A Provincia do Pará de 30 de março de 1947

áglnri 8 (Continuaç,I ~ o· tiavalo. a~ 110~.V·'.; 1L. ,,; cS.rias e Fe:-ené1 ~:1-:: , r- n-. vaqueiros. Raramente. •.,ia J,, •::,L 1 ) m,, trabalho era , •.d'.1 , • •;,tn · 0 ., .. escr!torio <ia .í~- :r1 ,,,,..\ :~·\ l ~:" do barracào 0 11,Jr ,. 1 :• '°'"'' , • Juntan1ent, n · 1.1 u, , João paSllav11 .,, ü ,, ·., ef,erltor \o E un:r:·:•\Pn'.. UJ>• :. · eu fala v;q.~ (JlJ~ll ·< 1 ,·tt•f:·1.·L :P ,. : l e··· €U!ltar Rl!; 1 Jt,l,, .:, 1,J'·•, trabalho. V n• "' " · mundo. nmn" "il ;al Não p~nf!:?.V-P.1o ( •U (! ~ l ' da qus le·.•am n l t:u,, -.. - :se-me arref<:'c-rt,6· e ódH· · ..,,· 1:-« oo homen;;: " m> h ,1 r,·--··· , :não se. fazia , , ·n Só entii.n ~•' , 1 e Ja,cil'a. Qu·•nrJ,,. ,:~-, " • 1, r· .. balh.oi teu t:_.::_.J.::l• •• _~f'.:· 1 t.-:- ,1 tli João muda,a rir.· · i,.b o :,· ,,. vend o qu? 1.1. 0 ,1 :·• ·1 . 1" ', • , , passei a 111.- <i e '1·' r-rr · para qur- "'"' n,• '1'1<" ''ida d!\l.? ~. '' Cado 11u, • DeUi> <JP l\1':18. a.lg· t".ontec~u-m lncidenlc:. ,:, das as nolt fumar n n dB car,a ITi·t. grama. f' 1 !P Ó?" f'.~.S:-1 € i. r.h; llOil,P do a.<J jarrl 1 eet melh ": da ll:m ·,p., df"' e.st ,!'UUlt all o- 1-11,nP , f! ppne•.ranl f! .to1;, flor1d( Uma noil.e Pempre qu::i · abriu ~- 1,a uma silh !ltiL tlnuel 11-, !-r,r (lepois •>llYi grttav~, ~uto Quen.\ Ao 011v!r 1• , z -0,,_,.,, €'í!., ;-,f·t.u guma con, • 11 lão, o ,,w~ ·- Nad;, . l)Ol!CC'. V,y i) meu c1ga-rr,:, .,r,ur. d t l).t - · 6ennir.-·· "'81nt. • • l)'~ !j,._,: i l ti,s. - Joáo 1::10 lhe (1J , ~ost~ ,.:E· nü:r,u:;..•1 ~asa! d~zr;-';rtt' .. ~· . -· N'ii.o, ,0(' ' ,.. ,. -Poit ~::. . . , um POUVJ • f1.q l•~ noite. Ô"Jl!.J rt'."::-. Ç•~_;; . e~. ..• 1 menU..l. f;._l; r·alf re11te a 1v,' l:-' , . sen, lJc,:,. · , Uá"l }V!d<> C,'l lnrtde:i1l ---· .,91~0 i-:_, p.,i~'l - - P~L5e i. "" r;· rreado" Der.:ie aí r1;v.....- l neixel r' ·• ;.. ; m: ap;-o:c:T ·. ," " ,fo ,, 1 b ,. , ],, "'·3Ql1I\ ar-•:p '"' --1 fit;.E'i 8. 1 --..Jn ro)nrrrim~nt·-- . A&ô m l1 ··í'.'.:i' n 1 1t.rq :'l:CPll:°:''t. rropn:i , ":<. '.J, !-1i:, ,t'er~cbP-U 11 ~-1 r1 · ~- t; uando ::nn t .. r-.l r~u no "~'-'' 1• h !llgun~ rUJ.'1i·'"1.,1 , ~~ mlnlrn. pre e,,r:; o meu ·,;1f' nrnstrnr qu~ eu era nm ho- 1·-:10r.1 livre e que não rle}lendla , c~2: qu~ ~i t-:1va ali por .nünb:1 · ,:y,,,. -.tr.nca vontade e s:liria :no mo;;:.::: r.to cm que qui~esJe . &m rrfl~~l:. rapidamente sai do <'S– c :i.torio. deixando-a só. D -lp'.)iS. <lurante o dia. al're– ]' "'itdí-mr. do qur. fi,,. Tive von– . ·r'r de n·, pro:dmo ene;onr.1:0 ;1;,..; :s-lhe desculpas. Porem, 110 n1J ,,n_, 01c,mtro, o destino não n,,,, qufr, aproximar. '.o, domingo~ acontec:a-mE> "' rnpr e dar um passeio ao J.:,n– :n <ia m·oµrledade que dura– ' " qu;i.::i todo o dia. r;n domingo 1,egui11te ao 110~,r, <-n~ontro no <iscritorío. avist~ - .,1 '1-no,; d"' l1ma maneirB. tal. 011~ '"\' ::-ez pensar por varias ·<ui..s. ;·,,.m:.