A Provincia do Pará de 30 de março de 1947

e , o prop:no = lt\\O moderno; na Alemanha, os 1!.1t· dustr!ais e orofessores bur - ses ficaram dominados pela Cll~~ fi.,,, militar e a buwcracia. Afir– ma-se que Weber, entã.o profes– s:or duma pequena Universidade alemã - numa daquelas ctd~– dezinhas, povoadas de profes– oores e P.studante~, mundo mt– m1scmlo em que todos se encon– tram Lodo rlla com todos os outros ·- conversou ocasional– •nente sõbre o problema com um colega de cutra Faculdade. a, da teologia protestante: e o teólo""o teria cbamado a aten- ào do ecünomlsta pRra o fato G ()UC as burgUeslas sulça, ho– landesa e inglesn aderiram cêdo ao credo calvinista, e~se fun_da– mento ela. democracia ocidental, e:iiquanto os calvinistas alemães - a familia de Weber também era de origem calvt~ista .- fi– caram minoria ins1gnif1cante. os luteranos, constituindo a maioria do povo alemão, nunca aprenderam a resisth· à autori– dade estabelecida: e tampouco os católicos. Essa o_bservação parecia indicar o caminho para a solução c'o problema. J>?lltlco. l',•Ias Weber ,;;1'a economista, e logo lhe surgiu outro. problems., })Qr que aqueles calvmistas te– riam organizado o capitall.smo moderno, ao passo que os ale– mães luteranos e os povos cató– licos do Sul da Europa ficaram eco:nomica;.nente atrasados. A resposta está no !am~=1ss1mo ~tudo de Weber sõbre !',- éti– ca -protestante e o espírito do ci1pita1iuno"; o calvinismo teria transformado a asce~f medlevnl em "ascese orofana , ética do "trabalho pêlo trab_alho:•; e 0 dogma da predestmaçao dos eleitos para O céu teria-se trans– formado em predestinação, dos qi.1e têm êxito econômico para clominarem a terra. Estava Jan- F:do O fundamento de uma iova disciplina c!entif},ca:. da "sociologia da religião • como base da historiografia econô- mica. Quando n, discussão mterna– ciona l em torno da tese de We– °tll!t" a conferencia do sr. Jooé Honorio Rodrigues oferece am– plas lnfromações: fala-se da– grande obra de Ernest Troe1tsch sobre as doutrinas soc~a1s das !: grejas e seitas cristãs, dos im portantes estudos do. ln~lês Ta– wney <JUe não adenu mcondi– clonaiiriente à, tese de Weber; ela'-' hipoteses de Sombart que, d"pois de ter salientado o ele– ~ento judaico no calvinismo e a participação dos próprios judeus na formação do capitalismo, cha mou a atenção para as raizes da mentalidade capitalista na esco– Je.stica medieval. Estuda-se, de– pois a oposição contra Weber. l'epresentada por historiadores tão eminentes como Pirenne e striedar, pesquizando as ortgen11 c}o capitalismo nas cidades me– diava.is; até enfim o jesulta J. B Kraus inverter a tese we– bériana, 'responsabilizando as modificações, das condições eco– nômicas no século XVII pela. •·secularização", da ética _calvi– nista, a sua tr~nsforma.çao em liberalismo político e econômico. A discussão cont1mla. O pro– blema não está resolvido. ].