A Provincia do Pará de 30 de março de 1947

.'J.~4•.. ~ ... 1,.1 -• "1\'l"f:•t!~fl- J"!( ;ti"" f !:1.:::óní? ~h •··; t ~ ~~-;1.-t'lT(.f'U' 'l 11!1<"::er fl·i ;0.1 J t'(~.'- ;·•.~~ ;l Ei1Ü'l t,~. tBii! f'.Jl";•-•••.,n, (". ,' ,·~-..~!.~(}' rnna··r->IJ Y'T - r,'-lr cú, ,1: r:-~n sp•;_ C('\1'1 rf_ç ~1.'ZUP"'la 'r·•– )'f'f .lifj.C.. .,,: · hi'r":. a :-ra rnP.nte. '.t I' JYto JJ.lf' ·-, · ai11d~. l";lt;Q\·~t; ·: f!Urr•::t ,.., cnnsa 1"1,2 .__, Do ( !:{ Á"':l ;,.Ã_(j() 11 1\0 P' '1. • da, e l :P~ ·1 IU? ~'?O r;:i rnise _,<,.·1ã r~o~ o\ · ?;· nportu~;líi P o":""-,_.;Pf Ni.rlnJ-ir õo r.u~~-,.– •,;f~n ,n P0]r, 0.1. menw, n" no:-:-~n Pr-n1r f 1 e f,·?,pé?C\<l r • {'l•t1 I :y t r. . f ,~r ~n" arfando::;. cutrns fitando– , ; r:, ·,tr--:~:~~.r.t·0n1.e con, 11ma rr.'·1- \-., rif' t'.·õio :·o; br-!o., olhos º-'· '(,· propri-J ' rn!Ja.lho. h· ,-,,_ :-., ( -;-.,n.106~~ -:~J."l; do quf' ;;;:,rH ;'~ ~ :.l-encir, e P8l'dia -n1i:' 0n1 i.",·1- :.. •~_r·(:0--.: -~;as qu1ls sen1pre p1·e– , irr,<--·•.·1 ·~;. Suo ;.n1.2..,1ern. PJ- ""\ 1 -~a \·p::-:t;~ 1 ~ 1 :-r~ceiia-rne .-:l.1a - - n .,êD.'."f: ,~;''H/DL.:s t:.\11 ,:t:~e.'-. ('1- ~~- ·i.·,~i~;~e:~1·~-11-~n!:Il~{!r;i,~;ê7; ;_ ,i·: ··· ( 1 U•!' ~1fo Tnais " a r:i_ .. i~:-.:-1 . ' · nha 1 ::8. rr.?.-·1;1_ "'U~-n P ~·i ~-:.. :· ·nc1. h o 1::::l'1 ,t., .. ··,c~ , <., i.:-~1~1,:· 1~fr __;2\~~~11~!;)~: .µ~_.~= '.1 ""; '1- ...•~ .i.rqD!2·:;n.c;De: e 1 ~-•<i:a– . ~.- ·' r 1 r .Jf'\:? .. o r;el 1 J ::cu <:-. ~elo • ·' ;:·~ ;'1 :-~r- f:e ~-·:~ ·~u~ i:'8:<:'ia 1 {1z.8~ , : · . , _. ._iPl ,:;i},, PJd.izr:.avr.-~1:,e r •·;<::~•.:· ::;~~p.;·;;~~l ~~r~~.:~~-~•- /1~~ -:.;-,;•eensõ0s? : .. ~1 ',,.,__ anr·ustía crescia r;~n.i~. f' \ 1 ri.n1o 1n ..... ~.:,al~0a~If. ~ ..ó'", ~ -:·, - 1 ~1'ú~'t:;_r:n, l.ltl r,entin1, t;- 1 t· r. i./~ -~ct;· 1cf;;~t:/;ºg;:.r~:~g;1~ :.~-:~ -· ~ 'l,::-:~.r: piv ..:, p.~j;..--ã,n in.-iP.fí– ,._,. t? r~ue rne ),t)rti;rn,·1 :_:r)lr;:»:·. '"'~ · -·\ lJP.:•SG\\·am .1.;e-n1 f,:v:. t ' 1 1•~:;;1;.ec!r:'cnt0 \·i~;-,.;-:,, t ,.\r 4-- --~r~\: V.. €3€2 r~"!ír't1a ❖ l:..'?Ustj<:? •·. {· l!f c.,.1fin: , r:!::,Joís de d:i. .,_,_ ·dr cx1Jec;:2th 1 a. cheçon– .._.,.,..,::ntr, <1ue. Rn.·io·.a• ...· i~,0,~•~nte, csperavr. ~ .• .. ---~ (nJ ..;,..... ~abr~o. ~.r– .-~· ·-a:ln ,fr/!;.() f"_'~"'i" - ,t q ,.,:·.r.--;·.\,:- · '~f, ,·c:;· 1 :·1 r;r:i, 1 _-3;:- ... : 1 ·~-· no de .J:. ..t. ir~ :: ,f --.•,·~~T,c 1 fn:_:::iH -n1~. 1·:? 1·/ – t J '.'i ...... - C('f:~)f!':'~3e 1•r· -~ -: <1 ,:1r.u r-,;:·8brc} tqri·.í .1' - 1 .