A Provincia do Pará 30 de março de 1947
) 1 P!gfna 4 A PROV!NCIA DO PARA Domfngo, 30 de Março de lg.J, ----------------------- ~ l}roflmrul Oo fon\ (Otglo dos ·· 01a.r1os Assoclo.c~'') Fundado em 1876 Diretor:- JOAO OALMON Jledoçl.o, Administração e Ollel– .., em 11fde própria: Travesaa. Oampoe Sal... 100/IIH - Belem, llnderec;o telegr4!leo: ProHD - Você já foi , a Bahia? Romeu MARIZ Da Academia 7a.ru.nH de Let.raa IGOV'.€RNO DO ESTADO Demagogia e elitesj , 0 s P~EFEIT~s .E:STÃo ____ . ___ se des1ncompatib1hzando Telefone: 24-22 Vé. vêr SI.o Francl!co, ter ali um lrutante de deslumbramento, extasiar-se ante a grandeza de suu naves de obra.a de talha, dolradaa a fõro; aenUr a expres– slo de IWl! cariatldes, emocionar• se com a atitude de angulUa do p-ande Santo de Aaet.,, deeendo o mânJr da cruz; deter-se frente 8.03 enormea painé.13 de azu1'Jo. et.emlmndo momentoa recuad01 da hi.tórla do l1reJo e da vida do orago daqufle tempo excepcio– mll; cont~plar, emoclon11do, apurando o senso esUt.tco, o Orla– to de martlm de um dos altares interlore:s. admirável obra de ar– te, clnzelad:1 par um eaplrlto de eleito; levt.ntar o olhar para & capela-mór, à direita do grande convento, tendo vontade de apal– par aquela renda dellcacla de mirmore que um escopro inalgne teceu, lnaplrado de Urlamo, em al– candore.s místicos e febre de cria– dor de ma.ata,. moa, cheJoa da. noua nacionalida– de, Jrppreaslon.antea de uma lite– ratura histórica, e colau raras. que noe enternecem, noc deixam em aUf.nclo, vendo panarem éPo- Assis CHATEAUBBIANI) Concedidas ontem 26 exoneraçôel Venda avw.,a, Or$ O,õO - Atra– •c1o1. Or$ 1,00 - Aulnaturaa: Ano, Ort lf~_,oo; Semestle, Or$ 75,00 aepreaentante comercial no Rio • em S . Pnulo: ··ser\'IÇO!'I de Im- f:i~Od~~t"s«J~'., ~; l!ete d Abril. 230, 2. 0 , s. Pauto. CAUSA EEFEITOS O-Omloalo de tabelamento de abuteclmento, de preços, e d~ 00\.L\U ldentJcu, não 6 criação da época que nos aOlge um me– ~~11 ~~~~ 11 le fi!~~c:.e lo~~: mfço da noua vida de povo. E noe lembr&moe de que n~ tem– po lonslnquo, no dot., de JUiho trm• , uta morlalha tm Plr•J&'". E a proelado de heróla bawloo, de talento1 baian01, tudo nos vem à memória. Vá vêr Caatro Alvu, no bronze, ~=~i~a~p~n~ 9 d~~~~~ SAO PAULO, 22 - Os p0Ut.lco1 precl.ao senlo balur•&e para to• em São Paulo, depois de wna ré- m6•lo•. Depois de tar vlvJdo htr• plda tregua pa.ra a ordenação do mêtJoo, tpermeavel à.e re.açõu da l! ecrelaria.do do novo govêrno, en- tremenda crise foral e social que traram a brigar por causa de domt.na o mundo, brigando entre prefeituras. Como é grande a si, dentro du SUB.! !nmte.1ra.s, por hora e como .sAo pequenos oa in- mot1ros fut.els, chega o antigo dlvlduos que den.m enche•la ! partido oficial aos comJcio1 e é Acabavam de receber 011 cherea batido. Ressuralndo dentro de e cr!a9'0. Em !usar de e,pecUlar com o sebU, a Oooperauva de 00• tia, lml)Orta dos Estado• Unidos pJ.01 "leíhorna• de vinte mil cru.r.el.ro1 para • reproduo&o nu granJu do1 Nua a.uoc1adoa. dicação acertada. Em 1815, com oa mesmos in– tuitos Jouvave.ls e reaultado1 ne• aauvoa, ttve.moS' o Com.lssariado de Alimentação. do PSD um cutigo inexoravel. um govêmo de coUgaçlo, era de Perderam u eletçõe5, porque le- super que o cutJeo lhe houvera varam o periodo do proconsulado aproveitado. Ma.s ele lnalste em do sr. Macedo Soares. desenten- não sair dos poleiros de pato das dendo-se, por causa das re1Ylo- prefeituras. e, como o polel.ro d!cações, que faziam. entre si os de pato é no chio. qual dlz o nos a lmpread.o de que lbe esta- diverws grupelhos do partido samba carioca, é nessa rasteira :~i:ic:.uvl~ec'i..=nctr1~;;a ~ com og olhos postos na sucessã~ postu.ma que U&l.stJmos o desen– Bra.sil : j do interventor. Pouca.a vezes viu rolar das at.ivldadea partidàr1u Slo Pau.lo balaio de caranguejos em São Paulo. com patas mais atfadas. u_ng cor• Entl'elanto, que Hrie de pro– ta.ndo os outro!, como a grei pe1- blema.s rormidaveis não estão a1 sedtsta. .A.5 desinteligencla.s não desafiando o ar livre e o espirita se processavam em tõrno de uma de analise de criaturas que s6 idéia ou de um programa da a.d- desejam trabalhar! Francamente, ml..nl.stração. A. vergonha de que de todos nós se apossa uma gran– se cobriam as querelas dentro do de tristei.a, uma de50laçio 1nt1• diretório do PSD era que todas, nlta, contemplando o desperdl– absolutamente todu, giravam em çar de tantas energias e de tan– tõrno do personalismo de chefe toa dina.m.lsmos para acertar-se Jantrunhudos e eeoistu. a nomeaçio do prefeito de Capã.o O er. l"ouLoura, que nio , oe– creu..rto, a.o que aa1bamoa da aclmlnlatra9'0 do rr. Adhemar de Barros, e t&mpauoo n61 aeua aequuea, convooamoa aquele, mqnlflooa o,aanll.lldorea prlU– cos do aLst.