·L gr::u~clC' confusão de pen – ;.,mce;;!;os. s~ me J'ôra agradavel ,u <.esagradavel a stta presenca. !,., l n o:a:ceu-me uma torturan t€' ,,,.nrida quunto :>os r.entim-cntns n 11 ~ !Hl:a. imagem me provoca– V' ;i-a. 1 1 quast seis hora~ ri:!. far– ,ln <JU::Jll0.O <'heQ'.Uei às m111'Q"f'l1~ rh la;;o Arnrí. Srntcl-me dd.,~ i- d,- 1nm, grande mangueirn . ,11·~ r,0~c,l!1~ar e aproveita,r pi,– r,, :s~,ristil' ao pôr do sol. - Sem rlJ;v !,:fa nue dali via um bel0 <õ~– nA,n,,--,Jn. O . a.i;rn enorme e .,~•. ,,e.';1,mte. " proporção oue o sol ,~ ,-~ ;1\ln!i··,. c,mfundla-sP cnm " { ·, t ;., 1 em ú colorldo de sua~ ! '".l i< ·: E u '::-,tavn senlarlo na rPh·~ .. ;,; <;:- be;~a ~ncosiacia_ ao t,c·n11nn , _., m :,.11gueira , q uando ela apa– ; r " e"t. Nao ;;el ~i estava d!strnl– . " ' llJ i,e ela che~:ara de m'lW•'l cer'•'J é oue :;ó à percebi cuan– •'•J • :-:La••(I bem na minha frr:-nte. ., ·,u~Uli-l•lC um ))OU('O !' not~ , lf '" eh1 go:ui.,~ com a. c! rr.un ,•– ' ,;i:.in >de me ter assust;;J.c\rl. ""oi ; primeira. vei oue ll pu– ,,~ w r1templa::. D!'Yido.- talve.:. n .-.•:i ,,parição repentina. üq11i;l ,, m,, estava. sew l.e.r a ifl,.i:i "C rn?. 1.evant.ar. E assim, se,, - , 1,). pude -:Uscernir bem a sua nde:w. Jacira estava com um • ·:,je simple~ que lhe fi,Jav;: IJ.– dmlr"•'el. -Uma blusa bran– r·a . <:!~ mangas curtas que dei– , a,·am de fora uns brn.ços tor- e·, r. bon torneados. Uma sala .. z.J. 1 • l!m pouco apertada, mode– l'.~:1cln--lh:- 11. curva suave das an– " ::l.~- O rosto, melo a:1051:nead::> pc– h . 1 ,·amin s1nd2, ~ra belo ri.ss )m. :· c,ldurr.rfo rm'os r;qbelo~ bron– ,:, ,;s,, desfeitos pelo vento da ~:omo estava sentaào. n r1~11 , •,1,:-,r apa nhave -a de bP.ixo pera , ·m.::.. n,;u~J as$im, esé'[uccído, . :: ·,r .r,,J,mcto sua figura r!?cor - 1 .... ·i?~ • 0trr. o c::,!0rido d.o c~u. :'.:, entá0 nntcl ~tte su::i :11ão :- ;_-- ; ., 1 1e.rv ~1s&n~cnte u111 nc~~ir- 1;0 , ' 1:-s'.)tt'! tle balata d~ ;r.r:0n– t··'"' :·i. í)U~r'1 P Q ·~ ~~lo~ :-">f:"l ain <'n:r!~) r 1 ue ;-; 1 1fccados por 1,tna J·~ :H i,.1contlda. :~u f':1'.,iM1 pe·:ceb! 0 m~u , lr"– v t;--:1c:!t'-; eh., t .:!-l!'t fitac"J0 1, i.l)~ o .-,r:r:l i·;iri1·0r trlt 1~~.:RJ.1ü1r ou c:.•;,.1- r,'" ln1~ntá-:a. 1\0 f2.zer nrn ::G.:i.. n 11 · , me erguçr el,i voltoil-:'Íe ~•: ! • .:- ~ ("' :-:..2.i 1 1 c:..~t'lb:tnac1:Hn~' l1!·e. n :.:):'"\~~ {~~~se encontro ~ ir1;~ - or- -1~; f~ ,13.c·.::.•;::.. nCto m1.i::.: rr.e :.1 , ,,, pen,,.:nne::ilo. Muic11 , cz "r,o:· ·,r:n ourante a noiLe ,i;1- "indo-lhe a yoz. Pas.savam– ln"' T)ela n1en •.e. f:r~ti;1. n.::: r -::- :.:. 1 f' 1 :)~n~nto~ v!vtdo2 cntrr ·1::Jr.:. i -;:·:t ·.:;:--m': 1rares rtesort0~,– ,· . · ,· ue 1n ~ fit:avam rc:.ln' n do 3aric I Não. Não aceitaria. Hezfü·! um pouco. antes de lhe responder: -A senhora há e:!'