\[ai, Weber criara, antes de tudo, um novo método de investigaçfM> histórica. A fertilidade desse método revc~a-se €m estudos realizados longe da- esfera de i!J.fluênc1a de Weber: veja.se o admiravel trabalho de Groe– thuysen, discipulo de Dilthey, ;iôhre a participação dos jesui– tes e jansenlstas na prepara– ção áa. ment!J,lidacte l>\l1su.eea. •· PAULO. maroo - '.En e os arande.,; e rumorosos pi-oces– soa que a historia nos transmi– te, o de Socrates a.preeenta,-se como o de Jesus, como o resul– tànte de um conflito de inter– pretações da vida. Aliás, se examinarmos bem o si,Iúficaclo de todo julgamento pttoltco de acusados de crime grave, im– piedade, tra.lção ou morte. hé. nele sempre essa 111terpretação. A posição dos juizes que deci– dem decorre de uma. compre– ensão que eles possuem da ,ri– da. Por trás de toda encena– ção processual,. dos rigores dos textos legais, es um caso de consciencia, uma maneira. de interpretar a vida. uma profun– da e trágica razão circunstan– cial. O fato em si é o que me– nos tem importa.neta. A lei em si, não é o que propriamente preocupa. A justiça que o,li se procura, por entre conjurações politicas e ns obstinações c1Vi partidos, decorre de uma exi– gencia dos interesses funda– mentais dominantes e o direito se define nesse momento como o produto da cultura de un,a comunidade, .,;stinado n pos.s1- bilitar a coe.ii.lstencia entre os homens. Quando Pilatos, depois de ou– vir a Jesus, resolveu lavar as mãos e entregá-lo ao povo Ju– deu, ele não agia assim por uma covardia maquiavellcn, ou por um explicavel modo de respon– sabilidade, mas porque é real– mente, como bom rnmano rell\– tlvista e incrédulo. não comp.·e– dia e não sentia as palavras de Cristo. como não sentia 1~cm conli)reendia o;:; clamores popu– lares. Nada podia Pilatos fazer di– ante de um caso qut.> estava ll– gado :Imediatamente à economia interna de um povo. do qual ele não participava. Jesus n5.o es– tava contra os interesses de Roma e isso bastava. Se tives•• se, ele como delegado de um Imperio, poderoso e disciplin,i_– do, teria agido de :forma im– placavel e rigorosa. Por isso mesmo todos os gran– des julgamentos. principalmen– te os julgamentos com carac– terísticas politicas. são feitos com extraordinarla publicida– de. Assim, os juizes, na verda– de, não julgam sozinhos e so– zinhos não assumem responsa– bilidades da decisão. O povo está ao lado deles para auxllia– los e para encher de autoridade a.a decisões definitivas. O julgamento em ultima ana– lise, interessando à comunida– de. é um julgamento da comu– nidade. Os juizes que, aparen– temente, se apresentam como se.rvl.dores da julltiça incorru~– tlvel, juigam mlrls como repre– sentantes do · p~ .. E julpm a~Jm, porque ~o caso, o acusado represente. um.a subveri;ão dos interesses domi– nantes, uma. ameaça à tranqui– dade geral, um pertgo para or– dem publica, uma desIUDraliza– cão emlln ~~ ~:- (l'ara os "DIArios A110olados) sagrada da vlda. :I!: foi o que aconteceu com Soorates. E fol o que nconw– céu com Jesus. E é o que vem acontecendo nos tempos moder– nos, desde que, no mundo, se implantou a inquietação políti– ca. . .Basta rememorar. a partir do processo Dreyfus, a sequen– cia de ]ll"OCessos deshumanos e cruéis, encenados em nome da salvação publica. O que se passou na Russla bolchevl~ta com o proceBso Roubachof. e que se fez na Alemanha nazis– ta ou o que se tez na. Italia fas– cista. E o que ~e está fazendo agorn nes5a Europa desfigurad!l. pelos efeitos da ultima guer- ra ... No proce:;:-;o Drey1l1s ~stavam em disputa duas concepçõe:; de vi<h. Naquele cam, diz Martln Brionne, os partidos da e:,quer– da defendiam o direito cio ho– mem e os partidos e.la direita o~ direit.os do '(l11PO, rlo e}:ércl– cito da nação e da autoridade puhlk:t. No momento, acrescen– ta ele. é a direita que se mani– feisb pelo homem e a esquerda pelo grupo. O f,tto é que. ne:.