A Provincia do Pará de 30 de março de 1947

- ----- 1111:r::-m,-maes que, 1 J'lllU!ada nnfsta~ '.! a05 ~!lfiados POII• de ocupação ent-0 revela apontsdos achava•se , . em um :,ampo rl,· prJ•>oue roi,; dois reco- 1 11 % urn },c,,pit:11; um afasta– ª'' tir lu.::11· qu<' uc1Jpava, enque.n– to .., qu)•iro_ trabalhava normal– ~iente ª"'Poi;; di:, ser con11iderado '?'cmte, Plio ~erviço de desnazi– f ,cr.çf -:i. eon Te SABOTAGE. . • ll_ tU :re 0 ~ 1 Décimo Oitavo Aguirre. 1 \VA.SHlNOTON. 29 tR) ·- O l.ll' . DECLA.RAÇAO :Pl'.JBLIOA DO CHANOBLm Ho, mesmo s m prévio e Expres.-.o reconhecimento de be– :i ert.ncla dos insurretos. Ao in– v do tratamento preferencial. o texto da Primeira. Convenção es– tabelece, para. fõ1·ças do govêrno de um pais em guerl'8. civil, que R IO, 29 tA. p,, _ 0 de"'U'A"'o preferem a 11ossa. pátria, a equi– ., ..., paração, ou 11eje., e. admissão de Lula Vi.ána, da Bahia., µedtu ao refúgio de uma ou de outra 1 mas, ministro do Exierior, itt. Raul para qualquer dela.8, mediante de– J!·ernandt>.t\, que fizesse uma de- .sarma.mento e internação". clara.çáo pública tóbre o l11Le.rna- Concluiu deaeja.ndo que, sõbre mento do chefe paraguaio Aguir- os nossos irmãos paraguaios des– re, depois que a Câmara dos De- ça, o mais rápido posaivel, a pai;, putados discutiu o caso por longo l e.través da. democracia e da. jus- temPo. tiça. OPINIAO DO 8R. u.;o OLDO VALADAO RIO. :;9 · Meridivne.l) - O i;r. ATAQUE 'REPELIDO to lst o novo seJa el v6 o caso do véto, de tta eunirt. t1 a ma ria sub– met da o seu julgamento, para então discutir e votar o novo re– gimento. Como p1·esldente do a. Constituição. fato POS!o e para recebeu até hoJe comunt d ' normalizar os trabalhos, as me- : , ' oaç O e O • sa.'3 da. Câmara e do Senado apre- que houvesse a Câmara term.lna- \'ez. dt oi.~ da cnmp nila e eito- i dt _ do os trabalhos, com o flm de 1 •·al ,., l',r1·nas r,s ''o'!'JUtados l) - 11entavam uma n caçao no ,:;en- • , • ·,. . v u ,, tido ele se. r designada uma co!IÚ.'l- . convocar o Congresso, para. votar o sedistas ,To5é Murla. l..lkimin, Du tão mista, que da.ria pare<:er sõ- regimento. Isto não envolvia qual~ que ~e l\~csqnita .e _\Vellínllton bre O véto e também rei,rulamen- quer censura, porque todos sabem Brandao, tivernm. noie. oportu– tarla a di,:cussâo da vo• que os deputados estiveram :is• ril , de . . : r· n O ,. _ Como µrlme!Io orador manifes soberbados por imi:,ortantes prn- na.dor Melo Viana, cte quE'm h.:t– tou-se. o sr. Barreto Pt~to, que se jetos, sencto de r881lalta.r O 4:1° 0 ,:· viam dlven!i pronunctou de modo v rn n ça.memo. Eis porque até haJe nao c<1m opo~.o contrário à nomeacr.o de tal · fot este votado, muito embo:a e. - do, ü sim, 1 missão alegando aue a Consti- teja para breve a. convoeaçao do - tuição • manda. que· o Congresso Cc:ngrt>S1;o pam tal nm. se reuna par11, tomar conhecimen- to do véto, 1nd pcnde:1·.e ~ I:IDICA $ U.on j < Meddio11al) · decreto o~ Ili , ·nlho; - élio BAi• tn; enedito Bo.