.1 co1mssão. rle fJrefe!.• n utt uciual tte Curralinho. :N;, i!''ú11t l:i'rnnclsco Ch;,. gas d& cer o cargo, elll ito municipal -.La Hn,,-11. para

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