-~a.:i decisoes E~1··~tncul'f..rcs. <J qoe :se t.U~tluta realment~ é uma forma de ,ida. uma 11,::D':ir:l comum de com– portar. No processo Dreyfus ha.• vü, d(rume,1Lo6 que eram in– quinados de falsos. Ml:s se eram fal,os. liavia nci! ':'t r,(':.sa 1aJ– sid2.-dP.. int-eresre~ g· t'Upa~s a de– fender. Para a_ue n justiça. :;e f!ze~Sl' t!l"a µrcd~o. autes de tu– do, que se derrubesse o p,rupo dominante, que tosse vencida ur.ia concepção que se julgava. Vitoriosa. E foi e~sa a situaçao dP. So– cra Le:;. Não se castigava o ho– mem, mas o que o homem re– presentava. Socrates podia n– legar sua inocencia. como mais tarde de Dn,yfus alegou. Mas não convencia principalmente porque Socrates. muito mais do que Dre:vfus, representa µor con ciencia própria. uma revolução. E é esse o motivo pelo qual Socrntes vive ao sal,or das in– terpretações politicas e fllosó– fic!?;S. Ble ;. o homem que se transforma em herói. i,e sacri– ficando aos interesses do Esta– do. E' assim que o assinalou Hegel. Ele é o espirito da de– cadencia. mon;;tri.:.osamente ser– vil. como a~~sinalou Nietszche. l\!as, no. verdade. Socrates, den– tro desta ou daquela interpreta– ção, mesmo quando se ia.pre:,en– ta <'Olllo a condição humana ameaçada pelas exi~encias í:O• leávas, é a expressão de um conflito de concepções de vida. Nele se dilat.a o panorama, em luta de uma civilização, na qual se procura assinalar o valox do homem e se trazer, pela teimo– sia de Soci:ate;.., a filosofia do ciíu para a terra. Por cer-to se pode dizer que a justiça. at-e– nlênse era rigorosamente um negocio de Estado, onde _-. hãvla, de forma alguma. ga– :rantias rnna o acusado. Porém. O.PtÇ.f.l!~,d .. :3o ---~ como uma. condição local• .inaa como um tema uni– versal que se repete : 0 a fragili– dade dos propósitos humanos. Ele era, numa democracia que mais parecia unia monarquia absoluta, uma voz indiscreta e perigosa.. O que dizia, não e-,. manava da convenção dos deu– ses oficlaill, mas de seu demo– nio interior e atingia em cheio a segurança daquela sociedade uniforme e disciplinada. Socra– tes !ala como herético. compor– ta-se como um blasfemo. A sua posicão perante os qui– nhentos juizes era, na. realida– de, de um rebelde que procura sacudir, como um Sa.nsão, as .colunas 110 templo em que se acha. A sua arma. de defesa, diante de uma justiça popular. furiosamente emotiva, era a lógica e a ironia. Ma.s, por mais que clamasse e dissesse de sue. inocencia, ele náo era um ino– cente. diante dos interesses do– minantes. Fiel ao roeu destino histórico e ao seu de.,Uno pes– soal. ele tinha que manter-se como razão arbitmria e incon– tínente. Por isso, o, sua d<=fesa é mais um desafio do que uma ctefe~a. E ele, 1;erdenclo. !':::tl:e que não perde. Só r,erderia ~e negasse o seu, propósito, fC mer– gulhasse, compasi;lvo e covarde, na submissão geral. '"Se,: com essa linguar;em que corroa~.10 a moei ade. ài 0 .