! r,er– doar. . . por cu não aceitar ti Sf:'t <;onvlte ... - Cor.10, não aceita? -- ,.:rio, senhora. Jacira, então. tornou-se no– ,·i::mentr ;:,, patrô~. Desaparer.eu– ll11' o l!'YC i:;orriso dos lábios " 1,ornou-,-,;:, ~éria. -Por ue? Ora porque?! Queria. tambem s~tisfações de minha vida? En– tão eu não tinha o direito de querer uma cousa? Não ia por– (]Ue não queria, acabou-se. Mã.o. tinha que lhe dar satisfações! .1-~ nac:a respondi. .Jacira deu uns passos na ixi– sala, nervosamente e. de súbito. perott à minha frente. - Sabe que isto é uma lnde– Jic11deza? Aquilo era demais. Qual dos doi,; havia sido mais indelicado, mai$ gros:,eiro, cu ou ela? •-· E à;) repente, senti impctos de rne desabafar. Jorrou-me então uma torrente de palavras que me i:;aiam sofregamente. q,ui– :,,i sem me sentir. Disse-lhe tu– do que havia pensado a seu re~– peito. Falei-lhe da minha :ma- 110 ,;eu procedimento para co– m;go e por fim, alucinado, disse– lhe nã.o mais suportar a viela pi>rto dela. Saia no dia seghin - t, para Belém. E rapidamente. r,1!a&i correndo, sal do e:scritn– -rio d!'ir.ando-a i;ó, pela segun– da v~:i;. /\ noite que passei, não t !l– n.ho u:11:lvras para descrever·. Ti'\'e :fébre. fl. cabeça doía-me, o~ ..1110:;: ardendo r nos ouvldos. rna!s de cem vezes, aparecia– m'-! n dir,cussão da tarde. A manh~. do dia seguinte pa~– F1!l-a arrumando a mala. A' ho– r" do almoço, lembrei-me de que drvla despedir-me dos va- 1:ueiros ., resolvi fazer a últi– ma refeição com eles. A lar.cha ~ó passaria. às cinco horas da tarde. No barraçâo, onde faziam as -refeições, havia uma grande nlt>– gria produzida pelas risadas do!!' 0 1aquelros e pelos ramo.~ de flo– re8 e.spalhadoa pela sala f'.m- pla dP chão batido. . Ao chegar à mes'l., alguem me pediu para fazer um brinde à patroa. - Por que n\io ? - Dise-lhE– ,,u. E justamente quando levan– t ava o copo de vinho que Joào nos ha.vi: :l. mandado Eenrir, J:,– cira cntrova pela pcrta. na ml– u:1a frente. Parcu de súbil-c: e no:, Getls 01l1os notei um m\x– t o e;<> .surpresa e gratidão. Ao tomarmos o vlnl1o. de nm ,_,, tra'<o. ela :i.proxlmou-si:! ~ :,,;,ra('~c:eu-no~. Enquanto fal.iva si>\, olhar !oi dirigido un:c11 - mente para mim. - Via-se t:m:\ ~rnnde comoção marejar-lhe de l~arimas os belos olho~ claros. - 01w.t1do percebeu que estava Pmocionada demais, retirou-se brusca.mente. deixando-nos g\– le.nciosamente surpresos. Depois do almoco fui procn– l {.-la. ,A cbei-a na saleta que 1a– •: i 1)s.l ;J o jardim. Estava le.vP– n'c a • 0 recostada num sofá. e~::,.ml"·. 1)5 olhos perdidos nu tl§- 1 '.l. "nlEiada. talvez, em recor– ô? .i:•j2~ triste:-=: .'\.n ms aprox1m:n·..Jac:!ra me– ;é?U-,>e e.,cm:i que de.