> , . <):.;e faria , D l''– . ·"r!;fJ.L,e1,": ·•• i::iomq i-0- _;1;. •. •-.;, r:n ,,,r •· 1 1t;_c, ,,,·-~ - ···. r 1 - $ 1 "'t'i·t :·e·,. ir·:- \,f~ u1;--;·, 1• dor.~l'' 1 .~íl.1 JJq·1;:r •-: ·:/~;t·;_~-~\;:a n:~~~!;;1~1~:i :_ 1> I' !• r ,.;,· :~ ·. L1vras . ··-ir_:·;r:,Hf'"l– .~r·_( t.e f.Cll'!O c 1 ualoue;: i.:r~1 t~c:s ;• '."I: ; :• l ~-.; '1 f) ~ - ,-.•1:~,;,r.;!•-·.l 1 nc:1 ? .. i---1, n .i: ( ~;:3·1e-'.rJ, f•li 1_ , ' ~"' 1.r:;";-~·. ,.,., ~~e, 1·•·1cr1: -'t:_.}_ L u-i1r,. · •5 1 -:,;:1-tar,-le"' r- vin.1i1 ... rn,. n'-;,s:1a •-:. }--8 ~·~ lh:-~ •, - :•,..._.,. ,..~, coi1vltf,. -~ i C"nrnn ' (Tr.1 {.)~ /:.: ~:;·6. ·,)··.-- (lp~~~~~r,\~~r (\~;,f;.~,.~;~ -~ r qvr· c.1> r.n1anl:à. T ·1c~o t11 r:f1ne:~ava. n1enc<.:: f' - ,~:,J;:,. 1~·s.n Nrln podia ,;er. ;!.,io– ~:·u t:1rd" Não me .r:uise– J, ·,!.Jt1.·nrs r.;.;1 su~~- 1ne--'3a ~ ccn– ,·1, ,. :,~r•1r uar2. ihn i·ender ho– --1.a~e.Js i;!) -cHa r~p sen anh'f·r .. ,·s:Til , ,.n prm Rot'.11~ Vai. da .( Bi·a,;J - H ':t.iWll' - ( l!>t? ·i,)? de L""à_ ,.~se Hrh:a ·(' F'·..1uc;..,o. 57-alt,,~ 1 ._ i2ronü:c,o, ·; ~ j G à• 1& lwr", -Ainda não - E por que vai. então ? - Já lh'! disse ontem. Ao ouvir as minhas últimas ps1avras. sua fisionomia mudon i onmletamente. Substituindo a , ~rnura de há pouco, ar,>arereu– lh? uma PXpressf:o dura no o– lhar. Le,·a,ntou-se P, ao fa'.ar. sua V"Z ern ccrtante: -- '" -oi eu niJ o permitir <'i"-~ r:a~·--t:, '! - C0n10 ncde ~~r. senho:2? - Pc · v1rios modofi: posso r1.?!xaY ,;.e 11,,? dar 0 ciinheiro "' nue tem ciirc,to. . . e ainda ou– rrc:, ... Connreendf a ~u~ alusão. Elll TPfo.·ia-se ao~ homen~ que ti– ,,;-::,, às ,,,ias oraens. Hespondí– lhe. c·,;lmo · -quun:;o ao primeiro mP f. tn.j1forent, Do nutro :;abetia d2Iet::ier-tn\?. - E fiz n1en~ão cJr-, tn::) retirar. Só então. pe!a primeira vez. ,Tacíra se mostrou cto seu la,d'J iyim. verdadeiramente mulher, ri.ifen";1te ela patrós ... Ao vi;-ar– j\·,,,. a, cost-ss. sua. voz r:he~·n11- i;,~ aos ouvidos( suulicante". r11,11 p.ri '.0 <;e de:,esuêro; - - Fernõ.ndo ! F,1 s a i1l'in1eira vez oue a ou– .,,é, nroiunciar o meÍ.l nom<'. Y.: a.o me ~·irar de frente. J10- , f''-ll'~ no rosto P.ma . expres3â., que rm1ca tinha visto. •- Um~ :--,uvrn, r.:e ternur'l perpassars– i-:r peln fisb1wmia. -- Seus br::r:c:, estenderam-~e par::-. mim. --~Tão ""t·á Fernando. '1.~océ 1~r,:l- 1·isa ouvir-me, para me compr 0 - · end.er e perdo~ ..r! :. 1 ::-~,CjU8le instante. apenas 11n, ,,:·_rnr l:J ,1svm pa.ra conr:Jreend~r– no, QU(' seria inutil uma ft g~. O c'r->:J.