-ema oooperatlva de Sã.o Paulo e da Balx.ada P'lum!nense para ouvir-lhes aJ ldliu sõbre a uraencia da transfonnaçlo da la– voura paullata, orl.stall!ada, h6. BD ano1 na monocultum do caU, do alcodlo e da cana, numa sleba de aifàrla. de dota akulos se des.. dea de crlaçlo e de produtos alt– menticlos. No, 8 a e.xper1êno1a -iria de dois a6cUlos de des– dobra ainda em llnha..s perlelta– mente feudais. Por 1osso São Pau• lo se deba~ na penõrta de bens: de comumo, tal qual Pernambuco. e ao contrário do Rio Grande e do., vales do JtaJal-Açtl e d<> It&Jal do Norte, onde a tem multo melhor, trabalhada é bem mal& dadivosa para a nutrl9'o nacional do homem. Ante& e dcpot.,, M de ter aldo racll à vocação burocritlta na– cional, motlvoa de IIIU&t., erta– çõea. Ta.L, c.omls.sões, com.Lssariados, ou que nome recebam, do exoll.s– moa, e por isso mesmo, pão vtn• gam e anulam e desmoralizam B.! atrtbulções preetpuaa do Minis!<!• rio da Agricultura e consêneres departamentos estadual,, destlna– dot, essenctalmente, a abranger, no seu conjunto tnterdependente, 03 fenómenos da produção e. da.s troou. A,, comlMõea e comlaaar!ados não se lnte.....am pela produção, que , a causa, agindo cxclu.,tva– mente em relação ~ que si.o ereJ~; e uslm, aumentam a • , apecUlação, tolerando-a, e a!lnal, Jeaa1tzando•a. Não f outra couu o que ae tem visto: os órgãos controladores do abastecimento e doa preços vão cedendo pouco a pouco à de11- cl!ncta da produção abandonada • u ezlgêntlas lnconUdM . do c.onsumo, até a rendição tncon• dlctonal, que o povo Jnterpreta como oonlvencla, em prejulzo do prtncipio da autoridade, agravan- • do a situação geral. O de que não se cogita, ê do produção; ao contr,no. é ela de- ""T,.lhAdo P&1• u .-rs.ndeu. P•.r• CUl4■r, criar, , 11bl.r, O Noto Mundo, noa m4.aculo.a, &ente a •d•• do porTtr". Vá ver a catedral. monumento l!Obfrbo, em cujos mAnnorea a U brullelra e:ti perenizada, pare– cendo-se ouvir, Já dentro, q, re– boarem. &olenes e dolente.,, cAnt1- cos ucros seculare3 e a palavra E outra !elçáo da sua poesia, do dos construtores de no~ crença. seu estro Incomparável, estremece Vá vêr o Senhor do Bom.fim, lll o monumento, do BOpé a0& fartoa na sua colina sagrada, Irradiando cabelos do vate &em igual. eaperança. pe.ru todo o Bra&ll, con- t~•d~. tr:?:J~d:ebii=o"·u:: ~~= ~ d~\T~~3:ºd~~n~g,ru~~ ~t\ lher sem v~u". Eb, ao rea-reuo e.o Bom.fim, vêr os ae115 mlbgres, do seu ~ta. morrendo, a be1Je.r– os ex-votoe, em cúa, em quadros, lhe, no seu último &anho . . . L1n– em e~. em carta,;, em mensa- do, o adeus de Tereu. E como– aeru, em retratos, com ofttecl- vente. E lneaquecfvel mento.!I comoventes de .slmpltcl-1 Vi vlr os muros do !&rol da da.de. ~ rdentea de amõr e con- barra, s.dmlrar, com alma de ar– flnnça:. entre os quats lembramo- tlsta e vlsio do passado, os largos nos de um, de certo casal de nol- J)()rtata de cantula portuguesa, voa e mal! ou menos nestu têr- magníficos, no seu estilo, da épo– mOS: - "oferccem05 o no.!l.50 re- ca, que 111 ,•at. lra.10 em homenagem ao Senhor Vi vêr tudo, na. velha SI.o Sal· do Bomflm, pela gr:iça que nos \'e.dor; os vet~to8 80bradM, .~m concedeu". cujos sacada.! se debruçavam as \'fL v& a sa.la fechada. com gra- donzelas do tempo do Impera– dtl de ferro, em cujo chão de la• dor", e que ainda euardn.m as drllho comum ~ e.,palham moe- lembrançu e aaudade.s daquela das e notas de todos os valores. éra dl.slante; 0$ palácios moder– orertaa de fléU anõnlmos.. a quem nos, a.& resldê.nclu encantadoras, Je.,6!, na sua piedade eterna. d1.!- palacêtea de contos de fadas. mo- ~Ó1~~~u d~vt~a~~oa~&~rl~~= g~~~U: o~&~~ e° ou~:~~~ do qulrJr as et!Íles, as redoma~. os Você Já foi à Bala ? crucltixo.,. n..1 mediclrui e tantas Nio ? outru relfqula! que derramam de Ent.Ao v,. norte a sul. os mlln'.?Tes do excel• E volte 1.rnbu.ldo de bra.sllidade, ao padroeiro. cheio de &en.Sib1Udade do pusa.do , Ainda nlo foi à Bala? e convicto de que a " Bafa tem Então, vi. um Jeito que nenhuma. terra Vá. vtmtar- os arquivos riquis51• tem". ~ Kª com suceu1vas provl- :1;~ .!te:f: 0•~:;:;~ ~7:'. DIVISÃO DE RECEITA Nada ae faz de etlclente quanto à ·valorização da terra, do homem 1 da produção. O caforço partlcudar esbarra DESPACHOS DO DIRETOR oem l)Osslb11!dade• <!J, t.ranspõ- O diretor da Divisão de Recel- -971, de Alto Tapajós S. A. Ju , dl!tculdades 1nherentes à ta do Estado. proferiu, ontem, os - A ' la. secçlo para extra.