-;pP.1·tanda de ~lgum sonho e falou, su'lve- A PROV!J\iCIA DO PARA Domingo. SO de Março d~ 184T Uma tarde no lago ALAGADO (Contl:1ua,ção da sétima paginai --E' inutil explicar as coisas. Meu pensamento é meu e pode ser de alguem ma11<. Não f d"– cente trocâ-lo em moeda clrcu– lant<>. -E aceita o risco de ser con– siderado um homem que passa moedas falsas? -O risco não existe. Há ape– nas mal-estar, o mal-estar de ser julgado um impostor. um mascarado. E' isso que, às ve– zea, me compele a ceder. ,Retoma os remos. Começa ~ remar de leve, como se não quí– se5$e sair do lugar) • ..:...Eu não espero nem quero ser compreendida. -O genio deixa de ser genk à medida que é compreendid1. ou me11mo sentido. Quero d!- 7.er: a "Nona Sinfonia" é umt. fraqueza. de Beethoven. Todas a..a estatuas de Rodin consti– tuem burrices voluntarias. A Ioi:ça dA religião reside n11..~ pausas, nos stlenc!o11. no mi:it"– rio. enfim, e não na verdade re– velatta. -Mas eu nã.o quis dizer pro– priamente que rou uma "genta•·. Não me empreste mais ridículo d1) que eu mereço . -Todos nós podemo~ se1· ge– nlos, compreende? E' uma sim– ples ca.pac1dade de silencio. Nã1J é tão dific!l . -Acredita, então, que a.1 pelo Carlos Prates e pela F1ore.st..a e– xistem muitos genios desco– nhecido:;, até maiores que os ge– nios oficiais? -Não, minha filha. Bem ga– bes que homo.s humanos. E' to– talmente lmposslvel ser um ge– nlo sem ter, de vez em quando um momento de :fraqueza. Não a.credito absolutamente P,m in– teligencias encaramujadas. Da– mos tudo que temoi:. -li! se julga um genlo? -Agora é você que elltá que- rendo me fazer ridiculo. Não sou. · Sou muito fraco. Além disso. minhas paixões são· des– f" mundo. 05 anjos que me a– tormentam e os demonlos que me animam sã.o municipais. As vezes, é verdade, voltando para r.asa ele madrugada, quando a noite não me sugere saldas muito faccis... ou em certoi< dias, de certo mormaço, quando o sol cai sem remissão sobre 2s coisas .• , -Você "e '"•nte um genio: mas o. coisa passa e você nê.o tem tempo de escrl'!ver propria– ment.e "A Divina Comédia"? -Não. Sinto nesses momen- tos q11c poderia ser um genio. -Como? --Se eu morress~. -Ah! -Percebe? Não morro ... Níí.o é. entenda-se, uma questão de querer morrer. Matar-me, pryr exemplo. nessas horas, seria uma atitud~ intelectual sim– plesmente. Morrer. entretanto. mais nem menos. teri11. ria como so. fugir do mundo, pen- -Pelo contrário. Sel'ia en– contrar o mundo. Porque. :co11 obrigado a reconhecer, não e,– tamos no mundo. Mas n ~o ,j prudente falar 11essas co· ;;.s -Porque? -Você poderia pen.~ar qu~ sou ainda um estudante de fi– losofia. Detesto Berkeley. c:,m– preende? Transformou um po,> ma em dialética brilhante r idiota. A propositn des,c assunto rec~be- , isso. para acudirmos e tudo que dl- bene!!c!o do Nordeste flagelado fl i : Moa para p1.:bllca1· v Mgu\nte cll.rrn. ga respeito à manutenção das nol!SM dento desta torturada, alagada, r . ,: , no coronel Luslgnan D!a.s, Iazende!ro fazendas, além do aumento de aa- friada, paludada, vennlnot!ca e • · no Marajó : lários qu11 se vem proporcionando trtatec!da. Amazônia 1 1 '"Venho chegando das minhas pro- todos os anos ao nosso pessoal, em Temos a falta quase absoluts de prlecia.des no munlc!plo de Chaves, atenção à carestia da vida que nos embarcações apropriadas para t-rsns– . nnde tl.