[no ncs havia Juntado µa– r? .J::-tn,.:re . Cicero e o ... /Continuação da sétima pagina, pelo poder romano, ele achou que Socrates foi condenado ape– na'\ porque foi inepto em sua defesa. <De Oracio >• Apreciou o asaunto como um a.dvogado, capaz õe jogar os termos. formular hipóteses. t~– cer sofismas e argumentar com os próprios argumentos do a-d• yersár!o. Mais politico do que pensador. mais advogado do que sua missíw revolusionária. E político, êle estendeu a sua de– formação profissional dentro de 1,m imenso problema humanc e Yiu a acusação em sua exte– rioridade. Viu a defesa na sua exterioridade. Vlu a posição do t-r!bunal e a pm!ição de Soera– tes. Não viu o drama que a hu– manidade estava representando naquele instante. e:ise tremendo 0spetáculo qm:, de vez em ,·ez. oferece a sociedade humana, devorando o homem como Sa– t.urno os seus próprios filhos. :1>,ão quis tomar conhecimento desse revoluciongxio que prefe– Jir. morrer do que renunciar a q_:a mis;i:o revolucionária. E .,.,,a sociedade, fechada em seus intnesses fl\l':!. para viver, sa• r-,·i1 icaria Soc1·ates como sacri– f' r.?. -;emp:-e aouele~ que ~e <>r– ·~-i: ~rn e' e~armado,:: e golitários, (•oarra ,ú1. CONSTRUÇOES, HEC .Nd'JRUÇOES .,, A~Aii JA' EDIFICADAS PLANTAS APROVADAS PELA PREFEITURA DESEMBARACO RAPIDO DE TODOS OS PA– PEIS NECESSÃRIÓS A ~SSA8 O?P.RACõES, EN– CARREGA-SE O Esuitório écmco , 1.vl?ºt \§ ~~ l :MOS Rua 28 de Setembro. n. 0 13;) - f~:e·frn - rarJ FONES: 36l9, 3G~2 e ,G7 441 • e FOTOGRAFIAS DE 1 CASAMENTO - RE– : TRATOS DE ARTE Recebeu doli Estados Unidos material novo e e-.colhido. o foto 1,:,mdonça. para at;énder oe seus clientPs. 1'.-! de Ma.lo, J&e. , ara PREJ\'1108 DA$ OCAS l~L'l'i:MAS EXIRAÇóBS RESGATADAS NO oro ----- sgMANA ----- E X T R A Ç A O 9 5 O.a. A· sra. Inês PilottL domestica. resiàente à ru::i G&.spat Viana. u. 4'f'l !oi NIP,– ta do um quinto do Primeiro Prêmio 110 vnlor de Cri:; 20. coo.no. O ,;r. João !lascirnr-nto Grelo recel:leu Cr;;; 4. 000,00 corrf'spondente a um Quin– to do Segundo Prêmio. E X T R A Ç à O 9 5 7.n. I<'oram pagos os Cr$ 80.000 ..00 - Primeiro Prêmio - fJO !Ir. Vitor •as Uago. motorista, residente à praç:a Barão do Rio Branco 11. 33. O Segundo Prêmio no valor de Cd~ 15 . 035,ílO foi re.o;~ararlo :10 -~r. Cí'l.ndtdo eia San Miguel, residente à. r.raves~a dos .Jurnm, 5 l~ 4~ . r- QUINTA-FEIRA - 3 flE 1.mrH. D'~ l'.W7 ~ CR\I '..:-O!l ,JO{l.f;IJ o 0114 50,00 FIQUE RICO DEPRESSA ;,.