• At,,·e11: procurador geral do es Barros. Est retarlado r.o OOA3 --' c!el~gaci:.o britfrnlca smresen– toii am.rl ~. e.o Co11~elho :a seauln– r. propost:a ~ôbr• rep;trlação (\e. ns1one!ros cte guerra ale– ~es: - "A :"ln:: de que sejam -~,,borados planos para 11 reabsor– ça '1 do.• prisJoneiros repatriados pel-:_ ecnnomia alemã, as potências oon, roladoras s u b meterão ao Conselllo Aliftdo ue contróle 'e até :t ele 11m.ho de 1947, os planos ne– c~si:arios para efetuar a repatria– çao de anti~os membros das fôr– ça:; armadas e do~ ~ervi<;os auxi– ll.01·es alemfies, que se acham sob Willlam l3enton, asslsten.t.e do INI· cretârlo de Estado, revelou hoje que o ato de 81!,botagem praticado no transmissor norte-amerkano. em Munich, desviara para a América do Sul, na trradl!.\vÕes destinadas à União Sovlética O consultor especial do Departa– mento de Estado, em Munich, en– viou um cabolJl'ama informando que a aparelhagem d.o referido transmissor tôra a.dredementfl vi– rada para a faixa do hemisfério ocidental. ,Adiantou ainda, ésse consultor especial. que estavam sendo levadas a efeito lnvestlga– ções a 1·ei;peito, acrescentando que estava tomando t.ódais a.~ precau– çõe;; par-a evltfn• no•;os atos de F.a– botagem na emJ1,.5ora norte-ame– ricana. L<'opoldo V:.ladã.o, professor de Pireito Internacional Privado. da Faculdade Nacional ae Direito, falando à reportagem, l'.óbre o In– ternamento do major e és ar Agt:!rre. declarou que o "Para– guai não ratificou ai, convenções de Havo,na. de :.:o dfl fevereiro ele 1028 e referC'ntr,s aos direitos e ASSUNÇÃO, 29 (A. P.1 - N,o– Ucias do "front" nort.e, diz&n que os rebeldes at-aca.ram l!S fôr– ças governa.mentais em Plrlpucú, 20 milhas ao norte de São Pedro. e que o ataque foi repelido. Pir!– pucú é um passo atravé. dos ato– leiros que atra.vessatr1 o "front" legalista. Outras noticias, dizem que os 1·ebeldes fizeram uma ten– tativa de atravessar o pântano. estando agora à procur11. de uma passagem. mais fracamente defen. dida. pronunciamento, pró ou contra, por parta do. comi~~•ão. Adl11. .1ta que o regimetíto em \'igor ma.nda apllca.r, nos casos onúsbos. o re– gimento dn. Càmarn e ~ste tem um capitulo int.t>iro cledirac!o so veto. O sr. Barreto Pinto a.pi· então. à mesa, duas indlcnr. •, sôbre prazo e oradores, as quais foram a1 rovadas. e aprovada. fol, ao I e: > A•..., "'9 1 i ,,r1c11011alJ - , . Durs,nte ,1 E,f.,.•,ão e1e ont.em na que !):-. qu O 1 1\srembl •' E.-;tadnal. fol ve1,tt~ também. indicação da. me.sa . t decorreu - l 1n,Jo, ,n,v:,cRn< 1 0 acalorados de• 1ia de a.iJf.oluta eo•·e11:,.llcti',dt;, · bate.•. o ,,rnbt aiária ·1101 tando-se npreclaçõ:· · mní ·ip.,;,. i;, de Goi~ REPATRIA(:AO DE PRISIO– ~•EI-ROS De a.côrdo com esta decisão o ·,··. -klo Viana. desi ou a seguin- político. O i..r. · · ' • o llf:U contról~. MOSCOU, 29 IA, P.' - A ürã– BJetanha propôs à Rússia, Fi:an– ça e Estados Unidos. que todos os prisioneiros de guerra alemães, em grande maioria detidos peloi, soviéticos, devem , r repatriados até os f\m de 19 B deveres dos Est-1:,.dos, em caso de lut!l.S civis e a.