çlo do própria natureza. do trabalho, aem seguintes despachos: atestado pela. 2a. vta do mant- crédlto. aem transporte, sem sa- EM PETIÇÕES festo. neamento e educação técnica. N. 1~8. de M. F . Gomes _ - 1062. de Usina leoronhom .Ao tnvfs destes, ainda é exor- como pede, proce.ssado O despa• Ltda.. - Ao con.tereote do arma– chado de Impostos e extg~cl.u cho. zem para asst,tlr e devolver 1n– ab.surda.a. -973, de Ta.cito &: Cla. Ltda. tonnada l 2a. sec9ã.o, afim de Ji 6 tempo de uma orientação _ A• 2n. secção. para extração ser processado o despacho de no &e.nlldo da rea.Jldade demona- do talão do serviço extmordiná- estatl..stlca. trada de modo lnsofl.smn,•cl, à rio e dtpols arquivar. - 1065, de Shell Mez Brasil custa da mJsl:rla que g ra de.s- -1075, de Marcos Athlas & LlmJted, 1006, do mNIDO, 1060, contentamento JustUicado e ln• Cla. _ Ao funcionário Josl: Ma- de Noea J . Nelaon, 1049, de Pes• quietação alarmante. trln, para assl.stir e atestar neste &õa & Cla. Lt<ia., 1062. de Ola. Nada n03 !alta, senão nos re• e na 2a. \"la do manifesto as me• Rádio Internacional do Brastl cocclllarmos com e.!ISn realldade dlções totaU, parciais e O corte. - Daêla baixa no man1Ce..sto geral, evidenciada, pa.ra sermos próspe- _ 10J4, dê Simão Rotri & cta. verificado. entre1Ue-J4!:. " T09 e teJlze.a. _ A' 2a. secção paro. ouvir O dei - -105-4. de Chaa.r & Cla., 1053, Povo Jovem e bom, va,Udão pachante respon.savet. de Sallm. M.ust.aja Auen - Diga te.rrltorlal de tmensaa rlqueu.!I - 1011, de Gonçalves Pereira & a la. secçÀo. ~turata, esatmqs descendo ao Cia. - Ao runclonAr!o. Jaime -1066, 10tS7. de J . e . Pires & rol du nações envelhecidas. &em Soarca para o-.slstJr e atestar, nea• Cla., 1063, de B. M. Costa. & Oia. 1 espaço vttal nem solução paro te e na 2 8 . ,·ln do mnn1feato u - Dada baixa. no manl1uto ee– os aeua problemas secularH, Cer- medições totais, parclaJ.s e O corte. ral, verttlcado, entrerue-ae. mentando desconfianças e con- -1051. de Panalr do Brasil s . - 771. da Socledade Anonlma flllo.!1. pa.sto de ldeoloa1as extre- A. - verltlcado. embarque-se. s uar Irmlo8 - A' 2a. aecçG.o, rnlatas. l - 1050, de OOlégto Obra da Pro- para os devidos fina. Nunca, como a,ora, •o Brasil vldencia - Dada bi\ixa no ma• - 913, 9Sl67, de Pacha & Mu- preotsa de homens e nlo som-• nlfesto geral, verlCtcado. entre• tran Ltda. - A ' la. aec9io para bru, enlrgtas e nlo acomoda• guc-se. extraçlo do ateatado pela 2a. via o(,e.s'', p0rque aoou para todas a., -605. de A. B Lope 3 _ A' ta. l do manUÚto. naçõe., a hora da recon.rtrução do secçúo pnrn os de..tdÕs nns. ten• - U62. de lnapelori& de 8ervl- rrwndo. em base do melhores dias, do cm Vista nota exarada do ço de Proteção &08 Indioe - A ' e nAo ha,•omos de desmerecer o, despacho. 12a. aecçAo para extraçlo do ta- e.Jevadoa destlno.s quo nos est.tio _ 695, de Jarques Pinto Ir- lão de serviço extraord.Jn,rto e reservados. mA03 Ltda .• 696, do mesmo, 500, depolõ arquivar. Nunca. como aaora, o Brasll de Machado Filho Ltda.. 534. de - 1065, de Sabino & OllveLra - pede aos aeu.s CUho1, que cada santo, Pereira &: FUho Ltda., Ao funcionário em serviço no ar• um cumpra o seu dever, a:ov~mo 63G. de A. Fonseca & Cln.. 036. do mazem n. 10 para ualstlr e ate3- e povo. Bre\·e.; Ind~lrlnl s. A., e 532, tar. neste e na 2!1. v1a do man1- de Alto Tapajós S. A. - A' ta. testo. a.s mecttçõea ,totais. o!lrclals Professora transferida secção para d1'trlbutção do pro• • 0 corto. O diretor do Departruncnr.o d!l Eàucaçio e Cultura b&lxou. on- ~r:;\le~=lnde t=:.~d:rof:~ tora normalbta, Neacl t1e AraQJo Barbe o, do Grupo F.M:olar ''lll'P• na A.JveJ, para o Grupa Escolar Barlo do Rio Branco. cesso e parecer. EM OFIClOS -1061. de Empr!.ia TextU Ex- N. 127. de Delegacia Federal de portadora LWa. - Como pede. Saüde da 2s. Reglão - Dada proces.sado o despacho. baixa no manl!eato geral. entre- - 1057, de E-xpre,;:o i:1ar1Umo aue-se. · S. A - Aº 2a. sacção. para pa1a- -240, do Serviço de Cadutro cnenlo da tnxa de\ Ida. Rural - A' la. r.ecçAo. Um partido, senhor do govêr- Bonito ou de Veado Mall80. no. podendo ter montado a maior A poUtlca de 8lo Paulo nlo 'máquina eleitoral do pais, foi logrou emancipar-se do que é pes– para as urn~ esfacelado como 90aJ e conttngen~ pa,ra que seus vtveu. Minavam-no dlscordia, in- homem pübllcos se arremessem test.lna.s, originadas de a:ptivos ao ocelno larao dos problemas, de uma !rivoUdade de atarantar. bem embas.sad06, de govêrno, de Tai..5 razões eram persontrlcada.s ndm.ln1stração. por lntere.s.ses domésticos, constt- Supõem, por cenlu.ra , estes, na• tuJndo esses o elemento que pa- nJcos, que a paoif:ncla do povo rallsava os e,Corç.os de alguns ainda haverá de tolerar por mui– homens bem Intencionados, no tos meus que a fome impere nos sentido da unJflcaçã.o do PSD, lares, enqu.anto lan1entavels bi– para o bem de SAo Paulo e o ~xt- zantlnos dJsoutem questlunculaa to da eJelç.A.o presidencial. despre21vels com a alma seca, ln– Por que em lugar de eterna– mente discutirem prefeltura5, no• mes de prefeitos, os · politttos de São Paulo. não tomam 11, lição do ar. F'ontoura, e vêm produzir 50Ja e plant.ar bat.at.as? se 1nsLs– tlrmoa em só fazer polltlcalha, em da.r atençA.o permanente a a.ssun• tos personaltstas, Moscou que ~ a disciplina, levará II rapadura, que não sabemos a.QUt come•Ia. E a demagogia mUltar ousada acaba.rã por suplantar a elite, dLI· pUcent-e e comodlstA. Departamento de Educação Presente à.., umas, em -9 de senstvels aos dramas que !e de• jtinelro, para disputar a cade1ra. senrolam em centenu de milha– de governador, com um candlda- res de famlltaa, porque Jhea fal– to decente, bravo e digno, o par- tam hortaliças, carne, pio, legu. tJdo situacionista na metrópole mes e tantos outros aêneroa de de São Pauio onde chegavam consumo ? o choque hoje, mal!: mais dlretamente os écos das suas do que ontem, i entre eUtea e dl.slen!