~u·r,·:;::A:; -::;E DO SEU tHLIIETE P.~, -L-\ o FOSSO GRANDE P, -P,:\SCO ·--- ··•-..--. LEIAM: ADVOGADO Ellcrftório: Avenida. Port'lgl\] - Sala r.. OUÇAM A: porém aos primeiros passos de- ! que er:1 permitido Psperar-se Aproveitemos P.:ssa vislta que frontar com um obstáculo que _nao se detivesse <ila em seu fez Richelieu a Sully o mJ, .ls- n ·, ;- · :1 te .Jdo o tempo que julgou logo ~orno intransponi- O NOSSO FOLHETIM i bPlo caminho. tr. desccnheci.cto do futmt, ao f', ... -,1 ~ narra.,;iio da 1>enhora vel. ------------ -- 1 Enquanto isso. e como prova ministro um pouco ,· nr.Rr::~Idfl rJp c::::,;Ln-w.n . o cardc:al ouviu Dissemos. ao menos o acre- 1 ;;ecu: 0 dária. ele dlligenciava so- do passa-·o. para cvcr·,,. · /(H 1·tJm "· mais profunda atenção ditamos. q_ue essa folha fic:a,- ~ ~ ~ Ir r: ;, , :: a c irta. oue a senhora de olhos de nossos leito,·.-., ,, :,'~, r' :' hng"'l e doloroso poema. ra em mãos do procurador do Ir íl ~ ~~ L, ; b rc a carta qÜe a sra. de Coet- das mais curiosas lJUi'(1L " , ,, ;:, ,·tem : :ada. cnrn d e c;;i,da pa.- Parlamento, senhor Joly de ROAlANCf~ HISTóRICO u,~ ! J11fü1 cscrevua ao rei, carta Ides do Iim do século ~'. ~/1 r- 1ü-i ! n~ cL ;w::.re vitima brotas- Fleury. Por infelicidade, há 2 ' r:ue .fizer::i. chegar a Sully por começo do século x~1u -,rí:- . ~ nm::. p1;n1 moral ela cum-1 anos esse senhor Joly de Fleu- A L E X l\: N D R- E n !] '.'.".'i A ~ :lltermédio de mademoiselle de sonalidade muito mal cc,1:m," - p:\rl.:lad0 ,;r co 11 cini. delry morrera e não fôra senão ! ºº_urna:v. a qual Sully guar- endida P. sobretudo nwi,.r)·, · ::,1 r;·~·:• 1 Jcrr..on e <'_:·, rainha-1nâ,e depois do processo de Chalais 11 ~dito na. lingu:~ portu.:uesn - .)._r.r~~• .-. ~ e',! t ~a.dt~ '.;t ~ ~ ctarA ou devolvera à lnterme- apreciada pelos histo<:·t,.é , :/• ~. t d N t reprodução 3ESC'/l'l!l"a,-,,J~ l'- A P!U)'i)};CJA n o !'/ té .. ,'ri <Í3:;a;-~irn>.to d.:' Henrique IV. a se,u re orn~ e an es que o 1im t?do o ·cst 'l.oo - ( \;l'~'1·1f.M : ·!~,m,c-Pres~c: i caara. que se contentanim "r:l ,,1;-_:, ~ ,,ê,_ ,hu1_n·ª_ prova_ material ha-, cara_cal sonhara em colec.ionar I i Al,i, ,, nada mais facll de sa- la de frente , isto e. "OP-' , •.1;:i. , ; 1 .;;,1r-::;id0. vi.::i,·el, luminosa, as_ provas c_ontra a . ramha- ________ -- 1 'ber . O velho :ninti:tro, ou an- fisionomia de apaí ~,w 3 _0 ,. , _ itr~fr:::.qavt:l. mae, pois fora nessa epoca do I t.es o velho amigo de Henrique vés de fazê-lo 20 rr,d,,l·. 