A Provincia do Pará de 30 de março de 1947

..J Página 12 PROVÍNCIA DO PARA õe para Gr des dota oe para melhoram ntos na rn a de Marajó , eve a e carr -------------------------- ---. ------ azon • entar ■ o o gr s o o cre - Transportes - Material para a Estrada tle Ferro de - Entreposta frigorifico em Santarém -ospitais em Bragança, Igarapé Açú e Abaetetuba raganca Carnetá, eria um .desastre se a cnLir m:~e sobre o lano de recunerad f) íál - Declarações do presiL. ~nte rzaua na capit· I federal, afirma o p ·ofossor Paulo Efoutério, rafando Rt,erguimento das usinas de fôrça elétrica. nnnto fundamental Pa. ·ae:nse de Estudos Economicos Dh lpmos, hoje, flm primeira. tradP.s ligando Manáus àt< Ca- o) [':,r,\ moi.r,.,~i'm <fo 111n., un- u, m Bele111, ri parte llo Orça- choeiras do Rui Urubú, a partir n!l. <l ~ i 1brk: e-,.,, e:<' ,.1 çucnr na QVOs rumo~ 1-.e de~cnham para. m nW da ReJ1ifülica <fo correHte da últim!I, í:'Staca da roàovir; Ma- Collmia Agrfrola do S'111mÕé·N. • . :1 Am«zônia, com a grande cam– no que consi,:·m, os crédito ri - r áus a Rio Branco, Estado do Cr:.,; GGO ODO,GO. prmha pró-recuperação econômi– lrut os à execução 1io Plano do Ama;,;ônas, CrS 1.000.000,00. p, Prra 1,1r).'.:or~memo do pôr- ca do V:::Je, que o Le~islativo fc. alorlzaç:;,o Econõmiea da Ama- b l MaLerial rodoviário. tratores to de Itacoatiára, • . . . . • . . . . . •. • dara!, em tão bôa hora, lançou. son . iio as :,'"guinte~ as verbas e plaina~ mecânicas e maquiná- Cr3 :.>.50.000,00. :3er:'t um progrnma de n.nde en- dl rimhlações constantes na ria cnmplement::11·, .......... , . . . q , p9,1·z,. mefüürfüm•11to d,, pôr to .. 1 n.trrlda. lei de meios: crs 1.000.000,00. · de Parint.inr,, or:: ~-ü.O'JO,OO. vetc•rrdnra. 0bJet.lvando revalar· cJ Estudo do potencial hidráu- r.> P,wa rneU1ornh·eet.:, no uõrto I zu.r sua& terras. elevar seu nivel lico e planejamento de obrf!s <10 de Co:ln. CrS :.õO.OCJJ;i). • d•.~ vld:.i. reorr,anlzar sua. proctu– bnrragens das co.chocirt.s <1.o rio si Pa,·:i n:,,J:11lrnncnt0 <10 porto c;ão, eRpern.ndo-sc. entrct::mto. Urubú, para i~provcltament.o de de, .E !rü1ri.ip •_• _ Cr.~ 2so.ooo:•1J. tiue com P, berturo. das verbas, __ Disponibili,-~des para des- seu potencial hidro-elétrico, . . . . . t.1 Aquisic .o <lc m::::tedal flu- sejam dados 03 primeiros ssos 6 d corr'.!n e,, de ("Studos e Cr$ 200.000,00. ttunw. Cr.., l.DOO.,OüfJ.00. "ti proJétoa, obr u; i,oliHJ,;.:; (" eo!ijun- dJ Estudos e início das obra~ l P • 'l'r;n ;';pone. Cr~ llJO. OC0,00. pos, vos. de obras, e wpamemn&, <íesa- da conclusão da rêde de esgõtos i, R " su.d, CrS .? .000.000,00 - Nes~e ::;entido, iniciamos hoje r opr1ai;aü e aquisição de imó- de M~náus, de :1.córdo com o tr,l- 1li. r;;, •1.0:,. uma ~:>rk: de entrevistas, com as t•gundo um piruw a l:('t ela- çado da extinta '".1:anáus Impro- :-:u'.,-cc,nsi!:;r: w.fo 05, ~) n . U dec1ar:i-çúec; do profesrnr Paulo botado pelo Exeeutivo e pri>viit- vemente". Crs 2.000.000.00. Pw:,i insl !alaç.io e ,1!;arPih,1gem Eleutõrio estudioso das cousas cto t~ibtli•;1.