A Provincia do Pará de 30 de março de 1947

l'omingo, 30 de Março de 1g47 A PROVÍNCIA DO PARA ARTE "M -' L!T~~RATURA - -r.>ágina 'I ---------------------------- ---------- ---·----------- ----- ----------------- -----------~- ------- ---------------- - - ---- ------ Capitalismo e discussão RIO, 25 - Deseja-se o maior número possivel de leitores para a conferência "Capitalismo e l'rotestantisrno. Estado atua do problema" que acaba. de publi– car o sr. José Honório Rodri– gues. O assunto desse estudo do historiador brasileiro é bem conhecido: trata-se da tese de Max Weber conforme a qual o watestantlsmo, particularmen– te na sua forma calvinista, teria. 1nfluido poderosamente na for– mação daquela. menta.lida.de que criou. por sua vez, a, economia capita.lista. Conhece-se menos a discussão imensa, pró e contra, em Mrno da teoria, de modo que muitos estudiosos considera.m a tese de Weber como espé.cie de ..fato consumado": seja como axioma cientifico, geralmente reconhecido; seja como hipóte~ se interessante mas já ultra– passada. Só o conhecimento ln– timo da()uela discu~são - eis o conteút.. ,> principal da confe– rência, do :,r. José Honório Ro– drigues - permite apreciar os resultados provisório~ de um debate que ainda não acabou nem acabará tão cêdo. Na ver– dade, trata-se õe µm asaunto do ma.Ls alto interesse cientff1co e, além di:sso, de interesse tme– cllato par11, a compreensão da. história brasileira; ató me atre- •.,, de acrescentar que se poderia ·hegar. através dos caminhos tnuoso11 daquela discussão, a uma. definiçf.o melhor da socie– dade brasilelrn atual. Haverá. mais outras conclusões - mas para explicar tudo isso será preciso começar "ab ovoº, nar– rando a origem estranha de uma das maiores descobertas cientificas do no!!So tempo. Ser tntercssante qua1te como uma novel • O personagem principal desse romance psicológlco, Max We– ber, era flU1O de uma grande familia burguesa da Alemanha ocidental; "lic~r" nato, oradór do fascinação irreslstivel, esta– va. predestinado para fazer bri– lhante carreira política, talvez como chefe de um partido !lbe– :ral-<Jemocrfitico. Em vez d·;sso escolheu a carreira univer.sit-â– rla: na Alemanha melo abso– lutista do imperador Guilherme II. não havia lugar. na, vida pú– blica, para homens da esti:pe de Weber, que serâ mais tarq.e $ dos fundadores tntelectuais d& República de Weimar. Todo o imenso trabalho cientmco de Weber ficou no entanto secre– tamente orientado por motivos 1>0lítlcos. Estreando com um e11- túdo sôbre o papel funesto da. grande propriedade rl'.ral :na história romana. iá pensou no papel funesto dos latifundiários r.\l'Ussianos ua política alem.'\. 25 s.nos mala tarde, dlll'ante a pri– meira guerra. mundial, escreveu famoso. série df': estudos sõbro os profetas israelitas, considerados como advogados dos interesses r,opul r contra os reis após- t e. mo julgou-se pro- f ndo a derrota do lómano. ais pessoal de 6rn a impotêncià própria classe, ______..,..,._ -------• 6ftf>O-'l!\~"11 01! "• Oto Maria CARPEAUX (.Para os "Diários Aaoclado&1 tardia e algo diferente, na França. Bem, .multo interessante, mas o que temos nós outros com Is– so? Não digam. Não é acaso que o a.utor daquela conferencia, o :1r. José Honório Rodrigues, ll o nosso especialigta em assuntos da época holandesa em Pernam– buco; o episodio bolandêl! re– presenta, dentro da historia da colonização européia nas Ame– ricas. um choque entre a me~1ta– lidade economica dos rotestantP.s e a dos catolleos. Aqui venceu o catolicismo; o 1. 