Ões, dlr-se-la. um tantas- demagogla. E.s;a. não carece maLs o sr. Alva.ro Paz do Nuclmen– ma. A anarquia se revelou en1 aqui de elaborar um estilo pró- to, dlretor do Departamento de toda a nudez. Viu-se que lhe fs.1- prlo para exacerba.r as rntLS&U e F.ducaçlo e OUltura, proferiu, on– tavam panos para far.er sequer insuflar-lhes novas inqu.letaç6e.a. te~ ospe=tes despachos: :'d1:~~~ ~:e:~:~ .. ~: ~~et~: A ma~rla. prima. Já af estA, nas Benedita da Silva ?.foura - Pe– dões bastaram para derrotá-lo. E, ~~.d~~~Uladai:::!~t:enn:~: :x~ e:~ododion,:~f~~: ~f_gn~~; 0 que i mais estranho, ambos falta de antenas de noMas elites Carvalho Cruz - Certlflque-ae. ~:::d~s.P~~ªa U:i~ :: l:!~ se reell!&m t. captar, para mlttif.- Pe~ :~rc~ I~~:~a ~tlh:s ~ barros da.a alianças de que dls- las no que está. no seu aJca.noe sea,.indo ciclo do Curso de Forma~ punha, tnclu.slv6 da cadela com• reduzi-las. Eu quisera. que ute11 çlo de .Pro!e&.Wras pelo I E. P .. pleta de prefeituras, espalhadas ~::U:~s~s ed~tr~a~ S:a:r~~:~ª: Pedln:t! 1 ~~:i,:;ta 8 e 1:~~~J: de pelo interior do Estado. deasem todos a., m.Aos para O j -Marta A. Leão Buarque de Com um interventor e toda eS5B êxito de um plano de govérno, Lima - Pede exoner;roo do car• Unha de prefeituras, o que queria que êles ofereciam colJlo ante- fgf;;,rAo=ad~ser~Jª~: ~= ~~7.e~f:t:u:~~s d;:s. P~~~;~:~ projeto do programa de traba.- qu'1'ente. de BarTOS e Huao Borghl, cada Ih~ ~~d~h~~~ ~=:c~~:i~d,rioa ! Ped?:Or1:"on~~od~rt~~ qual por sua conta, desbarataram est6. condicionada pela açl o que _; A secç.lo para informar. o PSD, do qual os elerqentos po- !les possam desenvolver, no ca.m- 1 - 0 Uv1a de PaUla Beabra. - pulares haviam desertado em po do inU!resae público. O arave, ~=~ 1 ~:J>e. 1 ~'iç::O~ ~;;~~eg~ massa, principalmente nos distrt- no momento que paua, é ver-se ra 1nform&r. tos urbanos. A derrocada no piei- que 08 mal.s dlnàmicos elementos Em oficJot1 , to para a cadelra dt gover• dos quadros partldirlos sacrifl• Do Departamento EaLadual de nador, parecia uma advertl!n- cam um tempo precioso em trl• $a.Ode - Remete laudo m~lco - ela dbra, ix,rém, salutar, para Cll!I e futricu de prefelturu, em A segunda aecçlo. que o partido se dlllpuaesse a luaar de ae preocut>nrem por - Da Prefeitura Municipal de reorganizar-se, em outras bsses exemplo, com os projetos q~e co- :aiz~ A 5~ 1 ~:~~çt~ ~~{:ª~: mala largas e de indole mais idao• meçam a ser reallzados pelo ar. formar. lóglo•. Membro, ngora, de uma Rockefeller, acêroa. da lnterulII· -Do Prefeito Municipal de oollgação, vemo•lo reabrindo a "Caçã.o do mercado produtor de JuruU - Comunica provld6ncl.n querela das facções para aumen• 1 comestlvels. Estamos imperten-1- da circular numero um - A Oo· tar aquele e&tado de anarquia, o tos e lncoMC1ente11 a derrotar a : :i~~t~alno de Adultos _e qual o seoretarlado untclcador democracia. _ Do lruitltuto de Educação das tendenclas p&rtidárlaa, dava S&bem o que faziam há 8 d1aa do Pará - Encaminha documen– a senaa.çlo de pret.ender aba.tar. o no!l50 velho am.lJo, este ea:tu- t.os ao ma.Jor Oovernallor - A Querem promulgar a talencia pendo cldadlo que 6 o ar. Oandl• exame e parecer do sr. DJretor de Slo Paulo. com a sua mesma do Fontoura e alruw rap&aea' Geral. impotencla para ajudar um ao• dos "Dlirlos As.socladO.!I" ? Con- coi;;-~~ e~t=ª g~i=• EI_: v~o de um democráticos, e eMe vocaram o dr. FeNaz, presidente Comunica a.f~t.amento jle portel- 1ov6rn0 executar um plano em da Cooperativa de OOtJa, o ar. ro•J)rotocollsta - A segunda see– condlções de recon.ttruir a s.dml- Shimamoto e mala três outros çlo para 03 devld01 fins. nlstraçl.o púbUca e a economia diretores desse estabelecimento de - Da Prefeitura Municipal de do Estado, em linhas mals sadias fundo aoolal, para. dlacutlrem em Ponta de Pedras - Pede ctlaclo e racionai, ? F.8tamos devldamen- torno de uma me• de almo no de eeco.lu - A 1n.spetor1a escolar te maduros pnra a reconstrução restaurante doa operários ' do pa.ra 08 devidos fl.nt. do ecutlclo estatal como para o I.rutltut.o Medicamenta, a expan– epllogo d&.8 desordens que envol- elo do cultlvo de naja, do toma•· vem o desaparecimento das ins- t.e. da batata dõoe, do rolho hl– Ut.ulções representau,,u? Quan- brldo e da crlaçf.o dos sulnoa e do em 1770 explocUu na Polonla avlcolas na área de São P&ulo. uma vasta "Jasquerle'', parale- No resto do Brasll, pouco se sabe la a uma guerra de reltgláo , tudo ac!rca desse organismo quue fa– lsto deli, anos a.nte5 do primei• buloso, que 6 a Cooperatlve. de ro deemembramento do Reino> . 