~ilo. N/i.c, está, pois. o Brasil, quamo P,o assunto, rigo– rosz.meute preso aqueles atos in– ternackmais. Póde, assim. manter a ,ma orienti>r;ão irsd1ci<,na1, de é'.es:,rmar e lnLcrnar. indistmta• mente. fôrça~ eoYern.,:mental:, ou EXPL!CAr co1rJssão. que ficou encarre– ~adr, de e1 ir parecer sõbre o véto: senadores Valdemar Peàro– sa, Alfredo Neves e Artur San– tos; deputados Sousa Costa, Acur– clo Torres e Aliomar Baleeiro. comunicou alnaa. o r. Melo V. - 1111. à, comissão que dis e ela de cinco dias para dar cumprtmento n e.ssa tarefa, ctenots do ue co, .. . oe;a1UV!i, •'11 • Os planos devem ser elaborados de m_olda a permitir que a repa– triaçao 1,eja concluida até 31 de dezembro de 19-W, cabendo-lhes e.brang . r-.u!.J' !,.l;lm, q u a I quer memlJrn dR8 antigas fôrças arma– das e dos sei•viços aux1Jiares ale– :mr,e.•, porventura tran.,feridos po1· qualquer pote.nela controladora - 0 ;1t.ra nl!ad:i ". ,S li" AGl;NCIA At,AÇõES MOSCOU. 29 1R• - Os dele– gado:; dos min!i,tro.,, estrangeiros D E CI S PROIVIOVIDO RIO, 2P 1M.1 - Fel ?.ss!nado d · aato, proroo\'f'Udo. por 11ntip1tdade, ao posto de maJ"r, o eapltb.o 1ar– n,aceuth·o Ern~.i:l Adr.,bert<,1 do Cou• to. do Scr\'lç tlf' c.aúde c:o P!xl'rclto, DO SR. :MELO VIAl A V:irlo~ repi·e~ent ant.e discor– dam do orador, lla;, .do respon– dido o :.sr. l',Ielo \'\~ nn. qu o dls– - -- - -- - posiL.t,.o co11stlt:.c1onal é novo e A e 1 ão previsto nos regulamentos antigos. Cumpre, assim. enqua– dra:· esse dltiJ.)Osttl,·o 110 ng1m.en– l to; dai haveJ· a me"a decidido ti:a– i::ocr a 1ncticaç o que rer;uiará a 1 op;rlf',lH dos "D,ártn" MQ e\a<lo ·• Volta 1 411ilc~f!lr-se o , 1 marchn. da d:scussáo sôbrc o véto. :earrao Pinto. no,;:m11'11te cont;-a . NOVA ~ORK - _v~a aérei:i - E1-;,011 r:1"· "d':'·· t 1.01 n: .... m ;·<'111e-ac_ . 1 rn!1caçà,i d ! ndo o.,1-, a deflgnação cln comiss o. 'ntrc- a prova C"rit1ca da poi!t1ca britamco-amenc;, >ia oo 1, 1t•n1 e~. Tn ;ame, <!(' t,USt,en~-•· r, 1 o ·om :ub- • , após-guerra com relação a Uniãc, Sonet1ca. ·1.c>n1 me, toda•, i1queia~ H'í(lÕM en~riobr' ,d • · r.ns. 18 Iho. c,e \_ez •te ,. • ~1 sido t~oria geral desta política coll,,er-sr o c,n.,n, w 1 ,;el,J de t'rarrn. ,;nti·:e.1cio1 gndo-aF ara t r li 1 . pro-111d1caça.o. subrn ta-se à wn do pnder e infiuência sov1e.1c~. cem apolo a opu.,r•a,, 1~,tC::o:: rl11 q~,,., 1.,1.0 °1gniricr.ria. i;e o te1. •<en:01<, vontac'c>. Nao po:lia ·onC"orda.i". que se faz àquela potência uel:1 ima h,!em,,, ))f'1 •· ,.._ 1 í.:usta ncric1011·11· " cálculo d~ qUP, só p r manter entretanto. , , r€mHss(' o Con-1 ria, desde a l\'iandchuna e a Curei:i. ;,,• ,i;anrh, l" \e, ,, n •:,,w: Cc,r<'ia l\leridiollal. ne('C~c\t ·tam( 'i por gre:sm ;1lcanu:n e pa:·a nou1ear 1 Oriente :t'.:lêdio. até os Balcans f' a ELll,!j:>l •~PJJU'l:1 j t!Tl ))Gi<,C.O de ll'l'S anos, Cf. ll!'i1 'bi!h( OI e,•, 7~11tn.~ e r com1ssao 1 NAS o setor asiático oriental de,;ta Le,1re àiplurnau-, cil.