0 ataque da eco– nomia protestante foi derrot:icto. E nesta altura peço perm1°são para aventurar :mais uma blpó– tese. No Brasil não nasceu uma burguesia da espécie anglo-sa– xonica; o espirita burguês infil– trou-se no Brasil at,ravlis do jansenlsmo portugufs, descen– dente do Jansenlsmo francês: dai as infinidades intimas ela classe dirigente do Brasil !lo 11.é– culo XIX com a burguesia fran– ceaa, igualmente liberal e econo– micamente atrazada em con– sequencla das suas origens par– ticulares; o divorcio só rea - lizou, mais tarde, atravél! da pe• netração economtca anglo-ame– ricana \e, depois, da alemã). constituindo o segundo ataque ea.lvinlsta. As rea~ões atual~. J)Olit-icas e economicas, da cias– se-média brasileira talvez ofe– reçam ainda documentação bas– tanta para uma analise do pon– t-0 : vista da "llociologln da re– ligião", ehegando-11e a resulta– dos de interesse imediato. Oónsiderações d~sta espécie .serviriam para demonstrar n aplicabilidade do método "we– ber!ano" á historiografia e so– cioloiia do Brasil. Mas Eal!en– t !'ISO de mais seria um :J.Oelo ao espirita imediati!lta que só s - dmite e11tudos "ute!s". Na ver– dade, o nome de Max Weber A sinal de um t.:rlunfo da clencia autentica sobre o especiafümo utilitarista que hoje estra-!Ja a vida universitaria. E' muito si– gnificativo o fato de que a tese de Weber nasceu de uma con– versa. entre um professor de eco– nomia politloa e um professor de teologia protestante : represen– tantes de duas Faculdades que costumam vlver em reg!mn d separação rigorosa. O trab:tlho de Weber ressuscitou o conceito antigo da Universidade como 41 Untversitas litterarum", acima do especlalismo miope. Para criar esse cl!ma não basta cons– truir cidades universltáriaR. E' prec~o construir o espirita unl– v_ersltaú-io que não se 11at1sfl\7. com a transml~áo de noç6es consagradas aos alunos par11. formar especialistas "ortodo– xos", mas exige a iniciação dos estudantes no trabalho científi– co, no terreno das hipótese~ e discussões. Talvez a discu:,s!o em torno da tese de Wtber 5eja mais importante do que a pro– pria tese de Weber. E aí abre :nova ~rspectlva, novo l\llPOOto do assuhto fnesgotavel. ·weber, em'bor;:i democrata p01· convicção profunda, não deixou de ser I11ho da grande burgue– sia . Um dos motivos - talvez motivo inconsciente - do seu es tu<lo foi a sua atitude anti-mar– xb1,i;, Com efeito: enquanto os marxistas consideram a religião parte da imper-estrutura, como produto da organização econo– mica, estudou Weber a ínfluen– clr> decisiva. da rellgião na elabo– ração de um sistema P.conomico. Foi uma tese :anti-marxista. Na oposição contra Weber encon– tram-se porém muitos estudiosos catól1cos. Em geral, são rrprP.– sentante~ cient!f!cos de socieda– des economicamenLe atrasadas. não inteiramence penetradai; pe– lo capitalismo : alguns entre e– les, aprovando o capitalismo pretenctem refutar a te8e webe– riana, demonstrando que o ca pital1smo já, existia nas ci(ia– des da Idade Média católica; outros, inimigos do capitalismo. inV' ert.em ~implesmente a ten• dencla de Weber considerando a economia moderna, como feno– meno de degeneração porqUP. baseada na doutrina protestante. herética . Ma~ ao lado <las in - terpretações tendenciosas cou tinua u existir a verificação ho– nesta dos fatos históricos. Ai está. aquele jesulta I. B. Kraus. autor dn. obra "Escolástica, P,1.: r1tanismo e Capitalismo" : his– tória da; modificações economi– ca:'l e sociais da Europa no~ ~é– culos XVI e XVII, das mod1ff– caçõcs que produziram a men– talidade do capitalismo moder– no; e e,ssa mentalidade modifi– cou, por sua vez, :i religiosidade calvinista até se acomodar á, no– va etica burguesa. Quer dlzer. o Jesnita. sem i;air absolutamente do terreno da:; suas estritas con- 1•icções religloeas, defende con– t,ra o anti-marxista Weber uina tese que qualquer marxista n– potaria Será um paradoxo ? Não, a• pena1. fl o triunfo da honesta discussão cicnt1ffca, capaz de tratar das questões mais arden– tes sem descer para o terreno dos "slogans" partidários e pu– bllcit.!\rtos. O predowJnlo d.estes já começa porem a imposslbill~ tar a discussão, e esse fato tam-• i>e::n pertence á historia do 11ia– tema economico em questão. o capitalismo, nascido em meio da competição do seitas religiosas e baseando-se na livre concorre11- cia dos produtores, favoreceu s. discussão. ao ponto de a bur– f.Uesia poder Iler chamada de "clasie dl:;cutidora". Mas o ca– pitl\lismo mop.opol!stlco do sé– culo X.X Já nao liga ã livre con– correncia; imb,tituiram-se o.~ "homens de iniciativa" pelos "homens ,ie confiança ", ô8 cientistas pelos engenheiros e a discussão pela burocracia. Des– te modo, o posslb1Iidade de dis– <mssão tornou-se um "test"· por isso t~mb1m1 é desejavel qué 1nutr-0s leiam a conferencia ão 1,1·. Jo á Hoiiorio Rodng.ues e qt.--e diseus~ão continue . f'\Jotas de um Constante leitor ~ oer11a do Coracão Geor!:3enor RANCO <Da Academia de Letras do ParáJ (ESPECIAL PARA A "A PROVINCIA DO PAJtA"> E'S A:~UILO QUE EU ANSIAVA EM NOITES DE TRIST _ TENS NO CORPO O DESEJO QUE E' QUASI EMOC O E NA ALMA A EMOÇÃO QUE E' SEr.\PRE VOLÚPIA. DA VIDA CONSERVAS O SENTIDO DA LÔG! E TENS DO MUNDO A EXPERIENCIA CAPAZ DE TORNAR INFINITA A ESPERANÇA NO BEM. NAS CARICIAS, NOS GESTOS, NAS FRASES E REVELAS CERTEZA NAS COISAS BEM AlTAS E SORRiS CONFIANDO NA GLÓRIA DO AMOR. E TUA VOZ AOS MEUS OUVIDOS E' BELEZA DE , ECE. SE CREIO NO QUE ME DIZES E' PORQUE ALMr= _:) D MAIS A MULTIPLICAÇÃO RADIOS DO BEM QUE fE UERO PARA A REALIZAÇÃO F l!Z DO U SO AIOR S. Janeiro de 47. Do conceito e hotel aos pratos Nos anais do seculo XIX, Be– lem aparece como a cidade mais a-doravel do Brasll. Naturalis– tas famosm1 como Alfred Wal– lace. que chegou a afirmar mm– ca haver gozado tardes tão bal– sa.mlcai\ e aua.ve. ,; como a3 ãa– qui, endossam esse conceito. Tudo era, relativamente, bom e barato. Não faltava. o peixe. nem a carne. Havia casas pa– ra alugar. -hoteis disputando a preferencia pública. diversões e o mais que confortasse o corpo e deliciasse o espírito. Até o clima era louve.do. A escritora Mary R. Wr!gbt que esteve em Belem nos princi– plo3 deste secu.lo, ei,creveu cer– ta vez, que havia gozado dias e:,oelentes e noite., verdadeira– mente deliciosas na capital pa– raense. Secundou-a, nestas a– firmativas, Freder!c l\Iarc, apoi– ado por Montreval e Wllliam Schurz. Nlo havia n s ido , o 1 do Ernesto CRUZ (Para a. A PROVINCIA DO PARA'} suplicio de que padec()m agorn as donas de casa. A oferta e.·– tava em desproporção com :. procur.