A Provincia do Pará de 30 de março de 1947

.u ~ u.i:ll-e1u u~ ç 1 .J oe l t n,_ m , ""'--' n; e n 1..,.0- navegação para o alto Rio Negro, rio de Rio_ B!'anco, C1·$ 500.000,00 CrS 240.000.00. - 3.000.000,üO - 5~.000,00. Expedie t de.s ac a o !'ARA', a :respeito m1 gB! J:ião posso --ifir ,ar e Belém de uma secção estadual do tco cnt r . no Partido Libertador. Esoove pela manhã de ontem IGNORA PO.?., em nossa redação o major Perz1- O DEPUTADO ra, de Melo, figura prestigiosa da ala nova do P. S. P .. Candidato a deputado, foi um dos :fervoro– sos adeptos da candidatura Za– carias de .ruisunção. à gove nanç do Estado. DELEGA.DO DO PART DO LIBERTADOR irmo com -- q 1e irr,oro p .S-2 ~ ·•~UT~1 O'>~ o para dar S\19. cr dtisse: 1 - ,t t:!:.C r) que, t'rn VE'Z de Cl se pu~·ti• os. devcru ::1 toa r.1 un1r-se. E::2a é R 1 NiiO SOU "EOitOO rri movi! 1enta,i!'fo de suas má- EM feia do Banco uo B 11, nesta cl- fúbrlcas e oficinas. A à.a.de, n,te aos ue se csião e con- ! Yjri:3- cídadt! de Belém dei- A uma pergunta nossa sõb. e Un•~:,:n a :ra '1 1s do que Já :, ·'" (ie :,ei' uma capital, para ser o funcionamento da Escola de j afirmamos: row":t0 a alilhados, ,1 ::ínrnles burgo, retroagindo de I Agronomia ele Be!t€rra, respon- , ar,ar:.1r.áos · :·,:·T ·,1&de ~1m seculo. Ainda há pou- deu-rros: 1 De prntccáo borracha - cs tllas, em memoravel banque- - Qus.ndo vai haver esse fur!.- ! , no g·onrnador Moura Oarva- cionamento ? De quem a pro- Lobo, b:::m bmge poderiamos 10, o ól'"':i.o das classes conser- messa; do govêrno ou do Insti- ir nor; comentá!·ios à pseuda de– a:or::is ,i liberais, que foi o ex- tuto Agronômico do Norte ? fesa da borracha se ela r se .,:er·,cn-~w Otávio Melra, pala- Com essas duas indagações, 0 uma cousa réria. inspirada no ·za autorizada e culta, referiu nos.so entrevistado esuivou-se ~ f 1 esejo de obter uma soluçlo ao ·n·~ uc o probhama dos problemas pa- tratar mais do assunto. fim com que se i-otulou. da ·«e;1ws. é o da Companhia Pa- Não o é, porém, e como a pro- ·:1.c11se de Eletricidade e nenhum DESENVOLVIMENTO bidade d<t nos~a bôa fé, não nos ·Jrcp:esso 0 evolução teremos INDUSTRI.!'.L :çcrmlte a1gumentar assun O em 1;cm a sua im€diata evolução. que essa hôa fé nao existe, só Sôbre as possibilidades da bor- nos resta, num kado de protes- BLEVA ,AO DO NIVEL DE VIDA I racha em Belterra ou Fordlê.n- to, oondenar csrn escarneo no dia, declarou-no:;:: qual se ei1volw,: o noi;;;o nome. N . ;;c2 .5:31- 1191. 53~. · ,. ~31. 