•quenLa mlL1õe.s de dólare•; para o•.· •c:to d': G· 1 0 ·;r (:»fé Fil'· 1 ,or •ez catem const\tulda uma !·esponsabihdad•' r.1w.:rk:1. ,. l cun.. ,;~ü c> 1nais t·m p,·cgr8.m1 n:ln!m • :mcr Fn e, , · · ··•· - '-• 0 ·. . - -.li.. Compreende 11. ocupaç;~o rJo Japáo e d<1 Co,'Pia 11:c::- 1 1·r::1.-.bill(b.r;:.o. r. a Coréi'1 ,:. i:r,ima;; umr1 pm,t.a de al- lev:Hitou i..nm que, t.ao a:- ordem ctional e o problema dfl China. Nt> Asia :Meri, ,,mi.J i fiuetP ,Hl i111c,1sa ixrifPria. pec:unc!o esclarec1mentc,:; 't n,csa dí~ll a palavra e no Oriente Médio. lnc!u:;i,•e !l. G-c~i,. !\ \ ·: l' ;. ; , .ão é. po' ,, evidente (,Ue to::"nlOS dr re-r~.,l n:nar Segundo o diStlrJ~itivo ( on,,u:· ~ ' 'tenção do .. front" tem sido uma resPr.ns'3.b''.1c,at1~ ia vrcprla linha po!Jt1c~? :,l1G <isé,·euamo:; u,1.t:1r ée clona'. com 1 JPt.:~ 11.0 c,mr:re.-,)o i vocará m o Congr r ;iu.ra .t u ido rsso í to, .ra d u m to. A • esaào. Lewis re º ( em a 400 mil l bntanica. Na Eurol'a Centr~!. ;.,l:, (>, nn Alem" 1.rn: •. · ,~ver ,-e.~ c;,t,e o mnco ;ne;o de determo, a c:.·ian- reumr-se p• :· .,,r,a m•,t hrüv 1 ' • na Austria e na Itafü,. lem .mio ;.,ma res;1on-,a01l:da-, .tO sov1et1ca'.' Porq,tr :,e é, CO!]lO penrrm !lllJltu, pe,- pc.;rc do pl'esidente e \'lê -pr~si~ 1 de reforma bancária n de conjunta angl0-(111,i.:llcana. . . 1 »:ca,.. 1_11:sle caso a:; persj),~ctiva:; sao realme'.1Le _ne- . 0 • P , ;• 1 ,, . 1 No decorl"er deste lnvPrno uvr>:-::,.,~ c,p r,~cu:11' 11.J 1 ;--n:~. PorQU•~ fr:;cu:,.,:imo~ na Chinft e os brHEtmrosj.denl. ci.t ,q,uuk, 1 . ara ,ntar ;.J ":J •Maiai iu' __ Há China. verificando qt,e nos e;·~ imp,1s&l1·rl. coni u 'r~ü,, f!••;ca3iando em ~eu :,etnr. Ha pouco i'm:áa • seu. ff{;;i!l~ellt◊ e, f•nit ;i:ent · P~l8. 11 ,a:s 2_p -nm mé~ a co'nussâo d~ WA6HlNG'lX.. 1 N. 29 íR 1 - O meios de que dispanlwrnus, ii:flur,~1c:lnr vL\ 1;01.11,:-0.'>r • mentv para se pensar QU'õ os E•tado~ Umdos i'OZ'l- dec1d1r ~obre o \·cto. Aiora a rn- rstudos uo nte-projéto da refor– ~ .:'ohn Lewi~, lide,: elos mineiros efetivamente r,s problenrns Ílfü'l'l10~ do.qucle taí-:. o, n!•,,., riodem fazer o GU·: " Grã-Bretanha e a .o\1111'-1 lem acie de sua in::tahiçf:. , ê a ma bancária concluiu Sl.'tts estu– ai::1erlcanos, eor. i•ldou 400 mil ope- britankos estão agura !;quid:1nd.o :-u:; p0si,i,, n« L,- n...:a <:m r·on.ilmto não for&m Cil)Jazes de fazr,· , . elas pos,e,,. :nr!bulu i, Gon~titui- ào~. em·ianuci O resultado do:; 'crio.; das mim.s c!e carvão betu- dia, no Egito, na Grec1a e, por imp\it;ação. n!!. 'l'L:,·- 1 · ·,?iJ'tualmente €!_n tod'.l paé'ce. a sltua('.áo úi'.,ta ,;ão. como trabalho ordinário tifo mesmos, ao ministro da Fazenc.a, ,: .i:i,;o a .i:.!Spc•:1derem o trabalho quia ... ~- ?te oiplo1mit1ca e pior c1o qne quando assummx,s t d 1 •· • ~ ' éto para aprovação e remessa ao Con-1 Cou:,tit.; ' º' próxima tr·rça-feira, primeir~ Serin imprudente, un 1 '.'. \'ez qhc ,~Jp,; r,e _mm,:ram l o Empreendim~nto de mantê-lfl:. . _ . 1 :'Omeii e .. ~ ec s:,'.'. so.