< , le. é 1;rec~,o então que er;,a, lin– guagem seja nociva" ... E acre~– ;:;cn;;a. sem temor nem \"nc1la– çóes;-"Acreditais ou não Any– ta~. al:x;olvels-me ou não ateni– cr.ses: mas jarnai.o; modj_ficarel a minha condut:1, muito rmoo– ra mil vezes me exponha à rno:·– re ··. E' assim que a. mane .,e ap!"o– ~ama de Socrates. Ele ,;,·-J rno5i:.ra. nesse instante. como um filosofo que se preocupava com a origem das coisa:'\ ou com a. teoria do conhecimento. Mas com a vida humana, com a 11- berd.ade humana. com a just.1- ça humana. Em seu fervor polê– mico não estava. como pensou Nietszche. o racionalista dePa– dente. de,vitalizado e submt,– so. mas uma profunda insu– bordinação vita !. consc!enl !! ó.o valor indestrutivel dessa insu– bordinação : - "Se condenai~ um homem como eu. ocasio 1 .1ais muito maior dano a vós do que am!m'', Dai a posição perfeitamente explicavel de seus acu.sadores, que repreSEntam a rhedianla popular, necessitada de paz e proteção e assustada com a re– novação das condições da ex:~.– tência social. O acu~ado Anyta.s não esconde, c.liás, as rJ,.zões <le 1,eus escrupulo!'! •- UIIlb. vez que a acusação estava formulada nio se podia mais absolvê-lo, sem desvantagens para o inte– resse p6.blico". Cicero, corno advogado roma - uo, ná-0 comprendeu o tema socrático. VerP<>til o incomtan– • educado, nu ddvfdai, da fi– losofia gre~a. fel , na., lutlJ,s ( QU'.V '" ~v,uu, 'türt,4,- de telhas, custavam a bg:ttela. de dois mil reis ? Pois era como anunc!ava., ANTONIO DA COSTA NEVES, I)lorador à nfa da Cn.cte1a, e con Olaria nas margens do Guaja.– r~.. ANTONIO PEREIRA DE MACEDO, estabelecido com ca– sa, de fumos à rua de 1Santo Antonio, n. 12, anunciava pela mei,ma época que vendia os su– periores charu.tos da Baía, a tini 1nll reis o CENTO I •• • O pão q_ue tem sido motivo de vigilia nas filas, toda a vez que faltava. o precioso trigo, na– queles bons tempos, preocupa• va apenas o padeiro, que não sabia a quem vendê-lo. Apare~ e.Iam. então, nos jornais, anun– c!o11 como este, ,.;a E' ADARIA DAS FLORES: "Das seis hora., à~ dez da manhã, quentízinho · cs,;erando o f rn,:;ues à i10rta do Jorninho. Sabo1·0s0 pão mo!éte à venda, muito c>árato; 11.ua <!a.s i·Zores - qua- 1.ro e sete - prox mo cn, Ca;~to.o. q11atro. E tudo 1,w 's dependente àa u ' arte padeira.ntes à rnnla– ~?e ... exigente ão frer1ués c;.com.e ndante. •• '' Os boteis sc,guiam o exemplo das paC:ar!J:ls. cada qllill m!l,1S iltilado na conquii<ta do fre– i-;ues. O HOTEL EUROPA estam– pava os :;eu~ anuncies no "Di.A– RIO DO Gl~O-PARA·•. redi– gido:; ao que parece, pelo ne~ mo 7Joeta que versejaYa rara PADARLI\ DAS FLORES: "No Hotel chamado Euro1;a p2rte11.cente a.o .Toão os a.miyo.• dos P"– fiN:os causas bôa acr1a– rtío. A mão áe lJC:'.ea aos do– mingos mui bem- /e 0 t,:,. e tem,Jeraãa po,lem cnco:i– t.rnr o.~ frcuu.: :~ por qua:if.ta limitada. Peixe frito, bo:1: r;rt- 8V.1'to. "bifes com crbolcda, ,.zpit.onas be1n prct:ni1as folhuda e fresco. salada. Fôfo pão. quentinha fresco pouquecas quente e bôas, .rnbreme.~a cm quanttdade para todas C.! pessoas" . Os pratos no HOTEL, EURO~ PA, não passavam de CRt, Cl,40, quatrocentos reis antigos. E pa– ra Evitar dúvidas, d. João_ ex.