•. E daf os -preços baixos. e o interesse dos comerciantes des– tacaram, em propaganda~ vir– tOsal!, a espedalidade nos artl • gos que vendiam ao alcance de todos. Se nos fosse possível coriron• tar os preços daquela época <'.Om os atuais, repetiriamoq, cert.a– :mente, oomo aqueles que não trazem à. memoria, fotos pas– sado3. sem a exclamação evo– cativP.: - Que bons t.empos aqueles / .4quilo é que era vida l E um suspiro forte e saudo– so eai do peito de quem teve a felicidade de viver os anos de fartura, dor: prnços baixos. sem n. preocupação do câmbio ne– r:ro. Tive, há, pouM din.s, oportu– nidade de follwr.:· algum jor– na~ paraerues, da segunda me– tacm do século xc:. DetivP.-me. -por mais tempo, ::<1 leitura çios anuncias-~~!"- ~ram profusas e W allace "E '' uropa p;ec'.sar: por l'inta e of– t.o mil reis. ex-aqui ve- 1ihão comprar··. .:1, descriminava: "chapeo às têlla fino o:t de mole à vontac!e i'..o comprador, paletot de lus• ldm preto fino, assobrecazaca– rlo, calça de casemira vreta ou àe côr, coléte ele setim preto su– perior, gravata de sêda preta, J vidro de cheiro ou de poma– da". Tudo isso por 0$ 38,00 1 E s carne verde ? Essa cus~ tav~ 120 reis o quilo, e existia itm dispositivo no Código de Po;:,turas, autorizando a ser aba~ tido, em primeiro lugar. o gado ios marchantes que fizessem uma. reduçlo de 20 reis, no pre– ço clll. carne. Uma diferença de vintem a. favo-:- do comprador era. naque– ,es bons temJ os, vantagem e privUéglo que os comerciantes nã.o perdiam. (Continua na oitava a) F()p: .;A DO DESTlf'JO Conto de Màáo ~~tugus to da R CHA Cl."ard. A P1~0VI!;cu DO li Al'U') fJU lldO LO-'! <..l\CO,L 1,H\"J' l'I dcs~ino nos ha·,;a reciélc, 1 i~.– tal cad~ia de n~c::teG:.i,:~.,• o , crueis 11-10 f)Or.t1€. i.lk el~ 1 :.J. i.l no.~ po eria tornar no,,,:m.'-: ,l , capacitados para a ,·id:1 Fa:::em quatro ,1n0~ q,•,~ {o– nheci Jadra. Ho.k. ,liild ~, m-., pergunto como eb tc\·0 :n,,_n , para, se transíorm::,r. ~J.:l.:t~ nu– vamente se tornar bôa e ~ma– \ el. mnto a- ttllm , foi :ma. mo– prla tragédia, se 1;; i:ofriminto:-: " h urnilhaçõlls que me flzB:ram voltar à vida Ç) reconhc~cer o tn?-u fado trl:-;t(\ qua~1 ~lu1·;p em compora ão c:im () srn rrú– itlco desi•n "Você prcdsfl ouv,r -me ·, ·a me compreender o perdoar", - dl:-.sera-me, naque:e ente.rdr– cer na fazenda, quaado c·u me resoh·era fugir. F1.1•dr do men proprio exllio! Q;,.ando n:e l:e– cidira a 11ão mafa suporta~· n- u a. vlda impo~- · ·el p:.;-,t m im. iUJ'l'O de u'a mulhet· ue n:fo ;'a :=;. se an1ayn, ou fldi(.Vfi. •o oue e> " urdecr-1' QU , pen t e> P 1 ·o 1:.i , 1r • , .. r 1- ·i ,, sua vida: foi · o C" ' • 1 11 - µreendl o seu ó~lio irlo l~ o– men:~ .• , .l'io dird tudo. Hão rle ,!om– precncler como r.: 2 :,uno te disto. Ela, huJ,·. Lt m e nome. Nada mais ff,ta o senão 1'sta Jemnrnnçi.l ~;agradavel qur e tomo u llla cicatriz. j:i oua 0 i " que se torna ~o,, 1~ e prP.clsa. rnt wsta d cldentado, em Cé•m·Pa11 n um ódio brmcn ou de u n1or-~to 1nu~itada. VoJ. , - s ·t.,t~ r o Qt:e eia me contou naquela. tA;-cl .:. com a voz apagada, 1'15 olho:; f,. ·o-:. .o o :-.ol. a ! .. 1Le :-tfo- gueada como f,e es1ampas~(! ,en– tã-0, 3. l1lf.3ma l'D'!OÇâO ~\~: 1t ,... da no momento a.e ho:-rôr 1Jsi1·n seu espírito nwenuo e r,Jtnan– tico dos deses&e~e anos. ( uuo apena~ mostrar en1 c;u~ s1tur::.;;t\:.) o rlestino no. .; jog0u 11:\qUPie !14.– gare,io ~ di<.tnnte elo 111t1nd.:) e d~ como t>:" 1 11es, o incnm:Jit1-s1.: de no.s unir. Propriamente do fato qur o correu con1 Jnc·.,., i 1;:-n l'<;.'