>re ?~ ,:' · gres·::>. Entretanto, aquéle titular ta-se ou ,:n al)ril, >1.té <',omingo, 6, em ho- impotentes para sustentar o encarg:> ;-.~!at1••amenl·t ! A alternativa n esta poht1ea r,e 111.,pen,,w c.o 1~50 . mes,,,o c\epo.s dP ~º· ""'º 0 :c:chOll eonveniente promm·er ou-! ·da-•. : menagem à niemória das vitimas pequeno na Greci11. ná0 cuerermo::. ~..l;Jor <.;Ur i<,,if'm I no:- •,o poder e infü.J:;ncia. e concemn'<-1()~< 110s punto, l 1'eg1m.r::.1:to. lnc.afa, ,mt::_o. s~ o tra re,,nião. com a presenca de 1 ~ _, do desastre ocorrido na mina cen- mcapazes de rnstentar !>Oi' multo ma1~ o •encargo I chavEs - na Alemanha. na F.uropa OclCJentai. m, Congresso J;odenn decidir i:oore conhecidas figuras dos meios fi- li bancact. t.l'al. O !!X, Lc:wis esclareceu que multo mais pesado de sua zona na 8le1111::nh::-. ! Tr.·-:uia e r,,, _Japão. Entlo, em ,·ez de !C':,istirmo:s O vélo a.utes r.ie wr n>lndo O seu mmceiros. ccmo os srs. sousa r u d.1 e ronL·ato tirmadu por êle com o E as.sim, i;e contemplarmos a slt.m,çao ei:t ;;eu I pa~.s1v&mc.nte a expans;;<o 1;oyiét!ca, por mc,o d.e :mb- , , ""i ' ., • .. .. , ue a costa, ,1nsé x-,larla Crt;p1m, José g0vêrno permitia êsse periodo de conjunto. descobriremos o ~olap~ ,.da política a).1çlo- J vençóes a uma clubia ccleçao de go,:ernos tlteres e! · e 15 :':en,t,' ,nte no, ' :i,Jico . Mana Wllitaker e Mái·!o Brnnt. 1 1 9 2 ,: 1 Ulo. salíenttwdo ainda que a sus- americana de conter a Umão Sov1et1ca 1:a pei'!ferla. 1 :o-::ttel!tes em todo o continente eurás1co, poderlam01::,. Con.,,titu,çjo não m.uca. p1azo além dos relatores •das comil<sóe~ · peni;ão cio ti•·abalho corresponderá Fomos incapazes de fazt-la vigcrar na China, e "~ ela Europti Ocidental, da Turquia e cto ,Japão, exer- paro. o Conílre,rn toni.?.r co.1lwc'í- ée finanças do Si;nado e da e&- 1 à Semana iGantP.. O 81'. Lewis res- britan!cos já. não são capazes de suslentá-la 110 O- i ::er nossa vantagem direta sobre Moscou. mento do ·,et,J. O r,•• ,'..cu reio Tor- mara. E.,~a reunião foi c•onvoca-. p.:,nsa.bil!zott a "criminosa negll- rient(' r,1éd1o. ' O luga_r par~ ,;e acabar c~1m os guerriI:1e[ro~ gre- res mantfestou-~e con1'-ririo ao,; :a, mas ?,ao se reahzou porqu fCêlJCfa. ·• de m!.nistrn do interior. Não é de_ surpreender. _Não tem a Grã.-Bieta-. ~os, que ;.;ac_i tr~mados e cqmpa?os _na IUfO_slav!R, é pontos cte ·,!(,ta dos ó,l'i'. B:vTe!{> .., ro,1•:ià:::.d tara 11 qu J. '!.. Kur,:,, que üirige a adm!nls- nha e· a America o potencial m1litar J.rnman,, que rv!:oscou; pnmeiro, por negociaçao c!plomat:c;,. oi,e- . 11 ... ,,~ . • • r,x ll"l e- tr;;.