534 -Nada posso nem devo adian- Mate-se e:,:-,a fonte da traba- tar, apesar de conhecer desde al- lho para o braço nacional. cx– guns anos aquelas regiões da Ta- tinga-rn, un úec,·!menw cta na– pajon1a, não estou a par de suas ção, a rec.::.t:ci. que e~:::e prnctuto re~idades atuais 11em do progra- proporcJcna ao pais: :.;epulte-se a ma que o I. A. N. ali pretende Amaz6ina r,n mi.sé ,·in; morra- desenvolver. toda~ ain:1:ínnado~; mas na Feita. a nossa última pergunta, ,w·n t~11hc,mos, todos o sôbl'e as possibilidades e um -i,~o e ,1 ro1agcm para re- ma1or desenvolvimento indu,<:trlal e- ·a ó u.!" .1;·:da e.o nosso da região, aludiu que seriam elas ;;enr-o, e,' ,e 1·.- ,::r-.·,o ti nossa ra– de grandes proporções, mas estão zão, e,,::r' ut :·r '." ' n il. rnoreJ, es.se todas condicionadas, as do in:-1;- a,:::sali,') u~•J r . .,..~e... o~ publicas. rl.or, àqueles subsidies de crédi- Lr. \•rr::.o_ o •,0r.;>J m-otcsto. tos de e.&istência técnica ao la- par;; qv o nos re- vrador e ao extrator d3 nossas d::fesa d!!, matérias prlmas; as indúsba. t01•; to de que Que têm séda em nossa capita I o ctlr.pende11. sem ao fornecimento normal de encr- l r , n , ta, f s mnt1 .. g-ia., sucesso cada ,·ez mais amea- r ,;,. !lti crabro de 1918, 9ado de colapso, diante do pano~ 1 FISCALIZADA PELO GO /ERt- AL _____ CARTA PATC::--.TE, N. 92 :.o Premio n.o valor de 4.º P;-emlo no vrJor de 5. 0 Premio no Yalor de ... dl d o 1947 llE~UO D .MP ª" 10.534 Pl11.no D mens,. C1·$ 5 20.000.00 Hl.001,();) r..000,00 3.00ú,00 2.000.00 ,t,o,on ~o.oo 10.nn ~-ºº 5.01) H!l . 534 j 00. 0f,O.íl0 :'.;i.Q!_;f)100 ,o 0()0,(;0 1~.00,, on · 0.001.00 1 .5:Vi~ - M.ilhr.?~ lJO valor de ••.••• ",,n,oo 20.fnl 10.00 5,00 5,00 - Oentr·na. no \"alor <:!e •. • ••• • •• ••, ..;~ _.. Df'ZPna no valor de • . • . • • • • . • .• 4 -- Fin~I elo primeiro premio (lsen~'ioJ ••••.•.•. 1 - f'lnal ,to sr::;undo premio (lsençúc• ••.. .. . .. .. . . .. .. . •~ e.a1.::aHdw.1e para este importante pfano é ani_ ·:.::s í: e - Cr$ 5 1 00 #\ Affr::-nd.::. Gcra.l (i~.:. Empre.oa., nesta Capital_. esté. à d.i~~Jos!cão c.e t,c1-:;o ~ r:.- :·· .,.. --~ ·1_~--~ , qu:itcç__. ne:_~te sor– thi.l'". lh(;s f.:1zer a entresa 1nieci1ata d.os respi~ctivos prem1os. S MAIORES VAmAGENS COM: l\lELHORES ,',für-;SALIDADB,• INFORMA.Ç õJ;;'S COM O ---- . . .. GENTE GERAL NO PARA':- RAIMUNDO JOSE' llE ouvnra RUA 13 DE MAIO, 15 --- 1. 0 - 'I'ELI,PONE, 178'1 ~;l'7m - e ·1an1~-,mcs a e~:rec1al atenção doa t1cu:cs dist1ntos su!::,3C!rt::,re , p &"-<c:~ c..;.i n-_i r:uns rr.,er:..sr'.~ •h-1.d<>s até o dla 20 d? abril, dtüa cn1 qne encer?.·e.r'o~ ec,'."J:~:.... 1r- r-ur.:r:,. ( •·~ 1~ nt.. o túr encon~..,i'Udo pnl Js no::5flOS l!obradort:.!:, f31~ú o 1Jb:.:c~· -;.!u 1. .: • •.• cm. • • -::scr_ithi:lo ~ o dia. 24 cie abril, Q.t~~y~pera cio ac,t;te10 r,io, :;;J feau,:,; retuP.m o llll· c:cml<'.'llio. O •·,-1 ~:s tU.h.Y ;., do mesmo

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