ü mniL,-~i, ·,> LJ .,· ' : i:.n·i I c.1~1e.,.:1-.0 c1e wperint.ender a POSSmILIDADF..S ,1 n (ta C:nnpa1,ma ae ao govêrno f?.dc,rnl e,;cca~.,o ! n·1!u-:, ·::o flas verbas. DA LAVOURA E PECUARIA I cidade. de um p.-o... r:,m:I rar:on:,1 cl'.) '-JU' j se dev-'.' rra.;r:1c_,t,., ";',. 1 : '· • ;l --ElL~~/l'BRt,NDO A "DEFESA Em seguida, o presidente da UM RELA'l'ôRIO DE 1913 do. revrüori1..•,-;il.o d,, Am u .lles. li Dt. L "ORRAC.HA '' Sociedade Paraense de Estudos Na Socieüado Parn,· ,,s,, de ~:s:.u- Econômieos, passou a se referir E' o se;;uL1tc o relatório dos do:; Eco1,ômir o~ a n:.1t ·:-·[!. t.rn , 1 -- O professor disse que serà. um às possibilidades da Ia.voura e trabalhos da Comi~sií.D Diretora "'ido por vc::P<; <h L · :- 'u e· JI - nem - esast;:e ?, inquirimos. pecuária no Vale, dizendo: da .í!.SSQclaçiio Comcl'cial do Pari ve uma confe,é:m;J '· p:,.:lis:-, t'T,, - r: n'lo tc11llo a menor dúvi- -São 1melliJas, variadi:ssimas, no nuo de 1313, ll, quo se re.feriu que o ª'.'rô1w11:,o l Co,'- la !':ll r:::-t11rmú-lo - pros,;eguiu mas quase tudo em potencial. no decorr('r c!n. sua entrevis , 8 tlnho ( 1 et,.1'.l1ou ,.~ ., _ ~ !t0t.: 1O e11trevlstado. Ocorre-ll1e Está dentro da terra, ao amago sr. Paulo Eleuterio: xlmas e minim·1s do c.t.t~r cb Ri- : .em:orar o que, aconteceu, vai para das florestas, ou nos campos de mento Ag:rico_a , :, e, 1o . jtr.into. e e!nco anos, à famigerada criação, mesmo 110 fundo das tre técnico dn . ILliói( m 0" t· ---•i- "DnL,,; d o:rracha", em cuja águas imensas da mais vasta r de culturn 110 Pc: : O el•·.10 1°m r , orga!1izaçiio o govêrno potamográf!r,a do mundo. Isso , o~i 0 ú,v ej 'e;:ü dis,'endeu "'.ll~tosas somas, mesmo Já ~e tem dito por todas . 10:- . re- :a o m.mo. · bencfrnkl para a. re- as formas de publicidade, em Jor- "REPREG&'l' TAÇ.AO Exmo. sr 1,irr:,1ó': 1~e e demaJa membros da Dire1orla da Asso– cíaçüo Com · 1 .o . .ré. - Os numle submci:ido a votação do M T~studos e iustalaçio em local rl,,_ m1w _ncol!i té>ci1í:·,t profissio- • "Infe;no.Vcrde". sendo atual prc- ngresso Nadonal. a~equado, uos arredores dr. ~a- 1 rnn i.,t crc~tde_ dP._Rio Branco, Ca- ·ct t., d<>. e- iedadc Paraen··e de pecnari.s :.,a e Oi _ Depnrtamento de Adml- nuus, de um Patronato Prof1ss10- 1pnal '.,e 'iernt:ono clo Arre.. . . . •• si en ' -- coe ~' trabalho : f.l :J, muito menos para o pro- naill, em livros e até romances e ff w an1;J.zônico. Nem a propósi- poemas. Mas somente teremos Ia– :. • JJA r:-t ilustrar a minha asser- voura e pecuária dignas def'hC'S 1 ç.. rus não deverá ser tida por nomes com letras maiusculas. ! o <c-inaclos. desta praça. vêm ,erante e3ll A:,sociaçá:> :solicitar ~eía ela o l-oo, pcran:e o:s r.ovêr:J.{)S e perante a naçfi.o inteira. do seu protesto contra n maneira caricata e ridl– cula. c1::·shone~ca na forma. e no fundo, pela qun se p1etende Ieval' a efeito a defe:;a da borracha. •tr -·fw. nal para menores delinquentes e : Cl':'l 7~0 oon oo. r:. tudo.~ Econômicos. 