0:s, 1_ o <{U,~ 1, 9 yia rl;;> mais claro ,processo de <?halais que_ ele conduziu depois com tcds-~ ,,~ anJ<, ::e co.:,n·!t::i.;-rm V1'1 in,s- ! IV. vivia sempre habitando no dando-a nos seil s c!lf,Ten i,,~ cnH' 0 (:' a. e mai~ límpido que I l!ll?era aprec~ar a ex~e1;s~o do provas de respeito atP. à porta tai:.,c>, ar;;i,;-:::·:::•n por Jhr rJ'.- : ,:r1io seu cs.sti:-10 de Villebon e aspectos. ., (', i.úr.l. , J'ct. ;:ii.o ,r,omente a od10 que !-.fa.ria de Med1c1s lhe da rua, onde um carro, - coi- izer tudo. 'i~o mvcrno sN1 palácio da rua i·,,ocencla. da senhora de coct-1 tributava sa rara nessa época. - ns es- Apen~s ele:; igaorava:n ('::;m- :.'.!:' Sant;o Antonio. situado en– rca.i. mas ?inda .seu devota- O senho1· .Toly de Fleury dei- perava. A' noite, por 0c~,1;0 pleta.menle ouem pride\·ía 11er lre a xua Real .J a. rua de ''cnto p:.i ra Impedir O parric:- xara um filho e uma filha 1 • ds cela, o digno magistrado o-: dois ,tsi,n::.t'.'-~ n.üBter.iJ30; l'E'gout-Saint Catherine. AF-- ·, d' 0 de 14 de maio de- O cardeal ~hamara a amoos disse aos ~eus filhos: . 1 que. seriur.do t cid~ m·o 1 Ja::-~l'- :egmava-r-e que fiel _aos hábl- a O O ws . · em seu gabm~te da casa da _ Menmo.s, se um dia al- dac!e, tnerri.n pedir -,. i::,m µai, t.cs c\l" trabalho adqmridos. es- •:otamento q~~ ~Ia t~ria pa~o praça Re~l e o~ interrogára guém se dirigir a vós de:;o:s de a.quel<'. ! 0 :~·,:;ort'i,,,te cl0c•.1mmto ! t;~.,•a scmpr~ de pé em seu ga– com 1:1°".e_an_, e_P s O paª sobre a ex1stencia deMa folha minha morte para perguntar cond1:-zm<:w•;) co:1~i::;o. , bmete às cmco horas da ma– a Ju~·isdiçgo, 1st o e. nove anos tão importante para el; e mes- por esta folha solta de papel I-'ôra ;-1~-i · nics?-~ dP Jo', G' k i nhã. O cardeal puxou do bolso d(' :;',~P~:crn nac\ Dama~ Arre- mo para a história. contendo as confissõc8 clP. :-:.G.- &. g,:-:,•i0.u('~ ôo p::-:·:·-" (ir, ,fl'~ / um magnifico relógio. Eram penmda,,. Mas essa !olha não estava vaillac no patíbulo, dizei que c'.1.Jva P'.1l,'· 1 çJ,do ~,r-.:c1 1•;i ,1 ro,uatro hora,,:. O 9uc cabia 30 cardeal ~il~- mais ~as mãos deles e eis aqui esta folha nàc está mais em I ']' .l.rr ,e;J >1 1:'nL·e;;ar-.. t ti nm· ~1:, : A's cinco hora; e meia pre– ',\encia r. o que era ne_cesss.no como saiu de seu poder. vosso poder. ou melhor P.:nda, 1 pesqt:iJ8 '> _ 1 :·:sarnente, depols de haver obter a todo preço, pois que.