$ chuvas abundantlss!mas, em vem asfixiando cruelmente. porte de gado para .. o nosso mercado r r:omb!nação com aa grandes maré~ Não sou um choram!ngM " estou e, como corolário dos nossos so!rt– , ~opNdas. por um vendaval tremen- acoGtumado como um slmple3 cam- mentos, temos ainda que pa,;sar pelo ; do. t ~m alagado neste mês de março, ponés, a encarar de frente os p1·0- cabo das tormentas - o perigoso cabo i ,1nass t0do o norte do maior celeiro olemas sérios da vida, com oa seWJ do Ma.guari, onde, nll.o f!lro, se ve– i ds Amazônia. - a, grande Ilha dP. reveze.s e vicissitudes: não taço de. rlflca.m slnl.l!tros entre as dezenas • Harajó. e. mais ainda " oart·, cen- pecuárb ,1m esporte e não vivo me- de embarcações que por ali trate– : .:i.l. como rejam as ccrr.9_,1la• ,:lc, Ja,;c, tido nos colchões quentes e macios gam diariamente, provlnda3 da!! ~ rari. Mocoões e Cururú. por ~zrem dl\s cidades, ma-" sem ser um desa- Gula.nas, de todo o Território d9 :-e1s.'óes 1mtla udlxas. a:mado ou maldizente, 81151.ato, quue Amapll. e munlclplos do norte e oeE;,. · í,;· mais uma calamldadP. para "ª como um descrente, o tempo paSMr te da l!ha, em busca da nossa capí~ robanhos marajoáras, ainda mal re- e. com ele, o natural de1111:aste das ta.l e vice-versa, slntstros estes em r e!tos do,; d :e.no ~ causado~ pela !ebre i:ossa5 energias, da nossa vida, sem parte causados pela falta do farol --Preferiria QUP- ele nro hmi- . f!tosa, ,,_u e, ainda o ano passarto, a~- que, f!U poS3a dizer que temo• rece- do Ms .gua.rl. <,ne jaz 01.1.m ' "hlack, vesse dito nada? solou toda " !lha, causando prejul- bido reais aux111os de medidas l,tl- out" que se vai eterntza.ndo desd~ --Sim. 7CS \nca.lcula" P.ls aos fazendeiros e tellgentes • acauteladorae do grande o tempo em que foi declarada. a guer~ -Para você se•· 1 . c?'\adore~. pois. só .-u. que eou dos patrimônio nacional que é a pec1,1â- ra l\Ot! palses totailtãr!os . • o pr n1eiro li. ineno.·e, fazcnrle!ros. perdi 6W r,ize~. ria, para n66 de Marajó. ■eu grupo Ainda asara eetâ 11 e arre~en.and9 dizer? r.e;,, <:n.1tar os natl-mortos. de ac6r- A a grande região do Baixo Amazo- naquela& praias uma embarcação ri.? -Não seja má, por !a vor. c'.o -:om aa nohc, fornecidas pe- na,., tão gofredora ou mala do que a Território, com O eeu ,.ultoso cal'• lo• u,eus f~!tores, na ma!o.<'1° doa nossa. rega.menta qua~e todo perdido -Desculpe. amigo. .-.,~03 motlvcdo pr\o t~rrivel mal. que Vl~lnmbra-se agora. num horlzon- Não gabemos a quem pedir. por mk (As mãos reman1 ~nm inai~ pPr\od1camente '1.0G aparece. te menoo distante pelas promessas sericord!a, que mande para aquele- força. A noite cui P. M'.