. 0-:.1 ao par. Sei. cont. ··o ,, ic• ,c-t aigo cte muito forte e '1or' iv,-! pois t"noontrei-a cie.~ ai::» á~- pois de tu,:, e na41.:e1~ 1.11-c, ,, o pôr do so:, estllffi})0U-~c-1he na fislonomfa umn expre.,süo h– dislvel de pavór pendura,·:i.-lhc no intimo a ::ne:sma, cl.ec, mç·\o aofrida h:í. Ci<'Z anos pas.si, dri:; .•. Contou-r,,e que ªº"' desc~~e– te anos fôra im,peliàfl, quasi o– brigada a casa,-;;() :.om un ho– mem velh;). doa,1 da f·\·,r-1Hi;; em que a en~nntr0L c ..!jo p:,t?.·11- do os pa1~ achRxan1 t,-:,1-.1. ~ .. No se~, e:"!)írito. D icJ~i;:\ de um casamento P-~~are~-ia ccu.1 u1n·•l visão rouüntic:: e fácil. Um ma.rido n:- -·' l'L~.lo, inter- pretado r e.:,, · i'>~~ r\e , c:man- :ies pam a: 1 -::mtes. Sua .al- nll! f'"!. --,,. ;,, lii'"da. d& po e "·J ·:r in: i~:1::ü•1 O n::· ··:::r:o foi l'ur to ~ râpido. - • ·,;.~1: :-t:1:i ;. l,i: pre:,são de que f,1 J; :,,,n. ~1•·,,:l.fot co!st, parn com– P~?:.1r a q•1€'l, un.áo. - Nunca. 'h::\ r:.:1 .~~:·.. .. 1 JA:.. n rn~nt~ a tU– ' •:-el.•<',, ,,:i_, h\.\n,:,... o descqu ~ i.~brfrl cins 1nã.ne1ras e dos cos• t ;:m,~•c;, O c'c-.samr;:,to :t· ealiz.ou- se n •,,~.::1:( , . pd;\ manl1·i. - O res– '-'' do uLt foi-:;1e, Lalvez, o uni• co feJi, r .o c,e,·orrer desses de2 nnos. Vin-c- • (•er(.·::da de aten– r: Jfi-:,; r- t11?'ir.:'ide1.:·,.t p or entre a idegria do~, !als e dos paren• \ 1,; •_; · 1l".:, maa lancha 1 • · ,· J-1' ·t> famii;a e o , allllf,01 ele rt>tarno :'t c1d::-tc. Jacira ,.1u– ,r>. P.!ÜP, O, ll SIM C'Olll o martáo, ,e..... ·cr:lf,pira ... ,.-f-7. numa casa to. 1 !i 1 il ~e.üt e e :.:' r anbr-t. Con10 ~.inijib ·. -r:,'o,. 1iw 11mcament.e -uJoi.!1.·c tE~u-lhe .. • ceu-1 e mêdo a · e udõr ou "me pô,: a".! 1 riamente acon- ,ir. sab, ~ o iro imper lo por com• o•n • !:- n r• ,~ p itl-1 nu aos pai~ • <:-a ainda mal- a a ficar.A '"T e ,l m outros a sua a ' • - o "" d poucà eda• (1e. ~~·" ,,. r.o:np;·ec1:der 11. situa• - <, • l, lu1·ta-la por m('.i<; trfa :H".o:· ~ ~- ,,,•J- 0 ficar ,,unt-0 qu,' ia .-ec: t,1rn (t!lC lhe lncu 1 i;, l" Í ·to 6 ·io rlP rerrô Dr·J.-,.-, <,esre tempo, o velho 111.Ct~rf~.1 d? urna. c;_ueda dt>- cava- 1o. r.::-: r:tH;-lO. ,·íu-se livr~ da• q,:c:a rrc:en-;a e daque!P. cll• :::.:-. , .... ~--_: .) i.ng :1!· io~o: !icou--!he. TéUl. o s:os o ácre do~ dlse ...r,crc:-l ,;[\'idos nao coinegu1U 'ht';tar-.,c d,, lem!:l~·ança de ,nu,, ~;oll'J,11e!ltOc- . E na :,ua alma. üJ./3011 a 1.. 1ora.r a j_nq ui~taçf o. exnec:t3.:-tv2.. con:· ~" )1, r, df' um no,o il:- :n.HD ... !\u.nca mal-; te-va ,;, r:1 CL ,n 0.• h nmens sen!\o me- do e u\10. E,1co~1tre!-a àe~ anos ckpo do r:"!.-.:~rj~cntP. J. n.vi; l e1n mL,n.. t u.PJ .,-cL), un1 g:·anat odir: pela _1ur:1snjdB.dç. E i~to nor hrn,"'ert t~.m.be1n e!t. ~iJ.:.~11ecido a ::ç;pe– n ZJ, cto 1an Hf'.3t:lr:o nd\·ett-:o. Em ~ 1 ri) u;;.:..~ era ran :o:.c pr.1rq-:.l.t"l; ~tua t=--.,t;1va ree~! r-=- !·IA. nou– co.s n1e..~:1 1neu pai l"!.av1a se su1· id:lc'.o, llelx3.ndu- rie a ~ós com c'e' ,1:•,::,:o dn:, homens e da. ~ orh.:ctac-1~. rnvôl:.o !"luma falên• e a. e,c;, !,d:t:os:i. do Banco que ~l 11re::10:1. ..... Por essa. época eu cur v • <"rr.eiro ano de Direito. . on o e disto me veio o 01· dos des;;osl s. ,l!mtamente quàn cio ma.,;; p eclse.va. de m1nb l' Dh", qu ,u n •.s:; lta.va

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