– plice.va : "Venha.m. SEWI su,to de tridas as 11ações. t:rés e quatro tostões por cada prato darão . • " No armazem da firma VION– NE & HOCART. à rn~ dos Mer– cadores, a champagne, da ,m.r– ca DUC de Montebelo, era vi:m– diáa a quarcntrt mil reir. a. clu– :zia. O piraru<'ú cusrnv::i- quatro mil e quinheni.os a arroon-. nos armazens de BATISTA & LI– MA, à ma da Bôa Vista. n. SJ.. Placido Caetano Borges e Si! va. µi-oprl.etal'io da loja denomí nada "VILLE DU HAVRE'', & 111& d• Mercadore.,. n. :m. !mr..ri!\Va (i.e:;",e mono. "Muno por pc,"::·o cu. nhe-11'0 apt_oveite quen, ,10, marc;o-(Não teria. o– rGiem. Tudo fora tio ràpido. Não tivera tempo :-iç,ra que a palaVI"'"..s nascessem <'0!~ontanea– .rn.ente. Os largos silenclos, um .:erto jeito de dar as mãos jé. l -- :am dito tudo. Mas, na aao.e, sem as palavras, · e n t i m e n t o pesava :ro dele como um corpo es- L ':a.nho. Se a noite baixasse de súbito poderia contar tudo. M.as sabia que a noite não pode vir sem prudencta, sem ir ex perimentando gradualmente nog homens a. sua substância ma– cia. e confidencial. Te.mbem a luz do sol, batendo no rosto de– la, dificultava do. Era nm tímido. Se ela vil-asse o barco; então, o rosto iluminado seria o dele. O deht perrn.anecer•a quieto na sombra, sem defesa. Talvez, então, t.ivesse cora– ge;n... -Poderia dizer coisas surpre– endentes ... -Eu gosto de cotaas surpre- endentes. - ... mas não tenho coragem. -Ah• ..• <O silencio chegou de novo. Os remos penetravam com in– suspeitavel virtuos:smo. Sorria. De repente, olhos castanhos na– ravam de olhar: tomava-se uma criança de :feições graves e re– :,ignadas· - - :oc tem mu tas poss1blli– c:ad .,. -Eu sei. -Quero dizer. . . Vooé t,,:,m, muitos cam1nhos pari>. um 1:Ô'– mem de :sensib111dade. _gu ..• --Voe& dá a entender que s, ente :pode viver outrás vldm:. 1 Uma p·ausa aclarou o pen~a– mento \ . Outras vidas mais no– bres, mais profundns. mais viril– mente cle~e:;peradas. talvez. Vo– cê promete demais. E' o seu mal. ,Olhos castanhos se tomn.m líqi·frlo~, ficam boiando ma.ili.-a– mente dentro de uma luz iride– r.1s;,,l. -Você sente saudade? -Não sei bem. Quei·o voltar. ma~ acho que eu não parti, Vó– cé Mmte? -Não. 1 .As margcms agora Sf', tor-• na-i:1 mais selvagens. :a:a um páé "se.ro de amarelo i; vo •:::e– do nume, árvore. Espia a.guma cois.-t por cima da cabeça · ele. E acaba sorrindo para :>.!~uem que a conhece intimamente, . -Daria o cigarro que. el!!tou loueo para fumar para saber n tamanho desse sorri~o. -Oh, não vale um e arro. "" -Porque há uma ot1tra co:i - •ersa. você sabe disso ..• -Out.ra conversa.? -= .e1 mal. Quel'o <li1.er ;u enquanto !alamos, há outras vo– zes que prosseguem uma con– versa diferente. - Tenho medo que eH;,. outra voz se confunda com a. minb.o.. -::tei;:ito ts,so. --')h de;xe. Falei por brfnea cl.< JO éu e~4 \'.~_.;'~L za. uma qu, u l < ta. Vem-lhe mn dC>0.Í'"' quase 1.:.-reprimivel de recitar L1 Po:n– ba,, soneto esse Qü~. de-resto, ele não aprecia multo·) -Esse barco é muito p<:q' no. --Sin1. E' muito p~1,,;no. --~ ::.1:-. nele ca ~:: ,.n toctr,.~ cois2:~. 0ritcndt'? ~: .·\.J é, :,.astr1.t tJ : ~""-. .1oüco de t!)~ ~ 11 e c~c G.~l- de Deus i, ..