(nd·,, ,i ~ E3t<> ano. j i§ i nmos assistindo de- rio ~r. Ministro da- Agricultura, o am- loca.l1dade ao menos m:r. ~lmplSI!} ~•-oar,.ces urna bõa parte da nova. paro <1 max!ma a11Slstênc!s. aos laVl'a- !aro! que possa nortear O! n,vegan• luzes da margem) , ,,i·nctuç/\o bovm'l e er;u!ns.. s<'ndo Qtl'< dore~ e pecuaristas, dentro da gran- · tes que têm necessidade di> trans;:,Or -Vamos embora . •s ..~. além <:tns conee'lníinc!aF ela <lA .,erba superior a 85 milhões de aquele obstaculo; roas aqui flc-,. " --Se quiser. rb.ele.. estéJ. morrP.r.,,o <lt: t errlvels mo- cmzelroa. Conto e e11pero que toque nosso apêlo em nome r\~ todo'S. -Já é muito t.arcle. IP•t.1>'3- , f algun1'" colse.!tdadesta. ~ultosa qudant!a quem de direito. pars qu~ nl!.o st ll 'P.ll? ,~s <le.q11~ -•~ qu~ possuem I!· ~o 11 ho eni,e o • uesempara o - esqueça de que por .. li passar:1 n-J"~ • -Você não disse que iamoc; •-enria, " ,·e::mrsr,,, bastauta como " o Par ~ lhare• de brasllelros na luta lngeu.. embora? ~st!mad0 ~ proq-.-pss!~t., fazendeiro sr. Mai~ 2ll milhões ne arama farpa- te pela. vida. -Disse. Vamos !'mbora. µ0-,.- Rodolfo Cherm01~1.. que pode t·-,,n~-- ' do pr,.re serem dlstrlbuidoa pelo eus- Ainda agora transpth n Cabo. co,. po~~, r em beteloc& " seu gado ,:\a ·1 t,:, ""º~ fazendeiros, estão prometldoa. mo sempre, com o cora~ào na máo, que é ta.rde part .• haix~ 9ara ~ :dte.. Ma s n, que Quo não toquem somente a.a !ar- em demanda do Matadouro do H s ~ -Não penso assim. Só vamo:s: nllo ,...m cJcss v.:.nta:.,,,,~ ,, m~sn1:o pps - Divulga-se tambem. pela pa- guari para despejar o men gadc , 11ue possu!ssem hatclõ:-F. para onae lavro do sr. William Gavlm, chefe d embora. quando aind:t é c~c'.o t;r~.nsporf,u1· a, suas manadas. mutt,an • da Missão Agr!cola Brttê.nlca a """&1• que ls.mr.le aceltolt µropo~w.~ g:>r ~ Q d é ito t d i 11 ? p a. .-- e vantajosas do comércio clandestin~ uan o mu ,ar e-, a gente vez,,,, ,;upcr ores " 1 • relle.~ r>r çe! ln vnsão de capitais lngleaes em nara ser vendido -pelo r,ilnoso « de~ f!c11 " ce.~fl do vizinho ,,11 p:•?, n~ l>ar- beneficio r:tn. nosoo pec11àr!.a. tcstavel camb!n negro - Vocé fai litere.t,ura de tudo. "ª"''º' d r- Joane-,. d\siant~s rlezP.na• Sl\o toda~ noticias que nos Pncor.a- Encontrei o matadouro ll " ' "' co:e:i• 1 de l~g,.n~• - · . iam para lutar e não deixar dna- d • ~-Se você insiste. ~,ceito es,qa Não tzr.:1u:: ~-~~ll:4l... ~-d ür;,r1-~:o. -dos. iJarecPl.' de vez 8!7S8 grande e nec8SsA.. pletamente vasio. quan o, T'.ütran.., ofenea. M.as quis apenat. dizer rebr•nh;is manjoara:1. '·"'ª"· P tor,, ,:e r!íl Ionte de riqueza. tempos nlo muittlo recuad'i\ . i·~:;:;:,;~ duvida. q u,- ele< vi,m dlmllrn1n•.:o dn w. • superlotado. sen o Pecess r o que sentf por um instante. ('.{Ull niai,,e!r~ be , s~nslvel. p"~ª 0 ,•,esuJ- . ,,.stas ver1'>ae, certamente, n ..o &e- rer-se às campinas para " ga:10, '-é» poderiamas continuar. ficar. i;~- ta.