1 Cotla. TraLa-6e de uma eatrutu– Calarlna. II. como que senllndo ra fundada em tuea cooperaWvla-– o odor dti decomposição do Esta- t.&5, que vende 400 milhões de cru– do polonb, comentou: "NA.o é zelros dos produtos da terra, ovoa Não foi convidado ruo. 21 (Mt.rtd.tonaJ) - A prop6• auo d01 rumotft de que a puta do Trabalbo h.avl.a aldo oferecida ao ar. l:urtco de Souaa. Leio, eue t.a•proo..r republlaano declarou : "N&o 6 "•r• da4e. ?Uo tu1 oon•ldado, nem ao me• noa conaulla4o para ocupar a PMt.a do Tnbalbo, ou meamo p&ra outra qua.lqut.r 1'unç1o pObUca. Nt.o pode• rta mamo tar•m• aYlala4o com o 1•– DeDl B'ur1co Dutre, pola •· eac1a. M anoont.ra e.m Petrõpolla e eu nlo 1ubl -~ 11". 8e.ml )re rol moUvo de alegrla rc- despendido entre a entrc11a dn nro tennõmet.ro do momento e o RR E C1 p o T D EN e I A s A maroha lenta da coduna 1m- ceber-M corresponde.nela de um carta ~lo remetento e o recebi.- nacional cm abrll de 1865. , .;...J Ir..~ , J ~ ... ' pressionou muito mal h a.utorJ- e.nte quettdo dlatante. mas, se a mcnto da me ma pelo de!tlnal.a- A tropa que la deaatronlar 9 dade1 mJllt.area do Rio de Janeiro, mlulva nos vem li, mi.o• em mo- rio é liU•I ao numero do horas honro do Império não linha nem Lima FIGUEIREDO que acabaram por de1tn1lr do co- mento de aofrlmento ou deaAnlmo, p.atu pua a tra1,•,. ta " rta a• armnmento nem d~lpllna. Era mando o córonel Mnnoel Pedro 1t1D a Corça de um re\•laorante. crc~id35 da ncces..,;n:ia.s 6. censu• um maaote de SiO homen'J 00 sair 1u,1,, ...... , j ,u 0 1,.: i. ... A 11uJwt Oraso e aubme~-lo a Con.seJbo O recebimento de unia corla é ra. &to. não podia 6Cr abollda. à ,o.una ,e sA.o Paulo Tod:i:.1a. de Guerra pelo ocorrJdd, Entre- um oooaolo, 6 a prova de que nl• poL, disto aproveltnr-se-lam os a. caperança de qur ae ro~!e cn• J que ro.-...!e capu de du um tiro I 'noc~. conseiulrarn lut.o.r como t.anto, Taunay o defende ardo.s.a– sue.m ao eatà 1nt.eressando par a.abotadorcs pa,ra em·tar notlctn, gros,ando pelo ttlnerir-lo ac.•lcn• 1 lMo se arralg:ou na conx lenc1a homen., s :.o logo. l'lt-m que ment.e. 501lcltando até o auxilio de nót. fals3.s e alarmnntc.J às íorçn.~. com una a ca~• d::, chere poµJi.ar e hoje, quando Cit1glmo! '"C saiba por que cognominadas seu pai Junto ao Imperador. Na auena. a correspoddencla o fito de carunchar-lhes o mo- Em Campina• hou,e uma lon• soltlado...; ~fnbetludo,. <'om o (O- Joanas d'Arc. Em 1865 surgiu a o com11.ndant.e não t1nha cul- entff o combatente e sua ramt- ral &I\ p:irodn de ma~ de três mese,, :::ºp.t~a ~:~ 3 P~I~:~~ ~~~:cc~~:~ ~~!~ 1 ::cºm~~~n:u ~:~~ Ta:aa;;, ~~ aJ~;:~d~:emii1::iei: ~~I~ lia, &e\15 am.lg03 e. finalmente. Foi pc.:. a nd o n-- proiJ.l 'mn, c:om b:itlc e fP- ,La, T.\o r,:a. nd <' de dent,,, articulado,. 11chn~1 os qu"' evc o enuncha de ,·er a to- menta.dos e sem ln.sLnlção e dlscJ .. aua ~kta. 6 colsa es.senflal. Há l que lanto amgm O ' 1 º ... io,. folda- 01 0 tempo que O culto tenente granflno , r.c:cm C'Xlgencts:, d~:i - lograria. da moça num Jornal. as- pllna m.Uttar. Como iria atuar a- :f.e:~:..am ~~e:~~ ~ 0 : 1 ~~= ::rn.~~~;~d;a ':~~~ª: .~~=rtl~ ~~ 1~ 0 fu~c~\c~~:~e~~lr:~ ~~:!~u~ bidai; e co,m('ntam cnonea.mente: !tlm se referiu ao caso. tecendo quela tropel no sul do grande Es- do que lhe re le d03 s.eu ., e da sua (h Ca:1ip::inh~, d . tt~to Oro ro I el o d'\ ca.tedrcl cam;nnc!Jn E ::r~ 1 • ~~o j~.':m do.1_ n; 1 r. h•º": dru 11m belo elogio U dtsclpula., de Lado central. nl.nguem o sabia. terra. o lutercarnblo de corres- fl~-GO•, comocndla!.ldO a. cor• avança\11. tronlcamente uma crill- , 1 boa: f~ml laJ ~u" t ·~ ' bO o.. d• F'lorence Nl"htlng:ale e Ana Ne- Não havia nem plano pre-estabe- pondfncla 6 lncrementado por to- rc~pondencla e, t~:1cnt • Alfredo lca: "LA t<: \~O qua.se do~ ~ift~ &lçio na ~led~e.,- n a Po!l· •'l},Entrctanto, Polldoro <ceneraJ ::.:~:~~~~º f~ur~el~~n:!uv:~ ~ 1 °: ==. ~~!~ 1:,; ~~tor :-:~~o~~'l~~~; u~º À~~a1~; ::. 1 ~:!~º~etrelcl:~~;.. Quando Atnl\es.--ava Va!lnho" ~m Golaz Pol1doIO d!l .Ponseca Qulntanl- Taunay que com 10.444 homens a- ~ ~o de com~ de ..... d E T O J ac4m-.3r:m1 para l.llclar a man.:h:,, qu:i.ndo sentiu T.iun.ay o desanl• lha Jordão). como how.S'm d.e quela coluna Pode.ria adent.rar-i.e que se encureao.m de ;_ t:nenic. :1.:~~~~Í~1d~~t~t a J~:~~ com ~m.'\ \'Clocldude de 12 a 16 mo de ,er dols correio& chcga.rcm multo jutzo e bom HniO, fez mui- no Pa.raeual .sem obstaculo1 ae.r:1011 lar otlclu a03 que K balem no çâo rcc~blda no lar. r.pC!':ir dos qullõmet:-o: po:' d.11:1. ll~ dCS<'rc;~, ~em trazer nada pn.ra ele e. por t.o bem nio coiuenUndo a par- e apreuando O final da luta, mna camp de honra. 