ção dai-: rninas <le carvão, pela seria. necessario exercer autoridade eferiva, direta- ! ta com o govérno sovi~tico e P.ntão ~e isrn falhas,;;.,, Pmto e Caf~ FL 1 ,:• c;,,.enc. ' qu · _. i(i ri;,, "morte cll,quêles l:rnvos trabalha- mente, sobre o vasto circalo que circunscreve as levando o cas<? ao Conselho de Seguranc;a e lenui- ª Con st ~tmç·.w r::·o o .. ackir Ivo d, Aquu.o, .f - ra <k,:ces e P•'lrt ugravnç:.'i.o da pobre- fronteiras da União Soviética. Portanto. a manu- tanclo a questao de apurar se a Ru1:,sia quer ou não obseryaçao da omem <mi .,id· . naquela oc -o, i-cpor- . · ,:a de suai; famihas". Falando, on- tenção de tal "front" diploraatico tem dependido de agir como guardiã da pa~ em sua pró-l'ia e~fe::-a c!e situado o aswn:o 'luta 1· gw1 ela "Meridio. l", lnformouj "'' tem. neraJJre o t·omité do Senado, ação indireta, do apoio das autoridades locais que influência. O lc.v?lltamento da questão Pti~· este a indic~tçi!o da rn~.rn v1~am ·e mt2 reunião se reafü:aria ela de~la.rGu o ·r. Lewis que os mi- deviam sei' i1!strun~ento da lin~a ~lítica. Na 911i- meio tem, natur!'(lmente, s:ius rl:icos. Mas não maio- cior:ar uma ~1iu 9 çirn mo:; 1 , , 1:1 Bem:mn clepoi~. Entretn,nto, pio nem:;,, n,,1.rtr.~ nt 1 desa:;tre da Cen- na, o "'front ' devia ser mantido via Chiang-Ka1- res elo que os ae 110s emaranharmos numa guerra Decidindo 11 que.. t~ d au ;;rado a ur ;ência requerida O trali~ io-·1,m "as.~-%sinadcs devido Shek e o Kuomlntang. No Oriente Médio, era p.;ra balc,.m!ca. tendo escolhido como noGso instrumento . d•.. l\ ~l ,J V . m ,i a5õunto, elo ministro ela ~ l'l'iinlliü«a negligência de .J. A. ser mantido Yia Liga dos Estados arabcs. Na Grecia, o govêrno do rei Jorge. respon e., 0 &r. ·. :º ·" qu zcucia, ma1s uma vez cte Lc,rg". , 1 ,1,• n:,,, permitia fõsse por intermedio do govêrnn do rei Jorge. Uma política de conceutraçao n.ü" u -0~ cha- em dezemb:r;:,, dec,nr o L:ongras oo::Ht em c--:,ecu,;ih a le1 <le i,eg11- Estes instrumentos da. diretiva política não Gt! '\iPS, em vez de uma polJtic,1 de d1spersao na p('l'ife- so. por unanimidade, apc; ,~ ln r:r,ça h•d, ,rria'i.., I:urg negou-se a têm revelado eficazes nem seguros. A 11~euida ria, rertuer IDll.is 1mdacia. l\fas pelo menos oferece dicaç;:o que m?.n..\D.Ya. p/l · MotneY'.t~:r t•ssa ~',:ia ncusa,;áo fei- qita a posição i;e detleriore, vem sur_gindo ~ iü~~a i.mir, p1·obabilida~e de êxito. Ofe:ece alguma per;;- mente cm vigor ct antigo r, tn pel, 1 !d,>r r'·,di<'al de c;ue os Estados Unidos amds sao e~,- p1;;ct1va de decisao. pela qual pos.<in. a. expansfi.o so- to a•!. oue O novo fô.r~" <\ ,,nunL íar .1 pc,raJlzaçáo rio pazes de manter de pé toda a frente di- v!ética ser detida em sua fonte. · atua! politic ni\n ', •~ ; , .. , ·•··' t.,: · b~Jho , 0 il : .,~ .. f ar,,. ae exp,,rta- plomática, se a escorarem com bastante d!nhelro: 1 oferere nenhumr, de qualq_u-~r i~ão. e s·n: toc!a c_o.~o pi ,c.s,~e~·_l" ,.,, ,. l''h" · · •. •, c·•·i&;,em étran- a deficienda do potenci~! humano antlo-amenca,- per;;pec1 i;·~, <it1 vir 'OI! u csball.f r nosso pod e nos-! a.t,i.: 1 ª· l.e~. ~i,,,, . de~ i e; r , d :! ca •,.:o. no e a fraqtleila ~-~llllút~ politléOs locals "!l~ r,:u, influência., reg' to, lrn mio e,; 101.0 !ando a in– pro• u.ra11. !', lo nto a • l\da o– a or O,'J e dos nlo. é o C!lt ·ro– •1'"6 ·lt 1 A no . A

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