0$ __ Divisão dr,1 Orçamento. de~ajustacl~s, rnb a protcçà,:. da I Pnr'l mst:11,•çao e ap,1rdhagem PLANEJc':.1\1:ENTO COM DIRE- MOVTh a , Para atender ao d!gi,v.,-- ., 0 Justiça de Menores do Estado, •. i <,,., mn p:itt"<m,,rn :,gi·fcola, na ci- TRIZES OBJETIVAS O 1· 1m·anu ou p'.)ss!mista, pois sou o quando houver facilidade de cré- 1;; otimista das criaturas, devo dito, amplttude de transportes, ·er~mt r · T!r qi.,e c~tou lendo, pacien- assim como uma sistemática de- J , 0 1!19 . Cr$ 500.000,00. l dude de Cr,'zeirn elo Snl, no TPr- - Para Jevantmnentos. estu- fl S_!)rviços dt: r~tificaç5.o, con-: 1ilório do A,:rr, Gr,'S 750,000,00. / No,;, 3 primeira per uDta. ver- . projétos e quaisquer de1:pPsa,s servaçao e mnpl!aç:-10 d?,s estra<;1as j p,,:ci. concm'-'·º d:1s ob:ra• dos l sou sóbre a base em que deve ser nt pessoal m 8 terial e transpor na zona rural de rvranaus, no m- , c:,•mpos de pm1·,o t\(, Rfo Dranco, . d· • "'d . h · ' ' ' - terior do Estado, Cr" 1.500.000,00..X<1,-Jr;ri, Brasil?i", Se>n.a ~ ...:,rlnrei- piograma ,i re_.e ., 8 e.ampan ª· eoessárlos r.o pleno de valo- "' - - "' ~ .,. bt d t t ru: 0 económica da Ami1zónia. g) Aparelhamento para hn:~la~ r.:1. l"eijó, T:1r:,,ucá " Crnzclro do o en o a ;;e:;um e _respo~ a: Of 10 000 000 oo · ' ção ele uma E~cola Agronômica no Sul, nr, Territõrio do Acre, , • . . . - O elemento pnmordml deve II · Pr. ' · t d Amazônas, Cr$ 500.000,00. CrA L5úú.OOQ,il0. de ser o plrmejamento com dire- lh . ient.o~s~eriire~n ~ : m~- h~ Auxflio à e!'.1pr~s~ d~ n~ve- Pnl'a cons!rução e aparelha'l'.em trites objetivas, notoriamente 1llclu lvé dasobstruçã e d ar~j ' gaçao fluvial cess1onar1a aa lrnln 'de uma Co!onia Agrfool': c;n ter- práticas e possiveis de irnedi:i.ta dr ~b · t , ct~º 1 e_ rios, dos Autazes, para esr.ender su11s ! ra:s do serin-•al •· TI:mprP,a ·. nas 1 . ~ Al""s . l nifica- u,ga e~. ª _er ur,, ~ va as_,; ca- rotas de modo a serem atendidos , circtrn.v'.zinhanças da cldi1cte de r~a i~açao. 1<,, • essa P a . 16 d~ J;ga~ao ~ntre as bacms do todos os centros agro-pecuário,; Rio Brr:!lCO,. 'I'erritório dn Acre, çao Já está sendo e 5t udada; e m– rto Al. :i,n, •.1:ocoe., e Tartarugas, 1 das de Manáus, fazendo, outro:,-! já pe.rtcnçcatc au patrimônio da terpret.ada pelos. nossos tecnicos ~ 1 t;gt 0 ig t;ani, •• .... • ·· ·•• • sim, o circuito fluvial Manáus- Í Unii,o, crs 1.000.000,00. de econonúa, agrônomos e vete- Eq•,ip n;entD para 5 erv· Manacapurú, Cr$ 20~.000,00. . . l Para 0!3ra~ dg s,i:1eam~11to e ele- rinários, com vários anos de ex- oat da ci n~i<si; ?~ i· t !~-Os a 1) Estudos e serviços prelmu- {fesa ~f\mt:\rm. 110~ se,'umtes mu- periênch em muitos dos setores 0 ., na ilh'i d~'~~ ~ajó s ~• 0 ~ 0 e n~res do melhoramento, constru- ~ nicfpws. do •rerntorio elo A•~rt• : <la produção. Tenho assistido a . ' · ª ; oru. 8 çao d<: pontes, saneamento e De Rio Br8.m'1o. Cr$ 1'10. 000.00. ,. - .