º No mês de março de 1617. um que ela nunca existiu ·Mai:, du que <1m,ca. j,; 0 t'i- 1 par.sado por sua casa da praça proceRso de Ravaillac havia rapasola de quinze a dezesseis o cardeal, cinco ou s:cb me- mos. cr :--; accfünf'ntn, ~0m 1 ik-- • 1 Real. para apanhar ai um ,ido queimado, era aquela fo- anos, vestido de preto, com um ses antes d.. época em que co- m"1nto üo f.difício quf e!e cons- ,:,hapéu, dar ordens que preve- 1ha de papel f-~crita no cada- chapelão :.batido sobre os olhos mf!Ct!IU nossa narração, fizera truici par'l ~iel:> pór-:~3 :a,o aln-i- l n!ssem seu bufão Bois-Robert !a.l.~o" contendo as últimas re- apresentara-~e em casa do se-1 :.:ir ao seu gabinete, cümv .ii f;1) dos goi:,:;1 d,, M:::riz, de ~· '16- que tinha necessidade de fa– ~elações de Ravaillac. nhor Joly de Fleury, levando dissemos. a filha e o !ilho do ülcL, füe r;ra cece<.3árl:1. r::.1- I! :J,r com este ao meio dia, o car- \-ld:S, nisso estava a dificul- um companheiro de dez ou senhor Joly de FleurJ e os ha-1 t rsta0_.to. rirnis do (ll1,? HLU,~a. deal bateu à porta do palácio ela.de, diremos mesmo a impos- doze anos mais velho do que via Interrogado. A ptlncipio ele pP:dia u es:pera.nçaa ce Sully, a qual lhe veio abrir :::ibilidade. e fôra por aí antes ele. O prccu:: dor do Parla- o; dois ensaiaram negar!! exts- t eueontr.'i-fo uma suissa vestida à maneira de fa:õer a::; buscas a cme vimos mento os recebeu em eu ga- tcmcia da folha. como feu nai ! Tod2v'•. , ·,,-;B:a o padre -lo- do reino que se começava a " carde?í <'ntrcgar•S?, í'.õra binet?, e 0 ::treteve-s'°' perto de lhes aconselha ra, m" ,, ;- \"P"~" - ! •c1,:1, , ,,.,_ ·'.23,1eia. já havia. r:hamar reinado do Gra.nde µor aí '-2(. ~ ele começara, indo uma hora com os dois e os dos por perg, ntas do cardral, ! ,dt-n ta;.1:0 a~ó aí pelo cardeal, P.-31. Maximiliano de Bétl·d~~'-", duque de Sully, c,hf;gado ·.,a, época em que e.;tamos r1 F ·,1 - àe de sessenta e oito ano:. ,i– nha singulares pret,-;~,ôE, ~ respeito de ,,eu nascirr,e.:' _,,: em lugar de fazer-se , ,,,1, t0 simplesmente, coma seu ::•2 i ,~ seu avô, descender da ra~,:t r. }il– condes de Béthune ti0 ;,::, , - dre. arranjou para si unia u·– vore genealógira na quol ,'"'– cendia de um escos.,és. 0 r;,t<> lhe conferia a vantagem ele · quando escrevesse ao arceb::;- po de Glasccw chamá-lo r 1 .r1t primo. Tinha aind~. outra ,,i – são, a de dizer-:e aliado il ca·,a de Guise pela casa de Col!cy, o que lhe fazia parente d'.o imperador da. Austrla. !! clQ Yet da Espanha. (Continlia ~a.nhlt

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0