1.cu.s vl.nte e doL; ano~. ,aOla ur tam. dla.:lnmc:-itc, r&..efoz.e:-ido ... , falta de noticia.:,. nõ.o tinha com- tida daquela. patriota como sol- com os 2.000 mallrapllhoa as um d I i Urlnu da. maara coluna gcm de ex.rever nos beWJ, r;enLln- , dado o pape.! de enre:nnelra pa~ .. nouas 1opc.ra.9õea dovem lhnJt.a.r. Na ' Chio&, a correspoodhlcln seu.. ~~~.\r~1o ~;:i~t:~r a:1~~ Em Ubcra\r.l houçe u 3 nova do-se J' esquecido e fazendo mn.u ra 8 mulher que querta dedicar- se a tomar trb ou quatro entrtn- = ~ rf-en e 3':~~~:~a ;:n;, go:s a nle;rta. e o conforto de uma c demo:-ada pa.-ada. O cngenhel- ~~~s d~~~::;~;:~- ~~~::n.:: :v!l:º :::if~ev:d~e:t~': ';°s~ :~~~~cctoe!~~amP~a te~ ::; :i~ec'!~-!"'::. °:'nu:'ruU:::·~1~ r~~ •:;~. '~;°J~;';t~d~\~: ~f:,;:r;:~~:~:.f ii:~:~;c~: :::tt:n:~~r '~.:~:ili~;:; ~f ;::1~~1~;,c1:, p~u::::s:::i~ :.n~ ~~~n~~e ;~ur~!"do V~~ co,:~ :rr::u:: &ua :~~- :e::c~~ Sua via..,em tol uma verdndel- nw.ntlmtntO! e. como 5C touc ~::~:~\;e~ Mato Grosa,, ainda se :~~~r7'na~~:~ 15:u~:,: ~~!":ra.~~ ~':,ç~o 8: c~:1:1 !~m~u~ç~:: lato f, P3,5,:& a merecer•lhc m~ r.oo ra mn.. lona.. Rlo•Gauto -S. Ptiu• ago,n, em 1947 · disse Taunay: ..A atlição que v. e a b62. ma. se de que pa.ra uma mulher 6 var-nos de vencida". O tenente cona!dcraçáo, porqu.n.nto até !CU lo-Campl.t: •W"40•i Ui:-im-Ubern.• ~t!°:!: :rt~~:c:"~adq:r::m ~== mie sentem, as.sim como lodos mais nobre aanar ferida.a do que racionara. perfeitamente, poli foi o ~~~e q":: la~ =•~:.~ cl~: :t.s~~~:.l ~tª:1;i:~cr~:~ de ponta de aado que ge destl- ~:i°svi~=~~;n~· ::~uia:~ ªª :b:;~na foi arrutando alé :u:1:::n::e;•::~o~nr~~l=e~ '111t.órtoa especlallmdos em COrrt.s- Coxim <Mato Gros., 0 1•i\.U-:nnda- nam ao Rio de Jonelro. Ultima- O desanimo de nlo receber car- Corumbá. onde havia atdo apll• LaiUna, sem que o 1nlmlro la.n .. pondencla epistolar· Boata e.sco- ~loac ..Bc!a Vbta <Paraguai,. mente. os boiadeiros a, ta.agem tas de ca~ e a rntnha Incerteza cndn a doutrina da t.e,rra arrua• çaue mio de tanta tropa, bas- lher o estilo e fazer a encomen• de preferencl& para Campinas e de nio dlspõr de me.ioa para da.r da. nem u laranJu foram poupa. t.ou uma. boa cavalaria. da; lanta.s rn.Lssivas por &emana As primeiras missh·a.1 alo reple• Slo Paulo, por caU.50 das coo d l- notlclu minhu, puseram-me num d~. Tudo derrubado • revolvido. Me.amo minada pela doença e ou tanta:s por mfa. lm não t.:13 do entu.slasmo, como a cxprl• çõea do monopólio de carne ver- est6gio de tédio e de excU.açAo Estavam em prlnclplo1 de le&a e ramlnt.a, uma tropa pode ser co– havuf. o perigo, da oua re5J)elta• m.Jr o veno do paeta: " e, pc- de que os prejudica" • Sempre 8 que ac reflet.c em rnJnha r.aúde"'. as chuvas tudo havtam inundado. roa.da de bom exlto nu &UM ope– vel fa.JQJ.Ua "perder a face" no 1anças \·lo conosco à frente." Ma.s ganancia. r,empre os aproveitado- Asera, com todo progre.uo do .A!J bategas calra.m do ciu lnJn- l raç6e,, ae for conduzida por um • conce.tlo ~ vltlnhoa bl.,bllhotel• ã chop.ndo n Soo Pa.ulo, ~nt.e :,_~n~,....exdpelocr~:- º 08 1>_?,v 0 on, aln.os mo- no&10 ~culo 1.4 mesmaa amara:a..s terruptament.e dun.nte o mês de bom c:hefe. A Draao aucedeu o ros. Na Ultima guerra havia rt?- ue nent o governo nem n pavo u .... ...__ ,-.:x; \,.1 lnún ç0e.a tem e d J h l 1 tetro brlcadelro JOMI Antonto da Pon clame,çlo geral não &ó das CamJ• ~e h.:n·iam emr,olgado pela. cawa Como uma de.,.raça nio vem rec~ra,n~ a gu':r:!': Joma~ d:: ª A~nh~c1am" <JtK eB:J)lt.nd.Jdos, seca Otlvlo que, em J>Ouoo tem= llu que 6e achavam no Brns-11 que o fizera deixar a cõrte e par- .sózinha, apareceu a variola no ram nottcla de que uma rapartea de magnifico sol. Ao melo•dla Po, sucumbiu em seu posto, mt– coruo d03 noss~ patrlc!os que lu• ltlr dUposto a dar por ela ,.~ 1 selo da soldadesca, t.raz1da do aa.ssossfgo por lgun.1 motivo ge- tlnhamo.!I caJor sufocante. A'a tzes na.do 1>0r doença contralda no a- rlit.m na ltalia. Todos eram própria vida . .,A a:1tn1nistraçio Norte pelo Corpo de Art11hti.ria do neralm>u-ae. dn ta.rele armava-se 1ndefecUve.l e&mpamento, Aasumtu o comando 1imea em aClrmar: - nAo rc• provincial cd.lz: Ja Taunay ao geu A.mazonu. se tardira para acompanhar o trovoada. vlolentlaslma àa vezes, o coronel Joaquim José do Car- a llOI a corrcspondcncb pai) qua.so nc.dtl tem feito p ;i.ra Nsquele tempo n1o havia. a ae- ma.rido deatlna.do à.a forças expe- tomando aU are• de ciclone. E valho, homem truculento e sem ldcz melada. . o preparo de nOSML expedfçdo, a- lcçCio feita at.ravés da tnspcçio de cUclonArtu brulleiras. o teleara!o lé. vtnh& o dUOvlo l Bal.xl\va a '151.o. Meteu a sua t.ropa nas 'i 5 ••~rcoo .. ~--~ U 8 l 1 11=d•·= 'l. !l.co. ',I·.-.~mººun 1 trn 1 ••mcso,• ,.~rd:~;za 1 , 0 peln~MI• aallde. tio rtaoro!t"l e eftc:u1 nos clen~lflcou•nos de e&.50.!I ldent.1co11 tempcratun. e a noite fJcava es- rulnM da vllli de Miranda e dei- ,. .,.