~ ; Para: constan,te do se,,.uinte. abastecrmento dágua. nos bairros De Xapurf, C,S 150 _000 _00 _ diversa.. rcunioe.,, de pro!issiona.s aien ª,.. com ll.lm, x~, 5ox de _São Raimundo, Constantinó- D~, Br..,siléin, CrS 150.000,00. dos serviços ª~:o-pccu;;.rios num- • de 3 po.oe" , e st rrnques, para poliª B 0 ndeira Br 0 nc<1 •.-at·1·•1h 0 D,, Se1- 0 i\1fadur(•ir· Lidos p<>l 0 Umao e pelo Estado 50 tonelad as Cr$ 200 000 00 '?• " C' • " ,e· su · - · ~ " . -~ ·-' , • • · • • • • • ·, ,, --~ · , ,, lanchas' a moto·r Die;el de e Vila_do Carreiro, • . . . • . . • . . . •• Cr$ l~O .(190,00. . - nos departamentos róprios e DOHP com 40 m -'e comprim nt Cr_$ l.n00.000.00. . rJe .1:e1jo, (!rS 15_0.000,00. po~o assegurar que todos os cen- 1 de pontal e OmJ)O de calad~. ~: . ~1 Auxil!o ao plano de_ serv1~0 D,! Tr.r~~;~ª• Cr:;.,,,150.000,00. tros de atividade estão r,endo mo- o 150 00000 1t!.1eranto e local de sau<le ])li- De Cru"•·-º do ._,ul, ... . ...••• b. 11 . entido d uma con- º ·. ·, ; ~ 1 • blica e combate à malária e ou- CrS 150. 000,00 -- 1. ooo, ooo,co - 1 zanos no s · a e .,cos .cano~,s) de maaeira tras doenças tropicais, de acõrdo 5.000.000.0ú. d th 1, 1 xl n\ ..,~r$ ~ ·OOO,OO. . com o programa em execução 110 Para com:truçii.o de um[\ E.-.cola Jcem, ·.:.,m, de 5 mxOm,80, .. Estacto. pelo S.E.S.P., .....•... Té.cdc~ Prnflc:,:imwl em Pôno ft 4 ·OCO ,Oc • • Cr$ 1. 000. 000.00. V ,'lliC>, Guapc•ré, CrS 500. 000,00. 1 \Jf canoa~ de itanba de 7mxl.•n.20, lo Estudos téc11lcos. aquisição Pura crm:;truçfü, de cinco postos lü.OO.l,?O. de prensas e instalações de>"tlna- mt'.\dico-saniló.'"ic•, no 'I'crritórlo 5 Jdem, idem, de 5 mxlm, • ••• das ao beneficiamento de jut:a n::1 do Gu~porr. crs 500.000,00. Cr::i • .OOO,OO; ,- zona de sua mais intensa produ- Para construção de uma E;;cola 3 "as fhltu','n~.e~ para,_mora- ção, Cr$ 800.000.00. . Tér;nica .Pn,_,,.,.,D 1 ,l. e,n M,,caµá, dl ele trabalha,~ores e, un.-i. ,Pª:ª ll Desobstrução dos paranás e Terrltõrio do Amapá, •.• , ... , ... !tina de obra, de emergenc!a, ~arapés que cortam a região Cr$ 500.000,00. \ !~to~o,~ia de 5 agro-pecuária e juteira ?OS Auta- fam con~t~u~.fo de cinco 11ost.Qll Or 6 0 g 0 00 _ H. P., •• •• 1 zes, Janauca e Manaqmrl, ...•. , lll?.dic:o-:,a!11t:1rios, no e.rr1tório 1 D'l t • • de '1 Ií p CrS 500.000,00. do An:, pa, Gt:'é 500.00ü,OO. 0 or popa · · · ·· ••• • m> Obras novas e auxílio à mo.- Pa ·a construção de uma Escola 0rt l.0. 000,00. 1111_t.,..._,_,_.,,.__,,.,.o.I;J...l4ontes ia-e,....~,,....,.... Pr •~ iQW\1 n BÕP is- e ·,o o e.~rnito rt nente. todos os relatórios da fesa sanitária do homem que de– :,so(ú:. ;ro Com8rcial do Pará, dica as suas energias aos rudes ,, t..:mdo-;-os cl•. :ic lSéH, ano de sua fundação, labores dos campos e das fa– CCII!l1ecido e: ,fo pode imaginar o meu jo- zendas, Uma assistência inte~al econo1:iisrn. ; , v.:L1 1;onf ,w.de o que encontrei ao trabalhador e rnel):lores salà- A Comiss'.io Que v~eta no nos– so meio e a ,w se exibe no Rio de Janeiro m:u!l parecem agemes da pa·odigaUc'ade do que fun'.'10- nár:os ineumbirlos de assunto tao momentoso. -N,.o tenho co1ill cimnlto dei 0 6re_ ::i: '·De:le-.a. da Borracha". no rios e gara,.