é• , aproxime.do deem. ot>servação rao entreguH aos culda<loa, bl)a. von- bretudo do Baixo Amazona:;;, q ttb sra. · ba 5 t « conta.r-s" que pos:;,iem pTe• t :~da_ " esc1'upulo de pessõaa Que V15- carrllhado para o mercad!'I d"> B~km to é, parti:- sem complemento t~n~cmente. M <>randes fa:,cn<l<·a e lamor:m ~::,mente "• provent.os da nos meses d~ Janelr<) a '11~_1.-,. '!··•as!' clrcunstânclal de luga i· como~ra • ª" Clll" possulam t,/1 20 lmpor,.ante m!ssí>.o. deixando-se tlcar não 6~ o razendo agora. porq~-e n~m. --Ir embora .sPm pei g:,nta r on ;,o ?.no~ a.trãs. acontecendo o mP.s- nas cldadP,, gozando a.a delicias das sn vai escaeseando es•~ gên~,o <'.'.!' n,o ao~ pequeno~ rrladore 3 • Paru re- bôaR Instalações, dos bnns aparta- primeira necessidade. come, \lê• porto p!\ra onde . 10 r ,:a~ · 0 <me venho de dlzet. bash mentas. olhando de longe as nossas de ~uas !azandas, sem grande; !:;i • -Mas ou meno~. <:o.uhece, -~e _. 3 estp,;Jr.~ka~ dn i-hta- n.ace~s!dadee, para depois em mapas, comodos e prejutzos no trgnspor:e, lO silencio desce S!lí::ll"f· 0 lll' r- douro. ppr oHde "" ver» c;ue nero estailstlcaa e relatórios m!rabolan- conseguem preços ma!~ rt.muncr::- 1 !0• ~o ..,, quantldadf! de bois coma ~ mé- tes. apresenta-las como provindas, res do que os que aqui vamo~ oh~ co . Ju;. primelras brigas fr.ia :s co- .,omo preenchidas dentro da.a n08118.S t ndo r11:, ,:,-, ,~,, qu!lc~ra me.,to vem .· eSalt.el no Curro Velho. num• n•Jh meçam a cortar o la;w, . de.:rec,cP.nc!n e.e ano nara a.no. E. :não aspirações. Tala, agentes deste esfor- ~ fô.<a O ,.rande uuuto!>ro <.lrr va-cl'-• qu$ ,;o do poder publico é de esperar- te chuvoga e fr.a. aos tropeç<J:. ;,el,,,_ ----···- - sáo abat!á"-$, " quantiC:~ds de carne. se, Irão sem duvide. em p88Sôa, acom- buracos e lama que abundan1 naq11e!a. l DR PO J U e Ir,, N I para O consumo pú'<>1.!co, t.P•ia um"' paubar de perto, no campo. por to- passagem, onde não se encontra nem • ,ti. / dlferenç:, rte c~r•·,. ,1" 3il r,,;r r.ento dr< p~.r•-e onde necessãrio os traba- luz nem transporte. mas graças ) a menos ; lhoB " s~rem apresentados, com ei;- bondade de um amigo, que me trans- i "f A p A J Ó s . Mu!i;o r.-1 t eni. tala!lo sf>br,o & mi,- s~s verbas. para elas tenha.m o em- portou em seu carro, pude ,::hega, .a.o . tançJ. desordr.nacill. ,i.., vaca• ,. Já O prego proveitoso e honesto que ra- 11anto lar. onde encontre! um •1lilo 1 1 oovárno do Esta<.!,> FJ.Cr.rton medida~ querem e o govérno e3pera. que te- querido .:... o dr. Cl&udlo, atacado 1 Hédtco do Instituto d~ Prote- 1 pro!b!t!ve.!I cif J me&mas. consentindo nhau,. de forte aces:i:; de terçã rual.l.glla, d J , é t•mpo dn se 1r abandando adquirida em pleno core.