- ""sern todas a ~ -2;xli~? qu~ ;iele coisas. D - . . . ~;odrríürr.•o~. 11:.or;,·e:- ..• - .....('1;<: s!r;nit'ica :s:\11e.r tcf:as CC!S<:S --P.J i. lve-..,.sen10~ cora~;en;, o tempo dei:xa:·1~ ce e~:i:st:r. -Eu nf,o preci5 1 te:· lln\ pa:,rndo. -{;'.im. ;-J1:o :;recisava 1n exercer o ca.~-:ipro:r:ni,-,~o .\rU·-8!.l– te c!z um fut1un. --·Jas não tenho cr;r .:.(. tn. -i::u ta!nbcm não tr "lhri, r: s mãos largam o ,. Olhos ca1>trmivi,; fka1 pct de • on ar, inte1,·o:i1mdo • • ---C1rn~:'lda? -:~6 tenho tnJ ! ---Que tem i~:o'.' •-1,lfto pos~o o· guem. ,úa, ~('ri to. Meu tê! i n1innn ilepn ra ncllPua q nh:m o -Tnive7, vücê alrruem qt:.o pn·ci · 1:.ordc,m, do ~c•1 !•;)( pecatios, eia •;un 1 - - Qu <! c:l~ · ~1 jn n.r preoru-pa tri ,._, :.e> •\ n1n.1~:.1 n.cn nng,1· F cônci11. decor-:tivn . de ei;U~ .:-n man m, --!.h ! -DJL te1 j_nv-e~·: 111::gocio rlo r~•:11n ideallsü1 . absoluto, e ora n. o ra. di..fl::-o. ee c:1 cc.r ver a t~~j~t i:1t::Y::·n e 1 r·-- rnorr.en.t~. f.~L-<-r:ria ~· ·. frio. p: rc't_...,,·, --11 soliduo. tt zo 1 . Hn:?1 nf.o c;c ctev.: pr o~-- :· t ro t;~;·:1 .,,:~-. ~-l':ias cu n!?CJ ine r• · up(.' . Sofro <kl . f~ t)º t AC..""', ; i; :i:– ~tcio o hãt:::~l) a~:r. ----ri"e7.· · r~'"'·?.. per tl(l L °',. - o r 1s.so r~r..:ff:o. m toclo. Cou:o me i:npas e t.ade. Roje lO~so . Não J n ci.ue n.eu uai fizera. ar pnra Uelfm <!u Pnrá, oJlde ~ •·ri ,•.c;nl".ecimento cem João, b'• n)fi o hd~'t ivo de Jacira. E1c of0rece.!1-m.e um Jugar de ]ud:;nh n,1, administração d\. ··::-cr,ciíl. Iri~,- morar no mato, ,-n, p;m,, clr narajó, fóra da. liQ+ • ,:,drde C' de :mas !ICUsaçõe~. ·• c;ic-i, pc,is justP.rnent!3 aquilo proct:ran1-: -- um ex1llo! Agora romeç;i, a hiatoria c\O meu conhecimento com Jácirâ. c:u:~·1>,i iL fa?.enda ao entra– dcce1·. í{,i.v\a. no ar a mesma .u•"11~ha - qi•e me ta J,a alma. _., ~.,:-,C'i;•e onem conhece o , .... f,-~Í) ::.r• ; 1 no Camuo, pode Ya– J,(':' '(. , ·:,. ,'o que !leja. Com a, •· --: ~.u:.··.rn, 1')1;2 desce Eobre a. n~~, ;t · ,·· .L 1_ 'l_n1ben1. nas cousas r, 1~')' 1.cmr •.s uma enorme tris- ~·,::::,·· ·· o ?1. preseuça de Ja– , mc~ma. noite. A• •" mct1ferentismo !iiere~. notei-lhe a. r:.Jo e do rosto, rnul– c<)Uvc~se nele algu- ' rif!:lido e duro. No '1.\ 1a qualquer rou– P,q f ;1::-ou ticsper• ma centelha de 6- r' f·o · ,,." choquei 2-.nte a fl'ie- ·- , 1, r,ur:,,: com que ela. - Ta h·e::: pcxa i4SO meu estado de âni- o d '.a 5cc?-1.ute chocou-mt .; ,.., ·,te o c::>.fé que · ·: ';/i:'.mr revados <ia fa.• o .i:.írno de::;ejei que r· rr1,;,:,.;s fo.:ssem to- ' m,1-~n.1 e com ela ~ ,r;-i,,cte. 'I'anio ::·~lei sobre i;obre isto, em rompa– ,1em ®~– a convei lo per– flor eu oitão , taclo na 1 cw11.rro. po percebi r,;xmial"am 1cto, i;em que iGc:rl'.. ,.-, .cé deve com- ;r, ,. ,, e < ·a•,w tl de boa. 1ili~ ~. {;:,ncis t e'n ou~ras m - (i.;: , r,·rL da~ aos va- q ~fliro•:. • forro elo. . • ...:.. ')i1ia- n, - -1d v61 de f. riu •e d • f ~ença. ~~ , me, pen– <le om•tr: L Uf,. ,, " - ...,,:-, uchej que ,:.ú dos vaqueiros. 1·,;ll":essemos jun– ,,.;-,. -~f, , , -.P. urna intimidade t·; .:i J,,c 1., e, J' hJ, :tb~o1utamen• . ,::.n cl•· ,_, , ·., . .1-~la poderi i?– < ,·r,?:- (f:; n.1:~.1ha t·i~ .. ª e eu nao 1 •

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