>.tias, seria um exce– qualaun provid(n.c:a ir:k:.,l r,:; i :_:· :tono de 1913. Quer ler e cdi- lente programa para começar a govfa•no a t::ü re.,pJit, ,. A,·n:c: t -i i n ,r-se ? recuperação pelo interior, que é que essa mo·,imrnt"l"ào d,n~rc.c.•.- 1 '.o:m 1 ,ta pergunta. o profes- ainda onde se trabalha. e se pro– rã das atribuiçó 0 ·, 1~:i or"'1.·üsmo =.o Paulo Eleuté.J:io levantou-se, duz realmente, apesar de tncto 11 que tiver a m~u,nb::acíu t:e e...::;- fa a UJU[I. estante e trouxe ao re- 1 os sacrific!os, pot<; a capital é cut::.r o pro:;,rnm;;i. em 1' .a.nc l:-t- p,rter um livro encadernado, simplesmente consumidora. Tudo quanto praticam em seu nome e no de leis vota.aas ~em crité.·io para o fim visado, long 0 ae ser um elemento de auxilio à tiefesa da borracha, é o ar.esta– do do pou:;o zêlo pelos dinheiros púoli005, desperdiçados sem pro– veito 2-.l<;um, talvez até em detri- mento. Se a. ent,iJ?.de r:uf! fm• CITTtei:do o relatório a que fez re– constlt"ciida f!car 1•:\ c~nJt::i.1 F.)• !'.rên cia, 'L·ara-se de um do– deral - o que ser:!. um dc!S;\~.:;re cinento histórico, bem expressi– para a própria orie:11ação c 1 a qo- l vc te n:esmo pela sua redação. vêrno e pi·mci9õ.:Cl1'1:Tte p :1:c:-- a I '-' 1e transcrevemos no final Amazõnic. -- {)evG:;i. n •)C!!:,::.r::1- l l; cnt.-:rcvista. mente existir em nc:~m e em 1 l\_ w- . · ~ ,i • t- A ~IO tais dos Terri,Ól'l".)S a t',ll!TI en- ! E o PRO RAMA e o "cio a Comp:rn.,'lla de Ele– P..1racnse inc1uldn. no ç~io do progra1!1a., tendo ser a única fonte de ·ar;,, as indústrias loca.is ?, m s. ro se já existe algum ~ oficial - respondeu– m que seja contemplada anhia. :Mas é justo e e assim sP.ja, pois o as– da mais alta e Jndisfar– tr. nscendência. A indústrb ASSIS'N.:NCIA, CR:f:DITO B Ti!CNICA Após breve pausa, continuou: mento elo :f.1:::1 que nós, comer– -As nossas terras são ferte1s ciantes, almejamos. e consideravelmente extensas, de Brader..ios com toda a fôrça dos modo a permitir uma lavoura in- nossos pulmões contra esse aten– ter.siva de plantas alh{lentare~ e tado ao critério, à razão, ao nosso industriais, que possam satisfa- bom senso, à próprb mo:ral e à zer ou atenuar a primeira ne- fortuna ública, pretendencio-se cessidade humana, que tem suas justiflc:.:.r, como o.ispend!das em origens no estomago. Quanto à I pré da ctefosa da borrach:-i. pecuária, os campos do Marajá, 1.uossas somas com as quais se do Baixo Amazonas e da. Guiana l·emuneram a1llhado!1. ~ornas essa:: Inglesa são famosos celeiros, que que em m«os habeic< e honP;:tas precisam também de assistência, cjue visassem o fim a CJUG se cti– quanto mais a profundidade a que zem destinadas. bast:uiam talvez: de melhor remuneração ao tra- p2.m melhorar muito sensivel– balho e à. produoão, de vez que, 1 me,1te a ei.uação abual do pro– se assim não acontecer, que acon- duto terá aos rebanhos, que não são I N:l.o há um rrn,,o I üibrado, eternos nem ine:i:gotllveis como a uma. n, o 1 lma

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