ção "-"' noa~ çdo e Assisténcta à Infancia ' r,uc fo~sem abat!dM soment~ as es- " , Í ti. :i.ad :w a,, ccn,,tmi.o da$ próprias f;,,.. r,.Jguma cousa da~ sobrM do Sul, em sa cidade. li DOENÇAS DE CRIANÇAS \ ?e'.1.dac, ma:, Is·,~ f.:,l m,,,, medida, ·tJ· R· so DE p o RT u G u g s . 1 qu<e. <:mbora bom li1tenclo1rnda, não f'' (Jousultório : 15 de Agosto --, nilo c'lrisulta·, ~ nq interesses e ne- 1 rteu resultado:, prár.1~:>s, :ro>qu~ tola ÍI..J Edf. BERN - Salas 25 e 26 I cea5IC:r:1es d a c2,,ssr , e RRE s p o NDEN e I A 1 T E L E F o N E, 1 4 o l I Pergt•;~º e-~: " ()~é '.riam,,~ !az:: . o R 1 o J e das va(.o,-.., man'i.nha~. talhada.n, " - 1 V ~"'<l. 1 Residência. : Praça da Repú- I• lhas e defeltuor.a.s p Ri·:, a tirocre:i.çáoº 1 ! bl!ca, 12 - F' O N E : 1 9 2 l I Come-las tocias ? Jrnpr.,;s_1·,~l I_ , • j (DA REVISORA. GRAMATICAL) 1 3, 0 andar - das 8 às 10 horn" i Uma. ce>usn. " '..l. peas:1 eJn•••,~r · · n.,- ucc1 (da Es la d comercio "..Unr~ :iJ I g,,·•rn tem x::als 1nte,~1s~. .-,o cr w r.,; 1 Dlrl:.gtdo .P"lo ~.rofessor ERNf~l <;,_A~ dos F1lol~~cos ~e 51_ 0 Paulo) L ! próprlos crlac.ore.s em vr, o,z se'l:,S ~e- 1 Penteai~" iNI~A 60 J~niBlLJr 2 ~ _ 6 _ 0 ANDl!.E _ s. PAULO --- --- - - ------ -- 1 hanhO$ au:n~nt"dos. E' certo q1J~ be <Jr an~;.f'o para difundir o coiihec!mento prãt!co do Idioma na.cio.i'l.1- OUÇ.A.M A : ! ".e,m~ quase crlmlncs~;me:1-t~. dl!pon- NfTUREZ!• E DURAÇAO: _ 0 curso, que tem a duraçk. de ] an~, ~ í t,o e:,. ,. .s.ca :" ai1:da e,., c~ndlçó .s de dois meses, consiste em l!çõell redl.gide.s em !1nguagem simples. apresentan . "RADIO TlJPl " 1 r.r!ar~m. ,n..., _,.. ,_o é m~no.• "ªri;?. qu: d<> apenas o essencial para. se ter um conhecimento sólido ds. l!ni;<1a por- .. ! ~- necegs1t\e.d ,·. ~ª~" 5 _ ~,.,rig.a.,:lo " tuguesa. Cad& lição abrange trêtl partes: Farte Teórica, Farte P.l.'l\ti!ll'. O - •.• . 1 '1 · , . peraçoes Imo.t.,i 1ar-1as AVISO AOS SEGURADOS DO I . A. P. C., 1. A. P. J. E I. P. A. S. b~ . ADQUIRA SUA CASA PRóPRM, POR lN~rE.H,1\-U:– DfO DA CARTEIRA ln'IOBILIARIA DOS INSTITU– TOS DOS COMEROIARlOS, DOS INDU~'l'RJARIOS E DOS SERVIDORES DO ESTADO FINANCIAl\iENTD DE 10fl% PAGAMENTO - APóS ENTREGA D AS CHA- .,. ____ .__,,. ---- -~,.. fr'IJ"."I ?..C,. '"TC--.. ~,-,-r-,-r.,.;;:t, " 'r Ortografia . ,,_ i.s LIÇõES: - As lições, que serão envia.das aema.nalmente, •= tmpi:;,11~ l!al! em formato de llvro com. a1 p6glnas numera.das, , TRA,13 /\LROS DO ALUNO: - Para maior aproveitamen,to. O :&l.unC' 11ew-, rnsponder ao questlonãr!o de cada Ução, sendo-lhe devolv'it\M as re,sposta~ 1com as ,,orreções que suecltarem. Além dls60, h6 exerclclôll práticos • "." / aluno pode fazer pergunta.a sobre dúvida& de llng11agem. , i MENSALIDADE MóDICA (Por via aérea}: - TRINT.A '0,Ru;ll~ú! 1 'Faça ho1" mesmo a sua 1n&cr1ção, enviando o seu nomi, endere;;r- g "'- '. prlmelra mênsalldade. (OUtro cuno: OontabUlda.de}. apataria JOAO ALFREDO, 40, 42 - PARA•,DSIIAA!ll~I Batista ' W: MV 11'/l'JO

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