• u..:....I ~ ~,.. '" " ..,u_ ,., n~os dias. ~ alque.r ml,llambo de mulhc.re.s blllco!AS que, valen- trelado. e chea:ava I r1r até &1- xou que a. Jndccldo o doin1nnsse. · o 1<71 lerertL,nto" . Este perlodo e um humano l)Odlll" = aoldado, deode do-se de suo. felçóea maocullnl- gum frio", Onl quel'la mar~bar sobre o Apa, • 1 • - Nomeados os substituto!! O maJ~ Moura Carvalho, go- em comta."'1, de prefeito lillml• n . mador o E &ta.do. a.ast.nou on- clpaJ do Ouámi. tem, oe JUln!a ,tos: Exonerando, a pedido, Jorp,! Exoner do, a pedido, Ratmun- Jeaua e Silva, do C&J'IO, em do Moaclr Ramos Bogt:,, do car- mlasão, de pre!tlto muulctp&I IIO, em comlu!lo, de prtl'elto mu- MoJü. ntctpal de Vtuu, ficando res:pon- Eaonerando, • ped.ido, .._ dendo pe\O expediente da Pro- Fernandes de Quolros, do cari6, , ltW'&, o respectivo secretÃrfo. em comtsslo, de prefeito auml• Exoner-.ndo, a pedido, 0 sub- oi-pai do Acar6, ficando l'elPOI\.• tenente rtlonruido da Põrça Po- ~dooper~en~:• !leia! dQ Estado, Alcebladea Au– swto Ferelm. do carro, em co– mllslo, de prolello municipal de BlljarQ, 1 do re,l)Ondendo pelo ezpedJente da Prefeitura, o res• pecth-o eecretArlo. Exonerando, a pedido, Ar! Ma– -toa, do carro. em oom1&slo, de prefeito municipal de Ji'llro, fican– do respondendo pelo expediente da Ptt!etturn o respecU\·o secre– tArlo, E.-tone.ra.ndo, a pedJdo, Hernonl Lameira da Sllvn, do cargo, em com!ss§o, de prefeito municipal de Ca.stanhaJ, ficando reaponde.n– do pelo expediente da Prereltu• ra o respectivo secretário. Exonerando, a pedido, Pascoal Balllo da Fonseca, do cnrgo, e.m coml!sA.o, de prefeJto munlclpaJ do Capim, ficando respondendo pelo expediente do Prefeitura, o respectivo secretário. Exonerando, a pedido, J oio Rego :Maranhão, do cargo, em CO• mtssAo, de prefeito munlclpnl do Conceição do Araguaia. ticando respondendo pelo expediente d Prefeitura o respecUvo sec:retàr!o. Exonerru1do, a pedido, o :J rei Odon PUIOI de Can albo, cario, em eomlallo, de prelo! munlclpaJ de Aru luna, ficando r..pondendo pelo .. pe<11ea1e da Prt.feltura o re.!lpecUvo HGNt&"– rto. Exoner&ndo, a. pedtdo, o baeha• rei Rui Plfuelredo de MenclollCII, do cargo, em comlsdo, de prt• leito municipal de Vl,ta, ftcan• do respandendo pelo expedJm~ da Prelpltura o respectl,o ...,.._ birio. Exonerando, a pedido, Pedro Boulhosa Sobrinho, do C&l'IO, eiil comlssdo, de prefeito munlclpal do Ponta de Pedr.., ficando ..,._ l)Ondendo pelo expediente da Prefeitura o reapecttvo MCretãr1o. Exonerando, r. pedido, Pran– clsco Silva Leite, do carro. eQI comissão, de prelelLo munlclp&I de Portel. Nomeando SUvio de Carvalbo. Santos, colNor t!e.s Rcndu .to &ta.do , em AnaJU. para exercar. em comi o, o carao de prde.t• muntclpal do aludido munlclp~. Nomeando · J~ SclcaU, para exercer, tm comlsslo o cari;:o de pre!elto municipal de S&llnopolfa. Exonerando, a pedido, Amêrleo Pereira Lima, do carro, em co– m.iasAo, de preCeitomuni clpnl de Jurutf, ficando respondendo pe.Jo ex.pedlente da Prefeitura o res• Nomeando Hertberto M&rq\MI pectlvo secretArlo. BaUsta, para exercer o cargo, - Exonerando, a. ped.ldo. João Pe- comlsão, de prefeito muntc1p,J .. reira Se.Jxas, do cargo, em comia- Alenquer. são, de prefeito municipal de Nomeando o capltlo retormad♦ Bre\'CS. da Fdrça Poltctal do J:n&do, Jolt ExonBl1lndo, a pedido, Juran- Bonllaclo PI.lho, para exercer • dlr Werneck N.lmnda, do c:irgo, cira:o, em comlsslo, de pretet• em comt.são, de prefeito muntcl- municipal de Brevea. pal de Inhangapf. Nomeando Antonio Oomu lll• Exonerando, a pedido, Jos6 Eu- beiro, para exercer o carso, ... genlo da Cõtlta, do carao, cm CO• comwão, de prefeito munlc.ts- 1- missão. de prefeito municipal de do OuamA. Almeirim, ficando respondendJ Exonerando, a pldjdo, o b&cha– pelo expediente da Pre.tettura. 0 rei Snndoval Ce.rdetra Bordalo. respectivo secretú-Jo. o cario, em comLulo, de prdtt• Exonerando, a pedido, Oandl- to municipal de Currallnho. do l,{anuel Ribeiro, do carro, e Nome ndo Franot.aco Ohagu da comtasi.o, de prefeito munlcl -- • cer o careo, em de AnaJú. . t ito munlclp&I :i!'xonerando, a pedido, Jonata • da Costa. Alves, do car,o, em co- r mluAo, de prefeito municipal de · M"MacanA, ficando respondendo pelo expedient<; da Prefeitura o respectivo secrttérlo. Exonerando, • pcdjdo, Ofde Simão Lutr. do targo, em comia• l!Ao, do prefeito municipal de Sa– llnopoU1. de MoJ . Noménnd .. sena l3ru11, para ao, em comt ~o. de pr nlclpal de Portel. Nomea.ndo J~ c oetbo de oc•-·•-·-- ve1ra, pn.n, exercer o cario, Exonerando, a pedido, Antonlo ool.111.uA.o, de prefeito munlct Vilhena de Sol15a, do carso, em d.e Inhangapf. comls&ão, de prefeito municipal Nomeando Artur de &ousa IAal, de Marabi, flctmdo respondendo para exercer o cargo, qUe ae acha pelo exped.Jente do. Prefeitura o vago, de coletor das Rlodu llo respectivo aecreté.rlo. t.ado, em AnanJndeua. Exonerando, a. pedido, Manuel Tran.sferlndo Alvaro Alva. Til• Aires da Silva, do carao. em co- pl&&1tl, coletor da Rendu do .sa... miss1o. de prefeito municipal de tado, em João ~ lho, para kStll• Nova Tf.mboteua, ficando reepon- tlcu !unções na Coletoria • dcndo pelo expediente da Prefel• AnaJlla. tura, o reapectlvo secret.A.rto. Concedendo. a Sebütl&o .. Ex.onerando, a pedido, Alexan• Paixlo Portu1r&J, ocupante do ca,.. dre José Francês, do cargo, e.m go da cfa&e D, da carreira de comJMAo. de v.etetto munJclpal "Servent.e", do Quadro Onlco. lo• de Baião. ficando reapondendo lado no Departamento de Obru, pelo expediente da Prefeitura, o Terru e Vlaçlo, noventa CIO) respecUvo .secretllrlo. dias de llcençn, em prorropçlo, Exonerando, a pedido, Artur de 11 contar de 23 de fe,.·erelro ai.li • Sousa.• Lca.1, do carro, em com11• mo, a 23 de maio vlndoW'o, do, de prefeito municipal de São Conceder, t. normalUlta MarlA Caetano de Odivelas. ficando rea- Nazarena Carneiro Pe:rretr&. pendendo pelo expediente da ocupante do car110 de "prof"'9 Prefettura o re.aµecttvo secretário. 10r de grupo MCOlar do lntertor". Exonero..ndo, n J)Cdtdo, Arlclne padrão E, do Quadro On1co, com Joaquim de Andrade, do cargo, 1 exe.rclcio no grupo e.colar de Joo. em comiuAo, de prefeito muni- ra.cl noventa (80) dJ&a de Uoen– ctpal de Alenquer. ça a contar de 7 defevereiro lllll• Exonerando, a pedido, Bern&r- mo a 7 de maio próx.lmo Ytn– do José de carvalho, do cargo, douro. ora desejava lr retomar Corum.. bà. Enquanto nlLo tomava uma dellberaçlo, sua t-ropa io.-6e apo– d.recendo, m1nada pclaa mat, ter• rtvelll docoça.s, uma du qua.111 pro– duzida a para!W& dos membros 1nferlore1. Os escuiaptos não 68-– blam o que fe.zer, Um deles la "'a. torto e a direito enchendo a barca de Oaront.e e dt.spachando como usecla de Patxio os doentes que lhe catra.m t..s prru". Todos de&eJ•vam mudar o a– campamento para a aaudanl e est.ra ~11lca Nloac, menos o de– saUnado comandante. que Unha prazer cm descontentar todo o mundo. Taunay chegou a use.re – ver a.o aeu g :enlt.or : - "'Voch devem Ir desde Já cuidando da mlnba lmedlat.a e pronlA retirada, apena.a se concluam logo 03 prl– melro1 preparativo• de paz. JA estou farto de ta expedição, .. 1u– rado do Incomodo$ e aborreci– mentos". Acrescentando dla.s a• pós: "'Começo a me en!ast.la.r duta !nl<rmlna expedlçlo, nAo que me 11Jnt.a. desalentado, ma, por cam:a da noua al11& de ter chefes que não ae acham bem compenetrados da ennde missão de terem em mãos o dt1U110 de consld.eravel ma.si.a de subordi– nados". O dla em que chegou o coro• net Carlos de Morata CamL&ão para usunúr o comando da Di– visão. foi considerado data leatl– va. 8etn perder tempo, o novo chefe marchou pam Nlonc. afim de refazer aua gente. Porem pou• oo tempo lã ficou. Tinha cm mul– to ll.lto o ooncett.o da honrn mut– tar. E avançou reeolutamcn~ pa-– ra a fronteira. De3trulu o forte de Bela VlstA e foi dlrclLo o Laruna, Com tal chefe. Tauno.y e todos os seu comp:mhelros pa.ssoram a ndo sentir sofrimentos. No cumpri– mento do dever, o sacrlficlo é um BOZO, c:omo dtr1• o Baya.rd braslletro. No livro que o ded1c..'ldo filho do Vltcot\de, dr. Afonro dºE.,crag– nolle Taunay, ~ 1,1 ç0m .a- rlnho pan. festejar o ceni.n&no do nascimento do erudito I j&m&ll eequecldo aoldado-mllltar, ~ – se aqui e ali, paginai do blololl'– CUolo1la, 1eolo11a e •tnocratt4. Sent.em-1e. de fio a pavio,~ çio e a alma do clenUata, vta nuW capltuJ.o ele ouro rutrura em t.oda ,ua ln de: "0 livro de Uai.a, a.n.al por B&blnet, encbeu ..me de raç&o por ea&e rrande homem clenc!a. Que lelloldade poder crevtr com tanta lefW'IID.O& bre todo8 os obJeto1 da o. E' um hino perpetuo ao 0:1 que eleva o pontlflce cJentUlco mala alto e:rau toet&l em SObret.udo o modesto Ola.z.Jou. ,01 116lld011 conhecimento. por , rtconhtcldoa e proclamados, ~ cebera.m brtlhant.e oonfumadit tl.zetam--me btm comprNDder , lmport&ncfa da grande - GilD– tlI!ca, cujos mu!tos m6rllol .... ou tardo aerlo recompe-. * que recompensa I Um pompoao • toglo pelo orato de um doo - tre.s de ele.neta1 Nlo hl honra• mundaPAI - Po m equlpar-N à •1111.__, eterna e moral da ~. por• que tudar e .aber • praticar o bem. elevar-te para o Belo t 00• nheeer a Ventado, • trllosla de• senvoJvlda por Vltor' Cou.sln 4llle ai ruume toda • fUo!orla". OuLrO grande prazer Uve em ler o ept.i::tolarlo verUlcado como t Broall pro&redlu. Na 100& paulla– ta. onde Taunay andou no lom• bo de sua mula ,•Doma Branca•, b6 boJt, ...., aranhol de lnlboo: no rloo t.rlaD&Ulo mineiro a ri• queza cmerve com vtsor: no 11&1 de Ma to Orosso tudo transpira proaresso. Oxalf. que, na 1uorra 1IIUmll, U\'esse surgido um &maDle Ga e– p1'tologral!a capa& da enYlar a um ente dedicado suu dlirlu com a IPIIDI& •llldart& • com a mesma dlllenvoltura do bm\·o e nust:e tenente do om,o de enccnl,elro,, Ali,_ e1•--. 81111a~
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